Implatação de Um Viveiro Florestal Especies Nativas
Implatação de Um Viveiro Florestal Especies Nativas
Implatação de Um Viveiro Florestal Especies Nativas
CAMPUS SO GABRIEL
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
RELATRIO DE ESTGIO
So Gabriel
2011
RESUMO
ABSTRACT
The compulsory training was conducted from October 6 to December 5, 2011, the Secretary
of Agriculture and Development in the city of Santa Margarida do Sul under the supervision
of Paulo Eduardo Martins Fassina. The training curriculum had as objective preparing a
project to establish a forest nursery for the purpose of producing native and exotic tree seed
lings to multiple uses within the municipality of Santa Margarida do Sul, and identify
potential parent trees in order to produce seeds for the production of seedlings in the nursery
as well as create a database of seeds of native tree species in the county. Stage in the
development of changes in plan stage, which was identified as a priority project design
nursery, given that there already existed a number of seed trees selected. The development of
the nursery project was to survey data from the geographic area of deployment, then be
prepared to the floor plan of the infrastructure needed to run it. The last step was the budget of
the materials needed for construction and basic materials for the start of production of
seedlings in the nursery.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMRIO
1.
ORGANIZAO ............................................................................................................ 9
2.
INTRODUO ............................................................................................................. 10
3.
3.1.
Localizao ........................................................................................................................... 12
3.1.1.
3.1.2.
3.2.
Descrio do viveiro.............................................................................................................. 14
3.2.1.
3.2.2.
Drenagem ...................................................................................................................... 18
3.2.3.
Mdulo de produo...................................................................................................... 18
3.2.4.
Recipientes .................................................................................................................... 19
3.2.5.
Substrato ........................................................................................................................ 19
3.2.6.
Irrigao ........................................................................................................................ 20
3.3.
3.4.
3.5.
4.
4.1.
5.
APNDICES ................................................................................................................. 30
5.1.
Apndice 1 Planta baixa da rea de aclimatao, Planta baixa do viveiro florestal, Corte
transversal do viveiro florestal. ............................................................................................................. 30
5.2.
Apndice 2 Planta baixa do aramado do viveiro florestal, planta baixa do sistema de
irrigao, Detalhe da linha secundria de irrigao. ............................................................................. 31
1. ORGANIZAO
10
2. INTRODUO
11
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
12
3.1.
Localizao
13
3.1.2.1.
Topografia
3.1.2.2.
Disponibilidade de gua
14
necessidades de irrigao diria e servir como reservatrio evitando futuros problemas devido
falta de gua.
3.1.2.3.
Facilidade de acesso
3.1.2.4.
Solo
Segundo Streck et al. (2008), o solo do municpio de Santa Margarida do Sul do tipo
Argissolo Vermelho Amarelo distrfico mbrico, Unidade Alto das Canas.
3.2.
Descrio do viveiro
15
A cobertura ser feita utilizando-se sombrite com 50% de interceptao da luz solar,
que atende maioria das espcies cultivadas na regio. O pedilvio (1 x 1 m) ser assentado
na entrada principal do viveiro, de modo a permitir o controle fitossanitrio na circulao de
mquinas e pessoas.
A sustentao do sombrite ser feita com arame liso galvanizado apoiado sobre esteios
(FIGURA 4) e tensionados linha a linha at os esticadores dispostos em todas as laterais do
viveiro, a cada 4 m. O arame ser disposto de forma longitudinal, perpendicular e transversal
(FIGURA 5), possibilitando timo apoio para o sombrite e para o sistema de irrigao. Com o
tensionamento do arame, projeta-se uma aba de 3 m de comprimento (FIGURA 6), que
servir de quebra vento e auxiliar na uniformizao da luminosidade nas laterais do viveiro.
16
17
18
3.2.2. Drenagem
Mesmo nos sistemas mais modernos de produo de mudas, deve-se evitar que a gua
de irrigao permanea na superfcie do solo aps a chuva ou irrigao, instalando-se um
adequado sistema de drenagem que dever ter manuteno constante (GOES, 2006).
A drenagem do viveiro , tanto quanto a irrigao, de fundamental importncia, pois a
reteno de gua na superfcie do viveiro favorece o desenvolvimento de doenas. O sistema
de drenagem dever ser instalado, preferencialmente, antes da confeco dos canteiros.
O sistema de drenagem utilizado ser do tipo espinha de peixe, composto por canais
de alvenaria, de forma triangular, com largura de 0,8 m, preenchidos com brita.
Dimenso (m)
12 x 12
11 x 12
12 x 10
11 x 10
1 x 12/ 2 x 12
rea (m)
144
132
120
110
70
576
19
N de bandejas
80
80
60
60
280
3.2.4. Recipientes
3.2.5. Substrato
20
3.2.6. Irrigao
3.2.6.1.
Sistema utilizado
3.2.6.2.
Detalhamento do sistema
Aspersores
21
22
Tempo de irrigao
3.3.
rea de aclimatao
23
A rea de rustificao ter a mesma rea do viveiro, porm com uma estrutura
relativamente mais simples (FIGURA 9) e apresentar as mesmas divises (submdulos) de
modo a comportar toda a produo do viveiro no perodo de aclimatao at a expedio das
mudas.
24
3.4.
Uni.
Unid.
Dz
Unid.
m
m
Rolo
Rolo
Unid.
Kg
Unid.
Metro linear
Lato 18 L
Kg
Kg
Kg
Quant.
65
8
70
30
6
1
3
16
2
60
300
2
3
3
3
Valor (R$)
1.872,00
422,40
910,00
990,00
480,00
253,00
27,00
48,00
9,20
30,00
3.600,00
97,00
12,60
14,19
13,20
750,00
9.528,59
Uni.
Unid.
Cen.
Unid.
Unid.
Unid.
m
Sub Total
Quant.
600
580.000
1
4
1
26,91
Valor (R$)
12.000,00
19.720,00
600,00
320,00
780,00
3.459,6
850,00
37.729,6
25
Uni.
Unid.
Tubo
Rolo
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Unid.
Quant.
360
5
4
6
36
2
8
1
180
1
18
2
108
18
108
2
18
Valor (R$)
1.728,00
9,95
9,76
265,66
1.152,20
14,00
88,00
5,00
120,40
29,00
154,80
4,60
37,80
72,00
64,80
2.900,00
10,00
6.665,97
Uni.
Unid.
Quant.
1
Valor (R$)
3.865,00
Uni.
m
m
Quant.
30
6
Sub Total
Uni.
25
Valor (R$)
3.000,00
Valor (R$)
9.528,59
37.729,60
6.665,97
3.865,00
2.220,00
3.000,00
63.009,16
Valor (R$)
990,00
480,00
750,00
2.220,00
26
3.5.
CONSIDERAES FINAIS
4. AVALIAO DO ESTGIO
27
dessa forma, que os acadmicos realizem seu estgio obrigatrio na rea de maior interesse
para desenvolver e que gostariam de atuar profissionalmente.
No que diz respeito a funo do professor orientador, o mesmo desempenhou todas as
funes exigidas, sanando as dvidas criadas no decorrer do estgio e auxiliando nas questes
de deslocamento atravs de carros da universidade at o local e reserva de equipamentos para
realizar determinadas atividades necessrias durante o desenvolvimento do projeto.
28
4.1.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
KELLER, J.; BLIESNER, R. D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: van Nostrand
Reinhold, 1990. 652p.
STRECK, E. V. et al. Solos do Rio Grande do Sul. 2.ed. Porto Alegre: EMATER/RS, 2008.
222 p.
29
30
5. APNDICES
5.1.
31
5.2.