Instalação Coletiva e Entradas
Instalação Coletiva e Entradas
Instalação Coletiva e Entradas
Conformidade do material
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. Os equipamentos/caixas utilizados so conformes se se cumprirem um dos seguintes
requisitos:
1.1. tiverem aposta marcao CE;
Fig.6 Marcao CE
IP e IK de equipamentos/caixas
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. Os equipamentos/caixas devem possuir no mnimo o IP2X e o IK07.
2. Para melhor perceo dos critrios a considerar na definio do IP e IK mediante as
influncias que se verifiquem num local sugere-se a consulta da ficha tcnica n. 33
e ficha tcnica de bolso B1, B2 e B3.
1.3. garantida pelo instalador por construo em obra, criando outro nvel de
isolamento para alm do isolamento principal (sugere-se a consulta da ficha
tcnica n.22).
1.1.2. De uma forma geral nos casos de instalaes em edifcios colectivos que no
sejam habitaes (ex.: lojas, escritrios, arrumos, etc.) deve ser considerado o
fator de simultaneidade 1.
1.1.3. Para determinar o valor IB procede-se de acordo com definido na ficha tcnica
n. 6.
1.2. Entradas
1.2.1. As IB mnimas legalmente aceites nas instalaes e respetivas potncias a
alimentar devero ser:
4. Colunas
4.1. Na medio da resistncia de isolamento das colunas o corte geral do quadro de
colunas deve estar aberto e os fusveis das caixas de proteo de sadas e das
caixas de coluna no devero estar instalados.
Ensaio de continuidade
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. Este ensaio permite verificar a continuidade entre dois quaisquer pontos de uma
instalao (ex.: condutores de proteo, ligaes equipotenciais, elementos
condutores e massas) como se exemplifica na ficha tcnica de bolso A1 e A2.
Ducto
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. Existncia de ducto que integre as instalaes coletivas e entradas nos seus percursos
verticais (no caso de existirem 10 ou mais instalaes de utilizao alimentadas a
partir dessas canalizaes).
2. No ducto para alm das canalizaes das colunas e das entradas no devem existir:
2.1. cabos de telecomunicaes (telefone e televiso);
2.2. baixadas das antenas coletivas de televiso e rdio e da distribuio de sinal de
televiso por cabo;
2.3. descidas dos pra-raios de proteo do edifcio.
3. No ducto as canalizaes que no consistam em colunas ou entradas devem estar
identificadas e separadas.
4. Deve ser constitudo por materiais incombustveis com comportamento ao fogo no
inferior ao definido para o edifcio.
5. As passagens livres ao nvel do pavimento devem estar adequadamente obturadas
(ex.: beto armado ou gesso armado).
6. As portas devem abrir num ngulo igual ou superior a 90 0.
7. O espao livre em frente abertura para o ducto no deve ser inferior a 70 cm.
8. As dimenses mnimas interiores devem ser:
8.1. profundidade mnima de 30 cm;
Canalizao:
Conformidade do material
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. A canalizao conforme se se cumprirem um dos seguintes requisitos:
1.1. tiver aposta marcao CE;
Fig.12 Marcao CE
IP e IK
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. A canalizao da instalao coletiva e das suas entradas deve possuir no mnimo o
IP2X.
2. A canalizao da instalao coletiva e das entradas deve possuir no mnimo o IK07 se
embebida.
3. A canalizao da instalao coletiva e das entradas deve possuir no mnimo o IK08 se
vista.
4. Para melhor perceo dos critrios a considerar na definio do IP e IK a considerar
mediante as influncias que se verifiquem num local sugere-se a consulta das ficha
tcnica n. 33 e ficha tcnica de bolso B1, B2 e B3.
Modo de instalao
A seleco do modo de instalao das canalizaes depende:
da natureza dos locais;
da acessibilidade das canalizaes s pessoas e aos animais;
da natureza das paredes e dos outros elementos da construo que suportam as
canalizaes.
da tenso;
das solicitaes electromecnicas susceptveis de se produzirem em caso de
curto-circuito;
de outras solicitaes s quais as canalizaes podem ficar submetidas durante a
execuo da instalao eltrica ou em servio.
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. As colunas devem estar estabelecidas em zona interior comum do edifcio.
2. As entradas devem estar estabelecidas em zona comum do edifcio ou no interior da
instalao a alimentar.
3. Se existirem condutas estas devero possuir interior liso.
4. Os condutores isolados ou cabos devem ter nvel de isolamento igual ou superior a
450/750 V.
5. Nas canalizaes trifsicas os condutores devem ser identificados segundo a ordem e
cor:
5.1. verde e amarelo (para condutor de proteo);
5.2. azul (para condutor de neutro);
Queda de tenso
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. Instalao coletiva e entradas alimentadas da instalao coletiva
1.1. A queda de tenso no deve exceder os 1,5% do valor da tenso nominal fase
neutro (230V) e idealmente deve-se verificar:
1.1.1. a queda de tenso na instalao colectiva no deve exceder os 1,0%;
1.1.2. a queda de tenso nas entradas no deve exceder os 0,5%.
1.1.3. Para melhor perceo do modo de clculo da queda de tenso sugere-se a
consulta da ficha tcnica n. 29.
2. Entradas alimentadas de portinholas
2.1. A queda de tenso no deve exceder os 1,5% do valor da tenso nominal fase
neutro (230V).
2.2. Para melhor perceo do modo de clculo da queda de tenso sugere-se a
consulta da ficha tcnica n. 29 e da ficha tcnica de bolso B5.
Ensaio de continuidade
Alguns aspetos tcnicos a considerar
1. Este ensaio permite verificar a continuidade entre dois quaisquer pontos de uma
instalao (ex.: condutores de proteo, ligaes equipotenciais, elementos
condutores e massas) como se exemplifica na ficha tcnica de bolso A1 e A2.