Apostila Completa de Missoes
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Apostila Completa de Missoes
EVANGELISMO PRTICO
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DISCIPULADO TRANSFORMADOR
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DUPLAS DE EVANGELISMO
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Bibliografia
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Grupos Familiares
EVANGELISMO PRTICO
INTRODUO
O desenvolvimento tecnolgico nas comunicaes a mudana no mundo poltico e muitos outros
fatores contriburam para uma abertura na sociedade, especialmente no Brasil, que embora ligado
as suas tradies se v quase que obrigado a rever conceitos, pois o comportamento humano foi
alterado.
E em todos os segmentos da sociedade h uma dificuldade nos relacionamentos.
Todos ns temos tendncias a formar nossos paradigmas e oferecer resistncias a toda e qualquer
mudana. claro, alguns mais que os outros.
Estamos na era da telefonia virtual, o mundo est cercado por uma teia planetria, chamada
internet, o mundo vive on-line e enquanto isso tem gente que insiste em se comunicar por carta.
Se estamos na era da ciberntica no podemos continuar usando o mesmo modelo de evangelizao
que usvamos a 20 ou 30 anos atrs.
CONTEXTUALIZAO
A Igreja no est por fora desse contexto, temos a responsabilidade de levar o conhecimento dos
mandamentos de Deus e a F de Jesus. (Ap 14.12) A palavra diz: no vos conformeis com este
mundo...(Rom. 12:1)
A Igreja Adventista da Promessa tem a responsabilidade de alterar a sociedade, ser sal, ser luz. Eis
o desafio!
IGREJA X MUNICPIO
Quantos no seu municpio no sabem que a nossa igreja existe l?
Quantos municpios vizinhos seus no tem ningum da igreja? ... Muitos de ns estamos sem
entender, pois procuramos fazer tudo de acordo com as novas propostas e mesmo muitas de nossas
igrejas no crescem.
Transformai-vos pela renovao do vosso entendimento...
preciso entender que tudo depende de Deus, mas agir como se tudo dependesse de voc.
Nosso objetivo fazermos uma auto avaliao de como est nosso evangelismo (nossa viso),
traarmos uma viso, dentro daquilo que pensamos estar perto do ideal.
Grupos Familiares
VISO
Hoje nossa viso essa... (VOLTADA PARA DENTRO)
Ser que o ideal seria essa viso (VOLTADA PARA FORA)
Acreditamos que no, pois a igreja no pode se atirar ao
crescimento sem levar em considerao a nossa estrutura,
sendo assim, devemos adotar uma postura diferente...
(VOLTADA PARA DENTRO E PARA FORA).
Hoje o nosso evangelismo no tem barreiras, em qualquer
meio, seja social, intelectual, espiritual, ns Adventistas da
Promessa sempre temos algo a oferecer.
VISO TOTAL
Numa igreja, nem todos so evangelistas, mas todos devem
ter a viso do evangelismo.
O trabalho de evangelismo no se faz sozinho, pois o
propsito integrar a pessoa ao Corpo de Cristo, todos
precisam ter uma mesma viso.
Se algum pensa que Cristo o chamou para ficar sem
produzir, est enganado.
No podemos perder esta viso. Deus quem nos capacita,
porm se no fizermos a nossa parte, o Senhor levantar
outro em nosso lugar.
Operando Eu, quem impedir? Isaas 43:13...
Assim sendo temos o dever de nos ajudar, um ao outro,
para que o trabalho do Senhor seja realizado, e milhares de
almas sejam salvas, para glria de Deus.
Nosso objetivo estabelecer neste estudo uma proposta
de crescimento da igreja baseado em um projeto que
contempla trs pontos principais; Evangelizao, Integrao
e Consagrao.
1. O EVANGELISMO PRTICO
Caracterizado pela formao dos Grupos de Estudos
Bblicos.
CONHECER bem a palavra de Deus um dos requisitos
bsicos para ser um autntico evangelizador. Por qu?
Traz entusiasmo e energia para argumentao no Grupo de
Grupos Familiares
Estudos Bblicos.
D satisfao pessoal. Transforma o lder num tcnico no assunto, um consultor, um orientador,
um conselheiro para quele que est sendo evangelizado. (Emocion Trainer)
Traz coragem para enfrentar pessoas difceis, ou extremamente tcnicas.
D segurana para fazer a argumentao no Estudo Bblico.
Supera objees.
Permite argumentar junto quele que est sendo evangelizado, com relao as vantagens e os
benefcios que ele ter aceitando o evangelho de Jesus Cristo.
LEMBRE-SE:
Tudo isso no basta. preciso um perfeito conhecimento dos problemas daqueles que esto sendo
evangelizados.
EVANGELIZAR
a arte de lidar com pessoas. Para ser um autntico evangelizador, esse deve se transformar em
um especialista em diferenas entre pessoas, tanto quanto um especialista na PALAVRA.
As pessoas so diferentes entre si, portanto, merecem ateno diferenciada. No gnero humano
no existem 2 pessoas com idnticas impresses digitais, no entanto podemos agrupar pessoas em
determinados estilos predominantes, quanto sua maneira de ser e de agir, ou seja, como se comportam.
Evangelismo / Discipulado.
No basta evangelizar, preciso tambm discipular. No basta discpular, preciso primeiro
evangelizar. Assim sendo o cristo certo de sua salvao, gerar plena satisfao; que o far gerar
mais cristos.
O evangelista, alm da vocao precisa ser um profissional, e o verdadeiro profissional no
empurra a palavra, no impe sua opinio, no pressiona com o evangelho. No fala mal de
outras Igrejas, no usa como argumento outras doutrinas, nem procura se aparecer. Ele respeita
integralmente o prximo.
hora de pensarmos em melhorar nosso trabalho, estar atentos a detalhes para podermos nos
enriquecer de argumentos, entender que para evangelizar melhor, no basta conhecer a palavra,
preciso ter uma ampla viso do evangelho, e tambm das pessoas que estamos evangelizando.
O evangelista deve entender, que evangelizar ATENDER AS PESSOAS em suas vontades e
necessidades, e atender, buscar solues para seus problemas.
Quando estes sentem que seus problemas, tem soluo no evangelho, atravs de Jesus Cristo, h
aceitao, satisfao continua, participao e rendio.
O evangelho no requer imediatismo, temos que ter conscincia e uma viso a longo prazo.
Grupos Familiares
TIPOS DE PERGUNTAS:
INDIRETAS: Este tipo de pergunta permite a quem est
sendo evangelizado de comentar ou discorrer sobre certos
assuntos.
Quando usar? : Quando queremos saber com mais detalhes,
o que pensa aquele que est sendo evangelizado. Ex: Depois
deste estudo, qual a sua expectativa?
DIRETAS: Pergunta dirigida que exige resposta direta.
Quando usar?: Quando queremos saber das pessoas, sua
opinio em relao a um assunto que temos em mente. Ex:
Gostou deste estudo?
Cultive o hbito de fazer perguntas, pois atravs delas voc
descobrir o meio mais eficiente de pregar o evangelho, e
convencer as pessoas da verdade.
VANTAGENS DE OUVIR
1 - Gera aceitao da outra pessoa.
2 - Voc adquire muitas informaes indispensveis.
3 - Evita gafes.
2 - INTEGRAO
Receber bem as pessoas na igreja e demais reunies.
Valoriza-las (Biblia aberta, Brados de Jbilo).
Grupos Familiares
3 - CONSAGRAO
Feita pela formao de grupos com propsito de orar e
jejuar na igreja ou nos lares, especificamente pelos grupos.
Tambm importante o acompanhamento de um consagrado
nos grupos para interceder durante o Estudo Bblico.
TRAJETRIA CRIST
II Cor. 13:13 Beno Apostlica
Mat 11.28-30: Vinde
Lucas 24.49: Ficai
Mar 16.15.: Ide
CONCLUSO
No Evangelho de Joo - Jesus pergunta trs vezes para
Pedro, amas-me? E diante da resposta positiva de Pedro, Jesus lhe
diz: apascenta os meus cordeiros (crianas), apascenta as minhas
ovelhas e apascenta as minhas ovelhas.
Levar a Palavra no apenas uma sugesto do Senhor Jesus,
um mandamento. Portanto no temos outra alternativa, a no ser
fazer a nossa parte. Paulo disse: pois me imposta esta obrigao
e a de mim se no anunciar o evangelho!. I Cor 9.16
Que Deus nos d a beno de vermos os frutos do nosso trabalho,
....sabendo que o vosso trabalho no vo no Senhor. I Cor 15.58
Grupos Familiares
Cidades em Crise
As cidades no mundo inteiro esto enfrentando uma exploso demogrfica sem precedentes.
Haver mais pessoas vivendo nas grandes cidades que nas pequenas ou em aldeias, fazendas, tribos, etc.
Estatsticas
O crescimento das cidades do terceiro mundo fenomenal. Estimava-se que entre os anos de 1975 e
2000, o crescimento da populao urbana da Amrica Latina seria de 216%, 244% na China, 269%
no resto da sia, 302% no Oriente Mdio e de 347% na frica.
As cidades dos pases desenvolvidos crescem mais lentamente que as do 3 mundo, mas suas reas
metropolitanas continuam em expanso.
Resultados do crescimento de abrangncia mundial so evidentes em toda parte:
Desabrigados
Abrigos temporrios
Abrigos em casa de amigos e parentes
Favelas
Desordem urbana = Sub-habitao, ausncia de saneamento, lixo, desemprego, doenas, violncia, ...
Nenhuma gerao anterior teve que enfrentar problemas humanos de tal magnitude ou de controlar
um poder urbano de tal amplitude.
Isto significa que a IGREJA tem uma oportunidade sem precedentes para a ministrao e
evangelizao do mundo.
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Teologia adequada:
Teologia Urbana!
Ministrios Urbanos!
Modos de redeno e cura abrangendo tanto os
poderosos quanto os desprovidos de poder.
Domnio da cultura, arte, religio, poltica, economia,
educao e o sistema social de seus dias.
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treinamento, uma escola de viver cristo, no qual o povo de Deus educado para ser embaixador de Cristo
no mundo. Todas as pessoas de Deus so chamadas para ministrar no mundo, para ser sal e luz, presena
de Deus na cidade.
Devemos estar:
Orando pela cidade;
Praticando nossa f nas questes concernentes aos aspectos econmicos, poltico, social e nas
preocupaes que os envolvem, proclamando as boas-novas de salvao em Cristo.
F engajada
Quem somos?
Queremos ser uma parte da resposta que no desassocia o pessoal do social, o espiritual do material, a
doutrina da criao da doutrina da redeno.
Devemos assumir um compromisso integral com o Cristo integral para servir ao homem integral como
evangelho integral, no contexto da misso integral do corpo de Cristo.
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DISCIPULADO TRANSFORMADOR
A Essncia da Tarefa da Igreja
1. A VISO DO MINISTRIO DE DISCIPULADO
Atos 17.6-7 Estes que tem transtornado o mundo chegaram tambm aqui e todos eles procedem
contra os decretos de Csar, dizendo haver outro rei, que Jesus.
Mateus 28.18-20 Enquanto estiver indo pelo mundo, faam discpulos.
Quantos discpulos esto fazendo? Esta pergunta para pastores e lideres e tambm para todos
os cristos.
Parecemos pies girando entre quatro paredes Barata de pernas para cima.
Mateus 24.45,46 Quem pois o servo fiel e prudente que o senhor ps sobre os seus serviais,
para, a tempo, dar-lhes o sustento? Bem aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier,
achar assim, fazendo.
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BOMBEIROS:
Nossa misso: Salvar vidas:
Nossas responsabilidades: (preparar comida, dirigir
caminho, reparar mangueiras, programa de entretenimento).
Agora, vamos repassar: O que eu quero que faam?
(Cozinhar, dirigir, consertar, desenvolver)
NO: Estas so as responsabilidades. A MISSO : Salvar vidas.
A MISSO de TODOS na igreja e discpular.
2.ASFORMASDIFERENTESDEDISCIPULADO
Quais so as Formas Bsicas de Discipulado?
1. Discipulado Espontneo: Os conhecimentos
transmitidos de forma coletiva e circunstancial. (Lucas 5.3 Jesus
no barco ensinava as multides. Pastor e congregao).
2. Discipulado Capacitador: Transmitir os conhecimentos
e informaes em determinadas disciplinas ou esfera do ministrio
cristo. (Professor e seus alunos). (Mateus 4.23 - Jesus nas
sinagogas, ensinando)
3. Discipulado Progressivo: Transmite-se aqui um
processo intencional e premeditado, que demanda certo grau de
intimidade entre discipulador e o discpulo. (Viver juntos uma
experincia com Deus). (Lucas 8.1 Andava de cidade em cidade,
e de aldeia em...e iam com Eles os doze.
4. Discipulado de Apoio: Essa forma nasce das necessidades
especificas do discpulo. (relacionamento conjugal, financeiros,
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2. O Lder Discipulador:
Compartilha seu caminhar com Deus com outra pessoa.
Um Lder que Influencia; Diferena entre DIRIGIR e
LIDERAR. O que dirige conduz programas. O que lidera
influencia nos valores e nas opinies Filipenses 4.9.
Um Lder que serve de Modelo: Atos 1.1 pela pratica
do ensino que vamos ensinar.
Um Lder que sabe tratar com as pessoas: O lder que
trata com as pessoas, tem um alto respeito pela dignidade
de seu irmo, de sua liberdade de conscincia e de suas
potencialidades.
Um Lder que investe tempo com as pessoas: Ao se decidir
por este ministrio, dever renunciar a outros. Este um
desafio de f.
O lder serve: O lder deve ser um servo das pessoas que
ele discpula.
Joo 13.13-15 No reino de Deus, aquele que no serve,
no serve
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V - O PROCESSO DO DISCIPULADO
Somente entre 20 a 30% da congregao esto dispostos a negarem-se a si mesmos, tomar a cruz
e seguir ao senhor, investindo entre oito a dez horas semanais em seu desenvolvimento discipular.
(discipulado progressivo).
CONCLUSAO
Segue-me!
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VI - O INICIO DO DISCIPULADO
O PASTOR/LIDER E O MINISTRIO DE DISCIPULADO
1 Timteo 3.2
1. Escolha em orao um grupo de irmos (pequeno).
2. Convoque-os solenemente para uma experincia de
discipulado.
3. Envie-os progressivamente a discipular outros.
4. Comissione-os a iniciar seus prprios grupos de
discipulado.
5. Mantenha com eles uma relao permanente de cuidado
e motivao.
6. Supervisione a maneira como o ministrio deles alcana
a outros.
VERDADES CHAVE A CONSIDERAR
O Discipulado tem um custo
O Discipulado requer tempo
O Discipulado um compromisso
O MINISTRIO DE DISCIPULADO
1. Supervisionar o trabalho dos grupos.
2. Manter clara a viso do ministrio, corrigindo desvios.
3. Servir como mentor.
4. Coordenar o ministrio com metas.
5. Apresentar prioridades.
6. Adquirir e garantir proviso de material.
7. Apresentar os diplomas ou crditos de avano de etapas.
UM MINISTRIO PESSOAL
Atos 9.26,27
Busque seu pastor.
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A IMPLANTAO DE IGREJAS E O
MINISTRIO DE DISCIPULADO
(grupo de lderes que foram plantar igrejas)
IMPLEMENTAO DO MINISTRIO DE DISCIPULADO
Material a ser usado. Vrios.
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Entregar a direo de alguns grupos a lderes que no esto devidamente treinados, geralmente
dentro de pouco tempo, o caos se instala. O treinamento necessrio.
Paulo foi treinado aos ps de Gamaliel com relao f judaica. Mais tarde recebeu treinamento
com os discpulos, e depois com Barnab, a respeito da f crist. Foi por isso que ele aconselhou Timteo
a escolher homens e a trein-los.
Lembrem-se bem melhor ter poucos grupos inicialmente, funcionando bem, do que muitos,
funcionando mal. Pastores invistam tempo na formao de seus lderes.
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igreja. Quando os lderes deixam de comungar entre si e com os irmos em geral, isso pode significar o
princpio do fracasso. A equipe deve permanecer unida para evitar que Satans promova diviso.
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coisa contra o qual vale a pena lutar. Em relao s crticas, os ministrios mais abenoados tambm so
os mais criticados. Ser criticado no significa que voc ser abenoado; mas ser abenoado significa que
voc ser criticado.
Se voc no est encontrando nenhuma oposio nem recebendo nenhuma crtica, ento Deus no
est operando. O inimigo sempre se ope e crtica o que Deus abenoa, mesmo quando as transies
foram feitas e a viso foi seguida.
Alguns lderes no concordam com o propsito para grupos de crescimento, muitas pessoas tm
uma viso mope em relao a essa maneira de trabalhar, e no conhecem seu papel na estratgia global
da igreja.
Destacamos estas funes:
a) Ajuda na formao do carter cristo.
b) Produz fortalecimento espiritual.
c) Ajuda a descobrir os dons dos participantes.
d) Facilita a entrada dos no crentes na igreja.
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Grupos Familiares
8 Orao
Orao algo que, infelizmente, falta a muitos lderes de
igrejas hoje: um compromisso com a orao. Um grande exemplo
de vida de orao para ns hoje vemos no livro de Neemias. Veja a
intensidade de seu compromisso:
Ento eu disse: Senhor, Deus dos cus, Deus grande e
temvel, fiel aliana e misericordioso com os que te amam e
obedecem aos teus mandamentos, que os teus ouvidos estejam
atentos e os teus olhos estejam abertos para a orao que o
teu servo est fazendo diante de ti, dia e noite, em favor de
teus servos, o povo de Israel. Confesso os pecados que ns, os
israelitas, temos cometidos contra ti. Sim, eu e o meu povo
temos pecado (Ne 1.5,6).
Neemias jejuou vrios dias, mas orou por vrios meses.
Banhou a sua viso com orao, do incio ao fim. Observe como
ele termina a orao:
Senhor, que os teus ouvidos estejam atentos orao
deste servo e orao dos teus servos que tm prazer em temer
o teu nome. Faze com que hoje este teu servo seja bem-sucedido,
concedendo-lhe a benevolncia deste homem (Ne 1.11).
Precisamos orar se quisermos conhecer a viso de Deus para
os grupos de crescimento de nossas igrejas, porque ele d a viso
s pessoas que oram.
Voc ter batalhas com o pecado e ataques do maligno enquanto
viver, por isso, continue aplicando esses princpios sua vida.
Os membros da equipe devem aprender a orarem juntos.
Focalizem o ministrio como alvo de suas oraes. Orem por
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aqueles a quem vocs falaram de Cristo e que no tomaram a deciso de aceit-lo. Cada membro da equipe
deve orar pelas pessoas de sua lista de orao, aquelas que voc gostaria de uma oportunidade para lhes
falar do evangelho. Orem pelos novos convertidos que comeam a trilhar o caminho do discipulado. Orem
pelas necessidades do ministrio e pelo crescimento de cada membro do grupo, para serem levados aos
confins da Terra.
Pea ao seu pessoal que ore. E, faca o que fizer, continue orando!
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de forma particular
Quando os conflitos no so tratados de forma produtiva, estimulando compromisso.
Quando a cadeira vazia no mais lembra a nossa misso de sempre convidar novas pessoas.
Quando se quer resultados imediatos, no dando tempo a colheita de resultados.
Quando no se tem ou se coloca um lder designado e apaixonado.
Quando falta um lder identificado no grupo.
Quando feita uma m escolha do local para realizao das reunies.
Quando transformamos os grupos em apenas um encontro de irmos.
Quando os grupos que j se sentem vontade com suas rotinas no se esforam para convidar
novos participantes.
Quando falta maturidade para ir ao encontro dos problemas existentes.
Quando h falta de acolhimento do no crente ao grupo.
Quando h falta de disposio dos membros dos grupos em crescer e aceitar desafios.
Quando o grupo no tem mais um relacionamento profundo com Deus.
Lembrem-se!
Quando voc quiser aprender a fazer alguma coisa.
Aprenda com os praticantes, e no com os tericos.
Que Deus continue nos abenoando. Amm!
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Grupos Familiares
Duplas de Evangelizao
Porque organizar Duplas?
um Princpio Bblico para a Evangelizao
Chamou a si os doze, e passou a envi-los de dois em dois,
dando-lhes poder... (Marcos 6:7).
E, depois disso, designou o Senhor ainda outros setenta e
mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as
cidades e lugares aonde ele havia de ir (Lucas 10:1).
Esse foi um dos mtodos de Cristo para disseminar o
evangelho.
Quando Cristo nomeou seus 12 discpulos, deu-lhes poder
e autoridade dividiu-os em duplas e enviou-os s aldeias e
cidades (Lucas 9).
Mesmo reconhecendo serem poucos os trabalhadores e
recomendando aos discpulos que rogassem ao Pai pedindo
mais companheiros, Jesus os tenha enviado de dois em
dois. Numa lgica utilitria seria mais abrangente envi-los
individualmente a 70 lugares diferentes.
No entanto, Jesus comissionou 35 duplas, apontando para
a importncia do trabalho em equipe.
H muita solido no trabalho que realizamos para Cristo.
Em vez de solitrios deveramos ser solidrios, aprender a
trabalhar juntos, no sermos egostas ou pensarmos que as
coisas s vo sair bem se dependerem de ns.
Para o meio de lobos: Ide! Eis que eu vos envio como
cordeiros para o meio dos lobos (v. 3).
Totalmente despojados: No leveis bolsa, nem alforje,
nem sandlias; e a ningum saudeis pelo caminho (v. 4).
Enfrentariam tanto a indiferena: Se houver ali um filho
da paz, repousar sobre ele a vossa paz, se no houver, ela
voltar sobre vs (v. 6).
Como a rejeio: Quando, porm, entrardes numa cidade e
no vos receberem... (v. 10).
E por isto... Deveriam ser prudentes: cordeiros entre os
lobos.
A verdadeira riqueza a celestial: No deviam dar demasiada
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Materiais disponveis...
Cursos Bblicos:
Tesouros da Verdade,
Lar Feliz,
Prova de Amor,
Rudimentos da Doutrina.
Literatura Missionria: Folhetos diversos.
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A Lei da Motivao
Descobrir e cultivar as motivaes intrnsecas
A Lei da Preparao Prvia
Preparar o professor para ensinar e o aluno para aprender.
No livro Se voc finge que ensina eu finjo que aprendo, vemos o seguinte: a aula versa sobre
qualquer coisa menos sobre o assunto do livro (lio). Professores/as pensando ter ensinado e
alunos/as convictos/as de que sabem alguma coisa.
George Barna, em seu livro Evangelizao Eficaz analisa a vida e o conhecimento da gerao
evanglica em meio s mudanas atuais. Ele conclui o seguinte: Muitos alunos so capazes de citar
com preciso os programas de televiso do horrio nobre e no so capazes de afirmar com preciso
os temas bsicos da f crist.
Educao Crist e Evangelizao formam uma base fundamental na vida crist. A Educao Crist
na EB estrutura e revitaliza a igreja.
Sua filosofia deve basear-se num slido conhecimento bblico (teolgico), que acreditamos
determinar os objetivos de nosso ensino, sua metodologia e contedo.
A Escola EB , ao mesmo tempo, educacional e evangelstica. Richard Dramelhaus disse o seguinte:
A evangelizao a chave para se realizar a obra de Deus e a EB a mo que gira essa chave.
A evangelizao e a EB devem existir numa dependncia mtua para que a EB exera sua funo bblica.
Tudo que a Igreja realiza deve passar pela vertente da Educao Crist. A tarefa evangelizadora da
Igreja sempre passou pela nfase da educao teolgica ou bblica convergindo no discipulado.
A igreja tem a tarefa de fazer discpulos (mathets), e isso vai alm de fazer convertidos.
necessrio o ensino (didaqu) que atinge o ser humano com a reflexo, capacitando para uma
vida melhor sob os ditames das Escrituras. Evangelizao e Educao Crist so inseparveis: no se
pode evangelizar sem ensinar e, enquanto se ensina, evangeliza-se tambm.
J.M. Frost, disse o seguinte: A Escola se torna, em seu papel de agncia, aquilo que a Igreja faz dela;
sendo capaz de expanso quase indefinida na eficincia da Igreja como um canal para a produo de
sua energia e vida... como uma fora para o estudo e ensino da palavra de Deus, como uma fora para
a evangelizao... como uma fora para a instruo e educao... como uma fora para a operao
missionria... como uma fora para incutir o carter cristo nos homens e mulheres e para abrir a
porta da utilidade em larga escala.
Pensando em redescobrir As alegrias das manhs de domingo, o autor Ken Hemphill nos sugere
alguns princpios que podero ajudar o crescimento de nossa Igreja.
1.Princpio de Processo
Este princpio afirma que o crescimento um processo e no um evento. Ele requer:
Planejamento
Estabelecer alvos
Gerenciar recursos
Avaliao regular dos resultados e eficincia
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2.Princpios da Pirmide
Este princpio nos mostra que, para aumentar a pirmide,
preciso alargar a sua base. A base a organizao para o
crescimento. Ela pode ser a estrutura dos Grupos Familiares
(classes) na qual ocorrem os relacionamentos, discipulado, etc.
3. Princpios da Receptividade
A Igreja deve investir seus recursos e priorizar onde ela pode
obter frutos. Receber bem, acolher as pessoas e integr-las,
discipular so fatores fundamentais na EB.
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7. nfase no compromisso
Muitos tm relegado a EB a um segundo plano. preciso apoio pastoral a esse ministrio, bem como
da liderana da Igreja.
9. Propsito definido
Uma vez que a Escola Bblica perde sua nfase na evangelizao, os seus programas comeam a
fracassar. A Escola Bblica precisa redefinir seu propsito seno ela permanecer mutilada. Se ela for
adequadamente plantada, organizada, ela se tornar uma ferramenta para alcanar o ser humano
para Cristo.
Ela oferece uma estratgia simplificada e centralizada.
A Escola Bblica familiar.
Ela fundamento slido para inovao.
A inovao sempre construda sobre o alicerce de princpios fundamentais.
A Escola Bblica envolve as pessoas no servio.
Ela oferece a experincia de grupos pequenos.
A Escola Bblica tem um registro provado em toda a histria.
Nosso ensino e evangelismo na EB tem que gerar uma comunidade transformada segundo a imagem
de Jesus, tendo discpulos e no meros alunos.
Precisamos de uma EB que, no ensino e evangelismo, leve o ser humano para o relacionamento
vertical com Deus e horizontal com o prximo.
Precisamos de uma Escola Bblica que construa nossa identidade a partir de nossa cristologia. Nosso
ensino e evangelismo tm que gerar crentes e comunidades com apostolicidade.
Se a EB, em sua mensagem, no leva o aluno a um relacionamento com Deus e a amar o prximo,
isto no educao crist (ensino) e nem proclamao porque Deus Deus de relacionamentos.
O ensino e a mensagem da EB que constituem obrigao e no compromisso revelam uma distoro
bblica em seus propsitos.
A EB necessita se alicerar pelo relacionamento, ensino e evangelismo, gerando vida e crescimento
na Igreja.
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2. um princpio Bblico:
Moiss organizou o povo em grupos. xodo 18:17-25.
Jesus formou um pequeno grupo com os discpulos. Marcos
3:13-15.
A igreja primitiva foi organizada em pequenos grupos.
Atos 2:42-47; 5: 42
3. o plano de Deus para seu povo no tempo do fim.
Se h na igreja grande nmero de membros, convm que se
organizem em Pequenos Grupos a fim de trabalhar...
Se num lugar houver apenas dois ou trs que conheam a
verdade, organizem-se num grupo de obreiros....
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A IMPORTNCIA DOS
PEQUENOS GRUPOS
Qual o plano de Deus Para sua Igreja ?
* Ser que seu plano que a Igreja seja aquilo que ?
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PEQUENOS GRUPOS
Passos de IMPLANTAO INDISPENSVEL
1. Preparo
a) Espiritual da Igreja
b) Pessoal do Pastor e Coordenador
2. Segurana e Equilbrio
Pastor, Diretor Grupo, Diretor Missionrio ou outro lder
formador de opinio
Demais Lderes
Secretria apresentar o plano levantar lista de todos os
membros com endereo incluindo resgate- dividir e organizar os
Pequenos Grupos preencher os cartes de registros escolher dois lderes para cada PG formado
Futuros lderes
1. Dever marcar o incio da nova realidade da igreja
2. Temas:
2.1. Cristocntrico
2.2 Escatolgico
2.3. Esprito Santo
2.4. Outros
3) Semana Sugestiva:
3.1. Sb. Fundamentos Bblicos e do Esprito de
Profecia - manh e tarde
3.2. Dom. O mundo est morrendo por falta de amor
3.3. Seg. Como Jesus Tratava as pessoas
3.4. Ter. Esprito Santo
3.5. Qua. Orao Intercessria
3.6. Qui. Dons
3.7. Sex. Todos so ministros
3.8. Sb. Tema escatolgico
Encontrar tempo para ser alimentado espiritualmente, a
mais urgente necessidade do Coordenador.
Deve gastar momentos em orao e estudo da Palavra
diariamente.
Deve ser antes um homem segundo o corao de Deus.
4. Recepo informal
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5. Louvor
6. Orao Intercessora
7. Lio do lder - Seminrio
8. Relatrio da ltima reunio do PG
9. Resumo da Lio da Prxima semana
10. Hino/Msica final
11. Orao
Receba sempre com alegria a cada lder, mesmo o que chega atrasado, ou o que discorda do
Coordenador.
Tenha sempre um sorriso e diga para o lder o quanto est feliz com a presena dele.
Utilize as palavras mgicas: Muito obrigado, desculpe, com licena, por favor, parabns...
Escolha hinos/msicas alegres e que convide os lderes a cantar.
Tenha, se possvel, CD para o acompanhamento. Utilize coletneas, tenha algum alegre dirigindo o louvor.
Cante 1 ou 2 hinos.
Se achar conveniente convide de quando em vez um conjunto para cantar dois hinos na reunio.
Use a criatividade. Apresente o pastor e sua famlia ao Senhor, em orao.
Varie a maneira de orar - corrente, grupos, dois a dois, etc...
Convide algum especial para orar. Pea com antecedncia.
Divida com os lderes as responsabilidades.
Seja Criativo, torne esse momento interessante.
importante que cada lder tenha a sua lio. Estude a partir da necessidade do grupo e sob a
orientao do pastor.
Permita que os lderes participem e solicite a opinio destes.
Prepare-se com antecedncia para apresentar bem se necessrio pesquise sobre o assunto
noutras fontes.
Organize para que lderes apresentem a lio.
Escolha os melhores. Convide o pastor a apresentar.
Utilize entre 15 a 20 min. no mximo.
Pea a cada lder que d um breve relatrio da sua ltima reunio.
Contando as novidades, partilhe as alegrias e dificuldades.
No obrigue ningum a falar. Se algum quer ficar calado permita-o e respeite.
Comece falando do PG onde voc esteve na ltima sexta.
Faa de pblico toda observao positiva e em particular as de melhoria - negativas quando
necessrio.
Certifique de que todos tm a sua lio ao iniciar o estudo.
Faa como se faz no PG, inclusive orientando-os com tirar a melhor lio para os membros.
Ao estudar, permita que todos possam fazer perguntas, esclarecer dvidas e fazer sugestes.
Mesmo que algum pense diferente deve ser respeitado.
No se esquea esse o seu Pequeno Grupo. E o que voc faz com os lderes, eles faro com o seu
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OBS.: Organize a igreja por PG e faa entrega dos certificados dos batizados no Sbado
Seguinte. Agradea pessoalmente a cada lder e felicite-o por seu PG ter participado e ter
levado almas ao Batismo
PROVER JUNTO AO PASTOR, MATERIAL DE APOIO PARA OS LDERES DOS PGs
Material como: relatrios, lio dos PGs e lderes, etc...
ENTREGAR AO PASTOR O RELATRIO TRIMESTRAL DOS LDERES
Ao fim de cada trimestre, dever o coordenador recolher dos lderes os relatrios, preencher o seu
e entregar ao pastor. Ele, por sua vez, o enviar Regio.
Esta reunio dever acontecer semanalmente ou quinzenalmente com o pastor e coordenador. Tem
como objetivo auxiliar aos coordenadores no exerccio de sua funo, oferecendo material escrito,
idias, troca de experincia e apoio espiritual para que os dois objetivos principais dos Pequenos
Grupos continuem. So eles:
1. Crescimento Espiritual e Evangelismo.
I - O QUE UM COORDENADOR DE PG DEVE SER
a. Humilde - Algum que possa ser ensinado
Ao escolher homens e mulheres para Seu servio, Deus no indaga se possuem saber, eloqncia
ou riquezas mundanas. Pergunta: Andam eles com humildade, que Eu lhes possa ensinar os Meus
caminhos?
b. Um estudante da Bblia
c. Um Lder ideal.
Um verdadeiro lder aquele que ganha o respeito e a lealdade das pessoas pela maneira como as
trata.
Ele lidera para servir
No impe
No tenta manipular politicamente para prevalecer sua vontade.
No passa por cima das pessoas No deturpa a verdade para alcanar seus prprios propsitos.
Em Lucas 22: 25-26 encontramos o estilo de liderana ideal: Os reis dos povos dominam sobre
eles, e os que exercem autoridade so chamados benfeitores.
Mas vs no sois assim; e aquele que dirige seja como o que serve.
Os que lideram para servir colocam os desejos e as necessidades dos outros em primeiro lugar.
Eles conquistam o respeito por causa da sua sinceridade, comprometimento, honestidade, amor,
e pelo desejo de ajudar os outros a se desenvolverem.
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as Escrituras continuamente.
Um lder no pode dirigir um estudo da Bblia se ele no estuda por si mesmo.
Algum que Possa Ser Ensinado.
Um lder pode no conhecer muito sobre os princpios de liderana, mas se ele for humilde e
desejoso de aprender, ter os ingredientes necessrios para o sucesso.
4. Ter o desejo de Servir aos Outros.
Jesus disse que a verdadeira liderana colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar.
Comprometimento com o Tempo.
Dedicar tempo para crescer como um lder de grupo. Estar disposto a dirigir a reunio do pequeno
grupo uma noite por semana; freqentar a reunio de lderes regularmente; preparar a reunio
semanal; e tomar algum tempo para atender as necessidades dos membros.
5. O que deve motivar uma pessoa a ser lder de um Pequeno Grupo?
5.1. Glorificar a Deus;
5.2. Usar os dons espirituais que Ele lhe concedeu.
5.3. Fazer algo positivo pela igreja.
5.4. Ajudar as pessoas em suas necessidades.
5.5.Levar pessoas a Jesus Cristo.
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Um verdadeiro lder aquele que ganha o respeito e a lealdade pela maneira como trata as pessoas.
Os lderes que servem:
No impem sua vontade. No tentam manipular politicamente para prevalecer sua vontade, No
passam por cima das pessoas, ou deturpam a verdade para alcanar seus prprios propsitos. Os lderes
que servem colocam os desejos e necessidades dos outros em primeiro lugar.
Eles conquistam o respeito por causa da sua sinceridade, comprometimento, honestidade, amor, e
pelo desejo de ajudar os outros a se desenvolverem.
Princpio do Destino No importa o que a vida lhe fez, o que importa o que voc est fazendo
com aquilo que a vida lhe fez.
Para ser uma pessoa superprodutiva preciso mudar a direo de sua mente.
Medite nesta histria: Havia nos EUA um pai que era bbado, pobre e burro. Ele gerou 2 filhos. Um
se tornou um perigoso assaltante e criminoso e o outro um mdico famoso e amado por todos.
Um reprter da revista Time procurou o filho bandido e perguntou: -Por que voc desceu tanto na
vida? E teve como resposta: -Ora, tambm com o pai que eu tive voc queria o qu? O mesmo reprter foi
entrevistar o mdico famoso, irmo do temido assassino e perguntou: -Por que voc subiu tanto na vida?
E teve como resposta: -Ora, tambm com o pai que eu tive voc queria o qu? Moral da histria. No existe
determinismo do destino. Ou como dizia minha vov: Voc no pode proibir que os passarinhos voem
sobre sua pessoa, mas voc tem livre-arbtrio para impedir que eles faam ninhos sobre sua cabea. Pare
de reclamar e parta para a luta.
Afinal, voc prefere ser o bandido ou o mocinho da Arte de Viver?
O Crescimento de sua Igreja depende de seu esforo, motivao e interesse e o que voc nos diz?
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Bibliografia
Donahue, Bill Robinson, Russ (Os Sete Pecados Capitais No Ministrio
De Grupos Pequenos) Editora Vida.
Donahue, Bill Robinson, Russ (Edificando Uma Igreja De Grupos
Pequenos) Editora Vida.
Carriker, Timteo (O Caminho Missionrio De Deus) Editora Sepal.
Sotherland, Dan (A Transio) Editora Vida.
De Souza, Joed Venturini (Antes Do Ide) Editora Juerp.
Coleman, Robert E. (A Arte Perdida De Fazer Discpulos) Editora Atos.
Barro, Jorge H. (De Cidade Em Cidade) Editora Descoberta.
Ferreira, Damy (Evangelismo Total) Editoral Horizonal Editora
Unigranrio.
Morris, Linus (Uma Igreja De Alto Impacto) Editora Mundo Cristo.
Simson, Wolfgang (Casas Que Transformam O Mundo) Editora
Evanglica Esperana.
Kornfield, David (Equipes De Ministrio Que Mudam O Mundo) Editora
Sepal.
Rush, Myron (Administrao Uma Abordagem Bblica) Editora Betnia.
Stockstill, Larry (A Igreja Em Clulas) Editora Betnia.
Ebert, Claudio Ernani (Grupos Familiares) Editora Vida.
Shwarz. Christian A. (O Desenvolvimento Natural Ds Igreja) Editora
Evanglica Esperana.
Shwarz. Christian A. Chalk, Christoph (A Prtica Do Desenvolvimento
Natural Da Igreja) Editora Evanglica Esperana.
Campanh, Josu (Planejamento Estratgico) Editora Vida.
Bblia de Estudo Anotada
Bblia de estudo N.V.I
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