Caderno de Programação REA 2015
Caderno de Programação REA 2015
Caderno de Programação REA 2015
Macei/AL
2015
R443
19 a 22 JULHO-2015
MACEIO-AL
CADERNO DE PROGRAMAO
PROMOO
REALIZAO
PATROCNIO
APOIO
COMISSO ORGANIZADORA
COMISSO LOCAL
COMISSO REGIONAL
COMISSO CIENTFICA
MOSTRA LIVRE
COORDENADORES
COMISSO DE FOTOGRAFIA
COMISSO DE VDEO
COMISSO LOCAL\ESTUDANTES
BOLSAS
SUMRIO
Programao Geral
Credenciamento
Abertura Oficial
Conferncias
Mesas Redondas
Fruns Temticos
Sesses Extramuros
Minicursos
Grupos de Trabalhos
Comunicaes Coordenadas II Encontro de Iniciao Cientfica
Mostra Livre
ABANINHA
Mapas Plantas das Salas e Anexos
Guia de Informaes
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APRESENTAO
As Reunies de Antroplogos Norte e Nordeste ABANNE - tiveram incio em 1985, em carter
bianual, prolongando-se at 2005. Em 2007, dado o aumento no nmero de participantes e a expanso dos
temas e debates para alm das fronteiras nacionais, o evento passou a agregar uma nova denominao,
oficializando sua dimenso internacional: Reunio Equatorial de Antropologia REA. com o propsito de
oportunizar o dilogo entre estas dimenses local, regional e internacional - que a REA/ABANNE se configurou em um nico evento.
Sediada pela primeira vez em Alagoas, a V REA e XIV ABANNE, foi organizada no ano de 2015 pela
Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e pelo Centro Universitrio Tiradentes (UNIT/AL). O tema escolhido
para o evento, Direitos diferenciados, conflitos e produo de conhecimentos coloca em
evidncia algumas especificidades da pesquisa e do ensino de antropologia no estado. Acreditamos que, no
contexto poltico e social permeado de mltiplas reivindicaes, preciso refinar a compreenso das dinmicas socioculturais locais, contribuindo com aes propositivas na defesa e reconhecimento dos direitos e
saberes outros.
Ao mesmo tempo, as demandas sociais de reconhecimento de direitos diferenciados e os conflitos
a estas atrelados so pontos sensveis do fazer antropolgico numa perspectiva mais ampla. Alm das
preocupaes ticas, o tema tem destacado a relevncia das produes dialgicas voltadas construo
conjunta de saberes, envolvendo militantes, agentes governamentais, pesquisadores e especialistas de diferentes instncias. A construo de novas formas de atuao intelectual no mundo contemporneo desafia
a antropologia (e os antroplogos) a posicionar-se no campo dos direitos, alm dos campos epistemolgico
e metodolgico em dilogo com os mais diversos atores sociais.
A ampliao dessas reflexes em nvel regional (com a participao de instituies do eixo Norte/
Nordeste), bem como em nvel internacional (com a participao de instituies da Regio Equatorial),
viabiliza a consolidao dos espaos de trocas de conhecimentos e experincias. Esse alargamento, particularmente em Alagoas atravs do Programa de Ps-Graduao em Antropologia Social (PPGAS/UFAL),
recentemente criado, proporciona tanto o avano da antropologia implicada com tais temticas, quanto a
produo e a partilha de novos instrumentos de poder, no dilogo com grupos sociais e suas lutas pelo
reconhecimento de diferenas polticas e pelo combate s desigualdades.
Comisso Organizadora
PROGRAMAO GERAL
19/07/2015 - DOMINGO
16h00min - 21h00min Credenciamento
Teatro Deodoro
Teatro Deodoro
Teatro Deodoro
Teatro Deodoro
20/07/2015 - SEGUNDA-FEIRA
08h00min - 11h00min
Credenciamento
UNIT/AL
08h30min - 11h00min
UNIT/AL
11h00min - 17h00min
11h30min - 12h30min
12h30min - 13h30min
13h30min - 16h30min
14h00min - 17h00min
17h00min - 19h00min
19h30min - 20h30min
21/07/2015 - TERA-FEIRA
08h00min - 11h00min
Credenciamento
UNIT/AL
08h30min - 11h00min
UNIT/AL
11h00min - 17h00min
11h30min - 12h30min
12h30min - 13h30min
13h30min - 16h30min
14h00min - 17h00min
17h00min - 19h00min
19h30min - 20h30min
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22/07/2015 - QUARTA-FEIRA
08h00min - 11h00min
Credenciamento
UNIT/AL
08h30min - 11h00min
UNIT/AL
11h00min - 17h00min
11h30min - 12h30min
12h30min - 13h30min
13h30min - 16h30min
14h00min - 17h00min
17h00min - 19h00min
19h30min - 20h30min
CREDENCIAMENTO
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ABERTURA OFICIAL
CONFERNCIAS
CONFERNCIA DE ABERTURA
CONFERNCIA I
CONFERNCIA II
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No momento presente, a atuao com base a estas questes no um exclusivo dos profissionais de museus, j que
elas provm do pblico, das comunidades de colaborao com os museus e, muito significativamente, de prticas
artsticas contemporneas.
Com base em casos concretos, partindo da metfora do Sul Global (proposta por Boaventura de Sousa Santos), argumento que a abordagem destas questes exige a afinao de prticas museolgicas socialmente engajadas; que estas
tm por base relaes sociais localizadas no tempo e no espao; consequentemente, dado que diferentes contextos
suscitam diferentes abordagens, elas no seguem um figurino nico; que essas prticas devem assumir um projeto de
multiversidade de saberes e prticas; finalmente, que modalidades de descolonizao institucional devem decorrer em
articulao com modalidades de indigenizao dos museus.
CONFERNCIA III
CONFERNCIA IV
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CONFERNCIA V
CONFERNCIA DE ENCERRAMENTO
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MESAS REDONDAS
DIA 20/07/2015
MR02 - O Lugar da Antropologia na Formao Docente
Nas ltimas dcadas, um conjunto consolidado de estudos etnogrficos tem evidenciado profundas tenses entre as
chamadas populaes tradicionais e os rgos oficiais - como o IBAMA, o ICMBio, o INCRA, a FUNAI, entre outros. Tais
tenses devem-se, entre outros motivos, s dificuldades de incorporao das prticas de explorao dos recursos
naturais desempenhadas por algumas destas populaes em um regime jurdico formal capaz de regular e reconhecer suas particularidades - as formas familiares ou pessoalizadas de organizao das atividades extrativistas,
os conhecimentos naturalsticos transmitidos informalmente de uma gerao para outra, as prticas e os modos de
interveno no ambiente que incorporam crenas e vises de mundo particulares desses grupos sociais. Mesmo com
a publicao do Decreto 6040, em fevereiro de 2007, que institui a Poltica Nacional de Desenvolvimento Sustentvel
dos Povos e Comunidades Tradicionais, essas populaes tm encontrado dificuldades em relao ao reconhecimento
jurdico de seus modos de vida. Para ilustrar e discutir esta temtica, sero expostos trs casos de pesquisa a saber:
os pescadores de beira de praia de Itaipu, os pescadores lacustres de Maric, ambos no estado do Rio de Janeiro, e os
catadores de caranguejo no estado do Par nos quais o saber naturalstico contrasta com outras formas de manejo
de ecossistemas.
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MR11- Filhos de frica no Brasil: travessias, mobilidade, imaginrios e polticas em torno das migraes internacionais contemporneas
Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 17, Bloco C
Coordenador: Marlia Lima Pimentel (UNIR/Univ. Est. Paulista)
Expositores: Fanny Longa Romero (UNIOESTE), Geraldo Castro Cotinguiba (UFRO), Sidney Antnio da Silva (UFAM)
Debatedor: Paulo Muller (UFFS)
Esta mesa pretende fomentar o debate sobre as migraes internacionais contemporneas, a partir das travessias
de sujeitos de origem africana ao Brasil. Compreender esses processos incide na maneira como abordamos essas
travessias, assim como de descendentes fora do continente africano, vindos de diferentes regies ou pases e que
atualmente chegam ao Brasil por cenrios transfronteirios, ressignificando mltiplos imaginrios derivados dos prprios dilemas oriundos das travessias. A mesa prope reunir pesquisadores que, atravs de abordagem etnogrfica,
procurem discutir sobre os imaginrios sociais, as mobilizaes coletivas dos imigrantes e de diversos atores sociais,
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a pluralidade das travessias dos sujeitos imigrantes e as clivagens na configurao de polticas pblicas do fenmeno
imigratrio africano no Brasil. Importantes questes se impem em termos de reflexo: de que modo os imigrantes
da frica negra que migram ao Brasil podem ser concebidos com uma rea de urgncia, de diversos setores oficiais
no cenrio brasileiro? Quais os desdobramentos da imigrao de descendentes africanos haitianos, dominicanos
para o Brasil? Como esses sujeitos imigrantes de origens e prticas culturais diferentes imaginam e constroem suas
relaes com o Brasil? Essas e outras questes objetivam ampliar o debate sobre os estudos das migraes internacionais contemporneas, focando anlises comparativas.
DIA 21/07/2015
MR01 - A polifonia das metrpoles: imagens, memrias e trajetrias
O objetivo desta mesa redonda colocar em dilogo pesquisas recentes sobre o tema da mobilizao social na Amaznia e no Nordeste, especificamente a mobilizao protagonizada por integrantes de povos e comunidades tradicionais.
Como proposta analtica, buscaremos pensar como interferem os distintos processos sociais e histricos atravessados
por regies da Amaznia e do Nordeste nas dinmicas polticas particulares (o protagonismo das mulheres indgenas
do Nordeste, a juventude indgena do Nordeste e da Amaznia, os comunitrios habitantes de uma mesma rea
de proteo ambiental no Auati-Paran-AM). Compreende-se que o tema da mobilizao social entre integrantes de
povos e comunidades tradicionais, sobretudo na Amaznia, vem recebendo pouca visibilidade das cincias sociais e
humanas, o que destoa da intensa atividade poltica e associativa protagonizada por estes sujeitos. A perspectiva mais
ampla que orienta as exposies a de que estudar os movimentos sociais significa realizar um esforo rumo compreenso dos processos contemporneos de formao de Estado, envolvendo sujeitos, coletivos polticos, instituies
de diferentes perfis que, em uma certa viso, seriam percebidos como instncias exteriores ao Estado. Trata-se, em
ltima anlise, de uma abordagem sobre movimentos sociais na interface com setores da administrao pblica, cuja
linguagem poltica evidencia conflitos, mas tambm negociaes, composies e articulaes.
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Esta mesa redonda busca apresentar resultados de pesquisas e anlises concernentes Antropologia da Tcnica. Partindo de trs contextos etnogrficos distintos relativos a pescadores da foz do Rio Amazonas, a criadores de gado
leiteiro no meio rural francs e aos indgenas Kaiowa em Mato Grosso do sul as comunicaes discorrero sobre
processos tcnicos, entendendo-se como tal a sequncia de interaes entre humanos, artefatos, plantas, animais,
minerais e ambiente de modo geral. Sero considerados e analisados sistemas de coleta, cultivo, criao, produo,
uso e circulao em diferentes escalas. Para compreender tais sistemas sero focadas as prticas, os conhecimentos
e as habilidades que esto na base das cadeias operatrias e da organizao tcnica dos contextos em pauta. Neste
proceder, os processos de transformao adquirem grande relevncia. Assim, as anlises daro nfase s escolhas
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tcnicas, s transformaes tcnicas e aos processos de mudana social e econmica. Sero ainda destacados os processos polticos, entendidos como processos tcnicos voltados a mobilizar, ordenar e hierarquizar foras de diversas
naturezas, definindo relaes de poder e, assim, configurando sistemas sociotcnicos.
DIA 22/07/2015
MR08 - Antropologia com povos indgenas, quilombolas e populaes tradicionais nas Amricas
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FRUNS TEMTICOS
FT01 - Limites e interseccionalidades nos Estudos de Gnero
Ao longo das duas ltimas dcadas emerge na antropologia brasileira um conjunto de trabalhos dedicados a abordar
a rea de estudos do folclore, que embora tenha alcanado prestgio e relevncia no cenrio intelectual brasileiro
entre as dcadas de 1940 e 1960, como bem demonstram Cavalcanti, Vilhena e outros (1992), foi sendo marginalizada como conseqncia da institucionalizao das cincias sociais no pas. A inteno deste frum, na esteira
dos esforos de re-aproximao entre esses dois campos de conhecimento, ser articular um debate em torno das
relaes histricas e epistemolgicas entre os estudos de folclore e temas da antropologia brasileira, entre os quais
daremos destaque aos relativos a patrimonializao cultural, ritos e festas, colecionismo, etnologia dos ndios do
nordeste e estudos afrobrasileiros. Para tanto, dividiremos as discusses em trs sesses: a primeira, inspirada por
uma antropologia dos estudos de folclore, aborda as categorias internas, valores e prticas sociais de alguns folcloristas que constituram o folclore como um campo de conhecimento, projeto esttico e atuao poltica; a segunda
envolve reestudos contemporneos de temas clssicos de interesse dos folcloristas, como os relacionados s festas,
ritos e expresses da cultura popular; a terceira, a partir de estudos de caso levados cabo em diferentes contextos
nordestinos, problematiza as fronteiras entre os universos popular, indgena e afrobrasileiro.
Sesso I - Antropologia dos estudos de folclore
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Museu Tho Brando
Debatedor: Maria Laura Cavalcanti (UFRJ)
Expositores: Bruno Cavalcanti (UFAL), Wagner Chaves (MN), Oswaldo Giovannini Junior (UFPB) e Joana Correa (IFCS/
UFRJ).
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Coordenadores: Cleonardo Gil de Barros Mauricio Junior (UFPE) e Eduardo Henrique de Arajo Gusmo (UFCG)
Durante o sculo XX, a religio intensificou sua presena na esfera pblica enterrando as anlises que insistiam
em delegar-lhe um lugar limitado aos espaos privados, suscitando debates que problematizam sua relao com
os domnios do individualismo, a secularizao, o Estado e a poltica, entre outros. Autores como Jurgen Habermas
(2006), e Charles Taylor (2007) analisam o cenrio religioso e poltico de uma poca na qual, principalmente nas
naes ocidentais, os smbolos religiosos j no garantem o consenso normativo. Este precisa ser construdo em
torno do conflito de ideias e, no tocante religio, exige-se um esforo de traduo de suas mensagens visando o
dilogo com os diversos grupos atuantes no mundo da vida (Habermas 2006).
Assim, tomando como exemplos cenrios de pesquisas nacionais, este frum temtico buscar problematizar o lugar
da religio numa sociedade que se define, pelo menos em termos constitucionais, como secular. Algumas questes
primordiais sero abordadas: que desafios tericos e metodolgicos se apresentam aos cientistas sociais no tocante
compreenso do lugar da religio em sociedades multiculturais? Como compreender, no Brasil contemporneo,
os sentidos de retricas que defendem posicionamentos opostos, no raro excludentes, e s vezes excluidores? A
partir do encontro de perspectivas tericas distintas como a sociologia, a antropologia, a cincia poltica e a teologia
pretendemos suscitar um debate frutfero sobre estas e outras questes.
Sesso I - Secular, Secularizao, Secularismos: Um panorama das abordagens nas Cincias Sociais
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 14, Bloco C
Debatedor: Ronaldo Almeida (Unicamp)
Expositores: Joanildo Burity (FUNDAJ-PE), Pricles de Andrade Junior (UFS) e Eduardo Arajo de Gusmo (UFCG)
Sesso II - Entre Malafaias e Felicianos: A antropologia e as recentes controvrsias Pentecostais na esfera
pblica.
Dia 21 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 14, Bloco C
Debatedora: Ceclia Loreto Mariz (UERJ)
Expositores:Christina Vital da Cunha (UFF), Roberta Campos (UFPE) e Marcelo Natividade (USP)
Sesso III - Como apaziguar os embates e tornar razoveis os debates entre religies, cidados religiosos e
seculares na esfera pblica?
Dia 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 14, Bloco C
Debatedora: Ftima Tavares (UFBA)
Expositores: Elisa Rodrigues (UFJF), Gilbraz Arago (UNICAP-PE) e Marcelo Camura (UFJF)
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Em sua quinta edio, a Reunio Equatorial de Antropologia/REA, que veio substituir a ABANNE, d mais um passo
para intensificar e consolidar o dilogo internacional com outras antropologias latino-americanas e Ibero-americanas.
A inteno da REA , gradativamente, consolidar-se como reunio de carter internacional, focada nas questes de
antropologia da rea equatorial das Amricas e de pases limtrofes, sem desprezar, contudo, os grandes desafios que
se colocam no mundo contemporneo e, sobretudo, suas repercusses no campo da antropologia no Brasil. A proposta de incrementar o dilogo Norte-Nordeste com seus parceiros equatoriais se faz necessria atravs de um balano e
discusso crtica do estado da arte das reunies ABANNE-REA at aqui realizadas e, com isso, ampliarmos o espao
de interlocuo acadmica e de pesquisa. Para isso, convidamos colegas antroplogos brasileiros e estrangeiros para
juntos pensarmos na criao de uma Rede Equatorial de Antropologia/REA_, com o intento de consolidarmos processos de internacionalizao da pesquisa e, assim, criarmos estratgias de cooperao e intercmbios institucionais com
pases do Caribe, frica e alhures. O Frum proposto especialmente destinado a todos os coordenadores de PPGAs
Norte e Nordeste, assim como docentes e discentes interessados em participar da rede REA.
Sesso nica
Dia 21 de Julho / 17h00min s 19h00min / Local: Sala 16, Bloco C
Este Frum Temtico se volta para aprofundar discusses em duas linhas de frente dos estudos antropolgicos
sobre diversidade sexual e de gnero. De um lado, busca-se pensar as implicaes entre sexualidade, gnero e
outros marcadores de diferena em cidades do Norte e Nordeste, nas reas rurais ou menos urbanizadas, sobre os
quais h algumas lacunas em comparao a situaes mais abordadas na literatura antropolgica. Trata-se ampliar o
conhecimento sobre trajetrias e experincias forjadas a partir dos constrangimentos e possibilidades postos pelos
contextos locais, segundo seus prprios termos. De outro lado, procura-se considerar diferentes modalidades de
negociaes, resistncias e enfrentamentos em face de percursos e vivncias que envolvem desigualdade e gesto
de riscos. Ressalta-se aqui a reflexo sobre a violncia, seja a que assombra interaes erticas, seja a que emerge
na forma de cruzadas morais promovidas por conservadorismos na esfera pblica, que reagem contra a visibilidade
e o reconhecimento social de formas e expresses no normativas de sexualidade e gnero.
Sesso I - Sexualidade, gnero, regionalidade: trajetrias e experincias
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 17, Bloco C
Debatedor: Isadora Lins Frana (Unicamp)
Expositores: Fabiano Gontijo (UFPA), Roberto Marques (URCA-CE) e Martinho Tota (MN/UFRJ)
Sesso II - Erotismo, violncia, moralidades
Dia 21 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 17, Bloco C
Debatedor: Jlio Assis Simes (USP)
Expositores:Isadora Lins Frana (Unicamp), Roberto Efrem Filho (UFPB) e Marcelo Natividade (USP)
Desde 2010, com a crescente chegada de haitianos no Brasil, as circulaes migratrias haitianas no pas tm sido
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objeto de inmeras pesquisas. Nesse sentido, esse frum tem por objetivo proporcionar o debate sobre as novas
configuraes migratrias haitianas no Brasil, evidenciando seus desdobramentos, no tangente s polticas de
Estado, aos direitos sociais desses migrantes, notadamente, educao, habitao, religio, e trabalho. Pretende-se
reunir pesquisadores para, numa perspectiva interdisciplinar, discutir sobre esse recente processo migratrio no
Brasil, bem como as diversas prticas sociais mobilizadas por esses migrantes haitianos. O frum busca congregar
diferentes perspectivas e contar com trs sees, divididas tematicamente por reas de abrangncia que contemplem a proposta: 1) Circulaes e Polticas Migratrias; 2) Trabalho, famlia e insero sociocultural; 3) Identidade,
Lngua e Comunicao. Ao privilegiar a descrio etnogrfica, objetiva-se explorar algumas facetas dessa complexa
configurao migratria. Ademais, um dos objetivos do frum criar uma rede interdisciplinar de pesquisadores que
trabalham com a migrao haitiana numa escala regional e nacional.
Sesso I Circulaes e Polticas Migratrias
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 18, Bloco C
Debatedora: Ktia Cilene do Couto (UFAM)
Expositores:Flvia Freire Dalmaso (NUCEC/MN/UFRJ), Rosa Cavalcanti Ribas Vieira (NUCEC/MN/UFRJ) e Joseph Handerson (UNIFAP)
Sesso II Trabalho, famlia e insero sociocultural
Dia 21 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 18, Bloco C
Debatedor: Sidney Antnio da Silva (UFAM)
Expositores: Lorena Salete Barbosa (NECON/UFSM), Geraldo Castro Cotinguiba (UNIRON) e Cleonete Martins de
Aguiar (UNIRON)
Sesso III Identidade, Lngua e Comunicao
Dia 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 18, Bloco C
Debatedora: Denise Maria Cogo (ESPM/SP)
Expositoras: Marlia Lima Pimentel Cotinguiba (UNIR) e Maristela Abadia Guimares (IFMT e UFMT)
FT07 - A produo antropolgica e os desafios para a garantia de direitos tnicos, coletivos e territoriais
Coordenadoras: Alexandra Barbosa da Silva (UFPB) e Raquel Mombelli (NEPI/UFSC)
Passadas pouco mais de duas dcadas e meia da promulgao da Constituio Brasileira de 1988 e dada uma
insero crescente da Antropologia no campo de aplicao de direitos dos povos e comunidades ditos tradicionais,
grande o leque de questes que se colocam a partir da relao estabelecida entre esses dois fatos. Por seu lado,
a Antropologia acumulou conhecimentos, sobretudo no campo da produo dos chamados relatrios ou laudos
antropolgicos voltados subsidiar processos de reconhecimento de direitos tnicos, coletivos (sobretudo aqueles
relacionados ao ambiente) e territoriais. Neste proceder, estabeleceu um movimento para dialogar com o campo
jurdico, intentando promover uma interlocuo entre a etnografia e a aplicao das leis. Contudo, tal proceder vem
se deparando com certos fatores que fazem com que sua eficcia seja restringida.
Uma constatao a que se chega que o atual momento no pas expressa-se num movimento de retrao da aplicao de direitos legalmente estabelecidos, e no mais no seu impulso. Tal retrao, pois, vem afetando, de modo
inextricvel, tanto as condies para a produo antropolgica, bem como essa prpria produo, e obviamente os
direitos dos sujeitos a quem esta orientada. O objetivo do presente frum temtico , portanto, explorar tal situao, em seus diversos possveis aspectos.
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Com mais de dez anos de existncia, o Projeto Nova Cartografia Social tem produzido reflexes e material sobre o
processo de ocupao que tm enfatizado os movimentos sociais que nela existem e instrumentos que possibilitam
manifestaes de identidades coletivas, referidas a situaes sociais peculiares e territorializadas. A produo de
mapas bastante utilizada na manuteno de poder estabelecido, na imposio de uma ordem espacial. Opondo-se
a este uso, movimentos sociais constitudos em torno de uma identidade comum, vm se apropriando desta ferramenta como uma estratgia de luta em defesa de seus interesses. Para estes, o mapa tornou-se uma forma de
registrar a existncia, de apresentar demandas e defender seus territrios. A sua produo um dos momentos possveis para a auto-afirmao social. Nesta, o processo parte do pressuposto de que os sujeitos sociais so capazes
de se familiarizar com a ideia do mapa e com o repertrio de informao nele contido.
nesse sentido que o PNCSA busca materializar a manifestao da auto-cartografia dos povos e comunidades nos
fascculos que publica. Importante ressaltar que a produo de mapas concebida como uma forma de fazer etnografia. O objetivo do frum dar continuidade reflexo sobre suas experincias de mapeamento social de conflitos
territoriais, ampliando com a comunidade acadmica a discusso sobre a abordagem terica e metodolgica que tem
caracterizado o PNCS e, sobretudo, os efeitos sociais desses trabalhos.
Sesso I Cartografias Sociais: conflitos, mobilizaes e territorialidades - Teoria, mtodo e reflexividade
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 22, Bloco C
Debatedor: Henri Acselrad
Expositores: Rita de Cassia Maria Neves (UFRN), Hosana Celi Oliveira e Santos (PPGA/UFPE - LACC/UPE) e Elieyd
Sousa de Menezes (PNCS)
Sesso II Cartografias Sociais: conflitos, mobilizaes e territorialidades - Efeitos sociais da parceria entre
academia e movimentos sociais
Dia 21 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 22, Bloco C
Debatedor: Alfredo Wagner Berno de Almeida (UEA/PNCS)
Expositores: Franklin Plessmann de Carvalho (UFRB), Jurandir Novaes (UEMA), Denis da Silva Pereira (PPGA/UFMA)
e Davi Leal (PPGA/UFMA)
Coordenadores: Leonardo Leocdio da Silva (MPF), Roberto Alves de Almeida (INCRA-DF) e Jorge Bruno Souza
(MPF)
As ltimas dcadas tm provocado mudanas substanciais em termos de acesso a polticas pblicas por parte de
grupos tnicos e outros grupos socialmente vulnerveis. Antroplogos, cada vez mais, participam deste processo
como agentes pblicos cujo conhecimento acadmico passa a ter repercusso mais imediata sobre as polticas pbli-
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cas, produzindo ou deixando de produzir, impacto no cotidiano de diversas comunidades ou populaes. Esta mesa
de debate busca apresentar diversas leituras desse exerccio antropolgico, aglutinando observaes e reflexes setorizadas desses profissionais diante da atual conjuntura poltica e social ancorada em projetos de desenvolvimento
e aes que fragilizam direitos de grupos tnicos e socialmente vulnerveis. Considerando que esse tipo de atuao
de antroplogos fora da academia suscita questes de natureza tica, poltica e metodolgica, este frum objetiva
ainda discutir as possveis implicaes da regulamentao da profisso. Esta iniciativa se insere como uma das aes
do coletivo de antroplogos denominado APROA (Associao Profissional de Antropologia), rede de antroplogos
que trabalham com polticas pblicas em diversos setores do Estado e da sociedade civil.
Sesso I
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 23, Bloco C
Expositores: Leonardo Leocdio da Silva (MPF), Janana Campos Lobo (INCRA-RS), Roberto Alves de Almeida (INCRA-DF), Mrcio Martins dos Santos (MPF) e Clarisse Drummond Martins Machado (UNB)
Sesso II
Dia 21 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 23, Bloco C
Expositores: Rebeca Campos Ferreira (MPF-RO), Liliane Cunha de Souza (MDS-DF), Jorge Bruno Sales Souza (MPF-DF) e Leslye Ursini (INCRA-DF)
Coordenadores: Marcelo de Paula Pereira Perilo (UNICAMP), Mlton Ribeiro (UFPA) e Marisol Marini (USP)
O objetivo deste frum expandir o olhar para a recente produo nas reas de gnero e sexualidade partindo de
experincias de campo desenvolvidas em diversas regies do pas e abrindo para uma experincia transnacional. O
ponto de partida a recente gerao de pesquisadores autodenominada de quinta gerao, alguns ainda em fase
de concluso de suas dissertaes e teses e outros recm-doutores e mestres.
Sesso I
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 25, Bloco C
Debatedora: Jainara Oliveira (UFSC)
Expositores: Rafael Noleto (USP), Tarsila Chiara Santana (UFRN), Izabela Nalio Ramos (USP) e Bruno Puccinelli
(UNICAMP)
Sesso II
Dia 21 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 25, Bloco C
Debatedores: Wladirson Cardoso (UEPA) e Pedro Lopes (USP)
Expositores: Bruno Hammes (UFG), Thiago Soliva (UFRJ), Guilherme Passamani (UNICAMP) e Gustavo Saggese (USP)
Sesso III
Dia 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 25, Bloco C
Debatedores: Valdonilson Barbosa (UFCG) e Mario Carvalho (UERJ)
Expositores: Amadeu Lima (UFPA), Tlio Bucchioni (USP), Marina Leito Mesquita (UFPE) e Rafael Frana (UFRRJ)
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As memrias indgenas continuam presentes em suas narrativas atuais de diversas formas e em vrias lnguas. A
antropologia, a histria, a sociolingustica vem estudando as expresses orais e as lnguas indgenas e produzindo
materiais que prestigiam tanto os povos envolvidos como as discusses nas universidades. O frum pretende ser
espao de aprofundar conhecimentos, refletir acerca dos desafios e pensar possibilidades de continuidade desses
estudos envolvendo cada vez mais os povos indgenas nesse debate.
Sesso I
Dia 20 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 26, Bloco C
Expositores:Cezar de Miranda E. Lemos (UFFS), Olendina Cavalcante (INAN-UFRR) e Ananda Machado (UFRR)
Sesso II
Dia 21 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 26, Bloco C
Expostiores: Edimar Antnio Fernandes (indgena Kaingang/UFPA), Luciana Marinho (UFPA) e Francilene Rodrigues
(UFRR)
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SESSES EXTRAMUROS
SE01 - Msica e Dana no Processo de Construo da Identidade
Coordenadores: Joo Batista de Jesus Felix (UFT) e Carlos Benedito Rodrigues da Silva (UFMA)
Nossa proposta fazer uma discusso de pesquisas concludas ou em andamento, enfocando a msica e dana como
elementos de mobilizao coletiva e definio no processo de construo de identidades: enfoques sobre construo
de performances e linguagens corporais entre grupos de juventude nas diversas regies brasileiras ou mesmo em
outros pases, a partir das tendncias rtmicas veiculadas pelos sistemas miditicos.
Estamos diante um fenmeno bastante interessante, pois, cada vez maior as expresses artsticas, que eram assumidas como simplesmente formas de lazer, serem assumidas como formas de se expor posies polticas. A arte
sempre foi vista como muito perigosa, principalmente pelos governos autoritrios, mas ela era entendida como uma
extenso, uma maneira a mais dos rgos especializados em polticas (Partidos Polticos principalmente) tinham para
demonstrar suas posies. Atualmente existem vrios trabalhos acadmicos que procuram demonstrar que a msica,
a dana, o cinema, o teatro, tm uma grande autonomia poltica.
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 18, Bloco C
Expositores: Carlos Benedito Rodrigues da Silva (UFMA), Rubens Alves da Silva (UFMG), Maria de Paula Adinolfi (USP)
Sesso II Dia 21 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 18, Bloco C
Expositores: Joo Batista de Jesus Felix (UFT), lvaro Roberto Pires (UFMA), Rita de Cssia Domingues Lopes (UFT)
Esta proposta acrescentar alguns elementos para o debate que vem sendo realizado pela ABA sobre as esferas de
atuao do antroplogo. Nosso foco discutir, a partir da trajetria profissional de cada expositor, as experincias,
alternativas e dilemas que enfrentam no exerccio da antropologia. Entendemos que a atuao do antroplogo seja na
academia, seja em outras instncias, se caracteriza como prtica profissional diferenciada pela articulao entre trs
elementos caros para a disciplina, a saber: trabalho, tica e conhecimento. Esta proposio parte da perspectiva de
que existe continuidade entre academia e mercado de trabalho, no sentido de que uma atuao crtica alimenta a disciplina nos dois sentidos (saber/produo de conhecimento e prticas profissionais). a diversidade de experincias
profissionais e acadmicas que pretendemos trazer para a reflexo, de modo que podemos pensar em: antroplogos
que atuam como profissionais em diferentes frentes, antroplogos da academia que tm uma atuao poltica vinculada aos grupos que estudam antroplogos vinculados aos rgos governamentais. Para exemplificar a complexidade e
riqueza deste debate, propomos duas sesses extramuros, com a participao de profissionais que vivenciam relaes
fora da academia, a partir dos relatos sobre desafios, dilemas e prticas.
Sesso I -Antropologia e as instncias estatais
Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 21, Bloco C
Expositores: Emanuel Oliveira Braga (IPHAN/Superintendncia da PB), Mrcio Martins dos Santos (MPU), Ana Ldia
Nauar (INCRA PA)
Sesso II - Antropologia e sua interface com a Sade
Dia 21 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 21, Bloco C
Expositores: Lus Felipe Rios do Nascimento (UFPE), Adriano Henrique Caetano Costa (UNESCO Seo Estadual DST/
Aids da Secretaria -Estadual de Sade do Rio Grande do Sul), Daniela Riva Knauth (Faculdade de Medicina/UFRGS)
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Esta atividade extramuros tem como intuito discutir o envolvimento e a atuao poltica de pesquisadores em questes de deficincia. O campo de estudos da deficincia marcado pela produo de olhares interdisciplinares e
congrega uma variedade de preocupaes polticas que transcendem os muros da universidade e que conclama seus
pesquisadores a darem respostas para os mais variados problemas sociais. A produo de respostas nas questes
de deficincia aparece, geralmente, de forma multilateral: as pesquisas acionam as e so acionadas por discusses
sobre acessibilidade, incluso, direitos humanos, capacitismo. Nosso propsito congregar discusses que auxiliem
na compreenso da importncia da articulao entre teoria e prtica na construo do conhecimento sobre deficincia,
bem como os desafios da consolidao do campo no cenrio brasileiro e latino americano.
Sesso I: Teoria e poltica: o campo de estudos das deficincias.
Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 22, Bloco C
Expositores: Gildas Brgain (Universidade Rennes II), Adriana Dias (Unicamp), Alexandre Mapurunga (ABRAA)
Sesso II: Deficincias e polticas pblicas
Dia 21 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 22, Bloco C
Expositores: Wederson Santos (SNPD-SDH), Representante do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficincia (Conade), Neiza Fumes (UFAL)
Sesso III: Interseccionalidades do/no campo de estudos da deficincia
Dia 22 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 22, Bloco C
Expositores: Ndia Meinerz (UFAL), Ana Luiza Borba Gediel (UFV), Iris Morais Arajo (USP)
O trabalho dos antroplogos e outros pesquisadores nos campos e instncias voltados a subsidiar os processos de
reconhecimento e aplicao dos direitos indgenas promulgados h mais de duas dcadas pela Constituio Federal tem enfrentado desafios e entraves. O reconhecimento e a aplicao desses direitos tornaram-se ainda mais
desafiadores, uma vez que frequentes medidas visam limitar seu espectro e execuo, representadas pelas diversas
propostas de emenda constitucional que ameaam os direitos bsicos, garantia para a produo e reproduo sociocultural desses povos. Diante das tenses correntes no cotidiano das populaes indgenas do acesso e garantia de
direitos bsicos, bem como a projeo e conquista da participao e autopromoo de sua diversidade cultural - e da
perspectiva de se constiturem espaos legtimos de dilogos e trocas, estas sesses extramuros procuram articular
demandas e questes locais, trajetrias e experincias histrica e temporalmente diferenciadas, considerando-se
especificamente dois campos de atuao: a promoo das diversidades culturais dos grupos indgenas atravs de
instituies museolgicas e a educao intercultural indgena. Ao debater cenrios e experincias localizadas e, ao
mesmo tempo, semelhantes a diversos povos indgenas, pretende-se aprofundar as reflexes acerca dos entraves,
desafios e perspectivas em torno das atuaes mencionadas, bem como compartilhar e estimular demandas sociais.
Sesso I - Antropologia, povos indgenas e museus
Dia 21 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 23, Bloco C
Expositores: Andrea Roca (UFRJ), Joo Pacheco de Oliveira (UFRJ), Jlio Cezar Chaves (UFAL- Museu Tho Brando),
Antnio Celestino (Liderana Xukuru-Kariri)
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Trata-se de focalizar diferentes experincias de antroplogos que atuam utilizando a Antropologia Audiovisual ao
estabelecerem interlocues com sujeitos pertencentes a populaes tradicionais (locais ou migrantes /autctones
ou alctones). Essas experincias sero aqui abordadas seja em contextos rurais, com populao afrodescendente
quilombola, seja em settings urbanos, ao lidarem com populaes que migram (migrantes, com tribos urbanas) ou
com comunidade pesqueira. Assim, dentro de contextos sociais empricos, a partir da inter-relao e dilogo estabelecidos entre antroplogos e sujeitos dentro desses espaos sociais, um processo de construo de um saber acontece
atravs do uso de registros imagticos, sejam fotogrficos e/ou flmicos. Sob essa dinmica, antroplogos e membros de populaes tradicionais estabelecem um cotidiano de convivncia e comunicao a partir do qual narrativas
antropolgicas so criadas dentro de linguagens imagticas e sonoras, seja no formato de ensaios fotogrficos ou
de produo flmica/videogrfica. Esses produtos, portanto, que so frutos per se dessa interlocuo, construdos
frequentemente de forma colaborativa, constituem um instrumento de mediao social e cultural que d visibilidade
s problemticas dessas populaes e legitima vozes de minorias sociais por vezes social ou culturalmente excludas.
Sesso nica - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 25, Bloco C
Expositores: Jos Ribeiro (Uab), Sandreana Melo (UFS), Thiago Bianchetti (IFAL) e Manoel Messias (Lder Comunidade
Pesqueira Manguaba)
Coordenadores: Ulisses Neves Rafael (UFS) e bia Denise Marques Pinheiro de Lima (IESP/UERJ)
A atividade se presta a reunir pesquisadores maduros, jovens intelectuais, militantes e religiosos, cujas reflexes, experincias e atuao no universo cultural alagoano dialogam direta ou indiretamente com esse que foi um dos eventos
mais violentos que se abateu sobre os cultos de procedncia africana, o qual se convencionou chamar Quebra de
1912. Trata-se, portanto, de uma ocasio singular e oportuna para a realizao desse debate que vem se desenvolvendo ultimamente, sobretudo a partir da segunda metade da dcada passada e que visa repensar o silncio e o
esquecimento que se abateu sobre esse tipo de prtica religiosa, numa espcie de movimento voltado para o resgate
dessa memria sob novos moldes, intelectual, poltico, religioso e cultural.
Sesso nica - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 26, Bloco C
Expositores: Irineia Franco (UFAL), Edson Bezerra (UNEAL), Larissa Fontes (UFBA) e Cristiano Barros Marinho da Silva
(Fundao Cultural Palmares/AL)
A Antropologia constitui um campo consolidado no Brasil, com produo cientfica reconhecida e com diferentes reas
de atuao profissional. A pesquisa antropolgica tem sido extremamente relevante para a reflexo sobre problemti-
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cas sociais que esto em curso na esfera pblica. No muito raramente ns, antroplogas/os, somos chamados para
mediar conflitos, produzir laudos, emitir diagnsticos de impacto social, construir mapas de preservao cultural ou/e
oferecer interpretaes qualificadas sobre temas para a elaborao e execuo de polticas pblicas - reas ampliadas
de atuao que se mostram frteis campos para nosso exerccio. Dessa forma, pretende-se abrir um dilogo sobre
as possibilidades de atuao da/o profissional de antropologia na atualidade. Para isso contaremos com as recentes
experincias de um conjunto de jovens antroplogos com forte atuao profissional fora do universo acadmico, seja
em instituies pblicas ou privadas.
Sesso nica - Dia 21 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 26, Bloco C
Expositores: Alire Cristina Cavalcante Modesto da Silva (Analista da PSG), Cyro Holando de Almeida Lins (IPHAN), Hugo
Menezes Neto (UFPA), Tatiane Vieira Barros (UFSC)
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MINICURSOS
MC01 - Antropologia da Mentira
Coordenadores: Carlos Alexandre B. Plnio dos Santos (UnB) e Mrcia Leila de Castro Pereira (UFPI)
No curso de seu processo de transformao, surgem, para a antropologia, novos desafios e perspectivas, que passam
pela atuao dos antroplogos em suas esferas profissionais. O presente Minicurso tem como objetivo refletir sobre
os possveis campos de atuao profissional. Sero discutidos trabalhos prticos em antropologia, como: Laudos
Antropolgicos, Relatrios Antropolgicos, Relatrios do Componente Indgena do EIA/RIMA (Estudos de Impacto Ambiental/Relatrio de Impacto Ambiental) e Impacto de empreendimentos governamentais em territrios de populaes
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tradicionais, em especial, indgenas e quilombolas. Pretende-se, a partir de experincias particulares, apontar alguns
impasses, limites, avanos tericos e ticos com os quais estes profissionais se defrontaram em suas experincias.
Dias 20, 21, 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 52, Bloco C
O Estado tem sido presena constante na investigao antropolgica desde seus primrdios, seja pela sua ausncia,
pelas suas origens, contra o fenmeno estatal, ou mais recentemente pelas suas margens, este significante
polissmico e personalizador tm capturado a imaginao do senso comum e conferido unicidade a processos em si
muito diferenciados. A antropologia Brasileira tem sido pioneira no estudo do Estado em sociedades contemporneas,
dos seus efeitos de administrao/dominao e governana, o que no necessariamente tem se transformado em
cursos ao nvel da graduao e da ps-graduao. Diante da expanso dos espaos de formao dos antroplogos
no Brasil, bem como da ampliao do mercado extra-universitrio de trabalho, julgamos oportuno refletir sobre as
posies de nossa disciplina com o fenmeno estatal, seja em termos tericos, seja em termos das prticas efetivas
da antropologia. Assim, nosso objetivo nesse minicurso triplo: 1) Discutir em termos tericos, metodolgicos, e
etnogrficos alguns dos problemas em se produzir uma antropologia sobre o Estado no contexto de sociedades complexas contemporneas; 2) pensar sobre as prticas dos antroplogos quando atuando em processos que subsidiam a
administrao pblica, em especial na produo de laudos antropolgicos; 3) refletir sobre as questes (tericas, ticas, metodolgicas) que assomam na prtica do profissional do antroplogo quando atuando como servidor pblico.
Dias 20, 21, 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 54, Bloco C
O mini curso tem como objetivo proporcionar uma viso da Teoria Queer a partir da adequao dos tradicionais procedimentos metodolgicos de investigao a esta teoria. Minha prtica de pesquisa tem mostrado que as metodologias
tradicionais, sejam em que reas do saber estiverem, no do conta dos sinuosos trajetos dos sujeitos queer. Assim,
as pesquisas so feitas num vasto campo de subjetividades e performances, porm a metodologias, na sua maioria,
restringem os vrios percursos dos sujeitos em suas transformaes, suas performances, seus conflitos identitrios,
suas mltiplas identidades.
Proposta do mini-curso:
O mini-curso ser uma oficina de formao terico-metodolgica, com nfase na esfera da investigao e da anlise.
Ter 3 momentos:
1. Breve abordagem sobre o queer e suas facetas;
2. Apresentao de pesquisas desenvolvidas a partir da metodologia queer;
3. Proposta de projetos de pesquisa com base nesta metodologia;
Dias 20, 21, 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 56, Bloco C
Este minicurso tem por finalidade abordar o estudo da arte rupestre no Brasil a partir da antropologia pr-histrica. O
minicurso objetiva expor os mtodos, tcnicas e campo de estudo da arte rupestre no Brasil, levando em considerao
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a importncia desses registros imagticos como fonte de informao dos grupos pr-coloniais que habitavam o Brasil.
A antropologia pr-histrica proporciona uma importante ferramenta de conhecimento desses grupos, revelando aspectos da cultura imaterial e aspectos da cultura local, como fauna, flora e sociedade. Na ausncia de fontes escritas
inteligveis as pinturas rupestres funcionam como um mediador entre presente e o passado, fornecendo elementos
para inferncia sobre esses grupos pr-coloniais.
No Brasil a presena da arte rupestre remonta a perodos recuados, ilustrando vrias pginas da histria desses
grupos humanos, em especial no Parque Nacional Serra da Capivara, no sudeste do estado do Piau. Nessa unidade
de conservao constituem a maior concentrao de stios arqueolgicos do mundo, quase 1.300 stios, sendo 800
deles com a presena de arte rupestre. Dentro dessa perspectiva, o minicurso visa expor as principais classificaes
para as pinturas rupestres no Brasil e expondo as principais ideias e autores importantes e relacionando sua aplicao
com a antropologia.
Ao trmino do minicurso almeja-se estimular os participantes a relacionar a importncia da antropologia para o estudo
dos grupos humanos do passado.
Dias 20, 21, 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 59, Bloco C
O presente minicurso pretende elaborar interpretaes do feminino e da feminilidade a partir da obra de Margaret
Mead, Sexo e Temperamento; para ento com interpretaes dessa obra, problematizar algumas questes tericas
relativas ao feminino e sua simbolizao nos sistemas de parentesco que estabelecem laos e discursos sociais. No
decorrer do minicurso, a obra Sexo e Temperamento nos apresentaro variaes culturais simblicas de modelos de
famlia, indicando que a normatizao de desejo se d por variaes diversas. O seminrio Mais Ainda de Jacques
Lacan e a obra Problemas de Gnero de Juditih Butler, nos ajudaro a desvendar alguns aspectos simblicos de Sexo
e Temperamento para tecermos algumas anlises sobre o discurso que se impem sobre o feminino e a mulher na
modernidade. O mtodo adotado nesse minicurso o mtodo estrutural, com o qual tentaremos ligar termos, isolar
signos e significantes, abstraindo um modelo com o qual nos voltaremos para a nossa cultura, para as formas culturais
modernas de famlias, que se transformam absorvendo tecnologias e novas perspectivas de assimilao da diferena
sexual. As interpretaes estruturais de Sexo e Temperamento nos conduzem a inmeras questes sobre os sistemas
de parentesco, um dos temas clssicos da antropologia, que precisa ser revisitado diante dos efeitos da tecnologia
na conformao de laos sociais.
Dias 20, 21, 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 64, Bloco C
Como conceber instrumentos metodolgicos para apreender contextos sociais que envolvam prticas e saberes religiosos em contextos de processos sade-doena em diversas sociedades? Como se captam as tessituras nos itinerrios teraputicos de ordens sociais? Quais metodologias adotadas por pases e por setores sociais nas integralidades
e nas complementariedades das diversas opes teraputicas ofertadas dos campos sagrado e profano?
Estes questionamentos sero os eixos principais das discusses propostas no Mini Curso Metodologias Participativas
em contextos de Religiosidades e Sade com intuito de contribuir para a anlise e a discusso de diversas metodologias utilizadas para compreender as prticas e saberes que so concebidos e executados estrategicamente por
sistemas religiosos como um sistema teraputico e/ou acionado por diversos sujeitos sociais no adeptos, assim como
nos seus papis colaborativos com os sistemas locais de sade e suas especificidades.
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Diante destes novos contextos, devemos atentar para estas prticas religiosas teraputicas como um assunto de polticas pblicas de distintos pases coadunadas na agenda de polticas e programas institucionais, envolvendo medicinas
tradicionais e complementares, plantas medicinais e fitoterpicas de forma que estas questes devem ser tratadas de
uma forma intersetorial, em dilogo constante com distintas reas de conhecimento, assim como com vrios setores
da sade e das sociedades.
Dias 20, 21, 22 de Julho/ 17h00min s 19h00min/ Local: Sala 65, Bloco C
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GRUPOS DE TRABALHOS
GT0001 - A vida social dos direitos: diferena, sexualidade e poder em perspectiva
Coordenadores: Leandro de Oliveira (URCA) e Marcelo Natividade (USP)
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5. Quem tem direito a pleitear direitos? a produo de sujeitos de direitos legtimos nos pedidos judiciais de
requalificao civil de pessoas transexuais
Autor (a): Lucas de Magalhes Freire (MN/UFRJ)
6. Transmasculinidades e Sade: reflexo sobre experincias de usurios trans e travestis do Consultrio na Rua
em Recife/PE
Autores: Ana Carolina Silva Cordeiro (UFPE) e Russell Parry Scott (UFPE)
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Coordenadores: Mauro Guilherme Pinheiro Koury (GREM/PPGA-UFPB), Maria Cristina Rocha Barreto (UERN) e Raoni
Borges Barbosa (PPGA/UFPE)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 31, Bloco C
Debatedora: Maria Cristina Rocha Barreto (UERN)
1. Gilberto Velho: um precursor da antropologia das emoes no Brasil
Autor (a): Mauro Guilherme Pinheiro Koury (GREM/PPGA/UFPB)
2. Koury: Uma histria das Emoes
Autor (a): Raoni Borges Barbosa (GREM/PPGA-UFPE)
3. Os Efeitos da Pessoa na explicao da navegao social damattiana: uma questo de moralidade
Autor (a): Alexandre Paz Almeida (GREM/UEPI)
4. Trauma Civilizacional: Elias e a memria do ressentimento na barbrie contempornea
Autor (a): Carolina Batista de Souza (PPGS/UFPB)
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5. Anlise compreensiva e histrica do GREM Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoes
Autor (a): Williane Juvncio Pontes (GREM/UFPB)
6. O cotidiano de um antroplogo m uma zona de meretrcio: etnografia, histria e memria, entre emoes e
moralidades
Autor (a): Fbio Lopes Alves (UEOP)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 31, Bloco C
Debatedor: Raoni Borges Barbosa (UFPE)
1. Reflexes sobre a questo da Amizade no mundo contemporneo
Autor (a): Maria Cristina Rocha Barreto (GREM/PPGCISH-UERN)
2. Quando o armrio aberto: notas sobre segredo e amizade entre mulheres com prticas homoerticas em Joo
Pessoa, PB
Autor (a): Jainara Gomes de Oliveira (PPGAS/UFSC)
3. Interao online entre alunos das primeiras e segundas sries do ensino mdio da Escola Mater Christi Mossor/RN
Autor (a): Matheus Vincius Gonalves de Gis (UERN)
4. Em famlia: as tramas afetivas de um negcio circense
Autor (a): Everton Rangel Amorim (PPGAS-MN/UFRJ)
5. Muitos caminhos levam a Praa ou a Praa leva a muitos caminhos? Uma narrativa scio-histrica a partir da
Praa de Ftima Imperatriz
Autor (a): Jesus Marmanillo Pereira (UFMA)
6. Ser padre para qu? Para ser feliz!: uma anlise antropolgica sobre sofrimento, exemplaridade e modos de
ser entre seminaristas catlicos
Autor (a): Arlindo J. de S. Neto (PPGA/UFPE)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 31, Bloco C
Debatedor: Mauro Guilherme Pinheiro Koury (UFPB)
1. Filhos perdidos para a violncia: anlise da tristeza e da vingana de mes em luto das favelas a beira-mar
Autores: Hosana Suelen Justino Rodrigues, (PPGS/UFC) e Leonardo Damasceno de S, (PPGS/UFC)
2. Emoes e moralidade: a experincia de sociabilidade de moradores do bairro de So Jos em Joo Pessoa-PB
Autor (a): Wanessa Souto Veloso (PPGS/UFPB)
3. Sou morador de rua, mas no sou como aquele ali no: pessoas em situao de rua em Recife e as negociaes de si mediante o estigma
Autor (a): Thiago Santos da Silva (PPGA/UFPE)
4. Medo e Violncia na Cidade: Narrativas e tramas que alteram o cotidiano no bairro Benfica, Fortaleza-CE
Autores: Csar Barreira (PPGS/UFC) e Suiany Silva de Moraes (UFC)
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5. A ameaa de remoo na sombra da atuao estatal em favelas cenas vividas no Morro da Providncia/RJ
Autor (a): Anelise dos Santos Gutterres (NuAT/PPGA-UFRJ)
6. Amor, humilhao e ira. sentimentos em situao de conflito no cariri cearense
Autores: Rosana Dayara de Alcntara Alves (PPGS/UFC) e Csar Barreira (PPGS/UFC)
7. O medo e suas vias de consumo
Autores: Herbert Toledo Martins (GPECS/UFRB) e Janaina da Silva Palma (UFRB)
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Coordenadores: Andra Barbosa Osrio Sarandy (UFF) e Flvio Leonel Abreu da Silveira (UFPA)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 20, Bloco C
1. Me de gato? Reflexes sobre o parentesco entre humanos e animais de estimao
Autor (a): Andra Osrio (UFF)
2. Consideraes sobre a famlia multiespcie
Autor (a): Maria Helena Costa Carvalho de Arajo Lima (UFPE)
3. Emoo e empatia: os limites do humano e do no humano nas relaes entre os homens e seus animais de
estimao
Autor (a): Renata Harumi Cortez Toma (USP)
4. Eu quero tanto bem a ela!: refletindo sobre afetividade enquanto relao de poder
Autor (a): Joelma Batista do Nascimento (UFPB)
5. As paisagens coexistenciais interespecficas. Refletindo sobre humanos e no-humanos compartilhando espaos do mundo urbano contemporneo
Autor (a): Flvio Leonel Abreu da Silveira (UFPA)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 20, Bloco C
Debatedor: Flvio Abreu (UFPA)
1. Entre a vida animal e a liberdade religiosa: anlise de trs debates pblicos acerca da proibio do sacrifcio
animal nas religies afro-brasileiras
Autor (a): Milton Bortoleto (CEBRAP)
2. O ser humano um lixo!: discusses sobre o humano e o animal em imagens reais de violncia explcita
Autor (a): Jorge Garcia de Holanda (UFRGS)
3. O trabalho dos carroceiros em Natal/RN: pensando a relao humano e animal
Autor (a): Andresa Karla Silva Carvalho (UFRN)
4. Estudo etnoecolgico da relao entre pescadores e tartarugas marinhas em Ajuruteua, Bragana-Par
Autores: Roberta S Leito Barboza (UFPA), Darcy Flexa Di Paolo (UFPA), Norma Cristina Vieira Costa (UFPA) e Claudia
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Nunes (UFPA)
5. Parque dos Falces: humanos e aves no espao da linguagem
Autor (a): Beto Vianna (UFMG)
6. Produzindo quimeras - uma etnografia de encontros entre roedores e cientistas no universo laboratorial
Autor (a): Marcos Castro Carvalho (UFRJ)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 20, Bloco C
Debatedora: Andra Osrio (UFF)
1. Relaes jamais esquecidas: presena e modos de agir de xivi (ona)
Autor (a): Elizabeth de Paula Pissolato (UFJF/UFRJ)
2. A cultura da pesca: os Paumari e o peixe-boi
Autor (a): Anglica Maia Vieira (UFAM)
3. Pesca artesanal e cooperao humanos-cetceos no litoral sul do Brasil
Autor (a): Brisa Cato Totti (UFMG)
4. O que os cavalos esto dizendo? uma interpretao da interpretao dos apostadores das corridas de cavalo
Autor (a): Rafael Velasquez (UFF)
5. Agilidade e Prestgio no Serto de Pernambuco: as relaes ecolgicas entre vaqueiros, cavalos, bois e
caatinga nas corridas de pega de boi no mato.
Autor (a): Renan Martins Pereira (UFSCAR)
6. Dilogos entre animal e humano
Autor (a): Rita de Cssia da Silva Leo(PUC/SP)
Coordenadores: Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (UFRGS/UFS) e Marco Aurlio da Silva (UFSC/UFMT)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 50, Bloco C
Debatedora: Ana Paula Alves Ribeiro (UFRRJ)
1. Cultura, Narrativa, Representao e Esttica da Periferia em O Rap do Pequeno Prncipe contra as Almas Sebosas
Autor (a): Renato Athias (UFPE)
2. Cinema e cidade: uma reflexo sobre a produo audiovisual de Joo Pessoa
Autor (a): Juliana Crelier Azevedo (UFPB)
3. Histria de uma pesquisa que tambm a histria de um filme
Autor (a): Sheila Ramos da Silva (UFRN)
4. Vanguarda e arte primitiva: as representaes sobre a modernidade no expressionismo alemo
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3. Os baobs do fim do mundo - Trechos lricos de uma etnografia com religies de matriz africana no sul do RS
Autor (a): Marlia Flor Kosby (PPGAS/UFRGS)
4. Antropologias do Sensvel: Etnografia e fico como artes de fazer pesquisa
Autor (a): Cristina Maria da Silva (UFC)
5. O sensvel na antropologia: reflexes sobre uma aposta (in)disciplinada
Autores: Carlos Tadeu Siepierski (Unifal-MG) e Aaron Frana Tefilo (Unifal-MG)
6. O Eu tcnico, o Eu humano: a nossa jaula imaginria
Autores: Iata Anderson Fernandes (UERN) e Ailton Siqueira de Sousa Fonseca (UERN)
7. Descalo eu no erro o caminho - a cidade delineada pelos sentidos
Autor (a): Lanna Beatriz Lima Peixoto (PGSA/UFPA)
8. A presena etnogrfica: experincias reflexivas sobre a proximidade crtica
Autores: Mrio Henrique Castro Benevides (UNILAB) e Maria de Ftima Farias de Lima (UFC)
9. Encontros com Performers
Autor (a): Fernanda Deborah Barbosa Lima (IFRJ/CESAP/UCAM)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 47, Bloco C
Debatedora: Karlla Christine Arajo Souza
1. A Princesa, a Gata e a Borralheira: construo de imaginrios sobre o casamento
Autor (a): Marina Blank Virgilio da Silva (PPGA/UFPB)
2. BrancoemMim: Imaginrio, Antropologia e Dana Contempornea
Autor (a): Luis Roberto Abreu Corra (UFMG)
3. Por uma Antropologia do sensvel
Autor (a): Vronique Isabelle (UFPA)
4. Etnopoiesis circense - representaes do circo no imaginrio artstico brasileiro
Autor (a): Gilmar Rocha (UFF)
5. Orao e imagem: as trajetrias de Escriv e Emrico
Autor (a): Asher Grochowalski Brum Pereira (UNICAMP)
6. A terceira margem da Antropologia: desafios do trabalho etnogrfico das/nas fronteiras
Autores: Anaxsuell Fernando da Silva (Unila), Lays da Cunha Camargo Furtado (Unila) e Maurcio dos Santos (Unila)
7. Pelo lado de dentro - razo e sensibilidade na arte visionria ayahuasqueira
Autores: Sheila M. Accioly (UFPB), Wallace Ferreira de Souza (UFPB) e Dvila M. C. Andrade Nascimento (UFPB)
8. Performance e riso na comdia stand-up: entre piadas e contextos
Autor (a): Juliana Spagnol Sechinato (UFSCar)
9. A influncia de Rousseau na construo do entendimento da condio humana e da imaginao potica
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Coordenadores: Carla da Costa Dias (UFRJ), Lourival Andrade Junior (UFRN/CERES) e Isabelle Peixoto da Silva (UFC)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 33, Bloco C
1. Arte e memria do povo indgena Asurini do Xingu nos tranados realizados nas flechas, arcos e capacetes
Autor (a): Reliane Pinho de Oliveira (UNAMA)
2. As imagens intricaes de Claudia Andujar na agncia de memria Ianommi
Autor (a): Valeria Alejandra Prez Vega (UFRJ)
3. Memria em disputa: as lembranas dos moradores da antiga Colnia Juliano Moreira em Jacarepagu
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5. E o Viado de Ouro vai para...: campos, redes e ddivas na premiao da Festa da Chiquita em Belm-PA
Autor (a): Mlton Ribeiro da Silva Filho (UFPA)
6. Uma etnografia da circulao de garimpeiros brasileiros entre Oiapoque-Guiana Francesa: vivncias em conflitos
Autores: David Souza Ges (UFPA) e Daguinete Maria Chaves de Brito (UNIFAP)
7. A Fronteira Caribe/Amaznia: Msica, Identidade e Transnacionalismo
Autor (a): Andrey Faro de Lima (UFPA)
8. Etnobiografias de memrias polifnicas: nas teias da migrao de professoras para Melgao-PA
Autores: Ilca Pena Baia Sarraf (UEPA), Agenor Sarraf Pacheco (UFPA) e Albne Lis Monteiro (UEPA)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 14, Bloco C
Debatedor: Joseph Handerson (UNIFAP/NUCEC-MN-UFRJ)
1. Migraes, fronteiras, gnero e direitos humanos na Amaznia
Autores: Mrcia Maria de Oliveira (UFRR) e Joo Carlos Jarochinski Silva (UFRR)
2. Lenfant restavk en Hati: enfant-esclave radiquer ou phnomne de circulation des enfants au sein des
rseaux familiaux?
Autor (a): Mlanie Montinard (MN-UFRJ)
3. A questo dos restavecs no Haiti e a importncia de aproximao com casos semelhantes no Brasil
Autor (a): Rassa Maria Londero (USP)
4. Vidas separadas e cuidados compartilhados: circulao de crianas nas fronteiras amaznicas
Autores: Iana dos Santos Vasconcelos (UFPE), Huana da Silva Furtado (IBPEX) e Francilene dos Santos Rodrigues
(UFRR)
5. Dispora haitiana em Pas sem chapu
Autores: Dany Laferrire, Elizabeth Cavalcante de Lima (UNIR) e Marlia Lima Pimentel (UNIR)
6. Dyaspora: a importncia da famlia no projeto migratrio haitiano para o Brasil
Autor (a): Geraldo Castro Cotinguiba (UNIR)
7. Imigrantes haitianos no Rio Grande do Sul: Uma etnografia de sua insero no contexto sociocultural brasileiro
Autor (a): Lorena Salete Barbosa (UFSM)
8. Haitianos na Amaznia Ocidental: a lngua como fator de insero sociocultural no mercado de trabalho em
Porto Velho
Autor (a): Cleonete Martins de Aguiar (UNIR)
Coordenadoras: Maria Patrcia Lopes Goldfarb (DCS/PPGA/UFPB) e Mrcia Rejane Rangel Batista (PPGCS/UFCG)
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Coordenadores: Beatriz Caiuby Labate (Unicamp/CIESAS) e Frederico Policarpo de Mendona Filho (UFF)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 28, Bloco C
Debatedora: Rosa Melo
1. Ayahuasca Religions from Pernambuco, Brazil: Followers Profiles and First Presentation of a Monistic Segment
Autor (a): Jos Arturo Costa Escobar (UFPE/CAMH)
2. Guerras de tradues, guerras musicais: Notas sobre a internacionalizao do Santo Daime atravs de sua
dimenso musical
Autor (a): Glauber Loures de Assis (UFMG)
3. El Santo Daime en Mxico: Influencias y adaptaciones en su proceso de expansin y legalizacin
Autor (a): Mauricio Genet Guzmn Chvez (COLSAN)
4. O universo cultural das religies ayahuasqueiras brasileiras e a questo das drogas
Autor (a): Sandra Lucia Goulart (FCL/UNICAMP)
5. Interfaces entre religio e drogas: estudos de caso em duas comunidades teraputicas religiosas para dependentes qumicos no Rio de Janeiro
Autor (a): Janine Targino da Silva (UERJ)
6. Usurios de crack, instituies e modos de subjetivao: estudo das prticas e da eficcia teraputica em uma
comunidade teraputica religiosa (RN)
Autor (a): Andra Lcia Vasconcellos de Aguiar (UFAM)
7. S por hoje: perspectivas etnogrficas sobre drogas e adoecimento num grupo de ajuda mtua Narcticos
Annimos
Autor (a): Tatiane Vieira Barros (UFSC)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 28, Bloco C
Debatedora: Janana Alexandra
1. Festa Rave, Tatuagens e o Trance: Influncias da Nova Era e os cuidados de si Reavaliar
Autor (a): Jana Linhares Alcantara
2. A Administrao Institucional do Consumo de Crack em Campos dos Goytacazes: notas etnogrficas a partir da
implementao do programa Crack Possvel Vencer
Autor (a): Bernardo Berbert Molina (UENF)
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Sesso nica - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 26, Bloco C
Debatedor: Eduardo Araripe (UFPE)
1. Esporte e Turismo: os efeitos dos megaeventos esportivos no processo de polticas pblicas voltadas ao turismo
sexual de crianas e adolescentes, em Natal.
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Coordenadoras: Carla Susana Alem Abrantes (UNILAB) e Marina Annie Berthet (UFF)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 16, Bloco C
1. Colees etnogrficas e identidades em museus nacionais da Tanzania, Kenya e Moambique
Autor (a): Aline Chaves Rabelo (UFRJ)
2. Uma investigao antropolgica dos processos eleitorais em Cabo Verde
Autor (a): Natalia Velloso Santos (UFRJ)
3. Verses sobre um mesmo tema: o trabalho forado em So Tom e prncipe atravs de msicas, poemas e narrativas
Autor (a): Marina Annie Martine Berthet Ribeiro (UFF)
4. Usos de uma cidade da liberdade: estudantes africanos em Redeno
Autor (a): Wellington Ricardo Nogueira Maciel (UNILAB)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 16, Bloco C
1. Reflexes sobre o trabalho de campo em Angola: estratgias etnogrficas, documentos e esteretipos
Autor (a): Paulo Ricardo Muller (UFRGS)
2. Do serto do Paje Nigria: a geopoltica humanitria dos braos sociais do Movimento Caminho da Graa
Autor (a): Gilson Jos Rodrigues Junior (UFPE)
3. Interfaces entre ensino superior e Estado no colonialismo portugus em frica
Autor (a): Carla Susana Alem Abrantes (UNILAB)
4. Mais ou menos africanos: o velho dilema nacional na experincia dos gays sampadjudus
Autor (a): Francisco Paolo Vieira Miguel (UNB)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 16, Bloco C
1. Memria dos estudos das religies afro: reflexes sobre intelectuais pernambucanos
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Coordenadoras: Clementina Baptista de Jesus Furtado (Universidade de Cabo Verde Uni-CV) e Violeta Maria de Siqueira Holanda (UNILAB/CEAR/BRASIL)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 29, Bloco C
Debatedor: Carlos Eduardo Bezerra (UNILAB)
1. Gnero, Relaes tnico-Raciais e Educao
Autor (a):Guilherme Paiva de Carvalho (UFRN)
2. Gnero em Cabo Verde: uma anlise de estudos e sua integrao nos currculos escolares
Autor (a):Clementina Baptista de Jesus Furtado (Universidade de Cabo Verde)
3. Direitos Humanos e Prticas Educativas: a arte/artesanato como fortalecimento dos povos indgenas Atikum e
Fulni-
Autor (a):Marcelo Henrique Gonalves de Miranda (UFPE)
4. ENTRE TEORIAS E PRTICAS: o caso do GDE no Maranho
Autoras:Teodora Torres (CEUMA) e Elizabeth Sousa Abrantes (UEMA)
5. Educando os no ciganos: prticas educacionais e relaes de gnero nos Calon, de So Gabriel, Belo Horizonte
Autor (a): Eduardo Costa de Mancilha (UFMG)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 29, Bloco C
Debatedor: Carlos Eduardo Bezerra (UNILAB)
1. Cincias exatas e da natureza - coisa de mulher? Uma reflexo sobre Gnero, Cincias Exatas e Docncia
Autores: Francisco Vtor Macdo Pereira (UNILAB) e Rejane Maria da Silva Farias (UEPB)
2. Relaes tnico-raciais, de gnero e diversidade sexual: desafios e prticas de um ncleo de polticas de gnero
e sexualidades
Autores: Violeta Maria de Siqueira Holanda (UNILAB) e Carlos Eduardo Bezerra (UNILAB)
3. Tentativas de etnografar a escola: escovando as palavras das jovens-estudantes na/da educao de jovens e
adultos
Autor (a):Divanir Maria de Lima (UFAL)
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4. Relaes de gnero, educao e autonomia: um estudo etnogrfico com mulheres do Stio Lajes e Stio Pedra
Branca em Correntes-PE
Autores: Iolanda Cardoso de Santana (UFPE) e Emanoel Magno Atansio de Oliveira (UFPE)
5. Um olhar, uma pesquisa: o Movimento Bandeirante e as relaes de gnero no contexto social brasileiro do
sculo XX
Autor (a):Samara dos Santos Carvalho (UNESP)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 29, Bloco C
Debatedor: Carlos Eduardo Bezerra (UNILAB)
1. A periquita assim mesmo, tia?: notas a partir de uma pesquisa-interveno em uma escola pblica
Autoras: Jimena de Garay Hernndez (UERJ), Anna Paula Uziel (UERJ) e Tssia Pacheco Batista
2. Ser menino e ser menina em contexto de educao infantil: as crianas como interlocutoras de pesquisa
Autor (a):Ericka Marcelle Barbosa de Oliveira (UFAL)
3. Entre os espelhos de Oxum e Egungum: representaes miditicas do movimento LGBT em pases africanos
Autor (a):Carlos Eduardo Bezerra (UNILAB)
4. Gnero e sexualidade: sociabilidades dos/das transexuais na educao
Autores: Manuella Paiva de Holanda Cavalcanti (UFF)
Eden Tenrio de Lima (UFCG)
5. Gnero, Educao e Religio: uma etnografia das performances e prticas em uma escola pblica
Autor (a): Alana Julyellen S Leito Braga de Souza (UFPE)
Coordenadores: Adriana Dias (UNICAMP), Eveerton Pereira (UNB) e Ndia Meinerz (UFAL)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 41, Bloco C
Debatedora: Ndia Meinerz (UFAL)
1. Trnsitos entre mercado do sexo, noes de cuidado e deficincias
Autor (a): Carolina Branco (UNICAMP)
2. Ecos da Cidade: Espaos de sociabilidade do surdo na cidade de Macap
Autor (a):Ronaldo Manasss Rodrigues Campos (UNIFAP)
3. Doena mental e interdio: quando a deficincia implica na suspenso de direitos civis
Autor (a): Luciana Cristina de Campos Barbosa (UFSCAR)
4. Por uma vida assistida: reflexes sobre cuidado, autonomia e cidadania
Autoras: Helena Moura Fietz e Valria Aydos Rosrio (UFRGS)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 41, Bloco C
Debatedor: Everton Pereira (UNB)
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Coordenadoras: Natacha Simei Leal (Hybris/USP) e Thais Fernanda Salves de Brito (UFRB)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 39, Bloco C
1. Bordados e bordadeiras: identidade, consumo e negociaes na produo artesanal em Caic-RN
Autor (a): Adrianna Paula de Medeiros Arajo (UFRN)
2. Entre bur, pacar e abajur: etnicidade e crtica cultural na produo de artefatos Ticuna para a venda no Centro
de Artesanatos Tor Cuagpa Ta
Autoras: Chris Lopes da Silva (UFAM) e Priscila Faulhaber Barbosa (MAST)
3. Mulheres teumeiras: trocas de saberes e trocas econmicas no contexto da produo e comercializao do
artesanato de tala de cauau na Reserva Aman-AM
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Coordenadores: Marco Aurlio Paz Tella (UFPB) e Silvana de Souza Nascimento (USP)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 42, Bloco C
Debatedor: Leonardo S (UFC)
1. Que pedao este? Identidades e territorialidades no bairro Poti Velho, Teresina-PI
Autor (a): Lucas Coelho Pereira (UnB)
2. Cotidiano e sociabilidades em espaos pblicos: uma etnografia com consumidores de drogas no centro de uma
cidade porturia
Autor (a): Ana Carolina Amorim da Paz (UFPB)
3. Violncia E Cidade: Sociabilidades, Territrios E Relaes tnico-Raciais No Conjunto Habitacional Severino
Cabral Campina Grande
Autor (a): Luiz Henrique Gamboa Marques (UFCG)
4. Experincias erticas, diferenas e produo do espao: reflexes etnogrficas no campo da pegao em Joo
Pessoa (PB) e So Paulo (SP)
Autores: Eros Sester (UNICAMP) e Thiago Oliveira (UFPB)
5. Greenville, Etnografia das elites urbana
Autor (a): Yann Pellissier (UFBA)
6. Dinmicas territoriais e identidades entre populaes negras em Caxias do Sul/RS, uma cidade em processo de
metropolizao
Autor (a): Olavo Ramalho Marques (IFRS)
7. A Cracolndia como Communitas e o frade craqueiro
Autor (a): Ygor Diego Delgado Alves (UFBA)
Sesso II - Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 42, Bloco C
Debatedor: Vanderlan da Silva (UFCG)
1. Catolicismo popular em meio urbano amaznico: festa, devoo e cidades
Autor (a): Rodrigo Fadul Andrade (UFAM)
2. Acadmicos na cidade, professores nas aldeias - trnsitos dos puruweiria Sater-Maw
Autor (a): Ana Letcia de Fiori (USP)
3. Aqui eu no tenho nenhum vizinho... etnogrando uma casa-dia para idosos em um espao meio rural
Autor (a): Marcia Reis Longhi (UFPB)
4. Fronteiras do passado e do presente: territorialidade e memria no Poo da Draga
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3. Temb Tenetehara de Santa Maria do Par: silenciamento tnico, resistncias e luta por direitos
Autor (a): Rosani de Ftima Fernandes (UFPA)
4. O Servio de Proteo aos ndios e suas cartografias sociais. Notas sobre a construo de Rondnia
Autor (a): Eliaquim Timteo da Cunha (UFAM)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 27, Bloco C
Debatedor: Andrs Medina Hernandez (UNAM, Mxico)
1. Colonizao e modelo educativo rural na comunidade de Arara do povo Tikuna na Amaznia colombiana
Autor (a): Diego Andrs Len Blanco (UFPA)
2. Indigenismo e Burocracia: compreendendo categorias para elucidao da formao de um campo indigenista
na SEDUC CE
Autor (a): George Arruda de Albuquerque (UECE)
3. Os Tapayna do Brasil Central: um ensaio sobre sade e educao
Autor (a): Martiniano Sardeiro de Alcntara Neto (UnB)
4. Questo indgena e polticas de sade indigenistas na Amaznia
Autor (a): Rosiane Pinheiro Palheta (PUC-SP/PAIC/FHAJ/FAPEAM)
5. O salrio maternidade entre os Wajpi, Amap, Brasil discutindo o direito de consulta para povos indgenas
no contexto de implementao de uma poltica pblica
Autor (a): Luciana Nogueira Nbrega (Funai)
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6. Memrias dos I e II Encontros Nacionais de Mulheres Negras, pelo olhar das ativistas baianas
Autor (a): Ana Cristina Conceio Santos (UFC)
Coordenadores: Joo Batista de Menezes Bittencourt (UFAL/UNICAMP) e Raphael Bispo Dos Santos (IUPERJ/ UCAM /
Museu Nacional/ UFRJ)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 13, Bloco C
Debatedor: Joo Bittencourt (UFAL)
1. Deixando-se hibridar? Refletindo sobre o consumo da cultura pop em um agrupamento juvenil em Joo
Pessoa-PB
Autor (a): Deyse Amarante (UFPB)
2. Musica Urbana: blues e Sociabilidades no contexto da cidade de Fortaleza
Autores: Carlos Rubens Garcia Alves (UECE) e Kadma Marques Rodrigues (UFC)
3. Do conhecido ao considerado: A busca de prestgio por meio do consumo entre jovens nas festas de aparelhagem de Belm do Par
Autor (a): Ana Paula Mendes Pereira de Vilhena (UFPA)
4. Sem So Joo no tem graa! Estilo de vida juvenil e quadrilha junina na cidade
Autores: Ricardo Cruz Macedo (UFCG) e Jos Maria de Jesus Izquierdo Villota (UFCG)
5. Juventude, Msica e Religio: papel da msica Gospel na construo do ser evanglico
Autor (a): Sandro Soares Ramos de Freitas (UFPE)
6. Grupos juvenis e o movimento hip hop em Macei: as dinmicas de sociabilidades a partir das territorialidades,
visibilidades e poder
Autor (a): Srgio da Silva Santos (UNB)
7. Preto Michel: um jovem entre a literatura marginal e o hip hop em Belm do Par
Autoras: Leila Cristina Leite Ferreira (UFPA) e Carla Marinho Figueiredo Saldanha (UFPA)
Sesso II- Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 13, Bloco C
Debatedor: Raphael Bispo (UFJF)
1. Olhares sobre identidade, juventude e sociabilidade nas redes virtuais
Autor (a): Kirla Korina dos Santos Anderson (IFPA)
2. Que bicha essa? Uma anlise da cultura gay na internet: comportamento, subjetividades e linguagens
Autores: Milane do Nascimento Costa (UFCG) e Cludio Gomes da Silva Jnior (UFCG)
3. Ostentando intimidades: mobilidade e visibilidade entre jovens com condutas homossexuais
Autor (a): Marcelo de Paula Pereira Perilo (UNICAMP)
4. O canto dos marginais: territorialidades culturais das juventudes na contemporaneidade
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Autores: Pmela Tamires Bezerra Ferreira da Silva (UFAL) e Rosemeire Reis da Silva (UFAL)
5. Adolescentes e Jovens indgenas em Santa Isabel do Rio Negro/AM: outro jeito de se apropriar da cidade
Autor (a): Claudina Azevedo Maximiano (UFAM)
6. Experincias Juvenis, Nomadismos e Afetividades
Autor (a): Camila Holanda Marinho (UFC)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 13, Bloco C
Debatedor: lamo Pimentel (UFAL)
1. A sociabilidade como potencializadora da produo de sentidos para as trajetrias juvenis
Autor (a): Nolia Nunes Marinho (UFAL)
2. Juventudes e rituais de transio no Ensino Mdio
Autor (a): Maria Alda de Sousa Alves (UFC)
3. Batendo de frente na escola: notas etnogrficas sobre os processos de construo de subjetividades juvenis
entre alunos do ensino mdio na rede estadual do Rio de Janeiro
Autor (a): Marcos Alexandre Verssimo da Silva (UFF)
4. Por uma antropologia do bullying: etnografia de experincias multilocalizadas em torno da tipificao de um
gnero de violncia difusa
Autor (a): Juliane Bazzo (UFRGS)
5. Das ruas internao: as adolescentes em conflito com a lei na unidade socioeducativa feminina Maria do Carmo
Alves em Aracaju/SE
Autor (a): lida Damasceno Braga (UFS)
6. Tessituras da liberdade
Autor (a): Alessa Cristina de Souza (UFPB)
7. no cho da praa: ativismos polticos e espao pblico na Praa da Juventude Serrinha
Autor (a): Maria Aparecida dos Santos (UFC)
Coordenadores: Jos Maria da Silva (Univ. Federal do Amap) e Lara Santos de Amorim (UFPB)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 56, Bloco C
Debatedora: Lara Santos Amorim (UFPB)
1. Uma flnerie no lombo do Bumba-meu-boi: refletindo sobre a identidade, tradio e modernidade na cultura
popular do Maranho
Autor (a): Adriano Farias Rios (UFMA)
2. Que baque esse? Ancestralidade, tradio e circulao de conhecimento no maracatu-nao pernambucano
Autor (a): Charles Raimundo da Silva (UFSC)
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3. Que baque esse?: notas para o debate em torno das origens e da manuteno da tradio nos maracatus de baque solto
Autor (a): Jos Roberto Feitosa de Sena (UFPB)
4. Manifestaes culturais: modos de vida e memria
Autor (a): Maria Aparecida Silva (UFAL)
5. Agncia e reconhecimento: estratgias para a continuidade do samba de Roda do Recncavo
Autor (a): Breno Trindade da Silva (PUC-MG)
6. Teatro de Mamulengos: tradio e modernidade na cultura popular Zildate
Autores: Ramos de Macdo (UFRN) e Luiz Assuno (UFRN)
7. Mestres do Fogo: A fabricao dos fogos de artifcio em Estncia SE
Autor (a): Priscila Soares Silva (UFS)
8. As Culturas populares em processo de patrimonializao: conflitos e conquistas
Autores: Carolina Christiane de Souza Martins (UFF) e Lorena Alves Mendes (IPHAN)
Sesso II- Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 56, Bloco C
Debatedor: Lady Selma Albernaz (UFPE)
1. Pra L e Pra C vem meu boi danar!
Autor (a): Gisele Lourenato Faleiros da Rocha (EBA/UFRJ)
2. Para alm do sagrado: o forr eletrnico como outras imagticas possveis na festa do pau de Santo Antnio
Autores: Cicera Tayane Soares da Silva (UFPB)e Jos Felipe de Lima Alves (UFPB)
3. O rap e a indstria cultural: entre o underground e o mainstream
Autor (a): Maik Andreele do Nascimento (UFAL)
4. Msica e construes de identidade no mundo do Forr P-de-Serra
Autor (a): Ruanna Gonalves da Silva (UFPB)
5. Arrasto, patrimnio e performance: ativismo e experincia cultural nas ruas do centro histrico de Belm
Autor (a): Edgar Monteiro Chagas Jnior (UFPA)
6. Performance e contradies sociais na festa dos Lambe Sujos e Caboclinhos em Laranjeiras /SE
Autor (a): Vanessa Regina dos Santos (UFS)
7. Mscaras e folia: o processo festivo no carnaval de Maragojipe
Autor (a): Carlos Henrique dos Santos Cardoso (UFBA)
8. Carnaval do Recife 2015: a experincia da folia no polo descentralizado Ibura de Baixo
Autor (a): Rafael Moura de Andrade (UFPE)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 56, Bloco C
Debatedor: Jos Maria da Silva (UNIFAP)
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Autores: Maria Dione Carvalho de Moraes (UFPI) e Paula Maria do Nascimento Masulo (MTE)
5. Sobre encontros e movimentos: unificao e pluralizao nas lutas sociais rurais
Autor (a): Marcela Rabello de Castro Centelhas (UFRJ)
6. Assentado rural - Conselheiro gestor: uma redefinio identitria
Autor (a): Claudia Kathyuscia Bispo de Jesus (UFS)
7. Ser Gente e Ter Sucesso: o processo de mobilizao exitosa da conquista da terra em assentamento rural
no Nordeste brasileiro
Autores: Msia Lins Reesink (UFPE) e Jos Roberto Ferreira (UFPE)
Coordenadores: Luciana de Oliveira Chianca (Universit Victor Segalen de Bordeaux 2/UFPB) e Ulisses Neves Rafael
(UFRJ/UFS)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 37, Bloco C
Debatedora: Luciana Gonalves de Carvalho (UFOPA)
1. Na trincheira do folclore: pesquisas e polticas de proteo cultura popular no mbito da Campanha de Defesa
do Folclore Brasileiro
Autor (a): Ana Teles da Silva (UFRJ)
2. Congado Mineiro: folclorismo e processos de patrimonializao
Autor (a): Joana Ramalho Ortigo Corra (UFRJ)
3. Mestre: personagem-pessoa de uma cultura
Autor (a): Mesalas Ferreira Santos (UFRJ)
4. Dos quase mestre: o no lugar da transao do conhecimento
Autor (a): Darllan Neves da Rocha (UFPB)
5. O jogo do reconhecimento: a capoeira como patrimnio imaterial da humanidade
Autor (a): Camila Maria Gomes Pinheiro (UFRN)
6. A propriedade da cultura, a propriedade da terra: concepes e prticas Maxakali
Autor (a): Marina Guimares Vieira (UFBA)
7. Inventrio e registro de maracatus nao em Pernambuco como um processo ritual
Autor (a): Lady Selma Ferreira Albernaz (UFPE)
Sesso II- Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 37, Bloco C
Debatedora: Danielle Maia Cruz (UniFor)
1. As mulheres Karaj e suas ritxoko: protagonismo poltico e performances identitrias
Autor (a): Michelle Nogueira de Resende (UFG)
2. O tombamento do Quilombo dos Palmares: entre a legitimao do poder poltico do Movimento Negro e os
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sentidos do patrimnio
Autor (a): Rosa Lucia Lima da Silva Correia (UFPA)
3. Reflexes sobre patrimnio: a festa de Nossa Senhora da Conceio e a comunidade de Porto do Capim (Joo
Pessoa)
Autor (a): Maria Ruiz Ruiz (UFPB)
4. A Festa do Guerreiro e a Festa da Me de Deus da Piedade: patrimnio e identidade de Mazago Velho Amap,
Amaznia
Autor (a): Irislane Pereira de Moraes (UNIFAP)
5. Polticas de PCI e reconhecimento tnico: o caso das expresses musicais negras na Colmbia
Autor (a): Janeth Cabrera Bravo (UnB)
6. Cultura dinmica e mudana social: reflexes sobre a salvaguarda do Modo de Fazer renda irlandesa em Sergipe
Autor (a): Marina Sallovitz Zacchi (UFS)
7. NEORURAIS: uma identidade em construo na era da globalizao
Autor (a): Ione Cristina Dantas Ribeiro (UFPI)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 37, Bloco C
Debatedor: Lady Selma Ferreira Albernaz (UFPE)
1. Folies de Carnaval: uma discusso sobre figurao em fantasias de blocos de rua
Autor (a): Priscila Lopes de Medeiros Garcia da Costa (UFRJ)
2. Mascaradas e Carnaval: um estudo sobre o maracatu alagoano atravs dos jornais do comeo do sculo XX
Autor (a): Carlos Eduardo vila Casado de Lima (UFS)
3. Celebrar a cultura: manifestaes pblicas alusivas ao dia do ndio nas terras indgenas de Chapec, SC
Autor (a): Adiles Savoldi (UFFS)
4. Pomeraneidade e patrimnio ao sul do Brasil: identidade resignificada
Autor (a): Evander Eloi Krone (UFPE)
5. Memria social da Batalha do Jenipapo: Narradores/as e romeiro/as e o direito memria e educao patrimonial no serto do Piau
Autor (a): Juliana Rodrigues Cavalcante (ICF)
6. A ressignificao da tradio de um terreiro de mina em So Lus-MA: o terreiro de So Benedito/Justino e a luta
pelo reconhecimento como patrimnio imaterial
Autor (a): Marilande Martins Abreu (UFMA)
7. Cultura e suas demandas pela patrimonializao: sentidos para a antropologia visual
Autor (a): Fernando Firmo Luciano (UFBA)
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Coordenadores: Maria Rosrio Gonalves de Carvalho (USP/UFBA) e Ugo Maia Andrade (USP/UFS)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 12, Bloco C
Debatedor: Jos Augusto Laranjeiras Sampaio (UNEB)
1. A Rodovia Perimetral Norte e os Yawarip Yanomami: o papel de hbrido dessa materialidade como desestruturante scio-espacial desse grupo indgena
Autor (a): Cintia dos Santos Pereira da Silva (Unicamp).
2. Um futuro para as nossas crianas: os impactos da UHE Belo Monte para os Xikrin do Bacaj
Autor (a): Clarice Cohn (UFSCAR)
3. 27 anos da UHE de Itaparica: Educao e empoderamento entre os Tux de Rodelas BA
Autor (a): Felipe Sotto Maior Cruz (UNB)
4. Conflitos, negociaes e participao dos povos indgenas no processo de licenciamento ambiental da Usina
Hidreltrica de Belo Monte
Autor (a): Estella Libardi de Souza (UFPA)
5. PAC, ndios e duas tragdias anunciadas
Autor (a): Ugo Maia Andrade (UFS)
6. O caso do deslocamento compulsrio da comunidade quilombola Porto Cors MG: uma reflexo sobre prticas
tradicionais e dinmicas territoriais.
Autor (a): Amaralina Maria Gomes Fernandes (UFG)
Sesso II- Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 12, Bloco C
Debatedor: Jos Augusto Laranjeiras Sampaio (UNEB)
1. Ns somos os donos: conflitos socioambientais entre os ndios Pipip de Kambixuru e o ICMBIO no serto de
Pernambuco
Autor (a): Nivaldo Aureliano Lo Neto (UFPB)
2. Aqui tudo uma famlia s: sobre o processo de territorializao dos Trememb na Terra Indgena de Queimadas.
Autor (a): Ronaldo de Queiroz Lima (UFCE)
3. O turismo comunitrio indgena na aldeia Lagoa Encantada, etnia Jenipapo-Kanind/Aquiraz-Cear. Uma incurso etnogrfica, multirreferencial e interdisciplinar.
Autor (a): Josael Jario Santos Lima (UFRN)
4. Apaniekr e Ramkokamekra-Canela, desenvolvimento e conflitos territoriais no cerrado maranhense
Autor (a): Adalberto Luiz Rizzo de Oliveira (UFMA)
5. Uma anlise do processo de demarcao da terra dos Kiriri de Mirandela (Banza/1970 a 1999): conflitos e
interesses em terras indgenas
Autores: Accia Batista Dias (UEFS), Fbio Pedro Souza de Ferreira Bandeira (UEFS) e Nilza Bispo Brito (UEFS)
6. A educao escolar indgena como poltica de etnodesenvolvimento. Estudo de caso do povo Potiguara.
Autor (a): Angela Lpez Cantero (UFCG)
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7. Enquanto o direito no vem: notas sobre o processo de mobilizao poltica dos indgenas Munduruku do Planalto
Autor (a): Judith Costa Vieira (UFOPA)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13:30 s 16:30/ Local: Sala 12, Bloco C
Debatedor: Jos Augusto Laranjeiras Sampaio (UNEB)
1. Da reproduo de desconhecimentos aos novos processos de dominao: uma leitura sobre polticas ambientais na regio do Baixo Rio Negro Amazonas
Autor (a): Raiana Mendes Ferrugem (UFOPA)
2. ProSavana: transferncia de tecnologia agrcola para repetir em Moambique o que eles fizeram no Cerrado
30 anos atrs
Autor (a): Vanessa Parreira Perin (UFRJ)
3. Direitos, usos e territorializao na beira- mar: Polticas de/para a zona costeira
Autores: Winifred Knox e Jernimo Amaral
4. Articulao em torno do territrio: As polticas desenvolvimentistas e o cerco contra os Av Guarani no Oeste
do Paran
Autor (a): Senilde Alcantara Guanaes (UNILA)
5. Desenvolvimento sustentvel e povos indgenas na Amaznia: possibilidades e desafios da poltica indigenista
brasileira desde 1988
Autor (a): Rosiane Ferreira Gonalves (UEPA)
6. As ameaas do desenvolvimento: as comunidades rurais e o Projeto Santa Quitria de minerao de urnio em
Santa Quitria CE
Autor (a): Francisco Hlio Monteiro Jnior (UFC)
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3. Produo de Moralidades em redes de sociabilidades gays e lsbicas das classes mdias altas em Teresina
Autores: Pmela Laurentina Sampaio Reis (UFPI) e Ana Kelma Cunha Gallas (UFPI)
4. Barbies, Cafus, Ursos e Pintosas: Um olhar antropolgico sobre pertencimentos, prticas de consumo e
formas de sociabilidade entre homens gays em Recife, PE
Autor (a): Tarsila Chiara Albino da Silva Santana (UFRN)
5. Demonstraes pblicas de afeto, identidade sexual e autoaceitao: um estudo de caso de duas mulheres que
se relacionam com mulheres no sul da Bahia
Autor (a): Lorena Rodrigues Tavares de Freitas (UNILA)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 17, Bloco C
Debatedoras: Paula Lacerda e Laura Moutinho
1. Do Veneno: comparando experincias sobre a privao de liberdade
Autor (a): Cayo Cezar de Farias Cruz (UFPA)
2. Usos e abusos do exame de dna em aes judiciais de investigao de paternidade
Autor (a): Adriana Rodrigues de Oliveira (UFPI)
3. Balseiras na imensido fluvial: uma etnografia sobre relaes comerciais e amorosas pelo rio Tajapuru (Maraj das Florestas-PA)
Autor (a): Leonildo Nazareno do Amaral Guedes (UFPA)
4. Direito a que? O exerccio da sexualidade de adolescentes em privao de liberdade
Autor (a): Ingrydy Patrycy Schaefer Pereira (UFPB)
5. Identidades e subjetividades em campo: Experincias de pesquisa em gnero, sexualidades e religiosidades
Autor (a): Ftima Weiss de Jesus (UFAM)
Coordenadores: Cristiano Wellington Noberto Ramalho (DECISO/UFRPE) e Denize Genuina da Silva Adrio (Faculdade
Estcio-PA /FAP/LAMAq/RENAS MPEG/CNPq/MCT)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 49, Bloco C
1. Pesca e conhecimentos no lago da Usina Hidreltrica de Tucuru/PA
Autores: Voyner Ravena Caete (UFPA) e Daniel dos Santos Fernandes (Faculdades Integradas Ipiranga)
2. Percepes intergeracionais sobre as diferentes tcnicas de pesca em Aaizal, Baio/PA
Autor (a): Matheus Benassuly Maus de Medeiros (UFF)
3. Tcnicas e saberes imbricados na arte da pesca de curral na vila dos pescadores em Ajuruteua, rea da reserva
extrativista marinha Caet-Taperau, no municpio de Bragana, litoral nordeste do estado do Par
Autores: Josinaldo Reis Do Nascimento (IFPA) e Roberta S Leito Barboza (UFPA)
4. A pesca artesanal na praia de Piat - Salvador, Bahia
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Autores: Gabriela Regina Silva Cordeiro (UFPE) e Marion Teodsio de Quadros (UFPE)
4. Caminhos percorridos - Rotas que contribuem para a superao da violncia domstica contra a mulher
Autor (a): Jeza das Chagas e Saraiva (UFPE)
5. Perspectivas de mulheres em situao de violncia ao entrar, durante e ao sair da rota crtica, em Teresina-PI
Autor (a): Jahyra Kelly de Oliveira Sousa (PPGS/UFPI)
6. Novas formas da violncia de gnero? O conflito entre o discurso oficial do Estado e a experincia de mulheres
sobre a revista ntima em presdios e unidades socioeducativas
Autoras: Simone de Oliveira Mestre (UFMG) e Erica Renata Souza (UFMG)
7. A histria de Rosa: quando os direitos humanos so difceis
Autor (a): Thayana de Moraes Costa (PPGS/UFPI)
Sesso II- Dia 21 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 35, Bloco C
1. A atuao das redes sociais no enfrentamento da violncia conjugal contra as mulheres
Autor (a): Amanda Alves da Silva (UFBA)
2. Violncia obsttrica: etnografia de uma comunidade no Facebook
Autor (a): Clarissa Sousa de Carvalho (PUC/RJ)
3. A internet no gosta de mulheres? Gnero, sexualidade, e violncia nos debates sobre pornografia de vingana
Autor (a): Beatriz Accioly Lins (PPGAS/USP)
4. Vida de Maria: mito e violncia contra a mulher no interior do Cear
Autor (a): Lara Denise Oliveira Silva (UFC)
5. Violncia sexual conjugal e as teias da aquiescncia
Autores: Nobe Neves Henriques (PPGS/UFPB) e Tiago Fernandes Alves (PPGA/UFPB)
6. A violncia de gnero e suas vtimas: desafios e protagonismo contemporneo
Autor (a): Clodomir Cordeiro de Matos Jnior (UFMA)
Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 35, Bloco C
1. Produes de masculinidades no contexto da violncia de gnero
Autores: Valdonilson Barbosa dos Santos (UFCG) e Mary Alves Mendes (UFPI)
2. O levantar da voz feminina: consideraes acerca da violncia e da aplicao da Lei Maria da Penha em Caxias
Maranho
Autores: Maria de Jesus Martins de Andrade Cunha (PPGS/UFPI) e Thiago Coelho Silveira (UFPI)
3. Mes e filhos entre laos de sentimentos e intrigas: descortinando a violncia conjugal no contexto familiar
Autor (a): Marcela Castro Barbosa (PPGS/UFPI)
4. Por uma Dupla Revoluo: movimento de mulheres curdas na luta contra a opresso tnica e de gnero
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Autor (a): Sarah Siqueira de Miranda (Institute of Commonwealth Studies, University of London)
5. Gnero e Criminalidade: analisando mulheres e o seu envolvimento com o crime.
Autor (a): Rhaiza Bomfim do Nascimento (PPGA/UFS)
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Sesso III - Dia 22 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 46, Bloco C
1. Cosmologias da encantaria no Maraj-PA: Os encantados entre o rio e a configurao porturia da cidade de
Breves
Autor (a): Dione do Socorro de Souza Leo (UFPA)
2. Revisitando narrativas e prticas afroindgenas de uma xam em uma ilha de pescadores na Amaznia Paraense
Autor (a): Gisela Macambira Villacorta (UNIFESSPA)
3. Os caboclos pretos descem no terreiro: perspectivas etnogrficas de cosmologias cruzadas afroindgenas
Autor (a): Hermes de Sousa Veras (UFPA)
4. Patrimnios do fundo na encantaria amaznica: entre cosmologias, memrias e identidades marajoaras
Autor (a): Joel Pantoja da Silva (UFPA) e Fabiano de Souza Gontijo (UFPA)
5. Tarrafa, anzol & flecha: Predao e Tecnologia Xamnica entre Humanos e Encantados no nordeste paraense.
Autor (a): Jernimo da Silva e Silva (UFPA)
6. Quizilas e sua relao com as teorias clssicas de Tabu e Reima
Autores: Clver Sena dos Santos (UFPA) e Flvio Bezerra Barros (UFPA)
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Sesso nica - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 67, Bloco C
1. Repara nesses trem no: uma etnografia das coisas na roa.
Autor (a): Sarah Kelly Silva Schimidt (UFMG)
2. Etnografia do Bosque Rodrigues Alves como espao museal: pesquisa sobre as relaes entre pessoas e os
patrimnios nele existentes
Autor (a): Flvia Suanny Santana de Souza (UFPA)
3. Protagonismo do idoso na preservao da memria da cidade de Palmares
Autor (a): Caroline Leite Silva Gomes (UPE)
4. Os desafios de uma educao contextualizada com patrimnio arqueolgico em So Raimundo Nonato PI
Autor (a): Giovanna Neiva Luz (UFPI)
5. O patrimnio edificado e os habitantes: o Centro Histrico de Cuiab em busca do valor atribudo
Autor (a): Lcia de Ftima Lobato Ferreira (IPHAN/PEP)
6. De fonte a objeto: o jornal impresso como patrimnio histrico-cultural
Autor (a): Jordana Maria Lopes da Cunha (UFPI)
Coordenadores: Abda de Souza Medeiros (Fac. Do Vale Do Jaguaribe Fvj) e Naudiney de Castro Gonalves (UFPI)
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Sesso nica - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 55A, Bloco C
1. Msica, trabalho e curtio: estudo de um coletivo juvenil na cidade de Macei (AL)
Autor (a): Roberta Bastos de Carvalho (UFAL)
2. Calcinhas do Metal: gnero, juventude e rock em Belm do Par
Autor (a): Camila Soares de Sousa (UFPA)
3. Hippies ou Malucos? Notas iniciais sobre os Malucos de BR
Autor (a): Yuri Jos de Paula Motta (UFF)
4. O Funk e o direito cidade: expresses da cultura negra contempornea em Belo Horizonte
Autor (a): Jnia Martins Miguel de Morais (Colgio Universitrio UNA)
5. Estudo descritivo de aspectos biogrficos e da obra artstica de Jos Zumba
Autor (a): Jeamerson dos Santos (CESMAC)
6. Do it yourself: a cena hadcore punk em Belm do Par
Autores: Cristiane Modesto do Nascimento (UFPA), Napoleo Figueiredo (LAANF-UFPA) e Marcus Vincius Serra
Conceio(UFPA)
Coordenadores: Andressa Lidicy Morais Lima (CRDH/NUECS-DH/UFRN/PPGAS/UNB) e Gilson Jos Rodrigues Junior
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(IFS/PPGA/UFAL)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 65, Bloco C
1. Identificao de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Famlia na Assistncia Social em
Rio Tinto, PB: dinmicas, instrumentos, sujeitos e percepes.
Autor (a): Yago Geovanne Oliveira Ono Xax (UFPB)
2. ndio na cidade: consideraes sobre o movimento do ndio na periferia de Macei.
Autor (a): Maria Ilane Matias de Andrade Silva (UFAL)
3. Desigualdade social, reas de ressaca e locais perigosos em Macap/AP
Autor (a): Ana Caroline Bonfim Pereira (UNIFAP)
4. O Baixa Pau mais pra l: estudo sobre a produo social do espao em uma favela de Fortaleza
Autor (a): Rodrigo Augusto Lacerda de Oliveira (UFC)
5. Trajetrias de desigualdade e o conflito como direito: um estudo de caso na comunidade quilombola de Saco
Barreiro MG
Autor (a): Maria Letcia de Alvarenga Carvalho (UFMG)
6. Evaristo: Identidades, demarcao e lutas. (Estudo etnogrfico do quilombo da Serra do Evaristo em Baturit-CE
Autor (a): Manoel Johnson Sales Sousa (UFC)
7. Consulta para que? Relatos a partir de consultas pblicas para instalao da Unidade Paraguau - Enseada
Indstria Naval, Maragogipe-BA.
Autor (a): Juliana Rosa Almeida
8. Turismo e desigualdade social: reflexes a partir da dimenso socioespacial em Jericoacoara
Autor (a): Rebeca Matos Freire (UFC)
Sesso II - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 65, Bloco C
1. A produo acadmica sobre cotas raciais universidades pblicas do Brasil - Diferentes abordagens etnogrficas
Autor (a): Ana Lhayse Feitoza Albuquerque (UFAL)
2. Em nome da honra: A violncia domstica contra a mulher noticiada.
Autor (a): Francisca Lyamara Fernandes Freire (UFC)
3. Sexualidade, cuidado de si e comportamento de risco entre profissionais e usurios do programa de DST-Aids em Macei
Autor (a): Mariana Alves Santos (UFAL)
4. (Re)Pensando as relaes amorosas: notas de uma pesquisa antropolgica em grupos no-monogmicos no
Facebook
Autor (a): Arthur da Nbrega Santos (UFCG)
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Coordenadores: Abia Denise Marques Pinheiro de Lima (IESP/UERJ) e Thiago Angelin Lemos Bianchetti (IFAL)
Sesso nica - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 60, Bloco C
1 - A questo tnico-racial em duas escolas pblicas estaduais de Macei
Autora: Adjane dos Santos Ramos (UFAL)
2 - Em Festa de Preto Velho tem tambor de crioula: Uma reflexo sobre a festa de Preto Velho num Terreiro de
Tambor de Mina
Autores: Calliandra Sousa Ramos (UFMA) e Srgio Figueiredo Ferretti (PPGCSOC-UFMA)
3 - Razes do Marabaixo: um estudo preliminar sobre a insero dos jovens em um ritual afro no Amap.
Autora: Raylana do Espirito Santo (UNIFAP) e Jaqueline Ferreira Silva, (UNIFAP),
4 - As bonequeiras de Alto Alegre: as compreenses das quilombolas do Cear sobre trabalho e sade
Autores: Lise Maria Carvalho Mendes (UFC) e Antonio Sabino Da Silva Neto (UFC)
5 - Polticas de ao afirmativa a experincia do Projeto Cartografia da Cultura Afro-Brasileira e Indgena no
ensino mdio da Escola de Aplicao da UFPA
Autora: Evillys Martins de Figueiredo (UFPA)
6 - Cultura afro-brasileira na educao bsica: metodologias para as relaes tnicorraciais
Autor: Lucas Gonalves Brito (PPGAS/UFG)
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Coordenadoras: Luciana Gonalves De Carvalho (UFOPA) e Ana Cludia Gomes De Souza (PPGA-UFBA/PINEB-UFBA)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 68, Bloco C
1. Oia o doce, oia o doce; Relatos etnogrficos de um vendedor de Quebra- Queixo
Autor (a): Hellen Christina da Silva Arajo (UFAL)
2. Humanos e no-humanos em Vnia
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Coordenadores: Cleonardo Gil de Barros Mauricio Junior (UFPE) e Henrique Fernandes Antunes (USP)
Sesso I - Dia 20 de Julho/ 08h30min s 11h00min/ Local: Sala 64, Bloco C
1. O conceito de converso e a percepo de espritas kardecistas
Autor (a): Joaquim Izidro Do Nascimento Junior (UFPE)
2. Voc Catlico? Sim, eu sou Shalom. Uma anlise acerca da organizao dos carismticos na Comunidade
Catlica Shalom
Autor (a): Francisco rick de Oliveira (UNILAB)
3. No suingue de Deus: as estratgias musicais de converso da Shalom (Juazeiro do Norte/CE)
Autor (a): Amanda Priscila Souza e Silva (UFPE)
4. Uma analise sobre o paganismo em Macap-AP
Autor (a): Anderson Igor Leal Costa (UNIFAP)
5. O marido enquanto agente na converso da mulher: uma etnografia da experincia da converso neopentecostal em Lajedo-PE
Autor (a): Emanoel Magno Atansio de Oliveira (UFPE)
6. Quem crer e for batizado ser salvo: um breve estudo sobre o processo de converso na Congregao Crist
no Brasil
Autor (a): Polyanny Lilian Do Amaral Braz (UFPE)
7. Percursos musicais: uma anlise sobre o sentido da msica nos rituais da Congregao Crist no Brasil
Autor (a): Carlijaniele dos Santos Silva Soares (URCA)
8. A gente tem que se humilhar: a mensagem religiosa da Igreja Mundial do Poder de Deus no mercado religioso juazeirense
Autor (a): Clcio Jamilson Bezerra Dos Santos (UFRN)
9. Peregrinos da f: trajetria religiosa de homossexuais na cidade do Recife
Autor (a): Cssio Raniere Ribeiro da Silva (UFRPE)
Sesso II - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 64, Bloco C
1. Secularismo e fenmenos medinicos: leitura comparada entre antropologia da religio da Frana e Brasil
Autor (a): Genaro Camboim Lopes de Andrade Lula (UFPE)
2. Aborto: uma leitura polissemntica da vida
Autor (a): Marina Sousa Lima (UFRR)
3. Sade e Religio: a relao entre irmos e obreiros: trilhando os caminhos entre a orientao, a indife-
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rena e o acolhimento
Autor (a): Ana Luiza Gomes Profrio (UFAL)
4. Drogas e o exerccio da religiosidade e da cidadania
Autor (a): Joo Daniel de Lima Simeo (UFRN)
5. Comunidades teraputicas em polticas pblicas de sade.
Autor (a): Rosa Virgnia Arajo de Albuquerque Melo (UFPB)
6. O uso de psicoativos e perspectivas de cura para alm da biomedicina: u estudo de caso no Santo Daime.
Autor (a): Francisco Savoi de Arajo (UFMG)
7. Ulysses Pernambucano, a Psiquiatria Social e a Antropologia da Religio em Pernambuco
Autor (a): Janayna Emidio de Lima (UFPE)
8. Candombl e poderes nos processos de sade-doena
Autor (a): Estelio Gomberg (UESC)
9. Os espaos do templo do Vale do Amanhecer de Juazeiro do Norte: lugares de cura e socializao
Autor (a): Antonio Leonardo Figueiredo Calou (URCA)
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7. Contato Cultural e deslocamento populacional e simblico: Uma anlise do processo de transformao nos
costumes tradicionais e na cultura da Comunidade Indgena Serra do Truar (Murup Boa Vista-RR)
Autores: Eriki Aleixo (UFRR) e Francilene Rodrigues (UFRR)
8. Conhecimentos tradicionais, sociabilidade e identidade em uma comunidade ribeirinha no Amap
Autor (a): Jos Costa Gemaque (UNIFAP)
9. Modo de vida na comunidade do pesqueiro, no municpio de Soure: a identidade na relao com a biodiversidade na Ilha do Maraj
Autor (a): Evandro Carlos Costa Neves (UEPA)
Sesso II - Dia 20 de Julho/ 13h30min s 16h30min/ Local: Sala 60A, Bloco C
1. Mapeamento das famlias circenses de Minas Gerais: dilogos sobre reconhecimento identitrio e reproduo
socio-cultural em uma comunidade tradicional
Autor (a): Mayara Ferreira Mattos (UFMG)
2. Botando banca: economia, famlia e vizinhana
Autor (a): Maria Elizabeth A. Reis (UFOPA)
3. Somos ns as margaridas: a construo do ser mulheres rurais em um sindicato rural de Santa Izabel do
Par
Autor (a): Camila Pinheiro Cordeiro de Miranda (UFPA)
4. Comunidades Geraizeiras do Norte de Minas: processos de construo identitria, visibilizao e incluso
sociopoltica
Autor (a): Cludia Regina Rossi Fantini (UFMG)
5. Identidade, resistncia e subjetividade: as mulheres capoeiristas do Macio de Baturit no Cear
Autor (a): Eliza Tvora de Albuquerque (UNILAB)
6. As representaes sociais sobre ciganos na internet
Autores: Jos Aclcio Dantas (UFPB) e Maria Patrcia L. Goldfarb (UFPB)
7. Entre o silncio e o enunciado: o desafio em se pesquisar os ciganos em Campina Grande (PB)
Autoras: Izabelle Aline Donato Braz (UFCG) e Mrcia Rejane Rangel Batista (UFCG)
8. Reflexes acerca da imagem dos ciganos: construes sociais
Autor (a): Hualafy Rafael Barbosa Santos (UFCG)
9. Identidades surdas o Instituto Filippo Smaldone como campo de pesquisa
Autor (a): Tamara Vieira Da Silva (UFC)
10. Espao e vida: reconstruindo a histria de hansenianos em Antnio Diogo
Autor (a): Launisia Braulino da Silva (UNILAB)
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MOSTRA LIVRE
20, 21 e 22 de Julho / 08h30min s 11h30min e 13h30min s 16h30min / Locais: Exibio Simultnea no Auditrio 2, Bloco C, Unit/AL e Museu Tho Brando.
20/07/2015
MOSTRA DE FILMES ETNOGRFICOS E ETNOGRAFIAS SONORAS
HORRIO
FILME
DIRETOR
11h00min
Gavin Andrews
13h00min
14h00min
15h00min
Samba de Domingos 7m
Wendell Marcel
21/07/2015
HORRIO
FILME
DIRETOR
11h00min
de Zabumba! 51m
Luciana Carvalho
13h00min
14h00min
15h00min
22/07/2015
HORRIO
FILME
DIRETOR
11h00min
Stphanie Tselouiko
13h00min
14h00min
15h00min
16h00min
Diogo Dubiela
Alex Giuliano Vailati
Ivandiely Menezes
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MOSTRA LIVRE
ETNOGRAFIA SONORA
ES01 Ttulo: J Ramalho: vida de artista; Durao:13:00; Ano:2015
Autoria: Fernando Firmo
Sinopse: J Ramalho, o matuto do serto, gaiteiro, violeiro, feiticeiro, contador de causos e poeta popular. O filme
segue suas ideias, passando por seus causos, seus amores, suas andanas, memrias familiar... Este ilustre artista
popular narra fragmentos de sua histria, a partir de versos e de letras improvisadas, embaladas por sua sanfona.
FILMES ETNOGRFICOS
FE01-Ttulo: As Mulheres e a Fibra; Durao:14:21 Ano: 2014
Direo: Diogo Dubiela
Sinopse: Na primavera de 2013, iniciei um processo que se pretende etnogrfico visual com um grupo de mulheres
em um bairro popular de Porto Alegre/RS. O grupo se caracteriza pelos fazeres manuais que desenvolve a utilizar
como matria-prima a fibra de garrafa PET. Para o desenvolvimento do trabalho, considerei o uso da imagem como
principal mtodo de pesquisa. Com a cmera na mo comecei a participar dos encontros semanais em que se produzem diversos artefatos, como almofadas, travesseiros, mantas, bonecas e o edredom, que o produto mais conhecido do grupo. O presente trabalho, portanto, procura documentar a trajetria do grupo a partir do depoimento da
interlocutora principal, visto que h um entrecruzamento entre a sua histria de vida e a (re)construo do grupo no
tempo. Em uma perspectiva processual, procurar trazer questionamentos acerca da relao tecida entre pesquisador
e interlocutor, a (re)negociao continuada de sentido da imagem produzida e a prpria afetao do pesquisador em
campo e como esta serviu de motor para a reinveno da proposta do trabalho, de modo a se alar a fibra de garrafa
PET ao status de elemento diacrtico-esttico, em virtude de sua funo mediadora na relao proposta. Trata-se de
uma produo visual em antropologia, a qual se constitui como caso do intercmbio entre a antropologia e a arte,
dentro de um jogo dialgico de apropriaes que compe certo paradigma compartilhado.
FE02-Ttulo: Balatais de Saudade Durao: 45:00; Ano: 2013
Direo: Gavin Andrews
Sinopse: Documentrio etnogrfico sobre memrias de trabalho dos balateiros no Oeste do Par. Gravado em Monte
Alegre, Almeirim e Alenquer, contm entrevistas com vrios balateiros ativos e inativos, com foco em narrativas sobre
prticas, representaes, expresses, conhecimentos e tcnicas associadas experincia de trabalho nos balatais da
floresta amaznica.
FE03-Ttulo: de Zabumba! Durao:51:00 Ano: 2014
Direo: Luciana Carvalho
Sinopse: As brincadeiras do boi ocorrem em vrias regies do Brasil, com nomes e caractersticas distintas conforme
o local. O bumba meu boi do Maranho uma de suas expresses mais significativas, que mobiliza centenas de grupos na capital e no interior do estado. Ele to rico, que chega a ser classificado em diferentes sotaques, variando
seus ritmos musicais, passos de dana, personagens e at mesmo o aspecto do boizinho de brinquedo. O bumba-boi
do sotaque de zabumba ou de Guimares se destaca pela tradio da encenao das matanas comdias que
culminam com o sumio do boi e a perseguio dos palhaos que so responsveis pelo atentado ao animal. Essas
tramas remetem narrativa mtica do drama de morte e ressurreio do boi, que se consagrou como o auto do boi.
Na prtica ritual das brincadeiras, porm, o relato mtico assume diversos contornos, atingindo diferentes nveis de
plasticidade e dramaticidade na explorao de mltiplas possibilidades cnicas.
FE04-Ttulo: Memrias Negras sobre Alimentao; Durao: 13:47; Ano: 2014
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Sinopse: Como nascem as imagens, seno pelos olhos e pelas mos? Quando vemos um filme ou uma foto, pensamos
em quem a fez permanecer entre ns? Passagem e permanncia, nesta edio alternativa do diretor, procura avanar
em direo ao projeto original do filme: entrelaar vozes e imagens que incitam a uma reflexo sobre a permanncia da
fotografia antiga na era digital contempornea. A transformao da fotografia no mundo contemporneo sutilmente
trabalhada como metfora da resistncia do povo frente ordem simblica representada pelo desfile cvico do 7 de
setembro. A opo, assim, por um olhar tangencial que chama ateno para o trabalho dos fotgrafos e para um
colecionador incomum, Juarez Oliveira (in memoriam), bem como para a viso de uma jovem pratista de banda marcial.
Como dilogo entre linguagem fotogrfica e videogrfica, o filme se abstm de contar uma nica histria, para propor
um arranjo polifnico num desfile de imagens mltiplas, em cujas cenas centrais as falas e imagens fotogrficas do
lugar dinmica da msica e da performance corporal em toda sua fluncia, com momentos de rara beleza.
FE09-Ttulo: Samba de Domingos; Durao: 06:51 Ano: 2015
Direo: Marcus Bernardes
Sinopse:
Samba de Domingos um etnodocumentrio que mostra a importncia histrica de Domingos Jlio dos Santos para
o Samba de Roda na cidade de Conceio do Jacupe. Em 2011 foi inaugurada a Casa do Samba Mestre Domingos Saul
configurando a rede do samba em conjunto com outras 15 casas do samba no estado da Bahia. O Samba de Roda
Patrimnio Cultural Brasileiro e Patrimnio Oral da Humanidade.
FE10-Ttulo: Serra do Caxambu; Durao: 15 Ano: 2013
Direo: Mrcio Brito Neto
Sinopse: O curta-metragem etnogrfico apresenta a comunidade quilombola do So Jos da Serra, o mais antigo remanescente de quilombo no Estado do Rio de Janeiro. O filme aborda o jongo, atravs do encontro da populao local
com o Grupo Cultural Jongo da Serrinha. O documentrio uma potica narrativa, com contornos expositivos, sobre
os componentes sociais, a tradio e a perpetuao da cultura negra atravs do caxambu, dana de matriz africana,
genuinamente brasileira.
FE11-Ttulo: Tecendo o fio de Ariadne; Durao: 12:30; Ano: 2014
Direo: Ivandiely Menezes
Sinopse: Como sair do labirinto do mundo machista? Tecendo o Fio de Ariadne mostra resultados de um projeto de
extenso da Universidade Federal da Paraba desenvolvido na regio do litoral norte do estado, com alunas do curso
de antropologia. Diferentes grupos de mulheres, inclusive indgenas, falam de suas experincias de vida e do problema da violncia contra a mulher, na medida em que so convidadas a refletir sobre as questes de gnero levantadas
nas oficinas do projeto. O filme traz ainda dados sobre a violncia contra a mulher no estado da Paraba, aponta para
os atendimentos existentes e alerta para a necessidade de criao de uma delegacia da mulher na regio do vale do
rio Mamanguape.
FE12-Ttulo: ...e para os ndios: o lixo!Durao: 20:00; Ano: 2014
Direo: Edson Damas da Silveira e Serguei Aily Franco de Camargo
Sinopse: A comunidade indgena Ouro Preto localizada na Terra Indgena So Marcos, em Roraima obrigada a
conviver com um vizinho incmodo: o lixo do Municpio de Pacaraima.
Enquanto os moradores enfrentam o agravamento dos problemas como doenas, poluio dos rios e dificuldade de
acesso prpria comunidade, aguardam com urgncia uma resposta das autoridades.
FE13-Ttulo:Tempo ; Durao: 2:00; Ano: 2013
Direo: Wendell Marcel
Sinopse: Tempo, a transformao das coisas. A transformao dos costumes. O curta-metragem Tempo , assim,
um estudo de antropologia urbana, que mistura silncios e sons, formatos e cores, suavidade e agressividade na
contradio gritante das arquiteturas da cidade que representa o homem moderno.
106
MOSTRA FOTOGRFICA
MF01-Ttulo: O presente dos canoeiros de Itapu
Autor: Fernando Firmo
Sinopse: Itapu de guas verdes e cristalinas, cantada em prosa e verso por Vinicius de Morais, seus antigos e novos
baianos, na primeira segunda-feira aps a festa de Iemanj do Rio Vermelho de Jorge Amado, palco de um dos mais
belos presentes rainha das guas. Na segunda-gorda, como este dia conhecido, canoeiros de Itapu saem da
Praa da Sereia rumo a praia com seus presentes a Iemanj. Relembrando a memria de seus ancestrais, a gerao
atual de canoeiros, vai ao mar agradecer a majestosa rainha, utilizando canoas tradicionais de vinhtico e fazem todo
o trajeto da praia ao local especificado para se lanar os presentes no remo: agradecem o ano que passou e pedem
fartura no por vir. O ensaio fotogrfico que lhes apresento fruto de intensas pesquisas etnogrficas sobre festejos
populares que no recebem a ateno dos meios de comunicao de massa e no fazem parte do circuito de festas
populares da Bahia cotejados pelo turismo e pelas polticas culturais. Optei pelo formato preto e branco, valorizando
silhuetas, no intuito de realar e mostrar a beleza e potica desses homens e suas canoas, levando oferendas, no final
da tarde, depois de um dia de trabalho no mar.
MF02- Ttulo:Arcos, parbolas e fbulas de povos
Autor: Roberta Torjal
Sinopse: A exposio Arcos, parbolas e fbulas de povos, foi montada como parte da finalizao do projeto de
mestrado Corpo, movimento e cultura: um estudo foto-etnogrfico da imagem do arqueiro nos X e XI Jogos dos Povos
Indgenas.. A autora prope a montagem de pranchas com narrativas foto-etnogrficas nas quais a figura do arqueiro
faz a ligao entre as expresses de cinco diferentes povos que participaram dos X e XI Jogos dos Povos Indgenas.
A imagem do arqueiro a chave que abre os pensamentos sobre como cada uma dessas etnias est comunicando sua
histria e sua cultura. O corpo do arqueiro e o fazer do arco e flecha testemunham e evidenciam os dizeres tnicos e
as falas polticas do seu povo. Deste modo, as sequncias de imagens comunicam mais do que o instante registrado,
a forma como estes povos apresentam sua alteridade num ambiente alien no qual so protagonistas.
MF03- Ttulo: Brincando (e sonhando) longe de casa
Autor: Paula Alves de Almeida
Sinopse: Em agosto e setembro de 2014, visitei um campo de refugiados srios na cidade libanesa de Zahle, na regio
do Vale do Bekaa, uma regio montanhosa, muito quente no vero, e muito fria no inverno primeiro lugar no pas a
nevar.
Os refugiados em Zahle, assim como em todo o mundo, no so bem recebidos pela vizinhana. Eles vivem em
barracas de lona que ganham internamente uma decorao de mantas e tecidos coloridos. Menos pela decorao e
mais para proteg-los do frio e preservar sua intimidade. Tm comida limitada e precisam pegar gua numa fonte (e
carregar at suas barracas tarefa normalmente executada por mulheres e crianas). As lonas so muito quentes no
vero e extremamente frias no inverno, especialmente considerando-se que em 2014 aconteceu um dos invernos mais
rigorosos em dcadas no Lbano.
Fui recebida com desconfiana, principalmente por portar uma cmera. Conversei com alguns lderes, todos homens, que me cercaram, me fizeram perguntas e impuseram regras como no entrevistar mulheres ou no fotografar
e gravar os rostos dos homens. Usei como estratgia de aproximao, ento, focar, nesse primeiro momento, nas
crianas. E a aproximao com as crianas acabaria me levando pouco a pouco toda famlia.
MF04- Ttulo: Terreiro do Mestre Bonito
Autor: Larissa Isidoro Serradela
Sinopse: O Terreiro do Mestre Bonito um dos espaos rituais mais importantes para a comunidade Tiririca do Crioulos, da qual se autodenomina quilombo-indgena e est localizada no serto de Itaparica, em Pernambuco. Contam
que, no perodo de 1950 a 1989 foi um local de encontro e de grande circulao dos atuais indgenas Pankar e
negros da Tiririca, na realizao de rituais chamados de tor, nas celebraes de finais de ano e nas noites de
107
fogueira. Atualmente compe a proposta dos limites territoriais da Tiririca, manifestando tambm, uma fronteira tnica
entre esta e os Pankar. Aps mais ou menos 20 anos sem comparecerem neste local, o terreiro do Mestre Bonito foi
revisitado com o processo de atualizao das prticas rituais e educacionais, ocorridas a partir de 2010. Estas foram
influenciadas pela relao com o Estado e pelas estratgias polticas do grupo, na luta por seus direitos.
MF05- Ttulo: Tximun
Autor: Ugo Maia Andrade
Sinopse: Muxe, muxe, fot!. Assim as crianas da regio do baixo rio Oiapoque e rio Uame abordavam em patois
solicitando serem fotografadas. koxte, koxte. Click ! (junta, junta. Click!). E elas davam grandes gargalhadas. Os
meninos e meninas Palikur, Galibi-Marworno e Karipuna da TI Ua extremo norte do Amap e fronteira com a Guiana
Francesa participam dos vrios domnios da vida social dos povos indgenas que a habitam, mas tm o seu prprio
universo girando em torno de pescarias, pequenas obrigaes domsticas, banhos de rio, jogos de futebol, coletas
de frutas ou perambulaes pela aldeia. Aos cinco ou seis anos de idade a escola uma realidade para eles, contudo
continuam a acompanhar os adultos nas excurses s roas, nos trnsitos fluviais para a cidade de Oiapoque, nos
cuidados dos bebs, na produo da farinha ou na indstria de canoas. Presentes em profuso nas maiores aldeias e
destinatrios de ateno e cuidados por parte dos adultos, as crianas so especialmente para os Galibi-Marworno
como bens valiosos, s vezes disputados por avs paternos e maternos que veem nos pequenos a garantia de que
tero dias felizes e barulho em casa (CODONHO, 2007: 57-58).
MF06- Ttulo: Narrativas e memrias da capelinha do Bonsucesso: diviso socioespacial na procisso de So Jos
Autoria: Jean Souza dos Anjos
Sinopse: A pesquisa focaliza um espao da cidade de Fortaleza - CE, no bairro Bonsucesso. O santo catlico So Jos
festejado ali h, aproximadamente, oitenta anos, tendo consagrado a tradio de um espao rstico conhecido como
capelinha do Bonsucesso. Nos anos 1980, foi construdo no bairro um templo oficial da igreja catlica dedicado a So
Jos Operrio. A partir dessa poca, no dia 19 de maro duas procisses ocorriam em Bonsucesso, configurando um
cenrio bipartido: de um lado, a procisso dos antigos, legitimada pela fora do catolicismo popular; de outro lado, a
procisso de So Jos Operrio, ordenada e resguardada conforme a liturgia oficial da Igreja Catlica. Aps incurso
em campo que j conta com mais de duas dcadas de pesquisa, o estudo entra em etapa conclusiva, instigada pelo
desenrolar dos acontecimentos relacionados ao espao da capelinha do Bonsucesso. Dentre outros eventos a serem
analisados nessa nova fase da pesquisa, destaca-se a demolio da capelinha, ocorrida no ano de 2013, por fora de
desapropriao de imvel realizada pelo Governo do estado do Cear, para fins de interesse pblico. Relacionando
o cenrio passado da pesquisa com o momento presente, importa conhecer o componente poltico que atravessa o
fenmeno estudado e os elementos simblicos manifestos em relatos, imagens, memrias e olhares.
MF07-Ttulo: Xang rezado em alto e bom som
Autoria: Larissa Fontes
Sinopse: Em 2012, na data em que se comemorou o centenrio do massacre do Quebra, o governador Teotnio Vilela
Filho assinou um pedido oficial de perdo do Governo do Estado a toda a comunidade de terreiros de Alagoas pelas
atrocidades sofridas poca. Os documentos foram assinados num evento intitulado Xang Rezado Alto. O acontecimento contou com grande cortejo popular pelas ruas do centro da cidade, com apresentaes artsticas de grupos
ligados aos terreiros locais e atraes nacionais.
Desde ento, o ato ocorre todos os anos, em 2 de fevereiro, relembrando o episdio de destruio dos terreiros.
uma celebrao liberdade religiosa, no dia em que foi sancionado pelo governador Teotnio Vilela Filho a Lei n
7.028/2009, instituindo o dia 2 de fevereiro como o Dia Estadual de Combate Intolerncia Religiosa.
Este breve ensaio retrata o cortejo do Xang Rezado Alto pelas ruas do centro da cidade do ano presente, 2015, do
pad de Exu sendo despachado em frente da Assembleia Legislativa como reverncia Igreja do Rosrio dos Pretos.
MF08-Ttulo: Deslocando a lente do turismo para a viagem
Autoria: Mayara Ferreira Mattos
108
Sinopse: importante colocar em pauta a grande diversidade de modos de estar na posio de turista. No entanto,
meu recorte evidencia o turismo como empreendimento colonial, alm de um instrumento de poder poltico e econmico, assumindo posies de privilgio em que determinadas classes sociais esto dispostas. Sendo o consumo turstico
de culturas uma marca social e simblica de distino dos grupos dominantes.
O antroplogo e o turista compartilham, em alguma medida, do fato de vivenciarem a alteridade, mas cada um ter
experincias e procurar se aprofundar nesse fenmeno de modo bem particular. Apesar dos fins serem diversos, a
mobilidade(o desenraizamento e deslocamento) que tanto os turistas quanto os antroplogos exercem, dizem muito
a respeito de como esses fluxos ocorrem, quem vai para onde e com qual intuito? Enquanto uma massa migra aos
grandes centros com alta capilaridade de poder econmico e poltico, fazendo do seu trajeto e destino uma forma de
sobrevivncia, outros partem voluntariamente aos pases perifricos que lhes proporcionam o exotismo a um custo-benefcio interessante. Assim, o antroplogo e o turista acionaro ferramentas como fotografias, dirios de campo,
vdeos e souvenires, as quais tm por objetivo garantir o estive l, e que so inventrios da sua experincia. Partindo desse mesmo instrumento, esse ensaio fotogrfico pretende colocar em debate olhares outros, normalmente,
mascarados ou ignorados por turistas em busca de um conforto fsico e tranquilidade psicolgica.
MF09-Ttulo: Procuram-se Vanessas pra falar de amor
Autoria: Maria Carmecita Job
Sinopse: As fotografias aqui apresentadas fazem parte da pesquisa de campo desenvolvida para o filme documental
Procuram-se Vanessas para falar de amor. Este um projeto transmidia que tem por objetivo um longa documental
de etnofico para cinema com previso de 90 em HD. O mesmo investiga do ponto de vista da mulher prostituta,
atravs de relatos, a trama potica do submundo, a partir de estrias de amor. Junto disso, desenvolvemos aes
desdobradas em intervenes urbanas, com cartazes nas ruas da cidade de Porto Alegre, com o intuito de promover
um maior envolvimento e reflexo de mulheres (de todas s classes, etnias, profisses e gostos) e seus processos de
excluso ao prazer. Estas fotografias narram o registro das entrevistas realizadas junto da pesquisadora Maria Carmencita Job com s prostitutas Man, de 31 anos (15 anos de profisso), e Aurora, 22 anos (5 anos de profisso),
na rua So Carlos, 4* distrito, da cidade de Porto Alegre RS. O projeto, conta tambm, com um livro de fotografias
com nfase no processo de pesquisa aonde mostraremos as fotos do campo com as Gps e seus relatos imagticos
e verbais sobre amor.
MF10-Caminhos urbanos: uma perspectiva sobre a relao dos catadores com a rua
Autor: Isabela Crispim Brito Furtado
Sinopse: O presente ensaio foi feito com um grupo de quatro catadores em situao de rua no qual se pretendeu
mostrar as relaes que essas pessoas construram no espao urbano a partir do da catao de materiais reciclveis.
O trabalho etnogrfico se deu entre outubro de 2014 e janeiro de 2015, com apoio do Programa Cidade e Alteridade
da Faculdade de Direito da UFMG, sendo que as fotos foram feitas apenas no perodo de janeiro de 2015, depois que
as relaes entre os interlocutores j haviam sido claramente estabelecidas e os catadores se mostraram de acordo
com o trabalho fotogrfico.
Durante o trabalho de campo, foram sendo reveladas as articulaes promovidas por esses catadores em decorrncia
das diversas imprevisibilidades decorridas da condio da rua. Como o foco da pesquisa era o trabalho, perceberam-se como as atividades dirias so organizadas em funo da catao. Alm disso, esses sujeitos precisam reafirmar
sua resistncia diariamente, uma vez que a sociedade procura desviar o olhar de toda essa situao e, quando no, se
mobilizam para que as autoridades desviem essa situao de seu olhar.
MF11- Ttulo: Nos passos de So Benedito.
Autor: Eduardo Wagner
Sinopse: Festas de Santos so Benedito faz parte da vida cultural e histrica do Brasil. Da chegada dos primeiros
jesutas, passando pela efervescncia do perodo Barroco colonial, at hoje, festejar o santo algo extremamente
arraigado prpria histria e entendimento da formao cultural hbrida brasileira. As festividades de So Benedito
realizadas no bairro do Jurunas, em Belm do Par mantm-se como um marcador que conecta passado e presente
109
por meio de reificaes, ressignificaes, adaptaes que, no entanto, continuam atreladas a essa matriz histrica. So
simbolizaes que estruturam o grupo social tambm por meio da festa como prtica e arraial aberto da religiosidade,
tambm hbrida, brasileira.
Neste conjunto de fotografias dos anos de 2013 e 2014, apresento pequenssimos pedaos de uma grande e complexo mosaico de smbolos, histrias, vidas, significados que venho guardando em meu ba de lembranas at agora.
So meu agradecimento constante ao afeto e confiana de todos os que dividiram suas vidas e histrias, tendo como
pano de fundo a presena de So Benedito, comigo um estranho que esteve e est por ali sempre observando e por
alguns momentos perde-se, tornando-se tambm observado.
MF12- Ttulo: - Na Porto Alegre da Copa, os ritmos de construo destrutiva ou destruio construtiva: fragmentos
da oficina de etnografia audiovisual no Navisual, 2013 e 2014
Autoria: Rumi Kugo, Roberta Simon, Fabricio Barreto, Fabiela Biogssi, Cornelia Eckert, Aline Rochedo, Yuri Rapkiewicz
Sinopse: Em 2013 e 2014 o Ncleo de Antropologia Visual da UFRGS desenvolveu oficina de formao em pesquisa
com suportes audiovisuais com o objetivo de etnografar os processos de transformaes urbanas em Porto Alegre
(RS) gerenciados em prol do megaevento esportivo Copa 2014 com instrumentos fotogrficos, videogrficas e sonoros. Realizando etnografia nas ruas, percorremos os bairros de maior interveno do forte processo de gentrification,
de insero de equipamentos urbanos em claro privilegio ao processo de espetacularizao a ocorrer na cidade. O
foco temtico estudar a memria coletiva dos habitantes em contextos citadinos nas mltiplas feies de crises e
duraes. As grandes metrpoles contemporneas so causas daquilo que elas prprias produzem, e no resultam
apenas das aes de seus habitantes. Neste projeto coletivo temos por meta captar esta dialtica das duraes nas
pesquisas de etnografia para compreender as grandes metrpoles desde suas complexidades, que para Edgar Morin
consiste efetivamente no tecido de acontecimentos, aes, interaes, retroaes, determinaes, acasos, que constituem nosso mundo fenomnico (Morin, 2011, p. 13).
MF13-Ttulo: Maricota Apinaj: Saberes e Sensibilidades
Autoria: Lilian Castelo Branco de Lima
Sinopse: Maricota, que entre outras identidades que assume, Apinaj, faz parte de um povo que habita o Norte
do estado do Tocantins, na regio conhecida como Bico do Papagaio, espao de confluncia e conflitos. Moradora
da aldeia So Jos, um patrimnio imaterial reconhecida pela sua gente. Ttulo que a torna uma riqueza para os
Apinaj. Portadora de saberes transmitidos pela sensibilidade de uma mulher que interpreta como a principal funo
daqueles que so velhos como eu e que tambm aprendeu com os velho ensinar, porque daqui pra frente a gente
pode morrer a qualquer hora e como que fica as coisa da cultura de ns panhi [indgena]?(Maricota Apinaj).
Nesse contexto, esse ensaio fotogrfico registra Maricota retratada em seus saberes e fazeres. A mulher que entoa
a tradio indgena em seu canto, tambm aquela que recebe em suas mos a vida Apina. Parteira que trana e
entrana cestos, esteiras e saberes, embeleza vidas sem contas, com as contas que fia vida a dentro. Planta saberes,
colhe fazeres. Alimenta a tradio.
110
ABANNINHA
Trata-se de um espao que oferece uma programao de atividades culturais para as crianas que acompanham os
adultos que participaro na V REA e XIV ABANNE, em Macei. Para realizao da Abanninha, contamos com a parceria
do Setor de Educao Infantil do Centro de Educao da UFAL, atravs da Profa Elaine Ribeiro Paulino e de um grupo
de monitores estudantes de pedagogia.
As atividades acontecero no UNIT - Centro Universitrio Tiradentes, no perodo matutino e vespertino, nos dias 20,
21 e 22 de Julho de 2015, para crianas de 4 a 12 anos, no Bloco D sala 46, 3 andar.
Crianas de 2 a 3 anos podero participar das atividades acompanhadas de um responsvel.
Responsvel: Profa. Marina Rebeca Saraiva
111
112
ANFITEATRO DA
PS-GRADUAO
WC
ACESSO
ACESSO
AUDITRIO 2
AUDITRIO 1
LABORATRIOS DE INFORMTICA
NO BLOCO A - 1 ANDAR SALAS 12, 13 E 14
ABANINHA
NO BLOCO D - 3 ANDAR SALA 46
CONFERNCIA: AUDITRIO 1
MOSTRA DE FILMES ETNOGRFICOS: AUDITRIO 2
SALA DE APIO PARA COMISSO LOCAL: AUDITRIO DA PS-GRADUAO
SALA DE ENFERMAGEM
(SALA DA MEDICINA DO TRABALHO)
SALA 10
ELEVADOR
SALA
DE APOIO
113
WC
SALA 14
1 PAVIMENTO - BLOCO C
SALA 13
SALA 16
SALA 28
SALA 12
SALA 17
SALA 27
SALA 18
SALA 26
SALA 30
SALA 25
SALA 19
SALA 23
SALA 29
SALA 22
SALA 20
SALA 21
114
SALA 45
SALA 46
SALA 47
SALA 36
SALA 35
WC
GRUPOS DE TRABALHO: SALAS 31, 32, 33, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41
42, 43, 44, 45, 46, 47, 48 e 49 - HORRIO 13:30-16:30
SALA 37
SALA 33
SALA 31
2 PAVIMENTO - BLOCO C
SALA 32
SALA 30
SALA 44
SALA 38
SALA 42
SALA 29
SALA 41
SALA 39
SALA 40
115
SALA 55
SALA 60
SALA 55A
SALA 60A
WC
SALA 53
SALA 52
SALA 64
COMUNICAES COORDENADAS: SALAS 53, 55, 55A, 57, 58, 59, 60, 60A, 64, 65, 67, 68
HORRIO 08:30-11:00 E 13:30-16:30 (APENAS DIA 20/06)
GRUPOS DE TRABALHO: SALAS 50, 51, 52, 54 E 56 - HORRIO: 13:30-16:30
MINICURSOS: SALAS 50, 51, 52, 54, 56, 59, 64 E 65 - HORRIO: 17:00-19:00
SALA 56
SALA 57
SALA 58
SALA 59
ELEVADOR
SALA 50
SALA 68
SALA 67
SALA 66
3 PAVIMENTO - BLOCO C
SALA 51
SALA 65
INFORMAES
RESTAURANTES
ALECRIM VERDE - Self-Service
Endereo: Av.Deputado Jos Lages,469 - Ponta Verde Telefones: (82)3231-0320
ALPHAZEMA RESTAURANTE E CAFETERIA
Endereo: Rua Jos Luiz Calazans, 31 - Jatica Telefones: (82)3435-9885
AOKI SUSHI - Culinria Japonesa
Endereo: Av. Empresrio Carlos da Silva Nogueira, 184 - Jatica Telefones: (82)3026-0342
ARMAZM GUIMARES - Massa e Pizza
Endereo: Av. Dr. Antnio Gomes de Barros,188 - Jatica Telefones: (82)3325-4545
116
ARR FORNERIA
Endereo: Rua Dr. Roland Simon, 364 A - Jatica Telefones: (82)9983-0421
BENDITA MASSA PIZZA BAR - Massa e Pizza
Endereo: Rua Jos Pontes Magalhes, 337 - Jatica Telefones: (82)3223-0909
BENE - Comida Natural
Endereo: Av. Dr. Antonio Gouveia, 797 - Pajuara Telefones: (82)9971-8096
BODEGA DO SERTO - Comida Regional
Endereo: Av. Dr. Julio Marques Luz,62 - Jatica Telefones: (82)3327-4446
CARUARU GALETERIA BEER
Endereo: Rua Carlos Tenrio, 360 - Ponta Verde Telefones: (82)3327-0782
DIVINA GULA - Comida Mineira
Endereo: Av. Eng. Paulo Brando Nogueira, 85 - Jatica Telefones: (82)3235-1016
ESPETO GRILL - Churrascaria
Endereo: Av. Silvio Carlos Viana, 1911 - Ponta Verde Telefones: (82)3327-4714
FIDEL COZINHA BOMIA
Endereo: Av. Eng. Paulo Brando Nogueira, 27 - Jatica Telefones: (82)3316-2145
IMPERADOR DOS CAMARES - Frutos do Mar
Endereo: Av. Dr. Antonio Gouveia, 607 - Pajuara Telefones: (82)3231-4134
MANJERICO SELF-SERVICE E SUSHI BAR - Self-Service
Endereo: Rua Dep. Jos Lages, 545 - Ponta Verde Telefones: (82)3221-5585
MARIA ANTONIETA - Cozinha Italiana
Endereo: Av. Dr. Antonio Gomes de Barros, 150 - Jatica Telefones: (82)2122-1950
MASSARELLA
Endereo: Rua Jos Pontes de Magalhes, 271 - Jatica Telefones: (82)3325-6000
NEW HAKATA - Culinria Japonesa
Endereo: Av. Eng. Paulo Brando Nogueira, 95 - Jatica Telefones: (82)3325-6160
O PEIXARO - Frutos do Mar
Endereo: Av. Dr. Julio Marques Luz,50 - Jatica Telefones: (82)3325-7011
PARMEGIANNO
Endereo: Trav. Dr. Antonio Gouveia,1259 - Pajuara Telefones: (82)3313-9555
Endereo: Rua Jos Luiz Calazans,44 - Jatica Telefones: (82)3325-9495
PICU - Culinria Nordestina
117
BARES E CHOPERIAS
ALAGOANA BAR E BOTEQUIM
Endereo: Av. Dr. Antnio Gomes de Barros (antiga Amlia Rosa)- Jatica Telefones: (82)3311-9053
BICHO DO MAR
Endereo: Av. Dr. Antnio Gomes de Barros - Jatica Telefones: (82)3235-5660
BOTEQUIM PAULISTA
Endereo: Av. Dr. Antonio Gomes de Barros, 172 - Jatica Telefones: (82)9 9102-7678
CARANGUEJOLA
Endereo: Av. Dr. Antnio Gomes de Barros 970 - Jatica Telefones: (82)3260-7450
CONVERSA BOTEQUIM
Endereo: Rua Dr. Augusto Cardoso, 331 - Jatica Telefones: (82)3022-6063
DONA BRANCA-BAR RESTAURANTE E CACHAARIA
Endereo: Av. Dr. Antnio Gomes de Barros 186 - Jatica Telefones: (82)3317-1058
KANOA BEACH BAR
118
Endereo: Av.Silvio Carlos Viana (Barraca 25) - Ponta Verde Telefones: (82)3235-3943
LOPANA
Endereo: Av.Silvio Carlos Viana, 27- Ponta Verde Telefones: (82)3231-7484
MAIKAI CHOPARIA
Endereo: Rua Empresario Carlos da S. Nogueira, Lt 18 Jatica Telefones: (82)3305-5400
MASSAGUEIRINHA
Endereo: Av. Deputado Jos Lages, 1105 - Ponta Verde Telefones: (82)3327-1027
ORKULO CHOPPERIA
Endereo: Rua Baro de Jaragu, 717- Jaragu Telefones: (82)3326-7616
THE DOOR
Endereo: Rua so Francisco de Assis,103 - Jatica Telefones: (82)3316-3550
ARTESANATO
FEIRA DE ARTESANATO DA PAJUARA
Endereo: Av. Dr. Antonio Gouveia, 1447 - Pajuara Telefones: (82)3231-3901 Horrio: Diariamente - 09h s 23h
FEIRA DO ARTESANATO - RENDEIRAS
Endereo: Av. Alipio Barbosa da Silva - Pontal da Barra Horrio: Diariamente - 08h s 18h
MERCADO DO ARTESANATO
Endereo: Parque Rio Branco,31 - Centro Telefones: (82)3221-8688 Horrio: Segunda a Sbado - 08h s 17h
Domingo - 08h s 12h
PAVILHO DO ARTESANATO
Endereo: Trav. Dr. Antonio Gouveia, 1447 - Pajuara Telefones: (82)3231-3901 Horrio: 10h s 22h
SHOPPINGS
MACEI SHOOPING
Endereo: Av. Comendador Gustavo Paiva, 2990 - Mangabeiras
Horrio: Segunda a Sbado: Lojas - Pa de Alimentao - 10h s 22h
Domingo: Lojas - Pa de Alimentao e Lazer - 12h s 21h
Telefones: (82)2126-1010
PARQUE SHOPPING
Endereo: Av. Comendador Gustavo Paiva, 5945 - Cruz das Almas
Horrio: Segunda a Sbado: Lojas - Pa de Alimentao -10h s 22h
Domingo: Lojas - 14h s 22h - Pa de Alimentao - 12h s 22h
Telefones: (82)3021-7575
119
HOSPITAIS
HOSPITAL DO CORAO
Endereo: Av. Ariosvaldo Pereira Cintra,152 - Gruta de Lourdes Telefones:(82)2123-3456/3499
HOSPITAL DE DOENAS TROPICAIS
Endereo: Rua Cnego Fernando Lyra, s/n - Trapiche da Barra Telefones:(82)3315-6828
HOSPITAL GERAL DO ESTADO DE AAGOAS
Endereo: Av. Siqueira Campos, 2095 - Trapiche da Barra Telefones:(82)3315-3280
HOSPITAL MEMORIAL ARTHUR RAMOS
Endereo: Rua Hugo Correa Paes, 253 - Gruta de Lourdes Telefones:(82)2123-7000
HOSPITAL UNIMED - MACEI
Endereo: Av. Dom Antnio Brando, 395 - Farol Telefones:(82)2122-3000
SANTA CASA DE MISERICRDIA DE MACEI
Endereo: Rua Baro de Macei, 288 - Centro Telefones:(82)2123-6000
SERVIOS ODONTOLGICOS
DENTAL MASTER - 24 HORAS
Endereo: Rua Desembargador Amorim Lima,62 - Farol Telefones:(82)3372-7015 Na rua enfrente ao posto Calheiros
no incio da Av. Toms Espindola
ODONTOSERV
Endereo: Rua Dr. Jos Maria Corra das Neves - Farol Telefones:(82)2121-5400
UNIODONTO - 24 HORAS(HOSPITAL UNIMED)
Endereo: Av. Dom Antnio Brando, 395 - Farol Telefones:(82)2122-3000
FARMCIAS
FARMCIA BIG BEN Endereo: Av. Joo Davino, 344- Mangabeiras Telefone:(82)8123-4718 Endereo: Av. Alavro Otacilio,2957- Ponta Verde Telefone:(82)3337-1212
FARMCIA PAGUE MENOS
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TAXIS
AL TAXI
Endereo: Rua Alcides Ramos Lima, 21 - Jacintinho
Telefones: (82)3320-3333
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CHAME TAXI
Endereo: Av. Gov. Lamenha Filho, 143 - Feitosa
Telefones: (82)3350-1331
CITY TAXI
Endereo: Av. Muniz Falco, 204 s 2 - Barro Duro Telefones: (82)3328-2727
COOPERTXI
Endereo: Rua Coronel Paranhos,1300 - Jacintinho
Telefones: (82)3356-5577
PONTUAL TAXI
Endereo: Av. Menino Marcelo,6730 - Serraria
Telefones: (82)3359-1616
SINTAXI
Endereo: Rua Santo Antonio,123 - Jacintinho
Telefones: (82)3320-3353
UNITAXI
Endereo: Av. Juca Sampaio,41 - Jacintinho
Telefones: (82)3375-5050
PONTOS TURSTICOS
MEMORIAL REPBLICA
Endereo: Av. da Paz - Centro
Horrio de Funcionamento: Tera a Sexta : de 09h s 17h
Sbado, Domingos e Feriados: de 14h s 17h
MEMORIAL THEOTNIO VILELA
Endereo: Av. Dr. Antonio Gouveia, 705 - Pajuara
Horrio de Funcionamento: Segunda a Sexta : de 08h s 11:30h e 13h s 18h
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM DE ALAGOAS-MISA
Endereo: Av. S e Albuquerque, 275 - Jaragu Horrio de Funcionamento: Tera a Sexta : de 08h s 17h Sbado,
Domingo e Feriado: de 13h s 17h
MUSEU DE ARTE BRASILEIRA
Endereo: Pa Manuel Duarte, 77 - Pajuara Horrio de Funcionamento: Segunda a Sexta : de 08h s 11:30h e 13h
s 18h
MUSEU DE ARTE SACRA PIERRE CHALITA
Endereo: Pa Mal. Floriano Peixoto,44 - Centro Horrio de Funcionamento: Segunda a Sexta : de 14h s 18h
MUSEU DE HISTRIA NATURAL
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TELEFONE TEIS
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