Referencial Curricular - Ensino Médio - 2012 - Ok2 PDF
Referencial Curricular - Ensino Médio - 2012 - Ok2 PDF
Referencial Curricular - Ensino Médio - 2012 - Ok2 PDF
Andr Puccinelli
Governador
Simone Nassar Tebet
Vice-Governadora
Maria Nilene Badeca da Costa
Secretria de Estado de Educao
Cheila Cristina Vendrami
Secretria-Adjunta de Estado de Educao
Josimrio Teotnio Derbli da Silva
Diretor-Geral de Infraestrutura, Administrao e Apoio Escolar
Roberval Angelo Furtado
Superintendente de Polticas de Educao
Hildney Alves de Oliveira
Coordenador de Polticas para Ensino Mdio e Educao Profissional
Carla de Britto Ribeiro Carvalho
Coordenadora de Polticas para a Educao Infantil e Ensino Fundamental
Mrcia Fabiana da Silva
Coordenadora de Polticas Especficas para Educao
Vera Lcia Gomes Carbonari
Coordenadora de Polticas para a Educao Especial
Aparecida Campos Feitosa
Coordenadora de Tecnologia Educacional
Antnio Samudio da Silva
Coordenador de Normatizao das Polticas Educacionais
Eliana de Mattos Carvalho
Chefe do Comit de Cultura e Esporte
Mrcia Proescholdt Wilhelms
Gestora de Ensino Mdio
1
EQUIPE DE ELABORAO
Antnio Samudio da Silva
Aparecida Campos Feitosa
Carla de Brito Ribeiro Carvalho
Eliana de Mattos Carvalho
Ftima Aparecida de carvalho
Geni Maria Pessatto da Silva
Hildney Alves de Oliveira
Iara Augusta da Silva
Mrcia Fabiana da Silva
Mrcia Proescholdt Wilhelms
Nara Cristina Rodrigues Pedroso
Roberval Angelo Furtado
Snia Maria Ferreira Barrueco
Vera Lcia Gomes Carbonari
Linguagens
Clia Maria Vieira valos
Elizabeth Vierma Pereira
Juvenal Brito Cezarino Jnior
Leandro Gonalves Vargas da Fonseca
Maria Rubim Cunha
Mariana Cardoso Lutterbach Lobato
Marina Silveira Saldanha
Marlon Nantes Foss
Renato Lima de Aguiar
Solange Frana da Silva
Vanderson de Souza
Matemtica
Ana Maria de Lima Souza
Marcio Bertipaglia
Cincias Humanas
Ftima Aparecida de Carvalho
Geni Maria Pessatto da Silva
Pedro Augusto Cardoso Evangelista
Raul Rodrigues da Rosa
Rosemari Oliveira
Cincias da Natureza
Ana Lcia Custodio Lopes
Cristiane Yoko Pereira Koyanagui
Davi de Oliveira Santos
Jos Aparecido Vitorino
Joseley Adimar Ortiz
Pollyanna Daniella Candelorio
Renato Gonalves
Shirley Rodrigues Costa
Educao Profissional
Erika Karla Barros da Costa da Silva
Jamile Garcia Hadid
Rosenilda Romero Casacurta
APOIO ADMINISTRATIVO
Andreia Silva dos Santos
Aparecida Marques Borges
Larissa Moreira da Silva
PROJETO GRFICO
Fbio Adriano Baptista
Everton Pinheiro Rodrigues Martins
REVISO
Clia Maria Vieira valos
Elizngela do Nascimento Mattos
Juvenal Brito Cezarino Jnior
Olga Vernica Machado Alves
PARTICIPAO ESPECIAL
Educadores da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul
COLABORADORES
Secretaria de Estado de Educao de Mato Grosso do Sul
Abadia Pereira da Silva
Alda Maria de Paula Gonalves
Alfredo Anastcio Neto
Anelise Brasil do Prado Martins
Antnio Fernandes
Claunice Maria Dorneles
Everton Nolasco de Figueiredo
Glauce Soares Casimiro
Graziela Cristina Jara
Inez Marinho Amrico Dos Reis
Katia Maria Rizzo
Marcia Regina Souza de Jesus Batista
Maria Rubim Cunha
Marins Soratto
Morgana Duenha Rodrigues
Rozilene Souza Luiz
Rute Martins Valentim
Suliane Kelly Aguirre
Zaira Portela Souza Andrade
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS
Prof. Me. Carlos Educardo Frana
Prof Dr Clia Maria Foster Silvestre
Prof. Dr. Mrcio Antonio de Souza Maciel
Prof Me. Nilva Heimbach
Prof Me. Suzana Arakaki
APRESENTAO
A educao neste Estado vem passando por grandes transformaes nos ltimos anos.
Para acompanh-las, a Secretaria de Estado de Educao de Mato Grosso do Sul procura adequar
suas aes para que as escolas garantam aos nossos estudantes uma formao condizente com as
exigncias deste incio de dcada e produzam cidados crticos e participativos que dominem a
tcnica e sejam inovadores.
Esta Secretaria, considerando a extenso e complexidade da Rede Estadual de Ensino,
no respeito e valorizao dos saberes j incorporados pelos docentes e demais profissionais do
mbito educacional, est convicta de que toda e qualquer ao deve ter um carter formativo e
transformador, intencionalmente educativo nas relaes cotidianas entre diretores, coordenadores e
professores.
A velocidade de produo e circulao de informaes em todas as reas do
conhecimento e da tecnologia, os processos de avaliao interno e externo s Instituies
Educacionais so exemplos de algumas situaes propostas neste documento que podem
representar desafios ao trabalho docente.
Os Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul
baseiam-se em princpios e prioridades de democratizao, trazem reflexes e orientaes
metodolgicas para o ensino e a aprendizagem dos estudantes, numa pluralidade contextual das
reas do conhecimento para as prticas de ensino, expondo uma viso de planejamento sistmico e
participativo a ser desenvolvido nas escolas.
Elaborado pela parceria entre escolas e Secretaria, este Referencial um convite a todos
os gestores, coordenadores e professores para que, juntos, possamos trabalhar em prol da educao
em Mato Grosso do Sul.
Consideramos que todos que nela trabalham, dentro de suas funes e
responsabilidades, devem estar plenamente envolvidos com o processo de construo desse
compromisso, nica forma de criar uma escola eficaz, com foco nos resultados efetivos do trabalho
institucional e sintonizada com a poltica educacional atual que, visivelmente, volta-se para a incluso
social e a contnua melhoria do ensino e da aprendizagem.
Com esse fundamento, a Secretaria de Estado de Educao concentra esforos com o
propsito de oferecer populao uma escola pblica de qualidade, para receber e manter sob seus
cuidados as crianas e jovens, favorecendo, assim, o acesso cultura, arte, cincia, s
tecnologias e ao mundo do trabalho, bem como para educ-los no convvio social e solidrio, de
maneira a tambm desenvolver o comportamento tico, o senso de justia, o aprimoramento pessoal
e o sentido de valorizao da vida.
Esse compromisso se materializar, fundamentalmente, na elaborao das aes a
serem desenvolvidas na escola, ancoradas e orientadas nos Referencias Curriculares da Rede
Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
O dilogo, mais uma vez, justifica-se.
AOS EDUCADORES
O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de
Educao, promoveu no ano de 2007 a elaborao do Referencial Curricular da Educao Bsica da
Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul ensino fundamental e ensino mdio
disponibilizado s unidades escolares a partir do ano de 2008. Ao histrica, esse documento tinha
como objetivo maior sistematizar o currculo e promover uma educao de qualidade pautada em
slidos parmetros, conforme afirmao da professora Maria Nilene Badeca da Costa, Secretria de
Estado de Educao, que sintetiza:
A proposta deste Referencial Curricular nortear o trabalho do professor de forma
dinmica, objetivando uma perspectiva interdisciplinar e tambm garantir a
apropriao do conhecimento pelos estudantes [...] (MS. 2008, p. 5).
NDICE
9. rea de Linguagens.....................................................................................................................00
Lngua Portuguesa.............................................................................................................00
Lngua Estrangeira Moderna: Lngua Inglesa....................................................................00
Lngua Estrangeira Moderna: Lngua Espanhola...............................................................00
Arte ....................................................................................................................................00
Educao Fsica ................................................................................................................00
Literatura............................................................................................................................00
10. rea de Cincias da Natureza ..................................................................................................00
Fsica ................................................................................................................................00
Qumica ............................................................................................................................00
Biologia .............................................................................................................................00
11. rea de Matemtica ..................................................................................................................00
12. rea de Cincias Humanas.......................................................................................................00
Geografia ..........................................................................................................................00
Histria ..............................................................................................................................00
Sociologia...........................................................................................................................00
Filosofia..............................................................................................................................00
13. Quadro comparativo de competncias e habilidades................................................................00
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Atendimento Educacional Especializado (AEE) Resoluo n. 04/2009.
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REFERNCIAS
ALVES. R. Como nasceu a alegria. So Paulo: Ed. Paulinas, 1987.
AMIRALIAN, M. L. T. M. Comunicao e participao ativa: a incluso de pessoas com
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BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
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Assembleia Nacional Constituinte/Congresso Nacional, 1988.
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Recursos Multifuncional. Secretaria de Educao Especial. Braslia: MEC/SEESP, 2010.
______. Ministrio da Educao. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio. V. 1: Linguagens,
Cdigos e suas Tecnologias. Braslia: MEC, 2006.
______. Ministrio da Educao. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio. V. 2: Cincias da
Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Braslia: MEC, 2006.
______. Ministrio da Educao. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio. V. 3: Cincias
Humanas Tecnologias. Braslia: MEC, 2006.
______. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais: Ensino de quinta a oitava
sries. Apresentao dos temas transversais. Secretaria de Educao Fundamental. Braslia:
MEC/SEF, 1998.
______. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais: Ensino Mdio. Braslia:
MEC/Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica, 2002.
_______. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais: Apresentao dos temas
transversais. Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1998.
_______. Ministrio da Educao. Parmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural,
orientao sexual. Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1997.
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rea do conhecimento
LINGUAGENS
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LINGUAGENS
Penso que existe sim uma poesia brasileira. Uma poesia que expressa a nossa alma
e o nosso quintal. Porm, a linguagem, o tratamento que o poeta imprima sua
matria pode fazer dele um poeta universal. Assim, as nossas particularidades
podem ser universais por meio das palavras. Temos poetas do mundo nascidos no
Brasil.
Manuel de Barros
VISO DE REA
habilidades lingusticas que devero ser desenvolvidas pelo estudante e, ainda, a concepo de
conhecimento decorrente da construo de significados que, por sua vez, relaciona-se s condies
sociais e individuais simultaneamente.
A linguagem, segundo Bechara (1989), no apenas uma disciplina escolar entre outras, mas
um dos fatores decisivos ao desenvolvimento integral do indivduo e, seguramente, do cidado.
Desse ponto de vista, a lngua a concretizao da linguagem, entre os sistemas semiticos,
constituda histrica e, socialmente, pelo homem. Nesse sentido, pensar sobre a constituio da
linguagem como ao social tem sido um dos principais desafios colocados ao educador. O que deve
valer na escola o direito de todo estudante/cidado atuar melhor na sociedade em que est inserido,
pois esta exige cada vez mais que as pessoas dominem as diferentes linguagens.
Ainda que o processo de aquisio da linguagem acontea, independentemente de
escolarizao, ao observar-se o uso que os outros fazem da lngua, necessrio que a escola
promova o envolvimento do estudante com as prticas de seu uso oralidade, leitura, produo de
textos e anlise e reflexo sobre lngua, ou seja, o letramento que, de acordo com Soares (1998),
refere-se ao indivduo que no s sabe ler e escrever, mas usa, socialmente, a leitura e produo de
texto, posiciona-se e interage com as exigncias da sociedade referentes s prticas de linguagem,
demarcando a sua voz no contexto social. Assim, a partir de uma concepo de leitura e de produo
de texto como prticas discursivas, com mltiplas funes inseparveis dos contextos em que se
desenvolvem, concebe-se o letramento.
Dessa forma, a linguagem como ao social tem sido um dos principais desafios colocados ao
educador. Afinal, quem determina a produo de ideias e o processo de textualizao quem escreve
o texto, elabora as representaes sobre os interlocutores, a situao de interao, os temas em
debate e a prpria linguagem. Esses elementos constitutivos da produo textual so denominados
condies de produo. Orlandi e Guimares (1985) salientam que as condies de produo
envolvem o contexto histrico e social em que se d o ato lingustico e o contexto imediato.
Quanto ao contexto de produo textual, Bronckart (1999) engloba todos os parmetros que
influenciam tal organizao. Coloca, primeiramente, um conjunto de parmetros, que se denominou
contexto fsico (lugar de produo; momento - extenso do tempo de produo; emissor; receptor) e
um segundo que constitui, nessa abordagem, o contexto scio-subjetivo (lugar social - modo de
interao, instituio; posio social do emissor - enunciador; posio social do receptor; objetivo da
interao).
Antes de tecer qualquer comentrio sobre gneros discursivos, deve-se ressaltar que, para
Bakhtin, gneros do discurso so tipos relativamente estveis de enunciados que, por sua vez, so
trocas reais de informaes entre interlocutores. Nessas definies do autor, fcil perceber a
relao dialgica que prope para a utilizao da lngua. Segundo ele, essa utilizao feita por meio
dos enunciados e, quando eles atingem certo grau de estabilidade, constituem um gnero.
Tal estabilidade a que se refere Bakhtin definida mediante trs elementos que compem e
fundem-se no todo do enunciado: o contedo temtico; o estilo e a estrutura composicional (BAKHTIN
apud BRASIL, 1998).
A heterogeneidade dos gneros discursivos apontada por Bakhtin tamanha que nos poderia
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(BRASIL, 2006).
O ensino da Arte, amparado pela lei n. 12.287, de 13 de julho de 2010, constitui-se como
componente curricular obrigatrio nos diversos nveis da Educao Bsica, de forma a promover o
desenvolvimento cultural dos estudantes. Nesse contexto, ainda, compreendida como forma de
expresso, a msica, tambm, dever ser contedo obrigatrio, lei n. 11.769, de 18 de agosto de
2008, mas no exclusivo, do componente curricular. Somado a isso, torna-se obrigatrio o estudo da
histria e cultura afro-brasileira e indgena, lei n. 11.645, de 10 maro de 2008, haja vista que tais
povos, tambm, muito contriburam para a formao cultural brasileira.
Nessa perspectiva, seu ensino deve ter amplitude de conhecimentos e evidenciar sua
importncia na formao do estudante como ser cultural, intelectual e social em ao. A sociedade
contempornea exige na escola essa disciplina, porque o ser humano tem necessidade de Arte como
conhecimento, podendo chegar, dessa maneira, fruio. uma disciplina alfabetizadora; em
consequncia, revela os smbolos presentes nas imagens, nos sons e nos movimentos, instituindo o
dilogo visual, sonoro e cnico. Alm disso, d condies ao estudante de ser um leitor de mundo com
opinies crticas e politizadas em que seus posicionamentos e atitudes passam a ter propriedade,
podendo at mesmo coloc-lo como agente da produo cultural.
No mbito do ensino da Arte, o ser humano adquire mais conscincia da sua existncia como
ser individual e social, porque
[...] quanto mais veja, oua e experimente, quanto mais aprenda e assimile, quanto mais
elementos da realidade disponha em sua experincia, tanto mais considervel e produtiva
ser, como as outras circunstncias, a atividade de sua imaginao (VYGOTSKY apud
FERRAZ e FUSARI, 1999).
A Arte, na escola, no est para formar artistas em nenhuma expresso; est sim para ser
refletida e discutida com os estudantes na essncia do ser como criador, poltico e crtico na busca de
mais reflexo, sensibilidade e percepo, interagindo com propriedade. Assim posto, os estudantes
devem praticar seus exerccios e apreciaes artsticas com posicionamentos e contextualizaes do
mundo regional, nacional e internacional.
A Educao Fsica como componente curricular obrigatrio, por meio da Lei n. 10.793, de 1
de dezembro de 2003, tambm, no Ensino Mdio, relacionada rea de Linguagens deve oportunizar
o desenvolvimento das manifestaes expressivas humanas, contextualizadas ao atendimento das
demandas sociais e culturais da nossa regio. Por diferentes autores da rea, esse conjunto de
manifestaes na Educao Fsica denominado de Cultura Corporal de Movimento, sendo
composto pelos esportes, jogos, atividades rtmicas e expressivas, ginsticas e lutas como blocos de
contedos.
Como nos lembra Betti (apud Bracht 1999), necessrio analisar a dimenso simblica
presente na Cultura Corporal de Movimento, a partir da capacidade de abstrao e teorizao
enviesadas pela corporeidade do sentir-se e do relacionar-se do ser humano, no somente
contedos tcnicos e tticos devem ser ensinados, como tambm o contexto em que acontecem suas
prticas, as caractersticas, elementos histricos, sociais e polticos das manifestaes vivenciadas.
Outro aspecto de fundamental relevncia Educao Fsica sua articulao com as demais
reas do conhecimento escolar; para tanto, ela se interessa pela associao de seus contedos
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tecnologia, sendo capaz de contribuir, de maneira interdisciplinar, para a aproximao de tais pontos
ao dia a dia dos adolescentes.
Assim, a Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul apresenta este documento que
como referncia e para tanto, faz-se necessrio que o professor, consciente de suas atribuies,
compreenda que os contedos, em uma nova configurao, embasada nos saberes docentes,
devam ser trabalhados em uma dimenso maior, ou seja, abordando, segundo as OCEM (BRASIL,
2006), questes sobre cidadania, diversidade, igualdade, justia social, conflitos, valores,
dependncia/interdependncia, diferenas regionais/nacionais.
Portanto, com esse olhar, o estudante desenvolver competncia lingustica para ouvir, ler e
expressar-se, nas variadas formas e/ou registros de linguagens, pertinentes e adequados s
diferentes situaes comunicativas. Afinal, a aprendizagem, por competncia, privilegia a noo de
que desenvolvimento cognitivo decorre de um processo dinmico, mediado pela interao do sujeito
com o mundo, ou seja, com as exigncias contemporneas.
63
REFERNCIAS
BECHARA, E. Ensino da gramtica. Opresso? Liberdade? 4. ed. So Paulo: tica, 1989.
BRACHT, V. Educao Fsica e Cincias: cenas de um casamento (in)feliz. Iju: UNIJU, 1999.
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tecnologias. v. 1. Secretaria de Educao Bsica - Braslia: MEC, 2006.
______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Secretaria de Educao
Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
o
______. Lei n. 12.287, de 13 de julho de 2010. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, no tocante ao ensino da arte especialmente
em suas expresses regionais, constituir componente curricular obrigatrio nos diversos nveis da
educao bsica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. Braslia: Congresso
Nacional, 2010. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2010/Lei/L12287.htm. Acesso em 16 de dezembro de 2011.
______. Lei n. 11.645, de 10 de maro de 2008 . Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei n. 10.639 , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educao nacional, para incluir no currculo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temtica
"Histria e Cultura Afro-Brasileira e Indgena". Braslia: Congresso Nacional, 2008. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em 16 de
dezembro de 2011.
o
______. Lei n. 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
Lei de Diretrizes e Bases da Educao, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da msica na
educao bsica. Braslia: Congresso Nacional, 2008. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11769.htm. Acesso em 16 de
dezembro de 2011.
o
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LNGUA PORTUGUESA
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Lngua Portuguesa
PRIMEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto
Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto
Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA
Lngua e linguagem
Nveis de linguagem
Funes da linguagem
Fonema e letra
o
e
e
Lngua Portuguesa
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Lngua Portuguesa
2 BIMESTRE
Lngua Portuguesa
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
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Anlise e reflexo das dificuldades da lngua, em textos orais e escritos
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA
Emprego do hfen
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Lngua Portuguesa
PRTICA DE LEITURA
Lngua Portuguesa
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
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Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Lngua Portuguesa
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto
Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto
Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros
intertextualidades
o
e
e
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Parfrase e pardia
Lngua Portuguesa
a organizao do texto.
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
o
e
e
Colocao pronominal
COMPETNCIAS/HABILIDADES
77
Lngua Portuguesa
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
3 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
o
e
e
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
79
Lngua Portuguesa
(inteno, poca, local, interlocutores, participantes da criao das ideias e escolhas, tecnologias
disponveis).
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Tcnicas argumentativas
ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA
Crase
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito entre outros
Turnos de fala
81
Lngua Portuguesa
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
PRTICA DE LEITURA
Tipos de discurso
- verbos dicendi, discurso direto, discurso indireto
Polifonia
- discurso direto, indireto e indireto livre na manifestao das muitas vozes que falam no texto
Estratgias de leituras
- seleo, antecipao, inferncia, verificao
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA
Semntica
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros
Turnos de fala
83
Lngua Portuguesa
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
o
e
e
Colocao pronominal
Uso do que e se
Crase
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
85
Lngua Portuguesa
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
PRODUO DE TEXTO
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Tcnicas argumentativas
ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA
Distino entre perodo composto por coordenao e perodo composto por subordinao
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
ORALIDADE
Variaes lingusticas
Usos do vocabulrio
- comum, formal, tcnico, especializado, erudito, entre outros
Turnos de fala
PRTICA DE LEITURA
Estratgias de leituras
Interpretao de textos
PRODUO DE TEXTO
Lngua Portuguesa
situaes concretas, para construir textos, cujos gneros estejam ligados dissertaoargumentativa.
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
Gneros textuais
- elementos estruturais, marcas gramaticais e lexicais na composio dos diferentes gneros e
intertextualidades
Organizao do texto
- perodo, pargrafo, introduo, desenvolvimento, concluso
Tcnicas argumentativas
ANLISE E REFLEXO SOBRE A LNGUA
Crase
Utilizar a linguagem oral em situaes que exijam preparao prvia, maior grau de formalidade,
manuteno do ponto de vista ao longo da fala, procedimentos de negociao de acordos.
Identificar o tema central, as ideias primrias, secundrias, explcitas, implcitas, bem como as
marcas lingusticas alusivas ao texto.
89
Lngua Portuguesa
Identificar e analisar o(s) objetivo(s) de um texto dentro da situao da enunciao (Quem? Diz o
qu? Para quem? Para qu? Onde? Quando? Como?).
Inferir em um texto quais so os objetivos de seu produtor e quem seu pblico-alvo pela anlise
das marcas lingusticas utilizadas.
Lngua Portuguesa
REFERNCIAS
ABAURRE, M. B. M.; FIAD, R. S.; MAYRINK-SABINSON, M. L. T. Cenas de aquisio da escrita.
Campinas: ALB/ Mercado de Letras, 1997.
BAKHTIN, M. A esttica da criao verbal. Trad. M. E. G. Pereira. So Paulo: Martins Fontes, 2000.
BAGNO, M. Preconceito lingstico. So Paulo: Editora Loyola, 1999.
BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e
suas Tecnologias. v 1. Secretaria de Educao Bsica Braslia: Ministrio da educao, 2006.
______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Braslia: MEC/SEMTEC, 2002.
______. PCN+ ensino mdio: orientaes educacionais complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Volume Linguagens, cdigos e suas tecnologias. Braslia: MEC/SEMTEC,
2002.
BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sciodiscursivo. Trad. A. R. Machado e P. cunha, So Paulo: EDUC, 1999.
CNDIDO, A. O direito literatura. Vrios escritos. So Paulo: Duas Cidades, 1995.
CARNEIRO, A. D. Texto em construo: interpretao de textos. So Paulo: Moderna, 1992.
CEREJA, W. R., MAGALHES, T. C. Gramtica Reflexiva: texto, semntica e interao. So
Paulo: Atual, 1999.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redao. 3. ed. So Paulo: tica, 1991.
FONSECA, I.; FONSECA, J. Pragmtica lingustica ensino do portugus. Coimbra: Almeida,
1977.
GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exerccios de militncia e divulgao. Campinas:
ALB/Mercado de Letras, 1998.
GERALDI, J. W. Linguagem e ensino. Campinas: Mercado de Letras, 1990.
ILARI, R. A lingustica e o ensino da lngua portuguesa. 4. ed. So Paulo: M. Fontes, 1992.
KLEIMAN, A. B. (Org.). Leitura e interdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras, 1999.
KLEIMAN, . Oficina de leitura: teoria e prtica. So Paulo: Pontes, 1996.
KOCH, I. V. A coeso textual. So Paulo: Contexto, 1989.
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KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerncia textual. So Paulo: Contexto, 1990.
KOCK, I. V. A inter-ao pela linguagem. So Paulo: Contexto, 1998.
______. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Cortez, 2002.
______. Ler e Escrever: Estratgias de Produo Textual. So Paulo: Contexto, 1990.
KUENZER, A. Ensino Mdio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. So
Paulo: Cortez, 2001.
90
91
Lngua Portuguesa
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e gneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna,
2004.
92
LITERATURA
93
94
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Conceito de Literatura
Figuras de linguagem
Conotao e denotao
Gneros Literrios
Metrificao e versificao
Analise literria
Entender o texto literrio como um conjunto de cdigos artsticos historicamente elaborados, que
se referem esfera das ligaes inter e extratextuais.
Identificar a intertextualidade.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer a importncia das leituras, do conhecimento de mundo e das inferncias do leitor para
compreender os implcitos e pressupostos de um texto. Perceber que os pressupostos decorrem do
sentido de certas palavras do texto. Perceber que os subentendidos so insinuaes no marcadas
linguisticamente no texto.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Antiguidade clssica
Trovadorismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
95
Literatura
PRIMEIRO ANO
Literatura
- autores e obras
Humanismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Classicismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
96
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Barroco
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Arcadismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Literatura
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Literatura
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Romantismo
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Relacionar a prosa, o teatro e a poesias romnticas com aspectos culturais e histricos da poca
em que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Identificar aspectos da vida social nos poemas, na pea teatral e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
CONTEDOS
Romantismo no Brasil
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e Obras
-1, 2 e 3 Fases
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Relacionar a prosa, o teatro e a poesia romntica com aspectos culturais e histricos da poca em
que foram escritos e de outras pocas.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Identificar aspectos da vida social nos poemas, na pea teatral e nas narrativas.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
Naturalismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
99
Literatura
2 BIMESTRE
Literatura
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Parnasianismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Simbolismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Reconhecer que o texto literrio representa um uso da lngua no substituvel por nenhuma outra
forma de expresso.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Pr-Modernismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Vanguardas Europias
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender o texto literrio das diversas pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo,
possvel de ser atualizada, recontextualizada.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
Literatura
Literatura
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Modernismo
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender o texto literrio das diversas pocas tambm como reflexo sobre a relao ser-mundo,
possvel de ser atualizada, recontextualizada.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
102
CONTEDOS
MODERNISMO
Primeira Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Segunda Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Terceira Fase
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, funo, organizao, estrutura das manifestaes, de acordo com as
condies de produo e recepo.
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
103
Literatura
3 BIMESTRE
Literatura
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Literatura contempornea
- gnese histrica e contexto cultural
- princpios estticos norteadores
- autores e obras
Entender a Literatura como manifestao cultural e, por isso, permear o ensino de Literatura no
dilogo com outras artes, apresentando a diversidade da Literatura produzida em Lngua Portuguesa
e a Literatura sul-mato-grossense e suas fontes.
Estabelecer relaes entre o texto literrio e o momento de sua produo, situando aspectos do
contexto histrico, social e poltico.
Identificar, no romance, nos contos, na pea teatral e nos poemas, aspectos estilsticos da poca a
que pertencem.
Reconhecer, nas narrativas, na pea teatral e nos poemas, as categorias pertinentes teoria
literria.
104
105
Literatura
REFERNCIAS
Literatura
107
Literatura
108
LNGUA INGLESA
109
110
1 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reading Strategies
Personal Pronouns
Verb to be
- affirmative, negative and interrogative forms (Present and Past)
Articles
- definite and indefinite
Demonstratives Pronouns
- this/these; that/those
Interrogative words
- who, where, what, when, how, which, etc.
COMUNICATIVE FUNCTION
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTC ASPECTS
Simple Present
- affirmative, negative and interrogative forms
Object Pronouns
Quantifiers
- much, too much, many, too many, very, very much, so, so much, etc.
Lngua Inglesa
PRIMEIRO ANO
Lngua Inglesa
COMUNICATIVE FUNCTION
Fazer pedidos.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Plural of nouns
Lngua Inglesa
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
113
Perceber a importncia da lngua inglesa em situaes reais que propiciem a interao na
comunicao ao interpretar textos orais e escritos e reproduz-los usando as formas gramaticais
apropriadas.
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Present Perfect Tense with just, already, yet, since and for
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
114
Lngua Inglesa
COMPETNCIAS/HABILIDADES
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Modal Verbs
- can, may, must, might, should and ought to
Time Clauses
- when, as soon as, until, by the time, until, while & before
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Prepositions of movement
- into, onto, towards, around, along etc.
COMUNICATIVE FUNCTION
Lngua Inglesa
3 BIMESTRE
Lngua Inglesa
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reading Strategies
Cohesion/conjunctions
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
116
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reflexive Pronouns
Reciprocal Pronouns
- each other, one another
Relative Pronouns
Passive Voice
Tag Questions
COMUNICATIVE FUNCTION
Lngua Inglesa
2 BIMESTRE
Lngua Inglesa
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
LINGUISTIC ASPECTS
Reported Speech
Reported Questions
COMUNICATIVE FUNCTION
Produzir textos escritos ou orais tendo como ponto de partida um texto, um tema, uma discusso
etc.
118
119
Lngua Inglesa
REFERNCIAS
120
LNGUA ESPANHOLA
121
122
1 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Regla de eufona
- E/Y O/U
Signos de puntuacin
Saludos y presentaciones
- nombres
- apellidos
- apodos
Saludos y despedidas
123
Lngua Espanhola
PRIMEIRO ANO
Lngua Espanhola
2 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Preposicin
El artculo neutro LO
- LO + adjetivo
- LO + que + substantivo
Reglas de eufona
- Substantivo femenino singular
Pronombres posesivos
Adjetivo posesivo
Pas hispanoamericano
- Cuba
Reglas de ortografa
- uso de la b
- uso de la v
Sistema fontico
- el sonido de la a
- el sonido de la b/v
COMPETNCIAS/HABILIDADES
124
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Formacin de plural
La acentuacin grfica I
- agudas
- graves
- esdrjulas
- sobresdrjulas
Adverbios de cantidad
- muy / mucho
Adverbios de tiempo
Pas hispanoamericano
- Repblica Dominicana
- Puerto Rico
Reglas de ortografa
- uso de la m
- uso de la n
Sistema fontico
- el sonido de la e
- el sonido de la m/n
COMPETNCIAS/HABILIDADES
125
Lngua Espanhola
3 BIMESTRE
Lngua Espanhola
4 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Pronombres demostrativos
Preposicin de transcurso
-a
- hacia
- hasta
La acentuacin grfica II
- sufijo MENTE
- diacrtico
- hiato
Pas hispanoamericano
- Honduras
- Nicaragua
Reglas de ortografa
- uso de la cc
- uso de la z
Sistema fontico
- el sonido de la i
- el sonido de la c/z
COMPETNCIAS/HABILIDADES
126
1 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Comparaciones
- inferioridad y superioridad
-igualdad
Pas hispanoamericano
- Mxico
Reglas de ortografa
- uso de la c
- uso de la q
Sistema fontico
- el sonido de la o
- el sonido de la c/q
COMPETNCIAS/HABILIDADES
127
Lngua Espanhola
SEGUNDO ANO
Lngua Espanhola
2 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Articulo neutro LO
- LO + adverbio + que
- LO + posesivo
Verbos de cambio
- ponerse
- quedarse
- volverse
- hacerse
- convertirse
Pas hispanoamericano
- Costa Rica
- Panam
Reglas de ortografa
- uso de la ch
- uso de la s
Sistema fontico
- el sonido de la u
- el sonido de la ch/s
COMPETNCIAS/HABILIDADES
128
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Voces verbales
- voz pasiva
- voz pasiva refleja
Perfrasis verbales
- IR + a + infinitivo
- verbo auxiliar + gerundio
Verbos reflexivos
Pas hispanoamericano
- Venezuela
Reglas de ortografa
- uso de la g
- uso de la j
Sistema fontico
- el sonido de la gu
- el sonido de la g/j
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Pronombre relativo
Pronombre indefinido
Apcope de adjetivo
Marcadores temporales
- adverbios
- cantidad
- modo
129
Lngua Espanhola
3 BIMESTRE
Lngua Espanhola
- negacin
- afirmacin
- duda
Pas hispanoamericano
- Chile
Reglas de ortografa
- uso de la d
- uso de la t
Sistema fontico
- el sonido de la d/t
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
Aumentativo y diminutivo
Conjunciones
- concesin
- adversidad
- adicin
- disyuncin
- causa
- finalidad
- consecuencia
- tiempo
- condicin
Pas hispanoamericano
- Per
Civilizacin Inca
Reglas de ortografa
- uso de la l
- uso de la ll
Sistema fontico
- el sonido de la l/ll
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
CONTENIDO LINGSTICO
131
Lngua Espanhola
- verbo SER
- verbo LLEVAR
Lngua Espanhola
Pas hispanoamericano
- Paraguay
Lenguas amerindias
Reglas de ortografa
- uso de la n
- uso de la
Sistema fontico
- el sonido de la n/
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Saber estruturar uma frase em torno de um verbo e distinguir que nem toda frase uma
orao.
Heterogenricos
Heterosemnticos
Heterotnicos
Expresiones de finalidad
FUNCIN COMUNICATIVA Y CULTURAL
Pas hispanoamericano
- Bolivia
Cultura fronteriza
Reglas de ortografa
132
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Expressar aes passadas, presente e futuras em relao ao momento em que se fala, mas
normalmente posterior ao tempo da orao principal.
Expressar finalidades.
Interjecciones
Marcadores argumentativos
- aunque
- sin embargo
- no... sino
- no (slo) [...] sino (tambin)
Pas hispanoamericano
- Argentina
- Uruguay
La cultura gauchesca
Expresar argumentacin
Reglas de ortografa
- uso de la x
- uso de la y
Sistema fontico
- el sonido de la x/y
133
Lngua Espanhola
- uso de la r
- uso de la rr
Sistema fontico
- el sonido de la r/rr
Lngua Espanhola
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Saber diferenciar e utilizar adequadamente os contextos de uso dos verbos hablar e decir.
134
Lngua Espanhola
REFERNCIAS
Lngua Espanhola
136
ARTE
137
138
1 BIMESTRE
CONTEDOS
EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Idade Mdia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Arte
PRIMEIRO ANO
Arte
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Renascimento
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Barroco
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
140
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Sculo XIX
Arte
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Arte
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Incio do Sculo XX
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Sculo XX
Compreender a arte como saber cultural e esttico gerador de significao e integrador da
organizao do mundo e da prpria identidade.
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Contemporaneidade
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
143
Arte
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Arte
2 BIMESTRE
EXPRESSES MUSICAIS, TEATRAIS E VISUAIS
Contemporaneidade
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Contemporaneidade brasileira
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
Contemporaneidade sul-mato-grossense
Elaborar produes artsticas, utilizando os elementos das linguagens musicais, visuais e teatrais,
demonstrando conhecimento e manejo de diferentes formas de composio.
Edificar relaes de autoconfiana com a produo artstica pessoal e/ou coletiva, respeitando e
aprimorando seus conhecimentos.
Refletir sobre a diversidade cultural e as estticas de pocas distintas em artes visuais, msica e
teatro.
Comparar o uso e funes da arte no cotidiano, manifestando opinies prprias e discutindo sobre
as estticas das obras de arte, observando influncias culturais de gneros e etnias.
145
Arte
4 BIMESTRE
Arte
REFERNCIAS
FERRAZ, M.; FUSARI, M. R. Metodologia do ensino de arte. 2. ed. So Paulo: Cortez,1993.
LOWENFELD, V.; BRITTAIN, L. W. Desenvolvimento da capacidade criadora. So Paulo: Mestre
Jou, 1977.
MONTANARI, V. Histria da Msica da idade da pedra idade do rock. So Paulo: Editora tica,
1993.
OSTROWER, F. Criatividade e Processos de Criao. Petrpolis: Vozes, 1987.
PAHLEN, K. Histria universal da Msica. So Paulo: Melhoramentos, 1965.
PROENA, G. Descobrindo a Histria da Arte. 2. ed. So Paulo: tica, 2000.
PROENA, G. Histria da Arte. 2. ed. So Paulo: tica, 2000.
REVERBEL, O. Jogos Teatrais na Escola. So Paulo: Scipione, 1996.
SPOLIN, V. Improvisao para o Teatro. So Paulo: Perspectiva, 2005.
STEFANI, G. Para Entender a Msica. So Paulo: Globo, 1989.
STRICKLAND, C. Arte Comentada: da Pr-histria ao Ps-moderno. 13. ed. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2004.
WISNIK, J. M. O som e o Sentido. 2. ed. So Paulo: Cia. das Letras, 2004.
146
EDUCAO FSICA
147
148
1 BIMESTRE
CONTEDOS
O CORPO E SUAS RELAES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Refletir sobre a cultura corporal, adotando uma postura crtica sobre suas manifestaes.
Identificar esteretipos corporais veiculados pela mdia e levantar possibilidades para tal
veiculao.
Esporte e cultura
ATIVIDADES RTMICAS E EXPRESSIVAS
O corpo fala
Ritmo(s) e cultura(s)
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Educao Fsica
PRIMEIRO ANO
Educao Fsica
Esporte e mdia
Luta(s) e cultura(s)
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da Cultura Corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Reconhecer caractersticas do esporte que sejam favorveis cultura de paz e as que no so.
Do que seus avs e pais brincavam, do que voc brincou e do que as crianas brincam atualmente
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
O CORPO E SUAS RELAES
O corpo e o trabalho
Jogo e trabalho
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Compreender a relao entre o "jogar" (jogos de mesa, eletrnicos, cassino, etc.) enquanto
entretenimento e a produo econmica.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
ESPORTES
Ritmos brasileiros
Ritmos mundiais
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
151
Educao Fsica
e preconceito.
Educao Fsica
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
As dimenses do esporte
Lutas x brigas
Disciplina e rituais
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Identificar nas lutas rituais de disciplina e controle, enquanto nas brigas violncia e descontrole.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
JOGOS
O lazer e o jogo
Exerccio e controle de peso - mitos sobre exerccios e gordura corporal, nutrio, composio
corporal e demanda energtica
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Refletir sobre aspectos socioculturais que definem critrios de gnero para a prtica de jogos e
brincadeiras.
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
153
Educao Fsica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Educao Fsica
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
As lutas na mdia
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Identificar os aspectos das lutas que as apresentam como produto e produtor de elementos
econmicos.
154
CONTEDOS
JOGOS
Utilizar diferentes fontes de informaes para pesquisar sobre elementos da cultura corporal.
Adotar atitudes de respeito mtuo e cooperao para solucionar conflitos nos contextos das
prticas corporais, entendendo-os como possibilidades de aprendizagem.
Identificar os esteretipos veiculados pela mdia sobre a atividade fsica e seu praticante.
Reconhecer a ginstica laboral como uma das possibilidades de melhoria nas condies de
trabalho.
155
Educao Fsica
4 BIMESTRE
Educao Fsica
REFERNCIAS
BETTI, M. Educao Fsica e Sociedade. So Paulo: Movimentos, 1991.
BRACHT, V. Sociologia Crtica do Esporte uma introduo. Iju: Unijui, 2005.
______. Educao Fsica e Cincia: cenas de um casamento (in) feliz. Iju: Unijui, 2003.
______. Educao Fsica e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.
BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte II: Linguagens, cdigos e
suas tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias. Secretaria de Educao
Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
CASTELLANI, FILHO. L. Poltica Educacional e Educao Fsica, Campinas: Autores Associados,
2002.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educao Fsica. 10 ed. So Paulo: Cortez,
2003.
DARIDO, S. C. Educao Fsica na escola: questes e reflexes. Araras: Topzio, 1999.
______. S. C; RANGEL, I. C. A Educao Fsica na escola. (Coleo Educao Fsica no Ensino
Superior). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
DAOLIO, J. Educao Fsica e o Conceito de Cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.
FREIRE, J. B. Educao de corpo inteiro: teoria e prtica da educao fsica. So Paulo:
Scipione, 1989.
GONALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educao. 4. ed. Campinas: Papirus,
2000.
KUNZ, E. Transformao Didtico-Pedaggico do Esporte. Iju: Unijui, 2006.
______. Educao Fsica: ensino e mudanas. Iju: Unijui, 1991.
______. Didtica da Educao Fsica. Iju: Unijui, 1998.
NEIRA, M. G; NUNES, M. L. F. Educao Fsica, Currculo e Cultura. So Paulo: Phorte Editora,
2009.
______. Pedagogia da cultura corporal crtica e alternativas. So Paulo: Phorte editora, 2008.
SOARES, C. L. (Org.). Corpo e Histria. Campinas: Autores Associados, 2004.
______. Educao Fsica: razes europias no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1994.
156
rea do conhecimento
MATEMTICA
157
158
MATEMTICA
Os sonhos devem ser ditos para comear a se realizarem. E como todo projeto,
precisam de uma estratgia para serem alcanados. O adiamento destes sonhos
desaparecer com o primeiro movimento.
Paulo Freire
A matemtica no Referencial Curricular do Ensino Mdio ser abordada como uma rea de
conhecimento, porm, vale ressaltar que, embora tenha uma rea destinada a ela, a matemtica tem
grande presena nas outras reas, apresentando-se em forma de grficos e tabelas, dados
estatsticos, expresses e frmulas que representam fenmenos.
Os Parmetros Curriculares Nacionais (PCN+) estabelecem que
[...] no ensino mdio, etapa final da escolaridade bsica, a Matemtica deve ser
compreendida como uma parcela do conhecimento humano essencial para a
formao de todos os jovens, que contribui para a construo de uma viso de
mundo, para ler e interpretar a realidade e para desenvolver capacidades que deles
sero exigidas ao longo da vida social e profissional (BRASIL. 2002, p.111).
VISO DE REA
160
161
REFERNCIAS
Matemtica
PRIMEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
NMEROS E OPERAES
Conjuntos Numricos
- conjuntos dos nmeros naturais
- conjuntos dos nmeros inteiros
- conjuntos dos nmeros racionais
- conjuntos dos nmeros irracionais
- conjunto dos nmeros reais
- intervalos reais
FUNES
Funes
- domnio e contradomnio
- plano cartesiano
- construo de grficos
- anlise de grficos
2 BIMESTRE
CONTEDOS
FUNES
Funo Modular
- grficos
162
Usar e interpretar modelos, perceber o sentido de transformaes, buscar regularidades, conhecer
o desenvolvimento histrico e tecnolgico de parte de nossa cultura e adquirir uma viso
sistematizada de parte do conhecimento matemtico.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
FUNES
Funo exponencial
- potncias e razes
- grficos
- equao exponencial
- inequao exponencial
Funo Logaritmica
- logaritmos
- definio
- propriedades dos logaritmos
- funo logartmica
- grficos
- equaes logartmicas
- inequaes logartmicas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
ANLISE DE DADOS E PROBABILIDADE
Matemtica Financeira
- razo e proporo
- porcentagem
- juros simples
- juros compostos
GEOMETRIA
Trigonometria
- semelhanas de tringulos
- relaes mtricas no tringulo retngulo
- razes trigonomtricas
- seno, cosseno e tangente de um ngulo agudo
163
Matemtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Matemtica
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
GEOMETRIA
Resoluo de Tringulos
- lei dos senos
- lei dos cossenos
- rea de um tringulo
- rea de um tringulo em funo de um lado e da altura relativa a esse lado.
- rea de um tringulo em funo de dois lados e do ngulo correspondente entre eles.
Sistema Trigonomtrico
- arcos e ngulos
- funes e relaes trigonomtricas
- equaes e inequaes trigonomtricas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Facultar a viso da prtica e a relao que esses conhecimentos trigonomtricos estabelecem com
as situaes reais do cotidiano.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
NMEROS E OPERAES
Sequncias Numricas
- conceituao
- progresso aritmtica (PA)
- termo geral (PA)
- soma dos "n" primeiros termos de uma PA
- progresso geomtrica (PG)
- termo geral (PG)
- soma dos "n" primeiros termos de uma PG
- soma dos infinitos termos de uma PG
164
COMPETNCIAS/HABILIDADES
I
dentificar a regularidade de que constante a soma dos termos equidistantes de uma progresso
aritmtica finita, estender essa propriedade a toda situao, envolvendo progresses aritmticas e
da deduzir a soma de seus termos.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
NMEROS E OPERAES
Determinantes
- determinante de uma matriz
- teorema de Laplace
- propriedades dos determinantes
Sistemas Lineares
- equao linear
- sistema linear
- classificao de um sistema linear
- resoluo de sistemas por escalonamento
- sistema linear homogneo
- regra de Cramer
- discusso de um sistema
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Elaborar argumentos consistentes, de diferentes naturezas, fazendo uso das operaes com
determinantes.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
ANLISE DE DADOS E PROBABILIDADE
Anlise Combinatria
- princpio fundamental da contagem
- permutaes simples
- permutao com repetio
- arranjos simples
- combinao simples
165
Matemtica
Matrizes
- representao
- matrizes especiais
- operaes com matrizes
- matriz inversa
Matemtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ANLISE DE DADOS E PROBABILIDADE
Probabilidade
- experimento aleatrio
- espao amostral
NMEROS E OPERAES
Binmio de Newton
- nmeros binomiais
- tringulo de Pascal
- frmula do termo geral
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
GEOMETRIA
Geometria Espacial
- postulados e teoremas
- paralelismo
- perpendicularidade
Poliedros
Prismas
Pirmides
Cilindros
Cones
Esferas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
3 BIMESTRE
CONTEDOS
GEOMETRIA
Geometria Analtica
- o ponto
- a reta
- a circunferncia
- as cnicas
NMEROS E OPERAES
Nmeros Complexos
- operaes com mmeros complexos
- forma trigonomtrica
- operaes na forma trigonomtrica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Realizar operaes com nmeros complexos e identificar suas partes reais e imaginrias: somar,
subtrair; multiplicar, dividir, calcular uma potncia, razes, o conjugado e o mdulo de um nmero
complexo.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
NUMEROS E OPERAES
Estatstica
- frequncias
- representaes grficas
- mdia aritmtica
- mediana
- moda
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Matemtica
Matemtica
168
BARROSO, J.M. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 1 ano. 1 ed.. So
Paulo: Moderna, 2010.
______. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 2 ano. 1 ed. So Paulo:
Moderna, 2010.
______. Matemtica: Conexes com a Matemtica. Ensino Mdio. 3 ano. 1 ed. So Paulo:
Moderna, 2010.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Resoluo n 3 de 26 de junho
de 1998. Braslia: CNE/CEB, 1998
______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e
Suas Tecnologias. v. 2. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: Ministrio da educao, 2006.
______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
IEZZI, G. (etal). Matemtica: Cincias e Aplicaes. 1 ano Ensino Mdio. 1. ed.So Paulo: Atual,
2004.
______. Matemtica: Cincias e Aplicaes. 2 ano Ensino Mdio. 1. ed. So Paulo: Atual, 2004.
______. Matemtica: Cincias e Aplicaes. 3 ano Ensino Mdio. 1. ed. So Paulo: Atual, 2004.
MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular para o Ensino Mdio: rea de Cincias da
Natureza. Matemtica e suas Tecnologias. Coordenadoria de Educao Bsica. COEB; SED/MS:
2006.
PAIVA, M.. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 1 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.
______. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 2 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.
______. Coleo Base: Matemtica. Ensino Mdio. 3 ano. 1ed. So Paulo: Moderna, 2009.
169
Matemtica
REFERNCIAS
170
rea do conhecimento
CINCIAS DA
NATUREZA
171
172
A Cincia no pode ser entendida como um conjunto de saberes absolutos, puros e acabados,
tornando-a meramente esttica. Ela considerada uma construo humana e coletiva que sofre
influncias do contexto histrico, social, cultural e econmico em que est inserida.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio (2011), a Cincia
pode ser conceituada como um conjunto de conhecimentos sistematizados, produzidos socialmente
no decorrer da histria a qual busca a compreenso e transformao da natureza e da sociedade. Os
conhecimentos produzidos ao longo da histria so resultados de um processo empreendido pela
humanidade na busca da compreenso e transformao dos fenmenos naturais e sociais. Dessa
forma, apresenta conceitos e mtodos cuja objetividade permite a transmisso para diferentes
geraes, ao mesmo tempo em que podem ser questionados e superados historicamente na
construo de novos conhecimentos.
A sistematizao dos conjuntos de conhecimentos presentes na Cincia possibilitam a
construo e concretizao de reas especficas. Dentre essas, destaca-se as Cincias da Natureza,
cuja mediao, como rea de conhecimento, a relevncia social, tecnolgica e cientfica para a
educao.
As Cincias da Natureza destina-se s cincias vinculadas ao estudo dos aspectos naturais,
como meio de conhecimento, fazendo uso de uma linguagem investigativa e de carter cientfico para
o entendimento do mundo.
Na organizao curricular do Ensino Mdio frente base nacional comum, segundo as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio (2011), essa rea contemplada pelos
componentes curriculares: Biologia, Fsica e Qumica, sendo estes vinculados por especificidades
comuns que possibilitam a articulao didtica e pedaggica dos contedos. Outra caracterstica a
possvel mediao e integrao dos seus respectivos contedos, os quais promovem um trabalho
contextualizado e interdisciplinar inerente realidade cotidiana e escolar dos educandos.
da Natureza
CINCIAS DA NATUREZA
VISO DE REA
da Natureza
rea do conhecimento: Cincias
O ensino das Cincias da Natureza, pautado numa prtica integradora, garante a formao de
estudantes com viso global de mundo e promove uma ao crtica e reflexiva, por meio da integrao
dos componentes curriculares da rea.
No desenvolvimento interdisciplinar dos componentes curriculares, faz-se uso de uma
linguagem comum, justificando o alinhamento dos contedos e proporcionando a articulao dos
diferentes conhecimentos e competncias de carter geral, possibilitando, assim, um melhor
aprendizado. Entretanto, as particularidades de cada disciplina no devem ser esquecidas, pelo
contrrio, elas devem convergir para o entendimento do objeto estudado.
O componente curricular Biologia, cujo principal objeto de estudo o fenmeno vida em toda
sua diversidade de manifestaes, permite ao docente trabalhar os contedos aqui elencados de
maneira a proporcionar aos estudantes ultrapassar os limites das informaes contidas nos livros
didticos, visto que o estudo dessa disciplina no esttico, pois a associao entre cincia e
inovaes tecnolgicas, tm-se mostrado cada vez mais presente.
Assim, comum nos depararmos com inovaes no ramo das Cincias Biolgicas fazendo-se
necessrio que os docentes estejam atentos para disseminar esses conhecimentos aos estudantes,
uma vez que descobertas dessa natureza fazem parte do nosso cotidiano.
O conhecimento cientfico e as novas tecnologias constituem-se, cada vez mais,
condio para que a pessoa saiba se posicionar frente a processos e inovaes que a
afetam. No se pode, pois, ignorar que se vive: o avano do uso da energia nuclear;
da nanotecnologia; a conquista da produo de alimentos geneticamente
modificados; a clonagem biolgica. Nesse contexto, tanto o docente quanto o
estudante e o gestor requerem uma escola em que a cultura, a arte, a cincia e a
tecnologia estejam presentes no cotidiano escolar, desde o inicio da Educao
Bsica (BRASIL, 2010, p. 21).
Nesse sentido, o ensino da Biologia abrange muito mais do que reproduzir dados, dominar
classificaes ou identificar smbolos, pois urge que compreendamos nosso papel na natureza, bem
como as consequncias que nossa maneira de viver pode acarretar. Entender que h muito, ainda, a
se descobrir e que ns fazemos parte dessas descobertas.
As Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio compreendem que: o grande desafio do
professor possibilitar ao estudante desenvolver as habilidades necessrias para a compreenso do
papel do homem na natureza. (BRASIL, 2006, p.18)
Sendo assim, o docente norteando-se pelas orientaes e pelos contedos listados nesse
documento, poder concretizar os objetivos educacionais para a rea de Cincias da Natureza e,
tambm, proporcionar aos estudantes/cidados uma viso de mundo que permita-lhes o
174
da Natureza
da Natureza
rea do conhecimento: Cincias
Neste sentido, esta proposta prioriza que o aprendizado da disciplina de Qumica, no mbito
escolar, proporcione ao estudante a compreenso dos processos qumicos e dos conhecimentos
cientficos relacionados aos meios tecnolgicos, econmicos e sociais, evidenciando, que o
conhecimento qumico no pode ser entendido como um conjunto de conhecimentos isolados, mas,
sim, como um instrumento de construo da mente humana em permanente transformao.
Em face ao exposto, propomos por meio do Referencial Curricular da Educao Bsica da
Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, no que tange s disciplinas da rea de Cincias da
Natureza, subsidiar a prtica docente, visando assim, contribuir para a aprendizagem significativa
dos educandos.
176
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Parecer CEB n. 5, 2011. Braslia:
CNE, 2011.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educao Bsica - Parecer CEB n. 7,
2010. Braslia: CNE, 2010.
______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
OSTERMANN, F.; Moreira, M. A. Uma reviso bibliogrfica sobre a rea de pesquisa fsica moderna
e contempornea no ensino mdio. In: Investigao em Ensino de Cincias, v. 5, n. 1. Porto Alegre:
2000.
177
da Natureza
REFERNCIAS
178
BIOLOGIA
179
180
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Origem da Biologia
Origem da vida
Introduo Citologia
- apresentao da clula
- composio qumica da clula
- membrana plasmtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Identificar a membrana plasmtica como estrutura que delimita todas as clulas vivas e que
proporciona o funcionamento normal e regular das clulas.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Citoplasma
- estruturas celulares
- forma, funo e localizao
Ncleo
- cidos nucleicos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Biologia
PRIMEIRO ANO
Biologia
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Ncleo
- diviso celular
Metabolismo celular
- quimiossntese, fotossntese, fermentao e respirao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Compreender o processo de diviso celular identificando a mitose e a meiose como parte do ciclo
celular.
Relacionar a diferenciao celular como forma de adaptao dos seres vivos ao meio em vivem.
Histologia
- forma, localizao, funo
Ciclos de vida
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Distinguir os tecidos dos animais e vegetais por caractersticas como forma, localizao e funo.
Relacionar as formas dos tecidos com as funes realizadas por ele no organismo.
Reconhecer a reproduo sexuada como processo que envolve troca de material gentico entre
indivduos, processo articulado com a hereditariedade, com a identidade e a diversidade dos
organismos.
Ter acesso as informaes referentes incidncia de DST e AIDS entre homens e mulheres de
diferentes faixas etrias.
182
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Sistemtica
- definio de sistemtica
Classificao e biodiversidade
Reconhecer a importncia dos Reinos Monera, Protista e Fungi, analisando implicaes para o
ambiente, a sade, a produo de alimentos, matrias primas ou produtos industriais.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Reino Plantae
- classificao dos vegetais
- estudo do desenvolvimento morfolgico e fisiolgico dos vegetais
- brifitas e pteridfitas
- gimnospermas e angiospermas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Associar caractersticas adaptativas dos vegetais com seu modo de vida ou com seus limites de
distribuio em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros.
Analisar as semelhanas e diferenas entre as brifitas e pteridfitas por meio de comparao das
suas principais caractersticas.
183
Biologia
SEGUNDO ANO
Biologia
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Reino Animalia
- invertebrados
- porferos e cnidrios
- platelmintos e nematelmintos
- moluscos e aneldeos
- artrpodes
- equinodermos e protocordatos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Vertebrados
- anatomia e fisiologia animal comparada
- peixes, anfbios, rpteis, aves e mamferos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Introduo Gentica
- origens e conceitos
- formas e expresso dos genes (gentipo e fentipo)
- primeira Lei de Mendel e estudo da hereditariedade
- monoibridismo e alelos mltiplos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Mutaes
Biotecnologia
- Engenharia Gentica e suas aplicaes
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Gentica de populaes
Fundamentos da Ecologia
Analisar os fundamentos da ecologia e justificar a importncia dos estudos ecolgicos para o futuro
da humanidade e seu bem-estar.
Avaliar mtodos, processos ou procedimentos das cincias naturais que contribuam para
diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econmica ou ambiental.
185
Biologia
Biologia
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam preservao
e a implementao da sade individual, coletiva ou do ambiente.
186
187
Biologia
REFERNCIAS
188
FSICA
189
190
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Conceituao de Trabalho
Potncia e Energia
Colises unidimensionais
Calcular o trabalho realizado por uma fora aplicada na mesma direo da velocidade.
Explicar em que casos o trabalho realizado por uma fora positivo, negativo ou nulo.
Movimento de projteis
Buracos Negros
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Resolver problemas simples em que foras equilibradas no alteram o estado de movimento dos
objetos.
Utilizar a Terceira Lei de Newton na determinao das foras de ao e reao envolvendo dois
corpos.
Identificar a fora de atrito como uma fora resistente ao movimento e diferenciar atrito esttico de
atrito dinmico.
Explicar como a fora gravitacional responsvel pelo movimento dos planetas, luas, cometas e
191
Fsica
PRIMEIRO ANO
Fsica
satlites.
Identificar a fora centrpeta como responsvel pela alterao da direo e do sentido do vetor
velocidade nos movimentos circulares e aplicar o clculo da fora centrpeta s condies de
segurana no trnsito (velocidade limite em curvas).
Massa especfica
Princpio de Arquimedes
Turbulncia e poluio
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Diferenciar densidade e massa especfica e identific-las como propriedades dos corpos e das
substncias, respectivamente.
Ser capaz de calcular e interpretar o mdulo da fora de empuxo que age sobre corpos em fluidos.
Explicar porque em casos de fortes ventanias, telhados de casas e galpes podem ser
arremessados para cima.
Descrever como a poluio pode contribuir para a deteriorao das condies de manuteno da
vida na Terra.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Mquinas Simples
Reconhecer o momento de uma fora como uma grandeza que representa a magnitude da fora
aplicada a um sistema rotacional.
Identificar os tipos de alavancas e compreender como uma fora pode fazer um objeto girar em
torno de um eixo.
192
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Interferncia e Difrao
Som
Efeito Doppler
Reconhecer que uma onda uma forma de transferir energia sem transferir matria.
Identificar ondas sonoras como ondas mecnicas, descrever suas propriedades e os seus efeitos
fisiolgicos no ouvido.
O espectro eletromagntico
Natureza da Luz
Espelhos e lentes
Reconhecer a luz visvel como parte do espectro eletromagntico de ondas que perceptvel ao
olho humano.
Representar e explicar a refrao dos raios luminosos ao passar de um meio para outro.
Distinguir os principais elementos do olho humano e sua importncia para o processo da viso.
193
Fsica
SEGUNDO ANO
Fsica
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Termologia
Equilbrio Trmico
Dilatao
Reconhecer o equilbrio trmico como resultado da troca de energia sob forma de calor.
Identificar calor como energia em trnsito devido diferena de temperatura entre corpos.
Identificar situaes nas quais a dilatao e a contrao volumtrica dos slidos so relevantes na
construo civil.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Termodinmica
Mudanas de fase
Mquinas Trmicas
Calcular a energia transferida para um corpo quando varia sua temperatura ou muda de fase.
Identificar a entropia como uma quantidade que indica o grau de informao que temos sobre o
sistema.
194
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Partculas elementares
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Ser capaz de calcular a fora entre duas cargas eltricas pontuais (numrica e literalmente).
O princpio da superposio
Calcular o campo eltrico de uma esfera uniformemente carregada para pontos externos esfera.
Descrever o processo de formao de raios e descrever estratgias para evitar problemas com
descargas eltricas.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Corrente eltrica
195
Fsica
TERCEIRO ANO
Fsica
Resistores e baterias
Eficincia energtica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Identificar a corrente eltrica como um movimento ordenado de eltrons livres devido diferena
de potencial nos condutores metlicos.
Descrever as propriedades dos resistores, bem como, determinar a resistncia pelas Leis de Ohm.
Calcular a energia consumida em um aparelho eltrico a partir de sua potncia eltrica nominal e
do tempo de uso.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Fora de Lorentz
Descrever os processos de fisso e fuso nuclear, bem como o processo de obteno de energia
eltrica por meio da fisso em usinas nucleares.
BALTHAZAR, W.F.; OLIVEIRA, A.L. Partculas elementares no Ensino Mdio: uma abordagem a
partir do LHC. 1.ed. So Paulo: Livraria da Fsica, 2010.
BARRETO FILHO, B.; SILVA, C.X. Fsica aula por aula. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Fsica aula por aula. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Fsica aula por aula. v. 3, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
CANIATO, R. (Re)Descobrindo a Astronomia. 1.ed. Campinas: tomo, 2010.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fsica. v. 1, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.
______. Fsica. v. 2, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.
______. Fsica. v. 3, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.
______. Fsica. v. 4, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2002.
LUZ, A.M.R.; ALVAREZ, B.A. Curso de Fsica. v.1, 6. ed. So Paulo: Scipione Ltda, 2010.
______. Curso de Fsica. v. 2, 6. ed. So Paulo: Scipione Ltda, 2010.
______. Curso de Fsica. v. 3, 6. ed. So Paulo: Scipione Ltda, 2010.
MORAIS, A.M.A. Gravitao e Cosmologia Uma introduo. 1. ed. So Paulo: Livraria da Fsica,
2010.
POGIBIN, A.; PIETROCOLA, M.; ANDRADE, R.; ROMERO, T.R. Fsica em contextos pessoal
social- histrico. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Fsica em contextos pessoal social- histrico. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Fsica em contextos pessoal social- histrico. v. 3, 1 Ed. So Paulo: FTD, 2010.
SANT'ANNA, B.; MARTINI, G.; REIS, H.C.; SPINELLI, W. Conexes com a Fsica. v. 1, 1. ed. So
Paulo: Moderna, 2010.
______. Conexes com a Fsica. v. 2, 1. ed. So Paulo: Moderna, 2010.
______. Conexes com a Fsica. v. 3, 1. ed. So Paulo: Moderna, 2010.
TORRES, C.M.A.; FERRARO, N.G.; SOARES, P.A.T. Fsica Cincia e Tecnologia. v. 1, 2. ed. So
Paulo: Moderna, 2010.
______. Fsica Cincia e Tecnologia. v. 2, 2. ed. So Paulo: Moderna, 2010.
______. Fsica Cincia e Tecnologia. v. 3, 2. ed. So Paulo: Moderna, 2010.
VILLAS BOAS, N.; DOCA, R.H.; BISCUOLA, G.J. Fsica. v. 1, 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
______. Fsica. v. 2, 1. ed. So Paulo: Saraiva, 2010.
197
Fsica
REFERNCIAS
198
QUMICA
199
200
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Matria
- caractersticas e transformaes
Compreender as formas pelas quais a qumica influencia nossa interpretao do mundo atual,
condicionando formas de pensar e agir.
Avaliar os resultados experimentais que apresentam informaes relevantes sobre a estrutura dos
tomos.
Utilizar a tabela peridica para obter informaes relacionadas s caractersticas dos elementos.
Relacionar os elementos qumicos da tabela peridica s suas propriedades, bem como suas
principais aplicabilidades.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
As Ligaes Qumicas
Ligao Metlica
Qumica
PRIMEIRO ANO
Qumica
Propor e utilizar modelos explicativos que favoream a compreenso da estrutura das molculas.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
cidos
- definio
- frmulas dos cidos
- nomenclatura
Bases
- definio
- frmulas das bases
- nomenclatura
Sais
- definio
- reaes de neutralizao total e parcial
- nomenclatura
xidos
- definio
- frmulas
- nomenclatura
- perxidos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Escrever a frmula dos principais cidos, bases, sais e xidos presentes em nossa sociedade.
Compreender que uma substncia se caracteriza como cidos ou base relativamente outra que
apresenta um comportamento oposto.
Empregar as regras de nomenclatura para dar nome aos principais cidos, bases, sais e xidos
presentes em nossa sociedade.
Reaes Qumicas
- classificao
- equaes
- balanceamento
Identificar a ocorrncia dos diversos tipos de reaes qumicas em funo da modificao entre
reagentes e produtos.
Efetuar clculos de proporcionalidade para descobrir dados quantitativos de uma reao qumica.
Disperses
- definio
- classificao
- caractersticas
Solues
- conceito
- curvas de solubilidade
Mistura de Solues
- titulao
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Expressar a concentrao de uma soluo, de acordo com a unidade mais adequada situao de
aplicao.
Termoqumica
- conceitos gerais
- entalpia
- equao termoqumica
203
Qumica
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Qumica
- lei de Hess
Cintica Qumica
- velocidade das reaes qumicas
- energia de ativao
- fatores que influenciam a velocidade
- efeito da concentrao dos reagentes
- efeito da temperatura
- efeito da superfcie de contato
- efeito do catalisador
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Compreender a relao entre a teoria das colises e a velocidade das reaes qumicas.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Equilbrios Qumicos
- reaes reversveis
- equilbrios homogneos e heterogneos
- constante de equilbrio
Deslocamento do Equilbrio
- influncia das concentraes
- influncia da presso total sobre o sistema
- influncia da temperatura
- influncia do catalisador
Utilizar o Princpio de Le Chatelier para prever o que ocorre com um equilbrio em funo de
perturbaes.
Comparar a acidez e a basicidade de solues aquosas por meio dos valores de pH.
204
CONTEDOS
Eletroqumica
- conceitos gerais
- reaes de oxi-reduo
- pilha de Daniell
- eletrodo-padro de hidrognio
- fora eletromotriz das pilhas
Radioatividade
- caractersticas das radiaes alfa, beta e gama
- leis da radioatividade
- tempo de meia-vida
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Representar uma cela galvnica como sugerido pela IUPAC (Unio Internacional de Qumica Pura
e Aplicada).
Calcular a fora eletromotriz de uma pilha a partir dos potenciais padro de reduo das semicelas.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Qumica
4 BIMESTRE
Qumica
Nomear os hidrocarbonetos mais simples de acordo com as regras mais recentes da IUPAC.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Aminocidos e protenas
- aminas
- amidas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Nomear alguns dos compostos, oxigenados e nitrogenados, mais simples e significativos, por
meio das regras mais recentes da UPAC.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Isomeria
Isomeria Plana
- isomeria de cadeia
- isomeria de posio
- isomeria de compensao
- isomeria de funo
- tautomeria
Estereoisomeria
- isomeria geomtrica
- isomeria ptica
Identificar a isomeria entre compostos, por meio da anlise de suas frmulas estruturais.
206
CONTEDOS
Reaes de Substituio
Reaes de Adio
207
Qumica
4 BIMESTRE
Qumica
REFERNCIAS
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. Parecer n 5. Braslia:
CNE/CEB, 2011.
______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e
suas Tecnologias. v 2. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: MEC, 2006.
______. PCN+ Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros
Curriculares Nacionais. Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Secretaria de
Educao Mdia e Tecnolgica. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
FONSECA, M. R. M. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 1, 1. ed. So Paulo: FTD,
2010.
______. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 2, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
______. Qumica: meio ambiente, cidadania, tecnologia. v. 3, 1. ed. So Paulo: FTD, 2010.
LISBOA, J. C. F. Qumica. 1 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).
______. Qumica. 2 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).
______. Qumica. 3 ano: ensino mdio, 1. ed. So Paulo: Edies SM, 2010. (Coleo ser
protagonista).
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. Qumica na abordagem do cotidiano. v. 1, 4. ed. So Paulo:
Moderna, 2010.
______. Qumica na abordagem do cotidiano. v. 2, 4. ed. So Paulo: Moderna, 2010.
______. Qumica na abordagem do cotidiano. v. 3, 4. ed. So Paulo: Moderna, 2010.
ROMANELLI, L. I.; JUSTI, R. S. Aprendendo qumica. . Inju: Uniju. 1997.
SANTOS, W. L. P. (et al.). Qumica Cidad. v. 1, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.
______. Qumica Cidad. v. 2, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.
______. Qumica Cidad. v. 3, 1. ed. So Paulo: Nova Gerao, 2010.
______. SCHENETZLER, R. P. Educao em Qumica: compromisso com a cidadania. Inju:
Uniju. 1997.
208
rea do conhecimento
CINCIAS
HUMANAS
209
210
A mente que se abre a uma nova idia jamais voltar ao seu tamanho original.
Albert Einstein
Humanas
CINCIAS HUMANAS
VISO DE REA
Humanas
rea do conhecimento: Cincias
trabalhar seus contedos que colaboram, tanto para que o estudante compreenda a realidade social
vivenciada em seu cotidiano, entenda fenmenos sociais que levaram a essa realidade, tanto quanto
possibilitar o efetivo exerccio da cidadania.
Nesse sentido, a partir dessa proposta os contedos programticos esto constitudos a partir
de teorias e conceitos de autores clssicos e/ou contemporneos, mesclados com temas que sero
tratados bimestralmente, como por exemplo: diversidade tnica cultural, desigualdade social,
movimentos sociais, organizao poltica, trabalho e tecnologia entre outros.
A partir dessa proposta, podem-se trabalhar simultaneamente temas, relativos ao contexto
social, estudos de autores da rea e suas respectivas teorias, bem como a releitura dos principais
conceitos sociolgicos.
Portanto, este formato permitir ao professor planejar seu trabalho em conjunto com as
demais disciplinas, sempre que possvel, facilitando a contextualizao e colaborando com a melhor
aprendizagem do estudante.
A disciplina de Histria, no Ensino Mdio, em continuidade proposta do ensino fundamental,
deve ser mais que um simples entendimento da histria da humanidade por meio de manuseio de
livros, mas abranger a compreenso de mundo em que o indivduo participa ativamente.
Partindo dessa premissa, o professor de Histria, pesquisador do conhecimento histrico,
deve apresentar instrumentos que desafiem e auxiliem o estudante a analisar os acontecimentos
passados e os contemporneos, transformando-os em conceitos a serem investigados, podendo,
assim, romper com o ensino alienado de Histria.
Dessa forma, a Histria foi destituda de seu status de consolidadora do passado, tornando-se
que de fato uma cincia em construo e, levando-se em considerao que estamos na era da
informao e tecnologia, muitos professores, ao incorporarem uma viso crtica da disciplina deixam
de ser meros reprodutores do conhecimento, passando a exigir do estudante maior capacidade crtica
na interpretao da Histria, minimizando a memorizao dos tradicionais nomes, datas e fatos
isolados.
Por sua vez, o estudante, se modificou, deixando tambm, de ser, apenas o receptor do
conhecimento para produzi-lo e, assim, ambos exercendo a cidadania nos contextos polticos,
econmicos e culturais.
No tocante metodologia de aula, ressalta-se que o professor, e consequentemente o
estudante devem interpretar a Histria por meio de diversas fontes, como jornais, revistas, vdeos,
teatros, arquivos fotogrficos, exposies artsticas entre outras, no se atendo apenas nas aulas
expositivas e estabelecer com supremacia a articulao com as demais reas do conhecimento.
A importncia da Geografia no ensino mdio, assim como no ensino fundamental, est
relacionada com as mltiplas possibilidades de ampliao dos conceitos da cincia geogrfica
cumprindo importante papel poltico pedaggico, sendo um dos componentes de insero mais
antiga no currculo escolar.
A Geografia no uma disciplina em que os dados sobre a natureza, a economia e a
populao so apresentados a partir de uma sequncia linear, como se fossem produtos de uma
ordem natural, ela transcende a tudo isso. Os conceitos e temas relacionados disciplina constituem212
Com as novas tecnologias de informao, com os avanos nas pesquisas cientficas e com as
transformaes no territrio, o ensino de Geografia torna-se fundamental para a percepo do mundo
atual. Os professores devem, portanto, refletir sua prtica e vivncias em sala de aula, com a
mudana e a incorporao de novos temas no cotidiano escolar.
Nesse sentido, a Geografia desenvolve um trabalho com a Histria, na contextualizao do
espao geogrfico nos fatos histricos; com a Sociologia e a Filosofia quando considera como foco de
estudos as desigualdades sociais; com a Fsica, Biologia e Qumica desenvolvendo conhecimentos
nos processos fsicos e naturais que compem o quadro natural em contnua transformao pelo
trabalho humano que esto ligados produo do espao e ao modo de explorao, degradao e
conservao do ambiente.
A utilizao deste Referencial permevel aos planejamentos e propostas pedaggicas
desenvolvidas pelas escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, podendo ser
organizado um trabalho que contemple a realidade local.
213
Humanas
Humanas
rea do conhecimento: Cincias
REFERNCIAS
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao
Nacional. Braslia: Congresso Nacional, 1996.
______. Lei n. 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatrias nos currculos do Ensino Mdio. Braslia: Congresso
Nacional, 2008.
______. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Parte IV: Cincias Humanas e Suas
Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
FAZENDA, I. C. A., Interdisciplinaridade: qual o sentido? So Paulo: Paulus, 2003.
SPOSITO, E. S. Geografia e Filosofia. Contribuio para a metodologia de ensino do
pensamento geogrfico. So Paulo: UNESP, 2004.
214
GEOGRAFIA
215
216
1 BIMESTRE
CONTEDOS
EVOLUO E CONCEITOS DA CINCIA GEOGRFICA
O Espao geogrfico
- localizao, tempo e representao
Representaes cartogrficas
A cartografia e as tecnologias
Coordenadas geogrficas
- latitude e longitude
Fusos horrios
- hora no Brasil e no mundo
ESTRUTURA GEOLGICA
A formao da terra
Placas tectnicas
- continentes em movimento
Fatores e formas
Aspectos classificatrios
Estruturas atmosfricas
Fenmenos atmosfricos
Presso atmosfrica
Massas de ar atmosfricas
Climas
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Observar diferentes formas do relevo e suas implicaes na ocupao do espao pelo homem.
217
Geografia
PRIMEIRO ANO
Geografia
2 BIMESTRE
CONTEDOS
FORMAES VEGETAIS
gua no planeta
- oceanos, mares e guas continentais
Ecossistemas
Estocolmo 1972
Protocolo de Kyoto
Rio Mais 20
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Aspectos fsicos
Aspectos humanos
Aspectos econmicos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
PRODUO AGROPECURIA
Os sistemas agrcolas
As empresas agrcolas
Poltica agropecuria
Modernizao agrcola
Produo agrcola
Agricultura familiar
Produo pecuria
POLTICAS DA TERRA
Conflitos no campo
- assentamentos rurais, comunidades indgenas, quilombolas e demais etnias
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Estrutura
- nmero, sexo e idade
Distribuio de renda
Movimentos migratrios
POPULAO BRASILEIRA
Geografia
Geografia
Crescimento vegetativo
Diversidade tnica
Diversidade cultural
As lutas raciais
Compreender a diversidade tnica cultural como base da riqueza cultural da humanidade, por meio
de mapas em diferentes escalas.
Cidades contemporneas
220
CONTEDOS
A INDUSTRIALIZAO NO MUNDO
Fatores locacionais
Tipos de indstrias
Pioneiros na industrializao
Relacionar a situao atual dos pases de industrializao pioneira com os atuais industrializados.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
FONTES PRODUTIVAS DE ENERGIA
Geopoltica e estratgia
Recursos minerais
- energia proveniente do petrleo, carvo e outros minerais
Energia eltrica
Geografia
3 BIMESTRE
Geografia
Identificar a produo e consumo de energia no mundo e no Brasil, por meio de mapas, textos,
grficos e tabelas e avaliar perspectivas segundo a natureza das fontes energticas.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORIENTE MDIO
Conflitos
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Aspectos naturais
Aspectos humanos
ndia
China
Japo
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Compreender por meio de pesquisas e estudos de textos em gneros diversos, mapas, tabelas e
grficos, reconhecer as caractersticas sociais, polticas, culturais e ambientais de conjuntos
regionais do mundo e seus principais conflitos e acordos.
Aspectos naturais
222
Geografia
Aspectos humanos
Aspectos naturais
Aspectos humanos
Aspectos naturais
Aspectos humanos
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar a concepes de Geopoltica e a formao de acordos entre pases, seus objetivos e suas
consequncias.
Mundo Ps-Guerra
A Guerra Fria
Mundo bipolar
Blocos econmicos
As novas potncias
Geografia
Exerccios de fixao
REVISO CONCEITUAL
224
Geografia
REFERNCIAS
226
HISTRIA
227
228
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Pr-histria
- geral
- Brasil
- Mato Grosso do Sul
As Civilizaes da Antiguidade
Revoluo Agrcola
Egito
- poltica, economia, sociedade e cultura
- antigo imprio
- mdio imprio
- novo imprio
Reconhecer que as formas de medir o tempo so produtos culturais resultantes das necessidades
de sociedades diversificadas.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Grcia
- perodo pr-homrico
- perodo homrico
- perodo clssico
- democracia e direito
- caractersticas de Esparta e Atenas
Roma
- monarquia
- repblica
- imprio
- invases brbaras
- a queda do imprio romano
COMPETNCIAS / HABILIDADES
229
Histria
PRIMEIRO ANO
Histria
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Perodo Medieval
- Imprio Bizantino
Sistema Feudal
- estrutura, conjuntura e decadncia
Povos pr-colombianos
- maias, astecas e incas
- os ndios brasileiros
A Expanso Ultramarina
Brasil Colnia
- expedies colonizadoras
- a questo da diviso de terras: poder e dominao
230
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Mercantilismo
O Estado Absolutista
- o processo de absolutizao
- prtica e teoria do estado absolutista
Revoluo Inglesa
COMPETNCIAS/HABILIDADES
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Revoluo Industrial
- etapas da industrializao
- mudanas no modo de produo e de trabalho
- avano tecnolgico
- revoluo social
Iluminismo
- liberalismo econmico
- despotismo esclarecido
Revoluo Francesa
- aspectos polticos, econmicos e sociais
O Imprio Napolenico
COMPETNCIAS/HABILIDADES
A Crise do Absolutismo
- consolidao do capitalismo
231
Histria
SEGUNDO ANO
Histria
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Analisar historicamente os fatores da vinda dos negros para o Brasil e sua contribuio na
formao econmica do Brasil.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Revoluo Americana
Constituio de 1787
Independncia do Haiti
Brasil Monrquico
- primeiro reinado (1822-1831)
- perodo regencial (1831-1840)
- segundo reinado (1840-1889)
Perceber como o jogo das relaes de dominao e resistncia faz parte das construes e
organizaes polticas, econmicas e sociais.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Os Imperialismos
- Imperialismo na sia
- Imperialismo na frica
- Imperialismo na Amrica Latina
Revoluo Russa
A Crise de 1929
Estados Totalitrios
- fascismo e nazismo
O Brasil Republicano
- a organizao do novo regime
- repblica do caf-com-leite
- as dificuldades brasileiras e a revoluo de 1930
232
Reconhecer a dinmica dos sistemas imperialistas em escala local, regional e mundial.
Buscar os sentidos das aes humanas que parecem disformes e desconectadas, pelos impactos
negativos que ocasionam em alguns povos.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Mundo Ps-Guerra
Criao da ONU
Guerra Fria
Blocos Econmicos
- alianas militares
- capitalista x socialismo
Brasil (1945-1964):
- a ditadura militar
Relacionar as construes polticas, econmicas e sociais e a atuao dos sujeitos sociais nas
rupturas de poder e imposio.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Conflitos Mundiais
Revoluo Chinesa
Guerra da Coria
Guerra do Vietn
Oriente Mdio
Guerra do Golfo
Globalizao e Regionalizao
Reconhecer as aes e intenes das Instituies governamentais nos conflitos mundiais e como
os mesmos interagem na economia mundial.
Histria
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Histria
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Brasil
- Repblica Nova de 1985 aos dias atuais
234
Histria
REFERNCIAS
Histria
236
SOCIOLOGIA
237
238
1 BIMESTRE
CONTEDOS
OLHAR SOCIOLGICO E CONHECIMENTO
239
Sociologia
PRIMEIRO ANO
Sociologia
3 BIMESTRE
CONTEDOS
AS PRINCIPAIS CORRENTES TERICAS DA SOCIOLOGIA CLSSICA E A INVESTIGAO
SOCIAL
Associar as instituies e suas prticas aos princpios que regulam a convivncia dos diferentes
grupos em sociedade.
240
1 BIMESTRE
CONTEDOS
CULTURAS: DIVERSIDADE TNICA CULTURAL NO BRASIL E NO MATO GROSSO DO SUL
Entender as diferentes culturas que influenciaram a formao da cultura brasileira, sob o signo
da dominao e da diferena.
Conhecer e respeitar a diversidade etnica e cultural que compe a sociedade brasileira e sulmato-grossense.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
TEORIAS SOCIAIS E A DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
Sociologia
SEGUNDO ANO
Sociologia
excluso social.
Refletir sobre questes relativas a desigualdade social no estado de Mato Grosso do Sul
Minorias
4 BIMESTRE
CONTEDOS
POLCIA E ESTADO
Liberalismo, socialismo real, estado de bem estar social, regimes ditatoriais, democracias e
neoliberalismo
Estado e governo
Compreender a origem e os conceitos referentes s relaes entre Estado, poltica e poder.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
ORGANIZAO POLTICA E ECONMICA
Contextualizar a organizao social e poltica brasileira e sua relao com pases da Amrica
Latina.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
TRABALHO E SOCIEDADE
Sociologia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Sociologia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Contextualizar a organizao social do trabalho na histria da formao das sociedades aos dias
atuais.
Racionalidade instrumental
- desvalorizao e valorizao das experincias juvenis
Refletir sobre a supervalorizao dos espaos virtuais juvenis em detrimento das experincias
vivenciadas pelos jovens.
Compreender a produo tecnolgica associada ao desenvolvimento socioeconmico.
245
Sociologia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Sociologia
REFERNCIAS
ALBORNOZ, S. O que trabalho. Col. Primeiros Passos, n. 171. So Paulo: Brasiliense, 2002.
ALVAREZ, S.; DAGNINO, E.; ESCOBAR, A. Cultura e poltica nos movimentos sociais latinoamericanos. Novas Leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho. So Paulo: Boitempo, 1999.
BAUMAN, Z. Modernidade e ambivalncia. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
______. May, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
BITTAR. M. Mato Grosso do Sul: a construo de um estado. v. 1 Regionalismo e Divisionismo
no Mato Grosso do Sul. Campo Grande: UFMS, 2009.
______. Mato Grosso do Sul: a construo de um estado v. 2 Poder poltico e elites dirigentes
sul-mato-grossenses. Campo Grande: UFMS, 2009.
BOBBIO, N. Et al. (coord.). Dicionrio de poltica. Braslia: UNB. 1986.
BORGES, M. C.; OLIVEIRA, V. W. N. (Orgs.) Cultura Trabalho e Memria: Faces da Pesquisa em
Mato Grosso do Sul. Campo Grande: UFMS, 2006.
BORON, A. Estado, capitalismo e democracia na Amrica Latina. Rio de janeiro: Paz e Terra,
1994.
BRASIL. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias da Natureza, Matemtica e
suas Tecnologias. v 3. Secretaria de Educao Bsica. Braslia: Ministrio da educao, 2006.
BRYM, R. J. Et al. Sociologia: sua bssola para um novo mundo. So Paulo: Thomson, 2006.
CACCIA-BAVA, A.; FEIXA, C.; CANGAS, Y. G. Jovens na Amrica Latina. So Paulo:
Escrituras/Cebrij, 2004.
CARDOSO, F. H. C.; Faletto, E. Dependncia e desenvolvimento na Amrica Latina. Rio de
Janeiro: Civilizao Brasileira, 2004.
CARVALHO, J. M. A cidadania no brasil. Rio de janeiro: Civilizao Brasileira, 2001.
CORRA, V. B. Coronis e Bandidos em Mato Grosso: 1889 1943. Campo Grande: UFMS, 2006.
FERNANDES, F. Capitalismo Dependente e Classes Sociais na Amrica Latina. 2. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1975.
______. Sociedade de classes e subdesenvolvimento. So Paulo: Global, 2008.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. S. Sociologia e sociedade. Rio de janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 1983.
FREYRE, G. Casa grande & senzala. So Paulo: Record, 1989.
GIDDENS, A. A sociedade global. So Paulo: Civilizao Brasileira, 1993.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em cincias sociais.
Rio de Janeiro: Record, 1997.
IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2007.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropolgico. Rio de janeiro: Zahar. 1986.
246
247
Sociologia
248
FILOSOFIA
249
250
1 BIMESTRE
CONTEDOS
A origem da Filosofia
Etimologia da palavra
Natureza e Cultura
Nascimento da Filosofia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Debater os conhecimentos de Filosofia e suas utilizaes, assumindo uma postura a partir das
orientaes dos educadores.
Analisar a participao dos gregos na historia da Filosofia, comparando com o mundo atual.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Entender de que forma os pensadores daquela poca discutiam em seu meio social os problemas
como justia, coragem e conhecimento.
Debater com fundamentao nos filsofos, em pauta, para melhor compreenso e comparao
dos problemas atuais.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Filosofia
PRIMEIRO ANO
Filosofia
- Positivismo e Marxismo
- Fenomenologia
- Existencialismo
- Escola de Frankfurt
COMPETNCIAS/HABILIDADES
4 BIMESTRE
CONTEDOS
SEGUNDO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Cincia
- etimologia da palavra
- senso comum e o conhecimento cientfico
- cincia, poltica, filosofia e poder
252
CONTEDOS
Entender o papel cientfico das tendncias atuais como agentes transformadores de uma
sociedade.
Debater em torno dos filsofos da poca, comparando seus pensamentos e diferentes vises da
sociedade no perodo em que viveram.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
Interpretar as ideias dos pensadores deste perodo, analisando e comparando suas posies, com
possvel confronto de ideias que divergem em seu meio social.
Debater de que forma a poltica e o poder podem transformar uma sociedade em todos os
aspectos.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
253
Filosofia
2 BIMESTRE
Filosofia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Discutir as teorias contratualistas para compreender melhor a formao das sociedades polticas.
TERCEIRO ANO
1 BIMESTRE
CONTEDOS
Moral e tica
- conceito de moral e de tica
- carter histrico e social da tica e da moral
- principais concepes ticas
- moral e tica na contemporaneidade
- moral e tica na poltica brasileira
- liberdade
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Elaborar e analisar as diversas formas de respostas dos filsofos sobre a tica e moral.
2 BIMESTRE
CONTEDOS
Questes ambientais
254
Compreender a importncia da cidadania na vida social.
Aplicar o conceito de democracia como sendo algo necessrio na pratica governamental de uma
nao, mostrando seus benefcios e manifestaes.
Debater todas as formas de governo, demonstrando, com exemplos, tanto as virtudes como os
erros.
3 BIMESTRE
CONTEDOS
A Lgica
- gneses da lgica
- elementos da lgica
- a lgica de Plato e de Aristteles
- exerccios de raciocnio lgico
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Aplicar os conhecimentos da arte de pensar para tornar-se algo comum na educao, estudando
as leis do pensamento.
Debater a necessidade da arte da argumentao como o caminho mais eficiente para o raciocnio
lgico.
4 BIMESTRE
CONTEDOS
Esttica
- concepes estticas
- naturalismo grego
- esttica medieval
- a relao entre arte e cultura
- a esttica moderna e contempornea
255
Filosofia
COMPETNCIAS/HABILIDADES
Filosofia
REFERNCIAS
ADORNO, T. Educao e emancipao. So Paulo: Paz e Terra, 1995.
______. Indstria Cultural e sociedade. So Paulo: Paz e Terra, 2002.
APEL, K. O. Estudos de moral moderna. Petrpolis: Vozes, 1994.
BOBBIO, N. Teoria geral da poltica: a filosofia poltica e as lies dos clssicos. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao
Nacional. Braslia: Congresso Nacional, 1996.
______. Lei n. 11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatrias nos currculos do Ensino Mdio. Braslia: Congresso
Nacional, 2008.
______. Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio: Cincias Humanas e suas
Tecnologias. v 3. Secretaria de Educao Bsica Braslia: Ministrio da educao, 2006.
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Tecnologias. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica - Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.
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para o Ensino Mdio. Braslia: Conselho Nacional de Educao, 1998.
CHTELET, F. (et al.) Histria das ideias polticas. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
COPI, I. M. Introduo lgica. 2 ed. So Paulo: Mestre Jou, 1978.
CORNELLI, G.; CARVALHO, M.; DANELON, M. Filosofia: ensino mdio. Coleo Explorando o
Ensino; v. 14. Ministrio da Educao, Secretaria de Educao Bsica, Braslia, DF, 2010.
FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1990.
______. Microfsica do poder. 22 ed. Rio de Janeiro: Edies Graal, 2006.
______. Vigiar e punir. 32 ed. Petrpolis: Vozes, 2006.
GALLO, S. A especificidade do ensino de filosofia: em torno dos conceitos. In: Piovessan, Amrico et
al. (Org.). Filosofia e Ensino em Debate. Iju: Editora Uniju, 2002.
GALLO, S.; KOHAN, W. (Org.). Filosofia no Ensino Mdio. Petrpolis. Vozes; v. 6. 2000.
KOHAN, W. O. Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte: Autntica, 2009.
MARCONDES, D. Textos bsicos de filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 2000.
PLATO. A Repblica (ou da justia). Traduo, textos complementares e notas Edson Bini. Bauru:
EDIPRO, 2006.
REALI, G.; ANTISERI, D. Histria da filosofia. 7 vol.: Filosofia pag antiga (2003); Patrstica e
Escolstica (2003); Do Humanismo a Descartes (2004); De Spinoza a Kant (2004); Do Romantismo
ao Empiriocriticismo (2005); De Nietzsche Escola de Frankfurt (2006); De Freud atualidade
(2006). So Paulo: Paulus.
SNCHEZ-VSQUEZ, A. tica. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000.
256
QUADRO
COMPARATIVO
DE COMPETNCIAS
E HABILIDADES
257
258
Gerais
Construir e aplicar
conceitos das vrias reas
do conhecimento para a
compreenso de
fenmenos naturais, de
processos histricogeogrficos, da produo
tecnolgica e das
manifestaes artsticas.
Selecionar, organizar,
relacionar, interpretar
dados e informaes
representadas de
diferentes formas, para
tomar decises e enfrentar
situaes-problema.
Relacionar informaes,
representadas em
diferentes formas, e
conhecimentos disponveis
em situaes concretas,
p a r a c o n s t r u i r
argumentao consistente.
R e c o r r e r a o s
c o n h e c i m e n t o s
desenvolvidos na escola
para elaborao de
propostas de interveno
solidria na realidade,
respeitando os valores
humanos e considerando
a d i v e r s i d a d e
sociocultural.
Linguagem
Aplicar as tecnologias da
comunicao e da
informao na escola, no
trabalho e em outros
contextos relevantes para
sua vida.
Conhecer e usar lngua(s)
estrangeira(s) moderna(s)
como instrumento de
acesso a informaes e a
outras culturas e grupos
sociais.
Compreender e usar a
linguagem corporal como
relevante para a prpria
vida, integradora social e
formadora da identidade.
259
Sociologia
Histria
Geografia
Cincias
Humanas
Filosofia
Quimica
Fsica
Cincias
da Natureza
Biologia
Matemtica Matemtica
Ed. Fsica
Arte
Literatura
Lngua
Inglesa
Lngua
Portuguesa
Competncias/Habilidades
Lngua
Espanhola
Linguagens
ENSINO MDIO
Linguagem
Analisar, interpretar e
aplicar recursos
expressivos das
linguagens, relacionando
textos com seus
contextos, mediante a
natureza, funo,
organizao, estrutura das
manifestaes, de acordo
com as condies de
produo e recepo.
Compreender e usar os
sistemas simblicos das
diferentes linguagens
como meios de
organizao cognitiva da
realidade pela constituio
de significados,
expresso, comunicao e
informao.
Confrontar opinies e
pontos de vista sobre as
diferentes linguagens e
suas manifestaes
especficas.
Compreender e usar a
lngua portuguesa como
lngua materna, geradora
de significao e
i n t e g r a d o r a d a
organizao do mundo e
da prpria identidade.
Matemtica
Entender os princpios, a
natureza, a funo e o
impacto das tecnologias
da comunicao e da
informao na sua vida
pessoal e social, no
desenvolvimento do
c o n h e c i m e n t o ,
associando-o aos
conhecimentos cientficos,
s linguagens que lhes
do suporte, s demais
tecnologias, aos
processos de produo e
aos problemas que se
propem solucionar.
Construir significados para
os nmeros naturais,
inteiros, racionais e reais.
260
Sociologia
Histria
Geografia
Cincias
Humanas
Filosofia
Quimica
Fsica
Cincias
da Natureza
Biologia
Matemtica Matemtica
Ed. Fsica
Arte
Literatura
Lngua
Inglesa
Lngua
Portuguesa
Competncias/Habilidades
Lngua
Espanhola
Linguagens
ENSINO MDIO
Utilizar o conhecimento
geomtrico para realizar a
leitura e a representao da
realidade e agir sobre ela.
Construir noes de
grandezas e medidas para
a compreenso da
realidade e a soluo de
problemas do cotidiano.
Matemtica
Construir noes de
variao de grandezas
para a compreenso da
realidade e a soluo de
problemas do cotidiano.
Modelar e resolver
problemas que envolvem
variveis socioeconmicas
ou tcnico-cientficas,
usando representaes
algbricas.
Interpretar informaes de
natureza cientfica e social
obtidas da leitura de
grficos e tabelas,
realizando previso de
tendncia, extrapolao,
i n t e r p o l a o e
interpretao.
Cincias da Natureza
Compreender o carter
aleatrio e nodeterminstico dos
fenmenos naturais e
sociais e utilizar
instrumentos adequados
p a r a m e d i d a s ,
determinao de amostras
e c l c u l o s d e
probabilidade para
interpretar informaes de
variveis apresentadas
em uma distribuio
estatstica.
Compreender as cincias
naturais e as tecnologias a
elas associadas como
construes humanas,
percebendo seus papis
nos processos de
p r o d u o e n o
desenvolvimento
econmico e social da
humanidade.
Identificar a presena e
aplicar as tecnologias
associadas s cincias
naturais em diferentes
contextos.
261
Sociologia
Histria
Geografia
Cincias
Humanas
Filosofia
Quimica
Fsica
Cincias
da Natureza
Biologia
Matemtica Matemtica
Ed. Fsica
Arte
Literatura
Lngua
Inglesa
Lngua
Portuguesa
Competncias/Habilidades
Lngua
Espanhola
Linguagens
ENSINO MDIO
Cincias da Natureza
Compreender interaes
entre organismos e
ambiente, em particular
aquelas relacionadas
sade humana,
r e l a c i o n a n d o
conhecimentos cientficos,
aspectos culturais e
caractersticas individuais.
Entender mtodos e
procedimentos prprios
das cincias naturais e
aplic-los em diferentes
contextos.
Apropriar-se de
conhecimentos da fsica
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
i n t e r v e n e s
cientficotecnolgicas.
Apropriar-se de
conhecimentos da qumica
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
intervenes
cientficotecnolgicas.
Cincias da Humanas
Apropriar-se de
conhecimentos da biologia
para, em situaes
problema, interpretar,
avaliar ou planejar
intervenes
cientficotecnolgicas.
Compreender os
elementos culturais que
constituem as identidades
Compreender as
transformaes dos
espaos geogrficos como
produto das relaes
socioeconmicas e
culturais de poder.
262
Sociologia
Histria
Geografia
Cincias
Humanas
Filosofia
Quimica
Fsica
Cincias
da Natureza
Biologia
Matemtica Matemtica
Ed. Fsica
Arte
Literatura
Lngua
Inglesa
Lngua
Portuguesa
Competncias/Habilidades
Lngua
Espanhola
Linguagens
ENSINO MDIO
Cincias da Humanas
Compreender a produo e
o papel histrico das
instituies sociais,
polticas e econmicas,
associando-as aos
diferentes grupos, conflitos
e movimentos sociais.
E n t e n d e r
a s
transformaes tcnicas e
tecnolgicas e seu impacto
nos processos de
p r o d u o , n o
desenvolvimento do
conhecimento e na
vida social.
Utilizar os conhecimentos
histricos para
compreender e valorizar os
fundamentos da cidadania
e da democracia,
favorecendo uma atuao
consciente do indivduo na
sociedade.
Compreender a sociedade
e a n a t u r e z a ,
reconhecendo suas
interaes no espao em
diferentes contextos
histricos e geogrficos.
263
Sociologia
Histria
Geografia
Cincias
Humanas
Filosofia
Quimica
Fsica
Cincias
da Natureza
Biologia
Matemtica Matemtica
Ed. Fsica
Arte
Literatura
Lngua
Inglesa
Lngua
Portuguesa
Competncias/Habilidades
Lngua
Espanhola
Linguagens
ENSINO MDIO