Apostila de Materiais de Construcao Civil
Apostila de Materiais de Construcao Civil
Apostila de Materiais de Construcao Civil
MCC
1. Aglomerantes ............................................................................................... 3
1.1 Cimento Portland.................................................................................... 3
1.1.1 Massa Especfica Do Cimento () Norma NBR 6474 ................... 3
1.1.2 Massa Unitria Do Cimento (d)...................................................... 4
1.1.3 Finura do Cimento ............................................................................... 5
1.1.3.1 Peneiramento NBR 11579 ............................................................ 5
1.1.3.2 Superfcie Especfica do Cimento NBR NM 76 ............................. 6
1.1.4 Tempo de Pega e Expansibilidade do Cimento................................... 8
1 FASE: Determinao da Consistncia 11580 ................................... 8
2 FASE: Determinao dos Tempos de Incio e Fim de Pega 11581 ... 8
Determinao Expansibilidade ( Estabilidade Volumtrica) NBR 11582 .. 9
1.1.5 Preparo de Argamassa Normal e Moldagem de Corpos de Prova
NBR 7215 P/ Moldagem dos CPs. .......................................................... 10
1.1.5.1 Quantidade de materiais ............................................................. 10
1.1.5.2 Procedimento para mistura mecnica......................................... 11
1.1.5.3 Procedimento para mistura manual ............................................ 11
Desvio Mximo Relativo (DMR) .......................................................... 13
1.2
CAL VIRGEM E CAL HIDRATADA ..................................................... 14
1.2.1 Ensaios com Cal ............................................................................... 14
Extino .................................................................................................. 14
Finura da Cal .......................................................................................... 15
Pipocamento ........................................................................................... 15
2 AGREGADOS ............................................................................................. 16
2.1 Massa especfica NBR 9776 ......................................................... 16
2.1.1 Agregado mido ............................................................................ 16
2.1.2 Agregado grado ........................................................................... 16
2.2 Massa unitria (d) NBR 7251 ............................................................... 18
2.3 DETERMINAO DA UMIDADE DA AREIA ....................................... 20
Mtodos: ................................................................................................. 20
Umidmetro (Speedy) .............................................................................. 22
2.4 DETERMINAO DE CURVA DE INCHAMENTO DA AREIA NBR
6467 ........................................................................................................... 23
2.5 Substncias Nocivas nos Agregados ................................................. 26
2.5.1 Torres de argila
NBR 7218 .................................................... 26
2.5.2 Teor de materiais pulverulentos..................................................... 27
2.5.3 Impurezas orgnicas na areia NBR NM 49.................................... 28
2.6 Composio Granulomtrica dos Agregados NBR 7217 ..................... 29
2.6.1 Dimenso Mxima Caracterstica (Dimetro Mximo do agregado):
................................................................................................................ 29
2.6.2 Modulo de Finura: .......................................................................... 29
3 Concreto ..................................................................................................... 32
3.1 Mistura ................................................................................................. 32
3.1.2 Mistura Manual .............................................................................. 33
3.1.3 Mistura Mecnica ........................................................................... 33
3.2 Volume da Betoneira e da Betonada ................................................ 34
Velocidade tima de mistura................................................................... 35
3.3
Consistncia do Concreto Pelo Abatimento do Tronco de Cone NBR
NM 67 Slump Test ................................................................................... 38
3.3.1 Lei de Inge Lyse ................................................................................ 39
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Professor: Kleber Aristides Ribeiro
MCC
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
MCC
1. Aglomerantes
1.1 Cimento Portland
1.1.1 Massa Especfica Do Cimento () Norma NBR 6474
Equipamentos e materiais a serem utilizados no ensaio:
Frasco de L Chatelier; Funil de Vidro; Esptula; Termmetro;
60 gramas de Cimento; 250ml de Querosene; Recipiente para o a pesagem
do cimento; Balana de preciso de 0,01 grama; Recipiente com gua.
Ensaio
Coloca-se no frasco de Le Chatelier 250ml de um lquido que no reaja
com o cimento (xilol, querosene, ...), no caso ser utilizado querosene. Em
seguida coloca-se o frasco em uma vasilha com gua para a equalizao da
temperatura, aguarda-se at que o atinja a temperatura da gua e faz-se a 1
leitura (Lo) na parte inferior do menisco. A seguir, com auxlio de uma
esptula e um funil de vidro coloca-se no frasco, os 60g de cimento.
Novamente o conjunto colocado em uma vasilha com gua, aguarda-se at
atingir o equilbrio de temperatura, e faz-se a 2 leitura (Lf).
Portanto o volume do cimento ser = Lf Lo
massa
(g/cm)
Lf - Lo
massa
(g/cm)
vol. gros
CIMENTO ______________
Tabela 1: Determinao de massa especfica do cimento
Massa de
Lo
Lf
Volume de
do cimento
Determinaes
Cimento (g) (cm) (cm)
cimento (cm)
(g/cm)
1
2
3
mdia
FIGURA 1: L CHATELIER
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MCC
d=
d=
P2 - P1
vol. caixote
d=
(kg/l)
massa
V. gros + V. vazios
(kg/l)
d=
massa
vol. caixote
(kg/l)
massa
(kg/l)
V. Total
Medies
1 determinao 2 determinao
d
%V = 1 .100
_____________________________________________________________
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MCC
Medies
Massa da
Cimento
amostra
classe
(g)
Massa de
cim. retida
na peneira
200 (g)
ndice
de
Finura
IF (%)
Mdia
1
determinao
2
determinao
_____________________________________________________________
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MCC
CPII-E-32 ----------------------------------
mnimo 2600
Cimento classe
cm/g.
CPII-E-40 ----------------------------------
mnimo 2800
m = (1 e ) * * Vt.
e = porosidade da camada de cimento.
= viscosidade do ar na temperatura do ensaio.
k1 = 440,19*
k2 =
16,19*
k3 = 802,01*
k4 =
10,84*
k5 = 2125,32*
k6 =
2,876*
S1 = K1 *
S2 = (k2 * ) /
S3 = (k3 *
e *
S4 = (k4 *
e *
S5 = (k5 *
e *
S6 = (k6 *
e *
Vt = volume da capsula.
T = tempo gasto para o lquido ir do trao 2 ao trao 3.
)/ (1 e)
) / ( *(1 e))
) / ( * (1 e))
) / ( * (1 e)*
e = Vv / Vt Vv = e * Vt
= m / Vg m = * Vg
Vg = Vt - Vv
m = * (Vt Vv)
m = * Vt - * Vv
m = * Vt - * e * Vt
m = * Vt *(1 e)
_____________________________________________________________
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MCC
do mercurio
V. ar (Poises)
raiz (poises)
18
13,55
0,0001798
0,01341
20
13,55
0,0001808
0,01345
22
13,54
0,0001818
0,01348
24
13,54
0,0001828
0,01352
26
13,53
0,0001837
0,01355
28
13,53
0,0001847
0,01359
_____________________________________________________________
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MCC
Fabrica-se uma pasta com uma quantidade de gua conhecida, enchese o molde. Logo aps faz-se descer livremente sobre o molde a sonda de
Tatmajer, sem velocidade inicial. A pasta dita de consistncia normal,
quando a sonda parar a 6 1 mm do fundo do molde.
2 FASE: Determinao dos Tempos de Incio e Fim de Pega 11581
Incio de pega: o tempo decorrido desde o instante do lanamento
da gua sobre o cimento, at o instante em que a agulha de Vicat, parar a 4
1mm do fundo do molde. (esse tempo no pode ser inferior a 1(uma) hora).
Fim de pega: tempo decorrido desde o instante do lanamento da
gua sobre o cimento, at o instante em que a agulha de Vicat pare a 38mm
do fundo do molde.
To
Tempo de incio
T1
de pega
Tempo de fim
de pega
T2
Endurecimento
Tempo
Incio de Pega
Fim de Pega
_____________________________________________________________
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MCC
_____________________________________________________________
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MCC
150
F.Md. Fina
F. Fina
300
0,2
234
234
234
0,2
0,2
0,2
468
468
468
0,3
0,3
0,3
234
0,2
468
0,3
0,3 e 0,15
*Areia Normal
F.Grossa
F.Md. Grossa
0,1
-
% em
massa
25
25
25
25
_____________________________________________________________
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10
MCC
_____________________________________________________________
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11
MCC
data da moldagem:
data da ruptura:
/
/
/
/
Dimetro
Mdio (cm)
Seco
(cm)
Carga de
Ruptura (kgf)
2
3
4
mdia
7 dias
data da moldagem:
data da ruptura:
/
/
/
/
Dimetro
Mdio (cm)
Seco
(cm)
Carga de
Ruptura (kgf)
2
3
4
mdia
28 dias
data da moldagem:
data da ruptura:
/
/
/
/
Dimetro
Mdio (cm)
Seco
(cm)
Carga de
Ruptura (kgf)
2
3
4
mdia
_____________________________________________________________
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12
MCC
_____________________________________________________________
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13
MCC
Extino
Num pequeno tacho, coloca-se dois ou trs fragmentos de cal virgem
mais ou menos do tamanho de um punho fechado, adiciona-se gua at
umedecer totalmente a cal, observando-se o tempo da reao iniciar.
CLASSIFICAO DA CAL QUANTO A RAPIDEZ DE EXTINO
Cal de extino rpida: aquela que em menos de 5min. em contato
com a gua hidrata-se. Para extinguir este tipo de cal, deve-se observar os
cuidados abaixo.
a) Adicionar sempre cal a gua, nunca gua a cal.
b) A gua deve ser inicialmente suficiente para cobrir toda a cal
c) Se durante a extino desprender vapor, deve-se revolver
inteiramente e rapidamente a massa de cal, adicionando-lhe gua
at cassar o desprendimento de vapor.
Cal de extino mdia: aquela que reage com a gua de 5 a 30
min. Para se extinguir este tipo de cal, adiciona-se gua cal, at a mesma
fique meio submersa. Mexer ocasionalmente, se ocorrer desprendimento de
vapor. Nesta cal deve-se adicionar gua cal aos poucos, tomando cuidado
para no colocar gua alm do necessrio, pois do contrrio esta cal resulta
fria e seca.
Cal de extino lenta: aquela cujo tempo de reao com a gua
superior a 30min. Para este tipo de cal, adiciona-se gua cal, umedecendoa completamente. Deixar o material em uma caixa at que a reao inicie,
aps o que deve-se adicionar gua vagarosamente. Se ocorrer vaporizao,
no se deve mexer a massa de cal sem antes a extino no estiver
terminada.
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14
MCC
Finura da Cal
Usa-se para este ensaio 100g de cal hidratada que ser peneirada
com auxlio de um jato moderado de gua durante no mximo 30s atravs
das peneiras de abertura 0,6mm e 0,075mm.
%mxima retida na peneira 0,6mm------------------- 0,5%
%mxima retida na peneira 0,075mm---------------- 15%
Reaes
900C
CaCO3
CaO + CO2
cal area
cal virgem
cal viva
CaO + H2O
Ca(OH)2 + calor
cal hidratada
ou extinta
Pipocamento
_____________________________________________________________
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15
MCC
2 AGREGADOS
2.1 Massa especfica NBR 9776
2.1.1 Agregado mido
A determinao feita atravs do frasco de Chapman.
Coloca-se 200cm de gua no frasco, em seguida insere-se 500g de
areia seca.
Haver uma diferena de volume medido no frasco, essa diferena nos
fornece o volume dos gros da areia.
500 g
(g/cm)
(L - 200 cm)
_____________________________________________________________
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16
da areia
MCC
Determinao
Massa
do Vol. da gua Leitura
agregado (g) (cm)
L (cm)
Vol. agregado
Seco (cm)
da Areia
(g/cm)
1
2
Mdia
da brita
Determinao
Massa
do Vol. da gua Leitura
agregado (g) (cm)
L (cm)
Vol. agregado
Seco (cm)
da Brita
(g/cm)
1
2
Mdia
da argila expandida
Massa
do Vol. da gua Leitura
agregado (g) (cm)
L (cm)
Vol. agregado
Seco (cm)
da Arg.
Expandida
(g/cm)
1
2
Mdia
_____________________________________________________________
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17
MCC
ou (kg/l)
kg)
P2 (kg)
P2P1 (kg)
D (kg/l)
mdia
_____________________________________________________________
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18
MCC
d
% de vazios = 1 x 100
d = massa unitria = massa /vol. do caixote
(material seco)
(material seco)
da
% vazios da areia = 1 x 100
a
db
% vazios da brita = 1 x 100
b
_____________________________________________________________
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19
MCC
Secagem em estufa
Frasco de Chapman
Umidmetro (Speedy)
Fogo
Aquecimento (tacho)
Queima (lcool)
U=
U=
(Mu Ms)
A
Ms
Ms
Mu = massa mida
Ms = massa seca
Mu - Ms = gua na areia = A
x 100
Ms x U
A=
Massa de gua ou
Volume de gua
100
EQUAO DE MASSAS
500 = Ms + gua
500 = Ms
500 = Ms
Ms x U
Ms
Vs
100
(1 + U)
100
(I)
Vs =
Ms
1) EQUAO DE VOLUMES
L = 200+Vol. de areia seca+Vol.de gua
L = 200 +
Ms Ms x U
+
100
L = 200 +
Ms (1 + U)
x
100
(II)
_____________________________________________________________
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20
MCC
500
U = L 200 x 100
700 L
Tabela 15: Frasco de Chapman
Massa espec.
Leitura (L)
Massa de
Umidade %
Determinao de areia (g/cm) no frasco (cm) areia mida (g)
1
2
mdia
Determinao
SECAGEM
Tabela 16: Estufa
Massa de
Massa de
Umidade %
Areia mida (g) Areia seca (g)
Mdia
1
2
Determinao
Mdia
1
2
Determinao
Mdia
1
2
_____________________________________________________________
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21
MCC
Umidmetro (Speedy)
Frasco metlico com manmetro na sua parte superior.
Coloca-se uma ampola de carbureto de clcio (CaC2), algumas
esferas de ao e a areia mida em quantidade pr fixada pelo fabricante do
aparelho.
O frasco fechado e agitado, com a agitao as esferas de ao
quebram a ampola e o carbureto de clcio reage com a gua contida na
areia, produzindo um gs que ativa o manmetro.
CaC2 + H2O ______________ C2H2 + CaO
Com a presso registrada no manmetro, entra-se numa tabela
fornecida pelo fabricante, achando-se a midade.
***OBS: Se o manmetro atingir, no inicio, o valor mximo da escala, abrir o
aparelho e repetir o ensaio com metade do material.
Se o manmetro indicar menos de 0,5 kg/cm repetir o ensaio com o dobro
do material.
_____________________________________________________________
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22
MCC
%I=
Vi
Vs
x 100
Vu Vs
Vs
x 100
ds =
du =
Ms
Vs
Mu
Mu Ms
Mu =
Ms (100 + U )
%I=
100
du
Ms
ds
x 100
ds
Vu
(100 + u) Ms
Ms . 100 . du ds x 100
Ms
ds
ds 100 + u
du . 100 1 x 100
(100 + u)
Ms . 100 . du 1 x 100
Ms
ds
para um mesmo
volume
% I = 100
ds
du
Ms
Mu
Ms 100 + u
Mu . 100 1
_____________________________________________________________
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23
MCC
20 =
Ms
du = Mu
20 =
Mu
Ms
Mu.ds = Ms.du
ds
U=
Mu
ds
du
ds
du
du
Mu Ms
Ms
Ms
Mu
x100
100 x Mu = Ms (100 + U)
U=
Mu Ms
Ms
Mu =
U x Ms = 100 x Mu 100 x Ms
Ms (100 + U )
100
A=
Mu * u
100 + u
_____________________________________________________________
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24
MCC
% I mdio =
(% I mximo I uc)
2
B = Projeo de A na curva
Umidade
%U
Massa Massa
do
do
caixote caixote
vazio
cheio
M1 (kg) M2 (kg)
Massa da
Mo
areia
mida
(M2-M1) Mo
Mu
(kg)
Mu=(M2-M1) (p/ 0%)
Coef.
gua na
% de
de
areia
incham.
contida no
100+U incham.
100
(Ci)
caixote
I (%)
A (l)
_____________________________________________________________
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25
MCC
NBR 7218
_____________________________________________________________
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26
MCC
Dimetro mximo
do agregado
4,8mm
4,8 e 19mm
> 19mm
Massa mnima da
amostra p/ o ensaio (kg)
1,0
3,0
5,0
Agregado mido
Usado em concreto sujeito a desgaste superficial----- mx.---------- 3,0%
Usado em concreto de aplicao geral ------------------ max.---------- 5,0%
Agregado grado--------------------------------------------- mx.---------- 1,0%
Tabela 24: Determinao de teor de materiais pulverulentos.
Massa
Massa
Massa de
% de mat.
Materal Inicial (g) Final (g) mat. pulverul. (g) pulverul. Mdia
Areia
1000
Areia
1000
_____________________________________________________________
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27
MCC
(soluo A)
(soluo B)
_____________________________________________________________
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28
MCC
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
29
MCC
Mdulo de finura =
Dimetro mximo=
Abertura das
Peneiras
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
_____________________________________________________________
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30
MCC
Mdulo de finura =
Brita
Dimetro mximo=
0
1
2
3
4
64
50
38
32
25
19
12,5
9,5
6,3
4,8
2,4
0-10
80-100
95-100
0-10
80-100
92-100
95-100
0-25
75-100
90-100
95-100
0-30
75-100
90-100
95-100
0-30
75-100 90-100
95-100
_____________________________________________________________
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31
MCC
3 Concreto
3.1 Mistura
a operao de fabricao do concreto, destinada a obter um
conjunto homogneo resultante do agrupamento interno dos agregados,
aglomerantes, adicionantes, aditivos e gua.
Normas para avaliao da Eficincia.
Os critrios para avaliao da eficincia da ao de mistura ou de uma
boa betoneira so:
Ensaio
Compresso
Porcentagem de agregado
grado
Porcentagem de agregado
mido
Porcentagem de cimento
6-8
10 - 15
6-8
10 - 15
6-8
Abatimento
Porcentagem de agregado grado
Porcentagem de cimento
Compresso aos 7 dias
Massa especfica
2 cm ou 20% do valor m
6%
7%
7,5% do valor mdio
16 kg/m
_____________________________________________________________
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32
MCC
_____________________________________________________________
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33
MCC
0,4
0,7
0,4 a 0,7
0,65
0,65
0,65
0,3
0,5
0,3 a 0,5
_____________________________________________________________
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34
MCC
Inclinadas (I)
Horizontais (H)
Verticais
(V)
N=
20
D
DN
300 - 350
350 - 450
200 - 250
18
20
15
N (mdio)
Tempo de mistura
A NBR 6118 (NB 1-78), no subitem 12.4, estabelece que: o
amassamento mecnico em canteiro dever durar, sem interrupo, o tempo
necessrio para permitir a homogeneizao da mistura de todos os
elementos, inclusive eventuais aditivos; a durao necessria aumenta com o
volume de amassada e ser tanto maior quanto mais seco o concreto. O
tempo mnimo de amassamento, em segundos, ser 120 D , 60 D ou
30 D , conforme o eixo da misturadora seja inclinado, horizontal ou vertical,
sendo d o dimetro mximo da misturadora (em metros). Nas misturadoras
de produo contnua devero ser descartadas as primeiras amassadas at
se alcanar a homogeneizao necessria. No caso de concreto prmisturado, aplica-se a NBR7212(EB-136).
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35
MCC
Tabela 34: tempo
Relao entre os
volumes
Tempo
t(segundos)
t = 60 D
t = 120 D
t = 30 D
Capacidade da
Betoneira
At 750
1500
2250
3000
3750
4500
A.C.I.
1 00
1 15
1 30
1 45
2 00
2 15
36
MCC
para cada partcula de cimento, havendo ainda uma moagem dos gros de
cimento pela ao de arraste do agregado grado na gua contra o cimento.
Finalmente, coloca-se o agregado mido, que faz um tamponamento
nos materiais j colocados, no deixando sair o grado em primeiro lugar,
como comum, se deixamos esse material para ltima carga.
Para as betoneiras que trabalham com a caamba carregadora,
aconselhvel colocar embaixo e pela ordem sucessiva:
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37
MCC
Procedimento do ensaio
Preenche-se o molde tronco cnico em 3 camadas de volumes
aproximadamente iguais, adensando-se cada camada com 25 golpes do
soquete padronizado (haste). Remove-se em seguida a forma, vindo o
concreto a sofrer um abatimento (recalque) por ao do prprio peso. Esse
abatimento medido em cm e traduz o ndice de consistncia do concreto
fresco (Slump).
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38
MCC
m =a+p
1 : a : p : x
A/S = 1 + a
1+m
x 100
Adotando: AS = 50%
m=5
H =
x .
1+m
1 : 2 : 3 : x
4,0
8,0
12,0
X
(kg)
(kg)
(kg)
(l)
_____________________________________________________________
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39
MCC
Consistncia
Slump (cm)
do concreto
(kg/ l)
Consumo de cimento/m
de concreto (kg/m)
7
8
9
10
11
C=
C = do concreto x
(kg/l)
massa de cimento
x 1000 (kg/l)
massa de concreto
Exemplo:
C = 2,40 x
1
1 + 2 + 3 + 0,66
C = 2,355 x
1
1 + 2 + 3 + 0,66
1000
C= 1 a p
= (kg / m)
+ + +x
c a p
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
40
MCC
1+ a
1+ m
x 100
a = AS (1 + m) - 1
100
Maneiras de exprimir a relao entre Areia e Pedra (Plasticidade):
1)
2)
3)
massa de areia
massa de pedra
x 100 =
a
p
massa de areia
massa total de agregado
x 100 (%)
x 100 =
a
m
x 100 (%)
A/S =
1+ a
1+ a + p
x 100 (%)
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
41
MCC
AS = % de Argamassa Seca
Para um ndice de consistncia fixado previamente, determina-se a
proporo entre a areia e a pedra desejada para uma certa aplicao do
concreto.
OBS: adotando como exemplo m = 5
AS = 40%
AS = 45%
45 = 1 + a
100
1+ m
a = 1,7
=> p = 3,3
AS = 50%
50 = 1 + a
100
1+m
a = 2,0
=> p = 3,0
AS = 55%
55 = 1 + a
100
1+m
a = 2,3
=>
a = 1,4
p= m-a =>p=3,6
p = 2,7
AS
(%)
Cimento
(kg)
Areia
(kg)
Brita
(kg)
gua
(l)
40
1,4
3,6
0,55
45
1,7
3,3
0,55
50
2,0
3,0
0,55
55
2,3
2,7
0,55
Observao Visual
_____________________________________________________________
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42
MCC
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
43
MCC
fcj =
A
Bx
_____________________________________________________________
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44
MCC
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
45
MCC
Resistncia
Curvas de Abrams
cimento tipo a
classe CP 320
areia quartzolita
pedra britada grantica
400
300
fcx =
980
20 x
fc28 =
200
1200
16 x
fcx = ( x dias)
100
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
Vibrado
manual
Vibrado
manual
Vibrado
manual
Vibrado
manual
Vibrado
manual
Vibrado
manual
0,40
0,45
0,50
0,55
0,60
0,65
0,70
0,75
10
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
46
MCC
6
10
e
e
P2 = m 2 - a2
P3 = m 3 a3
n
Xn
_____________________________________________________________
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47
MCC
Sn =
fcj 2
i 1
fc *
n
n 1
adota-se Sd = 40 kgf/cm
adota-se Sd = 55 kgf/cm
adota-se Sd = 70 kgf/cm
48
MCC
Aplicao
A partir do estudo experimental resumido na tabela III, pede-se
recomendar um trao de concreto que atenda s exigncias seguintes:
a) Resistncia caracterstica compresso, na idade de 28 dias, fck = 160
kgf/cm.
b) Desvio padro de dosagem, Sd = 50 kgf/cm.
c) Pro questes de durabilidade, a relao gua/cimento no poder ser
superior a 0,55, e o consumo de cimento no poder ser inferior a
300kg/m.
Tabela 43 Resultado do Estudo de Dosagem Experimental
Determinaes
Relao cimento
agregado total
Cimento
Areia
Pedra seca
X (kg/kg)
Massa especfica
(kg/m) ()
Consumo de Cimento
(kg/m)
Resistncia mdia
compresso (kgf/cm)
na idade de 28 dias
Misturas
II
III
IV
1:4
1:5
1:6
1:7
1
1,5
2,5
0,40
1
2
3
0,48
1
2,5
3,5
0,56
1
3
4
0,64
360
286
231
191
_____________________________________________________________
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49
MCC
Tipos de Estruturas
0,49
0,44
0,40 (3)
0,53
0,49
0,40 (3)
0,53
0,49
0,44 (3)
(4)
0,53
0,44 (3)
0,58
0,49
0,44 (3)
(4)
0,58
0,44 (3)
0,40
0,44
0,44
0,44 (3)
(4)
(4)
(4)
0,53
(4)
Observao:
(1) Deve ser usado concreto com ar incorporado, sob todas as condies
envolvendo condies severas de exposio, particularmente se so
empregados descongelantes e pode ser usado sob fracas condies de
exposio, para aumentar a trabalhabilidade da mistura. (2) Solo ou gua
subterrnea, contendo concentraes de sulfato com mais que 0,2%. (3)
Quando usado cimento de resistente aos sulfatos, o fator gua/cimento
pode ser aumentado de 2 litros por ano. (4) O fator gua/cimento deve ser
escolhido base da resistncia ou trabalhabilidade requerida.
_____________________________________________________________
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50
MCC
4 Argamassas
Conceituao
As argamassas so materiais de construo constitudas por uma
mistura ntima e proporcionada de um ou mais aglomerantes, agregado
mido e gua. Alm destes componentes essenciais, presentes nas
argamassas, podem ser ainda adicionados produtos especiais, com a
finalidade de melhorar ou conferir determinadas propriedades ao conjunto.
4.2 Pastas
Os aglomerantes podem ser utilizados isolados ou adicionados
materiais inertes.
No caso do emprego de um aglomerante e gua, exclusivamente,
estamos em presena de uma pasta.
As pastas so de uso restrito em construes no s pelo seu elevado
custo, como pelos efeitos secundrios que manifestam; principalmente a
retrao.
As pastas preparadas com excesso de gua fornecem as chamadas
natas:
As natas de cal so usadas em revestimentos e pintura
As natas de cimento so preparadas para a ligao de argamassa e
concretos de cimento para injees.
4.3 Argamassas
Quando na pasta juntamos um agregado mido, obtemos o que se chama de
argamassa.
Argamassa =
pasta
Material Ativo
agregados midos
Inerte
Argamassa de Cal
_____________________________________________________________
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51
MCC
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
52
MCC
1
2
3
4
5
6
Md
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
53
MCC
fsicas:
umidade,
peso
especfico
aparente
54
MCC
P
V
55
MCC
a- Contrao volumtrica
A determinao feita em 20 corpos de prova de 2 x 2 x 3 cm. As series
correspondentes so marcadas A.1 A 19 e A 2 A 20, localizadas nas
sees S1 e S3.
O ensaio consiste na medida da variao do volume do corpo de
prova, a partir de um determinado teor de umidade at a completa secagem,
e calculando-se a contrao volumtrica porcentual pela expresso:
Ct =
Vh Vo
x 100
Vo
Onde:
Vh = Volume do corpo de prova com o teor de umidade n %, a partir do
qual se deseja o valor da contrao volumtrica; e
Vo = volume do mesmo corpo de prova completamente seco.
A medida do volume de cada corpo de prova efetuada para trs
teores caractersticos de umidade:
1o) madeira verde, entre os pontos P e V do Grfico, nesse trecho, o teor de
umidade est acima do ponto de saturao do ar;
2o) madeira seca ao ar, entre os pontos A e B do referido grfico,
corresponde ao equilbrio entre a umidade do corpo de prova e o ar
ambiente;
3o) madeira completamente seca.
P
B
10
5
V
Concentrao
Volumtrica total
15
0
1,0
2,0
3,0
4,0
_____________________________________________________________
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56
MCC
Cv =
(Vh Vo)
Vo
x 100
Cv
C rv =
H
Ponto de saturao ao ar: resulta do coeficiente entre a contrao
volumtrica total e o coeficiente de retratibilidade. (Cv / Crv). o ponto que
fixa a condio em que as cavidades ou vasos entre clulas esto vazio de
gua (gua de embebio), mas as paredes das mesmas continuam
inteiramente saturadas (gua de impregnao).
b- Contrao linear
O mtodo de ensaio consiste em realizar medidas lineares com ampalmer de
preciso, servindo de referncia pequenos pregos fixados segundo as 3
dimenses dominantes das fibras: tangencial, radial e axial.
As observaes so realizadas para os mesmos trs teores caractersticos
de umidade adotados para as medidas de contrao volumtrica;
simultaneamente so pesados os corpos de prova a fim de se registrar a
umidade correspondente.
Obtm-se, assim, os valores das contraes tangencial, radial e axial, por
meio da expresso:
Clin =
(Ln Lo)
lo
x 100
Sendo:
Ln = medida linear para o teor de umidade de n%, realizada externamente
aos pregos;
Lo = medida realizada nas condies da anterior, para o material
completamente seco;
lo = distncia final, com material completamente seco, entre os centros dos
pregos.
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
57
MCC
CP
(n)
Dimenses (cm)
Compr. Largura Altura
Volume
(cm)
Massa
(g)
2
2
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
58
MCC
2
2
Tabela 49:
CP
Madeira
(n)
Dimenses (cm)
Compr. Largura
rea (S)
(cm)
Carga de
ruptura (P) (kgf)
h
b
Vo
Tabela 50:
Madeira
CP
(n)
Dim. (cm)
h
W = (b.h)/6
(cm)
Vo L
(cm)
Carga de
ruptura (P) (kgf)
M = P.L / 4
(kgf/cm)
Tenso de Ruptura
(kgf/cm)
individual
mdia
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
59
MCC
b
h
Tabela 51:
CP
Madeira
(n)
Dimenses (cm)
b
h
rea (S)
(cm)
Carga de
ruptura (P) (kgf)
CP
(n)
rea
Total
(2xS)
Carga de
ruptura (P)
(kgf)
Tenso de Ruptura
(kgf/cm)
individual
mdia
h
b
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
60
MCC
6 Materiais Cermicos
Verificao de dimenses e Porcentagem de absoro de gua.
6.1 Dimenses NBR 6133
Cada dimenso obtida da mdia aritmtica de duas medidas feitas
nos teros mdios, devendo o material estar completamente seco.
6.2 Absoro
A amostra submetida aos seguintes tratamentos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
A =
P2 P1
P1
x 100 %
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
61
MCC
CP no
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (mm)
Comprim. Largura Espessura
150 3
150 3
6 0,5
Peso (g)
Seco
Umido
Absoro
%
25
*Norma comercial
CP no
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (mm)
Comprim. Largura Espessura
150 3
75 3
71
Peso (g)
Seco
Umido
Absoro
%
*Norma comercial
CP no
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (mm)
Comprim. Largura Espessura
300 3
150 3
91
Peso (g)
Seco
Umido
Absoro
%
*Norma comercial
CP no
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (cm)
Comprim. Largura
Altura
19 0,3
9 0,3
19 0,3
Peso (kg)
Seco
Umido
Absoro
%
20
NBR 8024/83
NBR 6461/83
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
62
MCC
CP no
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (cm)
Comprim. Largura
Altura
22 0,5
11 0,5
5 0,5
Peso (kg)
Seco
Umido
Absoro
%
20
*Norma comercial
CP n
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (cm)
Largura
Comprim. Largura +
-
46 0,9
18 0,4
14 0,3
Peso (kg)
Absoro
Seco
Umido
20
*NBR 9599/86
CP no
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (cm)
Comprim. Largura Espessura
19 0,3
9 0,3
5,7 0,3
Peso (kg)
Seco
Umido
Absoro
%
20
*NBR 8041/83
CP no
1
2
3
Mdia
Norma
Dimenses (cm)
Comprim. Largura
34 0,7
20 0,4
Peso (kg)
Seco
Umido
3,0
Absoro Carga de
%
Rupt (kg)
20
70
*NBR 7172/87
*NBR 8038/87
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
63
MCC
CP no
Dimenses (cm)
Comprimento
Largura
rea (cm)
Carga de
Ruptura (kgf)
T. Ruptura
(MPa)
1
2
3
Mdia
NBR 7170/83
Cat. Res. Min.
A
1,5 MPa
B
2,5 MPa
C
4,0 MPa
CP no
Dimenses (cm)
Comprimento
Largura
rea (cm)
Carga de
Ruptura (kgf)
T. Ruptura
(MPa)
1
2
3
Mdia
NBR 7171/83
Cat. Res. Mn.
A
1,5 MPa
B
2,5 MPa
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
64
MCC
7.2 Bitola
- () a designao do fio ou barra de determinada massa por
unidade de comprimento, conforme a coluna V da Tabela I (o nmero relativo
bitola corresponde ao valor arredondado em milmetros do dimetro da
seo transversal nominal).
46
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
65
MCC
7.5 Categorias
De acordo com o valor caracterstico do limite de escoamento, expresso em
0,1-MPa (kgf/mm), as barras e fios de ao so classificados nas seguintes
categorias:
Tabela 65: Caracterstica de Resistncia
Valor Caracterstico da Resistncia de Escoamento (fsk)
Categorias
MPa
Kgf/mm
CA 25
250
25
CA 50
500
50
CA 60
600
60
Nota: A categoria CA 60, aplica-se somente para fios.
_____________________________________________________________
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66
L
m
So
Lo
Lf
fyk
fst
MCC
Tabela 67:
L (mm) / 100
Ao Dureza Artificial
P (kgf)
f (MPa)
1
2
3
4
5
6
8
10
15
20
25
30
35
40
45
50
L
m
So
Lo
Lf
fyk
fst
f=
P
So
m
So.L
So =
m
.L
% =
L
lo
.100 = So.x.
4 A% = Lf Lo x100
Lo
_____________________________________________________________
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67
MCC
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
68
MCC
Tabela II
Ensaio de Trao ( Valores Mnimos ) Limite de
Categoria
CA-25
CA-50
CA-60
Aderncia
Resistncia
Resitncia
Coeficiente de
Alongamento em 10
Diametro do pino em mm (3)
Convencional
conformao
(mm) (2)
Escoamento
ruptura
superficial mnimo
fyk
fst
para 10
< 20
> 20
Classe "A" Classe "B"
Mpa
Mpa
2
4
250
1,20 fy
18%
1
4
6
1,5
500
1,10 fy
8%
6%
5
600
1,05 fy
5%
1,5
Distintivo da
Categoria
Resistncia de
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
69
Cor
amarela
branca
azul
MCC
Data
Trao em
Peso
CPs N
Cilindros
Prismas
1:m
1:a:p
1:4
1:1,5:2,5
Areia
Brita I
Brita II gua
1:5
1:6
1:7
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
70
A/C
ou x
Slump
test
(cm)
Consumo de Cimento
(kg/m)
Frmula I Frmula II
H%
(kg/l)
(C)
Consumo
Trao
de
m Cimento em
Peso
Idade
CPs n
Data da Mold.
MCC
formula I
fc = P / A
ft s = 2P / l
7
8
13
14
19
20
5
4
9
6
11
2
3
10 12
15 17
16 18
5
6
21 23
22 24
_____________________________________________________________
Professor: Kleber Aristides Ribeiro
Seo P
Fc
Fc
L
P
Fst
Fst
b
h
l0
P
Mtf
Mtf
mdio
mdio
2
(Mpa)
(Mpa) (cm) (cm) (cm) (kgf) (MPa) (MPa)
r (kgf) (Mpa) (MPa) (cm) (cm) (kgf)
(cm)
1
2
Trao na Flexo
71