Historia Licenciatura PDF
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BATATAIS
2014-2017
Cidade: Batatais
UF: SP
Titulao do Coordenador:
Nome: Elza Silva Cardoso Soffiatti
Titulao: Mestre em Histria e Cultura Social
http://lattes.cnpq.br/8806351548660051
Descrio da experincia acadmica e profissional: Doutoranda em Histria, vinculada
ao Programa de Ps Graduao da UNESP, Mestre em Histria Cultural pela
UNESP/Franca e graduada em Histria (UNESP/Franca). A rea de concentrao de
minhas pesquisas Histria Cultural, mais precisamente Histria da Igreja Catlica- sculos
XIX e XX. Possuo o ttulo de especialista em Histria, Cultura e Sociedade pelo Centro
Universitrio Baro de Mau. Atualmente sou Coordenadora do Curso de Histria no
Claretiano - Centro Universitrio na modalidade EAD e professora no Ensino Fundamental e
Mdio (Filosofia - Colgio Objetivo de Batatais) e no Ensino Superior no Claretiano - Centro
Universitrio, onde atuo na educao presencial e na educao distncia (EAD). Tenho
experincia didtica na rea de Histria e Teologia, bem como em disciplinas de ncleo
comum ou propeduticas de centro de formao de professore e disciplinas metodolgicas.
Ministro diversas disciplinas no curso da Histria (Histria Contempornea, Historiografia e
teoria da Histria, Histria Regional, Metodologia da pesquisa cientifica e outras mais) e
algumas disciplinas nos cursos de Teologia, principalmente as que esto relacionadas a
Histria da Igreja ou Histria das Religies. E ainda disciplinas em reas de formao de
professores como Histria da Educao, Sociologia da Educao, Metodologias.
SUMRIO
1. APRESENTAO/ INTRODUO................................................................................................ 6
1.1.HISTRICO DA INSTITUIO .................................................................................................... 6
1.1.1. CONGREGAO DOS MISSIONRIOS CLARETIANOS: VISO HISTRICA ................................ 7
1.1.2. CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITRIO: VISO HISTRICA.................................................. 7
1.1.3. EDUCAO A DISTNCIA DO CLARETIANO: VISO HISTRICA .............................................. 8
2. MISSO DO CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITRIO ................................................................ 11
3. CURSO DE GRADUAO EM HISTRIA - LICENCIATURA: HISTRIA, CONCEPO E
EMBASAMENTO LEGAL ............................................................................................................... 11
3.1. MISSO E FILOSOFIA DO CURSO ........................................................................................... 16
3.2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO .................................................................................. 16
3.2.1. A PRESENA DO CURSO NAS REGIES DOS POLOS DE OFERECIMENTO DO CURSO:
CARACTERSTICAS SOCIOECONMICAS E DEMOGRFICAS DO POLO E REGIO ............................ 18
3.2.2.SITUAO DA EDUCAO BSICA E ENSINO SUPERIOR (APENAS PARA AS LICENCIATURAS) 29
3.2.3. FUNO SOCIAL DO CURSO ............................................................................................... 39
3.3. IMPLEMENTAO DAS POLTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI NO MBITO DO CURSO CURSO GRADUAO EM
HISTRIA - LICENCIATURA .......................................................................................................... 40
3.4. PERFIL.................................................................................................................................. 42
3.4.1. PERFIL INGRESSANTE ......................................................................................................... 42
3.4.2. PERFIL INICIAL ................................................................................................................... 42
3.4.3. PERFIL INTERMEDIRIO ..................................................................................................... 42
3.4.4. PERFIL EGRESSO ................................................................................................................ 42
3.5. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 43
3.5.1. INICIAIS............................................................................................................................. 43
3.5.2. INTERMEDIRIOS .............................................................................................................. 43
3.5.3. EGRESSO ........................................................................................................................... 43
3.6. COMPETNCIAS ................................................................................................................... 44
3.7. ATRIBUIES NO MERCADO DE TRABALHO .......................................................................... 44
3.8. PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAO PEDAGGICA ............................................................. 44
4. ORGANIZAO CURRICULAR ................................................................................................... 46
4.1. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 46
4.1.1. DETALHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR ....................................................................... 47
4.1.2. CARGA HORRIA DE ATIVIDADES DIDTICAS (RESUMO) .................................................... 50
4.2. DISCIPLINA LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS............................................................................ 50
4.3. POLTICAS DE EDUCAO AMBIENTAL ................................................................................ 51
4.4. POLTICAS PARA AS QUESTES TNICO-RACIAIS ................................................................. 51
4.5. DISCIPLINA OPTATIVA DE FORMAO ................................................................................. 53
4.6. EMENTRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO - MATRIZ 2014 ............................ 56
4.6.1. PERIDICOS ESPECIALIZADOS ONLINE............................................................................... 68
4.7. MODALIDADE ...................................................................................................................... 68
4.7.1. MODALIDADE A DISTNCIA: SISTEMA GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM SALA DE AULA
VIRTUAL; MATERIAL DIDTICO MEDIACIONAL............................................................................. 69
4.7.1.1.SISTEMA GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM SALA DE AULA VIRTUAL ............................ 70
4.7.1.2.MATERIAL DIDTICO MEDIACIONAL ................................................................................ 70
5. ESTGIO SUPERVIONADO ....................................................................................................... 71
5.1. FORMAS DE ACOMPANHAMENTO ........................................................................................ 72
5.2. RELATRIOS DE ATIVIDADES ................................................................................................ 73
6. PROJETO DE PRTICA .............................................................................................................. 73
6.1. FORMAS DE ACOMPANHAMENTO ........................................................................................ 74
4
1. APRESENTAO/ INTRODUO
Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que ela
tem de injustia e de desumanizadora e enquanto ato de anunciar a nova sociedade.
Denunciar e anunciar so utopias. Precisamos formar seres que sonhem com uma
sociedade humanizada, justa, verdadeira, alegre, com participao de todos nos
benefcios para os quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemo, dizia que,
para que algum possa ser algo especial, necessrio que outros acreditem que ele
especial. Para construir a utopia, temos que acreditar nela. Ela fruto de nova
sensibilidade tica e esttica. No se trata de uma sensibilidade qualquer. A
dimenso tica e esttica cria e implode perguntas. A qualidade das perguntas que
desencadearo nossos projetos sensvel delicadeza que a educao deve ter
para com o bem. (ALMEIDA E FONSECA JUNIOR, 2000, p. 32-33).
Sinos (Unisinos). Esta parceria com a RICESU vem conferir maior amplitude e credibilidade ao
projeto de Educao a Distncia do CLARETIANO e amplia seus horizontes de atuao, como
tambm reafirma com mais intensidade seu compromisso com a democratizao dos saberes e
a incluso social.
No final de 2004, pela Portaria no. 3.635, de 9 de novembro de 2004, o Claretiano Centro Universitrio credenciado (Ministrio da Educao) pelo prazo de trs anos para a
oferta de cursos superiores a distncia, no estado de So Paulo. De modo indito, esta
portaria emitida contemplando a autonomia universitria Instituio.
A partir desta portaria, o Claretiano - Centro Universitrio, abre em 2005 suas
atividades na modalidade a distncia a partir dos seguintes cursos de Graduao
(Complementao Pedaggica, Licenciatura em Computao, Licenciatura em Letras,
Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Pedagogia com nfase nas reas de Educao e
Sries Iniciais, e Licenciatura em Pedagogia com nfase em Administrao, orientao e
Superviso) e Ps-Graduao (Gesto Ambiental, Psicopedagogia no Processo Ensino
Aprendizagem, Psicopedagogia: Abordagem Clnica dos Processos de Aprendizagem,
Educao Infantil e Alfabetizao, Educao Especial, Metodologia da Lngua Portuguesa e
Direito Educacional).
Ainda no ano de 2005, o Claretiano foi avaliado para oferta de seus cursos
superiores a distncia em outras unidades da federao, visto que seu credenciamento
institucional limitava suas aes em Educao a Distncia no territrio paulista. Resultado
deste processo a Portaria n 557, de 20 de fevereiro de 2006 (publicada no D.O.U. em 21
de fevereiro de 2006) que autoriza o Claretiano - Centro Universitrio a estabelecer
parcerias com instituies para realizao de momentos presenciais, ofertando seus cursos
a distncia em plos em outras unidades da federao.
Continuando seu projeto de implantao de cursos de graduao a distncia, a
partir de 2006 nascem novos cursos em Educao a Distncia no Claretiano. So oferecidos
os cursos de Administrao, Cincias Contbeis, Planejamento Administrativo e
Programao Econmica (PAPE) e Programa Especial de Formao Pedaggica (nas reas
de Filosofia, Matemtica, Letras e Biologia).
Em 2007, novos cursos so oferecidos pelo Claretiano, somados queles em oferta
anterior. So eles: Teologia, Cincias da Religio, Tecnlogo em Gesto de Recursos
Humanos, Tecnlogo em Logstica e Tecnlogo em Gesto Financeira (antigo Planejamento
Administrativo e Programao Econmica, sendo renomeado em funo da publicao do
Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia). Alm dos cursos de Graduao
presenciais e a distncia, o Claretiano oferece cursos de Especializao nas modalidades
semipresencial e a distncia, e cursos de extenso a distncia.
Em 2008, os cursos de Licenciatura em Histria, Geografia, Artes e Cincias
Sociais passaram a integrar o grupo de cursos ofertados a distncia pelo Claretiano - Centro
Universitrio. Em 2009, os cursos de Licenciatura em Educao Fsica e mais dois
tecnlogos na rea de informtica.
Em 2010, foi finalizado o processo de Superviso pela Nota Tcnica no.
03/2011/CGS, DRE SEAD/SEED/MEC e Secretaria de Educao a Distncia Despacho
do Secretrio em 04/01/2011 (Arquivamento do Processo de Superviso, aps visita in loco
dos avaliadores designados pela SEED), publicado no Dirio Oficial da Unio em
07/01/2011. Assim sendo, o processo retomou seu trmite normal para o
Recredenciamento desta modalidade.
Em 2011, o Claretiano Centro Universitrio recebeu o reconhecimento dos
cursos: Administrao, Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes, Cincias Contbeis,
Cincias da Religio, Educao Fsica, Filosofia, Geografia, Histria, Letras, Teologia,
Tecnologia em Gesto TI, Tecnologia em Logstica, Tecnologia em Recursos Humanos e
Tecnologia em Gesto Financeira ( Dirio Oficial da Unio N 159/2011); Licenciatura em
Computao e Filosofia (Dirio Oficial da Unio N 123 /2011) e Licenciatura em Pedagogia
(Dirio Oficial da Unio N 95 /2011).
Em 2012, foi iniciada a oferta dos seguintes cursos: Engenharia (Engenharia de
Produo); Sade (Educao Fsica Bacharelado); Formao de Professores (Biologia;
Matemtica); Programa Especial de Formao Pedaggica (Artes - Educao Artstica;
Computao; Geografia; Histria; Qumica); Gesto Pblica (Curso Superior de Tecnologia).
10
O ano de 1961 traz outro marco importante para o curso de Histria, a fundao da ANPUH em outubro na
cidade de Marlia.
2
A reforma universitria de 1968 apresenta uma srie de problemas e possui um nmero grande de crticas.
Entre elas, alm da represso e abafamento das liberdades de expresso nas escolas e universidades, podemos
apontar a adoo de uma viso racionalizada de educao que a compreendeu dentro de uma lgica capitalista
de mercado e custos. Desta maneira a instituio educacional passou a ser concebida como uma empresa que
deveria racionalizar seus gastos e otimizar o aproveitamento de seus funcionrios. Para tanto, houve a criao
de ncleos comuns de disciplinas que se repetiam em vrios cursos, sem respeitar suas especificidades e
vinculando o profissional aos departamentos e no ao curso. Alguns autores, como Paulo Ghiraldelli, chamaram
essas medidas de racionalizao perversa da educao com efeitos lastimveis para a universidade brasileira
at os dias de hoje. Alm disso, a dedicao exclusiva dos professores acabou por causar um afastamento do
docente da sala de aula e, em alguns casos, resultou no aproveitando deste profissional em setores
administrativos da corporao, fato que s seria amenizado com a Lei de Diretrizes e Bases de 1996.
12
Assim, como nos anuncia o historiador Marc Bloch (1886 1944), a histria deve se
preocupar com o estudo do homem. Mais precisamente, com o estudo do homem no tempo,
as relaes dos homens com o tempo e as produes humanas ao longo do tempo.
No entanto, este estudo no pode ser algo despropositado. Mesmo que a
curiosidade seja o motor principal de qualquer pesquisa cientfica, a histria deve se
preocupar em estudar e compreender problemas. Da mesma forma que preconizavam Bloch
e Lucien Febvre ainda na dcada de 1930, a histria no pode perder a sua dimenso
problematizadora.
Neste sentido, para o desenvolvimento de uma histria problema, que procure
compreender as causas, as permanncias e rupturas temporais das problemticas
contemporneas, necessrio que estejamos cientes das ferramentas e mtodos prprias
do historiador, entre eles os referenciais tericos.
H muito tempo a histria deixou de ser a cincia dos fatos, do documento
inquestionvel e dos grandes personagens tal qual anunciavam Leopold Von Rank (1795
1886) e a escola metdica ainda no sculo XIX. A histria no deve ser apenas o exerccio
3
Neste sentido, destacamos que antes mesmo da concluso de nossas primeiras turmas, o que acontece no
final de 2010, j tivemos um aluno aprovado em processo de mestrado em Histria de uma instituio pblica.
Trata-se do aluno Tcherno Ndjai, do plo Claretiano de Campinas, aprovado no processo seletivo do Mestrado
em Histria da Universidade Federal do Esprito Santo UFES. O aluno j era formado em Engenharia eltrica
pela Universidade de S. Paulo USP, com ps-graduao em Economia pela Pontifcia Universidade Catlica de
Campinas PUCCAMP. Sendo que nosso curso, tambm voltado para uma formao que possibilite a produo
historiogrfica, o assessorou nessa importante seleo.
14
de contar o passado tal qual ele foi. O historiador no deve se contentar com o que est
posto. O exerccio da investigao exige sempre um novo olhar velhos objetos, novas
perspectivas e novas abordagens.
Desta forma, o Curso de Licenciatura em Histria do Claretiano - Centro
Universitrio possui como herana terica as discusses travadas pela historiografia
europia nas dcadas de 1970 e 1980. Debates tericos e metodolgicos feitos
principalmente pela terceira gerao da Escola dos Annales e pela Nova Histria Social
inglesa de Eric Hobsbawn, E. P. Thompson, entre outros.
A terceira gerao da Escola dos Annales, por exemplo, conhecida por Nova
Histria Cultural e representada por autores como Jacques Le Goff, George Duby, Pierre
Nora e Emmanuel Le Roy Ladurie, valorizava sobremaneira a interdisciplinaridade e a
utilizao das cincias sociais, principalmente a antropologia, na realizao de trabalhos
historiogrficos. Como observa Franois Dosse: o momento de contra-ofensiva, e os
historiadores, que se haviam encaramujados durante o perodo em que os rebentos das
novas cincias sociais humanas monopolizavam a ateno, agora tm a inteno de
apoderar-se das orientaes fecundas dos franco-atiradores; absorvem seus mtodos, a fim
de realizar a renovao de uma histria que deve pagar o preo da renncia unidade para
empreender a maior dilatao possvel de seu campo de experimentao (DOSSE, 1999, p.
19).
Alm dos novos mtodos de pesquisa, outra perspectiva apresentada por esses
autores diz respeito aos objetos de anlise da Histria. Para eles, no apenas os
documentos oficiais ou os grandes nomes e acontecimentos da histria deveriam ser
estudados pelos historiadores, mas, tambm, toda produo humana que contribusse para
a compreenso da relao do homem com o tempo e com sua sociedade em determinado
perodo, ampliando assim a noo de fonte histrica.
Foram feitas muitas crticas a esses autores, principalmente, no que diz respeito
banalizao do objeto histrico ou do vale-tudo historiogrfico. Em determinado momento, a
histria passou at mesmo a ser questionada enquanto cincia e foi apontada como uma
narrativa ficcional, uma arte, tal qual a literatura, como fez Hayden White4.
Reconhecemos essas crticas, no entanto, inegvel que novos campos e
possibilidades de anlise da produo histrica foram abertos. Podemos dizer que essas
novas perspectivas da histria, com nfase no cultural, abriram tambm novas abordagens
dentro da histria poltica e para os revisionismos do materialismo histrico e da histria
social.
Na histria poltica, por exemplo, o conceito de cultura poltica que possui a sua
matriz nas cincias polticas norte-americanas com base nas anlises de Survey, passa a
utilizar, a partir da dcada de 1990, uma concepo mais antropolgica do conceito de
cultura, concebendo assim as representaes, os imaginrios, as ideologias e demais
produes sociais como referncias para a construo da cultura poltica de um
determinado povo ou indivduo em determinada poca.
At mesmo o computador, objeto de fundamental auxlio para o historiador e para a
difuso de materiais de pesquisa nos dias de hoje, passou a ser incorporado pela histria
quantitativa na dcada de 1980. Le Roy Ladurie, de maneira deslumbrada, mas no
completamente equivocada, escrevia que, como o tempo, o historiador passaria a ser um
programador, o que demonstra a sua tamanha crena no auxlio da tecnologia histria5.
Sendo assim, podemos dizer que, em concordncia com essas concepes
tericas de abordagem multidisciplinar da histria e de uma viso no ortodoxa dos objetos
histricos que se estrutura o Curso de Licenciatura em Histria do Claretiano, procurando
estabelecer uma vertente historiogrfica poltico-cultural de formao do aluno-historiador,
com vistas para a capacitao de um futuro docente crtico e consciente de sua profisso e
das principais preocupaes metodolgicas que a cercam.
Esta viso est tambm de acordo com a legislao especfica para os cursos de
histria no Brasil. As diretrizes curriculares do Curso de Histria foram estabelecidas por
4
Referimo-nos obra de Hayden White, Trpicos do discurso: ensaios sobre a crtica da cultura, de 1978.
DOSSE, Franois. Historia Prova do Tempo: da Histria em migalhas ao resgate do sentido. So Paulo:
EDUNESP, 1999.
5
15
Assim:
[...] durante os anos 80 e 90 (sc. XX), nosso pas deu passos significativos no
sentido de universalizar o acesso ao ensino fundamental obrigatrio, melhorando o
fluxo de matrculas e investindo na qualidade da aprendizagem desse nvel escolar.
Agregam-se a esse esforo o aumento da oferta de ensino mdio e de educao
infantil nos sistemas pblicos, bem como o estabelecimento de diretrizes nacionais
para os diferentes nveis da Educao Bsica6, considerando as caractersticas do
debate nacional e internacional a respeito da educao e mais recentemente o
Decreto 6.755 de 29 de janeiro de 2009, que instituiu no Brasil a Poltica Nacional de
Formao de Profissionais do Magistrio da Educao Bsica, sob a
responsabilidade da CAPES (Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel
Superior) e ainda, o projeto de lei 8.035/2010 (que prope o novo Plano Nacional de
Educao, com vigncia at 2020), que prioriza entre 20 metas, 6 para a formao
de professores (Idem, p. 03).
Segundo a Lei 9694, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional,
a Educao Bsica formada pela Educao Infantil (oferecida em creches e entidades equivalentes, para
o.
o.
o.
crianas de at 03 anos e pr-escolas, para crianas de 04 a 05 anos), Ensino Fundamental (1 . a 5 . e 6 . a
o.
9 .) e Ensino Mdio (durao mnima de 03 anos), retificada pela Lei n 11.274/06.
16
Abertura de possibilidades de oferecimento a partir da Lei de Diretrizes e Bases Nacionais 9394/96; apoio
dessa modalidade descrito no Plano Nacional de Educao visando a formao de professores (Lei 10.172/01).
8
As autoras tiveram por objetivo apresentar um panorama da situao da formao do professor da Educao
Bsica no contexto brasileiro, a pedido da UNESCO.
17
Tabelas que apresentam os dados referentes a cada polo de apoio e que justificam o oferecimento do curso
(Matrculas na Educao Bsica (Educao Infantil (Creche e Pr-Escola); Ensino Fundamental (1. Ao 5. , 6.
Ao 9); Ensino Mdio); Nmero de Escolas de Educao Bsica; Nmero de Cursos Superiores oferecidos na
Regio)
18
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Batatais
57.286
2.381
2.597
17.644
19.943,99
Altinpolis
15.627
644
909
3.276
23.707,83
Brodowski
21.707
761
972
5.079
12.017,09
Franca
323.307
15.667
16.581
103.779
15.806.39
Jardinpolis
38.708
1.450
1.282
9.082
14.285,00
Nuporanga
6.894
252
366
3.856
24.143,04
Orlndia
40.352
1.840
1.940
13.073
23.240,24
Patrocnio Paulista
13.240
509
506
3.231
26.056,77
Restinga
6.739
292
246
1.175
14.228,13
Ribeiro Preto
619.746
25.843
35.031
258.366
28.100,52
Sales Oliveira
10.756
311
389
2.190
17.633,51
So Jos da Bela
Vista
8.456
367
366
1.053
18.470,36
Araatuba
A Cidade de Araatuba est numa localizao privilegiada dentro do Estado de So
Paulo, pois num raio de 50 Km circunda 10 (dez) municpios apresentados na tabela abaixo.
Conhecida como a capital nacional do boi gordo, possui tima infraestrutura e servida pela
Rodovia Marechal Rondon (SP 300), pela Rodovia Dr. Elyeser Montenegro Magalhes
(SP463) e dispe de aeroporto municipal.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal
ocupado
(2010)
Araatuba
181.579
7.301
7.754
55.903
1.167,436
Gabriel Monteiro
2.708
93
295
1.089
22.562,17
Bilac
7.048
269
351
1.734
9.994,68
Birigui
108.728
4.313
4.771
40.163
11.499,80
Buritama
15.418
614
729
3.078
13.048,75
Santo Antnio do
Aracangu
7.626
392
307
2.188
23.697,52
Pereira Barreto
24.962
1.116
891
5.015
18.955,90
Mirandpolis
27.483
1.129
873
4.507
8.516,44
Lavnia
8.779
172
179
656
9.238,25
Valparaso
22.576
788
631
4.849
11.826,02
Guararapes
30.597
1.311
1.162
6.959
17.570,19
Total
437.504
17.498
17.943
126.141
148.077,16
Barreiras
O municpio de Barreiras est localizado no interior do estado da Bahia, recobre
uma rea de 7.895,241 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo.
A regio conta com uma populao de 315.893 habitantes onde 15.547 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Barreiras
141.081
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
6.707
Angical
13.992
920
Cristpolis
Formosa do Rio
Preto
Lus Eduardo
Magalhes
13.374
791
23.169
1.421
66.371
3.029
Quantidade de
Empresas
(2010)
3.717
Pessoal ocupado
(2010)
28.071
13.637,77
87
1.042
3.700,98
114
758
4.080,18
346
2.418
22.662,16
2.487
17.472
34.920,33
19
2.504
112
17
251
10.582,46
4.540
193
21
220
6.431,50
21.941
1.007
160
1.588
12.312,75
28.921
1.367
356
4.983
30.841,23
Barretos
O municpio de Barretos est localizado no interior do estado de So Paulo, recobre
uma rea de 1.563,611km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo.
A regio conta com uma populao de 287.473 habitantes onde 11.283 so alunos
matriculados no ensino mdio.
113.338
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
4.532
Quantidade de
Empresas
(2010)
4.274
17.478
639
528
Cidade
Populao (2012)
Barretos
Colina
Pessoal ocupado
(2010)
35.434
17.772,53
5.114
23.888,41
Colmbia
6.001
336
187
3.898
19.876,41
Guara
37.826
1.526
1.885
11.166
22.891,65
Guaraci
10.147
397
297
2.224
14.354,30
Jaborandi
6.592
182
174
710
13.438,62
Morro Agudo
29.673
990
1.491
8.122
24.580,43
Olmpia
50.630
2.071
2.279
16.200
20.609,21
Severnia
15.788
610
480
2.626
15.428,67
Belo Horizonte
O municpio de Belo Horizonte a capital do estado de Minas Gerais, recobre uma
rea de 330,95 Km2 e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 4.036.422 habitantes onde 166.382 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Belo Horizonte
2.395.785
102.639
110.913
1.548.586
21.748,25
Brumadinho
35.085
1.323
968
8.777
41.735,61
Contagem
613.815
23.636
18.168
222.801
30.743,31
Ibirit
162.867
6.035
1.761
18.864
7.953,34
Nova Lima
83.507
3.189
3.361
42.267
51.293,35
303.029
12.480
3.504
30.086
6.499,24
Sabar
127.897
5.002
1.950
19.208
11.708,76
Santa Luzia
205.666
8.462
3.345
36.346
10.331,48
Vespasiano
108.771
3.616
1.625
19.945
12.562,38
Boa Vista
O municpio de Boa Vista a capital do estado de Roraima, recobre uma rea de
5.687,064 Km2 e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 393.951 habitantes onde 18.323 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Boa Vista
296.959
14.504
5.542
91.929
16.393,48
Alto Alegre
16.228
515
55
740
10.079,54
Amajari
9.936
227
17
266
9.075,37
Bonfim
11.188
491
39
615
10.988,03
Cant
14.707
579
100
683
11.831,71
Iracema
9.288
232
74
413
9.765,75
Mucaja
15.328
674
146
918
11.151,46
20
Normandia
9.364
470
24
471
10.019,01
Pacaraima
10.953
631
95
813
10.935,88
Bragana Paulista
A cidade de Bragana Paulista est circundada pelas cidades apresentadas no
quadro abaixo. A regio conta com uma populao de 469.166 habitantes dos quais 18.805
so alunos matriculados no Ensino Mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Bragana Paulista
146.744
5.921
6.120
42.366
15.176,41
Atibaia
126.603
5.224
5.706
37.373
17.528,46
Itatiba
101.471
3.984
4.084
36.828
26.161,77
Jarinu
23.847
1.152
822
6.604
15.102,03
Morungaba
11.769
442
559
15.669
15.996,84
Pedra Bela
5.780
228
120
635
7.269,94
Pinhalzinho
13.105
418
353
1.859
8.138,87
Piracaia
25.116
879
699
4.163
9.580,85
Tuiti
5.930
175
148
1.217
8.696,50
Vargem
8.801
382
292
1.283
7.132,29
Total
469.166
18.805
18.903
147.997
130.783,96
Buritis
A cidade de Buritis est circundada pelas cidades apresentadas no quadro abaixo. A
regio conta com uma populao de 189.173 habitantes dos quais 7.402 so alunos
matriculados no Ensino Mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Buritis
32.383
1.105
670
3.620
8.835,75
Alto Paraso
17.135
904
234
1.446
9.432,62
Ariquemes
90.353
3.827
2.143
17.007
11.883,90
Campo Novode
Rondnia
12.665
277
87
769
9.051,87
10.535,27
Monte Negro
14.091
697
193
1.256
Nova Mamor
22.546
592
155
1.620
8.988,21
Total
189.173
7.402
3482
25.718
58.727,62
Campinas
O municpio de Campinas est localizado no interior do estado de So Paulo,
recobre uma rea de 795,697 km, a 96 km da capital e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 2.254.700 habitantes
onde 95.022 so alunos matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Campinas
1.098.630
43.707
50.122
471.267
33.939,56
Paulnia
86.800
3.610
3.305
47.389
98.780,12
Jaguarina
46.533
1.947
1.994
33.184
69.166,75
Pedreira
42.516
1.599
1.813
15.567
16.709,33
Morungaba
12.050
507
575
12.224
27.942,87
Itatiba
104.533
4.333
4.177
42.738
33.721,83
Valinhos
110.390
5.091
5.542
51.117
33.528,80
Itupeva
47.682
2.054
1.781
22.202
48.975,26
Indaiatuba
209.859
8.837
8.740
77.612
28.905,86
Monte Mor
50.702
2.393
1.192
12.901
24.369.29
21
Hortolndia
198.758
10.047
5.008
52.596
32.391,23
Sumar
246.247
10.897
5.869
57.662
32.505,56
Campo Grande
O municpio de Campo Grande a capital do estado do Mato Grosso do Sul,
recobre uma rea 8.096,051 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela
abaixo. A regio conta com uma populao de 918.635 habitantes onde 39.905 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Campo Grande
805.397
35.553
24.068
290.930
17.625,73
Jaraguari
6.485
178
89
739
13.881,36
Rochedo
5.015
198
97
797
19.238,68
Nova Alvorada do
Sul
17.410
700
420
4.981
21.687,89
Sidrolndia
44.949
1.934
878
9.044
16.369,07
21.584
687
538
4.520
22.472,14
Terenos
17.795
655
278
2.150
12.413.49
Caraguatatuba
O municpio de Caraguatatuba est localizado no litoral do estado de So Paulo,
recobre uma rea de 483,950 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela
abaixo. A regio conta com uma populao de 301.009 habitantes onde 14.676 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Caraguatatuba
104.150
5.115
4.065
24.515
13.336,43
So Sebastio
76.344
3.666
3.149
21.294
42.410,19
Salespolis
15.828
826
419
1.949
11.179,48
Paraibuna
Natividade da
Serra
Ubatuba
17.446
690
626
3.312
12.770,59
6.637
326
561
1.148
7.806,96
80.604
4.053
3.280
19.308
11.671,58
Cuiab
O municpio de Cuiab a capital do estado do Mato Grosso, recobre uma rea de
3 538,167 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 913.347 habitantes onde 46.705 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Cuiab
561.329
27.926
20.905
251.637
20.044,67
Acorizal
5.471
408
64
345
9.402,66
Campo Verde
33.759
1.795
1.102
6.812
34.639,94
Chapada dos
Guimares
18.133
950
436
1.921
10.306,83
Rosrio Oeste
17.526
858
192
1.307
12.675,34
Santo Antnio do
Leverger
18.921
1.147
276
2.627
10.778,02
Vrzea Grande
258.208
13.621
5.942
52.643
13.649,87
Curitiba
O municpio de Curitiba a capital do estado do Paran, recobre uma rea de
434,967 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta
22
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Curitiba
1.776.761
81.614
103.427
1.022.178
30.400,49
Araucria
122.878
6.029
3.606
55.807
103.777,70
Campo Largo
115.336
5.253
3.432
31.344
14.584,99
Campo Magro
25.513
992
641
4.310
8.402,43
Colombo
217.443
7.459
6.426
46.269
9.991,39
Fazenda Rio
Grande
84.514
4.361
1.997
12.639
7.575,19
Pinhais
119.379
6.009
5.631
48.959
38.347,56
273.255
11.719
9.628
106.146
51.960,20
105.458
3.197
1.988
14.563
7.011,68
So Jos dos
Pinhais
Almirante
Tamandar
Feira de Santana
O municpio de Feira de Santana est localizado no interior do estado da Bahia,
localiza-se a 107 km da capital de estado, recobre uma rea de 1.362,880 km e est
circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma
populao de 860.701 habitantes onde 31.952 so alunos matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Feira de Santana
568.099
21.105
15.720
126.818
13.350,80
Tanquinho
8.035
268
108
651
3.903,45
Santa Brbara
19.292
754
284
1.429
4.566,59
Santanpolis
8.835
261
52
423
3.779,01
Ipir
59.001
2.154
946
5.774
4.773,39
Serra Preta
14.993
695
148
1.104
3.828,61
Corao de Maria
Conceio do
Jacupe
Riacho do
Jacupe
Amlia Rodrigues
So Gonalo dos
Campos
Antonio Cardoso
22.149
1.088
185
1.769
5.130,14
30.717
1.287
1.286
9.064
17.694,93
33.271
1.501
625
2.982
4.423,38
25.080
863
246
3.425
5.132,00
34.232
825
445
4.049
7.829,50
11.545
254
69
702
4.986,49
Ipecaet
15.025
582
95
332
3.593,47
Anguera
10.427
315
48
733
2.917,23
Guaratinguet
O municpio de Guaratinguet est localizado no Vale do Paraba, a 175 km da
capital, recobre uma rea de 751,443 km e est circundada pelas cidades apresentadas na
tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 265.287 habitantes onde 11.766 so
alunos matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Guaratinguet
113.258
5.452
4.139
32.925
20.564,91
Campos do Jordo
48.324
2.128
2.413
14.344
12.794,15
7.962
426
175
933
6.272,02
Piquete
13.942
479
272
1.577
7.800,70
Cunha
21.682
978
924
2.115
6.419,45
Lagoinha
4.824
239
386
976
10.636,02
Aparecida
35.023
1.589
2.357
11.636
12.357,89
Potim
20.272
475
336
1.390
7.607,16
23
Ji-Paran
O municpio de Ji-Paran esta localizado no estado de Rondnia, localiza-se a 373
km da capital do estado, recobre uma rea de 6.896,782 km e est circundada pelas
cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 233.120
habitantes onde 9.726 so alunos matriculados no ensino mdio.
Ji-Paran
118.092
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
5.188
27.399
14.464,73
Vale do Anari
Ouro Preto do
Oeste
Vale do Paraso
9.633
296
53
651
12.111,79
37.482
1.401
984
6.403
12.449,57
7.961
428
98
685
11.831,06
Theobroma
10.575
419
52
677
13.123,73
Urup
12.687
537
185
1.311
10.164,77
Teixeirpolis
4.778
283
68
556
12.357,83
Presidente Mdici
21.709
886
445
2.458
12.068,42
Ministro Andreazza
10.203
288
139
872
12.155,75
Cidade
Populao (2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
3.140
Pessoal ocupado
(2010)
Macei
O municpio de Macei a capital do estado de Alagoas, recobre uma rea de
510,655 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 1.185.448 habitantes onde 46.626 so alunos matriculados no
ensino mdio.
953.393
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
37.238
Quantidade de
Empresas
(2010)
17.530
14.665
625
5.586
84
Cidade
Populao (2012)
Macei
Barra de Santo
Antonio
Coqueiro Seco
Pessoal ocupado
(2010)
265.282
12.989,48
81
880
4.307,28
34
459
4.077,34
Flexeiras
12.378
64
778
4.165,80
Marechal Deodoro
47.504
2.035
593
11.955
16.507,65
Messias
16.292
1.053
154
1.416
4.372,53
Paripueira
11.845
614
144
941
4.948,47
Rio Largo
So Luis do
Quitunde
Santa Luzia do
Norte
Satuba
68.952
2.576
839
13.930
6.402,66
32.846
1.078
214
8.892
6.745,51
6.967
425
80
950
9.028,33
15.020
898
177
1.389
4.289,29
Palmas
O municpio de Palmas a capital do estado de Tocantins, recobre uma rea de 2
218,934 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 329.680 habitantes onde 17.127 so alunos matriculados no
ensino mdio.
242.070
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
12.634
Quantidade de
Empresas
(2010)
6.783
4.319
190
20.117
Pessoal ocupado
(2010)
120.556
17.203,23
48
247
9.371,61
888
335
2.779
28.762,52
6.946
319
41
354
14.743,67
3.869
211
67
350
6.479,84
49.774
2.703
1.131
7.260
13.652,27
2.585
182
22
201
7.967,84
Cidade
Populao (2012)
Palmas
Aparecida do Rio
Negro
Miracema do
Tocantins
Monte do Carmo
Novo Acordo
Porto Nacional
Santa Tereza do
Tocantins
24
Pelotas
O municpio de Pelotas est localizado no estado de Rio Grande do Sul, localiza-se
a 250 km da capital do estado, recobre uma rea de 1.608,768 km e est circundada pelas
cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 661.732
habitantes onde 23.488 so alunos matriculados no ensino mdio..
Cidade
Populao (2012)
Pelotas
329.435
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
12.289
Quantidade de
Empresas
(2010)
12.187
Pessoal ocupado
(2010)
87.465
Arroio do Padre
2.756
163
56
290
10.802,39
Canguu
53.533
1.545
1.324
5.596
11.213,34
Capo do Leo
24.386
673
556
4.371
15.138,03
Morro Redondo
6.262
244
166
1.966
12.607,94
Rio Grande
So Loureno do
Sul
Turuu
198.842
7.116
5.775
48.784
39.228,07
43.024
1.291
1.353
6.420
12.674,70
3.494
167
83
490
13.591,36
Porto Velho
O municpio de Porto Velho a capital do estado de Rondnia, recobre uma rea
de 34.082,366 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 554.614 habitantes onde 19.466 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Porto Velho
442.701
16.058
10.484
203.103
17.636,36
Candeias do Jamari
20.787
548
246
1.736
13.275,45
Nova Mamor
23.719
656
183
1.930
11.352,56
Cujubim
17.262
448
318
2.108
12.594,91
Machadinho d'Oeste
32.403
1.078
422
3.079
10.234,83
Alto Paraso
17.742
678
286
1.848
11.758,66
Rio Branco
O municpio de Rio Branco a capital do estado do Acre, recobre uma rea de
9.222,58 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 458.631 habitantes onde 24.309 so alunos matriculados no
ensino mdio.
348.354
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
19.473
Quantidade de
Empresas
(2010)
6.172
8.782
422
63
Capixaba
9.368
338
57
Cidade
Populao (2012)
Rio Branco
Bujari
Pessoal ocupado
(2010)
100.409
12.838,52
463
16.296,41
619
15.532,97
Porto Acre
15.534
766
76
579
10.178,96
Senador Guiomard
20.588
865
186
1.755
12.315,41
Sena Madureira
39.366
1.788
326
1.996
10.356,72
Xapuri
16.639
657
148
737
11.040,95
Rio Claro
O municpio de Rio Claro est localizado no interior do estado de So Paulo, a 190
km da capital, recobre uma rea de 1.498,008 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 858.054 habitantes
onde 35.818 so alunos matriculados no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Rio Claro
188.977
7.491
7.205
71.900
26.856,75
Corumbata
3.887
191
215
1.077
28.147,18
Leme
93.417
4.021
3.068
26.072
16.499,32
25
Araras
121.055
4.915
5.207
45.578
21.816,46
Santa Gertrudes
22.499
858
738
7.979
19.142,62
Iracempolis
20.705
702
980
7.397
26.588,74
Piracicaba
369.919
16.264
15.597
149.151
29.959,19
Charqueada
15.395
583
811
3.683
13.865,81
Ipena
6.270
281
302
2.584
24.142,06
Itirapina
15.930
512
459
4.318
15.099,06
Rio Verde
O municpio de Rio Verde est localizado no interior do estado de Gois, a 190 km
da capital, recobre uma rea de 8.388,295 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 426.131 habitantes
onde 16.899 so alunos matriculados no ensino mdio.
Rio Verde
185.465
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
7.174
51.697
23.571,97
Cachoeira Alta
10.841
256
339
1.486
13.037,49
Caiapnia
17.072
607
339
1.248
18.081,19
Cidade
Populao (2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
5.543
Pessoal ocupado
(2010)
Castelndia
3.602
140
104
451
16.454,19
Jata
89.902
4.021
2.578
19.581
24.328,81
Maurilndia
11.907
493
284
1.369
8.615,66
Montividiu
11.001
484
235
1.758
31.720,85
Parana
10.868
456
271
1.759
25.757,12
Quirinpolis
Santa Helena de
Goias
Santo Antonio da
Barra
44.233
1.670
1.137
11.325
17.859,89
36.760
1.405
1.089
7.575
14.752,38
4.480
193
99
828
16.437,26
Rondonpolis
O municpio de Rondonpolis est localizado no interior do estado do Mato Grosso,
a 230 km da capital, recobre uma rea de 4 165,232 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 281.371 habitantes
onde 14.630 so alunos matriculados no ensino mdio.
202.309
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
10.331
Quantidade de
Empresas
(2010)
6.395
11.822
688
326
Cidade
Populao (2012)
Rondonpolis
Itiquira
Pessoal ocupado
(2010)
53.400
26.054,39
2.645
52.845,80
Juscimeira
11.335
621
261
1.127
11.861,85
Pedra Preta
16.079
784
337
2.580
25.960,50
Poxoro
Santo Antnio do
Leverger
So Jos do Povo
17.232
874
240
1.298
15.749,64
18.921
1.147
276
2.627
10.778,02
3.673
185
40
282
8.796,24
Santo Andr
O municpio de Santo Andr est localizado na regio Metropolitana de So Paulo,
a 22km da capital, recobre uma rea de 174,840 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 2.998.054 habitantes
onde 140.117 so alunos matriculados no ensino mdio.
680.496
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
31.739
Quantidade de
Empresas
(2010)
26.834
120.293
5.362
2.496
Mau
425.169
18.935
Ribeiro Pires
114.361
5.396
Cidade
Populao (2012)
Santo Andr
Cubato
Pessoal ocupado
(2010)
231.736
25.609,30
46.915
52.182,18
7.268
80.974
17.619,04
3.298
27.317
16.709,84
26
Rio Grande da
Serra
Santos
So Bernardo do
Campo
So Caetano do
Sul
Suzano
45.014
1.912
628
4.733
11.053,79
419.614
14.927
23.801
214.696
65.790,53
774.886
37.267
28.359
331.047
46.495,62
150.638
8.411
11.120
134.154
73.605,89
267.583
16.168
6.741
58.070
21.936,27
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
415.769
16.260
23.699
161.437
21.991,26
15.065
663
806
4.166
22.314,08
Cedral
8.165
298
558
2.450
15.458,95
Guapiau
18.441
524
1.036
3.867
20.634,76
Ipigu
4.613
176
177
667
9.233,18
Mirassol
54.618
2.316
2.284
15.922
17.507,93
Onda Verde
3.956
159
180
2.295
33.395,69
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
So Jose dos
Campos
643.603
30.752
22.590
239.174
38.431,00
Camanducaia-MG
21.162
863
835
5.113
12.099,97
Sapuca-Mirim-MG
6.241
351
179
1.304
7.676,11
Jacare
214.223
10.239
5.431
52.906
26.793,03
Jambeiro
5.554
218
189
3.089
132.124,54
Caapava
86.054
3.846
2.064
22.054
28.123,33
Monteiro Lobato
4.197
208
399
1.142
12.389,74
Igarat
8.931
471
220
1.630
12.853,69
Joanpolis
11.974
376
634
2.390
10.483,17
Piracaia
25.384
1.088
797
4.793
11.482,05
So Miguel do Guapor
O municpio de So Miguel do Guapor est localizado no estado de Rondnia,
recobre uma rea de 8.007,866 km e est circundada pelas cidades apresentadas na
tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 174.693 habitantes onde 8.104 so
alunos matriculados no ensino mdio.
Cidade
So Miguel do
Guapor
Seringueiras
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
21.927
1.004
376
2.464
18.017,34
11.619
558
192
1.110
12.547,37
Alvorada doeste
16.404
764
364
1.306
10.630,27
Mirante da Serra
Governador Jorge
Teixeira
11.686
751
215
1.213
11.218,59
10.040
472
61
548
12.972,59
27
Guajar Mirim
42.202
1.638
677
4.207
15.611,15
Costa Marques
So Francisco do
Guapor
Nova Brasilandia
dOeste
Novo Horizonte
dOeste
14.355
572
360
1.017
9.884,41
16.636
706
341
1.622
13.827,89
19.891
1.014
337
1.856
9.791,51
9.933
625
92
821
11.633,47
So Paulo
O municpio de So Paulo a capital do estado de So Paulo, recobre uma rea de
1.522,986 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 17.747.789 habitantes onde 828.480 so alunos matriculados
no ensino mdio.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
So Paulo
11.376.685
504.615
584.225
5.899.412
39.450,87
Caieiras
88.841
4.781
2.057
23.466
21.854,95
Cajamar
66.131
3.477
1.853
34.202
85.810,87
Carapicuba
373.358
17.640
6.608
50.062
9.270,98
Cotia
209.027
11.543
8.356
92.819
30.904,90
Diadema
390.980
20.014
10.207
128.956
29.153,85
245.148
11.279
4.600
48.495
18.527,39
Embu-Guau
63.653
3.821
1.218
10.390
9.503,99
Ferraz de
Vasconcelos
172.222
9.410
2.528
23.304
9.527,71
Guarulhos
1.244.518
67.506
33.010
383.462
30.383,43
Itanham
89.332
4.507
2.164
14.749
10.769,19
Itapecerica da Serra
156.077
8.289
2.931
27.692
22.975,76
Itaquaquecetuba
329.144
17.758
5.093
47.395
10.118,18
Juquitiba
29.081
1.700
1.110
6.562
8.936,13
Mairipor
84.104
3.732
2.628
18.397
14.660,98
Mau
425.169
18.935
7.268
80.974
17.619,04
Osasco
668.877
34.415
19.345
197.039
54.599,81
Po
107.556
7.289
8.556
44.675
25.909,35
Santana de Parnaba
113.945
5.875
15.164
88.446
33.444,02
So Bernardo do
Campo
774.886
37.267
28.359
331.047
46.495,62
So Caetano do Sul
150.638
8.411
11.120
134.154
73.605,89
So Vicente
336.809
14.577
7.301
50.032
9.859,22
Taboo da Serra
251.608
11.639
6.205
66.762
19.643,78
Taguatinga
O municpio de Taguatinga uma das cidades-satlites do Distrito Federal, recobre
uma rea de 5.801,937 km , que a Distrito Federal (Taguatinga uma regio
administrativa) a 19 km do Plano Piloto e est circundada pelas cidades apresentadas na
tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 3.535.625 habitantes.
Cidade
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
Taguatinga
15.336
n/d
n/d
n/d
n/d
guas Claras
135.685
n/d
n/d
n/d
n/d
Braslia
2.648.532
111.774
96.655
1.262.252
58.489,46
Brazlndia
52.698
n/d
n/d
n/d
n/d
Ceilndia
398.374
n/d
n/d
n/d
n/d
Samambaia
215.000
n/d
n/d
n/d
n/d
Vicente Pires
70.000
n/d
n/d
n/d
n/d
28
Vilhena
O municpio de Vilhena est localizado no estado de Rondnia, recobre uma rea
de 11.518,929 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 169.754 habitantes onde 7.714 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Vilhena
79.616
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
3.352
20.015
18.575,61
Chupinguaia
8.721
435
139
1.774
28.917,16
Cidade
Populao (2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
2.550
Pessoal ocupado
(2010)
Pimenta Bueno
34.135
1.468
876
8.538
20.393,51
Espigo d'Oeste
29.189
1.311
652
4.444
12.759,39
Colorado do Oeste
18.093
1.148
522
2.294
12.158,75
Vitria
O municpio de Vitria est localizado no estado do Esprito Santo, recobre uma
rea de 11 518,929 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 1.533.110 habitantes onde 58.305 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Vitria
333.162
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
16.465
257.631
76.721,66
Cariacica
352.431
12.733
7.053
61.902
14.054,69
Serra
422.569
14.654
10.894
140.914
31.034,14
Vila Velha
424.948
14.453
14.696
120.631
16.839,65
Cidade
Populao (2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
19.349
Pessoal ocupado
(2010)
Vitria da Conquista
O municpio de Vitria da Conquista est localizado no estado do Bahia e est
circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma
populao de 494.797 habitantes onde 19.952 so alunos matriculados no ensino mdio.
Cidade
Vitria da
Conquista
Anag
Populao (2012)
Matrcula Ensino
Mdio
(2012)
Quantidade de
Empresas
(2010)
Pessoal ocupado
(2010)
315.884
12.925
8.845
70.140
11.323,35
19.889
876
203
1.222
3.457,49
Barra do Choa
35.501
1.669
351
2.002
7.039,54
Belo Campo
17.625
676
129
886
3.982,55
Cndido Sales
25.711
1.010
244
1.178
3.846,66
Encruzilhada
22.478
804
233
1.356
5.063,20
Itamb
22.650
825
390
2.518
5.071,22
Planalto
24.627
840
260
1.977
4.736,50
Ribeiro do Largo
10.432
327
59
687
6.649,56
29
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas
Educao
Bsica
Nmero de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Batatais
1250
7386
2381
54
Altinpolis
361
2600
644
18
Brodowski
545
3124
761
19
Franca
8631
44667
15667
270
Jardinpolis
1063
5597
1450
30
Nuporanga
165
861
252
Orlndia
1018
5460
1840
33
Patrocnio Paulista
341
1875
509
Restinga
204
1249
292
Ribeiro Preto
13387
73242
25843
447
Sales Oliveira
257
1282
311
1314
367
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
2 - Bragana Paulista
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Bragana Paulista
3.567
22.131
5.921
166
Atibaia
3050
19.290
5.224
132
Itatiba
2641
14.335
3.984
82
Jarinu
415
4098
1.152
36
Morungaba
278
1777
442
15
Pedra Bela
94
877
228
12
Pinhalzinho
311
1887
418
21
Piracaia
561
4.174
879
39
Tuiuti
134
858
175
Vargem
175
1448
382
11
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
3 Barreiras
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Barreiras
3.479
21.261
7.650
189
Angical
490
3.089
920
73
Cristpolis
389
2.696
733
68
983
4.401
1.270
145
1.220
10.133
2.886
47
84
634
103
65
1.120
178
22
949
4.505
1.184
117
So Desidrio
711
5.776
942
94
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
4
4 Barretos
Polo
Barretos
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
2.225
14.057
4.743
109
30
Colina
411
2.446
644
36
Colmbia
165
1.089
284
18
Guara
986
5.143
1430
68
Guaraci
327
1.297
483
12
Jaborandi
151
813
281
Morro Agudo
566
4.699
976
48
Olmpia
1.211
6.188
2236
98
Severnia
291
2.437
708
18
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
5 - Belo Horizonte
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Belo Horizonte
45.805
341.710
107.826
1731
13
Brumadinho
764
5.133
1.280
37
Contagem
11.135
89.327
24.838
421
Ibirit
1.268
25.356
5.390
78
Nova Lima
2.255
12.845
3.423
70
5.461
50.775
11.175
176
Sabar
2.679
19.292
4.933
99
Santa Luzia
950
34.582
8.093
95
Vespasiano
1.648
17.572
3.424
62
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
6 - Boa Vista
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Boa Vista
7.651
52.248
11.630
206
Alto Alegre
528
2.300
394
58
Amajari
263
1.537
227
49
Bonfim
487
2.649
436
56
Cant
607
3.426
406
97
Iracema
243
1.654
197
12
Mucaja
638
2.985
604
43
Normandia
449
2.418
355
71
Pacaraima
487
2.704
481
51
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
7 Buritis
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Buritis
501
7.449
1.105
93
Alto Paraso
143
3.566
904
90
Ariquemes
Campo Novo de
Rondnia
2.170
17.535
10.911
122
186
2.564
277
50
Monte Negro
184
3.286
697
29
Nova Mamor
469
4.795
592
134
8 Campinas
Polo
Nmero de Matriculas
31
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Campinas
27.038
137.406
41.881
702
Hortolndia
5.187
32.148
8.249
134
Indaiatuba
4.974
28.468
7.991
158
Itatiba
2.641
14.335
14.335
82
Itupeva
1.199
6.503
1.849
55
Jaguarina
1.094
6.363
1.646
44
Monte Mor
1.347
8.604
2.297
59
Morungaba
278
1.777
442
15
Paulnia
2.334
13.040
3.195
67
Pedreira
1.001
5.502
1.629
36
Sumar
5.805
36.808
9.192
146
Valinhos
2.698
15.902
4.891
94
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
9 - Campo Grande
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Campo Grande
11.684
120.896
32.928
659
Jaraguari
65
997
173
Rochedo
82
889
164
251
2791
713
11
Sidrolndia
773
7703
1774
33
433
3794
533
14
Terenos
285
2735
520
16
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
10 Caraguatatuba
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Caraguatatuba
2.868
16.117
4.417
118
So Sebastio
2.357
12.525
2912
153
Salespolis
441
2.777
783
48
Paraibuna
360
2.749
712
58
Natividade da Serra
79
1.119
283
12
Ubatuba
2.301
13.836
3448
208
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
11 Curitiba
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Curitiba
23.203
248.293
80.273
1163
11
Almirante Tamandar
1.188
16.923
3.464
82
Araucria
1.631
22.412
5.682
110
Campo Largo
2.303
19.332
5.176
144
Campo Magro
504
4.487
924
30
32
Colombo
6.806
35.690
7.391
199
1.930
15.277
3.458
69
Pinhais
2.616
20.675
5.496
99
5.509
42.733
10.319
194
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
12 Cuiab
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Cuiab
11.944
80.280
26.740
405
Acorizal
153
1.046
354
15
Campo Verde
Chapada dos
Guimares
829
5.410
1.568
29
398
3.357
560
43
Rosrio Oeste
407
2.867
681
35
Santo Antnio do
Leverger
388
3.167
961
66
Vrzea Grande
5.090
40.784
11.978
244
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
13 - Feira de Santana
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Feira de Santana
15.125
87.679
22.502
360
Tanquinho
410
1.530
225
56
Santa Brbara
875
3.872
725
192
Santanpolis
336
1.860
337
106
Ipir
316
12.249
2329
258
Serra Preta
599
3.942
824
156
Corao de Maria
1.032
4.926
1053
214
Conceio do Jacupe
1.073
5.556
1444
144
Riacho do Jacupe
1.307
5.322
1740
206
Amlia Rodrigues
852
4.724
869
94
So Gonalo dos
Campos
972
5.979
818
152
Antonio Cardoso
347
2.642
303
92
Ipecaet
639
4.461
635
216
Anguera
333
1.643
303
102
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
14 Guaratinguet
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Guaratingueta
2.129
16.546
5.658
132
Aparecida
800
5.566
1.634
41
Campos do Jordo
1.363
8.366
2.029
67
Cunha
310
3.563
1.092
89
Delfim Moreira-MG
105
1.333
373
12
Lagoinha
83
841
273
33
Piquete
337
1.814
574
17
Potim
276
2.325
467
10
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
15 - Ji-Paran
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
J-Parana
2.398
20.743
4.723
109
Vale do Anari
119
1.897
347
13
1.176
7.080
1.282
46
Vale do Paraso
142
1.786
341
11
Theobroma
112
2.079
400
11
Urup
191
2.680
584
13
Teixeirpolis
57
1.013
306
06
Presidente Mdici
539
3.884
902
30
Ministro Andreazza
149
1.937
243
09
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
16 Macei
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Maceio
Barra de Santo
Antonio
13.098
146.817
41.287
615
357
3.599
412
18
Coqueiro Seco
252
1.374
109
11
Flexeiras
408
3,153
18
Marechal Deodoro
1.185
9.864
1.823
57
Messias
501
3.669
877
14
Paripueira
202
2.631
496
10
Rio Largo
1.479
15.412
2.599
76
So Luis do Quitunde
650
8.784
895
51
117
1.806
241
Satuba
527
3.040
766
26
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
11.180
59.755
18.121
387
Santa Isabel
1361
8214
2246
58
Guararema
750
4643
1104
47
Aruj
2134
13645
3925
95
Itaquaquecetuba
5938
57140
15690
182
Biritiba-Mirim
641
4781
1072
21
Santo Andr
13.107
92.759
29.079
537
Bertioga
972
9251
2120
63
Santos
11183
48561
15472
399
Suzano
7138
48699
13827
217
18 Palmas
34
Polo
Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Palmas
Aparecida do Rio
Negro
Miracema do
Tocantins
4.765
36.538
10.948
182
147
941
184
310
4.555
920
62
Monte do Carmo
100
1.418
258
22
Novo Acordo
63
910
208
14
Porto Nacional
1.493
9.107
2665
137
Santa Tereza do
Tocantins
124
539
146
22
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
19 Pelotas
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Pelotas
4.051
48.096
12.677
274
Arroio do Padre
28
407
173
Canguu
630
7750
1431
98
Capo do Leo
245
4118
721
20
Morro Redondo
62
810
246
15
Rio Grande
3216
28869
7234
177
So Loureno do Sul
533
5769
1615
77
Turuu
48
479
207
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
20 - Porto Velho
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Porto Velho
10.665
78.697
13.132
292
Alto Paraso
143
3.566
904
45
Candeias do Jamari
529
3.718
395
25
Cujubim
306
3.191
409
Machadinho d'Oeste
506
6.666
725
48
Nova Mamor
469
4.795
592
67
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
21 - Rio Branco
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Rio Branco
10.168
64.349
17.425
332
Bujari
263
2.259
377
100
Capixaba
295
1.479
2.242
66
Porto Acre
465
2.146
3.829
124
Senador Guiomard
821
767
4.820
112
Sena Madureira
1.007
4.191
8.777
370
35
Xapuri
371
2.654
3.587
146
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
22 - Rio Claro
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Rio Claro
4.459
23.516
7.177
116
Araras
2.937
15.807
4834
96
Charqueada
362
2.163
599
Corumbatai
117
716
161
Ipena
141
1.045
271
Iracempolis
580
2.717
694
19
Itirapina
247
2.021
494
10
Leme
2.464
12.892
3489
75
Piracicaba
8.427
50.187
15044
324
Santa Gertrudes
524
3.515
742
15
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
23 - Rio Verde
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Rio Verde
4.145
23.421
7.038
159
Cachoeira Alta
137
1.303
280
22
Caiapnia
353
2.201
559
62
Castelndia
107
611
171
10
Jata
1.287
14.594
3.860
178
Maurilndia
284
2.306
453
16
Montividiu
311
1.755
631
30
Parana
268
1.703
410
34
Quirinpolis
935
5.705
1.846
76
895
5.611
1.406
64
104
876
244
12
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
24 Rondonpolis
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Rondonpolis
4.036
29.274
9.722
178
Itiquira
281
2107
427
14
Juscimeira
329
1824
555
22
Pedra Preta
403
2710
712
23
Poxoro
384
2879
880
27
Santo Antnio do
Leverger
338
3167
961
66
So Jos do Povo
78
538
237
25 - Santo Andr
Polo
Nmero de Matriculas
36
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Santo Andr
13.107
92.759
29.079
537
Cubato
3.296
19.981
4528
188
Mau
7.567
64.926
18291
442
Ribeiro Pires
2.420
16.890
4914
236
878
6.187
1898
66
Santos
So Bernardo do
Campo
11.183
48.561
15472
798
26.232
109.253
36983
639
So Caetano do Sul
2.681
21.035
8128
238
Suzano
7.138
48.699
13827
425
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
17.205
87.484
29.754
461
Caapava
2.140
12.772
3.546
84
Camanducaia-MG
538
3.256
921
23
Igarat
207
1.616
352
17
Jacarei
5.488
30.948
9.336
178
Jambeiro
110
981
212
Joanpolis
254
1.509
415
12
Monteiro Lobato
118
784
206
12
Piracaia
561
4.174
879
39
Sapucai Mirim-MG
698
1.119
230
11
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
8.259
48.657
15.776
345
Bady Bassitt
289
2.164
574
26
Cedral
193
904
273
Guapiau
394
2.172
494
18
Ipigu
106
648
183
Mirassol
1.095
6.992
2162
84
Onda Verde
93
582
173
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
28 - So Miguel do Guapor
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
So Miguel do
Guapor
490
4.527
1.100
27
Seringueiras
95
2.688
457
14
37
Alvorada doeste
228
3.28
896
28
Mirante da Serra
Governador Jorge
Teixeira
235
2.501
666
14
147
2.296
387
40
Guajar Mirim
1.153
8.608
1.590
86
Costa Marques
454
3.330
563
21
165
3.417
722
16
317
3.541
983
43
197
1.705
552
11
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
So Francisco do
Guapor
Nova Brasilandia
dOeste
Novo Horizonte
dOeste
29 - So Paulo
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
So Paulo
370.642
1.587.501
462.777
7103
34
Caieiras
1.865
13.493
4.597
81
Cajamar
2.110
11.002
3.004
66
Carapicuba
7.979
57.782
16.818
123
Cotia
4.805
37.278
10.268
255
Diadema
9.833
66.117
17.803
293
Embu
6.170
39.738
11.307
162
Embu-Guau
1.606
12.373
3.447
85
Ferraz de Vasconcelos
3.067
29.805
8.179
106
Guarulhos
34.797
207.361
54.699
851
Itanham
2.539
14.938
3.978
89
Itapecerica da Serra
3.659
28.601
7.648
161
Itaquaquecetuba
5.938
57.140
15.690
182
Juquitiba
571
6.046
1.576
42
Mairipor
2.079
12.527
3.246
122
Mau
7.567
64.926
18.291
221
Osasco
20.293
106.761
33.105
401
Po
2.493
21.055
6.454
123
Santana de Parnaba
So Bernardo do
Campo
2.673
20.051
4.801
109
26.232
109.253
36.983
453
So Caetano do Sul
2.681
21.035
8.128
119
So Vicente
8.995
48.936
14.490
305
Taboo da Serra
6.081
42.514
10.395
159
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
30 Taguatinga
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Taguatinga
n/d
n/d
n/d
guas Claras
n/d
n/d
n/d
n/d
Braslia
58.506
418.913
89.703
1642
15
Brazlndia
n/d
n/d
n/d
Ceilndia
n/d
n/d
n/d
n/d
Samambaia
n/d
n/d
n/d
n/d
Vicente Pires
n/d
n/d
n/d
n/d
38
Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Vilhena
2.232
12.834
2.910
68
Chupinguaia
219
1.768
389
40
Pimenta Bueno
863
5.297
1.457
78
Espigo d'Oeste
454
5.548
1.193
64
Colorado do Oeste
321
3.118
1.161
38
Nro. de cursos
superiores em
Histria oferecidos
na Regio
32 Vitria
Polo
Nmero de Matriculas
Infantil
Fundamental
Mdio
Nmeros de
escolas (ed.
Bsica)
Vitria
10.548
42.666
17.221
205
Cariacica
8.314
59.062
13.692
541
Serra
9.574
67.064
14.498
452
Vila Velha
6.146
56.473
15.128
544
o que torna ainda mais vivel e fcil a implantao e o estabelecimento do curso de Histria
onde h maior necessidade/carncia/demanda de cursos de ensino superior, ou cursos
licenciatura.
3.3. Implementao das polticas institucionais constantes do Plano de
Desenvolvimento Institucional PDI no mbito do Curso Curso Graduao em Histria
- Licenciatura
O Curso de Graduao em Histria - Licenciatura tem como embasamento o
Projeto Educativo Claretiano (PEC), o Projeto Poltico Pedaggico Institucional, o Plano de
Desenvolvimento Institucional (2010-2014) e as seguintes normatizaes: Lei n 9.394/96
(Lei de Diretrizes e Base da Educao Nacional); Portaria n 3635/04 de 9 de novembro de
2004 (Credenciamento Institucional para a oferta de Educao a Distncia); Parecer N.:
CNE/CES 492/2001; PARECER N.: CNE/CES 1363/2001 (que tratam das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Histria); Resoluo CNE/CES 13, DE 13 DE
MARO DE 2002 (que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduao
Histria); Parecer CNE/CP n 9, de 8/05/2001 e Resoluo CNE/CP n 1, de 18/02/2002
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formao de Professores da Educao Bsica, em
nvel superior, curso de licenciatura, de graduao plena); Resoluo CNE/CP 2/2002
(Carga horria e tempo de integralizao das licenciaturas); Decreto n 5.622/2005 art. 4
inciso II, 2 (Prevalncia de avaliao presencial para EaD); Lei n 11.645 de 10/03/2008 e
Resoluo CNE/CP n 01 de 17/06/04 (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educao das
Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-brasileira e Indgena);
Decreto n 5296/04 (Condies de acesso para pessoas com deficincia e/ou mobilidade
reduzida); Decreto n 5.626/05 (Disciplina de Libras); Lei n 9.795, de 27/04/99 e Decreto n
4.281, de 25/06/02 (Polticas de educao ambiental).
Antes de ser um documento regulatrio, o Projeto Pedaggico do Curso Graduao
em Histria - Licenciatura juntamente com o Projeto Poltico Pedaggico Institucional e o
Plano de Desenvolvimento Institucional, constituem instrumentos de ao poltica e
pedaggica, cujo objetivo promoverem uma formao democrtica e de qualidade dos e
para os alunos. Isso vai ao encontro dos objetivos do curso e da filosofia dessa IES.
Os objetivos gerais apresentados no Plano de Desenvolvimento Institucional (20102014) nascem da misso e da proposta pedaggica institucional e desdobram-se nas
grandes metas institucionais a partir das seguintes dimenses: Infraestrutura; Gesto
Administrativa; Corpo Docente, Administrativo e Discente; Graduao; Ps-Graduao;
Pesquisa e Iniciao Cientfica; Extenso e Ao Comunitria; Educao a Distncia;
Avaliao Institucional, que so implementados pelo Curso Graduao em Histria Licenciatura articulados pela gesto institucional e gesto do curso.
A implementao das polticas institucionais constantes no PDI no mbito do Curso
Graduao em Histria - Licenciatura, ocorrer desde a concepo do Projeto Poltico
Pedaggico do curso, que permeada pela Misso Institucional, pelo Projeto Educativo
Institucional e pelo Plano de Desenvolvimento Institucional, busca a formao do
profissional apto a compreender o processo de construo da histria e a interpretar como
se opera a sua escrita ao longo do tempo, apto a ser um professor e pesquisador de Histria
comprometido com a realidade social do pas.
No contexto das Polticas de Graduao, a partir de suas aes, o curso procura
zelar pelas propostas contidas na Misso Institucional, no Projeto Educativo e nos projetos
pedaggicos especficos, atendendo dinmica das necessidades sociais que envolvem o
mercado de trabalho e a legislao nacional, oferecendo um ensino de qualidade,
comprometido com a formao pessoal e profissional do aluno e indissocivel extenso e
iniciao cientfica.
O estabelecimento de poltica de formao acadmico administrativa, constante no
Projeto de Desenvolvimento Institucional, considerado pela Coordenao do Curso
quando incentiva por meio da formao profissional/pedaggica, a participao do corpo
docente e de tutores em eventos que promovem a melhoria da qualidade dos processos de
ensino e aprendizagem. Um dos objetivos da Coordenao do Curso proporcionar/mediar
apoio pedaggico ao curso de graduao bem como orientao e formao continuada no
contexto de toda situao de ensino aprendizagem. Atividades de formao continuada
40
so realizadas a cada incio de semestre em perodos que antecedem o incio das aulas,
como tambm as reunies de colegiado e do Ncleo Docente Estruturante so organizadas
pela Coordenao do Curso, em parceria com a Pr-Reitoria Acadmica, Coordenao
Geral de Ensino, de Educao a Distncia e Superviso de Tutoria. Essas aes vo ao
encontro de uma gesto participativa e de formao continuada de docentes proposta nos
documentos oficiais dessa IES (Aperfeioamento do Sistema Integrado de Gesto e
Implantao de programas e estratgias de gesto dentro dos Princpios de Gesto de
Qualidade; manuteno dos indicadores de qualidade legais para o Corpo Docente no
tocante titulao e integralizao de jornada de trabalho).
Quanto s polticas de Meio Ambiente, propostas no PDI 2010-2014, estas vo ao
encontro da crescente demanda de recursos naturais e da discusso permanente contra a
progressiva degradao dos ecossistemas, requerendo o desenvolvimento de estudos
voltados gerao tanto de conhecimento como de subsdios para aes preventivas e
corretivas das interferncias humanas. Como atividades especficas, atendendo poltica
nacional de Meio Ambiente (PDI 2010-2014), a Lei no. 9.795, de 27/04/99 e ao Decreto no.
4.281, de 25/06/02, o Curso Graduao em Histria - Licenciatura buscar desenvolver
atividades e reflexes capazes de conscientizar alunos, tutores e professores em relao
discusso do meio ambiente, a partir da contextualizao do tema nas disciplinas Histria do
Brasil I e II, na qual so trabalhados as questes de ocupao e desenvolvimento do
territorito brasileiro, da construo da populo brasileiro e do ideal de nacionalidade. Os
focos de estudo se estendem do perodo Colonial at a Republica, mesurando como o meio
ambiente no Brasil foi utilzado pelo homem como fator gerados de riquezes por meio das
exploraes. H as disciplinas de Histria Antiga, Medieval, Moderna e Contempornea, que
ao inserirem em suas discusses, alm dos conteudos historiogrficos, os labores do
homens e de suas sociedade no meio natural em que viviam e mesmo a disputa por outro
espaos, a busca por riquezas naturais e por dominaes elucida de forma clara como o
meio ambiente foi, histricamente explorado como a principal fonte de riquezas de inmeras
sociedade, tanto do ocidente como no Oriente. Nessa discusso pode ser includo a
diversidade racial que compe o pas, em atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais
para Educao das Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afrobrasileira e Indgena (Lei n 11.645 de 10/03/2008; Resoluo CNE/CP N 01 de 17 de
junho de 2004).
Quanto aos discentes, o curso procura dar um atendimento personalizado,
valorizando o aluno enquanto pessoa e futuro profissional, dotado de dificuldades e
potencialidades fornecendo apoio acadmico, pesquisas e orientao profissional, alm do
atendimento junto ao Programa de Atendimento ao Discente; Apoio Pedaggico e
Acadmico, Monitoria, Estmulo s diversas atividades acadmicas, indo ao encontro das
polticas institucionais que estabelecer polticas e expandir programas que facilitem o
acesso ao Ensino Superior, bem como maior estmulo e incentivo aos alunos para o
desenvolvimento das atividades de ensino, iniciao cientfica e extenso.
Quanto parceria do curso junto Avaliao Institucional, o mesmo procura
atender as metas da instituio, quanto a expanso, aprimoramento e desenvolvimento das
aes de Avaliao Institucional como ferramenta de gesto, acompanhando os resultados
e satisfaes dos alunos, da prtica pedaggica do professor e do tutor e implementao do
Projeto Poltico Pedaggico, por meio da avaliao dos tutores, resultados peridicos do
Enade, reunies de colegiado e Ncleo Docente Estruturante, analisando os aspectos
relacionados ao curso e a instituio, dentro do contexto pedaggico, administrativo e de
infra-estrutura.
Quanto Extenso e Ao Comunitria, o aluno do curso alm das atividades
curriculares previstas, conta com a possibilidade de ingressar nos Projetos de Extenso nas
reas especficas ou com afinidades, participar de cursos que so oferecidos anual ou
semestralmente (palestras e cursos de extenso em diversas reas do cnhecimento que se
interligam e complementam a formao em Histria), oferecendo ao mesmo a oportunidade
de ampliar suas atividades e conhecimentos. O aumento e desenvolvimento das atividades
de Iniciao Cientfica nos projetos sociais existentes e a expanso dos grupos de estudos
dentro das linhas de pesquisa pr-estabelecidas pela Instituio, bem como investimentos
41
3.5. Objetivos
Os objetivos elencados no Projeto Poltico Pedaggico do Curso (PPPC)
Graduao em Histria Licenciatura permeiam a construo do currculo, pois obedecem a
seleo dos contedos, a metodologia, a organizao curricular, bem como preocupa-se
com o processo de avaliao. So concebidos como a concretizao das intenes
educativas em termos de capacidades que procuram ser desenvolvidas nos alunos e futuros
profissionais da rea, levando em considerao o perfil profissional do egresso, a estrutura
curricular e o contexto social.
O conjunto dos objetivos considera que a aprendizagem constante e progressiva,
no se sobrepondo ao ritmo de cada aluno, uma vez que a misso do Claretiano contempla
o futuro profissional como um ser nico e irrepetvel.
Assim, o currculo do Curso Graduao em Histria Licenciatura foi construdo
para atender aos objetivos propostos para o mesmo e tambm para que cada discente
tenha a oportunidade de adquirir postura e compromisso poltico/tico e competncia
profissional. Cabe salientar que a partir da avaliao contnua, o aluno orientado na
construo e incorporao de suas capacidades enquanto futuro profissional da rea de
licenciado em Histria.
Assim, o currculo do curso de Histria foi e construdo para atender aos objetivos
propostos para o mesmo e tambm para que cada discente tenha a oportunidade de adquirir
postura e compromisso poltico/tico e competncia profissional.
3.5.1. Iniciais
O Curso Graduao em Histria Licenciatura, tem como objetivos iniciais levar o
aluno a:
Apresentao dos principais temas e escolas histricas para a sua compreenso dos
objetivos da profisso e sua prtica educacional; introduo aos principais debates
historiogrficos.
3.5.2. Intermedirios
O Curso Graduao em Histria Licenciatura, tem como objetivos intermedirios
levar o aluno a:
43
3.6. Competncias
No basta o profissional ter conhecimentos a respeito de seu trabalho. essencial
que saiba mobilizar esses conhecimentos, convertendo-o em ao. Assim, o Curso
Graduao em Histria Licenciatura abrange contedos e atividades que constituem
bases para a formao do profissional dessa rea, capaz de atender o perfil j exposto.
Nessa direo, o curso encaminha seu trabalho pedaggico para que o futuro profissional
alcance e possua as competncias elencadas para sua profisso.
De acordo com o PARECER N.: CNE/CES 492/2001 de 03 de abril de 2001 as
competncia que o Curso de Histria Licenciatura busca so: Dominar as diferentes
concepes metodolgicas que referenciam a construo de categorias para a investigao
e a anlise das relaes scio-histricas; Problematizar, nas mltiplas dimenses das
experincias dos sujeitos histricos, a constituio de diferentes relaes de tempo e
espao; Conhecer as informaes bsicas referentes s diferentes pocas histricas nas
vrias tradies civilizatrias assim como sua interrelao; Transitar pelas fronteiras entre a
Histria e outras reas do conhecimento; Desenvolver a pesquisa, a produo do
conhecimento e sua difuso no s no mbito acadmico, mas tambm em instituies de
ensino, museus, em rgos de preservao de documentos e no desenvolvimento de
polticas e projetos de gesto do patrimnio cultural; alm de desenvolver competncias na
utilizao da informtica. E para a Licenciatura as competncias que se busca desenvolver
so: Domnio dos contedos bsicos que so objeto de ensino aprendizagem no ensino
fundamental e mdio; domnio dos mtodos e tcnicas pedaggicos que permitem a
transmisso do conhecimento para os diferentes nveis de ensino.
Desta forma, o egresso do curso de Licenciatura em Histria do Claretiano - Centro
Universitrio, em concordncia com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Histria, dever:
a) Apresentar e interpretar as diversas concepes terico-metodolgicas que permitem
a construo de tcnicas para a investigao e reflexo das relaes sociais e histricas.
b) Problematizar as relaes estabelecidas pelos sujeitos histricos com seu tempo e
espao.
c) Identificar as referncias e os contedos bsicos relativos s diferentes pocas histricas
para a realizao de pesquisas acadmicas e para o desenvolvimento do processo
de ensino-aprendizagem nos Ensinos Fundamental e Mdio.
d) Realizar o exerccio da multidisciplinaridade, transitando e dialogando com outras reas
do conhecimento humano.
e) Ser capaz de desenvolver projetos e pesquisas em outros ambientes que no escolares,
como museus, arquivos e bibliotecas.
f) Saber utilizar recursos informacionais e computacionais para o desempenho da
investigao
e da docncia.
g) Dominar tcnicas e mtodos pedaggicos para a construo do conhecimento em vrios
nveis do ensino.
3.7. Atribuies no mercado de trabalho
O egresso do curso de Licenciatura em Histria poder atuar, prioritariamente,
como professor de Histria nos Ensinos Fundamental e Mdio, alm de estar apto a
desenvolver pesquisas acadmicas e atividades em ONGs, museus, bibliotecas e arquivos.
Por esse motivo, dever ser um profissional que saiba fazer, melhor dizendo, que saiba
aplicar os contedos de sua formao de maneira prtica e colaborativa. Isso significa que
no dever se limitar aplicao e transmisso de seus conhecimentos, mas trabalhar
buscando contribuir para a realizao de atividades associativas e divulgao do respeito s
diferenas culturais e regionais tpicas da realidade educacional e social brasileira.
3.8. Programa Especial de Formao Pedaggica
O Programa Especial de Formao Pedaggica em Histria Equivalente
Licenciatura, um dos cursos oferecidos na modalidade a distncia pelo Claretiano - Centro
Universitrio e que faz parte da filosofia de estudo, na qual o aluno tem papel de destaque
no processo de ensino-aprendizagem.
44
cidadania;
interpretar como o conhecimento pode e deve ser acessvel a todos;
angstia, pela inrcia ou pela rejeio, que, muitas vezes, ainda esto presentes no
processo de ensino-aprendizagem.
Para isso, haver um esforo em conjunto para a formao e o desenvolvimento
das competncias e habilidades especficas, da capacitao docente e da formao do Ser
Pessoa, objetivando formar um profissional competente e com clareza dos seus direitos e
deveres perante uma sociedade em constante mudana.
Perfil do profissional
O profissional do Programa Especial de Formao Pedaggica em Histria
Equivalente Licenciatura ser capaz de utilizar formas expressivas ligadas s questes da
45
Sem.
C.H.
60.0
C.H.
Prt.
47
HISTRIA REGIONAL
PATRIMNIO CULTURAL
HISTRIA DA FRICA
Total
2. Semestre - 2014
1
1
1
COMUNICAO E LINGUAGEM
METODOLOGIA DA HISTRIA
FUNDAMENTOS DA EDUCAO
HISTRIA ANTIGA
Total
3o. Semestre -2015
2
2
2
2
PSICOLOGIA DA EDUCAO
HISTORIOGRAFIA E TEORIA DA HISTRIA
HISTRIA MEDIEVAL
HISTRIA MODERNA
Total
4. Semestre - 2015
3
3
3
3
4
4
4
4
5
5
5
5
Sem.
Sem.
Sem.
Sem.
Sem.
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
C.H.
Prt.
C.H.
Prt.
50
50
100
C.H.
Prt.
50
50
100
C.H.
Prt.
50
50
100
C.H.
Prt.
Sem.
C.H.
COMUNICAO E LINGUAGEM
METODOLOGIA DA HISTRIA
FUNDAMENTOS DA EDUCAO
HISTRIA ANTIGA
Total
2. Semestre - 2015
1
1
1
1
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
PSICOLOGIA DA EDUCAO
HISTORIOGRAFIA E TEORIA DA HISTRIA
HISTRIA MEDIEVAL
HISTRIA MODERNA
Total
3o. Semestre 2015
2
2
2
2
Sem.
Sem.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
C.H.
Prt.
C.H.
Prt.
50
50
100
C.H.
48
Prt.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTFICA
OPTATIVA DE FORMAO
DIDTICA E METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTRIA
HISTRIA DA AMRICA I
Total
4. Semestre - 2016
3
3
3
3
4
4
4
4
5
5
5
5
Sem.
Sem.
Sem.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
60.0
60.0
90.0
90.0
300
C.H.
50
50
100
C.H.
Prt.
50
50
100
C.H.
Prt.
50
50
100
C.H.
Prt.
Sem.
C.H.
Fundamentos da Educao
Psicologia da Educao
Didtica e Metodologia do Ensino de Histria
Polticas da Educao Bsica
Fundamentos da Educao Inclusiva
Lngua Brasileira de Sinais
Histria Regional e Metodologia da Histria
Historiografia e Teoria da Histria
Total
Projetos de Prtica
1
1
1
1
2
2
2
2
90.0
60.0
90.0
60.0
60.0
60.0
90.0
90.0
600
C.H.
1
1
2
2
Sem.
C.H.
Prt.
C.H.
Prt.
100
50
100
50
300
900
Sem.
C.H.
60.0
C.H.
Prt.
49
1
1
1
2
2
2
2
1
1
2
2
Sem.
60.0
90.0
90.0
90.0
60.0
90.0
60.0
600
C.H.
C.H.
Prt.
100
50
100
50
300
900
Brasileira de Sinais, com carga horria de 30 horas, atendendo ao referido Decreto no Art
9., inciso I (at trs anos, em vinte por cento dos cursos da instituio).
No ano de 2010, o Claretiano implementou a disciplina de Lngua Brasileira de
Sinais, com carga horria de 30 horas, em todas as licenciaturas como disciplina obrigatria
e nos demais cursos, pelo menos como disciplina Optativa, considerada disciplina
institucional. Cabe salientar que a partir de 2013, a carga horria da disciplina, tanto nos
cursos em que a mesma obrigatria, ou optativa de formao, de 60 horas.
Com o oferecimento da Lngua Brasileira de Sinais o Claretiano pretende melhorar
a comunicao e interao entre aluno surdo e professores e alunos ouvintes; atender a
aprendizagem e desenvolvimento do aluno surdo no curso; dar condies de trabalho para
os professores dos diversos cursos; e incorporar a poltica de educao inclusiva.
4.3. Polticas de Educao Ambiental
Como atividades especficas, atendendo s polticas de Meio Ambiente (PDI 20102014), a Lei no. 9.795, de 27/04/99 (Art. 10. A educao ambiental ser desenvolvida como
uma prtica educativa integrada, contnua e permanente em todos os nveis e modalidades
do ensino formal. 1 A educao ambiental no deve ser implantada como disciplina
especfica no currculo de ensino; 3 Nos cursos de formao e especializao tcnicoprofissional, em todos os nveis, deve ser incorporado contedo que trate da tica ambiental
das atividades profissionais a serem desenvolvidas) e ao Decreto no. 4.281, de 25/06/02
(Art. 5 - Inciso I - a integrao da educao ambiental s disciplinas de modo transversal,
contnuo e permanente), o curso busca articular em seus componentes curriculares disciplinas, atividades complementares e projetos integradores) - a conscincia ambiental.
Quanto articulao das Polticas de Educao Ambiental com a iniciao
pesquisa, os alunos tm a possibilidade de participarem do Encontro Nacional de Iniciao
Cientfica do Claretiano, no qual tm acesso palestras e a trabalhos de pesquisa prprios
e de outros alunos relacionados a esse tema. Tambm, as aes previstas para a discusso
e desenvolvimento das Polticas de Educao Ambiental no Curso de Graduao em
Histria - Licenciatura. ocorrem buscando atender ao Decreto no. 4.281, de 25/06/02 - Art.
5 - Inciso I.
4.4. Polticas para as Questes tnico-raciais
De acordo com as polticas nacionais educacionais para a Educao das Relaes
tnico-Raciais e para o ensino de Histria da frica e Cultura Afro-Brasileira (Resoluo
1/2004; Parecer CNE/CP 3/2004; 10.639/2003 e 11.645/ 2008), a Educao Superior deve
incluir nos seus contedos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram,
a Educao das Relaes tnico-Raciais, bem como o tratamento das questes e temticas
que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP
3/2004) (Pargrafo 1, Resoluo 1/2004).
Buscando atender s polticas relacionadas acima e Misso do Claretiano Centro Universitrio (que consiste em formar a pessoa para o exerccio profissional e para o
compromisso com a vida, mediante o seu desenvolvimento integral, envolvendo a
investigao da verdade, o ensino e a difuso da cultura, inspirada nos valores ticos e
cristos e no carisma Claretiano que do pleno significado vida humana), a Instituio vem
implementando estratgias que visam promover a educao de cidados atuantes e
conscientes no seio da sociedade multicultural e pluritcnica do Brasil, buscando relaes
tnico-sociais positivas, rumo construo de uma nao democrtica (Art. 2, Resoluo
1/2004).
Portanto, o Claretiano assume uma postura aberta, dinmica e sensvel, buscando
responder s necessidades e expectativas do contexto externo no qual est inserido,
especificamente s polticas das Relaes tnico-Raciais, e ao seu Projeto Educativo
(Misso e Projeto Educativo Claretiano, 2012).
O Claretiano - Centro Universitrio, considerando sua misso, que busca
sistematizar sua ao educacional com uma viso de homem como um ser nico,
irrepetvel, constitudo das dimenses biolgica, psicolgica, social, unificadas pela
dimenso espiritual, que o ncleo do ser-pessoa (Projeto Educativo Claretiano, 2012),
vem se reorganizando, nos ltimos anos, para responder s especificidades do
51
CARVALHO, J. M. 1939-. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de Janeiro:
Civilizao Brasileira, 2009.
MACHADO, Martha de Toledo. A proteo constitucional de crianas e adolescentes e
os direitos humanos. Barueri, SP: Manole, 2003.
MAZZUOLI, V. de O. Direitos humanos e cidadania: a luz do novo direito internacional.
Campinas: Minelli, 2002.
SCHWARTZMAN, S. Pobreza, excluso social e modernidade: uma introduo ao
mundo contemporneo. So Paulo: Augurium, 2004.
SILVA, A. da. Direitos humanos: essncia do direito do trabalho. So Paulo: LTR, 2007.
SILVEIRA, V. O. da. Direitos humanos: conceitos, significados e funes. So Paulo: Saraiva,
2010.
Optativa de Formao 4: Histria da Arte
Ementa: As principais tradies artsticas culturais e suas relaes com a histria desde a
Idade Moderna at as primeiras dcadas do sculo XX. A arte como forma de expresso e
representao dada em determinados tempos histricos. A obra de arte como fonte
histrica.
Bibliografia Bsica
PROENA, G. Descobrindo a Histria da Arte. So Paulo: tica, 2005.
SANTOS, M. G. V. P. Histria da arte. So Paulo: tica, 1999
WLFFLIN, H. Conceitos fundamentais da histria da arte: o problema da evoluo de
estilos na arte. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
Bibliografia Complementar
BATTISTONI FILHO, D. Pequena histria da arte. 16 ed Campinas: Papirus, 2007
ECO, U. Histria da Beleza. Rio de Janeiro: Record, 2005.
GOMBRICH, E. H. A Histria da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
JANSON, H. W. Histria Geral da Arte: o mundo moderno. So Paulo: Martins Fontes,
2001. V. 3.
JANSON, H. W. Iniciao histria da arte. So Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
Optativa de Formao 5: Teoria Poltica
Ementa: Reflexo sobre a origem da teoria poltica como campo autnomo do
conhecimento. Fundamentos e o exerccio do poder. Processo de constituio do Estado
moderno. Maquiavel e o nascimento da teoria poltica moderna. Jusnaturalismo: Hobbes e o
estado de natureza, Locke e o liberalismo clssico, Rousseau e a vontade geral. Teoria
democrtica de Montesquieu.
Bibliografia Bsica:
HOBBES, T. Leviat ou matria, forma e poder de um estado eclesistico e civil.
Traduo do original: Leviathan, or matter, form and power of a commonwealth ecclesiastical
and civil. Joo Paulo Monteiro Traduo; Maria Beatriz Nizza da Silva Traduo 4 ed. So
Paulo: Nova Cultural, 1988.
COUTINHO, C. N. De Rousseau a Gramsci ensaios de teoria poltica. So Paulo:
Boitempo, 2011.
MAQUIAVEL, N. O prncipe. So Paulo: Cultrix, 1997.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, N. Teoria geral da poltica: a filosofia poltica e as lies dos clssicos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2000.
MONTESQUIEU, C. L. S. Do esprito das leis. So Paulo: Martin Claret, 2010.
ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre
os homens. So Paulo: Abril, 1972. (Coleo Os Pensadores).
ROUSSEAU, J. J. Do Contrato Social. In: ROUSSEAU, J. J. Do Contrato Social e Ensaio
sobre a Origem das Lnguas. So Paulo: Nova Cultural, 1999, v.1.
WEFFORT, F. (Org.). Os Clssicos da Poltica. So Paulo: tica, 1997, v. I. 324.22 W421c
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Bibliografia Bsica
BURKE, P. (Org.). A escrita da histria: novas perspectivas. So Paulo: Edunesp, 1992.
CARDOSO, C. F. & VAINFAS, R. (Orgs.). Domnios da Histria: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
PINSKY, C. & DE LUCA, T. R. (Orgs.). O historiador e suas fontes. So Paulo: Contexto,
2009.
Bibliografia Complementar
BARROS, J. DA. Cidade e histria. Petrpolis: Vozes, 2007.
BELLOTTO, H. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio de Janeiro: FVG,
2004.
BURKE, P. A escola dos annales (1929-1989). A revoluo francesa da historiografia. So
Paulo: Ednesp, 1997.
CERTEAU, M. A inveno do cotidiano. Petrpolis: Vozes, 2000, v. 1 .
DEL PRIORE, M. Festas e utopias no Brasil colonial. So Paulo: Brasiliense, 2000.
LE GOFF, J. Histria e memria. So Paulo: Unicamp, 2003. 907.2
Patrimnio Cultural - 90h
Ementa: A antropologia como mtodo e tcnica. Estudo dos outros e de si. Religio e a
cultura popular. Histria e Memria: a importncia da memria na construo de identidades
histricas e culturais. Patrimnios histrico-culturais: a cultura tangvel e intangvel de uma
sociedade. O arquivo como fonte de estudos historiogrficos. Noes bsicas de tcnicas de
arquivo e catalogao documental. Introduo museologia, o museu como fonte de estudo
e o trabalho historiogrfico em museus.
Bibliografia Bsica
CHOAY, F. A alegoria do patrimnio. So Paulo: Unesp, 2001.
MELLO, L. G.. Antropologia cultural: iniciao teoria e temas. 16 ed. Petrpolis: Vozes,
2009.
PINSK, C. (Org.). Fontes histricas. So Paulo: Contexto, 2005.
Bibliografia Complementar
BELLOTTO, H. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio de Janeiro: FVG,
2004.
BLOCH, M. Apologia da Historia ou o ofcio de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.
CARDOSO, C. F. & VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domnios da Histria: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
ELIAS, N. O processo civilizador: uma histria dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1990. 2V.
LE GOFF, J. A histria nova. Traduo de Eduardo Brando. So Paulo: Martins Fontes,
1990.
Histria da frica - 60h
Ementa: Discusso historiografia acerca da Histria da frica durante a poca moderna e
contempornea. Abordagem das discusses como o impacto da colonizao europia e a
escravido moderna na frica. A pluralidade tnica e religiosa africana e a constituio dos
Estados Nacionais no sculo 20 e suas implicaes.
Bibliografia Bsica
ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes: a formao do Brasil no Atlntico Sul. So:
Cia das Letras, 2000.
GIORDANI, M. C. Histria da frica. Curitiba: Vozes, 2006.
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Bibliografia Complementar
DIAGNE, P. Histria e lingstica. In: KI-ZERBO, J (Coord.). Histria Geral da frica. So
Paulo: tica, Paris: Unesco, 1980. V. 1.
HOBSBAWM, E. J.; RANGER, T. A inveno das tradies. So Paulo: Paz e Terra,
2002.
FERRO, M. Histria das colonizaes: das conquistas s independncias, sculos XIII
a XX. So Paulo: Cia das letras, 1996.
HERNANDEZ, L. L. A frica na sala de aula: visita histria contempornea. 2. ed. So
Paulo: Selo Negro, 2008 .
SOUZA, M. de M. frica e Brasil africano. 2. ed. So Paulo: tica, 2007.
Comunicao e Linguagem - 60h
Ementa: Conceitos fundamentais iniciao pesquisa cientfica. Organizao da vida de
estudo do estudante universitrio. Comunicao e linguagem. Texto: conceito, tipologia e
estruturao. Fatores de textualidade: coerncia e coeso. Aspectos gramaticais relevantes
produo textual. Leitura crtica, interpretativa e analtica. Dissertao. Documentao e
fichamento: documentao temtica, documentao bibliogrfica, ficha de citaes, ficha de
resumo ou contedo, formas de trabalhos cientficos. Produo de textos.
Bibliografia Bsica
CUNHA, Celso.; CINTRA, Lus F. Lindley. Nova gramtica do portugus contemporneo.
Rio de Janeiro: Lexikon, 2007.
FVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncia textuais. So Paulo: tica, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Cortez,
2002.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Lngua Portuguesa: noes
bsicas para cursos superiores. So Paulo: Atlas, 2007.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia: um guia para a iniciao cientfica. So Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia cientfica. So Paulo: Prentice
Hall, 2002.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerncia. So Paulo:
Cortez, 2007.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e tcnicas na produo oral e
escrita. Traduo de Clarice Madureira Sabia et al. So Paulo: Martins Fontes, 2007.
Metodologia da Histria - 60h
Ementa: O que Histria e suas noes gerais. A relao entre Histria e as outras
Cincias Humanas. A escrita da Histria na Antiguidade, na Idade Mdia e no
Renascimento. A Histria dos iluministas, dos positivistas e dos metdicos. A metodologia
histrica marxista. A Histria produzida na Escola dos Annales: primeira, segunda e terceira
geraes. A escrita da Histria no Brasil e suas perspectivas. A crise de paradigmas e a
produo histrica no sculo XXI.
Bibliografia Bsica
BURKE, P. A Escola dos Annales (1929-1989): a Revoluo Francesa da Historiografia.
So Paulo: Edunesp, 1997.
BLOCH, M. Apologia da histria ou o ofcio do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
DOSSE, F. A Histria em Migalhas: dos Annales Nova Histria. So Paulo: Ensaio;
Campinas, SP: Edunicamp, 1992.
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Bibliografia Complementar
BRAUDEL, F. Escritos sobre a Histria. So Paulo: Perspectiva, 1992.
CARDOSO, C. F. Novos domnios da Histria. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
FREITAS, M. C. (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. So Paulo: Contexto,
1998.
LE GOFF, J. (org.) A Histria Nova. So Paulo: Martins Fontes, 2001.
NOVAIS, F; SILVA, R. F. da. Nova histria em perspectiva. So Paulo: Cosac-Naif, 2011.
Fundamentos da Educao - 90h
Ementa: Origem da problemtica pedaggica e diferentes vertentes pedaggicas na
Antiguidade. Educao na Antiguidade: Egito e Grcia Antiga. A Educao na poca
helenstica e romana. Idade Mdia e sua concepo educativa. A Educao na Idade Mdia:
Perodo Patrstico e Perodo Escolstico. Problemas pedaggicos na Modernidade. Perodo
Humanstico e Renascentista. A Educao na Era Moderna e Contempornea. Modelos
Contemporneos da Educao. Introduo Sociologia; Sociologia: a educao como
objeto de estudo da Sociologia; Educao e sociedade: cultura escolar; Diversidade Cultural
e Globalizao.
Bibliografia Bsica
ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Histria da educao e da pedagogia: geral e Brasil.
So Paulo: Moderna, 2006.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: histria e grandes temas. So Paulo:
Saraiva, 2002.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, Jos de Souza. Sociologia e sociedade:
leituras de introduo sociologia. Rio de Janeiro: LTC Livros Tcnicos e Cientficos
Editora, 2002.
Bibliografia Complementar
CAMBI, Franco. Histria da pedagogia. Traduo de lvaro Lorencini. So Paulo: Unesp,
1999.
JAEGER, Werner Wilhelm. Paidia: a formao do homem grego. Traduo de Artur
M.Parreira. So Paulo: Martins Fontes, 2003.
MAFRA, Leila de Alvarenga; TURA, Maria de Lourdes Rangel.. (orgs.) Sociologia para
educadores 2: o debate sociolgico da educao no sculo XX e as perspectivas
atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MANACORDA, Mario Alighiero. Histria da educao: da antiguidade aos nossos dias.
Traduo de Gaetano lo Monaco. So Paulo: Cortez, 1989.
MSZROS, Istevn. O desafio e o fardo do tempo histrico: o socialismo no sculo
XXI. So Paulo: Boitempo, 2007.
Histria Antiga - 90h
Ementa: Perodos da histria da Grcia Antiga e de Roma Antiga. A dinmica de seus
processos histricos nos seus aspectos sociais, polticos, econmicos e culturais. Anlise de
textos historiogrficos e trechos de documentos sobre o perodo.
Bibliografia Bsica
FUNARI, P. P. A. Antiguidade Clssica. A Histria e a Cultura a partir dos documentos.
Campinas: Editora da Unicamp, 1995 .
FUNARI, P. P. A. Grcia e Roma. Vida pblica e vida privada. Cultura, pensamento e
mitologia. Amor e sexualidade. So Paulo: Contexto, 2004.
VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. So Paulo: Companhia das Letras,
2000.
Bibliografia Complementar
DUBY, G; ARIS, P. (orgs.) Histria da Vida Privada. Do Imprio Romano ao ano mil, vol.
01. Traduo de Hildegard Feist. So Paulo: Cia. das Letras, 1989.
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Bibliografia Bsica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia cientfica: um guia para a iniciao cientfica. So Paulo: Makron Books,
2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 1993.
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Bibliografia Bsica
BETHELL, L. (org.) Histria da Amrica Latina: da Independncia at 1870. So Paulo /
Braslia; Edusp / Imprensa Oficial do Estado de So Paulo / Funag, 2001. v. 3
BETHELL, L. (org.). Histria da Amrica Latina: de 1870 a 1930. So Paulo / Braslia;
Edusp / Imprensa Oficial do Estado de So Paulo / Funag, 2001. v . 4 e 5
KARNAL, Leandro. Estados Unidos. A formao da Nao. So Paulo: Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar
AGGIO, A.; LAHUERTA, M. Pensar o Sculo XX: problemas polticos e histria nacional
na Amrica Latina. So Paulo: Editora Unesp, 2003.
BETHELL, L. Histria da Amrica Latina: de 1870 a 1930. So Paulo: Edusp, Imprensa
Oficial do Estado; Braslia: Fundao Alexandre de Gusmo, 2009. v. 5.
BETHELL, L. Histria da Amrica Latina: a Amrica Latina aps 1930. So Paulo:
Edusp, Imprensa Oficial do Estado; Braslia: Fundao Alexandre de Gusmo, 2005. v. 6.
COLOMBO, S.; PRADO, M. L.; SOARES, G. P. Reflexes Sobre a Democracia na
Amrica Latina. So Paulo: Senac, 2007.
KARNAL, L. Histria dos Estados Unidos: das origens ao sculo XXI. So Paulo:
Contexto, 2011.
Histria do Brasil I - 90h
Ementa: O contexto e o imaginrio europeu poca da expanso ultramarina. O choque
cultural entre as culturas amerndias, africanas e europeias na colonizao. Contradies
sociais e polticas no perodo colonial. Brasil, sculo 19: o processo de emancipao poltica
do Brasil. Dimenses econmica, social e poltica no perodo imperial. Sociedade e cultura.
Construo do Estado, manuteno da ordem, da propriedade e a afirmao da autoridade
poltica. Perodo regencial: conflitos e regionalismos. Cultura poltica e relaes de poder.
Itinerrios da escravido no Imprio. Projetos polticos para a Nao: o liberalismo brasileiro
em questo. A crise do Imprio e o advento da Repblica.
Bibliografia Bsica
ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes: formao do Brasil no Atlntico Sul. So.
Paulo: Companhia das Letras, 2000
MAXWELL. K. A Devassa da Devassa. A inconfidncia mineira: Brasil e Portugal 17501808. So Paulo: Paz e Terra,1985.
HOLANDA, S. B. de. Razes do Brasil, SP: Cia. das Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
FREYRE G. Casa Grande e Senzala. Formao da famlia brasileira sob o regime de
economia patriarcal. Rio de Janeiro: Global, 2006
MELLO, E. C. de. Rubro Veio o imaginrio da Restaurao Pernambucana. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
MOTA, C. G. Viagem incompleta. A experincia brasileira (1500-2000). So Paulo: 2000,
v.1.
COSTA, E. V. da. Da monarquia repblica: momentos decisivos. So Paulo:
Brasiliense, 1987.
SCHWARCZ, L. As barbas do Imperador: um monarca nos trpicos. So Paulo: Cia. das
Letras, 1998.
Histria Contempornea I - 90h
Ementa: Avaliao da modernidade ocidental: processos revolucionrios que colocaram em
xeque o Antigo Regime. Recorte temporal: perodo entre os fins do sculo 18 (1.760) e
meados do sculo 19 (1.870). Revoluo Francesa e Revoluo Industrial: conformao da
sociedade liberal. O ambiente oitocentista at os novos mecanismos de representao
poltica e de controle econmico.
Bibliografia Bsica
BERMAN, M. Tudo que slido desmancha no ar. So Paulo: Cia de bolso, 2007.
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HOBSBAWM, E. J. A era das revolues: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
THOMPSON, E. P. A Formao da Classe Operria Inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.
Bibliografia Complementar
CHARTIER, R. As origens culturais da Revoluo Francesa. So Paulo. Unesp, 2004.
DARNTON, R. O beijo de Lamourette. So Paulo: Cia. das Letras, 1990
FURET, F. Pensando a Revoluo Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
HOBSBAWM, E.; RANGER, T. A inveno das tradies. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
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THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional.
So Paulo: Companhia Das Letras, 1998.
Fundamentos da Educao Inclusiva - 60h
Ementa: Introduo. Orientaes para o estudo da disciplina. Formao de Professores na
Perspectiva da Educao Inclusiva. Histria da Educao Especial: Paradigmas e Fatos
Significativos. Polticas em Educao Especial. A preveno das deficincias e o aluno com
necessidades educacionais especiais. Adaptaes Curriculares e o aluno com necessidades
educacionais especiais.
Bibliografia Bsica
BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria da Educao Especial. Poltica Nacional de
Educao Especial na perspectiva da Educao Inclusiva. Braslia: MEC/SEESP, 2007.
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desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 1996.
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pblicas. So Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia Complementar
BRASIL: Secretaria de Educao Especial. Ensinando na diversidade: reconhecendo e
respondendo as necessidades especiais. Braslia, 2003. 2. 21 p. pdf. Disponvel em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/serie2.pdf>. Acesso em: 18 de agosto de 2008.
BRASIL: Secretaria de Educao Especial. Declarao de Salamanca: recomendaes
para a construo de uma escola inclusiva. Braslia, 2003. 3. 39 p. Disponvel em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/const_escolasinclusivas.pdf>. Acesso em 18 de
agosto de 2008.
EDLER CARVALHO, Rosita. Educao inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre:
Mediao, 2004.
RODRIGUES, David. Incluso e educao: doze olhares sobre a educao inclusiva.
So Paulo: Summus, 2006.
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Incluso: um guia para educadores. Magda
Franca Lopes (Trad.). Porto Alegre: Artmed, 1999.
Lngua brasileira de sinais - 60h
Ementa: Abordagem geral da disciplina. Escolarizao dos surdos: marcos histricos e
abordagens educacionais. Audio e surdez. A surdez na famlia e o desenvolvimento da
linguagem. A lngua de sinais na educao do surdo. Acessibilidade: estratgias , recursos
didticos e tecnolgicos usados na educao de surdos. Identidade e igualdade de direitos
dos surdos. Lingustica e lngua de sinais. O interprete de lngua de sinais.
Bibliografia Bsica
CAMPOS, Sandra Regina Leite de; ARENA, Sabine Antonialli; MOURA, Maria Cecilia.
(Orgs.). Educao para surdos: prticas e perspectivas. So Paulo: Santos Editora,
2008.
66
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicao por lngua
brasileira de sinais: livro bsico. Braslia: Senac, 2005.
GESSER, Audrei. Libras: que lngua essa? Editora Parbola, 2009.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Secretaria de Educao Especial. Lngua Brasileira de Sinais. Braslia: MEC,
1997.
BRASIL. Lei 10436/02. Dispe sobre Lngua Brasileira de Sinais. Braslia, 2002.
Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. Acesso em: 16
de dezembro de 2012.
BRASIL. Decreto 5626/05. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19
de dezembro de 2000. Braslia: Presidncia da Repblica. Casa Civil, 2005. Disponvel em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em:
16 de dezembro de 2012.
CAPOVILLA, Fernando Csar, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionrio enciclopdico
ilustrado trilngue: Lngua Brasileira de Sinais. A a L e M a Z. So Paulo: Co-Editora(s):
Imprensa Oficial, 2001.
GOES, Maria Ceclia Rafael de .Linguagem surdez e educao. Campinas: Autores
Associados, 1996.
SKLIAR, Carlos. (Org.). Atualidade da educao bilnge para surdo. Porto Alegre:
Mediao, 1999.
Histria do Brasil II - 90h
Ementa: Da proclamao da Repblica consolidao do regime (1889-1894): disputas
polticas, conflitos sociais e quadro econmico; A Repblica das Oligarquias (1894-1930); A
revoluo de 30 e a Era Vargas (1930-1945). Abordagem de aspectos sociais, polticos e
econmicos da Era Vargas e o Nacional-Desenvolvimentismo do Regime Militar. Processo
de abertura democrtica da dcada de 1980, a transio e a consolidao democrtica no
Brasil.
Bibliografia Bsica
COSTA, E. V. da. Da monarquia repblica: momentos decisivos. So Paulo:
Brasiliense, 2007.
FAUSTO, B. Histria do Brasil. So Paulo: Edusp/FDE, 2001
GASPARI, E. A Ditadura envergonhada. So Paulo: Companhia das Letras, 2002.
Bibliografia Complementar
DECCA, E. de. 1930: o silncio dos vencidos. 5. ed. So Paulo: Brasiliense, 1992.
FAUSTO, B. A revoluo de 1930: Historiografia e Histria. 13. ed. So Paulo:
Brasiliense, 1991.
GASPARI, E. A Ditadura encurralada. So Paulo: Companhia das Letras, 2004
SCHWARCZ, L. M. (org). A abertura para o mundo, 1889-1930. So Paulo: Objetiva, 2012.
VIANNA, L. W. Liberalismo e Sindicato no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1989.
Histria contempornea II - 90h
Ementa: Avaliao da narrativa sobre o final o sculo XIX e o sculo XX. Cultura e
Civilizao. Memria e movimentos identitrios no sculo XX. Guerras e revolues.
Fascismo e nazismo. Experincias socialistas. Descolonizao. Fim do socialismo.
Neoliberalismo, globalizao e terrorismo. Tcnica, tecnologia e cultura no sculo XX.
Bibliografia Bsica
ARENDT, H. Origens do totalitarismo. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. 320.01
A727o
BENJAMIN, W. Magia e tcnica, arte e poltica. So Paulo: Brasiliense, 1986.
841.09 B416m
67
HOBSBAWM, E. J. Era dos Extremos. O breve sculo XX: 1914-1991. So Paulo: Cia. das
Letras, 1995.
Bibliografia Complementar
BERMAN, M. Tudo que slido desmancha no ar. So Paulo: Cia de bolso, 2007.
HELLER, A. O cotidiano e a histria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
HOBSBAWM, E. J . A Era dos Imprios, 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
JAMESON, F. As Marcas do Visvel. Rio, Graal, 1995.
LEFORT, Claude. A Inveno Democrtica: os limites do Totalitarismo. So Paulo:
Brasiliense, 1987.
4.6.1. Peridicos Especializados Online
1. Revista do Instituto de Estudos Brasileiro. Disponvel em: <
http://www.ieb.usp.br/publicacoes-categoria/revista-do-ieb>. Acesso em 06 de dezembro de
2013.
2. Projeto Histria. Revista do Programa de Estudos de Ps-Graduao de Histria.
Disponvel em:<http://revistas.pucsp.br/revph>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
3. Revista do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro (IHGB). Disponvel em: <
http://www.ihgb.org.br/rihgb.php?s=p>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
4. REB. Revista Eclesistica Brasileira. Disponvel em:
<http://www.itf.org.br/revistas/16178>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
5. Estudos Afro-Asiticos. Disponvel em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101546x&script=sci_serial>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
6. Clio Revista de Pesquisa Histrica. Disponvel em: <
http://www.revista.ufpe.br/revistaclio/index.php/revista>. Acesso em 06 de dezembro de
2013.
7. Plura Revista de Estudos de Religio. Disponvel em: <
http://www.abhr.org.br/plura/ojs/index.php/plura> Acesso em 06 de dezembro de 2013.
8. Clio. Arqueolgica. Disponvel em:
<http://www.ufpe.br/clioarq/index.php?option=com_content&view=article&id=305&Itemid=17
5>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
9. Revista Brasileira de Cincias Sociais. Disponvel em: <
http://www.anpocs.org/portal/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id
=69&Itemid=382>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
10. Revista Contexto Internacional. Disponvel em: < http://contextointernacional.iri.pucrio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
11. Edies Tempo Brasileiro. Disponvel em: <
http://www.tempobrasileiro.com.br/revista.htm>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
12. Tempo Social. Revista de Sociologia da USP. Disponvel em: <
http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/site/>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
13. Revista Histria e Perspectiva. Disponvel em: <
http://www.seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
14. Revista da Sociedade Brasileira de Histria das Cincias. Disponvel em: <
http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/sbhc.htm>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
15. Revista Brasileira de Histria. Disponvel em: <
http://www.anpuh.org/revistabrasileira/public>. Acesso em 06 de dezembro de 2013.
4.7. Modalidade
A metodologia sustentada pelo Projeto Educativo Claretiano, incide profundamente
no desenvolvimento da personalidade, na auto-realizao e na autonomia de ser e de
aprender do aluno, como tambm na formao do esprito de cooperao e de
solidariedade. Para isso, essa metodologia e didtica apiam-se nos seguintes princpios
(Projeto Educativo Claretiano, 2012, p.18):
a) Cada pessoa um ser nico e singular. A educao procura torna esse ser um
sujeito consciente de suas possibilidades e limitaes. A manifestao dinmica
dessa singularidade a originalidade e a criatividade.
68
Cada uma das disciplinas tem um material didtico prprio, construdo por uma
equipe multidisciplinar, composta por design instrucional, revisores, web design e equipe de
audio-visual, que trabalham juntamente com o professor conteudista ou professor
responsvel na elaborao do Plano de Ensino, Guia de Estudos, Cronograma e Caderno
de Referncia de Contedo e vdeos. Toda a bibliografia bsica e complementar do curso
encontra-se nos polos de apoio presencial, ou na Biblioteca Virtual Pearson para consulta
dos alunos. A medicionalidade do material didtico, bem como vdeos e contedos
complementares com linguagem dialgica so elementos essenciais da metodologia de EaD
do Claretiano.
Ressalta-se que a tutoria a distncia efetuada de forma online, utilizando-se
ambiente virtual de aprendizagem, mediante a conexo rede mundial de
computadores(internet). Aps apresentao de login e senha previamente fornecidos, os
alunos matriculados tem acesso livre a todos os mecanismos de comunicao institucional
que visam ajud-los a compreender, refletir e assimilar o contedo, mantido um ambiente
de comunicao permanentemente aberto, no qual o aluno poder interagir com seus
colegas, tutores e construir a aprendizagem.
Esto disponveis para o atendimento semanal do aluno uma equipe com formao
na rea, composta por coordenador de curso, professores responsveis, tutores presenciais
e tutores a distncia, bem como equipe de supervisores de polo e de help desk institucional.
A metodologia de EaD do Claretiano permite a aprendizagem individual e em grupo,
com a mediao de recursos didticos organizados, veiculados em diferentes tecnologias de
informao e de comunicao, com o apoio de um Sistema Gerenciador de Aprendizagem,
garantindo um aprendizado de excelncia, comprovado pelo desempenho dos alunos dos
cursos de graduao j avaliados no ENADE, e contribuindo para o IGC satisfatrio da
Instituio (IGC 4 - 2011).
4.7.1.1.Sistema Gerenciador de Aprendizagem Sala de Aula Virtual
Alunos e tutores dispem de um conjunto de recursos e servios telemticos,
ancorados no sistema de Gesto Acadmico-Administrativa (Protheus) e no Sistema
Gerenciador de Aprendizagem Sala de Aula Virtual (SGA-SAV), dois recursos
indispensveis para que o aluno realize o seu curso.
No Sistema Gerenciador de Aprendizagem Sala de Aula Virtual (SGA-SAV) esto
disponveis as seguintes ferramentas:
1) Boletim.
2) Recados.
3) Meus Dados.
4) Biblioteca:
a) Virtual de Batatais.
b) Virtual de Rio Claro.
c) Digital Pearson.
d) Digital da CVA-Ricesu.
5) Fale Conosco.
6) Sala de Aula Virtual (com Cronograma, Frum, Portflio, Lista, Questes online, Vdeos,
Chat, Mural, entre outras ferramentas).
O curso de acolhida institucional e as aes de formao continuada de docentes,
tutores e tcnico-administrativos, possibilitam aos alunos, e toda a comunidade acadmica
institucional, a construo de conhecimentos para uma atuao autnoma no tocante
interao, elaborao, insero e ao gerenciamento de contedo, de forma dialgica e
rpida, com liberdade e flexibilidade.
Ressalta-se dentre as Tecnologias da Informao e Comunicao os sistemas
desenvolvidos para gesto de provas, controle de atas, e correo automtica da Avaliao
Semestral Interdiciplinar (ASI).
trabalho, projetos que iro lhe propiciar confiana e permitir que se sinta integrado ao
processo de formao.
Queremos formar profissionais conhecedores da diversidade dos espaos, da
ampliao do universo cultural, num trabalho integrado a reas e ambientes, buscando uma
produo coletiva de projetos de estudos, elaborao de pesquisas, oficinas, eventos,
atividades de extenso, estudo das diretrizes da educao, ampliando a formao desses
profissionais de ensino.
O estgio curricular busca enfatizar a flexibilidade necessria, integrando os
elementos envolvidos no processo, de modo que construam projetos inovadores e prprios,
respeitando os eixos articuladores, norteadores da ao profissional nos campos de
atuao, onde esto inseridos.
Alm das instituies escolares, conforme prev as diretrizes nacionais do curso de
Histria (PARECER N.: CNE/CES 492/2001 ; PARECER N.: CNE/CES 1363/2001 ;
RESOLUO CNE/CES 13, DE 13 DE MARO DE 2002; RESOLUO CNE/CP 1, DE 18
DE FEVEREIRO DE 2002), os estgios, podero tambm ocorrer fora do ambiente escolar
em diversas modalidades desde que estas sejam devidamente reconhecidas,
supervisionadas e homologadas pelos Colegiados/Coordenao do curso, conforme sugere
o referido documento em sua pgina 9. O estgio no Curso de Licenciatura em Histria fora
das instituies escolares ter como objetivo a familiarizao do aluno a novos ambientes
de pesquisa, arquivos e tantas outras fontes de recursos para a sua formao enquanto
historiadores.
Ainda que se procure formar o professor de Histria, concebemos que o vnculo do
estgio a outras fontes de pesquisa e observao pode se converter em um timo recurso
pedaggicos (como a visita a museus, arquivos e bibliotecas, entre outros) para a prtica
docente. Atitudes como essas podem ser a base para uma compreenso da importncia da
Histria para os futuros alunos de nossos discentes egressos, uma forma de demonstrar a
Histria para alm do caderno e do livro didtico, apresentando a relao que deve existir
entre o que se aprende na escola e o que se presencia na vida.
Para que isso ocorra, concebemos que o estgio deve contar com as seguintes
fases a serem registradas pelo aluno:
a) Conhecimento real do campo de trabalho.
b) Estruturao de programas interativos.
c) Organizao de programas especficos de formao continuada em colaborao com a
Instituio que o recebe.
Das 400 horas previstas para o cumprimento do Estgio, o Curso de Licenciatura
concebe que 200 horas devero ser cumpridas com o conhecimento real do campo de
trabalho (ou observao); 100 horas com a estruturao de programas interativos (ou
participao); e 100 horas com a organizao de programas especficos de formao
continuada em colaborao com a Instituio que o recebe, onde ser desenvolvida a
regncia).
O regulamento interno do Setor de Estgio Obrigatrio dos cursos do Claretiano Centro Universitrio segue em anexo.
5.1. Formas de acompanhamento
As orientaes especficas do curso referentes ao estgio encontram-se
disponibilizadas no Caderno de Estgio que foi elaborado em parceria com: a Coordenao
de Estgio, a Coordenao de Cursos, os Supervisores de Estgio e tutores presenciais do
Curso de Graduao em Histria - Licenciatura. Esse caderno fornecido aos alunos no
tempo determinado pela legislao vigente, no caso do curso de Histria, a partir do quarto
semestre.
No Caderno de Estgio, o aluno encontra informaes a respeito da carga horria
mnima de estgio supervisionado, data de entrega, distribuio de horas, carimbos etc.,
atendendo legislao vigente.
As solicitaes de assinatura em Convnio e Contrato de Estgio devero ser
efetuadas no setor de protocolo do plo, nos encontros presenciais, sendo devolvidas ao
aluno, respeitando o prazo de dez dias teis.
72
b) entrevistas a professores;
c) criao e anlise de material didtico;
d) apresentaes artsticas;
e) anlise de livros didticos e paradidticos;
f) uso de mdias: televiso, telejornal, jornal, cd-rom, retroprojetor, cds, vdeos, fotos,
revistas, cartazes etc.;
g) criao e/ou anlise de jogos;
h) oficinas;
i) pesquisa e anlise dos processos que ocorrem em sala de aula;
j) pesquisa e anlise das estratgias de interveno didtica;
k) pesquisa e anlise dos problemas de ensino e aprendizagem;
l) pesquisa;
m) atividades que relacionem pesquisa e prtica;
n) apresentao dos resultados de pesquisas realizadas;
o) criao e analise de estratgias de ensino;
p) outras modalidades de atividades que o professor necessitar incluir, desde que
contemplem objetivos educacionais ligados prtica da docncia na rea de Histria.
Cabe salientar que na prtica no h a regncia, pois a mesma destinada aos
momentos de estgio.
6.1. Formas de acompanhamento
No curso de Licenciatura em Histria, a prtica ser registrada da seguinte maneira:
a) os Projetos sero parte integrante do Plano de Ensino/Guia de Estudo (PEGE) dos
materiais didticos do Curso de Graduao em Histria - Licenciatura, incorporando todas
as orientaes para a elaborao da prtica;
b) na Sala de Aula Virtual, o aluno dever entrar na guia Prtica, em seguida, Portflio e
postar sua atividade referente Prtica, o que certificar o registro da mesma.
c) Aps a postagem da atividade de Prtica pelo aluno, o tutor a distncia far a correo,
validando ou no o trabalho em suas horas de equivalncia.
Responsabilidades
Ao coordenador de curso de Histria competem as seguintes aes:
a) em conjunto com seu colegiado, determinar as horas de prtica de cada disciplina (a
carga horria j foi apresentada no item 4.2.1);
b) indicar aos tutores a distncia as horas de prtica;
c) orientar os professores responsveis pelo PEGE quanto elaborao dos projetos de
prtica;
d) orientar o tutor presencial quanto s disciplinas que tero horas de prtica.
Aos professores responsveis do curso de Licenciatura em Histria competem as
seguintes aes:
a) discutir com a coordenao de curso sobre a proposta de prtica;
b) elaborar a proposta de prtica;
c) orientar o tutor a distncia sobre a atividade de prtica.
Aos tutores a distncia do Curso de Graduao em Histria - Licenciatura competem
as seguintes aes:
a) criao do projeto de prtica;
b) orientao aos alunos para a execuo do projeto;
c) acompanhamento do desenvolvimento do projeto pelos alunos;
d) avaliao do desenvolvimento do projeto;
e) preenchimento das horas validadas no Boletim do Aluno ao final da disciplina ministrada.
Aos alunos do curso de Histria competem as seguintes aes:
a) desenvolvimento do projeto, de acordo com as instrues do tutor;
b) apresentao/elaborao do projeto realizado.
74
julganecessriauma compreenso mais ampla do modelo avaliativo. Dessa forma, entendese que:
Atividades: so os exerccios e as tarefas referentes ao contedo programtico
apresentado em cada unidade da disciplina. Trata-se da execuo formal de uma tarefa, de
tal forma que o aluno dever demonstrar domnio de conceitos e habilidade tcnica na
resoluo do problema proposto. Para a execuo das atividades, o aluno dever apresentar
suas produes (realizadas a distncia no Portflio e no Fluxo Eletrnico de TCC e
presencialmente durante os encontros no polo) de maneira rigorosa e sistemtica e de
acordo com as normas da ABNT.
Interatividades: so os eventos educativos que possibilitam a construo
colaborativa do conhecimento. Trata-se da resoluo coletiva de problemas e da construo
de conhecimento por meio de debates e fruns temticos com base em uma perspectiva
pedaggica dialgica. As interatividades (realizadas a distncia nos fruns, nos portflios de
grupo, no wiki claretiano, em chats e na lista de discusso) permitem ao aluno o
desenvolvimento de atitudes ticas para a vida profissional e pessoal, bem como promovem
o uso das novas tecnologias da informao e da comunicao e a integrao virtual entre os
alunos.
Avaliao Somativa
A Avaliao Somativa (AS) tem valor total de 0 a 5,0 pontos, sendo aplicada
presencialmente no polo de apoio e realizada individualmente, com os valores distribudos da
seguinte forma:
Prova Oficial Final: com valor de 0 a 3,0 pontos, elaborada pelo Professor
Responsvel de cada disciplina, com padro de resposta em forma dissertativa.
Avaliao Semestral Interdisciplinar (ASI): com valor de 0 a 2,0 pontos, sendo uma
prova elaborada pelos professores do curso com orientao do Coordenador do Curso,
relativa ao perfil de formao descrito no Projeto Poltico Pedaggico do Curso. A nota da
ASI estende-se a todas as disciplinas cursadas no semestre.
A Avaliao Somativa permite uma valorizao dos conhecimentos dos alunos.
realizada ao final do processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de externar
informaes a respeito do que os alunos aprenderam acerca do contedo trabalhado. Nesse
sentido, a Avaliao Somativa acontece com uma prova dissertativa, no penltimo encontro
presencial da disciplina, e no ltimo encontro com a Avaliao Semestral Interdisciplinar
(ASI).
Encontros e avaliaes presenciais
Os encontros presenciais so destinados convivncia, interao, realizao de
atividades prticas e avaliao. A avaliao presencial consiste na realizao de atividades
didtico-pedaggicas nos encontros presenciais ao longo do curso, ou seja, o aluno dever
comparecer ao polo de apoio presencial nas datas predefinidas no calendrio acadmico do
seu curso.
Durante os encontros presenciais, os alunos realizaro avaliaes por meio de
exames, que podem ser divididos em:
Atividade presencial: execuo de exerccio e dissertao sobre temas estudados
ou resoluo individual de problemas (o aluno deve demonstrar aplicabilidade dos conceitos
estudados e habilidade tcnica na resoluo de problemas). Ser realizada nos encontros
presenciais.
Prova Oficial: avaliao final dissertativa. Realizada individualmente e sem qualquer
tipo de consulta.
Avaliao Semestral Interdisciplinar (ASI): uma prova com questes de mltipla
escolha, cuja pontuao somada a todas as disciplinas do semestre.
Avaliao a distncia
A avaliao a distncia consiste na realizao, em Sala de Aula Virtual, das
atividades e das interatividades propostas ao longo do estudo das disciplinas. A participao
colaborativa e cooperativa dos alunos, dos tutores e dos professores na construo do
79
Avaliao Formativa
VALOR
TOTAL
5,0
Avaliao Somativa
5,0
TOTAL
10
AVALIAES
Avaliao
Substitutiva
Avaliao
Complementar
VALOR
TOTAL
5,0
10
VALOR
PARCIA
L
MODALIDAD
E
3,0
A distncia
SGA-SAV
2,0
Presencial
Polo
3,0
Presencial
Polo
2,0
Presencial
Polo
FORMAS
LOCAL
MODALIDAD
E
FINALIDADE
Substitui toda a nota da Avaliao Somativa,
ou seja, da Avaliao Oficial Final e da ASI.
somada ao valor da Avaliao Oficial Final
e dividia por 2.
LOCAL
Presencial
Polo
Presencial
Polo
Tendo em vista que a soma das avaliaes presenciais corresponde a 7,0 pontos
(num total de 10,0 pontos) e prevalece sobre as demais avaliaes, o Claretiano cumpre,
plenamente, o Decreto n 5622/05.
COMPOSIO DA AVALIAO
AVALIAO
Avaliao Formativa
CONCEITUAO
COMENTRIO
80
Avaliao Somativa
Nota Final
Mdia Final
86
(SGA-SAV). Cabe salientar que este curso atende ao que salienta os Referenciais de
Qualidade para Educao Superior a Distncia (2007, 10),
o uso inovador da tecnologia aplicada educao deve estar apoiado em uma
filosofia de aprendizagem queproporcione aos estudantes efetiva interao no
processo de ensinoaprendizagem, comunicao no sistema com garantia de
oportunidades para odesenvolvimento de projetos compartilhados e o
reconhecimento e respeito em relao s diferentes culturas e de construir o
conhecimento.
Missa de Ao de Graas;
encontro de ex-alunos.
Encontro Nacional Claretiano de Iniciao Cientfica: evento no qual os alunos tm a
oportunidade de apresentar na modalidade oral ou painel o resultado de suas pesquisas
cientficas ou relatos de experincias.
10.3.6.Bolsas de estudo
A Ao Educacional Claretiana alm de atuar na rea Educacional est presente
tambm na rea social atravs de diversos projetos sociais e do Programa Institucional de
Concesso de bolsas de estudo.
Todo o acompanhamento deste programa cabe ao Servio Social, implantado no
Claretiano em dezembro de 2001 e tem como diretriz a Lei n 8.662 de 1993.
O programa de bolsas de estudo tem como objetivo conceder bolsa social aos
alunos dos cursos da Educao Bsica e da Educao Superior, nas modalidades
presencial e distncia, que no possuem condies socioeconmicas familiares de arcar
com o valor integral das mensalidades.
A anlise socioeconmica, desde o final do ano de 2009, pauta-se na Lei 12.101 de
27 de novembro de 2009, regulamentada pelo decreto 7.237 de 20 de julho de 2010,
referente filantropia e norteada pelos critrios determinados pelo Ministrio da Educao
MEC.
A Instituio, considerando essa nova realidade, elaborou o Regulamento de
Concesso de Bolsas de Estudo com informaes que norteiam o candidato e/ou
responsvel na ocasio da solicitao.
A anlise socioeconmica familiar realizada por meio de formulrio eletrnico
disponibilizado no site http://bolsas.claretiano.edu.br facilitando o acesso do candidato e/ou
responsvel e organizando as informaes de forma mais dinmica.
O processo seletivo para concesso de bolsa social regido por edital prprio e
operacionalizado pelo Servio Social que realiza avaliao visando concesso de bolsa
social em situaes especficas, tais como: doena crnica no grupo familiar, cuja despesa
do candidato comprometa a renda familiar; situaes de desemprego; falecimento;
deficincias; desagregao familiar; vulnerabilidade social, dentre outros. Alm disso, far
uso de documentao comprobatria e, caso necessrio, de visita domiciliar para
complementar a anlise.
A Instituio tambm estabelece parcerias com diferentes segmentos da sociedade,
como empresas, Prefeituras Municipais e devidas secretarias, Associaes de estudantes,
Instituies religiosas, ONGs, Sindicatos, etc, visando melhor atender ao aluno da
Instituio, buscando aperfeioar recursos que proporcionem a permanncia destes com
valores mais reduzidos na anuidade escolar.
No ano de 2009 o Claretiano aderiu ao ProUni (Programa Universidade para
Todos). O programa tem como finalidade a concesso de bolsas de estudo integrais e
parciais em cursos de Graduao e Sequenciais de formao especfica em instituies
privadas de Educao Superior.
destinado aos estudantes egressos do Ensino Mdio da rede pblica ou da rede
particular na condio de bolsistas integrais ou parciais, com renda per capita familiar
mxima de trs salrios mnimos. Os candidatos so selecionados pelas notas obtidas no
ENEM Exame Nacional do Ensino Mdio, conjugando-se, desse modo, incluso
qualidade e mrito dos estudantes com melhores desempenhos acadmicos.
90
Cabe salientar que o contrato com polos parceiros, para a oferta dos cursos a
distncia, est atrelado tambm ao atendimento s legislaes acerca da acessibilidade dos
referidos alunos.
10.4. Corpo Docente e de Tutores 2014-2017
O corpo de professores e de tutores do Curso de Graduao em Histria
Licenciatura a distncia est formado por tutores presenciais, tutores a distncia e
professores responsveis.
Os tutores a distncia do Curso de Licenciatura em Histria, no que diz respeito
especificamente modalidade distncia, sero responsveis pelo acompanhamento dos
alunos na SAV por meio da tutoria virtual.
Por sua vez, os professores responsveis so os responsveis pela coordenao
da disciplina, elaborao de provas e atividades intermedirias, acompanhando a tutoria e o
desenvolvimento da disciplina.
Os professores que compe o corpo docente e de tutores do Curso de Licenciatura
em Histria j possuem, em sua grande maioria, experincia com a modalidade de
educao distncia podendo auxiliar os alunos, tambm com dvidas a respeito da
utilizao do SGA.
O Curso de Licenciatura em Histria possui professores e tutores com formao e
especializao prprias em suas reas de atuao. Com isso pode-se considerar que o
curso conta com corpo docente capacitado para a tutoria e demais atribuies, como
produo e validao de material didtico, por exemplo. H doutores, mestres e
especialistas. Muitos, alm de tutores das disciplinas, tambm so autores dos Cadernos de
Referncia de Contedos que formam o material didtico utilizado pelos alunos, o que torna
o contedo estudado mais dinmico.
Os professores so, naturalmente,imprescindveis ao andamento do curso.Em
momentos habituais, semanalmente, os tutores, pelo computador e por telefone, tomam
contato com o corpo discente, e o contato que se cria entre os dois lados contribui para a
troca conveniente de informao, algo que torna o aprendizado produtivo. Os tutores
tambm procuram incentivar os alunos, sem deixar que eles se sintam desanimados, em
algum momento, no decorrer de todo o perodo letivo.
Os tutores presenciais sero os responsveis por aulas presenciais. Por sua vez,
os professores responsveis so os responsveis pela coordenao da disciplina,
elaborao de provas e atividades intermedirias, acompanhando a tutoria e o
desenvolvimento da disciplina.
10.4.1. Profissionais envolvidos com/nos Processos Ensino-Aprendizagem
O atendimento aos alunos do Claretiano realizado por professores responsveis,
tutores a distncia e tutores presenciais. As funes so distintas e no se confundem.
Todos esses agentes esto intimamente ligados promoo da interao com os alunos
para o desenvolvimento do aprendizado.
Professor Conteudista e suas atribuies
O Professor Conteudista quem elabora os contedos das disciplinas, Caderno de
Referncia de Contedos ou Guia de Estudos, sendo considerado, portanto, o autor do
MDM. Coordenao Pedaggica do Curso cabe a responsabilidade de indicar e atribuir a
autoria do MDM a um autor qualificado na rea. Essa autoria regida por um Contrato de
Direitos Autorais, que estabelece clusulas de direitos e deveres de ambas as partes. A
elaborao orientada e acompanhada pelos designers instrucionais e o contedo validado
por especialistas na rea que verificam se o MDM produzido atende aos objetivos didticopedaggicos pretendidos.
Professor Responsvel e suas atribuies
O Professor Responsvel faz parte da comunidade educativa claretiana, compondo
seu corpo docente como agente que contribui, em parceria com o Coordenador de Curso,
para o estabelecimento dos fundamentos pedaggicos, filosficos e didtico-metodolgicos
91
com as dimenses filosficas, epistemolgicas e didtico-metodolgicas do Projeto Polticopedaggico do curso e com as propostas do Professor Conteudista.
Oferecer subsdios aos tutores a distncia e aos tutores presenciais quanto s
decorrer da disciplina.
Gravar os vdeos de orientao e explicao de contedo para utilizao na sala de
Criar estratgias (vdeos, textos, animaes, arquivos de udio, Power points etc.)
para dinamizar as atividades de tutoria e para promover um alto nvel de interao entre
tutores e alunos.
Reunir-se periodicamente com o Coordenador de Curso para a avaliao das
Distncia.
Realizar a gesto acadmica do processo de ensino-aprendizagem quanto
presenciais da disciplina.
Elaborar e estruturar os Projetos de Prtica (para as licenciaturas e bacharelados)
Esclarecer dvidas por meio das ferramentas que compem o SGA-SAV, bem como
alunos.
Reunir-se periodicamente com o Professor Responsvel para a avaliao das
Responsvel.
Organizar as atividades presenciais obrigatrias feitas nos polos e realizar planto
e TCC.
Acompanhar e validar, sob a orientao do colegiado do curso, os componentes
curriculares obrigatrios do curso, a saber: Estgio, TCC, Atividades Acadmico-CientficoCulturais (licenciaturas), Atividades Complementares (bacharelados e cursos superiores de
tecnoloia), Atividades Terico-Prticas e Atividades Articuladas s Disciplinas (Licenciatura
em Pedagogia).
93
evaso.
Comunicar-se periodicamente com o Professor Responsvel, a fim de inform-lo
2015
x
x
x
x
2016
x
x
x
x
2017
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
95
disciplinas do curso
Organizao, implementao de um sistema de
autoavaliao do curso
Acompanhamento da implementao e avaliao dos
materiais didticos mediacionais do curso
Acompanhar a implementao das polticas de educao
ambiental
Acompanhar a implementao das Polticas para a
Educao das Relaes tnico-raciais
Acompanhar a reestruturao do modelo de EaD
Acompanhar o desenvolvimento da disciplina Lngua
Brasileira de Sinais, articulada com o curso
Coordenador
Professor 1
M
D
96
Histria
Histria
Histria
Histria
Professor 2
Professor 3
Professor 4
Professor 5
Renata Belleboni
Everton Sanches
Semirams Corsi Silva
Rodrigo Touso Dias Lopes
D
D
M
M
22. Rondonpolis, 30
23. Rio Verde, 10
24. Santo Andr, 53 - divididos em 2 laboratrios
25. So Jos dos Campos, 25
26. So Miguel do Guapor, 20
27. So Paulo, 114 - divididos em 4 laboratrios
28. So Jos do Rio Preto, 30
29. Taguatinga, 80 - divididos em 2 laboratrios
30. Vitria da Conquista, 10
31. Vilhena, 15
32. Vitria, 40
12. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ALMEIDA, F. J. de; FONSECA JNIOR, F. M. Como se constri um Projeto. In: Brasil.
Ministrio da Educao. Secretaria de Educao a Distncia. Projetos e Ambientes
Inovadores. Braslia: MEC/SEED, 2000, p. 27-53.
BATATAIS. Conselho Superior do Claretiano - Centro Universitrio. Resoluo
CONSUP/CEUCLAR 13/2004 e 25/2006. Optativa de Formao. Batatais: Ceuclar, 2004.
BATATAIS. Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2009. Batatais: Claretiano - Centro
Universitrio, 2005.
BATATAIS. Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014. Batatais: Claretiano - Centro
Universitrio, 2010.
BATATAIS. Projeto Poltico Institucional 2010-2014. Batatais: Claretiano - Centro
Universitrio, 2010.
BRASIL. Ministrio da Educao. Lei no. 9394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Decreto n 5.773/06 Dispe sobre o exerccio das funes de regulao,
superviso e
BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispe sobre a educao ambiental, institui a
Poltica Nacional de Educao Ambiental e d outras providncias. Braslia. Disponvel em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Decreto n 4.281 de 25 de Junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795 , de 27 de
abril de 1999, que institui a Poltica Nacional de Educacao Ambiental , e d outras
providncias. Disponvel em: < http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/99128/decreto-428102>. Acesso em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais
LIBRAS e d outras providncias. Braslia, 2002.
BRASIL. Lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para incluir no currculo
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temtica "Histria e Cultura Afro-Brasileira",
e
d
outras
providncias.
Disponvel
em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 18 de fevereiro de
2013.
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Parecer CNE/CP n. 3,
de 10 de maro de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das
Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Braslia:
MEC/CNE,
2004.
Disponvel
em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf>. Acesso em: 18 de fevereiro de
2013.
BRASIL. Ministrio da Educao. Portaria 3635, de 2004. Disponvel em: <
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/769292/dou-secao-1-10-11-2004-pg-17/pdfView>. Acesso
em: 18 de fevereiro de 2013.
BRASIL. Ministrio da Educao. Conselho Nacional de Educao. Resoluo CNE/CP n.
1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao das
Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Braslia:
MEC/CNE,
2004.
Disponvel
em:
<
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 18 de fevereiro de
2013.
99
100
PROJETO DE EXTENSO
CARACTERIZAO
Ttulo: VI ENCIC e I Encontro de Histria Claretiano de Boa Vista
Docente Responsvel: Prof.Esp. Royson Roth e Profa. Ms. Elza S. Cardoso Soffiatti
Telefone(s): (95) 91484371
] Congresso
] Conferncia
] Palestra
] Workshop
] Seminrio
] Semana
] Exposio
] Feira
[ X ] Outro (Qual?):
Outro (Qual?) encontro
Modalidade
[ X ] Presencial
[ ] Semi-Presencial
[ ] Distncia
31/08/2013
Trmino
31/08/2013
Mximo
1 JUSTIFICATIVA
A partir da dcada de 1930 o trabalho do historiador se modificou, ou melhor, ganhou novas possibilidades com
o advento da Nova Histria, que abriu caminho para uma atuao mais interdisciplinar entre a Histria e as outras reas do
conhecimento.
Esse novo cenrio que se apresentou sociedade tinha como objetivo adequar a forma de se fazer Histria e,
de uma forma mais geral, de se fazer cincia, pois os mtodos tradicionais, existentes at ento, j no davam mais conta de
responder de forma satisfatrias s inquietaes e os problemas que se colocavam diante da sociedade.
A partir de ento a Histria passou a dialogar com mais freqncia e eficincia com os outros campos do saber,
notadamente, lingstica, sociologia, antropologia, sociologia e filosofia.
pensando nesta nova forma de se fazer histria, ou seja, nesta quebra de paradigma que se faz necessrio
discutir o papel da cincia, no s da Histria, mas de todas as reas de conhecimento. O enfoque aqui ser acerca,
principalmente, da Histria e das Cincias humanas, o que no afasta a possibilidade e a participao de alunos das mais
diversas reas do conhecimento, j que o foco principal a construo do conhecimento.
Sendo assim faz-se mister discutir o papel do historiador nessa nova sociedade que se apresentou a partir de
1930, bem como a que vivemos hoje, que a cada dia que passa sofre vrias transformaes, transformaes essas que
exigem no s do historiador, mas tambm de todos os profissionais a construo de um saber cada vez mais atrelado ao
101
cotidiano e aos problemas que a sociedade enfrenta, afinal de contas o conhecimento tem como objetivo melhorar a vida do
homem.
2 PBLICO ALVO
Acadmicos do curso de histria, reas afins e toda a comunidade acadmica
3 PR-REQUISITO
Alunos de graduao e ps em Histria e interessados na temtica
4 OBJETIVOS
Geral
Fomentar a discusso acadmica acerca do Ofcio do historiador e construo do conhecimento cientfico.
Conhecer os paradigmas historiogrficos que compe a Nova Histria Cultural.
Conhecer as criticas que cercam, hoje, a Nova Histria Cultural.
Compreender a Histria Regional no mbito da Nova Histria Cultural.
5 METODOLOGIA
Palestra de abertura (9:30h s 11:30h):
A Nova Histria Cultural frente s crticas e a ps-modernidade
6 CONTEDO/PROGRAMA
Eixos temticos:
- O ofcio do historiador
- Histria regional
- Nova Histria Cultural
- Fontes Histricas
- Mtodos de pesquisa
- Interdisciplinaridade
7 RECURSOS
RECURSOS HUMANOS
NOME(S) DOCENTE(S)
Prof. Dr. Joo Marcos Leito Santos
Profa. Ms. Elza Silva Cardoso Soffiatti
Prof. Dr. Jaci Guilherme Vieira
Prof. Ms. Amarildo Nogueira Batista
TITULAO
QUANTIDADE HORA/AULA
Doutor
Mestre
Doutor
Mestre
SUBTOTAL
(R$)
MATERIAL
DE CONSUMO
ESPECIFICAO DOS MATERIAIS
QUANT.
QUANT.
102
Marketing
EQUIPAMENTOS
ESPECIFICAO DOS EQUIPAMENTOS
QUANT.
DATAS
Auditrios e ou salas
TRANSPORTE
FAVORECIDO(S) / ORIGEM-DESTINO
QUANT.
Prof. Dr. Joo Marcos Leito Santos Campina Grande Boa Vista Ida e Volta
Profa. Ms. Elza Silva Cardoso Soffiatti Batatais Boa Vista Ida e Volta
HOSPEDAGEM
DIRIAS
QUANT.
ALIMENTAO
REFEIES
QUANT.
8 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BLOCH, M. Apologia da histria ou o ofcio do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.
BURKE, P. O que histria cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
_________. (org.) A escrita da histria: novas perspectivas. So Paulo: editora Unesp,
1992.
CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. (orgs.). Domnios da histria: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: campus, 1997.
CHARTIER, R. A Histria hoje: dvidas, desafios e propostas. Revista Estudos Histricos,
rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 97 113, 1994. Disponvel em: <http:
//bibliotecadigital.fgv.br/ojs/ndex.php/reh/article/view/1973/1112>. Acesso em: 6 maio
2013.
MENESES, U. T. B. Fontes visuais, cultura visual, Histria visual. Balano provisrio,
propostas cautelares. Revista Brasileira de Histria, So Paulo, v. 23, n. 45, jul. 2003.
Disponvel em: <http: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010201882003000100002>. Acesso em: 06 maio 2013.
PINSKY, C. B.; LUCA, T. R. (orgs.). O historiador e suas fontes. So Paulo: contexto,
2009.
VASCONCELOS, J. A. Fundamentos epistemolgicos da Histria. Curitiba: Ibpex,
2009.
9 OBSERVAES
- Translado de ida e volta de Campina Grande Boa Vista e alimentao.
- Hotel para Prof. Dr. Joo Marcos Leito Santos.
- Translado de ida e volta de Batatais Boa Vista e alimentao.
- Hotel para Profa. Ms. Elza Silva Cardoso Soffiatti.
103
- Ser necessrio expedir carta convite com papel timbrado para o Prof. Dr. Joo Marcos
Leito Santos, na qual consta que o mesmo convidado a participar o I Encontro de
Histria do Claretiano em Boa Vista para proferir a palestra A Nova Histria Cultural frente
s crticas e a ps-modernidade e ministrar a oficina temtica Histria e linguagem:
diversos campos de pesquisa no dia 31/08.
OBS:Comprar a passagem de ida para Boa Vista no dia 29/08 e volta 01/09, ou se possvel
ainda, 31/08.
- Os professores que participarem do evento, podero enviar seus textos at dia 30/09,
para a Coordenao do curso de Histria elzacardoso@claretiano.edu.br para serem
publicado na Revista de Educao do Claretiano ou Revista Linguagem Acadmica.
- Ser necessrio expedir certificado para os alunos o a carga horria total do evento
8horas.
- Ser necessrio expedir certificado para os organizadores do Encontro e conferencistas
- As inscries devero estar abertas para alunos do Claretiano e alunos de outras
instituies e devero ser feitas at 25/08 pelo site.
13.2. MUSEU CURITIBA
104