A Origem Da Religião - Pastor Cristiano Barbosa
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Sumrio
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A origem da religio
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Superstio; crena ou noo sem base na razo ou no conhecimento, que leva a criar falsas
obrigaes, a temer coisas incuas, a depositar confiana em coisas absurdas.
Divindade.
Ressurreio (em latim: resurrectio, em grego ; anastasis) significa literalmente "levantar; erguer".
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A UM DEUS DESCONHECIDO
Ele elogia os atenienses por sua considerao ao construir um altar
at mesmo para uma divindade sobre a qual no possuam conhecimento algum. Em outras palavras, eles no mediram esforos
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Deus criou o homem para que o adore. Mas como que a pessoa
busca a Deus? O Antigo Testamento est repleto de exemplos de
pessoas buscando a Deus com o propsito de servi-lo. Os Salmos
registram numerosas referncias busca de Deus, e os livros dos
profetas advertem e exortam continuamente o povo a busc-lo e a
obedecer a ele. Paulo qualifica seu comentrio a respeito das
pessoas buscando a Deus e exprime um desejo: se talvez,
tateando, o possam encontrar. Ele espera que as pessoas, apesar
de cegas pelo pecado, possam tatear buscando a Deus, seu
Criador semelhante a algum que, privado de capacidade visual,
estende as mos e toca um outro ser humano sem conseguir v-lo.
O autor de Hebreus ressalta essa mesma verdade, porm a coloca
no contexto da f verdadeira. Ele diz: De fato, sem f impossvel
agradar a Deus, porquanto necessrio que aquele que se
aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador
dos que o buscam (Hb 11.6).
Paulo toca num princpio da religio estica quando, apelando para
a ateno de seu pblico pago, ele diz: [Deus] no est longe de
cada um de ns. O apstolo passa do conceito geral das naes
para a ideia especfica da pessoa individualmente, ensinando que
religio um relacionamento individual entre Deus e o homem.
Todo ser humano pessoalmente responsvel perante o seu Deus.
Entretanto, Paulo diverge da filosofia estica com seu ensinamento
de que Deus, de uma maneira impessoal, est presente em toda
parte. Por contraste, o apstolo ensina que ns podemos ter um
relacionamento pessoal com Deus, pois ele est perto de seu povo
(veja Sl 139.5-12; 145.18; Jr 23.23).
AT; 28. Pois nele ns vivemos, e nos movemos, e existimos.
Assim como at mesmo alguns dos seus prprios poetas
disseram: Somos sua descendncia.
Estabelecendo uma identificao com sua platia ateniense, Paulo
cita textos de dois poetas gregos. Ambos os escritores exaltam as
virtudes do deus Zeus. O primeiro um poeta cretense chamado
Epimnides (600 a.C.). As palavras de seu poema aparecem num
comentrio do sculo 9, escrito em siraco por Isodad de Merv,
que comenta: Os cretenses diziam como verdade a respeito de
Zeus, que ele era um senhor; foi dilacerado por um javali e foi
sepultado; e veja! Seu tmulo conhecido entre ns; assim Minos,
filho de Zeus, proferiu um discurso de louvao em favor de seu pai;
e nesse ele disse: Os cretenses entalham para ti um tmulo,
_______Dia do juzo_______
Paulo chega agora ao cerne da questo: Pois Deus designou um
dia no qual ele ir julgar o mundo com justia por meio de um
homem que nomeou. Paulo no menciona o nome de Jesus Cristo,
porm continua a falar dos atos de Deus. Ele diz que Deus designou um certo dia como o dia do julgamento. A referncia do
apstolo ao juzo divino uma advertncia para que o povo se
arrependa, evitando assim o dia que leva condenao, runa e
destruio. A mensagem do juzo divino faz com que as pessoas
confessem seus pecados e creiam em Cristo (10.42), ou ento
enduream o corao e voltem s costas para Deus (24.25,26). No
dia do julgamento Deus julgar o mundo em justia (Sl 9.8; 96.13;
98.9). Paulo ensina que Deus tanto o Criador do homem quanto
seu supremo Juiz. Apesar de o apstolo se referir indiretamente a
Jesus Crsito como um homem que [Deus] nomeou, ele d a
entender que esse homem o segundo Ado. De um s homem (o
primeiro Ado) Deus fez toda a raa humana (v. 26), e na presena
de um outro homem (o segundo Ado) toda a humanidade ser
julgada (v. 31). O prprio Jesus ensina que Deus deu a ele, o Filho
do homem, a autoridade para julgar o mundo (Jo 5.22,27).
Mas os atenienses podem perguntar se esse homem, que
permanece sem nome, possui autoridade divina para julgar o
mundo. Que prova pode esse homem fornecer de que Deus lhe
conferiu o poder para julgar?
Paulo declara afirmativamente que o prprio Deus apresenta prova
a todos os homens, porque ele ressuscitou esse homem dentre os
mortos. Os gregos, sem dvida, tm dificuldade em compreender
como a ressurreio de um homem pode constituir prova de que
Deus o tenha nomeado para julgar o mundo. Eles ensinavam a
imortalidade da alma e a destruio do corpo, porm no possuam
doutrina alguma a respeito da ressurreio.
Mantendo-se fiel ao seu formato apostlico, sempre que Paulo
prega as boas-novas, ele ensina a ressurreio de Jesus Cristo.
Para os apstolos, esta doutrina bsica f crist e deve ser
proclamada tanto a judeus como a gentios.Portanto, Paulo
apresenta esta doutrina fundamental sem se desculpar, e
demonstra que ela a prova dada por Deus para nomear um
Leland Ryken afirma que a construo do discurso de Paulo revela que ele tinha a
inteno de apresentar um discurso clssico, porm foi interrompido. Stonehouse, entretanto,
acha que o discurso est completo.
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Alguns filsofos atenienses, dentre eles Plato, haviam desenvolvido uma doutrina da imortalidade da alma. Eles argumentavam que
a alma migrava para um outro lugar, mas que a morte conclua a
existncia fsica do homem. Os filsofos no pblico de Paulo rejeitam seu ensino de uma ressurreio fsica, pois a idia de uma
ressurreio geral no final dos tempos estranha aos
gregos.Como resultado,disso, alguns dos ouvintes de Paulo
comeam a escarnecer, indicando, portanto, que sua mensagem
lhes inaceitvel. Para eles, a doutrina da ressurreio fora de
propsito. Outros mostram interesse pelo assunto e dizem a Paulo
que gostariam de ouvi-lo outra vez. Lucas no fornece evidncia
alguma de que tenha havido uma diviso entre os dois partidos
filosficos (epicureus e esticos) a respeito dessa questo.
Portanto, no podemos determinar quem, nessa platia de Paulo,
queria ouvi-lo novamente a respeito desse tpico.
Quando Paulo se retira do Conclio do Arepago, ele se d conta
de que sua mensagem fora rejeitada. Encontrando tanto pungente
zombaria como polida indiferena, ele sabe que sua estada em
Atenas deve chegar ao fim. Ele no fora capaz de penetrar o mundo
intelectual dos filsofos atenienses com o evangelho de Cristo. Por
vontade prpria, ele deixa a platia.
Todavia o trabalho de Paulo no foi em vo, pois Lucas relata que
alguns passam a ser seus seguidores e crentes em Cristo. Estas
podem ter sido as pessoas que lhe pediram para falar-lhes
novamente a respeito da doutrina da ressurreio. Lucas cita duas
pessoas, um homem e uma mulher. A primeira Dionsio, um
areopagita, e obviamente membro do conclio governante. A outra
Dmaris, de quem nada mais revelado. Alguns estudiosos
sugerem que ela era conhecida pelo nome de Damalis (que
significa novilha), era estrangeira, pertencia classe dos eruditos,
e tinha acesso s assemblias pblicas do conclio.
Alm de Dionsio e Dmaris, tornaram-se cristos pessoas que
representavam diferentes antecedentes. Presumimos que Paulo
tenha permanecido por algum tempo em Atenas a fim de instruir
esses crentes a respeito do evangelho (comparar com 1Ts 3.1,2).
Mas nem o Novo Testamento, nem tampouco os pais da igreja
primitiva, fazem referncia fundao de uma igreja em Atenas.
No entanto, Eusbio, historiador do sculo 4, escreve: Dionsio, um
dos ancios, pastor da diocese dos corntios [aproximadamente
170 d.C.], relata que o primeiro bispo da igreja em Atenas era
membro do Arepago, o outro Dionsio, cuja converso original
PANTESMO
Deriva do grego pan (tudo) e theos (Deus). Literalmente,
significa tudo e Deus. Especificamente, a metafsica do
pantesmo, sua viso da realidade, afirma duas coisas: a unidade
de toda realidade e a divindade dessa unidade.O pantesmo e
paralelo ao naturalismo no aspecto em que ambos asseveram
a existncia de somente uma realidade; todavia, em contraste
com o naturalismo, considera a realidade divina. O pantesmo se
iguala ao tesmo* em outro aspecto, o de ambos reconhecerem que
o mundo depende de Deus; mas, diferentemente do tesmo, no
sustenta a existncia do mundo como separada da de Deus.
O pantesmo costuma ensinar que os opostos lgicos se
amalgamam no ser divino. Os pares conceituais, como bem/mal,
pessoal/ impessoal, ou mesmo A/no. A no podem ser separados
em Deus; funcionam somente na esfera do pensamento lgico. Em
esferas mais elevadas da realidade, as distines conceituais no
funcionam porque tratam como dividido o que realmente no
dividido. Uma vez que a linguagem depende da lgica, os
pantestas usualmente afirmam Deus* como inefvel ou
indescritvel. Epistemologicamente*, em seu modo de conhecer, os
pantestas podem ser classificados em duas categorias gerais. Os
pantestas religiosos geralmente so msticos*. O misticismo ensina
a adoo de uma comunho com Deus que ignora o pensamento
discursivo. Por meio de prticas ascticas*, ou meditativas, os
msticos alegam experimentar Deus de forma direta, intuitiva e/ou
inefvel. Os pantestas filosficos usam comumente o racionalismo,
o mtodo de uso da razo no adulterada pelos dados dos
sentidos, para o conhecimento de Deus. Entre os
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PAPADO
A Constituio do Vaticano II sobre a Igreja (Catlica
Romana)declara: O Pontfice Romano, como sucessor de Pedro,
a fonte e o fundamento visveis e perptuos da unidade dos bispos
e da multido dos fiis (Lumen Gentium, 23). O papado (do lat./gr.
papa (s), significando pai) destina-se a exercer um ministrio de
coeso da Igreja (Romana), preservando sua mensagem e misso
apostlicas e sua identidade catlica ou universal.
Desenvolvimentos atuais do ecumenismo tm enfocado sua
ateno no possvel papel ecumnico desse ministrio.
Na Igreja primitiva, importncia especial foi dada a determinados
centros do cristianismo, como Alexandria* e Antioquia*, parecendo
ser necessrio investir seus bispos de maior autoridade. O fator
determinante de tal deciso seria sua ao destacada na misso e
no testemunho apostlicos. Esse era notadamente o caso de Roma,
onde, ao que constava, teriam sido martirizados os apstolos Pedro
e Paulo. Nesses apstolos, tinha-se bem representada a ideia de
estarem unidas as misses judaica e gentlica da Igreja, sendo seu
testemunho, alm do mais, coroado com o que se considerava o
selo supremo do martrio. Ireneu* se refere mais poderosa
origem da igreja de Roma e consequente necessidade de outras
igrejas de concordarem com ela (Contra heresias III.3.3). Isso veio a
dar impulso significativo aceitao da carta do papa Leo 1 sobre
cristologia* no Concilio* de Calcednia, em 451. Tambm a
importncia poltica da cidade de Roma fez crescer, bem
nitidamente, o prestgio de seu bispo. No sculo III, comearam a
ser feitas alegaes a favor do bispo de Roma, baseadas em textos
petrinos (Mt 16.18; Lc 22.31,32; Jo 21.15-17). Tertuliano chegou a
refletir sobre a aplicao da frase de Jesus em Mateus: Voc
Pedro para a primazia romana. Lderes subsequentes da Igreja,
incluindo Agostinho*, mostraram-se mais hesitantes nesse
particular, preferindo usar o texto de Lucas fortalea seus irmos.
Analogia foi feita tambm entre o papel de Pedro entre os apstolos
e o de seu vigrio, ou sucessor, na s de Roma entre os outros
bispos, sendo o ofcio petrino considerado, na melhor das
hipteses, como um ministrio* de servio, no de dominao.
Pelo que sabemos, as comunidades crists mais antigas
consideravam Pedro como o primeiro dentre os Doze: ele foi o
primeiro a ser chamado por Jesus (Mt 4.18,19); o primeiro citado na
lista dos apstolo (Mt 10.2); o primeiro a confessar Jesus como o
RELIGIO
Embora o significado deste termo possa parecer evidente, no h
uma definio que, de um modo geral, concorde, alm de ser usado
em sentidos amplamente diferentes por diferentes escritores.
Em seu uso latino original (religio), Ccero a definiu como o oferecimento de honra, respeito e reverncia devidos ao que divino,
referindo-se aos deuses pagos (Ccero, A natureza dos deuses,
2.3.8; Inveno 2.53.161). Ele distinguiu entre religio, o dever de
honrar aos deuses, e superstio, um temor vazio destes (A
natureza dos deuses, 1.4.2). Comearemos por essa definio mais
restrita de religio, como a crena em Deus ou deuses, juntamente
com os resultados prticos de tal crena ao ser expressa em adorao, ritual, viso particular do mundo e da natureza do homem e
seu destino, assim como da maneira pela qual algum deva viver
sua vida diria. Convm tambm distinguirmos, como fez Ccero,entre a religio por si mesma e outras coisas que a ela possam estar
associadas ou faam parte dela.
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PARADOXO EM TEOLOGIA
O paradoxo, o inesperado e aparentemente irracional ou impossvel
(do gr. para e doxa, contra a opinio), ocorre no pensamento
humano em trs esferas:
1. O paradoxo verbal, uso de palavras que, por ligar ideias que parecem impossveis, desafia o pensamento em curso e leva a novas
questes. Eis alguns exemplos: cujo servio a perfeita liberdade(Livro de Orao Comum); Quem acha a sua vida a perder
(Mt 10.39); ver tambm 2Co 6.4-10. Os paradoxos verbais so
resolvidos por explicao e reformulao. Os telogos frequentemente usam o paradoxo verbal para chamar a ateno e provocar
reflexo, e.g., simultaneamente justo e pecador (Lutero); que o
Filho de Deus morreu deve ser crido porque absurdo
(Tertuliano); a ressurreio certa, porque impossvel .
Tais afirmaes dependem de explicaes especficas sobre as
palavras usadas e podem ser substitudas por afirmaes no
paradoxais.
2. O paradoxo lgico,
uma forma aparente de se autocontradizer em asseres sobre
matrias de fato. Os paradoxos lgicos tm fascinado os filsofos,
tais como Zeno, o estico, ao argumentar que, uma vez que a distncia infinitamente divisvel e deve-se passar cada segmento seu
antes de alcanar o prximo, o coelho nunca poderia ultrapassar a
tartaruga. Ou, ento: Se eu disser que sempre minto, posso estar
falando a verdade? Se sim, ento, no. Para resolver paradoxos
dessa espcie, torna-se necessrio o uso de tcnicas de anlise
filosfica.
3. O paradoxo ontolgico, que a aparente incompatibilidade de
afirmaes descrevendo a realidade, ou de inferncias retiradas
dessas afirmaes. Kant chamou a isto de antinomia. Em teologia,
tomando-se as Escrituras como critrio para a realidade de Deus,
alguns exemplos de paradoxos ontolgicos so: a tripersonalidade
dentro da unidade e singularidade de Deus (ver Trindade*); nosso
IDEALISMO
Doutrina metafsica, o idealismo a viso de que tudo que realmente existe so a mente e suas ideias. Embora sejam possveis
verses de carter secular do idealismo (e.g., feno-menalismo), seu
expoente mais notvel, George Berkeley, desen-volveu uma verso
testa, motivo suficiente para combater as consequncias supstamente atestas da doutrina da substncia material, de John Locke,
segundo a qual os objetos do mundo externo so substncias dotadas de conjuntos de qualidades pri-mrias e secundrias.
Admitindo-se que um pensamento seja uma imagem mental, possvel obter uma verso idealista plausvel de teologia crist, como
Berkeley mostra e Jonathan Edwards e outros parecem ter sustentado, mas isso raramente pode ser considerado como a viso mais
natural. Pois embora o decreto ou pensamento de Deus de que x
existir ou acontecer seja uma condio necessria e suficiente
para x existir ou acontecer, no se deduz da que X seja, por si s,
uma ideia na mente de Deus.
Nas filosofias de Kant e Hegel, o idealismo uma consequncia
da revoluo coprnica de Kant sua viso de que a mente que
conhece contribui para o carter do que conhecido. De acordo
com Hegel, a realidade se desenvolve historicamente de uma
maneira dialtica em relao ideia absoluta, e a distino entre o
sujeito conhecedor e o objeto conhecido uma realidade conveniente e convencional mais do que uma propriedade que
corresponda realidade como ela .
A influncia do idealismo transcendental ou absoluto sobre a tologia crist exercida principalmente por verses do idealismo pskantiano. Negando, com Kant, qualquer possibilidade de conhecer
Deus por meio da razo ou da revelao, o idealismo entende a f
crist em termos imanentes e basicamente ticos. O evangelho
cristo no a proclamao da redeno do pecado pela oferta do
Deus-homem de si mesmo, mas um modo de vida que consiste na
observncia de ensinos ticos de Jesus de Nazar, em um
empenho em vir a produzir o reino de Deus na terra. Essa perspectiva caracterstica da teologia, por exemplo, de Albrecht
Igreja
A Igreja uma das realidades mais fundamentais da f crist. A
doutrina da Igreja comumente chamada eclesiologia.
Escrituras
As Escrituras apresentam a Igreja como o povo de Deus, a
comunidade e o corpo de Cristo e a comunho do Esprito Santo.
Povo de Deus. Pedro aplica Igreja, no NT, termos usados no AT
para o povo de Deus (lPe 2.9). A palavra bblica igreja (gr.
Ekklesia, heb. qahal) significa assembleia.
10
Ministrio
A Igreja adora a Deus diretamente (lPe 2.9; Hb 12.28,29; Rm 15.512) e ministra aos santos (Ef 4.12-16) e ao mundo (Lc 24.48; At
5.32; Fp 2.14-18). Seus ministrios abrangem o da palavra; da
ordem, pelo qual a vida crist sujeita lei do amor; e da
misericrdia, manifestando a compaixo de Cristo. Esses meios de
ministrio so comuns a todos os crentes que busquem cumprir sua
vocao. H membros do corpo de Cristo que possuem dons, em
uma ou mais dessas reas, em grau incomum.
H ainda dons administrativos que exigem o reconhecimento
pblico para seu exerccio. O NT descreve assim os ofcios na
Igreja, de modo geral, como de: apstolos e profetas, destinados
aos fundamentos e lanamento de misses (Ef 2.20; 3.5);
evangelistas, pastores e mestres, para proclamarem a palavra
revelada com autoridade (Ef 4.11); outros, com dons de governo,
para se dedicar especificamente administrao da Igreja (Rm
12.8; ICo12.28; lTm 5.17); e diconos, para ministrar a obra de
misericrdia (lTm 3.8-13).
Aqueles que governam so colocados disposio da Igreja
circunstncias.
A tradio reformada tem sustentado que os princpios da ordem
eclesistica e a especificao dos ofcios da Igreja so oferecidos
no NT. Assim, bispo e presbtero eram termos intercambiveis
no NT (At 20.17,28), descrevendo, portanto, um s ofcio.
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