Petição Inicial
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44 ap. 004
PRELIMINARMENTE:
DA GRATUIDADE DE JUSTIA
Afirma o Autor, para os fins do art. 4, da Lei n 1.060/50, com a redao dada
pela Lei n 7.510/86, que no possuem recursos financeiros para arcar com
custas processuais e honorrios advocatcios sem prejuzo do prprio sustento
e de sua famlia, pelo que faz jus a GRATUIDADE DE JUSTIA.
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Av.Tancredo Neves, Centro Empresarial Iguatemi , Bloco B 4 andar sala 406 Salvador Ba CEP.40.000.00 Fone/Fax: (71) 30130661 /86342005 - E-mail:nilzeteadv@yahoo.com.br /nelborrges2@oi.com.br
Acontece, que a fatura ora recebida pelo autor no foi a fatura correspondente
ao pagamento daquele ms e sim a fatura do ms anterior que chegou
atrasada na equivalncia de um ms praticamente causando com isso um
pagamento feito em duplicidade.
O autor quando percebeu que tinha sido induzido em erro, foi at uma agncia
da Coelba para recuperar o valor pago indevidamente, foi surpreendido pela
atendente informando que no poderia devolver o valor de R$ 228,72
(duzentos e vinte e oito reais e setenta e dois centavos), pago indevidamente
e nem abater da fatura de R$ 267,54 (duzentos e sessenta e sete reais e
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O devedor com isso s teve uma alternativa que era esperar o vencimento da
prxima fatura, quando teria dinheiro novamente para pagamento desta fatura,
pagaria a que estava atrasada e quando o valor fosse abatido ficaria tudo
normal . Acontece que no dia 27/11/2015 (sexta feira), foi surpreendido com o
corte de energia sem nenhum aviso prvio causando mais aborrecimentos e
constrangimento ao autor que ficou sem energia durante 3 dias ,pois foi
informado que a energia s podia ser restabelecida
no dia 30/11/2015 (
No dia 30/11/2015 foi at uma agncia da Coelba para que fosse abatido o
valor novamente da conta em mora e no obteve sucesso. Obrigando-o ao
pagamento da conta em sua totalidade para que fosse feito a religao da
energia e ainda pagar um valor de R$ 6,00 ( seis reais ) para que fosse feito o
servio em 24 horas (doc. em anexo ) e foi informado tambm que o valor do
pagamento indevido
DO DIREITO
"Havendo
dano,
produzido
injustamente
na
esfera
de
cada
ente
personalizado.
que
que
relao, Prestador /
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Portanto,
inexigvel
quantia
indicada
no
demonstrativo de dbito.
A restituio em dobro do que foi indevidamente exigido
igual cabvel, nos termos do art. 940 do Cdigo Civil, no
havendo qualquer justificativa para isentar a parte da
penalidade imposta.(Proc. N 54/2004, Itu-SP, 7 de junho
de 2.004,J.D. ANDREA RIBEIRO BORGES, fonte: Revista
Consultor Jurdico)
em
dobro
das
quantias
exigidas
pela
requerida.
Assim,
DO DANO MORAL
"Art. 5 (...)
X so inviolveis a intimidade, a vida privada, a
honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito
a indenizao pelo dano material ou moral decorrente
de sua violao; (...). Assim, a Constituio garante
a
morais
materiais
da
intangibilidade
dos
direitos
da
personalidade.
O Cdigo Civil agasalha da mesma forma, a
reparabilidade dos danos morais. O art. 186 trata da
reparao do dano causado por ao ou omisso do
agente:
"Art.
186.
Aquele
que,
por ao ou
omisso
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DO PEDIDO DE LIMINAR
que se impes por medida de justia, requer a Autor a V. Exa., seja, desde logo
por esse MM juzo, determinado multa pecuniria R, diante do seu no
efetivo cumprimento. E o prosseguimento da ao para que seja solucionado o
deslinde do feito.
DOS PEDIDOS
1) Que seja concedida a medida liminar haja vista estar presente fumus
boni iuris e o periculum in mora, determinando a devoluo do valor
pago indevidamente e a emisso da fatura para pagamento em
dezembro no valor normal sem nenhum abatimento.
Nestes termos,
Pede e Espera Deferimento.
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Nilzete Costa Arajo
OAB/BA 41025
Documento assinado eletronicamente
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