Manual de Vuelo T27
Manual de Vuelo T27
Manual de Vuelo T27
1T27-1
MANUAL DE VOO
AVIAO
T-27
EMB-312 TUCANO
t
. .,V '
ESTA PUBLICA<;AO CANCELA E SUBSTITUI A PUBLICA<;AO O.T. 1T27-1 DATADA DE 30 JUNHO 1983, REVISAO 1,
DA T A DA DE 15 JUNHO 1984
EMBRAER
19 SETEMBRO 1984
REVISAO 18-19 NOVEMBRO 2007
1T~7-1
O.T.
Original
Rcv isao
Rcv isao
Rc\ isao ..
Rcv isao ....
Rcvisiio
Rcv isiio .....
0
I.
1
.... 3
-1 ..
5
.... 6
R cvis~o
19 Set 198-l
IS Fc v 1985
01 Out 1985
16 Mai 19R6
05 Ago 1987
01 Ago 1988
16 .Jan 1989
Rcvis;.1o
Rcvisao
Rcvisao.
Rc, isao ..
Rcvisao
Rcvi>.ao
15 Ago 19X9
8 ............ 16 Abr 1990
9 ..
1X .Jan 1 99~
10
07 .lui 1993
II
2X Set 1993
12
20 Dcz 1996
13 .. ....... 30 Jun 1997
..... 7 ..........
RcYis;io .........
Rcvis;io
Rc,i"io ...
RcYisiio ........
Rcvis;io .....
E DE 360. CONFOR:\IE
lL. .....
200~
RELA<;:AO ABAIXO :
Edi~iio
1\ 0 da pagina
18
18
4
0
0
12
4
17
4
17
4
II
6
6
4
6
6
6
5
1-20
I-20A ................ .......... .. ....
1-208 .. ... ... ... ............... ......
1-21 ...................................
1-22 a 1-23 .. ... ....... .... ......
1-2-l ...... ... .......... .... ...... ... .. .
6
17
17
17
8
4
1-25
1-26
1-27 ... ...... ...... .............. ... ...
1-28 .. .... ... .. ..... ... .... ... ..... ....
I-28A .................. .......... .. ..
1-288 em branco ...... ........
1-29 ..... .. .... .... ....................
4
5
II
II
4
5
1-30
1-3 1 ...................................
1-32 ...................................
I-32A .. ....... ...... ... .... ..... .. ...
1-328 em branco ..... .... .....
4
0
5
II
II
1-33
1-34 ..................... ....... ......
1-35 .............. .. .. ... ... ... ....... .
1-36 ........ ............. ..... .........
-3 7 ..... ... ....... ...... ............. .
-38
-39 ..... ......... ..... ..... .. .... .....
-40 ........... ... .. ...... .. ...... .... .
-40/\ .. ... ...... ... ..... .. ...... .... .
-408 em bra nco .. .. ..........
-41 ...................................
-42 a 1-43 ..... .............. .. ..
-44 .. .. ... ... ... .......... ............
-45 .............. .. ............ ... ....
-46 ....................... ..... .......
-4 7 ............. ... ... ... ..... ..... ...
-48 ... .. ................ ...... .. ... .. .
-49a 1-50 ....... ..... ... ..... ...
-51 ..................... ... ...... .....
-54 ....
-55 a 1-56 ... .......... ...... .. ..
4
II
18
II
0
6
12
18
12
12
12
0
6
5
4
5
8
0
5
0
5
0
-5 8
4
0
-60
0
4
-57
-66
1-67 ......... .............. ........ ... .
1-68 a 1-69 .. .. . . .. .. .. . . . .. ... . ..
1-70 .. .... ............................ .
0
4
5
12
1-71
1-72.
1-73 a 1-74 .... ........... ... ... ..
1-75 ........... .... ........... ...... ...
1-76 a 1-77 .......... .. .......... .
0
5
12
5
4
6
1-78
Revisao 18
9
II
9
7
7
6
0
9
II
6
II
0
5
0
1-90
1-91
1-92 .. ....... ....... ................. .
1-93 a 1-94 .................... .. .
0
2
4
-96
04 Mar
0
4
0
5
0
2
7
6
6
6
5
5
5
4
0
4
0
4
O.T. 1T27-1
1:\" C I. L \ AS I' AG " ,\ S RE\ 'ISA DAS '\ IAIS R ECE \ TES E DEST R LA AS p,.\ G I\ AS
N' da
18
12
12
12
12
12
12
12
12
12
17
12
I7
17
I7
12
12
12
12
18
12
12
12
12
15
12
0
0
15
II
12
14
7
15
0
6
14
15
3
pll~ in a
5-12 ...................................
................. ........... ......
5-14 em branco .................
6-1 .........................
6-2 ..............................
6-3 .......................
6-4 ..........................
* 5-13
64A......................
6-48 em branco .....
6-5 a 6-10 ..............
7-1 a 7-2 .................
7-2A .............. ...................
7-28 em branco ...........
7-3 a 7-7 ............................
7-R em branco .................. .
AI .....................................
A2 em branco ...................
A 1-1 ..................................
Al-2 ......... ................
A 1-3 a A 1-4 ......................
A 1-5 ..............
/\1-6 ................................ ..
A 1-7 ......... ..............
/\1-RaAI-30 ........... .... .... .
A 1-31 .........................
!\ 1-32 em bra nco ........
A2-l a A2-2
A2-3 a A2-8 ......................
A3-l a A3-12 .... ................
A4-l ..................................
6
IR
15
2
8
9
7
7
7
1
12
12
12
0
0
0
0
0
9
0
1
0
i\9-12 ............................... .
0
12
0
0
II
5
A4-2 ..................................
2
4
0
0
0
0
0
0
0
0
Revisao 18
B/(C em branco)
O.T. 1T27-1
SE~AO I jl_D_E_S_CR-If;----=A:--0-E----:0:-=P=:ER:-:A~f;T.Ao~-~~ 1 - 1
I .
12-1
IAPENDICE
OPERAc;Ao EM coNDI<;6Es
CLIMATICAS ADVERSAS
7-1
t1'--DA_D_O_S_D_E_D_E_S_EM=-=-=PE=-N-:--:---H~O:---~IA- 1
O.T.1T27-1
T-27
EMB-312
ii
:~c.;l
:.1
O.T. 1T27-1
do CDCP
:--:asoo
OPERA<;OES PERMITIDAS - 0 Manual de Voo procura mostrar somente aquilo que voce pode
fazer. Qualquer opera~ao ou configura~ao nao usual e proibida, a menos que especificamente
coberta nas paginas deste Manual.
SUGESTAO - Para garantia de consulta pelos pilotos, sugere-se conservar sempre a bordo, urn
exemplar do Manual de Voo e urn exemplar da Lista Condensada de Verifica~oes .
ATEN<;AO, ADVERTENCIA E NOTA
ATENc;:AO
Nota
Procedimentos de
chamar aten~ao.
opera~ao,
etc. , para
OS
quais
e necessario
iii/(iv em branco)
O.T.1T27-1
SEvAO I
DESCRivAO E OPERAvAO
iN DICE
Pagina
A Aeronave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Grupo Motopropulsor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistema de Combustive} ..... .......................
Sistema Eletrico .....................................
~ Sistema Hidraulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
"Trem de Pouso .......................................
fSistema de Freios ..... ...............................
Flapes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Alarme de Estol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Comandos de V6o ...................................
Sistema Anemometrico .............................
1-1
1-10
1-23
1-32A
1-40A
1-40A
1-48
1-48
1-54
1-54
1-58
Pagina
Instrumentos ..........................................
Estribo e Apoio .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Assento Ejetavel .....................................
Sistema de Ar Condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Equipamento de Comunica~ao e Navega~ao ...
Sistema de Ilurnina~ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Sistema de Oxigenio . . . . . . . . . . ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Armamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Equipamento de Emergencia ......... ..... ....... .
Equipamentos Diversos ................. ...........
1-58
1-66
1-70
1-70
1-84
1-87
1-100
1-106
1-115
1-121
1-121
AAERONAVE
ASAS
GENERALIDADES
FUSELAGEM
A fuselagem, de urn s6 conjunto, e basicamente
construida em liga de aluminio e composta, em geral,
de curvas c6nicas, sendo constituida de cavernas de
s~~ao U, entalhadas para acomodar refor~adores extrudados.
A parte inferior dianteira da estrutura da fuselagem
estende-se ate o suporte do trem de pouso de nariz e
~erve tambem como suporte inferior do motor.
EMPENAGEM
0 estabilizador e cantilever inteiri~o. sendo sua estrutura composta de duas longarinas ligadas por revestimento de chapa e refor~adores extrudados.
:E fixado afuselagem por quatro pinos, dois dianteiros e
dois traseiros.
Revisao 12
1-1
O.T.1T27-1
DIMENSOES DO AVIAO
As dimens6es gerais do aviao sao as seguintes:
Comprimento .........................................
9,86 m
Envergadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II , 14 m
Altura . ........ ..... .. . . . . .. . .. .. . .. . .. . . . . . . . . . . . . . .
3,40 m
Bitola ..... .... .... .... ..... ... ......... .... .........
3,76 m
PESO DA AERONAVE
0 peso mooio da aeronave, incluindo dois pilotos, oleo,
fluido hidraulico e tanques cheios e 2520 kg.
0 peso acima nao deve ser usado para planejamento de
missao. Para a obten~ao do peso real da aeronave, consuite a ficha de pesagem.
Revisao 4
:n
C
0
A
(ij'
<
(I)
"'11
Ql
--
c::
HELICE
BATE RIA
ASSENTOS
EJETAVEIS
TANQUES DE
COMBUSTIVEL
ACUMUI,.ADOR DE PRESSAO
HIDRAULICA lSISTEMA
DE EMERGENCIA)
[ ARRANJO GERAL
---~
-----.-/:.:::.-
312 MO 420
~-::
;j
':"'
.....
~
.....
O.T. 1T27-1
~----------------~
SAfDA INDIVIDUAL
DE AR CONDICIONADO
ALAVANCAINTERNA
DE TRAVAMENTO
DACAPOTA
SAfDA INDIVIDUAL
AR CONDICIONADO
FERRAMENTA
DE RUPTURA
DA CAPOTA
MANETE
CONECTOR DE
DESCONEXAO
RAPIDA DO
SISTEMA DE OXIG~NIO
DISPOSITIVO
MICTORIO
EM312MV010163A. TIF
1-4
Revisao 17
O.T.1T27-1
1.
2.
3.
4.
5.
28.
29.
30.
31 .
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40 .
41 .
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
DE
DE
LE-
AIDO
Revisao 4
1-4A
O.T. 1T27-1
~----------------~
MOC
(SE INSTALADO)
ALOJAMENTO DO
PI NO DE SEGURANCA
DO PUNHO DE DISPARO
(SE INSTALADO)
(*)
SELETORA DE
COMANDO DOS
FLAPES
PAINEL DE CONTROLE
DASLUZESINTERNAS
COMANDO DE
FRICC::.AO DAS
MANETES
CONTROLE DO PAINEL
DE ALA AMES E AVISOS
INTERRUPTOR DE
REGULAGEM VERTICAL
DOASSENTO
INTERRUPTOR
DISP/SALVO SOLO
INTERRUPTOR DO
INDICADOR DE
ATITUDE TRASE I RO
ALAVANCA DE COMANDO
DE ABAIXAMENTO DO
TREM DE POUSO EM
EMERGENCIA
EM312MV010164ATIF
1-48
Revisao 17
O.T.1T27-1
COMANDO INTERNO DE
RUPTURA DA CAPOTA
SA(DA INDIVIDUAL DE
AR CONDICIONADO
SA(DA INDIVIDUAL DE
AR CONDICIONADO
ALAVANCA INTERNA
DE TRAVAMENTO
DACAPOTA
FERRAMENTA
DE RUPTURA
DA CAPOTA
DISPOSITIVO
MICTQRIO
312 MO 601
Revisao 4
1-4C
O.T.1T27-1
POSTO TRASEIRO
PAINEL DE INSTRUMENTOS
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41 .
42.
43.
44.
45.
46.
1-40
Revisao 4
O.T. 1T27-1
/ _P_o_s_~_o_~_R_~_s_E_IR_o__c_o_N_s_o_L_s_s_ _,/
,.
ALOJAMENTO DO PINO
DE SEGURANCA DO
PUNHO DE DISPARO
ISE INSTALADOI
PA IN EL DE CONTROLE
DE PA RTIDA E IGNICAO
BOTAO DE CA NCELA
MENTO DA BUZINA
DO TREM DE POUSO
PAINEL REGULADOR
DE OXIG~NIO
VOLTAMPERfMET
PAINEL DE CONTROLE
DE AOUECIMENTO DO
PITOT/EST E Px
PAINEL DE CONTRO
DAS LUZES INTERNAS
SELETORA DE
COMAN DO
DOS FLAPES
CONTROLES DO PAINEL
DE ALARMES E AVISOS
INTERRUPTOR DE
REGULAGEM VERTICAL
DO ASSENTO
1-5
O.T. 1T271
GRAU
DE
PRIORIDADE
CONDic;AO
ESTOL
SINAL
CARACTERiSTICO
FATOR DE
CARGA EXCESSIVO
FORMA DE
CANCELAMENTO
CANCELAVEL
NAO
NAO
NAO
QUANDO
DE VARIA<;AO DE 2 S
ALARME DE SOM INTERMITENTE
3
SOBREVELOCIDADE
~ESSAR
A CAUSA
ACENDIMENTO
LUZALARME
SIM
TREM DE
POUSO
NAO
TRAVAOO
EM BAIXO
ASSOCIADO
A REDU<;AO
DA MANETE
ASSOCIADO
ACONDI<;AO
DE FLAPE
SIM
ESTENDIDO
24
BUZINA TREM"
2. AVANCE A MANETE
3. TRAVE 0 TREM DE POUSO EMBAIXO
+4"
1. RECOLHA OS FLAPES
2. TRAVE 0 TREM DE POUSO EMBAIXO
-1
Figura 1-3
SISTEMA DE AVISOS
sistema de avisos possui urn paine! de avisos, localizado na parte superior direita de cada urn dos paineis de
instrumentos dianteiro e traseiro, abaixo do paine! multi
plo de alarmes, cuja opera<;iio e independente em cada
posto de pilotagem.
0 paine! de avisos e constituido de seis luzes verdes,
destinadas a fornecer uma identifica<;iio positiva sobre o
16
Revisao 2
O.T. 1T27-1
.,..,._.-
I'
I
..
.'
c0_0__._.__]CD
FRACO
BRILHO
TESTE
312 M0061B
Revisao 6
1-7
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
I. lntenuptor de teste das luzes dos sis-
FUN<;AO
3. Luzes ALARME.
4. Luzes ATEN<;Ao.
5. Luzes GERAOOR.
6. Luzes CAPOTA.
14.
Revisao 6
O.T. 1T27-1
FUN~O
CONTROLES/INDICADORES
15.
LuusBm}~~
/// '/;
.,
'
-
.
/
Acendem quando
27 . Luzes AR COND.
LIVRE.
29.
igni~ao
esta ativada.
Revisao 7
1-9
O.T. 1T271
FUN<;AO
CONTROLESIINDICADORES
35. Luzes PITOT/ESTAT.
1-10
Revisao 6
O.T. 1T27-1
GRUPO MOTOPROPULSOR
MOTOR
POTENCIA DO MOTOR
0 motor e capaz de fomecer continuamente 750 SHP em
func;ao das condic;oes de temperatura e altitude, sem perdas de instalac;ao.
Para informac;6es mais detalhadas, veja o Apendice I Dados de Desempenho.
SISTEMA DE LUBRIFICA<;AO
0 sistema de lubrificac;ao do motor foi projetado de forma
a permitir urn constante suprimento de oleo aos rolamentos do motor, as engrenagens de reduc;ao, ao servomecanismo da helice e ao acionamento de acessorios durante o
voo normal e dentro das limitac;6es estabelecidas, durante
o voo , com fator de carga negativo.
0 oleo lubrifica e refrigera o motor. Os corpos estranhos
ou limalhas provenientes do motor serao retidos no filtro
principal.
0 sistema e constitufdo de dois tanques, principal e auxiliar, filtros, bombas, valvulas, trocadores de calor e
canalizac;oes.
0 tanque principal de oleo e do tipo integral e esta Iocalizado junto a caixa de acessorios.
0 tanque auxiliar esta localizado abaixo do tanque principal , sendo conectado intemamente ao mesmo e tern como
func;ao prover oleo ao tanque principal , durante a operac;ao em voo invertido. A capacidade total dos tanques
principal e auxiliar e de 10,6 litros (2 ,8 US Gal) .
A drenagem de ambos OS tanques e efetuada atraves de urn
dreno localizado na parte inferior do tanque auxiliar.
0 tanque principal possui urn bocal de abastecimento e
uma vareta medidora, calibrada em divis6es de quartos de
galao (US quarts).
0 suspiro do tanque principal e efetuado por meio de urn
dispositivo contendo uma valvula operada por gravidade,
que permite manter press6es adequadas dentro do tanque
em condic;6es normais de voo ou em voo invertido.
Oriffcios calibrados (bicos injetores) sao usados para a
lubrificac;ao dos rolamentos do motor, assegurando o
fluxo otimo para a lubrificac;ao dos mesmos em todas as
condic;6es de operac;ao.
Uma bomba localizada no interior do tanque principal
efetua 0 suprimento de oleo a sec;ao de acessorios e,
atraves de tubulac;oes extemas ao motor, a sec;ao do gerador de gases e a caixa de reduc;ao .
0 suprimento de oleo do tanque principal para a bomba e
efetuado atraves de urn filtro e uma valvula operada por
gravidade, que permite 0 suprimento adequado de oleo
em todas as condic;oes de voo .
Durante voo invertido, o oleo enviado aos rolamentos nao
e retomado ao tanque principal. A ausencia de oleo no
tanque principal e, entao, compensada pel a quantidade de
Revisao 6
1-11
O.T. 1T27-1
I MOTOR PT6A-25C I
ENTRADA
DEAR
ENGRENAGENS DA
CAIXA DE REDUCAO
DA H~LICE
ESCAPAMENTO
Figura 1-5
1-12
Revisao 6
O.T.1T27-1
Revisao 4
1-12A
O.T. 1T27-1
...
r1
I
I
I
I
I
I
I
FILTRO
I
I
L..---
DRENO
DURANTE
A PARTIDA
INDICADOR DE
FLUXO DE
COMBUST(VEL
DETOTALIZADOR
. DE COMBUST(VEL
TRANSM ISSOR
DE FLUXO
LEGENDA
GOVERNADOR
DA H~LICE
DIVISOR
DEFLUXO
COMBUSTIVE L
-NAODOSADO
=============== COMBUSTIVE L
DOS ADO
=DRENO
LIGACAO
=-=-= MECANICA
_ _ LIGACAO
ELEfRICA
ALAVANCA
DE REVERSAO
VALVULA
BETA
312 MO 004
Figura 1-6
1-128
Revisao 4
O.T. 1T27-1
incorporada no divisor de fluxo, para drenar o combustfvel remanescente na tubula~ao , ap6s o corte do motor.
A bomba de combustfvel esta montada na caixa de acess6rios e recebe o combustfvel filtrado, proveniente do
trocador de calor 6leo-combustfvel.
0 combustfvel e entao expelido, a alta pressao, para a
unidade de controle de combustfvel (FCU), atraves de
outro filtro e do transmissor de fluxo . Uma valvula de
deriva~ao esta instalada junto a este filtro, para o caso de
ocorrer uma obstru~ao do mesmo.
0 combustfvel de retorno da unidade de controle flui,
atraves de uma valvula de deriva~ao, diretamente para a
bomba de combustfvel.
0 sistema de controle de combustfvel regula o fluxo de
combustfvel, necessaria para produzir a potencia determinada pela posi~ao da manete. 0 fluxo de combustfvel
varia, tambem, com a quantidade de ar admitida, com a
temperatura do ar externo e com as mudan~as de Nh
(rota~ao de helice).
0 sistema de controle de combustfvel do motor consiste
de tres unidades separadas, mas com fun~6es interdependentes: a unidade de controle de combustfvel (FCU), urn
divisor de fluxo com uma valvula-dreno e o conjunto do
governador da helice.
A unidade de controle dosa o fluxo de combustfvel, conforme o posicionamento da manete, para urn regime estavel de opera~ao e para a acelera~ao do motor. Esta montada sobre a bomba de combustfvel, acionada pelo motor,
e e acionada a uma rota~ao proporcional a Ng, rota~ao do
gerador de gases, fazendo o controle da potencia efetiva,
atraves do controle de Ng. Este controle e feito pela
regulagem da quantidade de combustfvel fornecida a camara de combustao do motor. 0 col'ijunto divisor de fluxo
e vlilvula-dreno esta montado na entrada das canaliza~6es
primliria e secundliria, na parte ~nferior da carca~a do
gerador de gases.
0 divisor de fluxo distribui o fluxo de combustfvel dosado
pelo FCU para as canaliza~6es primliria e secundliria, em
fun~ao da pressao na canaliza~ao primliria.
Durante a partida do motor, o fluxo de combustfvel e
inicialmente enviado a camara de combustao, somente
pelos bicos injetores da canaliza~ao primliria. Assim que
a pressao nesta canaliza~ao atingir urn valor pre-determinado, os bicos injetores da canaliza~ao secundliria sao tambem ativados. Nas demais faixas de opera~ao do motor, o combustfvel e enviado atraves das duas
canaliza~6es .
vlilvula-dreno. 0 combustfvel remanescente nas canaliza~6es e, entao, drenado para urn coletor e posteriormente
enviado ao tanque de combustfvel da aeronave.
0 conjunto governador da helice, montado sobre a caixa
de redu~ao, alem da se~ao normal de controle de rota~ao
constante (CSU), possui outra se~ao, denominada Se~ao
Govemadora da Turbina de Potencia, e prove uma prote~ao para a mesma, caso ocorra urn aumento excessivo de
sua rota~ao .
Se a rota~ao da helice exceder em 2% a 6% a rota~ao
selecionada pela manete, a Se~ao Govemadora da Turbina de Potencia enviara urn sinal aunidade de controle de
combustfvel, a qual reduzira o fluxo de combustfvel,
havendo, portanto, uma diminui~ao da rota~ao do gerador
de gases e, conseqiientemente, uma redu~ao da rota~ao da
helice.
Nota
Durante condi~6es transientes (em mergulhos ou
acrobacias), valores de torque ate 1850 lb.ft podem ocorrer, nao sendo requerida nenhuma a~ao
de manuten~ao .
SISTEMA DE IGNI<;AO
A aeronave esta equipada com urn sistema de igni~ao,
capaz de promover o acendimento rapido do motor,
mesmo em baixas temperaturas.
0 sistema consiste de uma caixa de igni~ao , dois cabos
blindados e duas velas e, em opera~6es normais, e ativado
somente durante a partida do motor para iniciar a combustao.
0 sistema opera com tensao de 28 V DC, que e fomecida
pela barra de emergencia, atraves de urn interruptor localizado no console esquerdo de cada posto de pilotagem.
Uma luz de IGNI<;AO, instalada no paine! de avisos
(postos dianteiro e traseiro), acende sempre que o sistema
estiver ativado.
Revisao 6
1-13
O.T. 1T27-1
SISTEMA DE PARTIDA
A partida do motor e feita por urn sistema integrado, que
utiliza o arranque-gerador, na fun~ao de arranque, para
acionar o eixo da turbina do compressor.
0 sistema opera com 28 V DC , alimentado pela barra
principal , atraves de urn interruptor localizado no console
esquerdo de cada posto de pilotagem.
Revisao 6
Quando voando em
forma~ao de gelo.
condi~6es
de chuva, neve ou
AQUECIMENTO DE Px
0 controle de combustive! para o motor e exercido pela
unidade de controle de combustive! (FCU) , usando as
press6es de referencia Px e Py.
A pressao de descarga do compressor do motor (P3) e
transformada, no FCU , em duas press6es de referencia,
denominadas Px (pressao de enriquecirnento) e Py (pressao do govemador). As tubula~6es de P3 e Py disp6em de
resistencias eletricas para prevenir a possibilidade de forma~ao de gelo no interior das mesmas.
Urn interruptor AQUECIMENTO Px. localizado no console direito (postos dianteiro e traseiro), en via corrente
para os dois elementos de aquecimento, urn para a linha
de P3 e outro para a linha de Py. Nos avi6es Pos-Mod. BS
312-074-0001, a luz de aviso PX, no paine! multiplo de
alarmes, acende quando o sistema esta ligado.
0 aquecimento de P3 e Py deve ser ligado durante a
opera~ao, com temperaturas de ar extemo inferiores a
5C.
./
HELICE
A aeronave esta equipada com uma helice tripa, metalica,
de rota~ao constante, embandeiravel e de passo reverslvel.
0 cubo da helice aloja urn pistao-servo atuado pela pressao de 6leo do govemador em urn sentido e por molas de
embandeiramento, localizadas no interior do pistao-servo, no outro sentido.
0 pistiio-servo e conectado' por uma articula~ao' araiz de
cada pa, no bordo de fuga e, desta maneira, o deslocamento do pistiio e transmitido a cada pa.
Contrapesos centrffugos, assistidos pelas molas de embandeiramento, tendem a levar as pas de passo mlnimo
para passo bandeira. A este movimento se op6e a pressao
de 6leo gerada e controlada pelo govemador da helice,
que tende a levar as pas na dire~ao de passo mlnimo.
A unidade de rota~ao constante do govemador controla o
passo de helice, enviando oleo sob pressao ao pistao-servo ou permitindo seu retorno.
Este tipo de helice nao possui batente de passo maximo;
isto permite o embandeiramento com a helice estacionliria. Ao ser cortado o motor, a ausencia de pressao de
oleo perrnite a atua~ao das molas de embandeiramento. 0
. ./
O.T. 1T27-1
.I
'
TESTE DE SOBREVELOCIDADE
0 botiio TESTE SOBREVELOC, localizado no paine! de
instrumentos, quando pressionado, energiza uma valvula-solenoide de teste do govemador de sobrevelocidade.
Nota
MANETE
0 conjunto motor/Mlice e controlado por uma unica manete que atua no FCU, no govemador da helice ~
~~~fo, de modo a serem obtidos os efeitos abaixo
descritos (veja a figura 1-7).
CORTE - Nesta posi<;iio, o motor esta cortado e a
helice embandeirada.
FAIXA DE CORTE - Compreendida entre as posi<;6es CORTE e MIN, sem que a manete seja lev ada
para a direita na posi<;iio MIN. 0 avan<;o de manete na
faixa de corte abre inicialmente o fluxo de combustive! no FCU para permitir o funcionamento do motor.
Com o avan<;o da manete a he! ice permanece no passo
bandeira. 0 desembandeiramento da helice ocorrera
quando a manete for lev ada para a direita, na posi<;iio
MIN,
MiN - Com a manete nesta posi<;iio, o gerador de
gases esta em marcha lenta (67 1% Ng) eo governador da helice esta comandado para 90% Nh .
Nota
Nesta condi<;iio a rota<;iio efetiva da helice estara
abaixo de 90% Nh, uma vez que a turbina de
potencia niio teni rota<;iio suficiente para atingir o
valor de Nh co man dado pelo govemador. Com a
manete na posi<;iio MfN, a he! ice estara em passo
minimo e os valores de Nh dependeriio das condi<;6es ambientes (temperatura e altitude
pressiio).
TAXI - Para operar nesta faixa, e necessario levantar a manete, quando a mesma estiver na posi<;iio
MIN, e recua-la. A rota<;iio do gerador de gases muda
continuamente de marcha lenta para faixa de taxi (54
1% Ng). 0 passo das pas da helice e diminuido
abaixo do passo minimo de voo ate o passo chato, de
modo a obter-se urn controle de tra<;iio da helice.
Revisao 6
1-15
O.T. 1T27-1
Nota
0 acoplamento do compressor do ar condicionado deveni causar uma queda de ate 2% Ng na
rota~iio do motor em marcha Jenta ou na faixa de
taxi .
REV - A opera~iio nesta faixa e iniciada a partir do
final da faixa TAXI , estando as pas da he lice em pas so
chato. Ao recuar a manete ate o batente , o torque
absorvido pela helice e 0 torque correspondente a
85 1% Nh eo passo das pas da helice e diminufdo
ate - 11.
1-16
Revisao 6
O.T. 1T27-1
I MANETE I
r= --
EM BANDEl RAMENTO
(SE INSTALADA)
312
MO
047
Figura 1-7
Revisao 6
1-16A/(1-16B em branco)
O.T. 1T27-1
INiCIO
EM VOO
FRICcAO
<D
PARTIDA -IGNI<;AO
IGNI~AO
INICIO
c
0
~ <D
~
~ERRUP~AO
EM VOO
NORMAL
DESAFOGAR
312M0058B
1-17
O.T. 1T27-1
r---
!: ,.I I
II
lj
II
AQUECIMENTO------..
p; rv-u::":>l -- 1
PX - - - ,
L~u,:.
DESAFOGJ>.f!
SEP INERC
/-,
, .... '
rrn~,
\';.. .',
I I
.
f_ . ~l
I( __ ~a:~l- l
DESL
I r - - -- -~<-'uzEs INTERN
312 M0057 8 .
Revisao 5
O.T. 1T27-1
( INSTRUMENTOS DO MOTOR
312 MO 026 B
CONTROLES/INDICADORES
1. lnterruptor de partida.
FUNc;AO
INICIO - Posi~ao momentanea, que da infcio ao ciclo automatico de
partida, ativando a arranque e a igni~ao (desde que o interruptor de
igni~ao esteja em NORMAL).
NORMAL -
Posi~ao
de repouso do interruptor.
igni~ao.
IGNic;Ao EM
VOO -
NORMAL - Ativa a
igni~ao
DESAFOGAR - Desativa a
interruptor de partida.
posi~ao
do
1-19
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;Ao
3. Manete.
8. Luzes BETA.
/
o( ~a
II. Luzes
15 . Tacometro da helice, Nh .
DESAFOOAR (aeronaves
P6s-Mod. BS 312-074-0001).
1-20
Revisao 6
O.T. 1T27-1
FUN<;AO
CONTROLES/INDICADORES
16. Indicador r 5.
Este indicador fomece uma indica<rao instantanea e precisa da temperatura interturbinas (Ts), obtida por meio de termopares colocados
entre as duas turbinas e ligados em paralelo. 0 instrumento indicador e
urn milivoltfmetro, que mede a voltagem gerada pelos termopares e
esta graduado em C. Seu funcionamento independe de qualquer fonte
de alimenta<riio eletrica.
Urn tacogerador, na se<rao de acess6rios do motor e acionado pelo gerador de gases, produz uma tensao que e enviada ao tac6metro do gerador
de gases do motor. 0 instrumento tern o mostrador calibrado em porcentagem da rota<rao maxima e incorpora uma pequena escala decimal,
cujo ponteiro permite uma leitura precisa da porcentagem.
100% no instrumento representa 37500 RPM do gerador de gases. A
indica<;iio de N a independe de qualquer fonte de alimenta<rao eletrica.
<:>
Revisao 17
1-20A
O.T.1T27-1
Nota
A manete do MOC controla somente a quantidade de combustive! enviado ao motor.
0 controle de passo e passo bandeira da helice
e executado pela manete do motor.
Dependendo das condi~oes atmosfericas, a
potencia maxima do motor podera nao ser
atingida ou ser ultrapassada.
Nota
Se os botoes de ambos os postos de pilotagem
forem pressionados ao mesmo tempo, nao havera
indica~ao durante o teste.
COMANDO DE SOBREPUJAMENTO
MANU,AL DO REGULADOR DE COMBUSTIVEL (MOC) (SE INSTALADO)
A autoridade do FCU pode ser sobrepujada mecanicamente pelo piloto atraves de urn controle manual instalado no console esquerdo no posto de pilotagem dianteiro. A manete do MOC e projetada para ser utilizada
somente em casos de falha da se~ao pneumatica do FCU
ou em caso de ruptura da tubula~ao de P3/PY.
UTILIZA<;AO DO MOC
Para a opera~ao do MOC e necessaria romper o lacre da
trava de seguran~a liberando a trava e avan~ar a manete
do MOC ate a posi<;ao MIN.
Em razao da existencia de urn batente mecanico a manete
deve ser inicialmente deslocada para a direita para a libera~ao de seu movimento.
A acelera~ao do motor sera progressivamente efetuada
deslocando-se a manete do MOC entre as posi~oes MINe
MAX.
1-208
Revisao 17
Ng deve ser monitorada atentamente para evitar a opera~ao abaixo do valor minimo.
Nota
A manete do MOC nao podera ser utilizada
para corte do motor e sim somente para o controle da potencia do motor. 0 corte do motor e
o comando para o passo bandeira serao realizados pela manete do motor; em caso de emergencia, o interrupter VALV CORTE podera
ser utilizado.
Toda vez que o MOC e utilizado deve-se
reportar a ocmrencia ao pessoal de manuten~ao. A ocorrencia devera ser anotada no Log
Book do motor.
OPERACAO DO MOTOR
PARTIDA DO MOTOR NO SOLO
A partida do motor no solo pode ser realizada atraves de
uma fonte extema de energia eletrica de 28 V DC ou atraves da propria bateria da aeronave.
No caso de haver uma fonte extema conectada a aeronave, o interrupter SEL BAT deve estar posicionado em
FONT EXT e deve acender a luz correspondente no pai:
nel de avisos, em cada posto de pilotagem.
Caso a partida seja feita atraves da propria bateria da
aeronave, o interrupter SEL BAT deve ser posicionado
em BAT INT.
O.T. 1T27-1
~----------------~
PENTE
PUNHO DOMOC
GUARDA DE
PROTEyAO
ARAME DE
FRENO
-CONTROLES/INDICADORES
1. Manete do MOC.
FUN<;AO
NORMAL: Posic;iio na qual a manete esta presa pela trava de seguranc;a.
FAIXA MIN- MAX: Permite o controle manual da potencia do motor
atraves da quantidade de combustive! injetada.
2.
3.
Revisao 17
1-21
O.T . 1T27-1
I~ ii :tlA_RME HUll
;t.. t..\,
(:t:ir: ~ .,~
, --- -- --~
'3
f{
I
I
I
I
:i
,1
r:It
II
II
T
E
T
E
?
@
312
CONTROLES/INDICADORES
F
0
G
0
MO 053
FUN<;AO
1. Botao TESTE.
2. Luzes FOGO.
3. Luzes ALARME.
Revisao 8
bustlvelligadas convenientemente .
Posteriormente, urn dos interruptores PARTIDA deve ser
levado aposic;ao INICIO, quando entao a ignic;ao eativada (a luz IGNI<;AO no paine! de avisos deve acender) e
O.T. 1T27-1
urn rele estabelece contacto para o envio de energia eletrica ao arranque-gerador. Quando o gerador de gases atingir a rotac;iio de 12% Ng a manete deve ser Ievada afrente
para que o combustfvel seja injetado na ciimara de combustiio, para ser inflamado pelas velas de ignic;iio. A partir
daf, a acelerac;iio continua alimentada pelo combustfvel e
assistida pelo arranque-gerador, a indicac;iio de pressiio de
oleo cresce, ate que, entre 45% e 50% Ng o arranquegerador e desativado automaticamente. pois 0 motor ja
tern condic;iio de auto-sustentac;iio e a ignic;iio tambem e
desativada automaticamente (a luz IGNI<;AO, no paine!
de avisos, deve apagar).
--
SISTEMA DE COMBUSTlVEL
0 combustive! e armazenado em dois conjuntos de tanques. Cada urn desses conjuntos e constituido por dois
tanques integrais separados pela longarina e pelo seu
posicionamento ao Iongo da envergadura da asa. Adi-
1-23
O.T.1T27-1
BOMBAS DE COMBUSTIVEL
Na safda de cada reservat6rio de alimenta<;ao estao instaladas duas bombas ell~tricas identicas , denominadas principal e auxiliar, ligadas em paralelo.
Normalmente, somente a bomba principal esta em opera<;ao, enquanto que a bomba auxiliar permanece de reserva, assumindo as fun<;6es da bomba principal, em caso
de falha da mesma.
A fim de reduzir a quantidade de combust!vel nao utilizavel, uma bomba do tipo ejetora esta instalada no interior
de cada tanque intemo na parede do respectivo reservat6rio de alimenta<;ao e o mantem continuamente cheio.
Esta bomba utiliza o fluxo primario ap6s , a safda das
bombas eletricas, para coletar combustfvel, enviando-o
ao reservat6rio de alimenta<;ao.
Cada tanque subalar possui uma bomba eletrica para
transferir o combustfvel ao tanque externo respectivo .
Em cada tanque extemo esta instalado urn sensor de nfvel
de combustfvel , o qual desliga a bomba do respectivo
tanque subalar, sempre que o conjunto de tanques corre-spondente encher totalmente, durante a transfen!ncia de
combust!vel.
Os interruptores de comando das bombas eletricas de
combustfvel, tanto das linhas de alimenta<;iio do motor
como dos tanques subalares, e as respectivas lampadas
indicadoras verdes estao instalados na parte inferior
direita do paine! de instrumentos do posto dianteiro .
Seis luzes-testemunhas azuis estao instaladas no paine! de
instrumentos do posto traseiro , para informar ao piloto
deste posto quais as born bas que estao em funcionamento .
Revisao 4
SUBSISTEMA DE VENTILA<;AO
1-24
...
<::)
--.
Ql
~
c::
SUB-ALAR
PRESS COMB
ll
1----~-11
PRESS COMB
II
,---II
VALVULA UNIDIRECIONAL
LEGENDA
OISTRIBUICAO
SUB-ALAR
312 MO 0428
INOICACAO DE OUANTIDADE
SISTEMA MECANICO DE
=I>+ ORENO
.L
2ZZZZ1. RETORNO
~ VENTILACAO
- - - LIGACAO ELETRICA
esquematico
SISTEMA DE
COMBUST/VEL
......
...-1
;-t
O.T.1T27-1
QUANT/DADE DE
COMBUSTiVEL
LITH OS
kgf
lb
kg f
lb
kgf
lb
kgf
lb
624
CONJ DIREITO
347
247
545
270
595
279
615
283
CONJ ESQUERDO
347
247
270
595
279
615
283
624
TOTAL
694
494
545
1090
540
1190
558
1230
566
1248
UTILJZAVEL
670
476
1050
522
1151
538
1186
547
1206
TOTAL
640
455
1003
498
1098
514
1133
523
1153
UTILIZAVEL
620
441
972
483
1065
498
1098
507
1118
TOTAL
660
470
1036
514
1133
530
1169
539
1188
UTILIZAVEL
640
455
1003
498
1098
514
1133
523
1153
1334
949
2093
1038
2288
1072
2363
1089
2401
UTJLIZAVEL
1290
917
2022
1005
2216
1036
2284
1054
2324
TOTAL
1354
964
2126
1054
2323
1088
2399
1105
2436
UTILIZAVEL
1310
931
2053
1020
2249
1052
2319
1070
2359
:::::_CO~B. EXTERNO\::
: ~~_)
><...JO .;
:: t- < !:j ::
< ~c::l
:a:::~
:\-) _Vl
:ww.. ::
:c
::
: za: . . . :
: <:5 ~::
< -:
.
:-f-
:: ~c::l
:: a:::~
:: \-) (/)
:w
: ::::~ UJ
..
oc -:
:zs....::
:< o ::f-
< !:j ::
.
.; ~c::l
::s~
:-:- ~~
..... :;
< .... o :-
TOTAL
:: t- < ~!::
>~c::l
: :a:::~
:: uVl
.;
:...
GASOLINA
DE
AVIACAO
NOTA
CONSULTE A SEvAO V - LIMITAvCES, PARA
A CONFIGURAvAO AUTORIZADA COM TANCUES SUBALARES. '
ieOAV - 1
JET A 1
ie JET A
DERD 249~
AIR 3405
JP 8
0,711 kgf/ 1
0,779 kgf/1
JET B
JP 4
0,803 kgf/1
JP 5
0,817 kgf/1.
Figura 1-11
1-26
Revisao 4
O.T.1T27-1
Para opera~ao normal do sistema de combustivel, incluindo manobras acrobaticas, deve-se posicionar os interruptores das bombas principais em LIGA e os interruptores das bombas auxiliares em AUTO, observando o
subsequente acendimento das luzes-testemunhas das
bombas principais (verdes no paine! dianteiro e azuis no
traseiro) . Caso ocorra falha de uma das bombas principais, a bomba auxiliar correspondente entrara em funcionamento automaticamente. Em seguida, posicione o interruptor da bomba auxiliar em LIGA e o interruptor da
bomba principal em pane em DESL.
Se for observado urn consumo assimetrico de combustivel, os interruptores das duas bombas, cujo tanque estiver
com menor quantidade, devem ser posicionados em
DESL, ate que a quantidade de combustivel nos tanques
esteja equilibrada.
Nota
COMBUSTiVEL
A es~ificac.ao dos combustiveis aQrovados Qara a OQera~ao da aeronave, bern como dos combustiveis altemativos
e dos combustiveis de emergencia, esta apresentada no
Diagrama de Servi~os, no final desta Se~ao.
1-27
O.T. 1T27-1
I
Apesar do sistema possuir sensores de alto
nivel de combustivel, a transferencia deve ser
1-28
Revisao 11
O.T. 1T27-1
L . . - . . - - - - - - - - - - - - - 312 MO 146
Figura 1-12
Revisao 11
1-28A/(1-28B em branco)
O.T. 1T27-1
e CONFIGURA<;AO LIMPA
e SEM TRiPULA<;I:O
INDICAc;AO
NA REGUA
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
2.0
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
3.0
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
4.0
QUANTIDADE
UBRAS
kgf
144
65.3
68.5
151
158
163
168
172
179
182
185
192
196
201
204
210
216
223
227
237
239
244
251
258
264
271
275
283
71.7
73.9
76.2
78.0
81.2
82.6
83.9
87.1
88.9
91.2
92.5
95.3
98.0
101.2
103.0
107.5
108.4
110.7
113.9
117.0
119.8
122.9
124.7
128.4
357
362
368
374
380
38.5
390
4.5
395
4.6
4.7
4.8
4.9
5.0
5. 1
402
407
412
417
422
429
5.2
436
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.6
5.9
441
445
450
453
460
464
469
472
169.6
172.4
174.6
176.9
179.2
182.4
184.6
186.9
189.2
191.4
194.6
197.8
200.0
201.9
204.1
6.0
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
7.5
157.4
159.7
7.6
7.7
7.8
7.9
8.0
8. 1
133.8
137.0
140.2
143.3
144.7
147.9
316
319
326
333
338
347
352
4. 1
4.2
4.3
4.4
153.3
295
302
kgf
151.0
131 .5
309
UBRAS
6.6
6.7
6.8
6.9
7.0
7. 1
7.2
7.3
7.4
290
161.9
164.2
166.9
QUANTIDADE
INDICAc;AO
NA REGUA
4n
483
488
491
498
501
505
510
515
519
522
525
531
534
539
543
546
550
553
556
560
205.5
208.7
210.5
212.8
214.1
216.4
219.1
221.4
222.7
225.9
227.3
229.1
231.3
233.6
235.4
236.8
238.1
240.9
242.2
244.5
246.3
247.7
249.5
250.8
252.2
254.0
Figura 1-13
Revisao 5
1-29
O.T.1T27-1
CONTROLES E INDICADORES
DO SISTEMA DE COMBUST/VEL
I
VALV CORTE
VALV CORTE
TRANSF. TANQUE
SUBALAR
'
'
COMBUST. UTILIZAVEL : ESO
-'---..-- -
1-30
Revisao 4
O.T.1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
l. Interruptor da bomba principal.
FUN<;AO
LIGA - Liga a bomba principal.
DESL - Desliga a bomba principal.
opera~ao
de
LIGA -
opera~ao
1-31
O.T. 1127-1
FUN~O
CONTROLES/INDICADORES
'
1-32
Revisao 5
O.T. 1T27-1
SISTEMA ELETRICO
0 sistema eletrico do EMB-312 - TUCANO tern como
fonte ptimaria de energia urn gerador de 28 V DC 6 kw,
acionado pelo motor; como fonte secundaria de energi~,
uma bateria Ni-Ca 25, 2 V DC, 26 A.h durante 5 horas
e, alternativamente, quando no solo', pode ser conectada
uma fonte externa de energia eletrica, as quais alimentam
Nota
Em condi~oes normais de opera~ao, o gerador
fornece 28 V DC, 200 A, podendo, entretanto,
fornecer 250 A, continuamente, durante cinco
minutos.
Revisao 11
1-32A/(1-32B em branco)
O.T.1T27-1
BARRA PRINCIPAL
28 V DC
BARRA BATERIA
A BARRA BATERIA esta ligada diretamente a bateri.a
principal, estando permanentemente alimentada (circuito
quente).
BARRA EMERGENCIA - 28 V DC
gerador.
BARRAS DE EMERGENCIA
400Hz e 26 V AC/400 Hz
115 V AC/
BATERIA DE EMERGENCIA
Os indicadores de atitude de reserva sao alimentados
normalmente pela barra de emergencia. Se a voltagem da
barra de emergencia cair abaixo de 19 V" esta condi~ao e
sentida pelo sensor de voltagem, que age sobre o rele da
barra de emergencia, transferindo qs dois indicadores
para uma bateria de emergencia, 24 V DC, 2,6 A.h,
durante 20 he, nesta condi~ao, e possfvel manter os dois
indicadores de atitude de emergencia funcionando por urn
periodo de 40 minutos, no minimo.
A bateria de emergencia e mantida carregada, pela barra
Revisao 4
1-33
O.T. TT27-1
SISTEMA ELETRICO
~--___.
ERSOR AC-.
PR INC
RESERV
LIGA
(@)
()
EJ
DESl
EJ
RELE
TRANS!'.
RELE
SELETOR
AC
Figura 1-15
1-34
Revisao 11
O.T. 1T27-1
DME
INST.(")
ALT COD
PAINEIS
VHF2
FORMAI;Ao
TDR
RADIO/INSTR.
AUDIO EM ERG
VOR
LUZES
POSII;AO
ADF
IND CURVA
ANTICOLISAO
TRANS F. RADIO
VHF1
RADIO/INSTR.
ESQ }
ESPOLETA
PRINC
ATERRAGEM
DIR
ATUADOR
VISOR CAMARA
CMDO
DISPARO
IND . POS
ESQ }
DIR.
BOMBA
PRINCIPAL
AUDIO NORM
}""'
AILERON
NiVEL
ESQ. }
DIR.
AQUEC . PITOT
}
COMPENSADOR
COMBUSTIVEL
BUSSOLA GIROMAG.
SALVO
PROFUN .
FLUXO
ATITUDE
EMERG
SEL-i;AO
ARMAMENTO
CONVERSOR
RESERVA
ARMAMENTO
ELETRICIDADE
LUZES
LEME
CONVERSOR
PRINCIPAL
GERAI;AO DC
CABINE
IND POS
TRANSF.
TANQUE
SUBALAR
PROJETOR MAPAS
""'"""'
CORTE COMBIHIDR.
ESQ
}
VO R
}
IGNII;AO
SENSOR 26 V AC
TEMP . AR EXT .
'"""'"""
RADIO/INSTR.
ADF
SOBREVELOC
BOMBA
AUXILIAR
DIR
ALARME
MOTOR
GERAL VERMELHO
SONORO
SEP . INERCIAL
ALAR ME
VALVULA RET FCU
TEMP. BATERIA
MOTOR
FOGO
AQUEC . PX
IND. TORQUE
TEMP . OLEO
MOTOR
CMDO
TREM
POUSO
IND. POS
PRESS OLEO
VENT
}
ARCOND
ALARME
CTLE
GERAL AMBAR
ALARME
PAINEL DE DISJUNTORES
POSTO DIANTEIRO
Figura 1-16
Revisao 18
1-35
O.T. 1T27-1
IND. CURVA
ALTIMETR O
} '""'""'"0'
"'"
EM ER G
} }
ATI TU DE
INSTRUMENTOS
AQUEC. PITOT
EM ERG
PAINEL
}wm
GERAL AMBAR
~BAND
NORM
PR OJ MAPAS
}wm
GERAL VERMELH O
AUD IO
A UDIO
ALA RME
ALARME
ELETR.
..............,
ASSENTO CMDO
PA INEL DE DISJUNTO RE S
POSTO TRASE IRO
BUSSOLA
GIROMAG .
Figura 1-17
principal. atraves de Lllll diodo.
Econdi<;:ao para a opera<;:ao da bateria o posicionamento
do scletor da batcria em BAT INT.
Nota
MONITORAMENTO DA TEMPERATURA DA
BATERIA
A bateria principal c provida de um sistema de monitoramento de temperatura. que alerta o piloto sempre que
ocorre um superaquecimento da mesma. 0 sistema
consta de varios sensorcs instalados na bateria. os quais
enviam sinais a um monitor de temperatura. sempre que a
temperatura for superior a 150F e este. por sua vez. faz
acende r a luz TEMP BAT nos dois paineis mCiltiplos de
alarmes.
Um botao de teste, localizado no console direito. em cada
posto de pilotagem. serve para verificar o bom funcionamento do sistema.
Pressionando-se qualq uer um dos botoes. o monitor de
1-36
Revisao 11
DISJUNTORES
Os diversos circuitos da aeronave sao protegidos por disj untores situados em do is paincis: paine! de disjuntores
dianteiro c paine! de disjuntorcs traseiro. Cada paine! est{!
localizado no console lateral dircito de cada posto de
pilotagem (Consulte a Figura 1-19).
A maior parte dos disjuntores csta localizada no paine!
dianteiro. visando a opcra<;:ao da aeronave com somentc
Lll11 piloto. Os disjuntores localizados no paine! traseiro
sao. em sua mai01ia, relacionados a circuitos instalados
somentc no posto traseiro.
O.T. 1T27-1
0--k
FOeEXT
RESERV
LIGA
(@)
(@)
REARMA
UGA(@)
~~~B
312 MO 055
1-37
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;Ao
3. Interruptor GERADOR.
5. lnterruptor
PRINC.
CONYERS OR
..
1-38
Revisiio 6
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;Ao
c.
Revisao 12
1-39
O.T. 1T27-1
/ PAINEIS DE D/SJUNTORES
ADAS
BATT
MAIN
I
e
-0 0 l0
0
('')
INST
(')
(')
-~
0
Figura 1-19
1-40
Revisao 18
O.T. 1T27-1
A luz DISJUNTOR no painel multiple de alarmes acendeni toda vez que urn disjuntor com capacidade de 10 A
ou menos desarmar.
SISTEMA"HIDRAULICO
0 sistema hidraulico tern por finalidade fornecer energia para a operattao normal e de emergencia do trem de
pouso, operando com uma pressao nominal de 2100 psi.
0 sistema e composto de uma unidade de controle, a
qual inclui o reservat6rio, uma bomba acoplada ao
motor, atuadores do trem de pouso e das portas, filtro,
valvulas e sistema de emergencia.
0 reservat6rio esta montado diretfunente sobre a unidade de controle, sendo pressurizado atraves de uma
mola que atua sobre urn pistao. A capacidade util do
reservat6rio e de 1,9 litro.
TREM DE POUSO
0 trem de pouso e do tipo triciclo, retratil, roda simples
e operado hidraulicamente.
0 trem de pouso principal recolhe lateralmente para dentro, no interior das asas, enquanto que o trem de pouso
do nariz recolhe para tras.
As portas do trem de pouso principal sao constituidas de
uma parte extema, presa ao trem de pouso e de uma parte
~ntema, operada hidraulicamente. Esta porta manter-se-a
~-
Revisao 12
1-40A/(1-40B em branco)
,___...
O.T. 1T27-1
ABAIXAMENTO EM EMERGENCIA
Em caso de falha do sistema principal, o abaixamento
em emergencia e conseguido dirigindo-se a pressiio do
sistema de emergencia para os atuadores das portas e
das pernas de for9a do trem de pouso, atraves da
alavanca de comando de abaixamento do trem de pouso
em emergencia.
Nota
0 sistema e responsavel pelo abaixamento e retra9iio do
trem de pouso em condi96es normais e pelo abaixamento em emergencia no caso de falba do sistema
principal.
A opera9iio normal e realizada pela unidade de controle, linhas hidraulicas e atuadores. A unidade de controle e acionada mecanicamente, atraves das alavancas
de comando do trem de pouso, localizadas nos paineis
dianteiro e traseiro, e recebe sinais eletricos de dois
micros, localizados nestas mesmas alavancas, e dos
micros de indica9iio de travamento (em cima e
embaixo) do trem de pouso. Esta unidade de controle e
a responsavel pelo seqiienciamento correto da opera9ii0
do trem de pouso, portas e do reposicionamento em neutro da alavanca de comando do trem de pouso ao fim de
cada ciclo de abaixamento ou retra9iio.
Os sinais eletricos recebidos pela unidade de controle
fornecem a instru9iio para o acionamento das portas.
Entretanto, deve-se observar que a ausencia de energia
eletrica niio impedira o abaixamento do trem de pouso
pelo sistema normal.
0 ciclo de abaixamento inicia quando a seletora e
movida da posi9iio neutra para a posi9iio DESCE, o que
orienta o fluido, sob pressiio, do sistema principal para
os atuadores das portas, abrindo-as; quando os atua-
Nota
Se o abaixamento do trem de pouso em emergencia for realizado em treinamento, o recolhimento podera ser efetuado atraves do sistema principal, ap6s a alavanca de comando de
abaixamento do trem de pouso em emergencia
ter sido retornada para a posi9iio TREM
NORMAL.
Revisao 12
1-41
O.T . 1T27-1
SISTEMA HIDRAULICO
esquematico
LEGENDA
~
SISTEMA PRINCIPAL
:z2'ZZZ ~~;~~:N~~A
LUZES DE ALARME
~ R ETO R NO
- - - - LIGAcAO ELET RICA
- - - - - LIGACAO MECANICA
VALV CORTE
A
B
R
A LAVANCADECOMANDO
DE ABAIXAMENTO DO
~
TREM DE POUSO EM
~0
EMERGENCIA
~ -:~=-:
H
A
-:~~-;.':........
I
I
I
VALV CORTE
AE
BM
RE
ER
RETORNO
I
I
I
I
I
L---------..l--
G
A
B
R
E
F
H
A
PARA 0 SISTEMA
DE ABAIXAMENTO
DO TREM DE POUSO EM
EM ERGENC IA
BOMBA
MANUAL
DE
ABASTE
CIMENTO
VALVULA
DE ALIVIO
CONTACTOR
MANOMET RICO
LUZES DE ALAR ME
BOM BA
HIDRAULICA
CON TACTOR
MAN OMET R ICO
DIF ERENCIAL
FILTRO
HIDRAU LI CO
CONTACTOR
MANOMETRICO
PARA UNIOADE
DE CONTROLE
VA L VULA DE
.._ :::I::tftZ:[]JZ]I[]J[J[J[I[[]$2[[[[[[[[[[[[~ CARR
IOPERACAO
EGAM ENTO
NORMAL DO
"'
DO SISTEMA DE
TREM OE POUSOJ
EMERGENCIA
TRAVAS " EMBAIXO "
DO TREM DE PuUSO - - - - - - '
Figura 1-20
1-42
312 MO oq 7A
O.T. 1T27-1
CONTROLES E INDICADORES
DO SISTEMA HIDRAULICO
:::::::: ::::;:
!....... _.( Af"~;
f ,:.,
::
____ ,. ____ !:
-~:::
2
j
............~ i;:.:.:.:..:.:.::.::.::::.:.,-:
:t------------~1
~
1
~-------------~ I
,-------------~I
.b.ftt;OND
:::: G:~Ot!\'~~ ::
~~~~::::::::::~~:.~-! H::.:.::.:.:.:.:.:.:.:.~1
VALV CORTE
I I
------
' : :
I ----- ::
l~::.::.:::.:.::.-:.""::.::-JJ L~.::.:.::::.::.:.:.:.:.:.::U
AE
BM
RE
ER
G
A
B
312 MO 054
143
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;AO
ABERT A - As valvulas de corte de combustive! e fluido bidraulico
ficam abertas.
CORTE - As valvulas de corte de combustive! e fluido hidraulico
fecham-se.
ABERT A - As valvulas de corte de combustive! e fluido hidraulico
. ficam abertas.
CORTE - As valvulas de corte de combustive! e fluido hidrau1ico
fecham-se.
ABRE EMERG - Abre as valvulas de corte de combustive! e fluido
hidraulico,sobrepujando o comando CORTE da valvula de corte do
paine!,,
dianteiro.
PROTE<;AO DE RECOLHIMENTO
RECOLHIMENTO
GENCIA
DO TREM
EM EMER-
ALARMES
Urn alarme sonoro-luminoso, em ambos os postos de
1-44
Revisao 6
~ ~:e
O.T. 1T27-1
PRESSAO 00
SISTEMA,RINCIPAL
UNIOAOE DE
CONTROLE
Dot contactores
de comando
do-------------1
trem de pouso
L-r-"'""'''or-.,.,,..--.,.,r--....,,--,r-'
I
I
Dot cont1ctores
::
trem de pouso
:!1
~---L-------------A~'VAN<:AS
mm!i
,.,.,,.,.,.,.,.,.,.,..::===::.=.....,,
]mE~~~~
ATUADOR
DA PORTA
DO TREM
DE POUSO
PRINCIPAL
ATUADOR
DA PORTA
DO TREM
DE POUSO
PRINCIPAL
ATUADOR
DO TREMDE
POUSO
PRINCIPAL
ATUADOR
DO TREM DE
POUSO
"PRINCIPAL
... .:
ATUADOR
DA PORTA
DO TREM
DE POUSO
DE NARIZ
:::::::;;:<::::::<SISTEMA PRINCIPAL
rzL4 RETORNO
- - - - LIG. EL~TRICA
- - - - - LIG. MECANICA
~VALVULA DE
~
PRIORIDADE
rAiA:] VALVULA
~ RESTRITORA
PRESSAO DO
SISTEMA DE
EMERG~NCIA (ACUMU
LAOOR DE PRESSAOI
ATUAOOR
DOTREM
DE POUSO
DE NARI~
312 MD 021A
Figura 1-22
Revisao 5
1-45
O.T.1T27-1
BIP
8
p
312
1-46
Revisi'o 4
MO 060A
O.T.1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
I. Alavanca de comando do trem de
pouso.
FUN<;AO
SOBE - Recolhe o trem de pouso.
DESCE - Abaixa o trem .de pouso.
Nota
A alavanca retoma automaticamente para a posi\iiO neutra ao
fim de urn ciclo de abaixamento ou recolhimento, ligando a
linha de pressao do sistema hidraulico principal ao retorno.
Acesas, indicam que pelo menos uma das portas intemas do trem de
pouso principal esta aberta. Possui controle mecanico de brilho.
~ ~:.
Revisao 5
1-47
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;Ao
5. Interruptores de recolhimento em
emergencia do trem de pouso.
6. Botiio BIP.
desta valvula incorpora urn microcontactor que faz acender a luz FREIO EST AC no posto traseiro, sempre que o
freio de estacionamento estiver aplicado. Para testar o
acendimento da luz, deve-se pressionar sua moldura.
Para a atua~ao do freio de estacionamento, e necessano
aplicar os freios no posto dianteiro e puxar o punho de
comando da valvula de estacionamento. Para destravar o
freio de estacionamento, deve-se pressionar os pedais do
posto dianteiro e empurrar o punho.
SISTEMA DE FREIOS
FLAPES
1-48
Revisao 8
SUBSISTEMA DE COMANDO
0 subsistema de comando e composto por duas seletoras,
mecanicamente interligadas, havendo, portanto, movi-
O.T.1T27-1
mento sincrono das mesmas. Estas seletoras estao localizadas, uma em cada posto de pilotagem, no console
esquerdo, atnis da manete.
As ajustagens de flapes sao obtidas por entalhes convenientemente marcados nos setores-guias existentes na
seletora dianteira. Estes entalhes sao caracterizados em
:3 12
CONTROLES/INDICADORES
MO
050A
FUN<;AO
1-49
O.T. 1T27-1
SISTEMA
LEGENDA
DE
FREIOS
.ssssss
CIRCUITO COMUM
--- --
UGACAO MECANICA
RESERVATCRIO
DUPLO
l\
0
r----'------,
CILINDRO
MESTRE
CILINDRO
MESTRE
CILINDRO
MESTRE
POSTO
DIANTEIRO
,--- - -1
CILINDRO
MESTRE
POSTO
TRASEIRO
-----
'
I
I
I
I
VALVULA
DE
ACION
PUNHO DE
COMANDO DA
VALVULA DE
ESTACIONAMENTO
VALVULA
DE
PRIORI DADE
VALVULA
DE
PR IORI DADE
rI[T [I\
II
i I
.I
CONJUNTO DO Ff'lEIO
(A DISCO)
CONJUNTO DO FREID
(A DISCO)
I :II
\]_ ~)
312
Figura 1-25
1-50
MO OL :
O.T.1T27-1
SUBSISTEMA DE CONTROLE
0 subsistema de controle compreende a unidade de controle e urn mecanismo do tipo teleflex.
A fun~ao basica da unidade de controle e comparar,
mecanicamente, as informa~6es relativas as posi~6es do
flape direito (informa~ao instantanea recebida atraves do
mecanismo tipo teleflex) e da seletora (informa~ao comandada). Enquanto. estas duas posi~6es nao coincidirem , o sistema permanece energizado no sentido de
satisfazer a ajustagem selecionada pelo piloto. Alem
disto , a unidade de controle fomece urn sinal para o
alarme do trem de pouso, quando o flape estiver estendido
na faixa de 25 a 35.
SUBSISTEMA DE ATUA<;AO
0 subsistema de atua~ao consta de urn motor de atua~ao,
de duas transmiss6es flexfveis e de dois atuadores lineares.
0 motor eletrico de atua~ao esta localizado na parte central da fuselagem e e alimentado pela barra principal de
28 V DC.
Em cada extremidade do motor esta conectada uma transmissio flexfvel, a qual tern a fun~ao de transmitir o torque
gerado pelo motor ate os respectivos atuadores lineares.
A finalidade destes atuadores e transformar o movimento
rotativo recebido em movimento linear, movendo, conseqiientemente, os flapes.
0 tempo decorrido para estender os flapes de 0 a 35, sob
cargas aerodinamicas normais, e de 12 segundos e para
recolhe-los sob as mesmas condi~6es e de II segundos.
interliga~ao
Figura 1-26
Revisao 5
1-51
O.T.1T271
1.
2.
3.
4.
5.
SELETORA DE COMANDO
UNIDADE DE CONTROLE
INTERLIGACAO MECANICA
DETECTOR DE FALHA
CONJUNTO DO GUINHOL ESOUERDO,
TRANSMISSOR DE POSICAO E MICRQCONTACTORES DE FIM DE CURSO
312
Figura 1-27
1-52
MO 039
O.T. 1T27-1
312 MO 012
1-63
O.T.1T271
FUN~O
CONTROLES/INOICADORES
I. Seletora de comando dos flapes.
2. Luz FLAPE.
3. Indicador de
posi~ao
dos flapes.
COMANDOS DE VOO
COMANDOS PRIMARIOS
0 Ierne de dire~ao e OS ailerons sao acionados mecanicamente atraves de urn sistema de bielas,
guinh6is e cabos de comando.
0 comando de opera~ao do profundor e efetuado por
movimentos convencionais dos manches. 0 comando de
opera~ao dos ailerons, tambem, e efetuado atraves dos
manches, com movimentos para a dire ita e para a esquerda; o Ierne de dire~ao e comandado por dois conjuntos de pedais articulados, urn conjunto em cada posto de
pilotagem.
0 profundor,
SUBSISTEMA DE INDICA<;AO
0 subsistema de indica~ao consiste de urn indicador de
posi~ao e de uma luz am bar indicadora de falhas, em cada
posto de pilotagem.
Os indicadores de posi~ao estio instalados na parte inferior esquerda de cada paine) de instrumentos e recebem
a informa~ao de deflexao dos flapes de urn transmissor
instalado no flape esquerdo.
Os instrumentos fornecem uma indica~ao continua, variavel, desde a posi~ao CIMA (0) ate a posi~ao POUSO
(35).
.
As luzes ambar de indica~ao de falha estao instaladas nos
paineis multiplos de alarme dianteiro e traseiro com a
inscri~ao FLAPE. 0 acendimento destas luzes indica o
rompimento ou sobretensao de urn dos cabos de interliga~ao mecanica, conforme sinal enviado pelos micros do
detector de falhas .
ALARME DE ESTOL
0 sistema consiste de urn detector instalado no bordo de
ataque da asa esquerda e de urn circuito de alarme, o qual
sera acionado sempre que a aeronave estiver em situa~ao
iminente de estol. 0 circuito de alarme, quando ativado,
1-54
Revisao 5
REGULAGEM E TRAVAMENTO
Os pedais de comando do Ierne de dire~ao podem ser
ajustados longitudinalmente, girando-se uma haste roscada, por meio de uma manop Ia situada no console central
do paine!. As ajustagens sao independentes nos postos
dianteiro e traseiro .
0 profundor e os ailerons podem ser travados no solo por
meio de uma haste instalada no posto dianteiro. Quando
Ievantada, a haste pode ser, posteriormente, encail(ada
sobre o manche, imobilizando-o.
0 Ierne de d~ao permanece imobilizado quando a aeronave esta estacionada, porque o comando do Ierne e
conjugado com o comando de dire~ao da roda do nariz,
atraves dos pedais.
O.T. 1T271
COMANDOS SECUNDARIOS
A aeronave esta equipada com superficies secundarias de
atual!iio nos eixos de arfagem, guinada e rolamento.
A superffcie secundaria do eixo de arfagem, urn compensador instalado na metade esquerda do profundor, e acionada eletronicamente atraves de urn mecanismo composto
de atuador linear eletrico, de transmissores de posil!iio, de
motor eletrico e de micros de fim de curso no proprio
atuador.
A compensal!iio neste eixo e comandada atraves de interruptores momentaneos localizados nos punhos dos manches, nos postos dianteiro e traseiro, sendo que o interruptor do posto traseiro tern prioridade sobre o interruptor do
posto dianteiro.
No caso de ocorrer urn disparo do compensador do profunctor, o mesmo pode ser interrompido atraves do interruptor com guarda CORTE CPENS, instalado no console
esquerdo de cada posto de pilotagem.
A superffcie secundaria do eixo de guinada, urn compensador anti-servo instalado no Ierne de dir~iio, tambem e
acionada eletromecanicamente atraves de urn mecanismo
semelhante ao mecanismo de atua<;iio da compensal!iio em
arfagem.
I COMANOO DO PROFUNOOR I
Figura 1-29
1-55
O.T. 1T271
Figura 1-30
[iiOMANDO DO AILERON
312
Figura 1-31
1-56
MO
031
O.T.1T27-1
I
~-----"'
0 ~ 0
~
CORTE
CPENS
NORMAL
I I
0 0~
312
MO
059A
Revisio 4
1-57
O.T.1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
1. Interruptores de compensac;ao em ar-
fagem e rolamento.
FUN<;AO
Quando acionado no sentido longitudinal, age sobre o atuador eletrico de
compensac;ao em arfagem.
Quando acionado lateralmente, age sobre o atuador eletrico de compensac;ao em rolamento.
3. Indicadores de posic;ao.
Quando girado, permite ajustar para a frente e para tras a posic;ao dos
pedais.
5. Trava de comandos.
SISTEMA ANEMOMETRICO
A aeronave esta equipada com sistemas anemometricos
independentes para os postos dianteiro e traseiro.
Cada sistema e composto de urn tubo pitot e de duas
tomadas de pressao estatica.
Em cada linha de pressao, tanto estatica como de pitot,
esta instalado urn dreno no ponto mais baixo da linha,
provido de urn reservat6rio com urn dispositivo para evitar 0 retorno de agua em VOo invertido. Em cada linha de
pressao estatica esta incorporada uma dimara amortecedora , para eliminar as flutuac;6es rapidas de pressao.
Os instrumentos alimentados pelos sistemas anemometricos SaO OS veiocimetros, OS aJtimetroS e OS indicadores de
razao de subida.
Os velocimetros recebem sinais de press6es dos tubos
pi tote das tomadas estaticas, enquanto que.os altimetros e
os indicadores de razao de subida s6 recebem sinais de
pressoes das tomadas estaticas.
0 velocimetro do posto dianteiro recebe sinais de urn tubo
pitot localizado na parte inferior da asa esquerda e o
velocimetro do posto traseiro recebe sinais de outro tubo
pitot localizado na parte inferior da asa direita.
A pressao estatica e captada por dois conjuntos de tomadas, situadas no cone de cauda, urn conjunto em cada lado
da aeronave. Cada conjunto consta de duas tomadas,
1-68
INSTRUMENTOS
Neste Capitulo sao apresentadas informac;6es referentes
aos instrumentos que nao sao parte integrante de urn
sistema particular.
VELOclMETRO
Urn velocimetro esta situado em cada posto de pilotagem.
Estes instrumentos apresentam a velocidade indicada, a
indicac;iio de velocidade maxima permitida na configurac;iio limpa, bern como uma referencia visual ajustavel de
velocidade.
Urn interruptor instalado no interior de cada instrumento
O.T.1T27-1
I SISTEMA ANEMOMETRICO I
TUBO
PI TOT
LUZ DE AVISO
(VERDE)
LEGENDA
PITOT/ESTAT
r- PI TOT /EST-,
~--------1 <>
LIGA/8\
\<BJJ
DESL
PRESSAO TOTAL
LIGACAO
EL~TRICA
[>+ DRENO
VELOCfMETRO
ALTf'METRO
r- PI TOT /EST-,
LIGA/8\
(f)
LUZ DE AVISO
(VERDE)
\<BJJ
DESL
I I
VELOCIMETRO
ALTfMETRO
Figura 133
Revisao 4
1-59
O.T. 1T27-1
CONTROLES E INDICADORES
DO SISTEMA ANEMOMETRICO
r------------ LlJZES
H~-fE. R~~~S
---------,.
MO
052
FUN<;Ao
CONTROLES/INDICADORES
l. Interruptores PITOT/EST.
312
'
'
2. Luzes PITOT/EST.
Figura 1-34
1-60
O.T.1T27-1
BUSSOLA MAGNETICA
Uma bussola magnetica convencional esta instalada no
posto dianteim, na parte superior esquerda do paine! de
instrumentos, para uso em caso de falha do sistema de
bUssola giromagnetica.
CRONOMETRO
Urn cronometro com corda para oito dias esta instalado
em cada posto de pilotagem. Possui ponteiros de minutos
e segundos, comandados atraves de urn botao para fins de
cronometragem, o que nao interfere com os ponteiros
normais de horas e minutos.
E urn
Revisao 4
1-61
O.T. 1T27-1
VELOCIMETRO )
-~
I,
II
I I
jl
312
CONTROLES/INDICADORES
MO
010
FUN<;Ao
1. Escalade velocidade.
2. Ponteiro de velocidade.
4. Indice de referencia.
5. Botiio de ajuste.
Ajusta a
6. Bandeira UC.
posi~ao
Figura 1-35
1-62
O.T. 1T27-1
I ALTiMETRO I
POSTO DIANTEIRO
POSTO TRASEIRO
312 MO 011
1-63
O.T.1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;AO
I. Tambor de altitude.
2. Escala de altitude.
3. Ponteiro.
...
4. Janelas de pressao.
5. Botao de ajuste.
6. Bandeira VIB/COD.
FT/MIN
XIOOO
312
CONTROLES/INDICADORES
MO
013
FUN<;Ao
2. Ponteiro indicador.
1-64
Revisao 4
O.T.1T27-1
FUNc;Ao
CONTROLES/INDICADORES
I. Ponteiro indicador.
Indica a
2. Escalade curva.
3. Esfera indicadora.
dire~iio
Indica se a curva esta corretamente coordenada, permanecendo no esdelimitado pelos tra~os de referenda.
pa~o
Figura 1-38
I BIJSSOLA MAGNETICA )
312
II
MO
015
Figura 1-39
Revisao 4
1-65
O.T.1T27-1
I RELOG/0 CRONOMETRO I
I.
312
MO
016
FUN<;Ao
CONTROLES/INDICADORES
I . Botao de corda.
Permite dar corda para urn perfodo de oito dias e acertar o rel6gio .
2. Comando do cronometro.
ACELEROMETRO
Urn acelerometro esta instalado em cada posto de pilotagem e apresenta o fator de carga sofrido pela aeronave.
Urn alarme sonoro soani toda vez que a aeronave exceder
os limites de fator de carga.
0 medidor de fadiga registra, por meio de oito contadores, o numero de vezes em que e superado cada urn dos
seguintes valores de acelera<;iio prescritos, expressos em
unidades de g: - 2,5; - 1,5; + 2,5; + 3,5; + 4,5;
+ 6,0 e + 8,0.
ESTRIBO E APOIO
MEDIDOR DE FADIGA
A aeronave pode ser equipada com urn medidor de fadiga,
instalado no console esquerdo do posto de pilotagem
dianteiro.
A finalidade deste aparelho e medir e registrar as acelera<;6es segundQ o eixo vertical as quais a aeronaye e submetida durante o voo.
0 circuito eletrico e alimentado pela barra principal
28 V DC e possui urn microintenuptor no trem de pouso
esquerdo, para permitir que o medidor de fadiga s6 entre
em opera<;iio quando a aeronave estiver em voo.
1-66
O.T.1T27-1
312
MO 011 A
FUN<;AO
CONTROLES/INDICADORES
l. Bandeira off.
2. Escala de arfagem.
3. Aviao-miniatura.
Representa o aviao.
4. Linha do horizonte.
6. lndicador de derrapagem.
7. indice de rolamento.
8. Escala de rolamento.
traseiro.
Figura 1-41
Revisao 4
1-67
O.T.1T27-1
I
II
II
312
CONTROLESIINDICADORES
MO
019
FUN<;AO
I. Escalade arfagem.
2. Linha do horizonte.
3. Aviao-miniatura.
Representa o aviao.
4. Indice de rolamento.
Referenda para a
5. Botao de
ere~ao
e ajuste .
determina~ao
de rolamento.
6. Escala de rolamento.
7. Bandeira OFF.
Figura 1-42
1-68
Revisao 5
O.T.1T27-1
:312
MO
020
Figura 143 ,
ACELEROMETRO
II~
II 1
''
i:
II
:312
MO
017 A
FUN<;AO
CONTROLES/INDICADORES
1. Escala de fator de carga.
2. Ponteiro indicador.
3. Ponteiros registradores.
4. Botiio de retorno.
a sua
posi~iio
Figura 144
Revisao 5
1-69
O.T. 1T27-1
CAPOTA
Uma capota inteiricra cobre a cabine, sendo fixada aaeronave por meio de dobradicras no !ado direito e travas no
!ado esquerdo.
Urn dispositivo de equilibrio possibilita comandos
suaves para abrir e fechar a capota.
A capota e travada manualmente na posicrao fechada,
atraves de qualquer uma das alavancas situadas a
esquerda de cada posto de pilotagem, as quais estiio
mecanicamente interligadas> ou atraves de uma
alavanca externa situada no !ado esquerdo da fuselagem.
Urn fino cordiio explosivo, ininterrupto, instalado ao
Iongo da moldura da capota, e capaz de rompe-la em
caso de emergencia. Este cordao pode ser ativado internamente atraves do acionamento de qualquer urn dos
comandos localizados em cada posto de pilotagem no
!ado direito da armacrao da capota, ou externamente
atraves de qualquer urn dos comandos localizados atras
do assento ejetivel traseiro, urn no !ado esquerdo e
outro no !ado direito da armacrao da capota, dentro de
urn compartimento fechado.
Cada urn dos comandos externos consiste em urn punho
conectado a urn cabo de, aproximadamente, 5 m de comprimento (aeronaves pre-mod. BS 312-95-0004) ou 3 m
de comprimento (aeronaves p6s-mod. BS 312-95-0004
ou N/S 312.429 e seguintes).
ATENc;Ao
1-70
Revisao 12
Uma placa divis6ria presa a capota separa OS dois ocupantes e tern por finalidade evitar que estilhacros atinjam o ocupante do posto traseiro, no caso de ruptura da
capota.
Uma ferramenta de ruptura da capota, localizada na
estrutura da capota, no !ado direito de cada posto de
pilotagem, serve como instrumento alternativo para
romper a capota, em caso de ocorrer urn pouso anormal
e a fuselagem estar deformada, a ponto de impedir a
abertura da capota pelo procedimento normal e se houver impossibilidade de detonar o cordao explosivo.
Para a utilizacrao desta ferramenta, o piloto deve colocar
as luvas antes de pega-la, para evitar arranhar as maos e
posteriormente retirar o pino de fixacrao da ferramenta
de ruptura.
Segurando a ferramenta firmemente com as duas maos,
o piloto deve golpear a capota com violencia no sentido
perpendicular a superficie e, de preferencia, em uma
regiao ja fragilizada (trincada ou quebrada), ate obter
uma abertura suficiente para permitir sua saida.
Nota
Para maior segurancra e eficiencia na utilizacrao
da ferramenta de ruptura, o piloto deve manter o
corte da lamina voltada para si.
ASSENTO EJETAVEL
A aeronave esti equipada com dois assentos ejetaveis
Martin Baker MK BR8LC, capazes de ejecrao com
sucesso ao nivel da pista em velocidades superiores a
70 KIAS, com a finalidade de proporcionar aos tripulantes abandono rapido e seguro da aeronave, em caso
de emergencia.
0 conjunto do assento ejetivel consta dos seguintes comp6nentes: bacia do assento, encosto, alojamento dos
para-quedas, pistola drogue, unidade barostitica de
retardo, sistema de amarracrao, sistema de disparo, sistema manual de sobrepujamento da unidade barostatica,
sistema de oxigenio de emergencia, conjunto de sobrevivencia e urn dispositivo de regulagem vertical.
SISTEMA DE AMARRACAO
Este sistema consiste em urn conjunto de suspens6rio,
correias de amarracrao do piloto ao assento, uma fivela e
fitas de restricrao das pernas.
0 conjunto de suspens6rio consiste em uma carretilha
inercial fixada as colunas do assento e as correias de
ombro.
O.T. 1T271
I ACESSO A CABINE I
312
MO
065
Figura 145
1-71
O.T. 1T27-1
r.-------=-1
,,
- 1r
!I
PRESS OLI:O
1rill
1
CAPOTA
r-P.ESS OXIG II
I'-------~ ~------~
~312
Revisao 5
MO 048
O.T. 1T27-1
PRE-MOD. BS 312-95-0004
312 MO 049 A
Revisao 12
1-73
O.T.1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
1. Alavancas internas de travamento da
capota.
FUNQAO
Nota
Ap6s a opera9ao, retome a alavanca ao seu respective alojamento.
3. Luzes CAPOTA.
Nota
Para acionar o sistema, o punho deve ser comprirnido e puxado.
5. Pinos de seguran9a.
Quando inseridos, impedem que o sistema de ruptura da capota seja acionado. Devem ser retirados antes de cada v6o e recolocados logo ap6s o
v6o.
Nota
Antes de puxar o punho, verifique que o cabo esteja totalmente
desenrolado.
Nas aeronaves pre-mod. BS 312-95-0004, o cabo deve ser pu xado
perpendicularmente ao eixo longitudinal da aeronave.
7. Ferramenta de ruptura da capota.
1-74
Revisao 12
O.T. 1T27-1
( COLOCACAO DO ARNtS )
Figura 148
312 MO 038A
Revisao 5
1-75
O.T.1T27-1
NOTA
A DISTANCIA RECOMENDADA ENTRE 0 CENTRO DO JOELHO E A LINHA DE CENTRO DA CINTA ~ DE
APROXIMADAMENTE 15 em.
CONEXAO COM
A LATERAL DO
ASSENTO
FITA DE
RESTRICAO
FERRAGEM D O - - - - - ASSOALHO
Figura 149
1-76
Revisao 4
312
MO 034 A
O.T.1T27-1
I ASSENTO
UNIDA.DE
BAROSTATICA
DE RETARDO
EJETAVEL
QUEBRADORES DO
CANOPI
ALOJAMENTO DO
PARAQUEDAS
UNIDA.DE
BAROSTATICA
DE RETARDO
ALMOFADA
FIVELA DE _
DI;SCONEXAO
RAPIDA
CANHAO DO
CONJUNTO
DE ARRASTO
CONJUNTO DE
SOBREVIVENCIA
312
MO 032A
Figura 1-50
Revisao 4
1-77
O.T.1T27-1
Revisao 6
O.T. 1T271
COMANDO DE REGULAGEM
DO ASSENTO EJETAVEL
DESCE
__-0
1-
UJ
(/)
(/)
(@)
<{
SOBE
312
MO
051 A
FUN~O
CONTROLES/INDICADORES
l. Punho de disparo.
ej~ao.
5. Pino de
paro.
seguran~a
6. Comando de
restri~o
do punho de dis-
de
movimenta~ii.o
do piloto para a
das pemas.
restri~ao
....
das pemas.
1-79
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;AO
Nota
Nao acione o interruptor de regulagem do assento continuamente, por mais de 1 minuto. Se o interruptor for
acionado por 1 minuto, urn intervalo de 8 minutos deve
ser observado ate o pr6ximo acionamento.
Nota
Os aneis das cintas devem ficar voltados para a
parte frontal e os conectores de engate para a
parte intema das pemas.
Uma das extremidades de cada fita de restri($aO das pemas
deveni passar por dentro dos aneis da cinta, no sentido de
dentro para fora, e conectada respectivamente nas laterais
do assento, antes de cada voo.
As outras extremidades sao fixadas no piso da aeronave
atraves dos respectivos pinos cisalhaveis e de desengate
nipido.
Uma alavanca localizada Aesquerda do assento perrnite
liberar manualmente as extremidades das fitas de restri($aO
das laterais do assento.
As fitas de restri($aO devem ser ajustadas , comprimindo-se
a alavanca de libera($aO das respectivas unidades de travamento, deixando uma folga suficiente para que as pemas
possam ser movimentadas livremente durante o voo.
As fitas de restri($aO tern a fun($aO de imobilizar as pemas
quando o ocupante do assento e exposto ao fluxo de ar
externo ap6s a eje($aO.
Durante a fase inicial da eje($ao, as pemas do ocupante sao
trazidas, por inercia, de encontro ao assento, devido ao
deslocamento vertical do conjunto, sendo entiio imobilizadas pelas fitas de restri($aO.
Ap6s ocorrer a separac;ao assento/piloto , os pontos de
fixa($iio do suspens6rio, das correias de amarrac;ao, das
fitas de restri($ao das pemas (nas laterais do assento) e da
fita de "g" negativo (fivela) , sao comandados de modo a
1-80
Revisao 11
SISTEMA DE EJ E<;AO
Este sistema tern por fmalidade disparar o canhiio de
ejec;iio do assento e acionar a unidade de retrac;iio do
suspens6rio, no sentido de forc;ar o tripulante de encontro
ao encosto do assento, mantendo-o na posic;iio correta de
ejec;iio.
Este sistema possui os seguintes componentes: urn punho
de disparo , uma carga explosiva detonada por percussiio,
unidade de retrac;iio do suspens6rio, iniciador do canhiio e
canhiio telesc6pico de tres estagi~s .
0 punho de disparo e a carga explosiva estiio localizados
na parte inferior dianteira do assento.
0 tubo extemo do canhiio de ejec;iio efixado aestrutura da
aeronave em dois pontos e incorpora os trilhos, sobre os
quais o conjunto do assento desloca-se durante a ejec;iio.
0 tubo intermediario tern a func;iio de aumentar o:<:urso do
canhiio de ejec;iio. 0 tubo intemo possui em sua extremidade urn dispositivo-trava, que 0 prende aviga horizontal
superior da estrutura-suporte do assento .
0 canhiio e equipado com tres cargas explosivas, uma
principal e duas auxiliares.
A carga explosiva principal esta localizada na parte mais
alta do canhiio, no tubo intemo, e edetonada por-percussao. As cargas auxiliares estiio localizadas no tubo extemo e sao detonadas pelos gases quentes provenientes da
ignic;iio da primeira carga.
O.T. 1T27-1
PINOS DE
SEGURAN~
DO ASSENTO
0 assento ejetavel 6 equipado com cinco pinos de se~. sendo quatro para execu~ de tarefas de manu~ e um para o~ da aeronave no solo.
Para remover ou instalar os pinos, 6 necessmo pressionar
o botio incorporado no pino.
PINO DE
SEGURAN~
DO PUNHO DE DISPARO
PARA-QUEDAS
0 assento esta equipado com pm-quedas aeroc&.ico que
se caracteriza por uma abertura nio explosiva, porem
rtpida. Este p4ra-quedas pode ser dirigido atra~ de duas
linhas de ~io que comandam a abertura de dois pai~is existcntcs no velame.
am~
assento/tripulantc.
Nota
0 punho de sobrepujamento da unidade barostatica s6 deve ser usado se, ap6s a ej~o normal,
ocorrer uma falha da unidade barostatica.
CONJUNTO DE SOBREVIV~NCIA
0 conjunto de sobrevivancia esta colocado dentro da
bacia do assento e prende-se ao am& do pm-quedas por
duas fivelas de desconexio rtpida.
A aeronave pode ser equipada com um conjunto de sobrevivancia especffico para selva ou para mar.
0 conjunto possui uma linha de abaixamento (4,6 m de
Revillo 9
1-SOA
O.T. 1T27-1
PINOS DE SEGURA_NCA
DE MANUTENCAO
UNIDADE BAROSTATICA
DE
[3
UNIDADE DE DISPARO
(P0S-MOD B.S. 312095-0001
OU N/S 401 E SEGUINTES)
312 MO 02 9 6
Figura 1-52
1-808
Revisao 7
O.T. 1T27-1
PINO DE SEGURAN~A DO
PUNHO DE DISPARO
ALOJAMENTO DO PINO DE
SEGURANCA DO PUNHO DE
DISPARO (SE INSTALADOI
312 MO 698
-----
PI NO DE SEGURANCA DO
-...._
PUNHO DE DISPARO
Figura 1-53
Revisao 7
1-81
O.T. 1T27-1
PARA-QUEDAS
"\ \
I
\
\
""'
AEROCONICO
......
GQ
I
I
\
'
/
........
LINHAS DE
DIRECAO
,/
31Z MO 062
Figura 1-54
1-82
Revisao 6
O.T. 1T27-1
I CONJ/JNTO
DE SOBREVIViNCIA
LINHA DE
ABAIXAMEN TO
ALMOFADA
Figura 1-55
1-83
O.T. 1T271
comprimento) que deve ser conectada ao ames do para-quedas (selva) ou ao colete salva-vidas (mar). Ap6s a
ej~o, o conjunto pode ser solto, liberando-se uma das
fivelas de desconexao rapida, ficando pendurado pela
lUlha de.abaixamento.
SEQUENCIA DE EJE<;AO
A ej~ao e iniciada quando o ocupante da cadeira puxa o
punho de comando de ej~ao, o que detona o cartucho de
iniciac;ao do sistema de disparo. Os gases produzidos
provocam a detonac;ao da carga explosiva da unidade de
retrac;ao do suspens6rio. Este recolhimento se completa
em, no maximo, 0,2 segundo. Os mesmos gases provocam tambem a detonac;ao da carga explosiva principal de
ej~ao eo assento inicia seu movimento, o que provoca o
recolhimento e a retracrao das pernas do ocupante, desliga
as conex6es eletricas e de oxigenio, ativa o sistema de
oxigenio de emergencia, atravessando, entao, a capota.
Os quebradores da capota tern a func;ao de romperem a
capota, permitindo assim que a ej~o seja efetuada sem
comprometer a integridade fisica do ocupante do assento.
Ao ser deslocado inicialmente o assento, tanto a unidade
barostatica de retardo quanto a pistola drogue sao ativadas. Meio segundo ap6s sua ativac;ao, o cartucho primario
da pistola drogue e detonado, impulsionando urn pistao
metalico que retira do seu alojamento o para-quedas
estabilizador/extrator, que se abre, estabilizando o assento. A unidade barostatica de retardo age 1,5 segundo
ap6s-ser ativada, liberando o assento do para-quedas
estabilizador/extrator. A fo~a exercida pelo para-quedaS
estabilizador/extrator e entao transferida ao para-quedas
principal, extraindo-o do alojamento; simultaneamente,
sao liberados os suspens6rios e as correias de amarrac;ao,
ficando o piloto preso ao assento apenas por clipes que se
soltam com o choque de abertura do para-quedas principal, provocando a separac;ao entre o assento eo tripulante.
A sequencia descrita acima e valida para ej~ao abaixo de
16400 ft. Acima de 16400 ft, a separac;ao assento/tripulante e retardada ate 16400 ft, quando se recai no caso
descrito anteriormente.
A unidade barostatica de retardo podera ser regulada, pela
manutenc;ao, para altitudes diferentes de 16400 ft, em
caso de operac;Oes especfficas.
Revisao 9
AR REFRIGERADO
0 ar refrigerado e provido por urn ciclo de refrigerac;ao,
onde urn fluido (Freon R-12) sofre uma serie de mudanc;as
de estado, de modo a absorver a energia terrnica da cabine
e transferi-la para o exterior. 0 compressor de Freon e
acionado pelo motor, atraves de uma polia/correia e de
uma embreagem eletromagnetica comandada por uma
caixa de controle. Esta embreagem acopla e desacopla o
compressor ao motor, de maneira a adequar o sistema a
temperatura sentida por urn bulbo e a solicitac;ao da tripulac;ao.
A distribuic;ao de ar refrigerado e promovida por urn
ventilador que recircula o ar da cabine, captando-o atras
do posto traseiro de pilotagem, succionando-o atraves do
evaporador e dirigindo-o para urn "plenum", de onde e
redistribufdo na cabine por saidas regulliveis, que dirigem
o fluxo para a parte superior do corpo e para os pes dos
tripulantes .
AQUECIMENTO
0 ar aquecido e obtido por sangria do compressor do
motor e tam bern e dirigido para o "plenum", para ser
distribufdo pelas mesmas safdas regulaveis anteriorrnente
descritas.
0 ar de sangria e controlado por uma valvula atuada
mecanicamente no paine! de ar condicionado. Este
mesmo ar deve ser sempre misturado com o ar do interior
da cabine ou como ar externo de ventilac;ao, para manter
uma temperatura agradavel dentro da cabine.
VENTILA<;AO
A cabine pode ser ventilada pelo ar externo, que e captado
atraves de uma entrada de ar NACA e dirigido para o
"plenum". A ventilac;ao e controlada por uma valvula tipo
borboleta, atuada mecanicamente no painel de ar condicionado.
Uma valvula-flape, montada na safda do ventilador de
recirculac;ao , evita que o ar de ventilac;ao penetre na
cabine atraves do evaporador, no sentido contrario ao
fluxo normal.
0 ar de ventilac;ao tambem e introduzido atraves das
O.T. 1T27-1
PROTE<;OES
0 sistema de refrigerac;iio possui protec;iio contra formac;iio de gelo, no evaporador, e contra baixa pressiio e alta
pressiio, no circuito de refrigerac;iio. Caso ocorra uma
condic;iio de sobrepressiio no circuito e a protec;iio contra
alta pressiio falhe, o sistema de refrigerac;iio elimina o
fluido refrigerador para o exterior, atraves de uma veil vula
de alfvio.
As protec;oes contra alta pressiio e baixa pressiio no circuito de refrigera<;iio e contra formac;iio de gelo no evaporador provocam o desligamento da embreagem eletromagnetica, atraves da caixa de controle. 0 rearrnamento do
sistema de refrigerac;iio e automatico nos casos de formac;iio de gelo no evaporador e baixa pressiio no circuito de
DESEMBA<;AMENTO
0 sistema de distribuic;iio de ar incorpora vanas safdas niio
Revisao 11
1-84A/(1-84B em branco)
U1
00
Ill
....
iii'
::c
~
Cil
-~
~
c:
- ,.H -~~~J
z:z:;
:-=
f'
12 CONDNSAOO
(MPIRATURA
owo
RA
: :2CASALfAPRESSA
R12CASBAI
.,,-~,:
f TEMP .
---
. . . . . ._
--
--
..,
II
AR Of SANGRIA
Il
LIOACAOM<CANICAI
m!s
ENTAAOA DE
.
"'
t
Ji
....
CONUENSAOOA
..
DE IMPAC TO
fll TRO
RESEAVATOAIO
SECAOOR
tI
CONTACTOR
MANOMHHICO
I!AIXA PflES!IAo i2)
AA DE REovn!'I\.J
I'
'I
II'I
I
o'I
312
uo
gsg
1-
tl
~
.....
)::.
::J:J
tl
.,
en
I...A.R...
r
(/)
)7':..C ~1' i L
UMIOADE
_..=
~~~~~:;~::::~~~ ~ ~~~:;::::~::~::::::::::::~
::
I ),.:O':"ue
\JI
.,..
_.,..
_.,..
__
_ .,_II
_.,..
AR oEIMPACTO - ....
qfJIJ
__
i_-c__J
r-;t--.,
MICROCONTAClOA
Hr--REL~Es~---~
I~ I
__
l_o_f_j
ll-~1
r--
~
. ~- ---- ----- "'"'~"'
~.......~~ =
l:~ I~
l'oJ
.....
..
-i
..~
4C'!. I o
O.T. 1T27-1
CONTROLES E INDICADORES DO
SISTEMA DEAR CONDICIONADO
QUENTE
+
FRIO
DESL
312
1-86
MO
07 7 A
O.T.1T27-1
FUN~O
CONTROLES/INDICADORES
-...____../
Comanda a
posi~ao
da valvula do ar extemo de
Comanda a
posi~ao
da valvula do ar de sangria.
3. Seletor de
refrigera~o .
ventila~ao.
refrigera~ao
desligado.
5. Seletor de temperatura.
EQUIPAME~TO DE COMUNICA<;AO E
NAVEGA<;AO
A lista do equipamento de comunica~iio e navega~ao
instalado no aviao encontra-se na tabela da figura 1-61.
Veja SISTEMA ELETRICO para o suprimento de energia
eletrica para os equipamentos.
SISTEMADE
Auo 0
Transmissao
Permite a sele~ao dos transceptores de VHFI ou
VHF2, para efetuar a comunica~iio entre aeronave/
aeronave ou entre aeronave/terra, bern como a audi~iio simultanea, em ambos os postos, do "sidetone".
Revisio 4
1-87
O.T. 1T27-1
Interfone
Nesta fun<rao, o sistema pennite a comunica<rio somente entre os tripulantes, atraves do microfone
quente ou da utiliza<rao do interruptor, tipo batao, do
interfone (P'IT).
a. Como radiogoniometro automatico, fornece uma indica<rao continua da marca<rao magnetica da esta<rao
sintonizada, por meio do ponteiro indicador no mostrador do RMI.
Alarme Sonoro
SISTEMA VHF
. 0 sistema VHF pennite a comunica<rao, em fonia, com
esta<r6es de terra ou com outros avi6es em voo. 0 aviao
esta equipado com dois sistemas de VHF, o VHFl eo
VHF2. Cada sistema consiste de urn transceptor e de dois
paineis de controle, urn para cada posto de pilotagem . Os
transceptores podem operar numa faixa de freqiiencia de
117,000 a 135,975 MHz, em intervalos de 25 kHz , mas,
em opera<rao nonnal, operam numa faixa de freqiiencia de
118,000 a 135,950 MHz, em intervalos de 50 kHz.
Nota
Embora cada sistema de VHF possa ser sintonizado em freqiiencias diferentes nos paineis de
controle dos postos dianteiro e traseiro, a opera<rao do sistema, tanto para transmissao como
para rece~ao, em ambas as partes, e realizada
somente na freqiiencia do posto que estiver com
a prioridade do painel do sistema de transferencia de radios. 0 posto que nao estiver com a
prioridade do painel do sistema de transferencia
devera manter o equipamento ligado para receber e transmitir.
SISTEMA ADF
0 sistema ADF e urn auxilio a navega<rao, usado em
conjunto com o lndicador Radiomagnetico (RMI). 0 sis1-88
Revisao 5
_../
O.T . 1T27-1
-~
~~.~~------~
DM~ ADF
NAV_.; MKR
@@@@@@@:)e)
(VOL~
(/)
J
r:\
CALL
b3
HMIC
CMIC
\fl)
----~----~----------'~}
f:::\
\/l)
<..J
\
~ ~
312
MO 085A
/
1-89
O.T.1T27-1
FUN<;AO
CONTROLES/INDICADORES
1. lnterruptor de comando (P'IT) do sis-
tema de interfone .
2. lnterruptor CALL.
CALL - Esta posic;ao eutilizada para a mesma finalidade que o interruptor CALLe, tambem, o interruptor deve ser mantido pressionado durante
a comunica~o. Neste caso, tambem, o alarme sonoro niio e eliminado.
HMIC - Posic;ao utilizada para a comunicac;ao entre os tripulantes, sem
precisar pressionar o interruptor de comando (P1T} do sistema de interfone .
CMIC - Posic;ao utilizada para a comunicac;ao entre os tripulantes; e
necessaria, porem, pressionar o interruptor de comando {P1T) do sistema de interfone, em cada posto, somente durante a transmissao.
4. lnterruptores
~V,
de audio (VHFl,
MKR, DME e ADF).
e desligado.
5. lnoperante.
Reserva.
7. Controle de volume.
VHFl - Utilizado para transmissao, atraves do VHFl . Deve ser mantidopressionado durante a transmissiio.
VHF2 - Utilizado para transmissao, atraves do VHF2. Deve ser mantido pressionado durante a transmissiio.
Figura 1-58 (Folha 2 de 2)
Revisao 9
O.T. 1T27-1
I
0
Collins
-~
MO
071
FUN<;Ao
CONTROLES/INDICADORES
Seletor OFF-ON-TEST.
2. Seletores de freqtiencia .
3. Controle de volume - V.
4. Interruptor A-B.
N ota
Para realizar a mudan<;a de freqtiencia, e necessario que a
freqtiencia pre-selecionada apare<;a intermitentemente no
mostrador.
Figura 1-59
1-91
O.T.1T27-1
Collins
~8 ~
ANT
OADF ~I
-0
ADF
TONE
31 2
CONTROLES/INDICADORES
MO
0 67 A
FUN<;AO
l. Interruptor A-B .
Quando pressionado, faz com que o receptor fique sintonizado na freqiiencia apresentada no mostrador.
Quando acesa, indica que o sistema ADF esta em opera<;iio; acende nos
dois postos de pilotagem simultaneamente.
Nota
Para realizar a mudan<;a de freqiiencia , e necessano que a
freqiiencia pre-selecionada apare<;a intennitentemente no
mostrador.
1-92
Revisao 2
O.T.1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
3. Seletores de frequencia.
FUN<;AO
MAIOR - Pennite a sele~ao de centenas e milhares de kHz da frequencia que aparece no mostrador.
MENOR - Pennite a sele~ao das dezenas, unidades e decimos de kHz
em incrementos de 0.5 kHz, da frequencia que aparece no mostrador.
4. Interruptor TEST.
5. Seletor de modos.
6. Controle de volume- V.
SISTEMA DME
0 sistema DME mede a distancia entre o aviao e uma
esta~ao de terra, apresentando no indicador uma leitura
desta distancia em milhas nauticas, alem da leitura, em
n6s, da velocidade em rela~ao ao solo de aproxima~ao ou
afastamento da emissora sintonizada e o temp(> em minu-
ae 2)
1-93
O.T.1T27-1
TIPO
FUN<;AO
OPERADOR
ALCANCE
LOCALIZA<;AO
DO PAINEL DE
CONTROLE
AvTech
Piloto
ou
co-piloto
Cabine
Paineis de instrumentos
dianteiro e traseiro.
Piloto
ou
co-piloto
Linha do
horizonte
Paineis de instrumentos
dianteiro e traseiro.
RadiogoniOmetro automatico.
Receptor auditive de navega~;ao.
Piloto
ou
co-piloto
220 km
Paineis de instrumentos
dianteiro e traseiro.
Piloto
ou
co-piloto
Linha do
horizonte
Paineis de instrumentos
dianteiro e traseiro.
da velocidade no solo,
tempo e distancia para a esta~;ao .
Piloto
ou
co-piloto
240 km
Paineis de instrumentos
dianteiro e traseiro.
Piloto
ou
co-piloto
240 km
Paineis de instrumentos
dianteiro e traseiro.
SISTEMA
AUDIO
Collins VHF-20A
VHF1 e VHF2
+
CTL-21
Collins ADF-60A
AOF
+
CTL-61
Collins VIR-31A
VOR/ILS/MB
+
CTL-31
Collins DME-40
DME
Comunica~ao
em fonia em dois
sentidos.
lndica~;ao
Collins TDR-90
Transponder
+
CTL-91
Figura 1-61
indica~ao
Revisao 4
TRANSPONDER
0 transponder e parte integrante do sistema de controle de
trafego aereo. 0 equipamento instalado no aviao e interrogado por pulsos de radar, enviados pela esta~ao de
O.T.1T27-1
CONTROLES E INDICADORES DO
~/STEMA NA V (VOR//LS/MB)
0
Collins
IN TERM.
EXT.
AEROVIA
1-95
O.T.1T27-1
FUN<;AO
CONTROLES/INDICADORES
1. Seletor de modos.
2. Seletores de freqiiencia.
4. Interruptor A-B.
6. lnterruptor TEST.
1-96
Revisao 4
O.T. 1T27-1
.~
...__o____.--...wlo
Collins
3 12 MO 0 68 A
1-97
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;AO
1. Tecla TEST.
2. Controle DIM.
Nota
As informa<;6es de velocidade e tempo so seriio corretas com
o aviao voando em uma mesma radial, afastando-se ou
aproximando-se da esta<;iio.
N - Fomece indica<;6es, referentes a esta<;iio de VORIDME, sintonizada na freqiiencia ativa no sistema NAV.
H - Permite sintonizar outra esta<;iio VOR, mantendo as indica<;6es da
esta<;iio VORIDME sintonizada anteriormente.
-
5. Controle de volume.
O.T.1T27-1
Collins
IDENT
2
ATC
r-~----~.}:
STBY ON
OFF'.
AlTREP
3
312
CONTROLES/INDICADORES
l . Seletor de modos
MO
066
FUN<;AO
OFF - Desliga o sistema.
STBY - Energiza o ~istema em condic;ao de espera, durante o periodo
de aquecimento, porem sem transmitir.
ON - Liga o sistema.
ALT REP - AI em de manter o sistema ligado, fomece tambem informac;ao codificada de altitude barometrica do aviao.
3. Interruptor TEST.
4. Seletor de c6digos.
Figura 1-64
1-99
O.T.1T27-1
cfn~
1. ANTENA DO DME
6. ANTENA VHF2
7. ANTENA VOR/LOC/GS
3. ANTENA DO VHF1
8. ANTENA DO TRANSMISSOR LO
4. ANTENA DO "TRANSPONDER"
CALIZADOR DE EMERGtNCIA
Figura 1-65
SISTEMA DE ILUMINA<;AO
0 sistema de ilumina~ao divide-seem ilumina~ao intema
e
ilumina~ao
extema.
ILUMINA<;AO INTERNA
A ilumina~ao intema compreende a ilumina~ao da cabine.
a ilumina~ao dos paineis e a ilumina~ao dos instrumentos.
ILUMINA<;AO DA CABINE
A ilumina~ao da cabine e constitufda de duas luzes de
cabine e urn projetor de mapas para cada posto de pilotagem.
As luzes de cabine estao instaladas nas laterais esquerda e
direita de cada posto de pilotagem, proximo ao paine! de
instrumentos.
0 acendimento e intensidade luminosa das luzes de cabine, estando a aeronave energizada, sao comandados
atraves de urn interruptor localizado no console direito do
respectivo posto de pilotagem.
1-100
Revisao 4
Os consoles laterais, os paineis de disjuntores e as inscri~6es tecnicas possuem ilumina~ao integral por meio de
lampadas subminiaturas. 0 acendimento destas liimpadas
e efetuado atraves de urn interruptor localizado no console
direito de cada posto de pilotagem e a intensidade luminosa pode ser controlada atraves de urn potenciometro.
cujo comando esta localizado proximo do interruptor de
acendimento.
O.T. 1T27-1
CONTROLES
E INDICADORES
DA
,
,
BUSSOLA GIROMAGNETICA
SISTEMA
PICTORIAL NAV .
.---+ SINCR
MAN
HORARIO
ANTI
HOR .
SISTEMA
PICTORIAL NAV .
N
0
R
ACOPL.
RAPIDO
312
MO
074
.._/-
1-101
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
I. Interruptor de acoplamento (posto
dianteiro).
FUN<;AO
LIVRE - 0 sistema opera como urn giro direcional livre, devendo o
piloto fazer as corre<;6es usuais atraves do interruptor SINCRO MAN.
ACOPL - 0 girosc6pio esta sincronizado como campo magnetico local
pela valvula de fluxo.
ACOPL RAPIDO - Posicrao momentanea, comanda o acoplamento
rapido para corrigir a precessao do girosc6pio, causada por manobras
extremas do aviao , ou para rapida sincronizacrao do sistema, depois de
operado em GIRO LIVRE.
2.
lnterrup'fo~INCRO
MAN .
ILUMINA<;AO DE EMERGENCIA
/
ILUMINA~AO EXTERNA
FAR6IS DE ATERRAGEM
A iluminacrao extema e constitufda de urn faro! de taxi, de
dois far6is de aterragem , de luzes de formacrao , de luzes
de posi<;ao e de luzes anticolisao.
FAROL DE TAxi
0 faro! de taxi e de 450 w ''e esta instalado no trem de
1-102
O.T.1T27-1
CONTROLES E INDICADORES DO
SISTEMA DE TRANSFERENCIA DE RADIO
0
ADF
~
8::J
312
CONTROLES/INDICADORES
MO 109
FUN<;AO
1. Tecla ADF.
2. Tecla TDR.
3. Tecla VHFl .
4. Tecla VHF2.
5. Tecla DME.
6. Tecla NA V.
1-103
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;AO
l. Linha de fe.
2. Bandeira HDG.
3. Bandeira NAY.
4. Limbo de bussola.
E orientado em
5. Aviao-miniatura.
6. Seletor de curso.
1-104
Revisao 5
O.T.1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;AO
Eurn segmento da seta indicadora de curso. Representa a radial selecionada da esta<;iio de VOR ou o rumo do localizador da esta<;iio de ILS.
A posi<;iio da aeronave em rela<;iio aradial ou ao localizador e representada pela posi<;iio do aviiio-miniatura em rela<;iio a barra.
\....../
LUZES DE FORMA<;AO
LUZES DE NAVEGA<;AO
1-105
O.T.1T271
)
I
312
MO
073
FUNc;Ao
CONTROLES/INDICADORES
I. Seta de referencia.
2. Ponteiro do VOR/ILS.
Indica a
marca~iio
magnetica da
esta~iio
de YOR/ILS sintonizada.
3. Ponteiro do ADF.
Indica a
marca~ao
magnetica da
esta~ao
de ADF sintonizada.
4. Bandeira OFF.
Aparece quando a
5. Limbo de bussola.
E orientado em
infonna~iio
Figura 1-69
tipo estrobosc6picas, com urn alcance de 15 milhas miuticas, aproximadamente. Estas lampadas estiio localizadas,
uma em cada extremidade de asa, juntamente com as
luzes de navega~ao.
0 acendimento e comandado atraves do interruptor ANTl-COLISAO, localizado no console lateral esquerdo do
posto de pilotagem dianteiro.
1-106
SISTEMA DE OXIGENIO
A aeronave esta equipada com urn sistema de oxigenio
gasoso, constituido de seis cilindros tipo D2, tubula~6es,
reguladores, traqueias e mascaras (figura 1-73).
0 sistema tern uma pressao maxima de opera~ao de
450 psi e pressao minima de 50 psi, podendo ser reabas-
O.T.1T27-1
I LOCALIZACAO DAS
LUZES INTERNAS
LUZ DE
I NSTR UME NTO
312 MO 0 83
Figura 1-70
1-107
O.T. 1T271
312
Figura 1-71
1-108
MO 062 A
- O.T. 1T27-1
CONTROLES E INDICADORES DO
SISTEMA DE ILUMINA~AO
FAROIS
AUTO
,-----LUZESEXTERNAS------
~~~~~(~ ~~:$:~~~:~~
DESL.
ANTI-
--~-......
r - - CABIN!=/--, J I
FORTE
Revisao 2
1-109
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
1. Interruptor ANTICOLISAO.
FUN<;AO
LIGA - Acende as luzes anticolisiio.
LEME - Acende somente a luz anticolisiio do Ierne.
DESL - Apaga as luzes anticolisiio.
2. Interruptor POSI<;Ao.
navega~iio.
3. Interruptor FORMA<;Ao.
DESL - Apaga as luzes de formacrao. Se as luzes de navegacrao estiverem ligadas, estario com a intensidade maxima.
FRACO - Acende as luzes de formacrao com intensidade reduzida. Seas
luzes de naveg31iio estiverem acesas, estario com a intensidade reduzida.
FORTE - Acende as luzes de formacrao com intensidade total. Seas
luzes de navegacriio estiverem acesas , estario com a intensidade maxima.
4. Interruptor CABINE.
das
luzes
INSTRU-
MENTOS .
7. Interruptor PAINEIS/INST.
tee-
8. Interruptor FAR6IS/ATERR.
9. Interruptor FAR6ISIT.Axl.
Revisao 7
SISTEMA DE OX/GEN/0
ESQUEMATICO
4
6
PRESS
PRESS
OXIG
OXIG
1. VALVULA DE ABASTECIMENTO
2. CILINDRO DE OXIGENI9
3. REGULADOR DE OXIGENIO DO
POSTO DE PILOTAGEM
4. CILIND~O DE OXIGENIO DE
EMERGENCIA DO ASSENTO
5. DESCONEXAO RAPIDA ENTRE 0
ASSENTO/AERONAVE
6. DESCONEXAO RAPIDA
ASSENTO/TRIPULANTE
7. MASCARA DE OXIGENIO _
8. SENSOR DE BAIXA PRESSAO
9. LUZES DE ALARME DE
BAIXA PRESSAO
10. MAN6METRO DE ABASTECIMENTO
10
Figura 1-73
312 ET 2o3 s
Revisao 7
1-111
O.T. 1T27-1
CONEXAO DE
DESENGATE
RAPIDO
ASSENTO/TRIPULANTE
TRAOUEIA
INTERMEDIARIA
Iw
DO CILINDRO
DE OXIGENIO DE
EMERGENCIA DO
ASSENTO
~
CONEXAO DE
DESENGATE
RAPIDO
ASSENTO/
AERONAVE
TRAOUEIA DE SAIDA
DO RJiGULADOR DE
OXIGENIO
Figura 1-74
1-112
Revisio 7
312 MO 1018
REGULADOR DE OXIGENIO
Urn regulador de oxigenio, do tipo dilui~ao e demanda, e
provido em ambos os postos. Este regulador e responsive) pela mistura ar/oxigenio fomecida ao piloto, permitindo tambem a inalac;ao de oxigenio puro sob demanda
ou oxigenio puro sob pressao. Cada regulador possui
ainda urn manometro e urn indicador de fluxo, que pennitern monitorar o comportamento do sistema.
MANGUEIRAS DE OXIGENIO
As mangueiras, que fazem a liga<;ao entre os reguladores
e as mascaras de oxigenio, possuem tres conex6es do tipo
desengate rapido que permitem a desconexao durante a
eje<;iio. As conex6es se situam:
Entre a traqueia de safda do regulador do posto de
pilotagem e a traqueia intermediana instalada no as-
DURA<;AO DO SISTEMA
A dura~ao depende da pressao de oxigenio, da altitude de
v6o e da sel~ao entre NORMAL e 100% da alavanca do
diluidor; veja a figura 1-75 para a dura~ao do sistema.
DURAt;.AO DO SISTEMA DE
OX/GEN/0 DA AERONA VE
ALTITUDE
PRESsAO
PRESSAO DE OXIGENIO -
psi
DILUIDOR
400
350
300
250
200
150
100
NORMAL
3, 2
2,7
2.2
1.8
1.4
0,9
0,6
100%
3.2
2.7
2.2
1,8
1.4
0.9
0,5
NO RM AL
3.0
2.6
2.1
1, 7
1.3
0.9
0.5
100%
2.5
2.2
1.8
1.3
1.1
0.7
0.4
NORMAL
3.4
2.9
2.4
1,9
1,4
1.0
0.5
100%
2.0
1.?
1.5
1.2
0.9
0.6
0,3
NO RMAL
4,1
3.5
2.9
2.3
1.8
1.2
0.6
100%
1.6
1.3
1,1
0,9
0.7
0.5
0.2
NORMAL
5.4
4,7
3,9
3.1
2,3
1,6
0,8
100%
1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
PES
30000
25000
20000
15000
10000
N O TA
Dois tripulantes.
Figura 1- 75
Revisao 7
1-113
O.T. 1T27-1
CONTROLES E INDICADORES DO
SISTEMA DE OXIGEN/0
I
OXYGEN REGULATOR
PRESSURE DEMAND
~
FLOW
100%
EMERGENCY
NORMAL
TEST/'ffi
MASK~
OXYGEN
ON
SUPPLY~
NORMAL
OXYGEN
OFF
312 M0076A
1-114
Revisao 6
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
1. Alavanca de suprimento - SUPPLY.
FUN<;AO
ON- Abre o fluxo de oxigenio para o regulador.
OFF - Fecha o fluxo de oxigenio para o regulador.
Nota
Durante a opera<riio normal da aeronave esta alavanca deve estar
frenada na posi<riio ON.
2. Alavanca do diluidor.
3. Alavanca de emergencia.
4. Manometro.
10 psi.
Nota
A pressiio indicada pelo manometro varia com a
temperatura dos cilindros. Em altitudes elevadas
e em temperaturas baixas, e normal que a pressao indicada caia.
Uma queda rapida na pressiio em voo nivelado,
entretanto, pode indicar urn vazamento no sistema.
Veja a Se<riio V, para informa<r6es a respeito das configura<r6es de armamento disponfveis e dos limites de utiliza<riio.
PI LONES
Os pilones subalares contem urn cabide com ganchos de
suspensiio de 14" de espa<ramento.
ARMAMENTO
CONTROLES DE ARMAMENTO
A sele<riio para a utiliza~iio dos diversos tipos de armamento eefetuada no paine! de comando do armamento, no
posto de pilotagem dianteiro . 0 disparo das metralhadoras e foguetes e controlado pelo gatilho do manche
Revisao 6
1-115
O.T. 1T27-1
CONTROLES E INDICADORES DO
SISTEMA DE ARMAMENTO
312 MOOBOA
Revisao 6
O.T. 1T27-1
teiro.
0 disparo de metralhadora e foguetes e o Ian~amento de
cargas extemas somente sao possiveis com o aviao em
voo (amortecedor esquerdo distendido). porem esta prote~ao pode ser desativada para permitir a execu~ao de
servi~os pelo pessoal da manuten~ao ou o alijamento no
solo em emergencia.
Revislio 6
1-116A/(1-1168 em branco)
O.T.1T271
CONTROLES E INDICADORES DO
SISTEMA DE ARMAMENTO
VISOR TIRO
LIGA
qj)
DESL .
312
MO
08 1
1-117
O.T. 1T27-1
CONTROLES/JNDICADORES
I. Seletor de armamento.
FUN<;AO
DESL - Todo o sistema de comando, sele\iiO e disparo permanece
desenergizado.
METR - Arma o sistema para o disparo de metralhadoras, desde que as
mesmas estejam disponiveis em qualquer das esta\OeS intemas. Para que
0 circuito se complete, e necessario que 0 interruptor de autoriza\iiO de
disparo de projeteis e o interruptor de engatilhamento de esta\iio estejam
posicionados corretamente eo gatilho seja comprimido Io e 2 estagios.
FOG - Arma o sistema para o disparo de foguetes. Para que o circuito se
complete, e necessario que o interruptor de engatilhamento de esta\iiO eo
interruptor de autoriza\iiO de disparo de projeteis estejam posicionados
corretamente eo gatilho seja comprimido 1 e 2 estagios.
BOMBA - Arma o sistema para o lan\amento de bombas. Para que o
circuito se complete, e necessario que o interruptor de engatilhamento da
esta\iiO e o interruptor de autoriza\iiO de lan\amento de bombas/alijamento estejam posicionados corretamente e que o botiio seletor seja
comprimido.
ALIJAR - Arma o sistema para o alijamento de qualquer carga extema.
Para que o circuito se complete. e necessaria que os interruptores de
engatilhamento de esta\iiO e o interruptor de autoriz~iio de lan\amento
de bombas/alijamento estejam posicionados corretamente e que o botiio
de lan\amento seja comprimido. Esta posi\iiO permite o alijamento
seletivo de cargas extemas . No caso de bombas, o seu alijarnento sera
efetuado na condi\iio segura (espoletas desarmadas).
PROJ & CAM - Permite o acionamento da camera filmadora e, simultaneamente, o disparo de projeteis (metralhadoms ou foguetes), quando o
gatilho e pressionado )0 e 2 estagios.
SO CAM - Permite somente o acionamento da camera filmadora,
quando 0 gatilho e pressionado.
TRA V - Impede o acionamento da camera filmadora e o disparo de
projeteis.
guetes.
1-118
Revisao 5
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
5. Seletor de espoletas das bombas.
FUN<;AO
INST - Ativa os solen6ides para armar as espoletas do nariz e da
empenagem das bombas existentes nos cabides, desde que o seletor de
armamento esteja posicionado em BOMBA.
TRAY - Desativa os solen6ides de
arma~ao
das espoletas.
lan~a
lan~amento
Quando acesa, indica que o armamento esta preparado para ser comandado.
Nota
0 teste da lampada s6 sera possfvel se o interruptor DISP/
SALVO SOLO estiver na posi~ao LIGA, ou com os amortecedores extendidos.
8. Luzes ARMAM CORTE.
9. Luzes de
presen~a
de carga.
atua~ao
Nota
0 teste das Iampadas s6 sera possfvel se os interruptors de
engatilhamento de esta~ao estiverem na posi~ao LIGA e a
carga instalada (ganchos dos pilones fechados).
10. Botao SALVO.
I
I
Revisao 5
1-119
O.T. 1T27-1
CONTROLES/JNDICADORES
FUN<;AO
NORMAL - Permite a
utiliza~iio
do sistema de armamento.
Nota
0 teste da lampada PROJ s6 sera possfvel se o interruptor
DISP/SALVO SOLO estiver na posic;ao LIGA, ou com os
amortecedores estendidos.
Acendem, indicando que o interruptor esta na posic;ao BOMBNALIJAR. Na posic;ao TRAV, as 1uzes permanecem apagadas.
Nota
18. Gatilho.
1-120
Revisao 5
O.T. 1T27-1
CONTROLES/INDICADORES
FUN<;AO
lan~amento.
19. Botao de
21. lnterruptor de
sele~iio.
,.
eleva~iio.
eleva~iio.
ilumina~ao .
Permite selecionar uma das duas lampadas para iluminar o visor de tiro.
Permite controlar a intensidade luminosa do retfculo.
Permite deslocar o retfculo no plano vertical.
Permite deslocar o reticulo no plano horizontal.
Indica, em miliradianos, o deslocamento vertical do retfculo.
Indica. em miliradianos, o deslocamento horizontal do reticulo.
VISOR DE TIRO
0 visor de tiro esta instal ado num suporte local izado sobre
a linha de simetria da aeronave, acima do painel de
instrumentos do posto de pilotagem dianteiro .
0 visor de tiro consiste essencialmente de duas lampadas
com interruptor de sele~ao. urn reticulo. urn espelho plano, urn espelho esferico e uma lente combinada .
0 sistema 6ptico gera urn retfculo composto de barras e
arcos de circunferencia, refletido na lente combinada e
focalizado no infinito, cujas dimens6es penni tern calcular
Revisao 5
1-120AI(1-120B em branco)
O.T.1T27-1
das nos referidos tubos. Tambem, com a mesma finalidade. sao fomecidas duas capas para os escapamentos e
uma tampa para a entrada de ar do motor.
FIXA<;AO DA HELICE
CAMARA FILMADORA
0 visor de tiro permite adaptar uma camara filmadora, a
fim de registrar o resultado do disparo de metralhadoras
ou o lan~amento de foguetes. A camara e acionada automaticamente, quando e acionado o gatilho no manche do
posto de pilotagem dianteiro.
A opera~ao da camara filmadora e interrompida tres segundos ap6s a libera~ao do gatilho.
BAGAGEIRO
EQUIPAMENTO DE EMERGENCIA
TRANSMISSOR DE EMERGENCIA
Urn transmissor de emergencia, localizado no cone de
cauda da aeronave, tern por finalidade fomecer a posi<;ao
do aviao na opera~ao de busca e salvamento. 0 transmissor possui uma bateria do tipo alcalina, com uma vida uti!
de 18 meses e urn tempo maximo de opera<;ao continua de
48 horas . A transmissao e feita simultaneamente nas
freqiiencias de 121 ,5 MHz e 243 MHz. 0 transmissor
permanece inoperante, quando submerso.
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
Os itens apresentados como equipamentos diversos fazem
parte do Equipamento de Apoio no Solo.
CAPAS DE PROTE<;AO
Para evitar que os tubos de Pitot fiquem obstrufdos por
sujeira ou insetos. quando.a aeronave estiver estacionada,
sao fomecidas duas capas de prote<;ao para serem instala-
DISPOSITIVO MICTORIO
A aeronave e equipada com urn dispdsitivo mict6rio localizado no !ado esquerdo de cada posto de pilotagem,
que atraves de drenos situados na parte inferior da fuselagem, alijam o produto resultante da mic<;ao.
Cada dispositivo e composto de urn cone, uma mangueira
flexivel e uma tubula<;ao de alijamento.
Revisao 4
1-121
O.T.1T271
CONTROL~S
E INDICADORES DO
TRANSMISSOR DE EMERGENCIA
TRANSMISSOR
EMERGENCIA
IIIII!'
INTERRUPTOR
(POSTO DIANTEIRO)
31 2 MO 079
1-122
O.T.1T27-1
CONTROLESIINDICADORES
I. Interruptor de comando no transmissor.
FUNc;AO
OFF - Transmissor desligado.
ON - Liga o transmissor.
AUTO - Coloca o transmissor no modo automatico.
Nota
0 interruptor de comando no transmissor edestinado apenas
' a manuten~ao.
2. Interruptor de comando no posto
dianteiro.
ESPELHOS RETROVISORES
utilize a bomba manual de abastecimento localizada proximo ao reservat6rio consulte a figura 1-82.
ABASTECIMENTO
ABASTECIMENTO DOS TANQUES DE COMBUSTIVEL
Para o abastecimento dos tanques de combustfvel, consuite a figura 1-82.
Revisao 4
1-123
O.T.1T271
z EQU/PAMENTOS
0/VERSOS
CAPA DA
CAPOTA - - - - - . _ . . . -
CAPA DOTUBO
DE PITOT
TAMPA DA
ENTRADA
DEAR
IMOBILIZADOR
DA Hi:LICE
CAPA DO
ESCAPAMENTO
CAPA DO ASSENTO
TRASEIRO
312
Figura 119
1124
!.10
084
O.T.1T27-1
I BASASEIRO I
, Figura 1-80
1-125
O.T.1T27-1
DISPOSITIVO MICT6RIO
--=:=--=-== :=1
CONE
Figura 1-81
1-126
Revisao 4
O.T. 1T27-1
DIAGRAMA DE SERV/905
CO MB USTiV E L
DESIGNACAO
ESPECIFICACAO
OAV-1
CNP-03
PROJ. COMERCIAL
FORNECEOOR
PETROBRAS
6LEO DO MOTOR
ESPECIFICA<;AO
PWA-521-TYPE II
MIL-L-23699
CPW-202
DERD 2487
-PWA522
-NATO F-35
-NATO F-34
JET A-1
PRODUTO COMERCIAL
FORNECEDOR
ESSO
SHELL
MOBIL OIL
MOBIL OIL
CASTROL
JET A
ESSO
CASTROL
SHELL
JET B
AV JET A-1
TURBO FUEL A-1
JET A-1
TEXACO
ESSO
SHELL
-AIR 3405 C
-AIR 3407 B
-PWA 522
TURBO FUEL A
ESSO
JET B
SHELL
TURBO FUEL B
ESSO
AV JET JP-4
TURBO FUEL 5
TEXACO
SHELL JP-4
SHEL:...
AV JET JP-5
SHELL JP-5
TEXACO
SHELL
-NATO F-45
OX IGE N IO
ESPECIFICA<;Ao
NOTA
FORNECEDOR
JP-4
OXIGENIO MEDICINAL
PODE SER UTILI2ADO COMO
ALTERNATIVA
VEJA MANUAL DE
MANUTENCAO
MIL-0-27210
SA WHITE
MARTINS
OXIGENIO DO
BRASIL
JP-5
NITROGE NI O
ESPECI FICAc;Ao
88-N-41 1. Tl PO I
CLASSE I GR AUB
FORNECEDOR
SA WHITE MARTINS
AVGAS
OXIGENIO DO BRASIL
FLUIDO H IDRAULICO
ESPECIFICACAO
MIL -H-5606B
AIRCRAFT HYDRAULIC
OILAA
GASOLINA
DE AVIAt;AO
ESSO
PETRO BRAS
SHELL
ESSO
TEXACO
NOTA
FORNECEDOR
SHELL
ESSO
TEXACO
"'
PRESSAO DOS P N E U S
TREI\.1 DE POUSO
PRINCIPAL
72 A 78 PSI
TREM DE POUSO
DE NARIZ
62 A 68 PSI
RESERVATORIO DO
SISTEMA DE FR=IOS
VALVULA
DE DESCARGA
~:
BOGAL
~E -
ABAS~ECI~iEN-0
DE COMBUSTIVE._
(-..
~
~
~~
PAINEL DE ABASTECIMENTO
~,.
~ DE NITROG~NIODO
ACUMULADOR DE
EMERGENCIA
BOMBA MANUAL DE
ABASTECIMENTO DO
RESERVATORIO DE FLUIOO
HIDRAULICO
BOGAL DE ABASTECIMENTO
DE OLEO DO MOTOR
Figura 1-82
Revisao 18
1-1 27
O.T. 1T27-1
SISTEMA ELETRONICO DE
MONITORAMENTO ADAS
0 ADAS (Aircraft Data Acquisition System) cLllll dispositivo de gravac;:ao e um monitor de estado. tendcncias e
cvcntos (cxceedances) que fornece dados operacionais do
motor e da aeronave. Sua func;:ao c monitorar a condic;:ao
geral da aeronave e registrar qualquer Iimite excedido
durante sua operac;:ao.
0 sistema e composto de um processador instalado na
aeronave e conectado a diversos sen sores _que perm item
registrar a data, bora. durac;:ao e valores maximos e
medios de qualquer even to. Ah!m de con tar ciclos c registrar tempos de voos. idcntifica e mede as temperaturas de
partidas quentes e registra OS va]ores maximos observados por cada um dos sensores durante o voo. A identificac;:ao dos eventos e a medic;:iio das temperaturas de pai1idas quentes siio baseadas nas informac;:oes de limites
programados pelo usuario.
0 ADAS reduz a carga de trabalho do piloto c fornece
informac;:oes adicionais do motor e da aeronave a equipe
de manutenc;:ao.
0 sistema monitora a aeronave anavcs do botiio luminoso
ADAS TREND. localizado no parte inferior do paine! de
instrumcnto dianteiro, que c a (mica interface do ADAS
com a tripulac;:ao.
Um conector de interface como processador esta localizado no parte inferi or do paine! de instrumento traseiro. e
c utilizado para transferir c descarregar os dados rcgistrados durante o voo.
Os dados coletados sao transferidos para um computador
portatil. A comunicac;:iio com o processador do ADAS e
feita por meio de um programa de computador. baseado
em Windows. denominado Monitor Link Program
(MLP). Todos os recursos do sistema podem ser utilizados anaves dessc programa. Para informac;:ocs mais detalhadas. consulte o manual MLP User's Guide.
MODOS DE OPERA<;AO
Apos a partida do motor. o botiio ADAS TREND c usado
para indicar a gravac;:ao de tendcncias (trending) e alerta
de cventos (cxceedances) ao pi loto. con forme a descric;:iio
a seguir:
0 ADAS pode ser configurado para coletar automaticamente amostras de tendcncias semprc que ocorrerem as
condic;:oes prc-configuradas de motor e de voo. Uma vez
verificados em voo os criterios estabelecidos para a gravac;:ao. o sistema realizara uma coleta de dados para posterior rcvisiio pelo pessoal de manutenc;:ao. Durante essa
amostragem de tendcncia. o botiio ADAS TREND pisca
lentamente com uma freqllencia de I Hz. A mesma amostra de tcndencia podcra ser obtida manualmentc pressionando-se o botao ADAS TREND.
0 modo de evento (exceedance) cdcfinido para que scmpre que ocorrer um dos critcrios definidos como evento,
tanto no motor quanta na aeronave. o piloto seja alertado.
Esses evcntos sao tipicamente excessos nos limites de
torque e temperatura. No modo de cvento. o botao ADAS
TREND pisca com uma freqlicncia de 2 Hz.
0 evento podera ser configurado de tal modo que o piloto
podera registrar que tomou conhecimento da ocorrencia.
pressionando o botao ADAS TREND. que fica apagado e
retorna a condic;:ao normal.
Sc o piloto c notificado da ocorrencia de um evcnto. ele
dcve adotar os instrumentos pad roes de voo para detcrminar a causa do evento c tomar a ac;:ao corretiva apropnada.
OPERA<;AO NORMAL
Assim que o ADAS e alimcntado a partir do acionamento
da bateria. o botiio ADAS TREND fica accso por aproximadamente 5 segundos. indicando que o sistema esta
processando uma rotina de autoteste.
Caso oeona uma falha em algum dcsses testes.o botao
permanece aceso.
Se todos os testes forem bem sucedidos. o botao se apagara. indicando que o sistema esta operacional.
1-128
Revisao 18
O.T. 1T27-1
ADAS TREND SW
FAUT LAMP
ADAS
TREND
ADAS
DOWNLOAD PORT
Revisao 18
1-129
O.T. 1T27-1
FUN<;Ao
CONTROLES/INDICADORES
1-130
Revisao 18
O.T. 1T27-1
SEQAO II
PROCEDIMENTOS NORMAlS
iNDICE
Pagina
Pagina
Decolagem ......... .. ...... .. ... ......... ...... .... ..... ... 2-11
Ap6s a Decolagem ... ........ ...................... ...... 2-11
Cheque Peri6dico ........... ... ... ..... .. .. ............... 2-11
Antes de Acrobacias e Manobras .. ............ ........ 2-11
Descida ......................... ..... . ..................... 2-13
Espera ...... ............... .... ....... . ...... ..... .. ...... .. 2-13
Entrada no Trafego ....... ....... .... .. .......... ...... ... 2-13
Pilofe .. .... ... .... ......... ............ ....... ..... ..... ... . 2-13
Perna do Vento ... .... ...... ..... ...... ... .... ..... .. ... .. .... 2-13
Perna Base/Final ........ ............ ...... ........ ........ 2-13
Pouso Normal ..... ........... .... ... ... ... ................ 2-18
Pouso Curto ................ .... ... ... ... .. .......... .. .... 2-18
Arremetida no Ar .......... .. ..... . ... ........ .. ... .. .... . 2-18
Arremetida no Solo ........ .. ........... .... .... ... ...... 2-18
Ap6s o Pouso (Ao Livrar a Pista) .................... . 2-18
Corte do Motor ................................ ...... .... . 2-18
Prepara9iio para Pernoite .. .... .... .. .. .. ... ............ . 2-19
PLANEJAMENTO DE VQO
0 Apendice I contem dados de desempenho que permitem estimar o consume de combustive!, o tempo de
voo, o ajuste de potencia etc., para a missiio proposta.
PESO E BALANCEAMENTO
Consulte a Se9iio V para as limita96es de peso e balanceamento. Para informa96es de carregamento, consulte
a publica9iio O.T. 1T27-5.
LISTA DE VERIFICACOES
Esta Se9iio do Manual de Voo contem os procedimentos normais detalhados. A lista condensada de verifica96es e fornecida pela publica9iio O.T. 1T27-1CL
Lista Condensada de Verifica96es.
ATENc;Ao
Revisao 12
2-1
O.T. 1T27-1
CABINE DIANTEIRA
Nota
Os itens da insper,:ao e verificar,:ao constantes
nesta Ser,:ao foram discriminados na suposir,:ao
de que o pessoal de manutenr,:ao tenha cumprido
todos os requisitos de insper,:ao pre-voo, de
acordo com o Manual de Requisitos de
Insper,:ao O.T. 11'27-6.
AO CHEGAR AO AVIAO
6. Compensadores - NEUTRO.
ASSENTO EJETAVEL
ATEN<;AO
2-21(2-2A
e 2-28 eliminadas)
Revisao 12
INSPEOAO EXTERNA
ASA ESQUERDA
1. Flape (hastes de fixar,:ao e porcas contrapinadas) VERIFIQUE.
O.T. 1T271
Ventila~ao
17. S/aidas de Ar
TRUIDAS.
Motor - DESOBS-
ASA DIREITA
Cal~os
FUSELAGEM DIANTEIRA
1. Entrada deAr Condicionado- DESOBSTRuiDA.
2. Entrada NACA
TRuiDA.
Ventila~ao
Nacele - DESOBS-
Posi~ao
(NAV)/Anticolisao (ESTROB)-
(fixa~ao/mossas)
- VERI-
fixa~ao
e porcas contrapinadas) -
FUSELAGEM TRASEIRA
1. Antenas VHFl/TDRILOOP- VERIFIQUE.
2. Tomada Fonte Externa - FECHADA.
3. Saidas de Ar da Nacele - DESOBSTRUIDAS.
4. Porta do Punho Externo Direito de Ruptura do
Canopi - FECHADA.
5. Tomada de Abastecimento de Oxigenio - FRENADA, LIMPA E ABASTECIDA.
6. Tomadas Estaticas - DESOBSTRuiDAS.
7. Antenas VHF2/TLE- VERIFIQUE.
8. Dorsal Fin - VERIFIQUE.
9. Estabilizador Vertical- VERIFIQUE.
Revisao 12
23
O.T. 1T27-1
INSPECAO INTERNA
1. Pedais - AJUSTE.
2. Freio de Estacionamento - APLIQUE.
3. Conjunto de Sobrevivencia (fita de abaixamento) CONECTE AO LPU SE UTILIZADO.
4. Fitas de Retra~ao das Pemas - COLOQUE E
AJUSTE. Passe a fita de restri~ao das pemas pelas argolas das cintas das pemas, conecte a extremidade no !ado
correspondente do assento e ajuste a folga.
5. Cintos e Suspens6rios - COLOQUE, LOCKED E
AJUSTE.
6. Capacete - COLOQUE, AJUSTE JUGULAR, CONECTE MANGUEIRA DE OXIGENIO E RADIO.
- Porta- TRAVADA.
28. Saida de Ar da Cabine - DESOBSTRuiDA.
29. Estribo- VERIFIQUE.
Nota
Se a tensao da bateria estiver abaixo de 20 V, a
bateria deve ser retirada para manuten~ao.
11. Luzes ALARME/ATEN<;AO- CANCELE.
ATEN~AO
2-4
Revisao 12
O.T. 1T271
18. Intenuptor
FRENADO.
19. Intenuptores
GADOS.
COR1E
CPENS
LUZES
NORMAL
EX1ERNAS
DESLI-
- Luzes - 1ES1E.
- Bombas de Combustive] - DESL.
- VERIFIQUE
Revisao 12
2-5
O.T. 1T27-1
Nota
Ao ligar o converser principal, verifique o apagamento da luz CONY PRINC e o acendimento
momentaneo da luz BARRA 26 V AC.
55. Interrupter de Aquecimento Pitot/Px - DESL.
56. Luzes Intemas e Reostatos - DE ACORDO.
57. Painel de Alarmes e Aviso - INTENSIDADE DE
ACORDO E TESTE.
58. Porta-Mapas - FECHADO.
59. Interrupter DISP/SALVO SOLO - GUARDA
BAIXADA.
60. Interrupter do Horizonte Traseiro - GUARDA
BAIXADA.
ANTES DA PARTIDA
1. Capota - FECHE E VERIFIQUE LUZ APAGADA.
2. Luzes Extemas:
- Diumo (somente com foote extema) - ANTICOLISAO LIGADA.
- Notumo - POSiyAO LIGADA.
Nota
Sempre que possivel use foote extema para
dar partida no motor. A foote extema deve
ter capacidade para fomecer 800 A.
Se a tensiio da bateria estiver entre 20 V
e 23 V, deve ser usada foote extema para a
partida.
2-6
Revisao 12
,.
O.T. 1T27-1
IAREAS DE PERIGO I
..__...
'--...!
METROS
TEMP. (C)
VELOC.
(KT)
593
655
374
228
':
120
75
SO PRO
DA H!:LJCE
87
55
71
43
312
MO 0 91
NOTA
Figura 2-1
Revisao 12
2-7
O.T. 1T27-1
I RAIDS
312
Figura 2-2
2-8
Revisao 12
MO 102
O.T. 1T27-1
12%) -
Igni~ae
- NORMAL.
BATERIA
1. Manete- CORTE.
2. Interrupter SEL BAT - BAT INT.
3. Conversores - DESLIGADOS.
4. Bombas de Combustive!:
INTERRUPOAO DA PARTIDA
1. Manete - CORTE.
2. Interrupter de Partida- INTERRUP<;AO.
~.
12%) -
PARTIDA A SECO
Ap6s perder uma partida, s6 tente novos procedimentos de partida se utilizando foote
externa.
1. Manete - CORTE.
2. Valvula de Corte- GUARDA BAIXADA.
3. Bombas de Combustive!:
- Auxiliares - LIGUE/ AUTO.
- Principais - LIGUE.
4. Interrupter de Igni~ao - DESAFOGAR.
AP6S A PARTIDA
1. Interrupter SEL BAT - BAT INT.
Nota
Caso ocorra sobretensao na transfen!ncia de
fonte extema para a bateria, o circuito de
prote~ao dos conversores sera atuado. Rearme o
conversor se necessarie.
Revisao 12
2-9
O.T. 1T27-1
TAXI
1. Freios - CHECAR.
5. Voltamperimetro - VERIFIQUE.
2. Manete - TAx:I.
3. Flape - DEC.
ATEN<;AO
4. Compensadores- NEUTRO.
- Bussolas (Magneticas!RMI!HSI)
LIVRES E COINCIDENTES.
GIRANDO
8. Oxigenio- PRICE. Use 100% de oxigenio sob conde possivel contamina~ao por mon6xido de carbono, tais como taxiando diretamente atras de urn aviao a
jato.
di~6es
ANTES DO TAXI
Autoriza~ao
- SOLICITE.
2. Manete - MiNIMO.
3. Ar Condicionado- DE ACORDO.
4. Altimetro - AJUSTE.
5. Rel6gio - AJUSTE.
6. Punho SEP INERCIAL - PUXADO.
7. Area- LIVRE.
8. Interruptores FAROIS/TAxl- CONVENIENTES.
Nota
Na faixa de Taxi, com utiliza~ao simultanea do
ar condicionado e do gerador, podera ocorrer
retardo ou ausencia de acelera~ao e aumento de
T5 ao comandar a manete para regimes
superiores ao da faixa TAxi. Isto podera
ocorrer principalmente em condi~6es de
temperatura ambiente e/ou altitude pressao
elevadas. Caso isto ocorra, desligue o ar
condicionado, leve a manete para MiN, e volte
a operar o ar condicionado.
Revisao 12
O.T. 1T27-1
CHEQUE PERIODICO
SUBIDA/1 0000
MENTO
FT/15'
DE
VOO/NIVELA-
DECOLA GEM
4. Freios - SOLTE.
5. Velocidade de Rota9ao- VELOCIDADE DE ACORDO COM A FIGURA A3-5 DA PAGINA A3-9.
Nota
0 nao ajuste da fric9ao da manete podeni acarretar o seu movimento inadvertido.
APOS A DECOLAGEM
1. Freios- APLIQUE SUAVEMENTE E SOLTE.
-e
Revisao 12
211
O.T. 1T27-1
NOTA
VEJA 0 APeNDICE 1 AS VELOCIDADES VR
E Vso EM FUNCAO DO PESO DE DECOLAGEM. OS VALORES APRESENTADOS NESTA FIGURA SAO Tll'ICOS.
;::_..
f9 .. ;.:i
~-:
-
.;;~
. J(i
.'; ~ -
.. . :. :. : ;: .: .
~
Figura 2-3
2-12
Revisao 12
O.T. 1T27-1
1. Bombas de Combustive!:
ENTRADA NO TRAFEGO
- Auxiliares- AUTO.
- Principais - LIGA.
2. Altura - SUFICIENTE.
6. Transponder - CONVENIENTE.
8. Pitot!Px - CONVENIENTES.
8. Porta-Mapas- FECHADO.
9. Area - CLAREAR.
I 0. Parafuso - Acrescentar os Seguintes Itens:
- Compensadores- NEU1RO.
- Combustive! - BALANCEADO.
-.
Nota
7. Combustive! - VERIFIQUE
BALANCEAMENTO.
QUANTIDADE E
PILOFE
I. Velocidade - 180 KIAS.
2. Altura - 1000 FT.
3. Ao Atingir a Referencia - INCLINE 60 (2 G'S) E
REDUZA 0 MOTOR.
PERNA DO VENTO
DESCIDA
4. Pitot/Px - CONVENIENTES.
5. Altimetro - AJUSTE.
6. Combustive] - VERIFIQUE.
7. Pino do Assento- CHEQUE RETIRADO.
Nota
0 nao ajuste da fric9ao da manete podera acarretar o seu movimento inadvertido.
PERNA BASE/FINAL
ESP ERA
1. Flapes - (MAx 148 KIAS) 110 KIAS POUSO.
I. Configura~ao - LIMPA.
2. Consultar Grafico de Autonomia Maxima, Figura
A6- I da pag. A6-2.
Revisao 12
2-13
O.T. 1T27-1
..
.. .
Figura 2-4
2-14
Revisao 12
NOB OU VOR
O.T. 1T27-1
PROCEDIMENTO DE DESC/DA
ILS
tipico
Figura 2-5
Revisao 12
2-15
O.T. 1T27-1
ATERRAGEM- ARREMETIDA
tipica
NOTA
y---;-_,r.
:~
PROCEDIMENTOS COMPLETADOS
Figura 2-6
2-16
Revisao 12
O.T. 1T27-1
tipica
al~''"'
C (l.
e
e
MANETE-MfN
60 DE INCLINACAO
2 G (MAXIMO)
I
I
I
I
Figura 2-7
Revisao 12
2-17
O.T. 1T27-1
3. Flapes -DEC.
4. Luzes Extemas:
- Diumo - ANTI-COLISAO LIGADA.
- Notumo- LUZ POSI<;AO LIGADA.
POUSO NORMAL
1. Manete (com a bequilha no solo)- TAxi.
2. Freios - CONVENIENTE.
5.
Igni~ao-
NORMAL.
6. Far6is - CONVENIENTES.
7. Compensadores- NEUTRO.
8. Indicador de Atitude Reserva- TRAVAR.
9. Punho SEP INERCIAL- PUXADO.
POUSOCURTO
2. Flapes- POUSO.
3. Manete (com a bequilha no solo)- REVERSO (ATE
40KIAS).
-.
4. Freios - DE ACORDO.
CORTE DO MOTOR
ARREMETIDA NO AR
1. Freio de Estacionamento - APLIQUE.
1. Manete - POTENCIA MAxiMA.
2.
Separa~ao
Inercial - FECHADA.
2. Manete - MiNIMa.
3. Ar Condicionado - RECIRCULA.
4. Manete (ap6s estabilizar a T5, Ng e Nh) BANDEIRA.
5. Ar Condicionado- DESLIGADO.
6. Manete (ap6s estabilizar a Nh)- CORTE.
7. Canopi - ABRA.
9.
Cal~os-
COLOCAR.
ARREMETIDA NO SOLO
11.
1. Flapes - DEC.
2. Potencia - MAxiMA.
AP6S 0
PISTA)
1. Cron6metro - TRAVE.
2-18
Revisao 12
Inercial - FECHE.
O.T.1T27-1
Separa~ao
Manual - INSTALE.
3. Canopi- FECHE.
Cal~os
- VERIFIQUE COLOCADOS.
Revisao 12
2-19/(2-20 em branco)
~ ~ ~ ~ ~ . ~ ~ ~~
.1.1.1.1...,...,...,...,
~,# ~
~
~
~
SECAO Ill
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
fNDICE
Pagina
Pagina
INTRODUCAO
quatro regras basi cas, que se aplicam a maioria das emergencias que ocorrem em voo e de vern ser lembradas pelo
piloto:
Nota
Nestes procedimentos, os termos abaixo possuem
os seguintes significados:
POUSE ASSIM QUE FOR POSSivEL: 0
piloto devera declarar emergencia. Condic;ao
derivada de uma emergencia bern definida.
~
~
~
~
~
~IIIII~~~~~~~~~;;~;~
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
O.T. 1T27-1
''
''
''
'
''
'
''
'
'
''
''
'
ATENc;Ao
EVACUACAO DA
SOLO
AERONAVE NO
Para maior seguran~a e eficiencia na utiliza~ao da ferramenta de ruptura, mantenha o
corte da lamina voltado para si.
Nota
A ferramenta de ruptura s6 devera ser utilizada
se os outros metodos de abertura da capota falharem.
8. Abandone a Aeronave.
~EMPUNHE
3 12 MO 620
Figura 3-1
0 procedimento a ser seguido variara com as circunstancias, dependendo principalmente da velocidade, comprimento de pista, possibilidade de prosseguir com a corrida de decolagem, localiza~ii.o de areas povoadas etc.
0 piloto deve levar em conta estes fatores e seguir,
tanto quanto possivel, os procedimentos tipicos relacionados abaixo.
Pouso em frente:
1. Trem de Pouso - DE ACORDO (CONFORME 0
TERRENO). Normalmente, o trem de pouso abaixado
ajuda a absorver a energia de impacto inicial; entretanto, se o pouso for efetuado em terreno mole ou na
agua, e recomendado pousar com 0 trem de pouso recolhido.
Nota
Com o motor inoperante: podera nii.o ser
possivel recuar a manete ate o batente traseiro
do reverso; entretanto, a manete devera ser recuada tanto quanto possivel, obtendo assim urn
maior arrasto, em fun~ii.o do passo da helice.
2. Freios - APLIQUE FREAGEM MAxiMA. Nii.o permita que as rodas deslizem. Recomenda-se frear intermitentemente.
Ap6s a parada com peri go de fogo:
1. Manete - CORTE.
2. Interruptor VALV CORTE- FECHE.
3. Interruptor SEL BAT- DESL.
4.
Evacua~ii.o
Evacua~ii.o
Nota
0 tempo necessiirio para o abaixamento do
trem de pouso em emergencia e de aproximadamente 9 segundos. A altura minima
recomendavel e de 200 ft.
0 retorno a pista deve ser iniciado com uma
curva de 30 para o lado do vento, reduzindo
a velocidade para 90 KIAS. Cerca de 400 ft
poderii.o ser ganhos nesta redu~ii.o de velocidade. 0 trem de pouso s6 deve ser baixado
com pouso assegurado.
2. Manete - CORTE.
3. Botii.o SALVO- PRESSIONE, SE NECESSAAIO.
4. Interruptor VALV CORTE - FECHE.
5. Flapes - POUSO.
6. Interruptor SEL BAT - DESL.
REACENDIMENTO IMEDIATO
Caso o motor nao esteja funcionando, o trem
de pouso podera nao recolher.
Aeronave em v6o:
1. Pouse em frente se o trem de pouso estiver baixado e
houver pista suficiente.
2. Reacendimento Imediato - EFETUE.
3. Se Reacender - REALIZE POUSO DE EMERGENCIA.
--
--
''
''
''
''
............
~~~
...................................
~~
............................... .......
O.T. 1T27-1
Nota
0 alijamento de carga extema no solo durante a decolagem ou pouso niio e recomendado, pois as cargas
podem interferir com o trem de pouso.
voo.
Nota
Aeronave no solo:
I. Proceda como
DECOLAGEM.
FALHA
DO
MOTOR
NA
Na decolagem, alije as cargas extemas somente se for
considerado que a rapida diminuir;:iio de peso e arrasto
permitira a decolagem na pista remanescente.
Aeronave em voo:
I. EJETE-SE.
Aeronave no solo:
I . Interrupter DISP/SALVO SOLO - LIGUE.
ATEN<;AO
I. Aborte a decolagem.
2. Freios - APLIQUE FOR<;A DIFERENCIADA
PARA MANTER ARETA.
3. Utilize o profundor para aliviar o peso do "nariz",
caso o pneu estourado seja o da bequilha.
4. Mantenha as asas niveladas caso o pneu estourado
seja do trem de pouso principal.
5. Trem de Pouso- RECOLHA EM EMERGENCIA,
SE NECESSARIO.
''
'~.,:,.,,' '',,,
I. Interrupter de Recolhimento do Trem de Pouso em
Emergencia no Solo - ACIONE PARA A ESQUERDA.
Quebre o freno e movimente o interrupter no sentido
6. Manete - CORTE.
7. Interrupter VALV CORTE- FECHE.
+SOBE..- .
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~, ~
FALHA NO RECOLHIMENTO
TREM DE POUSO
DO
1. EJE<;AO; ou
Nota
Nao exceda a Velocidade Maxima com Trem
de Pouso Baixado. 1
Nao tente recolher o trem atraves do interruptor de recolhimento em emergencia.
~
~
~
~
~
~
2. Manete- MINIMO.
Se o controle do motor nao for recuperado (nao necessariamente por falta de combustive!):
8. Manete - BANDEIRA.
~
~
rlllllllllllll'l'l'.lv71#~~
1. Manete - CORTE.
4. Bombas de Combustive!:
2. TremiFlapes - RECOLHIDOS .
Nota
4. Manete - CORTE.
~~~I' I ' I'~ I ' .1' .1' .1' I' I' I' I'~~~~.,~
5. Ar Condicionado - DESLIGADO.
COM ARRANQUE
E necessaria
1. Manete- CORTE.
- Principais - LIGA.
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~
r'
ENVELOPE DE PARTIDA
DO MOTOR EM VOO
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: JULHO 1987
BASE DOS DADOS: - PWC-PT6A-25C TURBOPROP ENGINE
SPECIFIC OPE_RATING INSTRUCTIONS
- ENSA/0 EM VOO
ADVE~!~~~~:]
30000 - . - - - - - [
I
I
25000-
I
I
I
20000-
i=
15000-
1-
..J
c(
10000-
5000-
o~~~~~~~~+-+-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
50
100
200
150
250
300
0 ,
NA AREA
DURANTE PARTIDAS SEM
ARRANQUE EM VELOCIDADES ABAIXO DE
190 KIAS, A TEMPERATURA T5 TENDE A SER
ELEVADA .
Figura 3-2
---
O.T. 1T27-1
5. Ar Condicionado - DESLIGADO.
8. Bombas de Combustive}:
1. Manete - MINIMO.
Nota
Nota
Utilize apenas urn par de bombas de urn mesmo
]ado, com o objetivo de poupar a bateria.
Se o fogo cessar:
1. EJETE-SE.
ATENc;.Ao
ATENc;AO
EJECAO
0 assento foi projetado para permitir a eje~ao com sucesso desde o nivel do chao ate a altitude maxima de
opera~ao e desde 70 KIAS are 400 KIAS.
Entretanto, muitas variaveis podem reduzir as probabilidades de sucesso de uma eje~ao e muitas sao cumulativas. Estas variaveis incluem altitude, velocidade, atitude, razao de descida, fator de carga, tempo de rea~ao
do piloto, etc.
Veja a figura 3-5 para o desempenho do assento e a figura 3-6 para a sequencia de eje~ao.
''
''
''
''
'
''
''
''
-
O.T.1T27-1
PLANEIO
TREM DE POUSO RECOLHIDO
FLAPES RECOLHIDOS
ALIJE AS CARGAS EXTERNAS
VALVULA DE CORTE FECHADA
HeLICE EMBANDEIRADA
115 KIAS
Figura 3-3
~''''''''"""-'''~''
O.T. 1T27-1
PLANE/0 MAXIMO
J
NOTA
~
ALTITUDE - It
SEM VENTO
FLAPES RECOLHIDOS
HELICE EMBANDEIRADA
SEM PILONES
20000
10000
-----5000
_j
_/
MELHOR PLANEIO
'
~.__'
~...----v
-,_
"'\.
' '
'\
"-.\._
/
I
/
I
\
'-
"/
Figura 3-4
I
Revisao 12
3-11
O.T. 1T27-1
ATEN<;:Ao
ATEN<;AO
2. Transponder- 7700.
3. Fac;a um pedido de socorro fomecendo: Posic;ao.
Rumo. Altitude. Tipo de Pane e lnten<;oes.
4. Eq uipamentos So ltos- GUARDE.
5. Velocidade- 100 KlAS NIVELADO OU SUBINDO.
6. Viseiras do Capacete - BAIXADAS .
7. Pino do Punho de Ejec;ao do Assento- VERIF IQUE
REMOVIDO .
8. TLE - LIGADO.
3-12
Revisao 18
I
I
~-:.r1
I
I
500
-- -
._,
50
100
150
200
250
200
6000
I
4000
300
350
Figura 3-5
<t
a:
::I
1...1
8000
<I
300
400
100
30
60
90
ANGULO DE
INCLINACAO GRAUS
<t
It
..........................................................
''
'
lI
......
........................
O.T. 1T27-1
(SEQUENCIA DE EJECAO EM
vbo
ATEN<;AO
PRESQ A TESOURA.
''
''
''
''
''
'
~~
SEPARA<;AO DO ASSENTO
COMPLETADA.
TADO.
NOTA
A PISTOLA DROGUE
E DETONADA
0 ASSENTO SEPARA-SE DO
CANHAO DE EJE<;AO
' , , ,
,
;
Figura 3-6
I POSICAO
PARA EJECAO
"'-
'
''
''
'
''
''
O.T. 1T27-1
Se a
Se a
situa~o
situa~iio
fuma~a:
ATENc;AO
PERDA DE CONTROLE
2. Manete - MINIMO.
3. Trem de Pouso - RECOLHIDO.
6. Ar Condicionado - DESLIGADO.
4. Flapes - RECOLHIDOS.
~''''''""''''''''''''
RECUPERA9AO DE PARAFUSO
Em caso de parafuso inadvertido (normal ou invertido ),
proceda:
1. Aplique o pedal do lado contrario ao seiltido de
rota'!iio a fundo.
' 2. Leve o manche para a posi'!iio neutra com firmeza,
porem evite rnovimentos bruscos.
ATENCAO
ATENCAO
FALHA DO COMPENSADOR
PROFUNDOR
DO
ATENCAO
2. Velocidade- REDUZA.
Nota
Caso o ponteiro indicador tenha chegado ao batente, religue o interruptor CORTE CPENS e
tente centralizar o ponteiro. Ap6s isto corte novamente o interruptor CORTE CPENS.
Se o disparo for a pi car:
1. Coloque no dorso, se necessario, para reduzir a velocidade.
2. Pouse com longa final.
Se o disparo for a cabrar:
1. Entre em curva.
2. Pouse com longa final.
~
~
~
~
~
---
----
O.T. 1T27-1
evacua~ao
da aeronave no
Bequilha recolhida:
I. Ap6s o toque, corte o motor imediatamente.
POUSO NA AGUA
LUZ PRESS HIDR PRINC ACESA
I.
Eje~ao-
EFETIJE.
~''~'''""'-""""'''-''-""'''
LUZ PRESS HIDR EMERG ACESA
A baixo de 40 psi:
I . Pouse assim que POSSIVEL. Procure usar o mfnimo
de potencia. Deve ser esperada uma falha do motor a
qualquer momento.
Nota
Nota
Durante o voo, sob condi~ao de G ne~ativo, quedas momentaneas de pressao abaixo de 40 psi sao
aceitaveis, mas a opera~ao contfnua nestas pressoes resultara em danos na caixa de redu~ao .
A coloca~ao das alavancas do diluidor e de emergencia nestas posi~oes provocara o rapido esvaziamento do cilindro de oxigenio. Retorne as duas
alavancas para a posi~ao NORMAL tao logo a
emergencia tenha sido superada.
Entre 40 e 75 psi:
I . Mantenha Ng abaixo de 72%, tanto quanto possfvel.
2. Po use assim que for PRATICA VEL.
6.
I. Mantenha potencia mfnima necessaria para o voo.
Des~a
Nh = (100 a 106%)
ATEN<;Ao
0 acendimento desta luz evidencia urn entupimento no filtro. Nesse caso o tempo de permanencia da luz acesa deveni ser reportado no
relat6rio de voo.
Nh > 106%
I. Manete - REDUZA.
2. Pouse assim que POSSfvEL em trafego de emergencia.
ACENDIMENTO
OXIG
DA
LUZ
PRESS
Des~a
ATEN<;AO
O.T. 1T27-1
DURANTE A DECOLAGEM
Aborte a decolagem.
1. Manete - REV.
EMVOO
1. Manete - AVANCE.
2. Se a luz permanecer acesa, pouse assim que POSSfVEL.
3. Se necessano (governador de sobrevelocidade inoperante)- EMBANDEIRE A HELICE.
3. Pressione o disjuntor.
Nota
0 piloto deve estar atento quando a bateria
estiver com baixa tensao. Podeni ocorrer uma
sobrecarga do gerador (a qual e verificada pela
indicactiio de 250 A no amperfmetro) e cinco
minutos ap6s o disjuntor do GCU desannar.
Nesse caso, a bateria nao mais teni condict6es
de alimentar os equipamentos eletricos. E
necessano que se desligue a bateria, que o
-~,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
ACENDIMENTO
PRINC
DA
CONV
LUZ
ACENDIMENTO DA LUZ
NIVEL COMB ESQ/DIR
BAIXO
ACENDIMENTO
COMB
LUZ
DA
FILTRO
0 acendimento da luz indica ocorrencia de urn entupimento no filtro. Este entupimento pode ser provocado
ou por congelamento de agua em suspensao no combustive!, ou por sujeira. Se o entupimento tornar-se
excessive, urn desvio e aberto, permitindo que o combustive! nao filtrado seja levado ate o FCU.
No caso de acendimento da luz, proceda:
1. Pouse assim que PRATICAVEL.
Atitude
Reserva
VERIFIQUE
ATENc;AO
ACENDIMENTO
COMB
DA
LUZ
PRESS
Nota
0 acendimento desta luz indica que houve falha
de 26 VAC na barra de emergencia.
4. Interrupter VALV
EMERGENCIA.
CORTE
Traseira
ABRE
If'
-~
~
~
~
''
O.T. 1T27-1
ATENc;Ao
1. Manete- REVERSO.
2. Mantenha a reta usando pedal.
ATENc;Ao
NO SOLO
I. Aborte a decolagem.
''
''
~''''''''-'-'-"'"'''-'-'''''
ACENDIMENTO DA LUZ AR COND
1. Ar Condicionado - POSI<;AO RECIRCULA.
~----~--------------~
O.T. 1T27-1
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~~
ESTE PROCEDIMENTO E APLICAVEL SOMENTE SEA FALHA DE INDICAcAo FOR DEVIDA AO PR6PRIO VELOC[METRO OU AFALHA DO SISTEMA ANEMOMETRICO.
ESTE PROCEDIMENTO REQUER 0 USO DO INDICADOR DE RAZAO DE SUBIDA. PORTANTO, A TOMADA ESTATICA DEVE ESTAR DISPON[VEL.
Figura 3-8
'~
-~
Jill"".
"IIIIIIILIIIIIII~71_1A
It
''
''
''
''
'
''
''
O.T. 1T27-1
5. Pressione para baixo a base metilica do punho de disparo ate ouvir urn "clic" caracteristico.
6. Retire o pino de seguran<;a que foi instalado na
cunha e instale-o no seu orificio apropriado no assento
ejetivel.
EM VQO
RETIRADA DA TRIPULACAO DO
AVIAO PELO PESSOAL DE TERRA
por
precau<;ao.
4. Pouse assim que for POSSIVEL, em pista pavimentada. Ap6s a parada, proceda conforme o item NO
SOLO.
~,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
RECOLOCACAO DO PUNHO
DO ASSENTO NA BASE
PUNHO DE DISPARO
--
PUNHO DE DISPARO
BASE METAuCA
312 MO 958
Figura 3-9
~
~
--
--
..................
O.T. 1T27-1
<'---
----
---- .
COMPRlMENTO
DO CAB0=5m
''
-
POS-MOD. BS 312-95-0004
OU N/S 312.429 E SEGUINTES
''
''
'
''
I
312 MO 108C
Figura 3-10
O.T. 1T27-1
SECAO IV
DEVERES DA TRIPULACAO
4-1/(4-2 em branco)
O.T. 1T27-1
SEc;Ao V
LIMITACOES
IN DICE
Pagina
Introdw;ao . . . .... . .. .. .. . . ... . . .. . . . .. .. . .. .. .. ... .. . .. . .. . .. .. .. ..
Marca<;:6es de Instrumentos ................ .. ............
Tripula<;:ao Minima ...........................................
Limita<;:6es do Motor .... .... ...... .................. .........
Limita<;:6es de Tempo do Motor para V6o
Acrobatico ........... ........ ....................... ..........
Outras Limita<;:6es do Motor .... ............ .... .........
Limita<;:6es do Arranque-gerador ......................
Limita<;:6es de Rota<;:ao ......................................
Limita<;:6es de Velocidade .................................
Limita<;:6es de Manobra em V6o .................... ...
Manobras e Acrobacias ............................ .........
Manobras Acrobaticas Autorizadas .. ........ ........
Parafuso . ......... ........ ...... ........ .. ........... ...............
5-l
5-l
5-1
5-l
5-4
5-4
5-4
5-4
5-4
5-4A
5-4A
5-4A
5-4A
Pagina
Limita<;:6es de Acelera<;:ao .................................
Limita<;:6es do Centro de Gravidade ................ .
Limita<;:6es de Peso ...........................................
V6o com 2 Tripulantes ................ .. .................. .
Cargas Externas .... .......................................... ..
Outras Limita<;:6es .............................................
Vento Cruzado ..................................................
Altitude ........ ... ..... .............. ...... .. .................... ...
Temperatura ......................................................
Limite de Tempo de Uso do Atuador de
Regulagem do Assento Ejetavel .................
Sistema Eletrico ................................................
Sistema de Oxigenio ........ .. ........ .............. .........
Limites Antropometricos .................. .......... ......
5-4A
5-4A
5-5
5-5
5-5
5-5
5-5
5-5
5-5
5-5
5-5
5-5
5-5
INTRODUCAO
LIMITACOES DO MOTOR
MARCACOES DE INSTRUMENTOS
As marca<;:6es dos instrumentos sao mostradas na figura
5-1. As limita<;:6es de velocidade e de opera<;:ao do motor,
referentes as marca<;:6es dos instrumentos, sao mais detalhadas nos respectivos paragrafos.
- Potencia de Decolagem!Potencia Maxima Continua E a potencia maxima permitida. Sao disponiveis ate
750 SHP, dependendo das condi<;:6es de altitude e temperatura.
- Potencia Maxima de Subida - E a potencia maxima
permitida para uso durante uma subida em condi<;:6es
normais. Sao disponiveis ate 700 SHP, dependendo
das condi<;:6es de altitude e temperatura.
- Potencia Maxima de Cruzeiro - E a potencia maxima
permitida para uso durante urn cruzeiro em condi<;:6es
normais. Sao disponiveis ate 700 SHP, dependendo
das condi<;:6es de altitude e temperatura.
Nota
TRIPULACAO MINIMA
A tripula<;:ao minima e de urn ( 1) piloto no posto dianteiro.
Revisiio 15
5-1
O.T. 1T27-1
I INSTRUMENTOS DO MOTOR I
INDICADOR DE TORQUE- (lb.ft)
300- 1795
1795
MAXIMA PERMISSIVEL
101,5
101,5
MAXIMA PERMISSIVEL
81 -
100
100
MAXIMA PERMISsfVEL
NOTA
740 - 790
790
MAXIMA PERMISSIVEL
40 M(NIMA PERMISS(VEL
40 - 75 FAIXA DE OPERACAO COM CUI DADO
75-95 FAIXA DE OPERACAO NORMAL
95
MAXIMA PERMISS(VEL
TEMPERATURA DO OLEO . ( C)
0- 10
Figura 5 -1
5-2
Revisao 11
312 MO 0938
e.T. 1T27-1
CONDiyAO
DE
OPERAyAO
SHP
REGIME
LIMITES DE OPERAyAO
TORQUE
(lb.ft)
T5 MAX.
COC)
RP~/%
(2)
Nh
RPM/%
DECOLAGEM E
MAX. CONTiNUO
(6)
750
1795
(1)
790
381 00/101 ,5
2200/100
75a95
10 a 99
MAXIMO
DE
SUBIDA
700
1795
765
38100/101,5
2200/100
75 a95
10 a 99
700
1795
740
38100/1 01 ,5
2200/100
75 a 95
0 a 99
40 (min)
-40 a 99
MAxiMO
DE
CRUZEIRO
685
(5)
MARCHA
LENTA \TM
PARTIDA
--
1090
(7)
ACELERAQAO
(atitude normal)
REVERSO (8)
708
-40 min
2100
850
(7)
38500/1 02,6
. (7) '
2420/110,0
1795
790
381 00/101 ,5
1892/86
Oa99
75 a95
10 a 99
Nota
Os valores de operac;:ao acima descritos sao limites individuals para cada parametro do motor e nao
se aplicam simultaneamente.
1. 0 torque maximo permissive! para operat;:ao continua e de 1795 lb.ft desde que a rota<;ao da helice nao exceda
100% Nh (2200 RPM).
2. Para cada 1 ooc abaixo de - 30C de temperatura-ambiente, o valor maximo de Ng deve ser reduzido de 2,2%.
3. A pressao normal de 61eo e 75 a 95 psig, com rotagoes do gerador de gases (Ng) acima de 72% e temperatura de
61eo entre 60 a 70C. Pressoes abaixo da faixa normal sao toleraveis para voo invertido e para termino de voo, de preferemcia com potemcia reduzida (Ng < 72%).
Pressao de 61eo abaixo da minima permissive! (40 psi):
normal e requer que o motor seja cortado ou que um pouso seja efetuado imediatamente,
usando-se o minimo de potencia requerido.
Figura 5-2
Revisao 12
5-3
O.T. 1T27-1
LIMITACOES DE TEMPO
PARA VOO ACROBATICO *
DO
MOTOR
Condi~ao
Limite de Tempo e
Condi~ao de Potencia
de Voo
Nota
QUART LOW.
Nota
Nao e permitido v6o acrobatico quando pelo
menos uma das luzes de indica~ao de baixo
nivel de combustive! estiver acesa.
opera~ao
LIMITA<;OES DE ROTA<;AO
Veja a figura 5-2 para as limita~6es de Nh e N 0
A figura 5-8 apresenta o grafico de Nh em <tt.m~ao de
Ng.
Nota
Em caso de sobrevelocidade, nao e permitido
exceder 110% de Nh. As lirnita~6es de sabretorque aplicaveis ao motor, aplicam-se igualmente ahe lice.
Nota
A condi~ao de baixa pressao de combustive! e
anunciada pelo acendimento da luz PRESS
COMB, no painel multiplo de alarmes, e pode
ser causado por perda de todas as bombas
eletricas de combustive!, ou entupimento do filtro de combustive! e sua deriva~ao.
0 tempo de opera~ao do motor com a luz PRESS
COMB acesa deve ser registrado no relat6rio de v6o.
Se o tempo acumulado de opera~ao nesta condi~ao
atingir 10 horas, a bomba de combustive! acionada pelo
motor deve ser removida para inspe~ao.
LIMITA<;OES DE VELOCIDADE
As limita~6es de velocidades aqui apresentadas referem-se aaeronave sem cargas externas.
Para as limita~6es de velocidade com cargas externas
veja a figura 5-6.
- Velocidade maxima com ailerons
totalmente defletidos ......................... 234 KIAS
- " Velocidade maxima com Ierne ou profundores totalmente defletidos . . . . . . . . . . . . . . 179 KIAS
- Velocidade maxima com flapes
de decolagem ..... .. .... .. ................... .. 176 KIAS
- Velocidade maxima com flapes
de pouso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148 KIAS
LIMITA<;OES
RADOR
DO
ARRANQUE-GE-
5-4
Revisao 12
O.T. 1T27-1
MANOBRAS
DAS
ACROBATICAS
t proibida a
A. Aeronaves equipadas com motor PT6A-25C :
- N/S ate PCE 26341 ; ou
- N/S PCE 26342 e seguintes, com SB PWC 1552 incorporado; ou
PARAFUSO
E proibida
0 grafico Espectro de Fator de Carga de Manobra (figura 5-7) permite determinar os limites de frequencia
de utiliza9ao dos fatores de carga aprovados para a aeronave.
E proibida a execu~ao da
Revisao 14
5-4A/(5-4B em branco)
O.T. 1T27-1
LIMITACOES DE PESO
OUTRAS LIMITACOES
VENTO CRUZADO
Nota
Todo peso acima de 2050 kg devera ser constitufdo de combustive! ou cargas extemas nas asas .
ALTITUDE
TEMPERATURA
CARGAS EXTERNAS
As cargas extemas (armamento e tanques subalares) e as
esta<;6es nas quais estas cargas podem ser fixadas , bern
como os limites de velocidade e acelera<;ao que nao
devem ser excedidos pela aeronave, quando operando
com as varias cargas extem as instaladas, sao apresentadas na fi gura 5-6.
Ah~ m disso, a fig ura tambem apresenta os parfunetros
considerados seguros para o emprego de armamento que
utilizem casulos ou lan<;adores, o lan<;amento/alijamento
de cargas externas suspensas diretamente sob os pilones.
ATEN<;AO
SISTEMA ELETRICO
CORRENTE
DC
GERADOR
SISTEMA DE OXIGENIO
- Pressao maxima de oxigenio ......................... 450 psi
LIMITES ANTROPOMETRICOS
Revisao 15
5-5
O.T. 1T27-1
I VELOCiMETRO I
VELOCiMETRO- (KIAS)
66- 148 OPERACAO COM FLAPE DE POUSO
FAIXA DE OPERACAO COM CUIDADO (VNE- VNo)
312
5-6
MO 094
O.T.1T27-1
30000
v ELOCIDADE NUNCA
EX CEDER (VNE)
25000
20000
I
0
..:t
VELOCIDADE MAXIMA
ESTRUTURAL DE
CRUZEIRO (VNQ)
a:
Cl..
15000
::I
1-
i=
..J
~
10000
5000
<[
0
0
:l;
IN
160
180
200
220
240
260
280
;;;
300
5-7
O.T.1T27-1
3200
RAMPA
'
/
..L
2900
2800
l\
2700
'
\
2600
J--+-+- 2550 kg
gj
.:JI.
w
a..
3195 kg
1\
3000
....
~~PE1SO ~A~IM~ D~
28%
3 175 kg- I
3100
o
Cl)
..
2500
2400
2300
2200
2100
2000
"'"'0
1900
::!;
N
;;:;
1800
21
22
23
24
25
26
27
28
%CMA
I
Figura 54
5-8
29
30
31
32
33
34
O.T. 1T27-1
ENVELOPE DE MANOBRAS
e
::: :::: ::
c
1:::: ::>-:.
;.;.
D-
<!'
a:
a:
::::
::<: ~~
.-:
.. ::
::::::
:::: 1
:>
[~ ;:< ::L
::
.. -::..
.;.;.
:<::
-:-:
:::>
::<
:.
I I
;
!>: 1 /
i 1
:::
:: :1
::::
::::: :> :>: : r:> <: :>I ::; I:::: I> :<
II I
:1/ /
I VJ
J.V
,/
(>I::
:::
1
~:::
..,..v
~:::::
:~ ~
.:::::::::::
:::~::::
1:::::::::::
E:::;:
1::::: :::::
~::::::
1::::: :::::
~::::::
.:::1::::: :::::
81:::::
:::::::
:::::::
;! :::::
-~:::::
rr :;:;:
::::
:::::
:::::
;:::::
1<::
:5
::::::: ::::
/~
1::::: k
:::::
1:>>: :::
.:::
'
:~
:::
1:>:
k :> ;:::::
:'~ '~
~~:::::
'"'' "'
40
80
120
~=::!:
~::::
::::::
~:::::
:::::: t:::
~;:::
:. 1\.'\ r0
:::J:::::
[:~
..........
1::> 1::: ::::: ::::: !:;::: ::;::::: 1:::: 1::< ::;:: :l> :: 1\.
:.......
.........
r--...
li:>1< ::<: 1: :> >: :jMAXIMO PERMISS(VEL>
3g
.::: ;:;::~::::: t:::::: ~:::::: :::::
1:::::: ::::1
:::: 1::::
1:>>: :<: 1:>>: : : ::t l <Y<I ::;:y 1:: :y ::t k: r=:::: t:::::: ~:::::: t:::::: [:::::: ::::::
0
:::::::
:::: :::::::
::::::: :;::
('
:::
:::::E:::
;;
:::1:<.: /
.::;;;.. ;,;;..-
~::
~::::::
:7: ~ ~
::::
::::::
t:::::: ::::::~:::
:-::
::::::::::
::: ::;::
::
::::::: :::::
::::::: ::::
::::
:~ ~
-:-:
::::::
:::::
:::::
........ ~
:::
::-:
::::::
::::::
1:::
1-
<
LL.
::::
vv
<
<!'
<
(.)
r:>r:::r>J:::J :r: >::L :::: ~::::: ::::::: ~:::::: t:::::: :::::: ~:::::: :::::: ~::::: ::::::: :::::
IMAXIMO PERMISSIVEL "(: ;.::: t=~=== ::::::: t:::::: 1:::::: ;:.::.:: t:::::: :::::: t:::;: ::::::: :::::
:::
Gg
/ I I
::::
:;::
::
AREA DE PERIGO
......
:: I> :;:: :
~ :::: ::t::: :::::
:::::::::::: -
.,
::::
:;:< :::;:
l><<1-
FLAPES RECOLHIDOS
PESO MAXIMO DA AERONAVE LIMIT ADO EM 2550 kgf
SEM CARGAS EXTERNAS OU COM CARGAS EXTERNAS
LIMITADAS EM 185 kgf POR PONTO DE SUSPENS~O
160
200
~::::: :::::::
::::~:::::: :::::::
240
t::::
t:::: ::::::
:::~:::::
~:::::: ::::::
~ :::: ::::::
::::::: :::::::::::
::
::::::: :::::: ;:::::: t::::: .-.
:::~::::::
::::::. ~=::::
312 MO 4506
280
320
Figura 5-5
Revisao 6
5-9
O.T. 1T27-1
CARGAS EXTERNAS
PRE-MOD. BS 312-00-0003
""' CARGAS EXTERNAS
SiMBOLO
PESO (kgf)
22,0
-a
227,0
212,5
14,0 (VAZIO)
25,2 (CARREGADO)
23,0 (VAZIO)
86,0 (CARREGADO)
*8
248,0
128,0
~
~
11,3
'
26,3 (VAZIO)
41,3 (CARREGADO)
108,0
116,0
ffi
NE
287,4
3120M001065.MCE
E PROIBIDO
5-10
Revisao 14
O.T. 1T27-1
CARGAS EXTERNAS
/
/
POS\MOD. BS 312-00-0003
\
CARGAS EXTERNAS
SiMBOLO
PESO (kgf)
22 ,0
-
*0a
11,3
128,0
14,0 (VAllO)
25,2 (CARREGADO)
23 ,0 (VAllO)
86,0 (CARREGADO)
26,3 (V AZIO)
41 ,3 (CARREGADO)
287,4
I
Figura 5-6 (Folha 2 de 5)
Revisao 15
5-10A
O.T. 1T27-1
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: OUTUBRO DE 1985
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM V60
MOTOR: PT6A-25C
I CARGAS EXTERNAS I
NE = NAO ESTABELECIDO
NA = NAO APLICAVEL
e FLAPES RECOLHIDOS
PRE-MOD BS 312-00-0003
~
,0 '-!-/ CD,
,
'
'
'
f~ANSPORTE
KIAS
EMPREGO
'MAx .
KIAS
'
LANc;:AMENTO/ALIJAMENTO@)
ANGULO
DE
MERGULHO
(GRAUS)
MiN .
MAX.
ANGULO
DE
MERGULHO
(GRAUS)
KIAS
-- -
VNE
VEJA
NOTA 1
NA
NA
NA
100
VNE
+0 ,5 a
+3,0
0 a 50
230
-2,2 a
+4.4
NA
NA
NA
100
230
+0,5 a
+3,0
0 a 50
210
-2,2 a
+4,4
NA
NA
NA
100
210
+0,5 a
+3,0
0 a 50
VNE
VEJA
NOTA 1
240
+1 ,0
0 a45
100
VNE
+1 ,0
-15 a +10
VNE
VEJA
NOTA 1
240
+1 ,0
0 a45
100
230
+1 ,0
-15a+10
*
*
* *aa *aa *
VNE
VEJA
NOTA 1
240
+1,0
0 a 45
100
VNE
+1 ,0
-15a+10
VNE
-2,2 a
+4.4
240
+1 ,0
0 a 45
100
230
+1 ,0
-15a+10
VNE
VEJA
NOTA 1
220
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1,0
- 15 a +10
VNE
VEJA
NOTA 1
220
-1,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15 a +10
210
-2 ,2 a
+4,4
210
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
210
+1,0
-15 a +10
VNE
VEJA
NOTA 1
220
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15 a +10
VNE
-2 ,2 a
+4.4
220
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15a+10
VNE
VEJA
NOTA 1
220
-1,0 a
+4,0
o a 25
100
VNE
+1 ,0
-15a+10
VNE
-2,2 a
+4.4
220
- 1,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15 a +10
210
-2,2 a
+4.4
210
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
210
+1 ,0
-15a+10
VNE
-2,2 a
+4,4
220
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15a+10
VNE
-2,2 a
+4,4
220
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15a+10
- a
aa
*
-
*
5-108
a
a
a
~
~
~
~
~
~
~
~
~
~
0
0
0
0
0
0
I
I
Revisao 15
VNE
VEJA
VEJA
NOTA 1 NOTA9
+1 ,0
NE
NE
NE
NE
NE
VNE
VEJA
VEJA
NOTA 1 NOTA9
+1 ,0
NE
NE
NE
NE
NE
215
VEJA
VEJA
NOTA 1 NOTA9
+1 ,0
NE
NE
NE
NE
NE
O.T. 1T27-1
A VIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: OUTUBRO DE 1985
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM V60
MOTOR: PT6A-25C
I CARGAS EXTERNAS I
NE = NAO ESTABELECIDO
NA = NAO APLICAVEL
FLAPES RECOLHIDOS
~
'-!-/ 0 ,
J~)
"
'
'
'
~ ~
~
(j) (j) 0
(j)
a
a
~ ~
~
~ (j)
~
a
a
CD1
0
.
VMAX .
KIAS
@)
MiN .
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
NE
+1_;0
0 a 45
100
VNE
+1 ,0
NA
NA
NA
110
200
+1,0
0 a 20
NA
NA
NA
110
200
+1 ,0
0 a 20
NA
NA
NA
110
200
+1 ,0
0 a 20
NA
NA
NA
110
200
+1 ,0
0 a 20
VEJA
NOTA 1
VEJA
+1 ,0
NOTA 1
VNE
-2,2 a
+4,4
240
200
-1,5 a
+4,4
200
-1,5 a
+4,4
200
ANGULO
DE
MERGULHO
(GRAUS)
KIAS
NE
VNE
-1,5 a
+4,4
-1 (.5 a
+4,4
ANGULO
DE
MERGULHO
(GRAUS)
LAN9AMENTO/ALIJAMENTO@)
@}
VNE
200
MAX .
VEJA
+1 ,0
NOTA9
-15a+10
195
-1 ,5 a
+4,0
NA
NA
NA
100
195
+1 ,0
NE
195
-1 ,5 a
+4,0
NA
NA
NA
100
195
+1 ,0
NE
135
+0,5 a
+2,0
NA
NA
NA
115
115
+1 ,0
200
-1 ,5 a
+3,5
NA
NA
NA
100
195
+0,5 a
+1 ,5
AT~550
NOTA
VEJA
NOTA 1
KIAS
'
0
0 0
0
0 0
EMPREGO
TRANSPORTE
Revisao 15
5-10C
O.T. 1T27-1
A VIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: OUTUBRO DE 1985
BASE DOS DADOS: ENSA/OS EM V6o
MOTOR: PT6A-25C
I CARGAS EXTERNAS I
NE = NAO ESTABELECIDO
NA = NAO APLICAVEL
FLAPES RECOLHIDOS
POS-MOD. BS 312-00-0003
~
,0 '-!-./ CD,
'
-- -/ /
'
'
-* -*
0
II
II
KIAS
'MAx.
KIAS
'
* *II *II *
II
II
II
II
EMPREGO
TRANSPORTE
LAN!;AMENTO/ALIJAMENTO@
ANGULO
DE
MERGULHO
(GRAUS)
MiN .
MAX.
ANGULO
DE
MERGULHO
(GRAUS)
KIAS
VNE
VEJA
NOTA 1
NA
NA
NA
100
VNE
+0,5 a
+3,0
0 a 50
210
-2,2 a
+4,4
NA
NA
NA
100
210
+0,5 a
+3,0
0 a 50
VNE
VEJA
NOTA1
240
+1 ,0
0 a 45
100
230
+1,0
-15 a +10
VNE
-2,2 a
+4,4
240
+1 ,0
0 a45
100
230
+1 ,0
-15 a +10
VNE
VEJA
NOTA 1
220
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15 a +10
VNE
VEJA
NOTA 1
220
-1,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15 a +10
210
-2,2 a
+4,4
210
-1 ,0 a
+4,0
0 a 25
100
210
+1 ,0
-15a+10
VNE
-2,2 a
+4,4
220
-1,0 a
+4,0
0 a 25
100
VNE
+1 ,0
-15a+10
VNE
-2 ,2 a
+4,4
240
+1 ,0
0 a 45
100
VNE
+1 ,0
-15 a +10
200
-1 ,5 a
+3,5
NA
NA
NA
195
+0,5 a
+1 ,5
100
NOTA
CD
PARA AERoNAvEs c;oM PEso ATE: 255o kg o LIMITE DE FA ToR DE cARGA E: -3.o f'. +6,o G.
PARA AERONAVES COM PESO ACIMA DE 2550 kg 0 LIMITE DE FATOR DE CARGA E -2 ,2 A +4,4 G.
VERIFICADO NA CONFIGURA<;:AO DE DECOLAGEM (TREM DE POUSO BAIXADO E FLAPES DE DECOLAGEM) .
LAN<;:AMENTO/ALIJAMENTO REFERE-SE As CARGAS EXTERNAS SUSPENSAS EliRETAMENTE NOS PILONES.
5-100
Revisao 15
f{l
......
~I
iii'
:a
"'Tl
"
Ql
Cf1
c::
LL.
<(
1-
a:
<(
a:
(.!'
<(
(.!'
-3
-2
-1
OPE RA<;:AO
LEGENDA
1:1:\::::::::::t:::::::J:::::J:::J::t:
::::::::::~:::::::J::::::I::::J:::J:J:
.
:f::::::::::l::::::t:::I:::J::l:l;:
kH::t:
10
::::::::::l::::::::~:::::~::::~:::f.::J:::t::~
i-:::::::::::::::::t::::::::::t:::::::::~-:
.....j-:rjfj!1
:::::::::::J:::::::r:::1:1:1Jl' ...
;.;.;.;.::j::-:-:~:<J<<~>J:j::~
.................
~r.
00
:1'
.....j'''l',','j''~r.j~l~,
.....
... ....
..........
..... ... ..
.. .....
..................
. ..
10
FREOUENCIA CUMULATIVA/6.000 h
(ESCALA LOGARITIMICA)
10
~ '!'!'~
:::::::::::J:::::::~:::::J::::~:::f.::J::l::~::J-:1:
:......
:-:.:.:-:j:-:.;.
>j<. :~-:.~>j<i
.. ...:~-:.
....
.. '1:l'l'
....
....................
.. J.'
I:::::::::::E::::::F::J::::F~::f.::l::l):l:
::::::::::(:::::-t:::;:,.:::-t::::;:::-\::t::f:f:
.... 'I' ..
000
....
1 .. ~ .. f. .~::::::::::
.l. 1 ~1 l1::
::::::::::::::::::::::.:::
::::::::::J::::::::~;::::f.:::~:::J:::J::
.:::l:-:T::-rl:l:rl~JI
........... .. ... ....
:::::::::::J:::::::J::::;j::::5:::f:::J::J::~:J:I:
........
::::::::::J:::::::f:::Ff:E::E:
00
..... ...t..:t:)::t:t:f:t:J-:1:
..........
.... 1 .. l............
l.. ~ ~ r: t'l51
:-:-::-:-:j;.;.;.:f-:>j>:l-:J>J<~-:1:~
... .. . .r.J,
f.:d:-:f:::J:::J::~n:t:
......-.
........
~!'!'
:-:::::::r::::r::::r::r::r:t
........
::::::::::r::::~:::::t::TJT
:::::::::l::::t:::t:::~:::J:::J::
tf14:
..
. . J,.L..r.J,
r-:-
~Tr
10
::::::::::E:::::::k:t:::l:::{ 312
.............. ..
10
MO 449A:
.. "'!''''!T'l"
::-:-:-:--:-::-::-:-::-:-:1:-:H:-:
.....
....
1
..
t
..
f
..
l
..
f
.l
..
-:-:-:-:-::-:-:-:--:-:--:-.
:
-:
::
.....
....
. ..............
:::::::::J::::::t::::J:::::I:::f.::J:::
""'!''''j'''j'''l''t'l''
:::::::::::~:. :::;:I:;:;: :::::t:::r::t:::r ... r.~o
-:-::-:-:j::-:-:1-:-:j<<i>~>j>
....
...........
........... ..
.
-:-:>>>j>>>:f:->:j>>:f:-:t-:j:-:
::.:-:-:-::-:-:-:t-:-:>:+:-~:- >
..... ::::::::::J:::::::J:::1::I:11:
~......j...,..l..,.~
................
.............
:t:::::::::l:::::::J:::::J:::J::::I::J::
'1.;.;.;.:-:j-::-:-!:-:-:J::j<.l:~:h
...................
..... ... ..... ... . ....
'l'l..j...,
... 'j''!'~
::-:-:-:::-:-:-::-:-:--:-::-:--:-:
........
'l'~jl''j''!'j'
:::::::::::
::::::::::::::::::::::: ::
I rHHrHllrlW::::::::r::::r:::prfHftlllBl~~~~lLt~1Tfl~11JJlllUIL~l~l:Jrl~lb~~tJ~~tllllllJlJillt<~\L~d(~t11llHH:!:HI~I~
I:-:!:~.:I:-I~:H-1-II!IUl~l~l~l~l~tl~l~l~l ~l~l1~l~l ~ l1~ll]~mrllil~li~ljlll ~l~l~l~l~Il~l~l~l l~l~l~ ~l~l l~ ~ ~ll~l l~ ~l lf~ ~lllHii~ l~l~l~l~~l~l~ ~l ~ l~l~ ~ ~l ~ l~I~l~I~l l~ ~l l1~ ~ ~ ~mll l~l~l~l~l~il~l~l~l l~l~l~ ~l~lt:~l~ ~l1~l : t:l:Illllllli
::::::::::t:::::::l:::::l::~:!~
(
ESPECTRO DE FATOR
DE CARGA DE MANOBRA
...-1
";'.!
...
;-t
O.T. 1T27-1
NOTA
SEMPRE QUE FOR EMPREGADA POTENCIA MAXIMA EM REVERSO , 0 GOVERNADOR DE HELICE
DEVERA LIMITAR A NhMA XIMA EM 85 1%.
OS VALORES DE TORQUE MAXIMO EM REVERSO SAO VARIAVEIS DE ACORDO COM AS CONDIt;:OES AMBIENTAIS DEVENDO, NO ENTANTO, ESTAR COMPREENDIDOS EM UMA FAIXA DE 400 a
800 lb.ft. ..
EE~ NhGOVERNADOEM90%.
+r+rhr~HrrH%H.HHHHHHHH~~~~+T+T~
TORQUE MAXIMO: 1795
>.ft
I
I
ILl
_._
I
n.
90 1
I
I
.
I
I
'7n.
,..,..
.;;
~
!~
.;; !.;;
lfl
]l_.
.__g
ID
....
0
...
~
I
I
50
40
5)
60
70
aO
90
I()
--~~ ~0~
% Ng
NOTA
e (D
e @
0
5-12
0 VALOR DE 80% Ng
Revisao 6
10 APROXIMADO
"'
"'
'
O.T. 1T27-1
LIMITES ANTROPOMETR/COS
~----------------~'
REFERENCIA - WADC TR 52-321
ASSENTO EJETAVEL MKBR8LC
PESOS DO PILOTO
LIMITE MiNIMO
(kg )
CD
PESO NU
LIMITE MAXIMO
(kg )
58 ,65
68,17
PESO EQUIPADO
93 ,53
CD
105,65
LIMITE MiNIMO
(em)
LIMITE MAXIMO
(em)
164.0
187,3
CD
85,1
73,8
85 ,9
53,5
64 ,4
74 ,6
90 ,3
55 ,1
50 ,5
CD
97.4
65.2
59.8
NOTA
CD ITENS CRiTICOS
0 SISTEMA DE ASSENTO EJETAV EL DA AERONAVE
EMB- 312 FOI DESEN VOLVIDO E QUALIFICADO PARA A
FAIXA ANTROPOMETRICA DE 3 A 97% DA NORMA
WADC TR 52-321 , CORRESPONDENDO AOS
VALORES APRESENTADOS NA TABELA ACIMA.
A CAPACIDADE OPERACIONAL DO PILOTO FICARA
REDUZ IDA CASO 0 MESMO ESTEJA FORA DOS LIMITES
ESPECIFI CADOS NESTA TABELA .
3
4
Figura 5-9
Revisao 18
5-13/(5-14 em branco)
../ 2t:~:
~~~ ~-'!.,:.?f
--
ij
~: ~
. . . .~ . . - -
...... . . . .
... . . . . . . ... .
.. _
. . . . . ......
..
PABQUf..QE .. f:lillEIAL~EROI\JJ\tffiC.O.llLI.A..~Qa.,SAritA
i .1: .,
! :-~~
"~
:---:.--
3681 -1566
lfax
N. 23/TETl~TENG
~--..- ---0
I! Oe (From): PAMA LS
t-:-
..
..
. __ ---
BACO~ 1/ t4 GAv<!ESM
BASC ... l 0 q,tvCa e ESt-1
i
BACCi - 3i3 Gave ESM
BAPV- 2/3 G.~v
~
----~-:.':~GDAeE~~ ---. -- -- .. - ------- ---j
Para (ro):
AFA-DSM2
EDA
<..lA- OOSM
BA6V- 1/3 GAv
. - - - - - - - - - -------__]
XRO'rtNA
Venho por meio desta infonnar a V.Sa. (V. Ex~;J.) o criterio a ser adomdo em r.asos
<je excesso de fator de carga (excesso de "G '1 em rel~o aos Hmit:es previs:tos na OT 1T27~ 1 - Manual de Voo, Se<;ao v - Limi~Oes, para a aemnave T-27:
Alguns operadores tern nos sollcllado instru<;Oes nos casos que o fat.gometro (PN
M1947) acusa, no caso mais comum, o regi~tro de urna ocorrencia de 6,0 G (ou seja, so
freu urn fator de. carga entre 6,0 e 8,0 G), ao passo que os aceferometros (PN 2094-15,
10900~1 ou 6440052Q-.1) apresentarlam valores lnfer10res a 6,0 G.
0 fatigometro tern como fun<;ao plimaria o fornecimento de dados_. visando utilila<;~o no controle de vida em fadiga da aeronave. Ainda que este instrumento registre a
ocorrencia de uma incidencia de 6,0 G, os aceletometros devem ser utlllzados como base
para definir o excesso dos limttes de G previstos no manual de
contixme na OT1T27--6, item 20 da introduc;iio), instrumentns esses que registram os vakm:s de plco atingidos em um
e que sao zerados manualmente.
Somente nos casos em que os acelerometros registrarem acJMA de 6,0 G (deve ser
utili.zado o maior valor encontrado no lP e no :?.P)1 que se configurara urn excesso dos
limites. De forma semelhante, deve-se proceder para o limite de G negative ~ja confrgura~o limpa e os limites das configura~aes c.arregadas.
Entretanto, a despeito da precisao dos instrumentos, nao deveria hav~r uma difereru;a grande entre os valores do fatigometro e dos acelerometros. C.aso os operado~
oetectem uma discrer;>ancia conskferavel {maior que 0,5 G, inclusive entre as acelerornetros)l a TENG do PAMA lS devera ser lnformada/ visando subsidiar os parques oficinas
dos items para avalia~ de c:onfiabilidade e/ou lmplementat;~ de rnelhorlas de manut~.:m
voo (
voo,
<;ao.
_.....
O.T. 1T27-1
SECAO VI
CARACTERiSTICAS DE VOO
iN DICE
Pagina
Introdu<rao . .. .. . . . .. . . . . . . . .. . . . .. . . . . .. .. . . . . . .. . .. .. .
Estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Estabilidade Dinamica LateraVDirecional . . . . . . .
Comandos de Voo .. .... .... .. .. .................... .
Compensa<rao ... .. ... .. ... ....... ... ........ ....... ...
Desenvolvimento do Voo ........ .... .... ........ ..
Estol ... .. ... ... .......... ... .......... ... .... .... ......
Parafuso .... .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . . .... . ... . .
6-l
6-l
6-l
6-2
6-2
6-2
6-2
6-3
INTRODUc;AO
Nesta se<rao sao apresentadas as principais caracterfsticas
de voo da aeronave, com o objetivo de familiarizar o
piloto com a execu<rao de diversas manobras , nas configura<r6es autorizadas.
0 EMB-312 TUCANO e uma aeronave facile segura de
voar e possui urn envelope de voo adequado para a execu<rao de manobras acrobaticas.
ESTABILIDADE
LONGITUDINAL
A aeronave a resenta uma estabilidade longitudinal positiva, ou seja, em VOO estabilizadg.._ ~ acrescimo de
velocidade correspondera a uma rea<rao da aeronave no
s entido de cabrar e, inversamente, urn decrescimo de
velocidade corresp6ndera a uma rea<rao da a~onave no
sentido de picar. 0 nfvel de for<ra a ser aplicado sera
suficiente para facilitar a compensa<rao da aeronave e a
manuten<rao de uma velocidade indicada constante.
A estabilidade longitudinal dinamica tambem e positiva e
toda oscila9a0 Se_!a.JliDOrteci<.@ ~0. Qualquer
mud~a de atitude pode ser efetuada, sem provocar
qualquer oscila<riio que dificulte o controle da aeronave.
LATERAL
Pagina
Manobras e Acrobacias .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .
Voo em Alta Velocidade .. .... .. .... .. ........ .. ...
Recupera<rao de Mergulho .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .
Voo com Cargas Externas .... .... .. .......... .....
Voo com Cargas Assimetricas .. .. .... ...... ......
Voo em Turbulencia .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
Voo em Forma<rao .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .
Pouso ..... .. ... ....... ... ... ... .. .. ......... .. ...... ...
6-4
6-5
6-5
6-5
6-6
6-7
6-7
6-7
6-1
O.T. 1T27-1
COMANDOS DE VOO
Os comandos de voo do EMB-312TUCANO sao bastante
eficazes em todo o envelope de voo, principalment~ o
profundor.
Nos comandos de controle longitudinal, lateral e direcional, os atritos e as folgas mfnimas e a pequena for<;a inicial
permitem uma boa precisao de pilotagem. Esta precisao e
facilmente obtida, atuando-se os comandos com firmeza e
mantendo-se a aeronave compensada. Os comandos longitudinais apresentam oscila<;oes quando atuados bruscamente; entretanto, estas oscila<;6es nao causarao oscila<;6es na aeronave .
COMPENSA<;AO
LONGITUDINAL
Revisao 8
DESENVOLVIMENTO DO VOO
A aeronave apresenta caracterfsticas perfeitamente normais no desenvolvimento geral do voo, ou seja, decolagem, subida, voo nivelado, descida e arremetida.
Consulte a Se<;ao II - Procedimentos Normais.
ESTOL
CARACTERfSTICAS
O.T. 1T27-1
ESTOL COM POTENCIA: Ajuste 1300 lb .ft de torque ate 10000 ft de altitude . Acima de 10000 ft ajuste
1000 lb .ft de torque.
VELOCIDADE DE COMPENSA<;AO PARA 0
CIO DA MANOBRA:
INI-
RECUPERAc;:AO DO ESTOL
A recuperac;ao do estol e efetuada normalmente, levando-se o manche a frente ate uma altitude maxima de 20 a
picar.
A potencia do motor pode ser aplicada tao logo a velocidade atinja 80 KIAS.
Acima de 90 KIAS, pode-se anular a razao de descida,
cabrando a aeronave, porem de maneira a evitar que urn
estol secundario ocorra (situac;ao nao rara de acontecer no
caso de recuperac;6es muito bruscas) .
A perda de altitude durante a recuperac;ao do estol sera de
no maximo 600 ft.
Em qualquer situac;ao, basta que se alivie a forc;a a cabrar
no manche para que a manobra seja interrompida e o
controle retomado.
PARAFUSO
GENERALIDADES
PARAFUSO NORMAL
6-3
O.T. 1T27-1
RECUPERA<;AO
A recuperac;ao de urn parafuso normal no EMB-312 TUCANO e efetuada atraves de urn procedimento classico,
ou seja, aplicando-se o pedal a fundo do lado contrario ao
sentido de rotac;ao e levando-se o manche para a posic;ao
neutra.
Para se obter uma recuperac;ao com o menor numero de
voltas possivel, deve-se aguardar meia volta, ap6s a aplicac;ao do pedal, e, em seguida, levar o manche para a
posic;ao neutra com firmeza, porem evitando movimentos
bruscos.
A aplicac;ao do pedal do lado contrario ao do sentido de
rotac;ao neutraliza a guinada em meia volta, enquanto o
angulo de picada atinge cerca de 60.
0 posicionamento do manche em neutro aumenta o angulo de picada para cerca de 80, aumentando tambem a
6-4
Revisao 7
RECUPERA<;AO
O.T. 1T27-1
ATENCAO
--._..;
MANOBRAS E ACROBACIAS
CARACTERrSTICAS
A aeronave apresenta excelentes caracteristicas de manobrabilidade. Uma grande variedade de manobras e acrobacias pode ser realizada, desde que niio exceda as limita~5es apresentadas na S~iio V.
Ao atingir o limite de manobra, a aeronave apresenta uma
forte vibra~iio e uma tend8ncia de rolamento. Esta tend8ncia de rolamento varia com a altitude e com a rapidez com
que o fator de carga (G) e aplicado. Em velocidades
abaixo de 120 KIAS ha uma pequena diminui~iio de fo~a
no manche, proximo ao estol.
Neste caso, devem ser evitados movimentos bruscos no
manche, para niio entrar em estol inadvertido. Em todas
as situa~5es basta reduzir o fator de carga para efetuar a
recupera~o. A execu~iio de acrobacias e bastante facilitada, devido as for~as no manche niio serem elevadas,
mesmo com pouco uso do compensador. A figura 6-l
apresenta o gnifico de fo~a no manche em fun~iio do fator
de carga G. As fo~as nos pedais tendem a ser relativamente elevadas durante as manobras e acrobacias.
Revisao 7
6-4AI(6-48 em branco)
O.T. 1T271
VELOCIDADES EM MANOBRAS
Exemplo -
Dados:
VELOCIDADE - KIAS
MANOBRA
Parafuso
Looping
Oito Cubono
Trevo
lmmelmamm
Tonneau Barril
Tonneau Lento
Tonneau Rapido
Tonneau Vertical
Chandele
Oito Pregui~oso
ENTRADA
SAJDA
70
180
180
180
210
180
150
110
240
180
180
Determine:
Procedimento:
90
90
Angulo de mergulho: 45
Fator de carga: 2,5 G
RECUPERA<;AO DE MERGULHO
Durante a recupera<;iio de mergulho, a aeronave desacelera lentamente, mesmo com potencia reduzida. Desta
forma a recupera<;iio de mergulho deve ser realizada com
frrmeza, porem atua<;oos bruscas dos comandos devem
ser evitadas.
Para uma rapida recupera<;iio numa situa<;iio de mergulho,
deve-se nivelar as asas, enquanto se reduz a potencia, e
aplicar uma acelera<;iio positiva de 3 G.
A figura 6-2 permite determinar a perda de altitude em
uma recupera<;iio de mergulho, em fun<;iio da velocidade,
da altitude pressao, da temperatura do ar extemo, do
angulo de mergulho e do fator de carga G.
6-5
O.T. 1T271
res. Entretanto em caso de parafuso acidental nesta configura~iio, a recupera~ao e possfvel se iniciado durante a
primeira volta com aplica~iio total de Ierne contnirio ao
sentido de rota~iio, como profundor simultaneamente em
neutro.
Durante a decolagem, em condicr6es de CG mais afrente,
em qualquer das configuracr6es armadas, a rotacrao deve
ser feita na velocidade prevista para aquele peso na configura~iio limpa, acrescida de 5 kt.
TIPO DE CARREGAMENTO
2 BAFG-120
BATENTE
2 BEX-11
NEUTRO
2 LM70/7
BATENTE
1 C-2
1 C-2
1 C-2
1 C-2
2,5
+
+
+
1 BAFG-120
3,5
1 BEX-11
2,5
1 LM70/7
BATENTE
2 LM 37/7
1 C-2
2 LM 37/7
3,0
1 LM37/7
1 BEX- 11
Revisao 2
INDICADOR DO
COMPENSADOR
2,5
1,5
O.T. 1T27-1
VOO EM TURBULENCIA
A aeronave apresenta caracteristicas normais quando em
voo em atmosferas turbulentas.
A maxima velocidade de penetra<;ao em turbulencia e a
VNo, apresentada no grafico da figura 5-3 da Se<;ao V
- LIMITA~OES.
Entretanto, e recomendavel que OS voos em turbulencia
pesada sejam limitados a uma velocidade de 180 KIAS e
urn fator de carga ate 2 G .
POUSO
VOO EM FORMA<;AO
Durante o voo em forma<;ao, as caracteristicas de voo da
aeronave podem ser afetadas por dois aspectos. 0 primeiro esta relacionado aresposta leota do motor. 0 segundo
refere-se ainfluencia do torque do motor e ao escoamento
Revisao 2
6-7
O.T.1T27-1
FORCA NO MANCHE
7
6
5
4
2
I
::z::
<P
1"
(.)
<(
~
<(
(.>
a:
~0
c5:J
.,._"?'
Q
?-C:J
cf:J"'~
LL
5
4
3
<(
<D
C>
0
0
:::E
N
0
0
FA TOR DE CARGA- G
Figura 6-1
6-8
Revisiio 2
"'
O.T. 1T27-1
t)L
(I)
<t
:;;:
250
<t
0
<t
(.)
cO
~<:S,q..
,~~
co
!:5
:--<:S;If ~
<t
""""'~1)0
" c""~-oc:,S~
l.o!"
(.)
0
w
Lll",>~
..J
>
c~
~\)~ c
- '1-~~
200
\'-
'(~~
-<;\-<;
150
12
1>-'-
11
JT
~~
100
10
/~0>.
/kov
~0
,(,.~
<:P
!?-'?"
R;~I
,(,.~~
I
4.1.1
a:
w
LL.
_I I
- <('
~+
'?"<?-
<t
(.)
(I)
<t
a:
17
V:
a:
0
1-
<t
LL.
5
4
2
NOTA
ENTRE COM 0 FATOR DE TRANSFER~NCIA NO GRAFICO SEGUINTE PARA
DETERMINAR A PERDA DE ALTITUDE.
312 MO 097 A
\....___../
Figura 6-2
Revisao 2
6-9
O.T.1T27-1
11
0
10
::;
z
cw
a:
<'
u..
Cl)
z
<C
a:
1-
a:
0
1<C
u..
5
4
3
2
7000
0
6000
5000
:::1
II..J
4000
<C
w
c
c
<C
a:
3000
s
6
2000
1000
312
Figura 6-3
6-1 0
Revisao 2
MO 096 6
O.T. 1T27-1
SECAO VII
OPERACAO EM CONDICCES METEOROLOGICAS
ADVERSAS
IN DICE
Pagina
lntrodu~iio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Turbulencia e Tempestade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Opera~iio com Vento Cruzado .................. ...
Opera~iio com Chuva ou Gelo . ... ................
7-1
7-1
7-2
7-2A
INTRODUCAO
-.
Esta se~iio contem discussiio, explana~iio, peculiaridades operacionais e procedimentos que afetam a
opera~iio da aeronave em condi~6es meteorol6gicas
adversas.
As instru~6es para os procedimentos de voo por instrumentos niio sao aqui apresentadas, pois os procedimentos descritos na Se~iio II proveem instru~6es normais
necessanas e suficientes para o voo por instrumentos.
TURBULENCIA E TEMPESTADE
0 voo em ar turbulento, em temporal, com granizo ou
Pagina
Opera~iio
Opera~iio
PENETRACAO
TEMPESTADE
EM
TURBULENCIA
OU
Revisao 12
7-1
O.T. 1T27-1
ATENI;AO
0 EMB-312 nao apresenta qualquer problema de controlabilidade durante a decolagem. Entretanto, a deflexao e
a for9a exercidas sobre os pedais sao mais acentuadas
do que no pouso. Deve ser utilizada a tecnica de decolagem normal, conservando-se o eixo da pista atraves
do Ierne e ailerons.
POUSO
0 EMB-312 nao apresenta qualquer problema de controlabilidade durante o pouso, seja durante a aproxirna9ao
ou no solo. 0 controle da aeronave no solo e efetuado
normalmente utilizando-se o cornando de dire9ao da
roda de nariz. 0 uso de reverse tambem nao apresenta
qualquer tipo de problema ou comportamento anormal.
Em resumo, a aeronave apresenta caracteristicas satisfat6rias e plena controlabilidade durante todo o pouso.
Recomenda-se utilizar a tecnica de "caranguejar", cujos
procedimentos sao descritos a seguir:
Nota
Em regi6es de clima ternperado, as areas mais
turbulentas, em uma ternpestade, ocorrem normalmente entre 10000 e 20000 pes enquanto
que as areas de menor turbulencia sao encontradas abaixo de 6000 pes e acima de 30000 pes.
7-2
Revisao 12
ma~ao.
TOQUE E ARREMETIDA
Uma vez no solo, avance a manete progressivamente,
mantendo o eixo da pista atraves do comando de
dire~ao da roda de nariz. A seguir proceda como descrito no paragrafo DECOLAGEM.
O.T.1T27-1
TAXI
Durante o taxi, em condi<;ao de forma<;ao de gelo ou
chuva forte, e necessfuio posicionar 0 interruptor de igni<;iio em IGNI<;AO EM VOO e usar a separa9ao inercial
para evitar o apagamento do motor e a ingestao de gelo
ou de outros corpos.
Quando taxiar em pistas molhadas, pavimentadas ou
nao, a velocidade devera ser reduzida, tanto quanto possivel, para evitar que a agua ou a lama provenientes das
rodas e do sopro da helice sejam conduzidas aos alojamentos do trem de pouso, freio, mecanismos e microinterruptores dos flapes e do trem de pouso, interferindo
em seu funcionamento.
PARTIDA DO MOTOR
Durante a partida do motor em condi96es de forma<;ao
de gelo, podera ocorrer urn bloqueio da entrada de ar do
motor e, conseqiientemente, temperaturas altas durante
a partida.
Com forma91io de gelo visivel, o uso da separa<;ao inercial torna-se necessfuio, para evitar que o compressor
DECOLAGEM
A decolagem com chuva forte ou em condi<;oes de forma<;ao de gelo deve ser feita com precaU<;:ao. Com chuva, a
decolagem deve ser feita com o uso da separa<;ao inercial
Revisao 12
7-2A/(7-2B em branco)
O.T.1T27-1
v6o.
Em pistas nao pavimentadas, o desprendimento de lama
ou outros corpos e extremamente nocivo aos mecanismos
e microinterruptores do trem de pouso e dos flapes.
ATENCAO
POUSO
0 pouso em condic;6es de formac;ao de gelo ou chuva deve
ser feito com o uso da separac;ao inercial eo interrupter de
ignic;ao em IGNI<;AO EM VOO.
0 piloto deve ter em mente que a eficiencia dos freios em
pistas molhadas, pavimentadas ou nao, e consideravelmente deteriorada. 0 motor esta equipado com uma tela
de protec;ao na entrada de ar, para evitar a ingestao de
partfculas de gelo ou outros corpos estranhos que poderiam danificar o compressor. Alem disso, a aeronave
possui urn sistema de separac;ao inercial que reduz a
possibilidade de ingestao de particulas de gelo ou de
outros corpos pelo motor.
Em condic;6es de formac;ao de gelo, chuva forte ou turbulencia, podeni ocorrer o apagamento do motor. Consuite a Sec;ao III para o procedimento, no caso de apagamento do motor.
A aeronave nao esta equipada com sistema de degelo e
antigelo; portanto deve ser evitado o voo em areas sujeitas
a formac;ao de gelo.
0 acumulo de gelo nas superficies de controle de voo
podera exigir urn maier esforc;o para o respective comando e podera acarretar a imobiliza~ao dos mesmos.
e entre
INSPE<;AO PRE-VOO
Na inspec;ao pre-voo deve ser providenciada a remoc;ao de
todo o gelo ou neve acumulados nas as as, fuselagem ,
superficies de comando e articulac;6es. 0 congelamento
nas articulac;6es das superficies de comando pode afetar
seriamente a sua movimentac;ao e ate imobiliza-Ias. Para a
remoc;ao do gelo deve-se usar urn fluxo direto de ar
quente .
ATENCAO
O.T.1T27-1
PARTIDA DO MOTOR
A partida do motor deve ser feita de acordo com o procedimento normal descrito na Se~ao II; entretanto devem
ser cumpridos os seguintes itens adicionais:
Ligar o aquecimento Px se a temperatura do ar externo
for inferior a 5C.
Abrir o aquecimento da cabine imediatamente ap6s a
partida do motor.
Yerificar se todos os comandos de v6o e compensadores deflexionam-se livremente, em todo o curso.
DECOLAGEM
A decolagem eefetuada seguindo-se o procedimento normal , descrito na S~ao II deste manual. Entretanto, logo
ap6s a decolagem , deve-se proceder aremo~ao da neve ou
da lama que poderao ter acumulado no trem de pouso e
nos flapes . Para isso ambos devem ser operados diversas
vezes para evitar congelamento quando ja estiverem na
posi~ao recolhida. Salienta-se que, sob condi~6es de temperatura extremamente baixa, o recolhimento e o abaixamento do trem de pouso seriio mais lentos.
ATENCAO
7-4
VOO (SUBIDA,
CRUZEIRO E DESCIDA)
Os procedimentos de subida, cruzeiro e descida sao efetuados normalmente , conforme descritos na Se~ao II
deste manual. Considerando, no entanto, que os freios
devem ser efetivos durante as manobras de pouso, na fase
de aproxima~ao para o pouso, ap6s o trem ter sido baixado e checado, os freios devem ser acionados diversas
vezes para verifica~ao de sua efetividade.
POUSO
Ap6s o toque no solo, acione os freios suave e intermitentemente, para evitar que a banda de rolagem do pneu se
encha com gelo, neve ou lama.
O.T. 1T27-1
A freagem brusca, em pista congelada ou molhada, pode resultar em movimentos de guinada perigosos ou em derrapagem.
INSPE<;Ao PRE-VOO
INSPE<;AO POS-VOO
Urn fator importante para assegurar a opera~iio satisfat6ria da aeronave, em baixas temperaturas, e a inspe~ao
ap6s o voo, a ser cumprida em antecipa~ao aos requisitos
para a opera~iio da aeronave no pr6ximo voo.
Para tanto, antes de abandonar a aeronave, os seguintes
itens devem ser satisfeitos:
Sol taros freios ap6s a coloca~ao dos cal~os nas rodas.
Sempre que possfvel, deixar a aeronave estacionada
com os tanques de combustfvel totalmente cheios.
Tomar todo o cuidado para evitar que a agua penetre
no sistema de combustfvel, devendo, por esta raziio,
ser efetuada a drenagem do sistema de combustfvel.
Verificar seas entradas dear e os drenos de combustfvel estao isentos de gelo.
Remover, com urn pano embebido em oleo hidraulico, o gelo acumulado nas partes expostas dos amortecedores e cilindros atuadores.
Verificar se as tampas e capas de
instaladas.
prote~iio
PARTIDA DO MOTOR
A partida do motor deve ser feita de acordo com o procedimento normal descrito na Se~ao II. Convem ressaltar
entretanto, que o calor intenso podera provocar uma partida quente. Neste caso, deve-se atentar para os limites da
temperatura T5 e evitar que sejam ultrapassados durante a
partida.
foram
DECOLAGEM
A decolagem eefetuada seguindo-se o procedimento normal, descrito na Se~ao II deste manual. Deve-se esperar,
entretanto, uma corrida no solo maior que a normal,
devido a ser menor a densidade do ar nas altas temperaturas e, conseqtientemente, a aeronave ser acelerada mais
vagarosamente. .
O.T.1T27-1
POUSO
Para uma velocidade indicada, a velocidade verdadeira
aumenta com a elevac;ao da temperatura-ambiente. Por
conseguinte, em dias muito quentes, siga rigorosamente
os procedimentos de tnifego e aterragem e espere uma
corrida mais longa na aterragem.
INSPE~AO P6S-V6o
Tao logo seja possfvel, solte o freio de estacionamento a
fim de evitar possfveis danos aos componentes do sistema
de freios face ao calor excessivo gerado durante a corrida
de pouso eo taxi. Ap6s executar os procedimentos normais de uma inspec;ao p6s-voo, se possfvel, coloque a
aeronave sob cobertura apropriada a fim de protege-la
contra o sol. Se nao houver problemas de p6 e areia, deixe
a capota parcialmente aberta para permitir a circulac;ao de
ar na cabine. Antes de abandonar o aviao deve-se verificar
se todas as tampas e capas protetoras foram instaladas .
OPERA<;AO NO DESERTO
A operac;ao desta aeronave em regi6es de clima quente e
seco deve ser cercada de certos cuidados, principalmente
sese tratar de deserto, a fim de protege-Ia contra a ac;ao do
p6 e da areia movimentados pelo vento. Nestas condic;6es, areia e p6 podem ser encontrados em areas vitais
da aeronave, tais como articulac;6es, rolamentos,
amortecedores e atuadores hidraulicos, carenagens e entrada de ar do motor' podendo ocasionar serios danos as
partes afetadas.
A aeronave devera ser estacionada de tal maneira que a
esteira da helice nao atinja outras aeronaves, pessoal e
equipamento de apoio no solo.
Alem dos procedimentos normais, recomenda-se que sejam efetuados os seguintes procedimentos complementares, a fim de evitar provaveis danos gerados pela
ac;ao do p6 e da areia.
INSPE~AO PRE-VOO
Na inspec;ao pre-voo devem ser inspecionadas todas as
articulac;6es e guinh6is das superficies de comando, quanto a existencia de p6 e areia, limpando-os, se necessiirio.
Como nas altas temperaturas poderii ocorrer excesso de
pressao nos pneus, verifique se estao com a pressao correta . Os amortecedores e atuadores devem ser inspeciona-
7-6
PARTIDA DO MOTOR
A partida do motor deve ser feita de acordo com o procedimento normal descrito na Sec;ao II; entretanto devem
ser cumpridos os seguintes itens adicionais, antes de
iniciar a partida:
Remover qualquer areia ou p6 depositado no paine! de
instrumentos, interruptores, comandos de voo e manetes.
Operar todos os comandos duas vezes, no minimo,
em toda a sua amplitude, a fim de verificar seu funcionamento correto e irrestrito.
DECOLAGEM
A decolagem e efetuada seguindo-se o procedimento normal, descrito na Sec;ao II deste manual. Deve-se esperar
entretanto, uma corrida no solo maior que a normal,
devido a ser menor a densidade do ar nas altas temperaturas e, conseqiientemente, a aeronave ser acelerada mais
vagarosamente. Se houver possibilidades, deve-se evitar
a decolagem atraves de tempestades de p6 ou areia, que
poderiio causar danos as partes intemas dos motores.
O.T. 1T27-1
POUSO
Para uma velocidade indicada, a velocidade verdadeira
aumenta com a eleva~ao da temperatura ambiente. Por
conseguinte, em dias muito quentes deve-se seguir rigorosamente os procedimentos de trafego e aterragem como
tambem esperar uma corrida de pouso mais longa.
INSPE<;AO P6S-VOO
Tao logo seja possfvel, solte os freios de estacionamento,
a fim de evitar possfveis danos aos componentes do sistema de freios, face ao calor excessivo gerado durante a
corrida de pouso eo taxi. Ap6s executar os procedimentos
normais de uma inspe~ao p6s-voo, se possfvel, coloque a
aeronave sob cobertura apropriada, a fim de protege-la
contra o sol. Se nao houver problemas de p6 e areia , a
capota deve ser deixada parcialmente aberta para perrnitir
a circula~ao de ar na cabine. Tao logo seja possfvel ,
coloque as tampas e as capas de prote~ao , a fim de evitar a
entrada de p6 e areia.
7-7/(7-8 em branco)
O.T. 1T27-1
I'"-----...,.l_.
APENOICE 1 ......
j'---------,
OADOS DE OESEMPENHO jr
I PARTE
I PARTE 2/
I PARTE 3 I
I PARTE 5 I
L PARTE 6
I PARTE 9/
O.T. 1T27-1
PARTE 1 - INTRODU<;AO
iN DICE
Titulo
P6gina
Introdll(;:ao
Combustive! .................................................................................. ........... ..
Abreviaturas e simbologia .............. ........................ ....... ............................... ..
lndice de arrasto . .... ........................... .......... ... . . . ....... .. . ................. .......... .. . .
Correcrao de instalacrao do velocimetro e do altfmetro .............................................
Correcrao da velocidade calibrada em funcrao da compressibilidade .... ............ ........ .....
Correcrao da temperatura do ar extemo indicada .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .
Conversao de temperatura . . . . . . .. . . .. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tabela de atrnosfera-padrao . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Altitude-densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .
Conversao de velocidades .. . .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. . . .. . . . .. . . . .. .. .. . . . .. . . .. .. . . .. .. .. . .. . .. . .. . . . .. . . .
Tabela de conversao de unidades ................................................ ........ .............
Correcrao da densidade de combustive! ...............................................................
Velocidade de estol .... ...... ........ ..... ... .......... ........ ..........................................
Peso da aeronave e posicrao do C.G. ...................................... .. .........................
Componentes de vento cruzado na decolagem e na aterragem .......................... .... .. ..
Al-2
Al-2
Al-2
Al -3
Al -3
Al-4
A 1-4
A 1-4
A 1-4
A 1-4
A 1-4
Al-5
Al-5
Al-5
Al-5
Al-6
GRAFICOS E TABELAS
NO do
figura
Al - l
Al-2
Al -3
Al-4
Al-5
Al-6
Al-7
A1-8
A1-9
A1-10
A1-ll
A1-12
Al-13
Al - 14
Al-15
A1-16
Titulo
Tabela de indice de arrasto .......................................................... .
Correcrao de instalacrao do velocimetro ............................................ .
Correcrao de instalacrao do altfmetro .... .......................................... ..
Correcrao da velocidade calibrada em funcrao da compressibilidade .......... .
Correcrao da temperatura do ar extemo indicada ........... .. ................... .
Conversao de temperatura ........... ......... ....................................... .
Tabela de atmosfera-padrao ................................................... ...... .
Altitude densidade ............................................................... ..... .
Tabela de altitude densidade ... ... ........................... ....................... .
Tabela de altitude pressao .. .. ..... ............... . ..... ... .... ... ..... .............. .
Conversao de velocidade ....................... ........ ...... ........... ............ .
Tabela de conversao de unidades ................ ........ .......................... .
Grafico de correcrao de densidade de combustive! .............................. .
Velocidade de estol sem potencia .... ........ ........ .... ...... ........ ............ .
Peso da aeronave e posicrao do C.G . .......... ...... .................... .. ........ .
Componentes de vento cruzado na decolagem e na aterragem ...... ......... .
P6gina
Al -7
Al -8
Al -12
Al-15
Al-16
Al-17
Al-18
Al-19
Al-20
Al-22
Al-23
Al-25
Al-26
Al-27
Al-29
Al-31
A1 -1
O.T. 1T27-1
INTRODUc;AO
Manual .
COMBUSTIVEL
Os dados de desempenho apresentados neste Apendice
sao baseados na opera~ao com combustfvel QA V-1, a
uma densidade media de 0,779 kg/1.
As varia~6es de densidade em fun~ao da temperatura sao
apresentadas na figura A 1-13.
ABREVIATURAS E SIMBOLOGIA
SJMBOLOS
DEFINl<;OES
Velocidade calibrada. E a velocidade indicada corrigida quanto ao erro do instrumento e de
A velocidade calibrada e igual avelocidade verdadeira na atmosfera-padrao, ao nfvel
do mar.
CAS
posi~ao.
CMA
lAS
Velocidade lndicada.
trumento.
ICAO
Organiza~ao
ISA
Atrnosfera-padrao lnternacional.
DJSA
Varia~ao
KCAS
KIAS
KTAS
Ng
Rota~ao
do gerador de gases
Nb
Rota~ao
da helice.
NM
Milhas Nauticas
TAE
Temperatura do Ar Externo.
TAEI
TAS
T5
Temperatura lnterturbinas.
VCRUZ
A1-2
Revisao 9
da TAE em
rela~ao
a ISA.
'-...._/
O.T.1T271
SiMBOLOS
DEFINI<;OES
E a velocidade
VNE
Ysow
Velocidade da aeronave em
ao solo.
VENTO
As velocidades do vento, apresentadas como variaveis nos graficos de desempenho, devem ser
compreendidas como componentes de proa ou de cauda dos ventos relatados.
lNDICE DE ARRASTO
Determine:
Exemplo 1 -
Dados:
-
A velocidade calibrada.
Procedimento:
Entre com o valor da velocidade indicada e obtenha
diretamente a velocidade calibrada igual a 286
KCAS .
Exemplo 2 -
Dados:
Velocidade indicada: 280 KIAS.
Altitude pressao indicada: 15000 ft.
Trem de pouso e flapes recolhidos .
Determine:
A altitude pressao verdadeira.
Procedimento:
Entre no grafico com os valores da velocidade indicada e da altitude pressao indicada e determine a
correr;ao da altitude igual a 320 ft.
Adicione o valor da correr;ao ao valor da altitude
pressao indicada e obtenha a altitude pressao verdadeira: 15000 ft + 320 ft == 15320 ft.
A13
O.T.1T27-1
CONVERSAO DE TEMPERATURA
0 gnifico de conversiio de temperaturas apresentado na
figura AI-6, permite converter temperaturas em graus
centrfgrados para graus Fahrenheit ou vice-versa.
Dados:
Velocidade calibrada: 286 KCAS.
-
TABELA DE ATMOSFERA-PADRAO
Determine:
A velocidade equivalente.
Procedimento:
Entre no gnifico com os val ores da velocidade calibrada e da altitude pressiio e determine a corre<;iio:
- 4,6 kt .
Adicione algebricamente o valor da corre<;iio avelocidade calibrada e obtenha a velocidade equivalente:
286 + (- 4 ,6) = 281 ,4 KEAS.
AL TITUDE-DENSIDADE
0 gnifico Altitude-densidade (figura A 1-8) apresenta a
varia<;iio da altitude-densidade com a temperatura-ambiente para valores constantes de altitude pressiio.
Valores de lf j CT estiio tabulados adireita do grafico COmO
fun<;iio da altitude-densidade, cuja escala se encontra a
esquerda. As condi<;6es de atmosfera-padriio estiio definidas pela curva identificada no grafico.
Exemplo -
Dados:
Altitude pressiio: 1SOOO ft.
Temperatura: - SC.
Exemplo -
Dados:
Velocidade indicada: 170 KIAS.
-
TAEI: 0C.
Determine:
Determine:
Procedimento:
-
A1-4
CONVERSAO DE VELOCIDADES
Os graficos de conversiio de velocidade km/h x kt e
O.T. 1T27-1
Dados:
VELOCIDADE DE ESTOL
Estes graficos apresentam as velocidades de estol em
func;iio do peso da aeronave , do angulo de inclinac;iio e da
configurac;iio tipica.
Exemplo -
Determine:
Dados:
A velocidade verdadeira.
Procedimento:
Entre no grafico com os valores da velocidade calibrada, da altitude pressiio e da temperatura do ar extemo
e determine a velocidade verdadeira igual a
170 KTAS.
Flapes: recolhidos.
Trem de pouso: recolhido.
Determine:
A velocidade de estol.
Procedimento:
Exemplo -
da
velocidade
de
Dados:
Peso basico da aeronave: 1950 kg.
Dados:
Determine:
Determine:
A densidade do combustfvel.
Procedimento:
Procedimento:
estol
6.1
Revisao 2
A 1-5
O.T. 1T27-1
ponto
@ do grafico.
(D.
Adicione I 0 kg de carga no bagageiro; o peso pas sa
para 2504 kg eo C.G . para o ponto Q) .
Acrescente os 560 kg de armamento: peso total de
3064 kg, C .G . esta no ponto G) e e igual a 29,1 % da
CMA.
Dados:
Dire<;iio relativa do vento: 30".
Velocidade relativa do vento: I 0 kt.
Determine:
As componentes lateral e longitudinal e a viabilidade da
missiio.
Procedimento:
Entre com o valor da velocidade relativa do vento,
plotada nos arcos de velocidade .
A1-6
O.T.1T27-1
i'NDicf \
CONF IGURACAO
DE
A RRASTO
.::.:-..
:::::::
:::::::':::
:::::::::.
;o
LIM PO
4 PI LONES
88
133
300
600
94
189
216
:s6
432
(FOGUETES SBAT70)
CASULO C-2 PARA METRALHADORA
FN -MAG (CALIBRE 7,62 mm)
COM 500 CARTUCHOS
127
... ...
8
193
66
407
221
343
NOrA
PI LONES COM CABIDES PADRONIZADOS MA-4A
OU EOUIVALENTES (22 kgf)
193
fi6
628
:37
619
312 MO 408 B
Figura A 1-1
Revisao 4
A17
O.T.1T27-1
AVIAO: T-27
MODELO:EMB-312
DATA: FEVERE1RO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAJOS EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
--
300
280
II"
II
260
IJ"'
240
c<(
<(
220
al
200
(.)
~
1/
1/
a:
...J
lL
<(
(.)
c<(
c
180
(.)
160
0
w
...J
>
140
120
100
m
N
80
::;:
60
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
A1-8
260
280
300
O.T. 1T27-1
180
170
160
Cl)
<
u
150
'
<
0
<
a:
al
:::::i
<
u
w
0
140
130
120
<
0
110
..J
>
100
90
80
70
60
50
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
A1-9
O.T. 1T271
....__
AVIAO: T-27
MODELO : EMB-312
DATA : FEVEREIRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
180
170
160
150
CIJ
<(
(.)
~
140
<(
c<(
a:
cc
130
...J
<(
(.)
120
c<(
c
110
(.)
0
...J
w
100
>
90
80
70
60
0
::!'
N
;;:;
50
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
A1-10
150
1lo
170
180
O.T. 1T27-1
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: FEVEREIRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/OS EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
180
170
160
150
Cl)
<
140
(.)
::.::
0
<
c
<
a:
al
130
120
;:j
<
(.)
w
110
c
<
c
100
0
..J
w
>
90
80
70
60
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
A1-11
O.T.1T27-1
AVIAO:T-27
MODELO: EMB-312
DATA FEVEREIRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/OS EM VOO
MOTOR PT6A-25C
NOTA
NOTA
ADICIONE A CORRECAO DA ALTITUDE PRESSAO
A ALTITUDE PRESSAO INDICADA PARA OBTER
A ALTITUDE PRESSAO VERDADEIRA.
OS
...~
,qt.-,.,.,..
50
(j{)~
J>~~~-4:
o,l\1
100
.:t
~
w
{)'c,(j{),(j
'l'i'
150
200
a:
250
5000
::::l
!:::
1...1
<t
<t
0
0
~P?9~
15000
350
<t
(J.
w
a:
a:
400
(.)
450
300
20000
25000
500
550
:::!:
30000
600
70
90
110
130
150
170
190
210
230
250
A1-12
270
290
310
330
O.T.1T27-1
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA:JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/OS EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
NOTA
ADICIONE A COR RECAO DA ALTITUDE PRESSAO
A ALTITUDE PRESSAO INDICADA PARA OSTER
A ALTITUDE PRESSAO VERDADEIRA.
--
::
'
I<(
50
~
w
a:
t:l.
w
c
!::
:;)
SOoo
100
1oQ~
,q( }).,..,
_,
U()~
1-
<(
<(
"to,
c
0
I<(
15Q~
.OJ?~~
<oo00
1\t()l
C',q()
150
I<I.Ft
C>
<sooo
a:
a:
4
CD
"'0
::!:
()
~t;bOO
200
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
200
A1-13
O.T. 1T27-1
AVIAO:T-27
MODELO: EMB-312
DATA: FEVERElRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOF
MOTOR: PT6A-25C
-~---
NOTA
ADICIONE A CORRECAO
DA ALTITUDE PRESSAO
A ALTITUDE PRESSAO
INDICADA PARA OBTER
A ALTITUDE PRESSAO
VERDADEIRA.
:::
0
IC(
50
w
a:
t3
Q.
c::::)
-../..OOoa
1-
100
f=
..J
~oo
~0
""~~.,..
ct
ct
<'og6
,.,..v
0~
r-..:~0
<soa
.o-9
~-%-
IC(
~o,~ ~
o,0 N
150
C>
w
a:
a:
-"~
'i
(,)
-~
200
70
BO
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
:::.
0
IC(
30
sooo
w
a:
Q.
::::)
II-
_I
00oo
40
7sooo
50
200oo
..J
ct
ct
60
70
IC(
C>
w
a:
a:
BO
(,)
90
:::E
100
70
BO
90
100
110
120
A1-14
130
140
150
O.T.1T271
A VIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: SETEMBRO 1981
BASE DOS DADOS: CALCULO
MOTOR: PT6A-25C
NOTA
-15
I
II
J
1
_j_
/
0
a<
(.).
,/
,....
-10
~o
a:
a:
<v~
{<'
(.)
!<;Q..
~<:)
!}~
-5
,,
V'
~iii~
0
0
50
~~
100
V'
"""'..,. V'"
...-
...... I--'""
-- ~
1-"
..,
,..,...
150
....... ~--""'
L
L
..,
~~L
"
b~'/
,..,. ..,
..,. o/
I I
- --"""
........
200
io-""'
/
~
~~
'/
1/
~~ -~'}
'?"v--V
1/
250
sooo- ~
o
<(
"'
0
~
;;:;
300
Figura A 14
A1-15
O.T. 1T27-1
CORRECAO DA TEMPERATURA
DO AR EXTERNO INDICADATAE X TAE I X /::, ISA
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-31 2
DATA: FEVEREIRO 1983
BASE DOS DA DOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR : PT6A 25C
<
0
<
u
2:i
-80
a:
w
-60
X
w
-40
40 0
z
30 a:
20 ~
I-
a:
<
0
0
- 20
<
a:
~
!;i
20
a:
40
:::!E
20
30
40
<
a:
~
!;i
Q.
60-
loJr
....
"""'
lr:oo1
'.t:;rg.~
~~!'-~
~~~
lr.()
..,.,,..
~~
.o ~
312 MO 162 A
1"o
Figu ra A 1-5
A1-16
~C>i~l?. ~s~
...1
>
10
r~i-t
<
0
0
20
I
fll.
p;n.
30
1-
:::!E
:\
a:
1-
<
0
<
u
2:i
"'l
a:
<
.. a_
'"1
p..\..i\
10
50
Q.
~~SE>
10 X
-<;\)0~\'
1>-o - ~
- 10
- 20
O.T.1T27-1
CONVERSAO DE TEMPERATURA
GRAUS CENTIGRADOS- GRAUS FAHRENHEIT
A VIA 0: T-2 7
MODELO: EMB-312
DATA: SETEMBRO 1981
BASE DOS DADOS: CALCULO
MOTOR: PT6A-25C
110
100
90
80
70
NOTA
:
9/5 C + 32 :
'
5/9 (F 32) :
60
Ll.
0
!::
50
l:
zw
40
a:
30
l:
<(
Ll.
Cl)
:::>
<(
a:
20
10
(.!'
0
- 10
-20
-30
-40
0
::1:
-50
-60
-60
"'
-50
- 40
- 30
- 20
10
10
20
30
40
50
GRAUS CENTIGRADOS- C
Figura A 1-6
A1-17
O.T.1T271
= 15C
= 10332,3 kg/m 2
Pa = 0,12492 kg.seg 2 /m 4
T0
P0
1 in.Hg
= 345,32
kg/m 2
RAZAO DE
ALTITUDE DENSIDADE
ft
TEMPERATURA
l/Ja
a=p/po
OF
oc
PRESSAO
in.Hg
RAZAO
li = P/P 0
2000
1000
1.0598
1.0296
0.9714
0.9855
66.132
62.566
18.962
16.981
1.0064
1.0030
32.15
31.02
1.0744
1.0367
0
1000
2000
3000
4000
1.0000
.9711
.9428
.9151
.8861
1.0000
1.0148
1.0299
1.0454
1.0611
59.000
55.434
51.868
48.302
44.735
15.000
13.019
11.038
9 .057
7.075
1.0000
.9966
.9931
.9896
.9862
29.92
28.86
27.82
26.82
25.84
1.0000
.9644
.9298
.8962
.8637
5000
6000
7000
8000
9000
.8617
.8359
.8106
.7860
.7620
1.0773
1.0938
1 .1107
1.1279
1.1456
41.169
37 .603
34.037
30.471
26 .905
5.094
3.113
1.132
0 .849
2.831
.9827
.9792
.9756
.9721
.9686
24.90
23.98
23.09
22 .22
21.39
.8320
.8014
.7716
.7428
.7148
10000
11000
12000
13000
14000
.7385
.7156
.6932
.6713
.6500
1.1637
1.1822
1.2011
1.2205
1.2403
23.338
19 .772
16.206
12.640
9.074
4 .812
- 10.756
- 12.737
.9650
.9614
.9579
.9543
.9507
20 .58
19.79
19.03
18.29
17.58
.6877
.6614
.6360
.6113
.5875
15000
16000
17000
18000
19000
.6292
.6090
.5892
.5699
.5511
1.2606
1.2815
1.3028
1.3246
1.3470
5.508
1.941
1.625
5.191
8.757
- 14.718
- 16.699
- 18.681
-20.662
-22 .643
.9470
.9434
.9397
.9361
.9324
16.89
16.22
15.57
14 .94
14.34
.5643
.5420
.5203
.4994
.4791
20000
21000
22000
23000
24000
.5328
.5150
.4976
.4807
.4642
1.3700
1.3935
1.4176
1.4424
1.4678
- 12.323
- 15.889
- 19.456
-23.022
-26.588
-24.624
-26.605
-28.587
-30.568
-32.549
.9287
.9250
.9213
.9175
.9138
13.75
13.18
12.64
12.11
11 .60
.4595
.4406
.4223
.4046
.3876
25000
26000
27000
28000
29000
.4481
.4325
.4173
.4025
.3881
1.4938
1.5206
1.5480
1.5762
1.6052
-30.154
- 33.720
- 37.286
-40.852
-44.419
-34.530
- 36.511
-38.492
-40.473
- 42.455
.9100
.9062
.9024
.8986
.8948
11.10
10.63
10.17
9.725
9.297
.3711
.3552
.3398
.3250
.3107
30000
.3741
1.6349
-47.985
-44.436
.8909
8 .885
.2970
- 6.793
- 8.774
Figura AT-7
A1-18
RAzAO DE
VELOCIDADE
DOSOM
C/Co
O.T.1T27-1
ALTITUDE DENSIDADE
2,30
45
2,20
2,10
40
"---'~
2,00
1,90
1,80
35
1,72
.......
1,64
30
1,56
c
c
c
...
25
1,48
c
<
c
c;;
zw
c
w
c
:::>
1,40
20
1,32
15
1,24
11-
1,20
..J
<
-~...
1,16
10
1,12
1,08
1,04
0
1,00
-5
-80
- 10
10
30
20
40
50
TEMPERATURA C
- 100
-80
-60
-40
- 20
20
I
40
I
60
I
80
I
100
I
120
I
140
TEMPERATURA- F
312 MO 120 A
Figura A 1-8
A1-19
O.T. 1T27-1
Nota
Velocidade Aerodinamica = Velocidade Equivalente x 1/jcr
ALTIT.
DENSID.
1/j cr
(ft)
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
2600
2700
2800
2900
3000
3100
3200
3300
3400
ALTIT.
DENSID.
1/j cr
(ft)
1,0015
. 1,0029
1,0044
1,0058
1,0074
1,0089
1,0103
1;0118
1,0133
1,0148
1,0163
1,0178
1,0193
1,0208
1,0223
1,0239
1,0253
1,0268
1,0284
1,0299
1,0315
1,0330
1,0346
1,0361
1,0376
1,0392
1,0407
1,0422
1,0437
1,0454
1,0469
1,0484
1,0501
1,0516
3500
3600
3700
3800
3900
4000
4100
4200
4300
4400
4500
4600
4700
4800
4900
5000
5100
5200
5300
5400
5500
5600
5700
5800
5900
6000
6100
6200
6300
6400
6500
6600
6700
6800
ALTIT.
DENS ID.
1/jcr
(ft)
1,0532
1,0547
1,0564
1,0580
1,0595
1,0611
1,0627
1,0644
1,0660
1,0676
1,0692
1,0703
1,0724
1,0740
1,0756
1,0772
1,0789
1,0805
1,0821
1,0839
1,0855
1,0872
1,0889
1,0904
1,0922
1,0937
1,0954
1,0971
1,0988
1'1005
1,1022
1'1039
1.1056
1'1073
6900
7000
7100
7200
7300
7400
7500
7600
7700
7800
7900
8000
8100
8200
8300
8400
8500
8600
8700
8800
8900
9000
9100
9200
9300
9400
9500
9600
9700
9800
9900
10000
10100
10200
1/jcr
(ft)
1'1090
1,1106
1.1123
1,1141
1'1158
1'1176
1,1192
1,1210
1'1227
1'1245
1'1261
1,1279
1,1297
1'1315
1'1331
1,1349
1,1368
1,1384
1,1403
1.1421
1,1438
1,1456
1,1474
1,1492
1,1510
1,1527
1,1546
1,1563
1,1582
1,1600
1'1618
1,1637
1,1655
1,1674
A1-20
ALTIT.
DENSID.
10300
10400
10500
10600
10700
10800
10900
11000
11100
11200
11300
11400
11500
11600
11700
11800
11900
12000
12100
12200
12300
12400
12500
12600
12700
12800
12900
13000
13100
13200
13300
13400
13500
13600
ALTIT.
DENS ID.
1/jcr
(ft)
1'1692
1,1710
1'1729
1,1747
1,1766
1,1784
1,1804
1,1822
1,1840
1'1 860
1.1878
1,1896
1' 1916
1,1935
1,1953
1.1973
1,1992
1,2011
1,2031
1,2050
1,2069
1,2088
1,2103
1,2127
1,2146
1,2165
1,2185
1,2204
1,2225
1,2244
1,2264
1,2284
1,2303
1,2323
13700
13800
13900
14000
14100
14200
14300
14400
14500
14600
14700
14800
14900
15000
15100
15200
15300
15400
15500
15600
15700
15800
15900
16000
16100
16200
16300
16400
16500
16600
16700
16800
16900
17000
1,2343
1,2362
1,2382
1,2404
1,2424
1,2444
1,2464
1,2484
1,2505
1,2525
1,2545
1,2566
1,2587
1,2607
1,2626
1,2647
1,2668
1,2689
1,2710
1,2731
1,2752
1,2773
1,2794
1,2814
1,2835
1,2857
1,2878
1,2900
1,2920
1,2942
1,2963
1,3985
1,3006
1,3028
O.T.1T27-1
Nota
Velocidade Aerodinamica = Velocidade Equivalente x 1/ja
ALTIT.
DENS ID.
1/Jr.r
(ft)
17100
17200
17300
17400
17500
17600
17700
17800
17900
18000
18100
18200
18300
18400
18500
18600
18700
18800
18900
19000
19100
19200
19300
19400
19500
19600
19700
19800
19900
20000
20100
20200
20300
20400
ALTIT.
DENS ID.
1/, cr
(ft)
1,3050
1,3070
1,3092
1,3115
1,3137
1,3156
1,3160
1,3201
1,3224
1,3247
1,3268
1,3291
1,3314
1,3335
1,3358
1,3380
1,3403
1,3425
1,3448
1,3470
1,3493
1,3515
1,3538
1,3561
1,3584
1,3607
1,3630
1,3653
1,3677
1,3700
1,3723
1,3746
1,3770
1,3793
20500
20600
20700
20800
20900
21000
21100
21200
21300
21400
21500
21600
21700
21800
21900
22000
22100
22200
22300
22400
22500
22600
22700
22800
22900
23000
23100
23200
23300
23400
23500
23600
23700
23800
ALTIT.
DENSID.
1/,1cr
(ft)
1,3817
1,3840
1,3864
1,3888
1,3911
1,3935
1,3959
1,3983
1,4007
1.4031
1,4055
1,4079
1,4103
1.4128
1,4152
1,4176
1.4201
1,4225
1.4250
1,4275
1.4299
1.4324
1,4349
1.4374
1.4399
1,4424
1.4449
1,4474
1,4499
1.4525
1,4550
1.4575
1.4601
1.4626
23900
24000
24100
24200
24300
24400
24500
24600
24700
24800
24900
25000
25100
25200
25300
25400
25500
25600
25700
25800
25900
26000
26100
26200
26300
26400
26500
26600
26700
26800
26900
27000
27100
27200
ALTIT.
DENS ID.
1/~'cr
(ft)
1.4652
1,4678
1,4704
1,4729
1,4755
1.4781
1.4807
1,4833
1,4859
1,4886
1.4912
1,4938
1,4965
1.4991
1,5018
1,5044
1,5071
1,5098
1,5125
1,5152
1,5179
1,5206
1,5233
1,5260
1,5287
1,5315
1,5342
1,5370
1,5397
1,5425
1,5452
1,5480
1,5508
1,5536
27300
27400
27500
27600
27700
27800
27900
28000
28100
28200
28300
28400
28500
28600
28700
28800
28900
29000
29100
29200
29300
29400
29500
29600
29700
29800
29900
30000
I
i
I
I
1,5564
1,5592
1,5620
1,5648
1,5677
1,5705
1,5734
1,5762
1,5791
1,5819
1,5848
1,5877
1,5906
1,5935
1,5964
1,5993
1,6022
1,6051
1,6081
1,6110
1,6140
1,6169
1,6199
1,6229
1,6259
1,6289
1,6319
1,6349
A1-21
O.T. 1T27-1
mbar
ft
mbar
ft
mbar
ft
mbar
ft
mbar
724
738
752
766
780
794
808
822
836
850
864
878
892
906
966,0
965,5
965,0
964,5
964,0
963,5
963,0
962,5
962,0
961 ,5
961 ,0
960,5
960,0
959,5
1315
1329
1343
1358
1372
1386
1400
1414
1429
1443
1457
1471
1486
1500
ft
1050,0
1049,5
1049,0
1048,5
1048,0
1047,5
1047,0
1046,5
1046,0
1045,5
1045,0
1044,5
1044,0
1043,5
989
975
962
949
936
922
909
896
882
869
856
842
829
816
1029,0
1028,5
1028,0
1027,5
1027,0
1026,5
1026,0
1025,5
1025,0
1024,5
1024,0
1023,5
1023,0
1022,5
427
413
400
386
373
359
346
332
319
305
292
278
265
251
1008,0
1007,5
1007,0
1006,5
1006,0
1005,5
1005,0
1004,5
1004,0
1003,5
1003,0
1002,5
1002 ,0
1001 ,5
143
157
171
184
198
212
226
239
253
267
281
294
308
322
987,0
986,5
986,0
985,5
985,0
984,5
984,0
983,5
983,0
982,5
982,0
981 ,5
981 ,0
980,5
1043,0
1042,5
1042,0
1041,5
1041 ,0
1040,5
1040,0
1039,5
1039,0
1038,5
1038,0
1037,5
1037,0
1036,5
802
789
776
762
749
736
722
709
696
682
669
655
642
629
1022,0
1021 ,5
1021 ,0
1020,5
1020,0
1019,5
1019,0
1018,5
1018,0
1017,5
1017,0
1016,5
1016,0
1015,5
238
224
21 1
197
183
170
156
143
129
115
102
- 88
- 75
- 61
1001 ,0
1000,5
1000,0
999,5
999,0
998,5
998,0
997,5
997 ,0
996,5
996,0
995,5
995,0
994,5
336
349
363
377
391
405
419
432
446
460
474
488
502
515
980,0
979,5
979,0
978,5
978,0
977,5
977,0
976,5
976,0
975,5
975,0
974,5
974,0
973,5
920
934
948
962
976
990
1004
1018
1032
1045
1060
1075
1089
1103
959,0
958,5
958,0
957,5
957,0
956,5
956,0
955,5
955,0
954,5
954,0
953,5
953,0
952,5
1514
1529
1543
1557
1571
1586
1600
1614
1629
1643
1657
1672
1686
1700
1036,0
1035,5
1035,0
1034,5
1034,0
1033,5
1033,0
032,5
1032,0
1031 ,5
1031,0
1030,5
1030,0
1029,5
615
602
588
575
562
1015,0
1014,5
1014,0
1013,5
1013,0
1012,5
1012,0
1011,5
1011 ,0
1010,5
1010,0
1009,5
1009,0
1008,5
- 47
- 34
- 20
- 6
0
20
34
47
61
75
88
102
116
129
994,0
993,5
993,0
992,5
992,0
991 ,5
991 ,0
990,5
990,0
989,5
989,0
988,5
988,0
987,5
529
543
557
571
585
599
613
627
640
654
668
682
696
710
973,0
972,5
972,0
971 ,5
971 ,0
970,5
970,0
969,5
969,0
968,5
968,0
967,5
967,0
966,5
1117
1131
1145
1159
1173
1187
1202
121 6
1230
1244
1258
1272
1287
1301
952,0
951 ,5
951 ,0
950,5
950,0
949,5
949,0
948,5
948,0
947,5
947,0
946,5
946,0
945,5
1715
1729
1743
1758
1772
1787
1801
1815
1830
1844
1859
1873
1888
1902
- 548
-
535
521
508
494
481
467
454
440
Figura A 1-10
A1-22
O.T.1T271
CONVERSAO DE VELOCIDADE
kt VERSUS km/h
A VIAO: T-27
MODELO:EMB-312
DATA: SETEMBRO 1981
BASE DOS DADOS: CALCULO
MOTOR : PT6A-25C
300
280
...,I"
260
..
240
~
~
220
J.,.oo'
200
180
.tit lo'"
..J
>
"""
1.--
160
~,....
140
L
120
100
,..,.
80
..... ~
60
40
""""
""'
IL ~
~
~
i...-" I '
"'
N
0 '
:1'
N
....
100
140
180
220
260
300
340
380
420
460
500
VELOCIDADE km/h
A1-23
O.T.1T27-1
CONVERSAO DE VELOCIDADE
KCAS VERSUS KTAS
A VIAO : T-27
MODELO : EMB-312
DATA : SETEMBRO 1981
BASE DOS DADOS: CA.LCULO
MOTOR : PT6A-25C
400
350
1~
300
<(
a:
w
0
<(
_Q ...
250
:t'
a:
w
>
w
0
<(
200
u
0
...I
>
150
50
=
50
100
1 iO
200
2!io
A1-24
300
O.T.1T27-1
O.T.1T27-1
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA:SETEMBRO 1981
BASE DOS DADOS: CALCULO
MOTOR: PT6A -25C
NOTA
1. Para obter a densidade em lb/us. gal multiplique
a densidade em kg/1 par 8 ,3.
2. A temperatura do combustive! pede ser diferente
da temperatura ambiente.
to-.,... r-.,...
t- 7,20
r--,... ~""'to-
0,860
l"'
,....
to-.
T'r-,
0,840
r--
r-
to-.
t--t--.
r-.
0,820
""
""
""
::::::
en
~ 0,780
w
0
I"-
<(
~8
~~~
~,
T'
'P
,....q
to-.
T""t--.
1'-r-,
,...""
,....
,...
0
Ci) 0,760
z
w
0
t- 7,00
6,90
~ !"-
r- ~"""
T""l'-
t~
0
r--""
0,800
0
,...
~
........
7,10
to-. J""o~PSp
to-.,...
NJ~.,.,
r-,.. JP.q
r-- ,...
....
~"'~o~
I I ~o
r-.:.?:.~ IN,c:-~
T" !'-l"'-S,~I 0~
l.lfl.11)
~(l;l~,
t"'"" ~ IN,c:-l
il"""
~,...~~~0~
r-
...
~0~
0,740
6,60
T""l'-
,...
,...
t- 6,50
1- 6,40
t"o
r-i""'t"o
t- 6,20
r--
...
...
6,30
t"o
...
:.f'o
::;
w
0
0
Ci)
zw
0
6,10
,....
....
5,90
!"'
t"'
0,700
uS
<(
... 1"-o
r--"~o-9
<(
(!'
t"
,...""
~""'~"''"'~c..f
I"" Op
0,720
t- 6,70
.....
~""
r-
r--
r--
r--
.,.ol.,IV
I"-
,...
T""t"-
G"'ls
6,80
,...
r-.
~""
JP.q
I
l.1fvi .,[
to-.
r 5,80
.....
t'f- 5,70
0,680
5,60
-50
-40
-30
- 20
- 10
+ 10
+ 20
+ 30
+40
+50
TEMPERATURA DO COMBUSTI\tEL- C
312 MO 123A
Figura A 1-13
A1-26
O.T.1T27-1
VELOCIDADE DE ESTOL
SEM POTENCIA
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA FEVEREIRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
120~~~TTTTrrrrrrrn~TT~TTrrrrrrrn"""~TTrrrr~~~~,,,,,.,
en
<
c<
<
(.)
i5
z
w
c
c<
~ ,~c'--'~
60
::::....4""1"9'-t--t--t-tt....~
;~~-t-t-TTrrrH~~-t-t-rrHH~ .
\)\.-0 0
S2
I
110
p..((f>-0
~~G
100
4'00
~
90
00
80
g_,
70
>
60
300
50
1800 1900 2000 2100 2200 2300 2400 2500 2600 2700 2800 2900 3000 3100 3200 3300
PESO- kg
A1-27
O.T.1T27-1
VELOCIDADE DE ESTOL
SEM POTENCIA
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: FEVEREIRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/OS EM VOO
MOTOR: Yr6A-25C
20
10
1~0
u\...oo
e_\
[]J
60
~c\...'~p..<;.
p.~G
<(
00
c<(
~
45
90
30
80
70
00
-I
>
60
""'
1800 1900 2000 2100 2200 2300 2400 2500 2600 2700 2800 2900 3000 3100 3200
PESO- kg
TREM DE POUSO BAIXADO
FLAPES DE POUSO
[3
I
10
e_\
I
<(
c<(
00
p.~G
~c\...'~p..<;.
p..o
u\...oo
(.)
0
z
w
45
90
I.
c<(
c
80
(.)
70
60
30
00 '
-I
>
<(
60
!2
50.
;;;
:::;;
"'
1800 1900 2000 2100 2200 2300 2400 2500 2600 2700 2800 2900 3000 3100 3200
PESO- kg
A1-28
O.T.1T27-1
NOTA
NOTA
PESO
--~---------r--------~----------,---------~3200
SEQUi:NCIA DE UTILIZACAO:
-
COMBUST(VEL ASAS
CARGA BAGAGE I RO
ARMAMENTO OU COM BUS
T(VELSUBALAR
PONTOS INICIAIS A e B
AVIAO EQUIPADO, ABASTECIDO
DE OLEO, FLUIDOS E COMBUST!:
VEL NAO UTILIZAVEL
24
25
26
27
28
CG (%CMA)
29
30
31
312 MO 126
A : 1 TRIPULANTE EQUIPADO
B : 2 TRIPULANTES EQUIPADOS
A1-29
O.T.1T27-1
NOTA
NOTA
SEQU~NCIA DE UTILIZA<;AO:
COMBUSTIVEL ASAS
CARGA BAGAGEIRO
ARMAMENTO OU COMBUTIVEL SUBALAR
PONTOS INICIAIS A e B
24
25
26
27
28
30
31
312 MO llOA
CG (% CMA)
29
O.T. 1T27-1
NOTA
PARA DETERMINAR A COMPONENTE DE PROA
OU DE CAUDA UTILIZE 0 VENTO CONSTANTE.
PARA DETERMINAR A COMPONENTE LATERAL
UTIUZE A MAxiMA VELOCIDADE DO VENTO
DE RAJADA.
60
COMPONENTE LATERAL
MAxiMA DEMONSTRADA
PARA 0 EMB-312
!?
-2
a;
;;s;
50
-o
0
':<{
&'
s5
g;-
::.::
I
40
<(
z
0
:0
::::>
'6)
01?
I-
az
0
...J
':JrS
"<~-,
...J
30
a5
vo
"'1?
UJ
I-
z
UJ
z
0
<To
(.)
,o
1?
20
~0
1?
..J...
sJ~
10
i1
1?
.1-1
'
10
20
ZS Kt
50
30
COMPONENTE LATERAL-kt
60
312 MO 1025
Figura A 1-16
Revisao 12
O.T.1T271
iN DICE
Titulo
P6gina
lntrodU<;ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Descri"ao dos gnificos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Exe1nplo de uso dos gnificos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A2-l
A2-l
A2-l
GRAFICOS E TABELAS
N da
figura
A2-l
A2-2
A2-3
Titulo
P6gina
A2-3
A2-5
A2-7
INTRODU<;AO
Exemplo 1 -
Dados:
Temperatura do ar extemo indicada: 21C.
Ar condicionado: desligado.
Separa"ao inercial: desligada.
Determine:
O.T.1T27-1
Exemplo 2 -
Dados:
Temperatura do ar externo indicada: 21C.
maxima de subida.
Procedimento:
Ar condicionado: desligado.
1650 lb.ft.
Aquecimento: desligado.
Determine:
A2-2
Nota
Observe, no gnifico, a nota relativa arotac;iio da
helice (Nh).
O.T. 1T27-1
A YIAO: T-27
MODELO : EMB-3 I 2
DATA : MAR90 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/OS EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
800
u..
u.:
a:
AQUECIMENTO LIGADO
I'
a:
_j
700
600
500
-..
'
:S
w
::I
400
0
a:
0
1-
---
...,,
200
100
000
LIG.
OESL. -40
SEPARACAO
INERCIAL
-30
-20
-10
10
20
30
40
50
60
A2-3
O.T. 1T27-1
AVTAO: T-27
MODELO:EMB-312
DATA: MARt;O 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM V60
MOTOR: PT6A-25C
AQUECIMENTO DESLIGADO
ROTACAO DE HBJCE: 98-100% Nh
u:w u:w
a:
a:
a:
...i
...i
...i
1700
'
).
1600
'
-=..!
1500
''I
0
a:
0
1-
'
'
1400
'
'
'
1200
..
;
1000
LIG.
OESL.
LlG.
OESL.. -
SEPARAcAO
AR
INERCIAL CONDICIONAOO
40
-30
-20
-10
Revisao 11
20
30
40
10
50
60
O.T. 1T27-1
AQUECIMENTO LIGADO
NOTA
u.
w
a:
...J
1700
1600
1500
1400
""0
::;) 1200
a:
0
1- 1100
'J
1000
'
900
800
700
600
500
N
;;;
400
LIG
DESL
SEPARACAO
INERCIAL
-40
30
20
10
10
20
30
40
50
A2-5
O.T. 1T27-1
AVTAO: T-27
MODELO : EMB-312
DATA :MARf;O 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR : PT6A25C
ROTACAO DE
->.
.a' ~s:
;s
H~LICE: 98-100% Nh
.~
T. ~..!!~
~!=!~
.o
~-
600
500
1400
1300
.7
~
0
11vv
1000
./
a:
~~
~E!
;.a~
~
b~
900
)r~
800
700
600
500
400
LIG
D~SL
LIG
DESL
- 40
SEPARACAO
AR
INERCJAL CONDICIONADO
-30
20
Revisao 11
10
20
:o
40
O.T. 1T27-1
AQUECIMENTO LIGADO
NOTA
A VIAO : T-2 7
MODELO: EMB-31 2
DATA : MAR90 1983
_
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
';
I
1700
I
I
I
I
1600
1500
:+
1400
'
'
1300
'
I I
900
:'I.
'
' C'<l..
I
'
BOO
.),.
'
i.
''
700
I
600
I
'
'
500
400 ,
'I
LIG
DESL
SEPARACAO
INERCIAL
-40
- 30
'
'
- 20
- 10
10
20
30
40
50
A2-7
O.T. 1T27-1
NOTA
AYIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA :MAR90 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
@ROTACAODEHtLICE : 98-100%Nh
1700
1600
1500
1400
1300
...
:e
1200
1100
a:
0
1-
1000
900
800
700
600
500
400
LIG
OESL
SEPARACAO
INERCIAL
LIG
DESL
AR
COND.
40
30
20
10
Revisao 11
10
20
30
40
50
O.T. 1T27-1
PARTE 3 - DECOLAGEM
iN DICE
P6gina
Titulo
Introdu~ao ................................................................................................ .
Corrida no solo na decolagem (distancia nao corrigida) ......................................... .
Corrida no solo na decolagem (distancia corrigida) .............................................. .
Distancia total de decolagem para livrar o obst~culo ............................................. .
Velocidades para corrida no solo na decolagem ................................................... .
Velocidades de decolagem ............................................................................ .
Velocidade de decisao ................................................................................. .
A3-l
A3-l
A3-2
A3-2
A3-2
A3-3
A3-3
I
I
GRAFICOS E TABELAS
N do
figura
A3-l
A3-2
A3-3
A3-4
A3-5
A3-6
A3-7
Titulo
P6gina
INTRODUc;AO
Dados:
A3-5
A3-6
A3-7
A3-8
A3-9
A3-IO
A3-ll
A3-1
O.T. 1T27-1
- Ar condicionado: desligado.
- Aquecimento: desligado.
Exemplo -
Dados:
Corrida no solo nlio corrigida: 590 m.
Vento: 8 kt de proa.
Ar condicionado: desligado.
Separa<;lio inercial: desligada.
Determine:
Distancia total de decolagem para livrar o obstaculo.
Procedimento:
- Entre no gnifico com o valor da corrida no solo nlio
corrigida e a altura do obstaculo.
- Fa<;a a corre<;ao para a componente de vento e, se
necessario, fa<;a as corre<;6es relativas as condi<;6es de
funcionamento do arcondicionado, separa<;lio inercial
e aquecimento.
- Determine a distancia total de decolagem para livrar o
obstaculo: 1575 m.
- Aquecimento: desligado.
Determine:
A corrida no solo na decolagem (distancia corrigida).
Procedimento:
- Entre no gnifico com o valor da distancia nao corrigida.
Fa<; a a corre<;lio para componente de vento e, se necessario, fa<;a as corre<;6es relativas as condi<;6es de
funcionamento do ar condicionado, separa<;lio inercial
e aquecimento.
Determine a corrida no solo na decolagem corrigida
igual a 500 m.
Dados:
Determine:
A velocidade de cruzamento do marcador.
Procedimento:
Exemplo -
Dados:
Corrida no solo nlio corrigida: 590 m.
Altura do obstaculo: I00 ft.
Vento: 8 kt de proa.
A3-2
Revisao 5
O.T. 1T27-1
- TAE: 21"C.
VELOCIDADES DE DECOLAGEM
Determine:
A velocidade de decisao.
Dados:
- Peso de decolagem: 3051 kg.
Procedimento:
Determine:
= 78 KIAS.
VTO
Y50
Aquecimento: desligado.
= 86 KIAS .
= 99 KIAS .
VELOCIDADE DE DECISAO
Na figura A3-6 e apresentado o grafico Velocidade Maxima de Freagem. Essa velocidade e func;ao do peso da
aeronave, altitude pressao da pista, TAE. inclinac;ao da
pista e componente de vento.
Na figura A3-7 e apresentado o gnifico Velocidade Maxima de Acelerac;ao e Parada. Essa velocidade e func;ao da
TAE, altitude pressao da pista, peso da aeronave, componente de vento, inclinac;ao e comprimento da pista disponfvel. Etambem corrigida em func;ao de ar condicionado,
separac;ao inercial, aquecimento da cabine e uso de reverso.
A velocidade de decisao e a menor dentre as velocidades
encontradas nos graficos Velocidade Maxima de Freagem
e Velocidade Maxima de Acelerac;ao e Parada para as
mesmas condic;6es.
Dados:
- Vento: 5 kt de proa.
- Ar condicionado. desligado.
A3-3
O.T. 1T27-1
- Aquecimento: desligado.
Procedimento:
Determine:
A velocidade de decisao.
A3-4
Revisao 5
U1
U1
Q)l
iii"
::D
):,.
Ql
~
c:
-40
-30
-10
0
10
20
30
40
50
100
200
400
500
600
700
800
900
1000
1100
~w
300
TEMPERATURA DO AR EXTERNO- C
-20
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA : ABRIL 1983
BASE DOS DADOS: ENSAJOS EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
;;;
0
:1
<I
....
....
......
I
_.
;j
_.
O.T. 1T27-1
AVIAO:T-2 7
MODELO:EMB-312
DATA:ABR IL 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/OS EM VOO
MOTOR:PT6A-25C
1600
'!-'-....~
I
FLAPES DE DECOLAGEM
-9'0
I~
~
_J
~
_J
1500
.v
CD
1600
1500
1400
1400
1300
1300
1200
1200
1100
1100
~ ~
<C-
1000
1000
...1<!'
o~ ~
oo
900
59
(.)<!'
z8
800 0 <(
01<(
.... z
~ ~
900 woa:
<(a:
<((.)
z 0 800
o<t
~
:::!:
:::!:_
..,l-
oU
cnZ
700
700 0 c<(
0 ~ 600
c:cc
0-
Cl)
oz
Z<(
c:cl-
zti
600
a:.e
a:
0(.)
500
500
400
400
300
a:
a:
0
(.)
300
cp.,uJJfitT
200
200
PRo A
!~
100
100
0
0
10
20
VENTO- kt
30 DESL
LIG DESL
AR CONDICIONADO
LIG DESL
SEPARACAO
INERCIAL
0
LIG
AOUECIMENTO
312 MO 132 A
Figura A3-2
A3-6
Revisao 5
::0
..:...
l;
(J1
Ill
<
u;
(I)
iil
~
t:
-I
...
<9o'-H++~~+H
<0
' ,....~+-H-4++-l
FLAPES DE DECOLAGEM
o OBSTACULO
100
ALTURA DO OBSTACULO- ft
150
(1'17)
50
15
VENTO- kt
10
PfiOA
20
25
I:
LIG.
DESL.
AR
CONDICIONADO
30
DESL.
,:
~1I
:ll
600
100
200
300
400
500
0
0
AQUECIMENTO
'
r0
)>t
-i
m.
-i
)>
)>
C)
0
r-
c
m
cm
r-
)>
-i
-i
)>
)>t
-i
c
c;;
700
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
LIG.
I It'! I I I I l.cJ
~TIIJHl U*flnoo
LIG.
A DESL.
SEPARAC 0
INERCIAL
~~
~....._0
~(
@T ..... (~
G) ..
r----u---. r 1
;q "'oso...0 "'4o~~~~~~
~+t~~~(
'11o
co11
1-++-+--t--,
2 1>0
"'"'CD
PARA LIVRAR
-~~~~,.111-mmm
1\..
110.
~~
"
H-+++-l~+-H~f-+-tl~
"'fi
:MvOo
~++rHrl+~rl++H~~":""++~-!+H
Mi--- -- -------
D.
B.
'\
-..I
....
'
;j
....~
O.T. 1T27-1
::
VELOCIDADESPARACORRIDANOSOLONADECOLAGEM
-t
---py
td!
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA:JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
1600
1400 _ _ _ _ _ _
1200.
E
0
ICt
1000
oc(
a:
~~
w
-'
w
u
c(
w
cii
~~
~
v
800
c(
z
<
600
200
30
40
50
60
70
FiguraA34
A3-8
Revisao 5
80
90
O.T. 1T271
VELOCIDADES DE DECOLAGEM
FLAPES DE OECOLAGEM
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA : ABRIL 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
110
100
(I)
<(
S2
<(
-Jlb0
<(
~
0
90
<(
80
-.~~o
...1
-~~
>
70
60
"
<3"
~
0
::E
"';;;
50
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
2600
2700
2800
2900
3000
3100
3200
PESO- kg
FiguraA3-5
Revisao 5
A3-9
U1
I
0
iii"
::a
....~
c
~
~
DAT,
2800
3000
3175
)>
"'
<;I
1800
2000
2200
~2400
MOTI
BASE
m2ooo
-o
AVIA
MOD.
v~:f<--
<'(,.~
~"
'I;
"'"
I!'
~o
~~
q~r<)J;~ ~~
7:"'?o
~<o
-~
~ ~
1'-q~
~1~~~,~
~-:~
20
VENTO- kt
10
(..0
<;
o'?'.
q_~
@.-._
~';~
INCLINACAO
DAPISTA%
D.$:~!
c(,
,--l~
I>:c.~
FLAPES DE DECOLAGEM
CD~-/ I /
30
(")
<
m
r-
s::
70
80
90
100
s::
~
m
110 ;
120 )>
130
140 )>
150
160
170
'
'I
;j
":"
....
....
O.T. 1T27-1
50
VELOCIDADE MAXIMA DE
ACELERACAO E PARADA
40
30
CJ
20
....w. 10
X
w
~
o4:
0
0
o4:
0
10
:1
20
D.
::::E
30
....
40
50
1"
1
1
- -~
__..
r~
o4:
c:;
z
.....
18
w
u.
Cl)
....
o4:
""
....
24
0
o4:
_,
o4:
~
w
..,f8,
".;>~J
[.;>~~
--
~v,.,
~0.
... o
~"'~
~n
~i:
32
~~
....
....
<
"';;;
~
"';;;
~~~.;
A3-11
O.T. 1T27-1
VELOCIDADE MAXIMA DE
ACELERACAO E PARADA
AVIAO:T-27
MODELO: EMB-312
DATA:DEZEMBRO 1987
BASE DOS DADOS: ENSA10S EM VOO
MOTOR:F1'6A25C
50
5000
u..
48
46
44
u..
a:
a:
u..
_j
_j
a:
_j
'f
42
.r
(.)
40
'-./
4000
38
36
34
-I
LLI
4(
32
30
3000
LLI
u. 28
4(
4( 26
~
A.
-o
a:
1611'
1-
LL1 24
4(
0
0
1-
4( 22
-I
LLI
~
(1.1
2000
20
ffi
::::E
a:
18
16
(,)
14
12
1000
10
6
4
2
0
0
10
20
VENTO-kt
30 0
INCLI
NACAO
Revisao 5
50
60
70
80
VELOC. MAX. DE
AR
SEP. AQUEC. REV. ACEL. E PARADA
312 MO 817
COND. INERC.
DA
A- FREIOS SOMENTE
PIST A.%
B - FREIOS E REVERSO
840
O.T. 1T27-1
PARTE 4 - SUBIDA
I
iN DICE
Titulo
Pagina
Introdu<tao ................................................................................................ .
Gradiente ... .... ........... ................. ...... ............. ......... .... .............. ............. ... .
Velocidade de sub ida em rota .............. .......... .......... ..... ...... ............... .... ... ..... .
Combustive! para a sub ida ............................................................................ .
Distancia e tempo para subida .... ... .. ........... ............... ...... ......... .... .. . .......... ..... .
Teto de com bate ..... .. ..... ....... .... ................. .......... ..... ....... .. .... . ................... .
Altitude 6tima de cruzeiro para miss6es de curto alcance ............ ........... ........ ....... ..
A4-l
A4-I
A4-2
A4-2
A4-2
A4-2
A4-3
GRAFICOS E TABELAS
N do
figure
Titulo
A4-l
A4-2
A4-3
A4-4
A4-5
A4-6
Gradiente de subida
Velocidade de subida em rota ....................................... .. ............ ..
Combustive! para a subida .......................................... .... ............ .
Distancia e tempo para subida ...................................................... .
Teto de combate ...... ........ ... .. ....... .............................. ...... .... .... .
Altitude 6tima de cruzeiro para miss6es de curto alcance
INTRODU<;AO
Pagina
A4-4
A4-5
A4-6
A4-8
A4-IO
A4-ll
Dados:
TAE: 21C.
Esta parte apresenta os dados necessarios para o planejamento de subida atraves de griificos que permitem determinar o gradiente de subida, velocidade de subida em
rota, combustive! para subida, distancia e tempo para a
subida, teto de combate e altitude 6tima de cruzeiro, em
fun<tao do peso da aeronave, temperatura do ar externo e
do fndice de arras to.
Determine:
GRADIENTE DE SUBIDA
0 gnifico da figura A4-l apresenta o gradiente de subida
em fun<tao da T AE, altitude pressao, peso da aeronave,
fndice de arrasto e velocidade do vento.
Exemplo -
- 0 gradiente de subida.
. Procedimento:
Entre no gnifico com aT AE, altitude pressao, peso da
aeronave, fndice de arrasto, velocidade do vento e
obtenha o valor do gradiente de subida igual a 10%.
Revisao 2
A4-1
O.T.1T27-1
Exemplo -
Dados:
Dados:
.61SA: IO"C .
Determine:
-
A velocidade indicada.
Procedimento:
Entre no grafico com o valor da altitude pressao e
obtenha o valor da velocidade indicada de subida
igual a 120 KIAS .
Determine:
-
Procedimento:
-
Exemplo -
TETO DE COMBATE
0 grafico da figura A4-5 permite determinar o teto de
combate em fun<riio do peso da aeronave e do lndice de
arrasto e fornece as corre<r6es para condi<r6es de funcionamento do ar condicionado e do aquecimento.
Dados:
.6ISA: l0C.
Exemplo -
Dados:
Determine:
Ar condicionado: desligado.
Aquecimento: ligado .
Procedimento:
Entre no grafico com os valores .6ISA, altitude pressao, peso da aeronave, lndice de arrasto e obtenha o
valor do combustlvel para a subida igual a 80 kg.
A4-2
Revisao 4
Determine:
- 0 teto de combate .
Procedimento:
- Entre no grafico com os valores de peso da aeronave e
lndice de arrasto e, se necessano, fa<ra as corre<r6es
relativas as condi<r6es de funcionamento do ar condicionado e do aquecimento e determine o teto de
combate igual a 20800 ft.
O.T.1T27-1
Dados:
- Distancia de voo: 300 NM.
Determine:
A altitude 6tima de cruzeiro para miss6es de curto
alcance .
Procedimento:
Entre no gnifico com a distancia de voo, fndice de
arrasto e peso da aeronave e determine a altitude 6tima
de cruzeiro igual a 18000 ft.
A4-3
O.T. 1T27-1
GRADIENTE DE SUBIDA
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA:JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAJOS EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
-60
312 MO 151
100
200
INDICE DE
ARRASTO
Figura A4-1
A4-4
O.T.1T271
30000
28nnn
26000
24000
22 000
20000
~
~
18000
a:
Q.
w
0
;:)
t:
1-
..J
16000
14000
12000
c(
10000
8 000
6 000
4 000
"'
0
2000
:::;;
N
95
100
105
110
115
120
125
"'
130
Figura A4-2
A4-5
O.T.1Ti7-1
40
~5 ~~WI ~
30
'}.40(jl_
2,n.
'1.~
~~
AVIAO:T-27
MODELO:EMB-312
DATA:JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAJOS EM VDO
MOTOR: FJ'6A-25C
-~
!r-0
(j)~l
q_q;;
~tv
<(
A...;:)
-1 n.
V-~
A.'
(I)
<i
-20
-3 0
r~
-40
120
1 10
I~w
-5 0
100
U.
w
a:
w
-6 0
;
0
- <t
:t
90
.J
80
Ltl
.....
re ~~ ~
0
~~
70
~
..J
~0
q,J
60 w
-~~
50 :;:)
al
:::!:
0
40
30
20
10
312 MO
153 A
50
100
150
200
JNDICE DE ARRASTO
A4-6
0
250
O.T 5.1T27-1
40
30
8J f--1 8J ~
~
..,.
_J
8 ~--- ~I
20
!'Sf'
tV'
10
~
'1-'09,..
0
(..)
0
..r:-
- 10
<
(I)
<.i
AVIAO:T-27
MODELO: E'MB-312
DATA: JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR : F/'6A-25C
-20
Q,
t3'
-30
~
~,. I
;:::
_l_
'-J
-40
120
-50
110
-60
100
1.0
,....
0
0
(0
(')
8!8
t--~
90
t=l&
/'?
80
01
..lll:
70
'~
..J
.>
60
i=
(I)
::::>
CQ
50
(..)
'+-~
~0
q_<()
<(
40
'W
30
w
w
u.
r
w
0
20
<(
J:
10
_J
312 MO 154 A
50
100
150
200
0
250
INDICE DE ARRASTO
O.T.1T27-1
40
30
'<t
co
~ .....~
20
10
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA : JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA10S EM VOO
MOTOR: rT'6A-25C
0
()
0
<t
-10
Cl)
<i
-20
-30
-40
-50
,-50
-60
120
110
-,...
LO
f-40
100
90
80
:E
.
<t
z
70
f-30
()
60oc(
1-
CI)
z
w
soC
-20
a:
w
u..
w
a:
40
30
J:
-10
...J
20
10
1-
312 M0156A
50
100
150
200
INDICE DE ARRASTO
A4.S
250
L-O
O.T.1T271
40
30
~ ~&~~ tt~<:>
..,. co
;J
i:F.<F.
20
0
A VIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA:JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM V60
MOTOR: FT6A-25C
?..?Jltll
'!J~@
tJ
0.
10
~
~
<i- 2
@u,
~0
l?
q,Q;'
-30
~t
A...;;j
A..'
-40
v~
y_.vl
-5;n.
2) . . .
c{
-60
r-60
ff-
130
(.)
It')
,...,
(')
f-lo
a:
w
Ll..
w
a:
w
&
120
1--
~50
11-
100
111-
90
111-
80:::!!
I-
c{
:I:
!'.~
::::i
z
'
70 !!:
tJ
z
~I
60~
en
0
~p
50
-"*"~
<1.<()
1--
110
-0
rv
11f.111-
f--40
1-
'
1-
f--30
1-
f-
c.
:::!!
w
1-
1-
---20
40
30
11-
20
ec
11-
f-
--
ff-
f--10
11f-
tu
312 MO
10
155 A
0
0
50
100
150
200
f.1~o
250
fNDICE DE ARRASTO
...~
.,.,
0
m
.......
)>
'-------- -
L1 G.
-'
~
DESL. LIG.
Jl
DESL
'T1
AOUECIMENTO AR COND .
10000
12000
14000
16000
~ 18000
::D
"'0
:::j 20000
&,
-t
)>
r-
):.
.to,
c::
iil
cQ"
22000
24000
26000
'T1
Jl
rrTTTTl:
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: MAR90 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
.~tjj
,_~ lit ~
f'l
H-
tt
' =+*
-ttrr
m tt,~
i:!:
;t
1800
8 J
~tt Fn$
=
............,_,Q=lliti:
'
00
rnn
lb: 8
2000
. 1'
i'SJ Ff
nq
rr
rr
t:J:j
:E
"'~It-!
'""~!':f~
=-~
1~
j=;
~ 1111{ fh , ~ J:mfFi
N CU
tt
i"t-tt t
i"
:! "
1 l
~ #~
ft
11111 1 T +
+t- 1-+-1-1-l-l-+
H-
2200
.j
2400
2600
PESO- kg
2800
:tli;t:
"
n "
3000
l!JfiT
3200
""]:
t~
lEI!
~
m
: J:!rr
$
I .Emmr :kM!ktt
~
++:lJttt
I+- ill
H-<'0
~,
-1
fi
~+J:j
~, ~~~h
LLLJ
'!'lmj
-f"''
't
l tEl:Eii
it
111-tt
-t]
-+ttl
eH
*~
tij
1wtlli: T~~
~-+i
_q:
Q!
lli->1;;:q
+ 1${~ 8f'o"
mtF ~ ~~ttffi
~ ~ . +~
:0
t-H'T.JH~m II r
....u..
.u
ill
llitH
l:!t ttfml1
ttl
IT
WJ I
~~ mm
rr
i:l'J
:r -t
1 l
-e
-+-+-rr-1
n'
tttJ
-+
m-4
-W~~
+ +++
ttlff
tiH +
t +t +
tl
~oo
ltttltt ~f!:ttl
~ jl:i:!:l
itJ: ti~0" :~
rttf N.tt
i
"
+""
1 1
+ Itt+ H-
~~ ~i
1
ATMOSFERA PADRAO
TETO DE COMBATE
;;;
::;
....
N
<r
(
'I
-t
...
...':"
O.T.1T271
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA : JULHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIO EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
I
.1 ~
30000
...
-=. 25000
?..~~0
IC(
<?~~o
~ 20000
;o,.ooor
'1-~
a:
'3\1~
I
w 15000
::::)
1-
~ 10000
...1
<
5000
350
/5
300
:::!:
z
<
(.)
z
IC(
1-
250
~
.....
'V
~ '1~
200
Cl)
150
100
~ p.\'\\'\
50
<{
p$~0
ID
ID
\~o,c~ o
-t'
-rrHH+H+
Figura A4-6
A4-11/(A4-12 em branco)
O.T. 1T27-1
PARTE 5 - ALCANCE
iN DICE
P6gino
Titulo
lntrodm;iio
Regimes de cruzeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Numero-referencia e escalade transferencia .. .. . .. .... .... .. .. .. .. .. .. .. . .. .. . .. .. .. .. .. ...........
Velocidades e tempo em cruzeiro .. .............. .... .. .. .......... .. .. .. ... ...... .. ................ ..
Alcance especffico . . . .. . . . . . .. . . . . . . . .. . . . ..... .. . . . .. . . . . ... . . .. . . . . . . ... . . . . . ..... . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .
Combustfvel para cruzeiro . . . .. .. .. . .. .. . . . .. .. .. . . . .. .. . . .. .. . . . . . . . . . . .. .. . . .. . . .. . . .. . . . . . .. .. .. . . . . .
A5-l
A5-l
A5-2
A5-2
A5-2
A5-3
GRAFICOS E TABELAS
N da
figura
A5-l
A5-2
A5-3
A5-4
A5-5
A5-6
A5-7
P6gina
Titulo
INTRODUc;Ao
0 desempenho de uma aeronave em cruzeiro, em termos
de alcance, esta diretamente relacionado ao combustive!
consumido e a velocidade verdadeira. Para uma dada
missiio, onde a economia de combustfvel seja mais significativa que a velocidade, melhores resultados seriio obtidos, voando com potencia reduzida. As informac;6es contidas nesta parte do apendice permitem ao piloto selecionar a melhor opc;iio de cruzeiro para a missiio a ser executada . 0 desempenho edeterminado pelo regime estabelecido na etapa de cruzeiro . Portanto, para o cumprimento
de uma missiio especffica, o regime de cruzeiro devera ser
selecionado de forma a maximizar ou minimizar o parametro que permitini realizar a missiio com maior eficiencia.
A5-4
A5-5
A 5-6
A5-9
A5-10
A5-ll
A5-14
Nota
Os graficos apresentados nesta parte niio siio
corrigidos para as condic;oes de funcionamento
do ar condicionado, aquecimento e separac;iio
inercial.
REGIMES DE CRUZEIRO
0 desempcnho em cruzeiro
mes definidos a seguir:
O.T.1T27-1
CRUZEIRO MAXIMO: Regime para o qual a velocidade obtida e resultante do ajuste de potencia maxima
de cruzeiro.
LONGO ALCANCE: Regime para o qual a aeronave
voara na maior velocidade, correspondente a urn alcance especffico igual a 99% do alcance especffico
maximo.
NUMERO-REFERENCIA
TRANSFERENCIA
ESCALA
DE
a A5-5
Dados:
Regime de cruzeiro: Velocidade Maxima Horizontal.
Peso da aeronave: 2951 kg.
indice de arrasto: 65.
TAE: - 5C.
A 5-2
Vento: nulo.
Distiincia a ser percorrida: 300 NM.
Altitude pressiio: 15000 ft.
Determine:
A velocidade verdadeira, velocidade em
tempo de v6o e a velocidade indicada.
rela~iio
ao solo,
Procedimento:
Entre na figura A5-l com os val ores de T AE e altitude
pressiio e determine o Numero-Referencia de Tra~iio:
7,8.
Entre na figura A5-2 com os valores de peso da
aeronave, altitude pressiio e fndice de arrasto e determine o Numero-Referencia de Arrasto: 8,2.
Entre na figura A5-3 (folha I de 3) com os valores do
Numero-Referencia de Tra~ao e Numero-Referencia
de Arrasto e por interpola~iio determine o valor da
Escalade Transferencia igual a 30,9.
Entre na figura A5-4 com o valor obtido na Escala de
Transferencia, temperatura do ar extemo, velocidade
e dire~iio do vento e determine a velocidade em rela~iio ao solo e a velocidade verdadeira igual a 200 kt.
Prossiga entrando com o valor da distancia a ser voada
e determine o tempo de v6o igual a 90 min.
Entre na figura A5-5 com o valor obtido da Escala de
Transferencia e altitude pressao e determine a velocidade indicada igual a 150 KIAS.
ALCANCE ESPEclFICO
0 alcance especffico e definido como o quociente entre a
velocidade verdadeira e o fluxo de combustfvel. Representa a distancia que pode ser voada pelo consumo de uma
unidade de massa de combustfvel. Para urn dado peso da
aeronave, altitude pressiio e configura~ao extema (fndice
de arrasto), o alcance especlfico varia com a velocidade
da aeronave, crescendo inicialmente com o aumento de
velocidade, passando por urn maximo (Alcance Especffico Maximo) e finalmente decrescendo com o au men to
de velocidade.
A figura A5-6 permite determinar o Alcance Especffico
em fun~iio do peso da aeronave, altitude pressao, fndice
de arrasto e temperatura do ar extemo.
Exemplo -
O.T. 1T27-1
Dados:
Regime de cruzeiro: Velocidade Maxima Horizontal.
Determine:
0 alcance especffico.
Procedimento:
Entre no grafico com os valores de peso da aeronave,
altitude pressiio, lndice de arrasto e T AE e determine
o Alcance Especffico: 1,35 NM/kg .
Dados:
Velocidade verdadeira: 200 kt .
Tempo de voo: 90 min.
Alcance especffico: l ,35 NM/kg.
Determine:
0 fluxo de combustive! e o combustfvel requerido para o
cruzeiro.
Procedimento:
Entre no grafico com os valores de alcance especffico
e velocidade verdadeira.
Determine o fluxo de combustive!: 325 lb/h.
Prossiga entrando com o tempo de voo e determine o
combustive! requerido: 220 kg .
A5-3
O.T. 1T27-1
v>o-;#s
40
(.)
0
<
~
.q(.)'.-
<o 's'
''l'v
O~,o
i9~&
OL
20
<5'4:0
~L , ~Gbc)
'o
-20
0
-40
s
8
10
11
12
CRUZEIRO MAXIMO
60
.q<)', +
l!ooii ':<-0
(.)
'l'v
~oo,<o
40
0~,0
v>o <s
i9~'%-
~0
20
SL
<
~
l~Cb
~
<l
'o
-20
:::
-40
::!!
;;;
Figura A 5-1
A5-4
10
11
12
O.T.1T27-1
1..r _/
AVIAO:T-27
MODELO: EMB-312
VELOCIDADE MAXIMA HORIZONTAL E CRUZEIRO MAXIMO! ....'t~=/~:~====:::;
DATA: DEZEMBRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/0 EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
.---~
3400
3200
3000
0 lll~ ~
..:'J
~)
....~
cc
cr:s
c&.
~
rv
"S
2800
..:--
'fr-o
2600
~~
a!
~;
0
Cl)
w
Q.
2400
!<-q_
.>
"'~
2200
'l!f'v
2000
1800
1600
5
6
I
1Cl)
<C
a:
a:
<C
8
0
So
<C
c.J
10
'oo
Ul
a:
w
u.
w
a:
11
a:
w
12
::J
13
'so
<oo
14
'.Volc~
<so
~
0~ "lli
li.qs
15
.,.0
0
::!:
16
Figura A 5-2
A5-5
O.T.1T27-1
A VIAO: T-27.
MODELO: EMB-312
DATA: DEZEMBRO 1983
BASE DOS DADOS:ENSAIOEM VOO
MOTOR : PT6A-25C
ESCALA DE TRANSFEReNCIA
VELOCIDADE MAXIMA HORIZONTAL E CRUZEIRO MAXIMO
NOTA
56
11
10
12
13
<(
u
25
z
w
a:
1-
1:
INDICE DE
ARRASTO- 0
<( LL. 30
...len
1-
<(Z
u<C
en a: 35
w ...
"
~fi
40
jJ.
10
11
12
13
10
11
12
13
20
I
~
if
<(
u25
w~
:f
w 30
<(LL.
:1
(NDICE DE
ARRAST0-50
...len
"
<(Z
~~
~ ~35
w ...
.....
j";.j
40
56
10
11
12
13
11
12
13
14
2
<(
10
20
(.)
w'l,i
If
25
offi
<(~30
<(<(
~a:
:.Y r"''.
"!il
w .... 35
40
fNDICE DE
ARRAST0 100
'
...lz
...
~r
h
2
"'
't,
,..,_ .....
-... ~~
~.
'"'
:::E
10
A 5-6
11
12
13
14
O.T. 1T27-1
ESCALA DE TRANSFERENCIA
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
VELOCIDADE MAXIMA HORIZONTAL E CRUZEIRO MAXIMO
DATA: DEZEMBRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAJO EM V O O L - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1
MOTOR: PT6A-25C
NOTA
CASO OCORRA DOIS PONTOS DE CRUZAMENTO ENTRE AS LINHAS
DO N REFER!:NCIA DE TRA<;AO E N REFER!:NCIA DE ARRASTO,
UTILIZE SEMPRE 0 MAIOR VALOR ENCONTRADO NA ESCALA DE
TRANSFER!:NCIA PARA DETERMINAR A VELOCIDADE VERDADEIRA
E A VELOCIDADE INDICADA.
10
11
12
14
13
<C
Ill
w () 25
c:l
<(a:
...J w
c:c-.
()(/)
It
:I
fNDICE DE
+++++++++-LARRAST0-150
30
I=
CI)Z
w <C 35
a:
1l" '
40
10
11
12
13
14
10
11
12
13
14
,
<C
25
wU
c:l
5c:c-.ffi
1'\1
30
()(/)
CI)Z
<C
a:
35
....
1-
_,..
:;_~
40
10
.:-to.
11
12
13
14
11
12
13
14
10
20
-~
<C
()
wz
cw
<Ca:
...Jw
<C ..
()(I)
Cl)z
w<C
a:
25
30
r-
!'"~
35
I"~
COl>.
1-
"'-""
I"'
40
J-1:I=
fNDICE DE
ARRAST0-250
10
11
It
. 1.
12
13
14
)>
U1
..,.,
16-
t..l
Ill
s:
C)
:;:;
"'
01
c::
iil
:to
<Q
21
J>
.....
"'
22
23
24
26
27
28
~.
29
30
31
32
LONGO ALCANCE
33
34 1800
ESCALADE TRANSFERENCIA
ESCALADE TRANSFER~NCIA
25
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA : DEZEMBRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/0 EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
2000
2200
2600
PESO kg
2400
2800
3000
3200
r-2;1 I I I I I I I
....
.....
-1
....
O.T.1T271
VE LOCIDA DE VERDADEIRA,
VELOCIDADE EM RELACAO AO SOLO E TEMPO
VELOCIDADE MAXIMA HORIZONTAL,
CRUZEIRO MAXIMO E LONGO ALCANCE
312 MO 177 A
100
440
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: DEZEMBRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAJO EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
FLAPES:RECOLHIDOS
TREM DE POUSO: RECOLHIDO
AR CONDICIONADO: DESL.
AQUECIMENTO: DESL.
SEPARACAO INERCIAL: DESL.
420
400
380
360
340
320
300
280
260
90
80
70
60
.5
240
220
200
E 50
0..
~
....w
40
180
160
140
30
120
100
80
60
20
DiSTANCiA
NM
10
40
20
0
<(
(,)
z
cw
a:
+-
35.
o"'
q,Q:'t
o<q
~0
it
220
~~-
$
~
c
~
~~
w
u..
1.11
~
a:
+-
,'-
200
a:
$"'
u"'
Q<q
180
~0
<(
<(
a:
....
<(
>
160
<(
...I
<(
<(
ffi
140
...I
>
W
1W
-40
40
T AE - oc
80
100
120
140
160
180
200
220
240 260
280
O.T.1T27-1
FLAPES: RECOLHIDOS
TREM DE POUSO: RECOLHIDO
AR CONDICIONADO: DESL.
AOUECIMENTO: DESL.
SEPARACAO INERCIAL: DESL.
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA: DEZEMBRO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/0 DE VOO
MOTOR : PT6A-25C
. --;{
I
I
40
~I,S,
~ 35
(.)
~ ~
z
oW
a:
w
~J
R~~~
~
LL.
Cl)
z
a:
1w
<(
C50
")~
$.-
30
q,<c'
9~
A...;)
<(
...J
<(
(.)
Cl)
~
'
.
v
25
20
60
80
100
120
140
160
1 0
2 0
2 0
Figura A 5-5
A5-10
2 0
2 0
O.T.1T27-1
3200
ALCANCE ESPECfFICO
3100
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA :JUNHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/0 EM VDO
MOTOR : PT6A-25C
2800
>;-......
2700
I
c.
2600
= 2500
-o
1)
~-
0
en
w 2400
16
a.
-::;
2300
2200
ogoo
8g
~():);:;
2100
Ol
0
r-J
r-J
8
0
0
0
FLAPES RECOLHIDOS
TREM DE POUSO RECOLHIDO
AR CONDICIONADO: DESL.
AQUECIMENTO: DESL.
SEPARACAO INERCIAL: DESL.
~~0
CD..
2000
-~
1\
1900
,-----,--
IY~
0T
1800
2,9
2,7
2,5
2,3
2,1
1,9
z~
1,7 ~
a.
en
1,5
(.)
1,3
<C
(.)
..J
1,1 <C
0,9
312 MO 175 A
- 40 - 20
Figura
A5~
0
20
TAE- C
40
60
0,7
(Folha 1 de 3)
AS-11
O.T . 1T27-1
32Ov
ALCANCE ESPECfFICO
3 100
CRUZEIRO MAxiMO
3000
A VIAO: T-27
MODEL O: EMB-312
DATA:JULHO 1983
BA DOS DOS DA DOS: ENSA/0 EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
29 00
28 00
FLAPES RECOLHIDOS
TREM DE POUSO RECOLHIOO
AR CONDICIONADO: DESL.
AQUECIMENTO: DESL.
SEPARACAO INERCIAL: DESL.
27 0
26 00
25 00
ffi
l'
~ 24
c.
23 00
-o
co,
22 00
Y"
0
21 00
~
20oo-
CXJ! ;::;
en
oOOo
I
888
IV
IV
""'000
0
0
0
~0
r--;:;
1900
1800
2,9
2,7
2,5
2,3
"0
.p
~~
ft.. ...
<v()
:-.G
,~()
\)
<(
~"9-~
(.)
~;;:.'~
\,_~
:E
2,1
a:
1,9
a:
w
1.7
w
u.
w
2
!::
0
<(
1,5
J:
:::;
1,3
~
~
z
c(
0
..J
c(
1,1
0 ,9
31 2 MO 178A
0 ,7
- 40 - 20
A5-12
0
20
TAE C
40
60
O.T.1T271
ALCANCE ESPECfFICO
A VIAO : T-27
LONGO ALCANCE
MODELO: EMB-312
DATA : JULHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSA/0 DE VOO
FLAPES RECOLHIDOS
MOTOR : PT6A-25C
TREM DE POUSO RECOLHIDO
3200
AR CONDICIONADO: DESL.
AQUECIMENTO: DESL.
3100
SEPARACAO INERCIAL: DE SL.
3000
290 0
2800
2700
2600
~ 250 0
'(-
2400
.....
Q..
c.
230v
2200
,._,
2100
200 0
.1>
0
0
0
CXl
80
~0
0
t-1-a,
'6
'6
~~~J-\
~
1{),
0
[j_">Q
~
1900
1800
2,6
1,0
0,8
0,6
312 MO 174 A
A5-13
O.T. 1T27-1
FLUXO DE COMBUSTIVEL E
COMBUSTIVEL REOUERIDO
AVIAO T-27
MODELO: EMB -312
DATA : JULHO 1983
BASE DOS DAD OS: ENSA/0 EM VOO
MOTOR : PT6A -25C
~-l
1100
~c
1000
~c
.v
900
r.C
'V
'),,c
..,
.:.t.
800
,'<P
0
0
a:
<i:-'"
700
....~
~0
<v~
::J
600
,'2-o
a:
...J
w 500
.>
gO
i=
en
::J 400
so
::!E
10
co
0
(.)
so
300
'50
40
200
30
20
100
10
2.9
2.7
2.5
:::!:
2.3
2.1
'~
(.)
1.9
(.)
Q.
en
w
w
(.)
<
...J
<
1.7
1.5
(.)
1.3
1.1
0
::!:
0.9
"'
0.7
50
100
200
300
400
500
Figura A5-7
A5-14
600
700
O.T.1T27-1
PARTE 6 - AUTONOMIA
iN DICE
Titulo
P6gina
lntrodU<;ao ......... ....... . .. ......... ........ ................. .. .. .. ... .. .. . .... . . .. .......... .. .... .... . .
Exemplo de uso do grafico ....... ...... .. ... ........ .. .... ....... ......... ... ...... ... ............. .. . .
A6-l
A6- l
GRAFICO
N da
figure
A6-l
Titulo
P6gina
INTRODU<;AO
A6-2
Indice de arrasto: 49 .
.6ISA: l0C.
Dados:
Peso da aeronave: 2500 kg .
Altitude pressao: l 0000 ft.
Determine:
Fluxo de combustive!.
Combustive! requerido .
Altitude 6tima de autonomia maxima (se necessaria).
Procedimento:
Entre no grafico ~ com os valores do angulo de
inclina<;ao lateral e peso da aeronave e determine o
peso corrigido igual a 2900 kg .
Entre no grafico ill] com os valores de peso corrigido,
altitude pressao e indice de arrasto .
Fa<;a a corre<;iio devida a varia<;ao de temperatura em
rela<;iio aISA (.6ISA) e determine o fl uxo de combustive! igual a 230 lb/h.
Em seguida, entre como tempo de espera e determine
o combustive! requerido igual a 50 kg .
Se necessiirio, entre no grafico [9 com o valor do
peso corrigido e fndice de arrasto e determine a Altitude 6tima de Autonomia Maxima igual a 20000 ft .
A6-1
O.T.1T271
AVIAO: T-27
MODlLO: EMB-312
DATA :JULHO 1983
BADOS DOS DADOs.- ENSA/0 EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
AUTONOMIA MAXIMA
TEMPO, COMBUST(VEL E ALTITUDE QTIMA
3200
3000
2800
.:::
1:11
0
(I)
w
a..
2600
;;r_
~~v
IE
"'rv<fv
:ttl
2400
&.g
&-o
2200
f!f
2
d0
2000
j::
-.}
"<
1800
300
u..:
w
""'
280
jZi
260
\:)
'i1\:)
1..11
240
220
"0
J<oc:J
"~
c.,
"~,. ;/" ~'?'
_j/
w
~
1(1)
'),(:J
JJA
..11.
...I
C;>i<''?-~
200
f<,
::>
In
:IE
0
u
w
Q
.,<:)
180
160
::>
...I
u..
~(j
~<:)
140
-40
40
50
100
150
200
250
COMBUSTI\IEL REQUERIDO- kg
3200
3200
3000
3000
2800
[3
$
1:11
2800
1:11
2600
Q
(!)
a:
a:
0
w
2600
(I)
2200
2400
0
(I)
w
2200
2000
2000
1800
a..
1800
0
10
20
30
150
200
25
Figura A6-1
r-
"'
100 50
1600
10000 15000 20000 25000 30000
40
AG-2
:rr
a..
y1l
:1l
2400
ALTITUDE QTIMA DE
iAUTONOMIA MAXIMA- ft
::!;
O.T.1T27-1
PARTE 7 - DESCIDA
iN DICE
Titulo
Pagina
lntrodu~iio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Descida de maximo alcance . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Descida de penetra<;iio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Raziio de descida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Exemplo de uso dos graficos ..........................................................................
A7-1
A7-1
A 7-1
A7-1
A7-l
GRAFICOS
N do
figura
A7-1
A7-2
Titulo
P6gina
A7-3
A7-4
INTRODUc;.Ao
Esta parte apresenta os dados necessiirios para o planejamento de descida atraves de gnificos que permitem determinar a distancia, o tempo e o combustive! requeridos
durante a descida, em fun~iio da velocidade, torque, altitude pressiio e do fndice de arrasto.
condi~6es.
RAzAO DE DESCIDA
A raziio de descida em ambos os regimes de descida sera
determinada em fun~ao dos valores de torque e velocidade indicados em cada gnifico.
Dados:
DESCIDA DE PENETRAc;AO
A Descida de
Penetra~iio
O.T. 1T27-1
Determine:
Tempo de descida.
Distancia de descida.
Tempo de descida.
Procedimento:
Distancia de descida.
Procedimento:
Entre no gnifico com os valores de altitude pressao e
indice de arrasto e determine:
Combustive!: 17 kg.
Distancia: 33 NM.
Exemplo 2 -
Dados:
Altitude pressao: 15000 ft.
Indice de arrasto: 49.
Descida de 15000 ft para 2000 ft.
Determine:
-
A7-2
Tempo: 4 min.
Distancia: 14,5 NM.
Tempo: 15 min.
Combustive!: 0,5 kg .
Tempo: 0,6 min.
Distancia: 2,0 NM.
A diferen"a entre os valores determinados para descida de 15000 ft para o nivel do mare de 2000 ft para
o nivel do mar, fomece os dados para a descida de
15000 ft para 2000 ft.
Combustive!: 2,8 - 0,5
Tempo: 4 - 0 ,6
= 2,3 kg .
3,4 min .
12,5 NM.
O.T. 1T27-1
AVIAO: T-27
DESCIDA DE MAXIMO ALCANCE
MODELO: EMB-312
DATA:JULHO 1983
DISTANCIA, TEMPO E COMBUSTIVEL
BASE DOS DADOS: ENSAIO EM V 0 0 ' - - - - - - - - - - - - - - - - . . 1
MOTOR : PT6A-25C
FLAPES E TREM DE POUSO RECOLHIDOS
115 KIAS
80
250 lb.ft
fNDICE DE ARRASTO- 0 a 250
70
<
z
<1-
'lo.(j<c,
').r;p
').t;A
,~Q
40
II)
30
"'"'0
,~
<?-'?--!>'
~i>'
50
(3
4l
,til
60
::ez
()
20
10
()
30
.:!
~,,.~o
'?-q.~
25
,~
\so
Q<c,.i>'
(j<c,
\~Q~
20
'2~
''2-'rd:J
Q.
::ew
15
1-
10
0
30
()
s""o
o<c,.P..
\'t:'<Q,c<c,.
"'
..J
so
,oo
,so
2oo
q.q.~
25
20
250
.>
i=
II)
:J
15
ca
::e0
(J
..
10
CJ>
CJ>
fi
0
:l;:
"';;;
5000
10000
15000
20000
25000
30000
ALTITUDE PRESSAO- ft
Figura Al-1
A7:3
O.T.1T271
AVIAO:T-27
MODELO: EMB-312
DATA: JULHO 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIO EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
35
30
DESCIDA DE PENETRACAO
DISTANCIA, TEMPO E COMBUSTJVEL
ml
RECOLHIDOS~~~~ml
...
;&<;,0
'(j:)++++-1-+-1-1
25
::::!:
20
~
u
15
1Cl)
10
Q.
::::!:
w
1-
tiar:,O
4
,oo
,so
2so
..J
.>
i=
Cl)
2o0
cc
"'"'
0
"'
"'
;;;
0
0
5000
10000
15000
20000
ALTITUDE PRESSAO - ft
Figura Al-2
A7-4
25000
30000
O.T.1T271
iN DICE
P6gina
Titulo
Introduc;iio .. ... .. ...... .. ........... .... ... ..... ... ... ... ..... .... ......... ............................ ... .
Velocidades de cruzamento e de toque no solo .... ......... .............. ..... .......... .... .... . .
Distancias no ar durante a aterragem ... ... ... ..... .... .. .. ... ... ... .... ....... ... ........... ..... ... .
Corrida no solo na aterragem ...... ... ... ......... ...... .. .... .... ...... ........... ..... .. .. .. ........ .
A8-l
A8-l
A8-l
A8-2
GRAFICOS E TABELAS
N da
figure
Titulo
A8-l
A8-2
A8-3
Velocidades de Aterragem .. ... ....... ..... ...... ... ....... ........ ........... .... ...
Distancia no ar durante a aterragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Corrida no solo na aterragem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
P6gina
INTRODU<;AO
Determine:
A8-3
A8-4
A8-6
Velocidade de cruzamento.
Velocidade de toque no solo.
Procedimento:
RAGEM
Exemplo -
Dados:
-
O.T. 1T271
sao da pista, do peso de aterragem e das corre~6es relativas aconfigura~iio de flapes, acrescimo na velocidade de
cruzamento e componente de vento.
Nota
A corre~iio relativa ao acrescimo na velocidade
de cruzamento deve ser utilizada quando o pouso
for efetuado com uma velocidade superior a
velocidade determinada na figura A8-l.
Dados:
Dados:
Temperatura do ar extemo: 21 C.
Vento: 8 kt de proa.
Flapes de pouso.
Determine:
Flapes de pouso.
Reverso aplicado.
Procedimento:
Procedimento:
AS-2
O.T.1T271
-,___,VELOCIDADES DE ATERRAGEM
AVIAO: T-27
MODELO: EMB-312
DATA : ABRIL 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
110
100
U)
<(
VcRUZ
90
C!'
<(
a:
a:
X.~
1-
<(
~~
~\. ,
~s ~
80
~\."'~
0
w
0
\fo
\.~,o.....,
~~c~
~\. :;,.I
0
...J
w
..,.-r
po.?~s-
<(
(J
VTOQUE NO SOLO
;..,o"'
:..
70
~0
~co\.1'-
1-x.~~
0~ \)
ouso
~~so
~\."'
>
60
50
0
::!0
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
PESO- kg
Figura AB-1
AB-3
Q_T. 1T27-1
FLAPES DE POUSO
-40
~,).
-30
(.)
-20
a:
w
1-
- 10
a:
0
0
~~~'
0
~
~~~<e
0 ~ 0\
0
{(\:.0
~)\\
~~
%1\'
~
"'l'
0
-;'l:
'
~~~
,<:>
a:
10
;:::)
1~
a:
20
w
a..
::!!:
w
1-
30
40
50
::!!:
w
325
a:~
1-0
~a:
~
a:
275
wO
zo
~ ~
a:z
;:::)~
o_
a: ~
~.~
OtZ
'}.~~
'1-Ci:)O
t-U
250
225
'1.'1-oo
~~+t~tHtn+t~~tti~
'\<cJJ_O
~ 200
~0
u-
175
312 MO 144A
O.T.1T27-1
AVIAO: T-27
MODELO . EMB-312
DATA: ABRIL 1983
BASE DOS DADOS: ENSAIOS EM V60
MOTOR : PT6A-25C
u..
w
u..
w
:!:
(!'
a:
a:
a:
_j
_j
_j
400
375
375
350
350
<(Z
c<(
01zen
<~:c
325 w
(!'
300
<(
a:
300 a: W<(
~g
275 <( ~
wa::
1-a::
zO
""""
250
a:<(
::J-
c~
225
225 a: c<(
<(~
200
2oo z
o-
<(
!>:\)~
c::;c<(
:!:
325
a:
<(a: 275
wO
1-U
zo
<(,<(
a::z
:::l<(
c_
a::U
400
<(_
a:<(
a::c
w1-t!'
<(-
u..
w
1-"
(.)
175 c<(
175
I>~
O..q
150
150
125
125
100
POUSO
100
DECOLAGEM
FLAPES
0 0
10
20 0
AUMENTO DA VELOCIDADE
DE CRUZAMENTO -KIAS
10
20
30
VENTO- kt
312
MO 141A
AB-5
0,
Q)
5=
):,.
c::
iii
.,
<Q
- 40
- 30
- 10
10
20
30
-+-+++++++++++++++++++-++~~ ~
FLAPES DE POUSO
Tl Tl I I I I I I I I I I
-+++-++-
----i-~-\
40
50
'~0.....+-
~-
A~
900
700
600
500
400
300
200
800
l\~~ ~ 1:
~~%~~~ ~~<P
()Om ~~~~~~!i!i!i!i~~~~~~~~~~~~ttfEEEE
1 -!"'+-~Q()
1 I I
.._,...\)
.\-
i>-
t>-0'\\.
H-
p_::
TEMPERATURA DO AR EXTERNO- C
- 20
:v
AVIAO: T-27
MODEL O: EMB-312
DATA: A BRIL 1983
BASE DOS DA DOS: ENSAIO EM VOO
MOTOR: PT6A-25C
1()()
"'fii
!:')
"'
Ill
(
_,
':"~
-1
...
...
-"
)>
S"
CD
~
a,
co
II>
1\)
:;:
t.,
Q:)
):.
Ql
~
c:
C')
~ 6
...
"'3::
"'
POUSO
3 )
3:4
-C)
l>)>
::JJ-t
-m
e::JJ
c ::JJ 4
::JJ)>500
0)>
nz
zo
)>or-5
oo
l>rn
nz6 :>
-o
J>o)>
-to
c;;
C::JJ
_o
7 :>
80 0
8 0
9 0
FLAPES
D ECOLA GEM
'
REVERSO
0 NAO APLIC.
APLIC. 0
I~
INCLINACAO
DA PISTA%
DISTANCIA CORRIGIDA
2 0
'T1
:0
i rttttll I I I I I I II I I I I I
AVIAO: T-2 7
MODELO: EMB-312
DA TA : A BRIL 1983
BA SE DOS DADOS: ENSA JO EM VOO
MOTOR : PT6A-25C
"
10
v"<:
- 1-
~' >(
~l:
20
0-?
800
850
en
)>
~0
C')
ri> 0
C')
z
0
-t
rn 0
!2 z
c)>
:lJ
:lJ
(')
200
250
300
350
400
450 -
m
3:
C)
)>
::JJ
::JJ )>
500 - -i
e m
c :lJ
)> :lJ
550
600
v 50
700
750
30
~~
..0~
VENTO- kt
(2_;
::r~~B><~/
9'<("
CD
"\
....':"
-t
....
O.T. 1T27-1
iN DICE
P6gina
Titulo
lntroduc;iio ................................................................................................ .
Exemplo de planejamento de missiio ................................................................ .
Dados da missiio .. .... .... ..... .. ...................................... ..... ............ ... ............. .
Peso de decolagem ..................................................................................... .
Decolagem ............................................................................................... .
Sub ida (ida) .............................................................................................. .
Cruzeiro (ida) ............................................................................................ .
Descida (ida) ........................................................................ ..... ....... ....... .. .
Descida (regresso) ...................................................................................... .
Sobrevoo do objetivo ................................................................................... .
Consumo estimado de combustive! - cruzeiro (ida) ................ .... ......... ................ .
Subida (regresso) ........................................................................................ .
Cruzeiro (regresso) ..................................................................................... .
Calculo da distancia a voar ... ....... .. ..... .............. .. .................. ... ................. .... .
Calculo do raio de ac;iio .. .. .......................... ...... ..................... .. ..................... .
Dados da aterragem .. .. .......................................... ...... ................................ .
Cartiio de dados de decolagem e aterragem ........................................................ .
A9-2
A9-2
A9-2
A9-2
A9-2
A9-3
A9-3
A9-3
A9-3
A9-4
A9-5
A9-5
A9-6
A9-6
A9-7
A9-8
A9-12
GRAFICOS E TABELAS
N da
figura
Titulo
A9-l
A9-2
A9-3
A9-4
A9-5
A9-6
A9-7
A9-8
P6gina
A9-4
A9-5
A9-6
A9-7
A9-8
A9-9
A9-JO
A9-ll
A9-1
O.T.1T27-1
INTRODU<;AO
E fundamental
soc
PESO NA DECOLAGEM
Peso maximo de decolagem com carga
extema ........................................ . 3175 kg
Peso vazio basico da aeronave ............ . 1800 kg
Peso da tripula<;iio .. ... ......... .. ........... .
153 kg
472 kg
88 kg
CD
541 kg
Nota
Para efetuar a partida eo taxi, foi estimado urn
consumo de 10 kg de combustive!.
DECOLAGEM
Peso de decolagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3044 kg
DADOS DA MISSAO
Aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Des!
Ar condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Des I
Temperatura do ar extemo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 C
Revisao 2
O.T. 1T27-1
- Q) Vento
- componente de proa
(figura Al-17) ...................................... 8 kt
- indice de arrasto .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 65
- Temperatura do ar extemo .. .. .. .. .. .. .. .. .. . - 5C
- Escalade transferencia (figura A5-3/3 de 3) .. 28,2
- Velocidade verdadeira (figura A5-4) ........ 180 kt
- Velocidade calibrada
(figura Al-213 de 4) ....................... 88 KCAS
- 0
Velocidade verdadeira
(figura Al-12) .. ............................. 90 KTAS
Velocidade no solo
0 -
Q) .. .. .. .. .. .. .. ..
82 kt
Nota
As distancias de cruzeiro (ida e regresso) serao
determinadas em fun~ao do combustive! disponfvel, ap6s a determina~ao do combustive! consumido nas demais etapas da missao.
DESCIDA (IDA)
SUBIDA (IDA)
.6ISA
- @) Combustive! requerido
(figura A4-3/2 de 2) .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 80 kg
- Distancia de subida (figura A4-4/2 de 2) . . 62 NM
- Tempo de subida (figura A4-4/2 de 2) . . . . . 27 min
Peso no final da subida
@ - @) .......
2964 kg
DESCIDA (REGRESSO)
REGIME DE MAxiMO ALCANCE
CRUZEIRO (IDA)
A9-3
O.T. 1T27-1
SOBREVOO DO OBJETIVO
COMBUSTtVEL REQUERIDO SERVA OPERACIONAL
Carga externa
lan~ada
DEBITADO NA RE-
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 72 kg
Nota
Nota
0 conhecimento do peso do combustive! requerido nessa etapa servini para se obter o peso do
combustive! disponfvel para a etapa de cruzeiro.
Por esta raziio, os dados da descida (regresso)
foram aqui inseridos fora de ordem.
ETAPA
COMBUSTiVEL
REQUERIDO
COMBUSTiVEL
DISPONiVEL
PESO DA
AERONAVE
(kg)
(kg)
(kg)
541
3054
ANTES DA PARTIDA
PARTIDA E TAxi
10
531
3044
SUBIDA- IDA
80
451
2964
17
434
2947
CRUZEIRO - IDA
DESCIDA - IDA
18
416
2457
ALTERNATIVA *
38
378
2419
54
324
2365
Nota
Tempo de Voo =
54 NM
= -18-0-NM/_h
__ = 0,3 h ou
DISTANCIA
V
SOLO
Combustfvel Requerido
=
=
0,3 h
= 38 kg
Tabela A9-1
A9-4
Reviso 2
18 min
O.T. 1T271
Da Tabela A9-J obtem-se o peso do combustive! disponivel para a missao (324 kg), destinado as etapas de voo de
cruzeiro ida, subida regresso e cruzeiro regresso. Para se
estimar o peso do combustive! requerido na etapa de
cruzeiro de ida (valor que sera reajustado ao final deste
Combustive! requerido
. "d )
(cruzeiro
1 a
324 kg
162 kg
ETAPA
COMBUSTIVEL
REQUERIDO
COMBUSTIVEL
DISPONIVEL
PESO DA
AERONAVE
(kg)
(kg)
(kg)
541
3054
ANTES DA
PARTIDA
PARTIDA E
TAxi
10
531
3044
SUBIDA
IDA
80
451
2964
CRUZEIRO
IDA
162
289
2802
DESCIDA
IDA
17
272
2785
Tabela A9-2
SUBIDA (REGRESSO)
. . . . . . . . . . . . . . . 2313 kg
l0C
@Combustive! requerido
(figura A4-3/2 de 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 kg
- Ar condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Lig
-
Separa~ao
inercia1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Desl
Distancia de subida
(figura A4-4/2 de 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 NM
@) -
. . . . . . . 2278 kg
Revisao 2
A9-5
O.T.1T27-1
COMBUSTIVEL
REQUERIDO
COMBUSTIVEL
DISPONIVEL
(kg)
(kg)
ANTES DA PARTIDA
541
PARTIDA E TAxi
10
531
SUBIDA- IDA
80
451
DESCIDA - IDA
17
434
SUBIDA - REGRESSO
35
399
DESCIDA - REGRESSO
18
381
ALTERN ATIVA *
38
343
54
289
CRUZEIRO - IDA
CRUZEIRO - REGRESSO
ETAPA
Tabela A9-3
LONGO ALCANCE
indice de arrasto . .. .. . .. .. .. .. .. .. .. . .. .. . .. . .. .. .. .. 49
Escala de transfen!ncia
(figura A5-3/3 de 3) ............ ... ............ ... 26.8
Fluxo de combustfvel
(figura A5-7) .. .. .. .. .. .. .... .. .. 225 lb/h ( 102 kg/h)
- 5C
A9-6
diferen~a
- Temperatura do ar extemo .. .. . .. .. .. .. .. .. ..
Alcance especffico
(figura A5-6/3 de 3) .. .. .. .. .. .. .. .. . .. . 1.65 NM/kg
CRUZEIRO (REGRESSO)
REGIME DE CRUZEIRO -
130 kt
REGRESSO
SUBIDA
62
26
DESCIDA
33
34
SOMA
95
60
DIFEREN<::A TOTAL
35 NM
O.T.1T27-1
(J)
V
t
= Velocidade no solo
= Tempo de voo
I ,42 h .. OJ h 25 min
= Consumo Total.
(FC>mA x tmA
Onde:
FC
207 + 62 + 33
= Auxo de Combustfvel
e substituindo-se os valores
242 NM
= 302 NM
170 kt.tREG
= 302 NM
= 302 NM
ETAPA
COMBUSTJVEL
REQUERIDO
(kg}
ANTES DA PARTIDA
COMBUSTJVEL
DISPONJVEL
(kg}
PESO DA
AERONAVE
541
3054
(kg}
PARTIDA E TAxi
10
531
3044
SUBIDA- IDA
80
451
2964
CRUZEIRO - IDA
144
307
2820
DESCIDA - IDA
17
290
...
.. ....
o s..J. ...................................
ETIv
o
~:~:~::.:-:-:-::::::::::~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~:~
2803
.... ... . ........
(}});~:~\~))~~)
SUBIDA - REGRESSO
35
255
2296
CRUZEIRO- REGRESSO
145
110
2151
DESCIDA - REGRESSO
18
92
2133
ALTERNATIVA
38
54
2095
54
2041
Tabela A9-4
Revisao 4
A9-7
O.T.1T271
DADOS DA ATERRAGEM
Temperatura do ar externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 C
Inclina<riio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0%
Reverso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Aplicado
- Flapes Pouso
- Velocidade de cruzamento da cabeceira
(figura A8-l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 KIAS
PLANEJAMENTO DE MISSAO
RAIO DE A~AO -
CONFIGURA~AO: HI-LO-HI
ETAPA
PARTIDA, TAx!
E DECOLAGEM
REGIME
DO
MOTOR
!TEMPERATURA
VENTO
DE
PROA
(kt)
IOAT OAT L::.ISA
("C I"CI I"CI
FLUXO
DE
TORQUE
COMBUS(lb.ftl
TiVEL
(lb/hl
COMBUSTfVEL
VELOCIDADE
DISTANCIA
(NM)
REQUE
RIDO
(kg I
OISPONiVEL
(kg I
TEMPO
DE
voo
(min)
INOI VERDA
SOLO
CADA DE IRA
(ktl
IKIASI IKTASI
3054
2000
21
1750
10
531
15000
10
1650
80
451
120
62
27
15000
- 5 10
275
144
307
138
180
180
207
69
25
250
17
290
115
33
15
s
s
15000
15000
10
1660
35
255
121
26
11
- 5 10
225
145
110
130
170
170
242
85
DESCIDA
2151
2000
21
250
18
92
115
34
16
ALTERNATIVA
2133
38
54
18
RESERVA
OPERACIONAL
2095
54
= 302 NM
TabelaA9-5
A9-8
Revisiio 3
O.T.1T271
312 MO 409
FiguraA9-6
A9-9
RAIO DE ACAO
ENVELOPE DA MISSAO- HI-LO-HI
-.
,._._.
-..
600or~
~.~..~~~
. ~
~ ~~~~~~~'~"------------------------------------------------~------------~
' ~-. -
..
., ., ~ART>IDA
''r-,.(~1 E
~::::- _DECOLAGEM
;
~ "':-
500
;,
-- -- -:.... ;
!:It
....
400
...I
..,. .
.;
:~
....
-- ~-
a..
'
',J
300
...I
.w
.... .
>
~
::J
CD
::E
200
CJ
CRUZEIRO
100
}~~~~~~~~~tRACI~~AL
ATERRAGEM
' .. ,
0
0
:1!
'0~~------T---------~------~~------~--------~---~----~~~
-----~
,'.' ,.,
0
50
100
150
200
250
'>nQ ~'l ,'i.J,_
) ~'t\1~-<~ - ~ 0T !-' 0 :
DISTANCIA- NM
A910
:l~lt~=-
-:- :
"'
350
O.T. 1TZ7-1
L RAID
DE ACAD
CONFIGURAc;:Ao HILOHI
I
I
POUSO
2000 ft
VENTO- 8 kt/PROA
TAE =21C
Figura A9-8
Revisao 11
A9-11
O.T.
1 T2:Z~1
Comprimento da : , ...................................... .
lnclin~iio
df,Pista
'
.,
~. . . . . .
'
.
temperatura ....................:............................... .
.
'
Cornpontnte
.,
'
de Proa .do, ~nt~ :.... ............ ~ ........... .
-~
3044 kg
2133. kg
2400 m
2400
0%
'
0%
100ft
'
Altitu~
PresS:ao
......... ...............
;.....................
.
:.
.
.
.
UsO
2000 ft
2000 ft
2lC
21C .
8 kt
8 k~
500m
21.0 m
-----
DECOLAGEM
VR ::.................. .
-78 KIAS
Vro .. .. ......................................................... .
86 KIAS
99 KIAS
(V~w)
.... ..
Velocidade
..
.. - de Decisiio ....................................
.
70 kt
99 KIAS
~TERRAr;fM,
79 KIAS
68 KIAS.
..
A9-12
. isao 5
t:S o
, ~; . -
E M BRAER
O.T. 1T27-1 -80-001/07
BOLETIM OPERACIONAL
EMB-312 TUCANO
ESTE BOLETIM E EMITIDO PELA SE<;AO DE SUPORTE OPERACIONAL DA
EMBRAER, COM 0 INTUITO DE TRANSMITIR INFORMA<;AO TECNICA E
OPERACIONAL. E DISTRIBUiDO PARA OPERADORES DE EMB-312 E A
QUEM INTERESSAR. 0 ASSUNTO PUBLICADO NESTE BOLETIM ESTA
APROVADO PELO DEPARTAMENTO TECNICO DA EMBRAER.
OS COMAN DANTES SAO RESPONSAVEIS POR LEVAR ESTE BOLETIM AO
CONHECIMENTO DE TODO PESSOAL AFETADO.
80
II- TiTULO:
80
Objetivando manter a atenc;:ao dos bperadores para este assunto estao sendo provides esclarecimentos
adicionais para determinados aspec;tos relacionados a importancia dos Limites Antropometricos e respectivas conseqOencias em caso de extrapolac;:ao, na eventualidade de uma ejec;:ao .
IV-MOTIVO :
80
Um operador reportou a Embraer sua dificuldade em autorizar ao voo pilotos que tivessem seus Limites
Antropometricos extrapol ando os limites estabelecidos para a faixa antropometrica de 3 a 97% da
norma WADC TR 52-321 . Visando prover esta orientac;:ao foram4nseridas notas no Manual de Voo relativas aos riscos da nao observancia desses limites havendo uma ejec;:ao, as quais estao sendo complementadas com a emissao deste Boletim Operacional , que prove esclarecimentos adicionais sabre cada
uma das medidas de referenda .
COCP- AFA
!OY.":MOLAR N"
~
~{)R; ..... .
........
!ENlkt:.-.,ut. EM
Pagina 1
80LETIM OPERACIONAL
REF.
DIMENSAO
' lj'('
IMPORTANCIA
CONSEQUENCIAS
EXTRAPOLACAO
INFERIOR
' 0
'.:,
Definir a posic;ao do
CG do assento e a
potencia das cargas
explosivas do assento,_ para qu~ -9;~::;orra
ejec;ao seg ura na fai-
t
,t .
xdafi .dan ropome nca
e lnl a.
1 - A ejec;ao podera
exceder os limites de
acarreacelerac;ao,
tando danos a coluna
vertebral do piloto.
d . .
A b rt
2 - a e ura o paraquedas podera ser pre d"1ca da se o CG do asJU
sento ficar fora da faixa
. - de tolerancia.
~-
I '
:,:
" o
'.
Peso Equipado
Pagi na 2
;:-
'
EXTRAPOLACAO
SUPERIOR
1 - A ejec;ao na condic;ao
de mm1mo envelope
operacional podera nao
ocorrer em seguranc;a
devido a altura e tempo
requeridos para compled . _
t
.
ar o c1c1o a eJec;ao.
2 - M a1or
mpact o do
1
corpo com o solo, devido
ao peso exceder o limite
de qualificac;ao do paraquedas .
1 -A ejec;ao na condic;ao
de mm1mo envelope
operacional podera nao
ocorrer em seguranc;a
devido altu ra e tempo
requeridos para completar o ciclo da ejec;ao.
2 - Maior impacto do
corpo com o solo, devido
ao maior peso para o
mesmo para-quedas.
O.T.
REF.
DIMENSAO
IMPORTAN CIA
CONSEQUENCIAS
EXTRAPOLACAO
INFERIOR
1T27-1 ~ 80,'-()I:l1/0 7
Estatura
Altura Sentado
EXTRAPOLACAO
SUPERIOR
Referencia.
Altura da
Definir a posi<;ao da
carretilha (conjunto
Altura do Ombro,
de retra<;ao) eo con
Sentado
junto de arreios do
assento.
Amarra<;ao incorreta e,
em caso de v6o de dorso, o piloto podera deslizar e perder o controle
da aeronave.
Definir o corredor de
eje<;ao, a posi<;ao do
Distancia d
painel, controles no
Joelho ao
painel e o conjunto
Quadril, Sentado
de pedais em rela<;ao ao assento.
Definir a posi<;ao da
parte inferior do paine! e o conjunto de
Altu ra do Joeiho,
pedais em rela<;ao
Sentado
ao assento.
O.T. 1T27-1-B0-001/07
BOLETINS OPERACIONAIS
Numero
Edi~ ao
B.O. 1T27-001/03
12 Setembro 2003
O.T. 1T27-1-B0-001/07
10 Janeiro 2007
Titulo
COMPENSADOR LONGITUDINAL
DO EMB-312
LIMITES ANTROPOMETRICOS:
IMPORTANCIA E CONSEQOENCIAS DE
EXTRAPOLA<;AO