A Formação Das Sociedades Comercias Por Fusão e Cisão
A Formação Das Sociedades Comercias Por Fusão e Cisão
A Formação Das Sociedades Comercias Por Fusão e Cisão
de
responsabilidades.
os
responsabilidade
scios.
ilimitada
caracteriza-se
pela
Responsabilidade horizontal.
2.Fuso
A fuso a operao pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade
nova, que lhes suceder em todos os direitos e obrigaes. Note-se que, na fuso, todas as
sociedades ficcionadas se extinguem, para dar lugar formao de uma nova sociedade
com personalidade jurdica distinta daquelas.
Cada pessoa jurdica resolvera a fuso em reunio dos scios ou em assembleia-geral dos
accionistas e aprovara o projecto de estatuto e o plano de distribuio de aces, nomeando
os peritos avaliao dos patrimnios das sociedades que sero objectos da fuso.
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Fuso de sociedade
1. Duas ou mais sociedades, ainda de tipo diverso podem fundir-se mediante a sua reunio
em uma s;
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conselho fiscal ou fiscal nico ou, na falta destes, a uma sociedade da auditoria
para que sobre aqueles emita parecer.
2. O conselho fiscal ou fiscal nico ou a sociedade da auditoria pode exigir a toda
sociedade participante as informaes e os documentos de que carea e proceder
as verificaes necessrias devendo emitir o seu parecer no prazo de 45 dias.
2.4.Registo de projecto de fuso e convocao da assembleia
1. O projecto de fuso deve ser registado.
2. Depois de efectuar o registo, o projecto de fuso deve ser submetido a
deliberao dos scios de cada uma das sociedades participantes na operao de
fuso seja qual for o tipo societrio.
3. As assembleias so convocadas a se reunir depois de 30 dias, pelo menos, sob a
data da publicao da convocatria.
4. Em qualquer de jornais de maior circulao do pas deve ser publicada notcia
de ter sido efectuada o registo de projecto de fuso, de que estes e documentos
anexos se os houver, pode ser consultado na sede de cada sociedade, pelo
respectivo scio e credores scias e de quais a datas designada para as
assembleias.
2.5.Escritura da fuso
1. A provada fuso por deliberao da assembleia-geral de cada uma das
sociedades participante, compete as administraes destas autorizarem as
escrituras da fuso, nos casos entre bens e mveis ou proceder os respectivos
registos na conservatria do registo das entidades legais competentes nos
restantes casos.
2. Se a fuso efectuar mediante a constituio de nova sociedade devem observarse as normas que regulam essa constituio, salvo se outra coisa resultar a sua
prpria razo de ser.
2.6.Publicidade da fuso e oposio dos credores
1. Cada uma das sociedades participante deve promover, atravs da sua respectiva
administrao, e o registo da deliberao que aprovar o projecto de fuso, bem
como proceder a sua publicao.
2. Dentro dos 30 dias seguintes a ltima das publicaes ordenadas no nmero
anterior, os credores das sociedades participantes cujos credores seja anteriores a
essa publicao pode deduzir a posio judicial a fuso, com fundamento no
prejuzo que dela derive para realizao dos seus crditos.
2.7.Registo e efeito da fuso
1. Decorrido o prazo previsto no nmero 2 do artigo 197, sem que tinha sido
deduzido a posio judicial ou se tenha verificado alguns dos factos referidos no
nmero 1 do artigo 198, deve administrao de qualquer das sociedades
participantes na fuso ou na nova sociedade proceder ao registo comercial da
fuso.
2. Com o registo da fuso:
a) Extinguem-se as sociedades incorporadas ou, no caso de constituio de novas
sociedades fundidas, transmitindo os seus direitos e obrigaes incorporantes e
para a nova sociedade.
b) Os scios das sociedades extintas tornam-se scios das sociedades incorporantes
ou da nova sociedade.
2.8.Condio ou termo
Se a fuso, quanto a sua eficcia, estiver sujeita a condio ou termo suspensivo e
ocorre antes da verificao destes, alteraes relevantes nos elementos de facto em
que as deliberaes estiverem baseadas pode assembleia de qualquer da sociedade
deliberar que seja requerida ao tribunal a resoluo e a modificao da fuso,
ficando a eficcia dessa referida ate ao trnsito em julgado da deciso a proferir no
processo.
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5.2.Efeito da ciso-dissoluo
So aplicveis a ciso-dissoluo com a necessria adaptao, os efeitos de registos
quanto a fuso.
Concluso
Ao chegar o fim deste trabalho podemos dizer que as sociedades comerciais so estruturas
tpicas de empresas nas economias de mercados, embora a empresa possa revestir outras
formas jurdicas. Neste caso nos termos do artigo as sociedades comercias tem
necessariamente por objecto a prtica de actos de comrcio e as sociedades que tenham por
objecto a prtica de actos de comrcio devem revestir um dos tipos previstos no cdigo.
Mas por outro lado a fuso caracteriza-se por facto de desaparecerem as sociedades que se
fundem, para, em seu lugar surgir uma nova sociedade. A fuso entretanto, no importa na
dissoluo das sociedades fundidas, mas na extino formal das sociedades que se
pensaram pelo processo de fuso. Logo a Ciso a operao pela qual uma sociedade
transfere parcelas do seu patrimnio para uma ou mais sociedades, constitudas para esse
fim ou j existentes, extinguindo-se a sociedade cindida, se houver verso de todo seu
patrimnio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a verso.
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BIOGRAFIA DO AUTOR
Nome: Srgio Alfredo Macore
Formao: Gesto De Empresas e Finanas
Facebook: Helldriver Rapper ou Sergio Alfredo Macore
Nascido: 22 de Fevereiro de 1993
Provncia: Cabo Delgado Pemba
Contacto: +258 846458829 ou +258 826677547
E-mail: Sergio.macore@gmail.com ou Helldriverrapper@hotmail.com
NB: Caso precisar de um trabalho, no hesite, no tenha vergonha. Me contacte logo, que
eu dou. Informao para ser passada um do outro
OBRIGADO
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