Apostila de Montagem e Manutenção
Apostila de Montagem e Manutenção
Apostila de Montagem e Manutenção
MANUTENO
CURSO TCNICO EM INFORMTICA
ALUNO:
_______________________________________________________
PROFESSOR:
____________________________________________________________________________
Bibliografia:
AUTOR
TTULO
MORIMOTO, Carlos E.
VASCONCELOS, Larcio
EDITORA
ANO
GDH Press
e Sul
Editores
2010
E
Ed. rica
L
LVC
2010
2009
Sumrio
1
Introduo.........................................................................................................................................
Eletricidade Bsica:.........................................................................................................................
3.1 Usando um multmetro digital.....................................................................12
3.2 Medio de voltagem...................................................................................14
3.3 Componentes eletrnicos.............................................................................14
3.4 Tomada para o computador..........................................................................19
3.5 Aterramento.................................................................................................20
3.6 Filtros de Linha............................................................................................21
3.7 Estabilizador de Voltagem...........................................................................22
3.8 DISPOSITIVOS DE PROTEO NO BREAK......................................23
3.8.1 NO BREAK (ON-LINE E OFF-LINE)................................................23
3.9 FONTE DE ALIMENTAO....................................................................23
3.9.1 FONTE AT............................................................................................24
3.9.2 FONTE ATX 12V.................................................................................25
3.10 POTNCIA DA FONTE DE ALIMENTAO.......................................25
3.11 AMEAAS ELTRICAS.........................................................................26
Arquitetura de computadores:.........................................................................................................
4.1 Processadores...............................................................................................27
4.2 ARQUITETURA INTERNA......................................................................28
4.3 ENCAPSULAMENTO................................................................................29
4.4 Tipos de Encapsulamentos.....................................................................29
4.5 PROCESSADOR - FREQUNCIA INTERNA..........................................32
4.6 PROCESSADOR - FATOR DE MULTIPLICAO.................................33
4.7 Multincleo..................................................................................................34
4.8 DUAL CORE x SINGLE CORE.................................................................34
4.9 QUAD CORE..............................................................................................35
4.10 PASTA TRMICA.....................................................................................35
4.11 COOLER...................................................................................................36
PLACA ME..................................................................................................................................
6.1 Placa me at.................................................................................................42
6.1.1 PLACA ME AT CARACTERSTICAS..........................................43
6.2 PLACA ME ATX......................................................................................43
6.2.1 PLACA ME ATX CARACTERSTICAS.......................................44
6.3 PLACA ME ONBOARD..........................................................................44
6.4 COMPONENTES DA PLACA ME.........................................................45
6.4.1 CONECTOR DE TECLADO...............................................................45
6.4.2 CONECTOR PARA FONTE DE ALIMENTAO............................46
6.4.3 JUMPERS DE CONFIGURAO......................................................46
6.4.4 JUMPER DA BATERIA.......................................................................46
6.4.5 BARRAMENTOS E SLOTS................................................................47
6.4.6 INTERFACE COM PROCESSADOR.................................................47
6.4.7 BANCOS DE MEMRIA...................................................................48
6.4.8 PORTAS IDE........................................................................................48
6.4.9 PORTAS SATA.....................................................................................49
6.4.10 PORTA FDC / FDD............................................................................49
6.4.11 CHIPSET PONTE NORTE.............................................................50
6.4.12 CHIPSET PONTE SUL...................................................................50
6.4.13 CHIP DA BIOS...................................................................................51
6.4.14 BATERIA...........................................................................................51
6.4.15 MANUAL DE PLACA ME.............................................................52
MEMRIA.....................................................................................................................................
7.1 Tipos de memorias de Semicondutores.......................................................54
7.1.1 Memoria no volteis...........................................................................54
7.1.2 Memorias volteis.................................................................................54
7.2 MEMRIA HARDWARE........................................................................54
PLACA DE VIDEO........................................................................................................................
8.1 Placas Onboard............................................................................................61
8.2 Placas Offboard............................................................................................61
Disco Rgido....................................................................................................................................
9.1 Capacidade do disco rgido..........................................................................63
10
11
Introduo
Houve um tempo em que armrios com pastas suspensas eram bastante utilizados e
bem teis para o armazenamento de informaes. Atualmente esse tipo de recurso no atende
necessidade de armazenamento e organizao dos dados, devido grande produo de
informaes e ao tempo desperdiado em pesquisas com esse tipo de armazenamento (ALMEIDA,
1999).
Hoje em dia quase toda residncia, escola, escritrios, mercados entre outros
lugares possuem pelo menos um computador est executando alguma tarefa. Sem falar que os
computadores esto presentes em todos os setores da nossa economia e do nosso dia-a-dia, desde a
agricultura sendo nas maquinas agrcolas como na sade sendo usados pelos mdicos para um
diagnstico mais eficiente de doenas.
Como qualquer outro aparelho, um computador est sujeito a apresentar defeitos. E
ficar sem esse equipamento que nos auxilia em nossas tarefas pode significar perda de tempo ou,
at mesmo, perda de dinheiro.
2
eletrnicos, peas e equipamentos que fazem o computador funcionar. A palavra hardware pode se
referir tambm como o conjunto de equipamentos acoplados em produtos que precisam de algum
tipo de processamento computacional. A cincia que estuda o hardware conhecida como
arquitetura de computadores.
Diferentemente do hardware, o software a parte lgica do computador. Software
a manipulao, instruo de execuo, redirecionamento e execuo das atividades lgicas das
mquinas. Os softwares podem ainda ser classificados em:
Figura 1: Placa Me
Figura 2: Softwares
Eletricidade Bsica:
Na manuteno importante ter uma boa ideia sobre o funcionamento do
deve ser conectada no ponto do multmetro indicado com GND ou COM (este o chamado
terra). A ponta de prova vermelha pode ser ligada em outras entradas, mas para a maioria das
medidas realizadas, a ligao feita no ponto indicado com V- -mA.
Uma chave rotativa usada para selecionar o tipo de medida eltrica a ser feita: V
para voltagem, para resistncia e mA para corrente. Uma chave usada para a medio de
voltagens em AC (corrente alternada) ou DC (corrente contnua). Por exemplo, para medir as
tenses da fonte de alimentao, ou a tenso da bateria, usamos a chave em DC. Para medir a
tenso presente na sada de udio de um drive de CD-ROM ao tocar um CD musical (um tipo de
corrente alternada), usamos a escala AC. Para medir as tenses da rede eltrica, tambm
utilizamos a escala AC.
Alguns multmetros possuem um nico conjunto de escalas para voltagem, e uma
chave adicional para escolher entre AC e DC. Outros modelos, no possuem esta chave AC/DC, e
sim grupos independentes de escalas para voltagens e correntes em AC e DC. A maioria dos
multmetros no mede corrente alternada (ACA), apenas corrente contnua (DCA), tenso
alternada (ACV) e tenso contnua (DCV).
Se voc pretende medir a tenso da bateria da placa de CPU (em torno de 3 volts),
no use a escala de 2V, pois tenses acima de 2V sero indicadas como 1,9 V. Escolha ento a
escala de 20V, pois ter condies de fazer a medida esperada. Da mesma forma, para medir a
tenso de uma rede eltrica de 220 volts (use AC, pois trata-se de tenso alternada), no escolha a
escala de 200 volts, pois a mxima tenso medida ser de 19,9 volts.
Escolha ento a escala de 2.0 volts ou outra para tenses elevadas. Como regra
geral, sempre que a leitura indicada tem valor mximo ou outra indicao que esteja fora da
escala, devemos utilizar uma escala maior. Quando no temos ideia aproximada da tenso que
vamos medir, devemos comear com a escala de maior valor possvel, pois se medirmos uma
tenso muito elevada usando uma escala baixa, podemos danificar o aparelho.
Figura 3: Multmetro
3.2
Medio de voltagem
Para medir a tenso entre dois pontos, selecione a escala e encoste as pontas de
prova nos terminais nos quais a tenso deve ser medida. Muitas vezes queremos fazer medidas de
tenso relativas ao terra (o terminal negativo da fonte de alimentao). Voc pode ento fixar a
ponta de prova preta em um ponto ligado ao terra (por exemplo, os fios pretos do conector de
alimentao da placa de CPU) e usar a outra ponta de prova para medir a tenso no ponto
desejado.
A medio de resistncia tambm possui vrias escalas, e voc deve escolher uma
escala que comporte a medida a ser realizada. Se voc no tem ideia da escala a ser usada, escolha
a maior delas. Por exemplo, se medir um resistor de cerca de 150 ohms em uma escala de 20.0,
ser apresentado o valor 150. Se quiser maior preciso pode usar escalas menores. Por exemplo,
na escala de 2000 ohms, o valor medido poder ser 150,3 e na escala de 200 poder ser 150,37.
3.3
Componentes eletrnicos
Como sabemos, para que um computador possa funcionar, ele necessita de
estmulos eltricos.
J sabemos que a corrente alternada convertida em corrente contnua, pela fonte,
para que os componentes de um computador possam funcionar.
Nosso foco no o aprofundamento na parte das instalaes eltricas necessrias
para o funcionamento de um computador, mas temos que ter a noo de como funciona uma
instalao eltrica bsica para que o computador possa ter as condies necessrias para seu ideal
funcionamento.
Resistores
Os resistores usados nos circuitos eletrnicos so de vrios tipos e tamanhos. Seus
dois parmetros eltricos importantes so a resistncia e a potncia. Resistores que iro dissipar
muita potncia eltrica so de maior tamanho, e vice-versa. Os mostrados na figura 13 so de 1/8
W. Existem resistores de 1/4W, 1/2W, 1W, 2W, 5W, 10W e valores ainda mais elevados.
Todo resitor tem um valor, que a chamada resistncia. A unidade usada para medir
a resistncia o ohm, cujo smbolo . A voltagem gerada por uma bateria tem seu valor dado em
volts, cujo smbolo V. A unidade usada para medir a corrente eltrica o ampre, cujo smbolo
A
Existe uma relao direta entre a tenso aplicada sobre um resistor, a corrente que o
atravessa e o valor da sua resistncia. Esta relao a chamada lei de Ohm. Ela diz que se um
resistor de valor R ligado a uma tenso V, sua corrente i dada por:
i = V/R o mesmo que escrever: V = R.i
smbolo mW.
Capacitor
O capacitor um componente eletrnico capaz de armazenar e fornecer cargas
eltricas. Ele formado por duas placas paralelas, separadas por um material isolante, chamado
dieltrico. Quando o ligamos a uma tenso fixa, momentaneamente passa por ele uma pequena
corrente, at que suas placas paralelas fiquem carregadas. Uma fica com cargas negativas
(eltrons) e outra com cargas positivas (falta de eltrons).
Figura 5: Capacitores
Bobina
A bobina um componente eltrico construdo por um fio enrolado em vrias
voltas. Seu valor a indutncia, e a unidade de medida o henry (H). Esta unidade muito
elevada para medir as bobinas da vida real, portanto so mais utilizados o milihenry (mH) e o
microhenry ( H).
Figura 6: Bobina
Transformador
Quando duas bobinas so enroladas sobre o mesmo ncleo, temos um componente
derivado, chamado transformador. Cada uma das bobinas chamada de enrolamento. Quando
aplicamos uma tenso no primeiro enrolamento (chamado de primrio), podemos retirar uma outra
tenso, sendo gerada pelo segundo enrolamento (secundrio). Isto pode ser usado para aumentar
ou reduzir a tenso. Em uma fonte de alimentao convencional (no chaveada), o primeiro
circuito um transformador, que recebe a tenso da rede eltrica (110 ou 220 volts) e gera no
secundrio uma outra tenso alternada, porm de menor valor.
Figura 7: Transformador
Diodo
Por causa desta caracterstica, os diodos so usados, entre outras aplicaes, como
retificadores. Eles atuam no processo de transformao de corrente alternada em corrente
contnua.
Figura 8: Diodo
Transistor
Este sem dvida o mais importante componente eletrnico j criado. Ele deu
origem aos chips que temos hoje nos computadores. Um processador, por exemplo, tem no seu
interior, vrios milhes de microscpicos transistores. Inventado nos laboratrios Bell nos anos
40, o transistor um substituto das velhas vlvulas eletrnicas, com grandes vantagens: tamanho
minsculo e pequeno consumo de energia.
Figura 9: Transistor
3.4
Caso no exista uma tomada 2P+T instalada no local onde ficar o computador,
deve ser providenciada sua instalao.
Muitas vezes o usurio, na ansiedade de ver o computador funcionando, no toma o
cuidado devido com a instalao eltrica e usa adaptadores ou retira o pino de terra da tomada do
computador e utiliza uma tomada comum.
Apesar da retirada do pino de terra da tomada ou a utilizao de adaptadores
funcionar, tais medidas podem causar a mdio ou longo prazo vrios problemas com o
computador, como por exemplo:
Pode ocorrer um curto circuito quando o computador for conectado a outro equipamento
como um monitor, uma impressora ou linha telefnica atravs de modem.
3.5
Aterramento
Os equipamentos recebem a energia eltrica atravs dos fios fase e neutro. O
3.6
Filtros de Linha
Encontramos com facilidade no comrcio, extenses de tomadas para PCs
3.7
Estabilizador de Voltagem
Corrigem as imperfeies da rede quanto a oscilaes bruscas, adequando-a ao
3.8
O no break um aparelho que possui baterias que alimentam o micro por alguns
minutos no caso de falta de energia. Este o tempo para que o usurio salve e feche todos os
arquivos abertos. O uso de um no break recomendado, pois oferece mais segurana que
estabilizadores e filtros de linha.
3.8.1
3.9
FONTE DE ALIMENTAO
Localizada dentro do gabinete do computador, a fonte recebe energia da rede
eltrica (110 ou 220 volts) e gera as voltagens necessrias ao funcionamento dos chips, placas e
das demais peas que formam o computador.
FONTE AT
AT - Advanced Tecnology, so fontes difceis de serem encontradas no mercado
atual, seu espao interno dificulta a passagem do ar e possui dois conectores que alimentam a
placa me ( P8 P9 ).
Os conectores (P8 e P9) deve unir os fios pretos, caso esse cabo seja ligada numa
ordem errada, a placa-me ter grandes chances de ser queimada.
3.9.2
Se ligada na rede eltrica de 220v, fonte vai queimar e pode causar srios
danos a outros componentes do computador. Sobrecarga de energia.
IITEM
Placa Me
Processador PIV 3.8 GHZ
Cooler
Memria
Floppy
Hard Disk
CONSUMO
30 W
78 W
5W
7,5 W
5W
25 W
DVD-RW + CD
Video GeForce FX5950
Teclado e Mouse
USB
Modem
Som
Rede
30 W
60 W
3W
5W
4W
7W
4W
286 W
Arquitetura de computadores:
A evoluo da informtica foi caracterizada pelo desenvolvimento de computadores
com as mais diversas caractersticas, traduzidas pelos diferentes parmetros, cada vez mais
conhecidos da maioria de usurios de computador: a CPU adotada, a capacidade de memria, a
capacidade do disco rgido, a existncia de memria cache e outros menos conhecidos. A definio
destes parmetros e a forma como os diversos componentes de um computador so organizados,
define aquilo que conhecido por arquitetura de computador e vai determinar aspectos
relacionados qualidade, ao desempenho e aplicao para a qual o computador vai ser orientado.
Agora vamos conhecer um pouco mais dos componentes de um computador.
4.1
Processadores
O processador o principal componente de um computador, sendo ele o
responsvel pela execuo, com auxlio de dispositivos como memrias e discos rgidos, de todas
as operaes no computador.
um circuito integrado de controle das funes de clculos e tomadas de decises
de um computador, por isso considerado o crebro do mesmo.
Ele faz parte de um importante elemento do computador, a Unidade Central de
Processamento ou CPU (Center Processing Unit).
O processador, executa as instrues e clculos que constituem os programas, ao
mesmo tempo que se incumbe de enviar as informaes solicitadas por todos os componentes do
PC e de receber aquelas por eles geradas.
Funo: so circuitos integrados passveis de ser programados para executar uma tarefa
pr-definida, basicamente manipulando e processando dados.
Pegar dados processar e enviar para onde for necessrio.
4.2
ARQUITETURA INTERNA
4.3
ENCAPSULAMENTO
O processador inserido em uma espcie de "carcaa" que o protege e contm
contatos metlicos para a sua comunicao com os componentes do computador. Cada modelo de
processador pode contar com tipos de encapsulamento diferentes, que variam conforme o seu
projeto.
4.4
Tipos de Encapsulamentos
Existem vrios tipos de encapsulamentos desenvolvidos para as placas de circuito
impresso, os quais so usados dependendo do hardware em questo. Por exemplo, o PGA (Pin
Grid Array) usado bastante em microprocessadores, implementando uma matriz de pinos que
circula o chip principal da CPU. Este modelo possui algumas variantes, como o PPGA, e o FCGPA, os quais so usadas em processadores muito famosos, como os Pentium III e 4.
Outro modelo muito usado o Ball Grid Array, cujos pinos so em formato de
bolas, usado bastante em chipsets de placas me e em algumas placas de vdeo e CPUs.
Land Grid Array um padro recente da Intel, tendo semelhana com os padres
PGA, e sua principal diferena o fato de que os processadores no utilizam pinos de contato em
sua parte inferior, mas sim pontos metlicos.
Quando o processador encaixado na placa me, esses pontos ficam em contato
com pinos existentes no soquete (lembrando que nos padres PGA h furos ao invs de pinos no
soquete).
4.5
Sua medio feita em Hz (sendo que KHz corresponde a mil ciclos, MHz
corresponde a 1000 KHz e GHz corresponde a 1000 MHz);
Portanto, num Pentium 4 de 2,8 GHz, o "2,8 GHz" indica o clock interno.
Clock externo: tambm conhecido como FSB (Front Side Bus), o clock externo, por
sua vez, o que indica a frequncia de trabalho do barramento (conhecido como barramento
externo) de comunicao com a placa-me (na verdade, chipset, memria, etc.);
4.6
frequncia menor que o processador, para tanto, multiplica-se o barramento da placa at atingir a
velocidade do processador.
Exemplo:
Processador AMD k6II-500 MHz
Fator de multiplicao 5 X
4.7
Multincleo
Multincleo (mltiplos ncleos, do ingls multicore) consiste em colocar dois ou
mais ncleos de processamento (cores) no interior de um nico chip. Estes dois ou mais ncleos
so responsveis por dividir as tarefas entre si, ou seja, permitem trabalhar em um ambiente
multitarefa. Em processadores de um s ncleo, as funes de multitarefa podem ultrapassar a
capacidade da CPU, o que resulta em queda no desempenho enquanto as operaes aguardam para
serem processadas.
Em processadores de mltiplos ncleos o sistema operacional trata cada um desses
ncleos como um processador diferente. Na maioria dos casos, cada unidade possui seu prprio
cache e pode processar vrias instrues simultaneamente. Adicionar novos ncleos de
processamento a um processador (nico encapsulamento) possibilita que as instrues das
aplicaes sejam executadas em paralelo, como se fossem 2 ou mais processadores distintos.
Os dois ncleos no somam a capacidade de processamento, mas dividem as tarefas
entre si. Por exemplo, um processador de dois ncleos com clock de 1.8 GHz no equivale a um
processador de um ncleo funcionando com clock de 3.6 Ghz, e sim dois ncleos 1,8GHZ
operando em paralelo. O termo multincleo ou multicore (como popularmente conhecido), so
por vezes utilizados para descrever arquiteturas multicore com um nmero particularmente
elevado de ncleos (dezenas ou centenas).
O surgimento dos processadores multicore, tornou-se necessrio principalmente
devido a misso cada vez mais difcil de resfriar processadores singlecore (processadores de
apenas um ncleo) com clocks cada vez mais altos; devido a concentrao cada vez maior de
transistores cada vez menores em um mesmo circuito integrado. E alm dessa e outras limitaes
dos processadores singlecore, existe a grande diferena entre a velocidade da memria e do
processador, aliada estreita banda de dados, que faz com que aproximadamente 75 por cento do
uso do microprocessador seja gasto na espera por resultados dos acessos memria
4.8
4.9
QUAD CORE
O Quad Core um segue a mesma linha de raciocnio dos Dual Core.
O que antes era dividido em dois ncleos, ou dois crebros, agora passou a ser
divido em quatro.
4.11 COOLER
O processador realiza milhes de clculos por segundo. A atividade interna nele s
possvel graas energia eltrica que transita de um lado para o outro. Acontece que essa grande
carga de trabalho gera calor, visto que os materiais oferecem resistncia passagem de corrente.
Resultado? Os processadores aquecem muito quando esto efetuando tarefas.
Para evitar a queima ou possveis danos ao componente, preciso resfri-lo. O
item-chave nessa hora o cooler (palavra do ingls que significa refrigerador). Uma soluo de
arrefecimento necessria para manter a temperatura do processador em um nvel aceitvel,
garantindo o bom desempenho durante o processamento de dados.
Vale salientar que quase todos os computadores contam com pelo menos dois
coolers. Um deles serve para resfriar o processador e outro para remover o calor da fonte de
alimentao. Algumas mquinas, no entanto, contam com diversos refrigeradores. Eles so
utilizados para resfriar placas de vdeo, discos rgidos e outros itens. Confira os principais tipos de
cooler.
5.1
Soquete
O soquete o tipo de conexo fsica que o processador usa para se conectar placa-
me. Esta a caracterstica mais importante na hora de se escolher um processador, pois com
base no soquete do chip que voc escolher o modelo da sua placa-me.
Os soquetes utilizados pelos processadores da AMD so os seguintes: AM3; AM3+;
FM1 e FM2. J os utilizados pela Intel so o LGA1156; 1155; 1150; 1366 e 2011. Cada um desses
soquetes compatvel com geraes distintas de processadores e so compatveis com diferentes
recursos e funcionalidade.
importante tambm ressaltar que um processador no encaixa numa placa-me
cujo soquete seja diferente. Por isso, fique bem atento ao tipo de soquete utilizado pelo seu
processador e pela placa-me, para no acabar comprando um modelo incompatvel.
5.2
Clock interno
O clock interno, conhecido simplesmente como clock, o nmero de ciclos por
segundo de um sinal de sincronismo usados dentro do processador. Esse ciclo medido em Hertz
(Hz). Atualmente, os processadores j esto na casa dos GigaHertz (GHz).
Por muito tempo falou-se que o clock era um indicativo da velocidade do chip.
Quanto maior o clock, mais rpido ele . Porm, isso no passa de um mito. Visto que os
processadores de geraes e fabricantes diferentes usam arquiteturas diversas, impossvel
comparar a velocidade deles apenas com a frequncia do clock..
Devido a arquitetura, um processador com clock interno mais baixo pode ser mais
rpido que um outro chip que apresente o clock mais alto. A frequncia do clock s parmetro de
comparao de velocidade se levarmos em conta processadores da mesma linha.
Clock base
O clock base nada mais do que um clock de menor frequncia. O clock interno,
Ncleos de processamento
O ncleo de processamento , na verdade, o prprio processador, o chip que na
prtica faz o processamento de todos os bits e bytes. Os processadores modernos trazem mais de
um ncleo. Assim, na prtica, ao comprarmos um processador dual-core, por exemplo, estamos
adquirindo dois processadores, s que unidos num mesmo encapsulamento.
Para usar toda a potncia de quatro ncleos, por exemplo, importante que o
programa que voc use seja escrito para fazer uso de quatro ou mais ncleos. Caso contrrio, o
chip ser usado da mesma forma que qualquer outro.
5.5
Hyper-Threading
A Hyper-Threading uma tecnologia da Intel que simula mais um ncleo de
processamento para cada ncleo fsico. Para exemplificar: um chip dual-core possui dois ncleos
de processamento. Com a tecnologia Hyper-Threading, o sistema operacional entende que ele
possui, na verdade, quatro ncleos.
Tecnologia da AMD que realiza um overclock automtico em alguns ncleos do processador. Esse
recurso realiza um aumento na frequncia de alguns ncleos e desabilita outros.
5.7
Controlador de vdeo
5.8
Memria cache
A memria cache um tipo de memria extremamente rpida e que se localiza
dentro do processador. Ela dividida em trs nveis: L1, L2 e L3. Quanto mais memria cache o
chip tiver, mais rpido ele ser.
Isso porque a memria cache armazena dados essenciais para o processamento das
tarefas mais recentes ou mais utilizadas. Isso agiliza o trabalho do processador, que depende mais
da memria RAM que um pouco mais lenta que a cache.
5.9
medida em watts (W). Ao comprar um novo processador, escolha o que tiver o menor TDP
possvel dentro da categoria que voc estiver analisando.
Quanto menor o TDP, menos energia o chip consome e, consequentemente, mais
barata vir a conta de luz. Alm disso, quanto menor o TDP, menos calor gerado. Desta forma, as
ventoinhas trabalharo menos e iro gerar menos rudo.
PLACA ME
A primeira coisa que voc deve saber que a placa-me a maior placa de um
computador; entretanto, importante alertar que o que caracteriza uma placa-me no o seu
tamanho, mas suas caractersticas e a importncia de suas funes para o funcionamento do
microcomputador.
6.1
Placa me at
As placas de CPU AT foram produzidas inicialmente no IBM PC AT, em 1982.
Foram usadas em todos os PCs, mas a partir de 1997, com o surgimento do padro
AT, ficaram mais raras. Este padro foi extinto por volta de 1999. Essas placas foram usadas nos
PCs 286, 386, 486 e Pentium e similares. Algumas placas de CPU para Pentium II e Pentium III
tambm usavam este formato.
6.1.1
PLACA ME AT CARACTERSTICAS
So placas com uma m distribuio de seus perifricos internos, o que aumenta a caloria
interna.
6.2
problemas encontrados nos modelos AT. Um deles em relao alimentao. Como o conector
da fonte dos modelos AT podiam queimar o componente se colocados de forma errada, as placas
ATX possuem um conector nico, de 20 ou 24 pinos, que no pode ser encaixado de forma errada.
6.2.1
6.3
Eliminao de cabos;
seja, com alguns recursos disponveis, por exemplo, a placa de som, placa USB, a placa de rede, a
placa de vdeo, placas de portas de comunicao, processador, etc, todos estas placas que j vem
integradas placa recebem o nome de perifricos on-board, ou seja, na placa, isto , j vem
integrados na placa-me desde fbrica.
A grande vantagem desta placa-me seu custo baixo j que voc no precisa
comprar perifricos separados, os chamados off-board (fora da placa).
Contudo, a maior desvantagem deste tipo de placa-me o seu desempenho uma
vez que, os perifricos on-board costumam ter baixo rendimento e baixa velocidade por
dependerem da placa-me, ou seja, so gerenciados pela placa-me, e isso a torna barata.
6.4
6.4.1
COMPONENTES DA PLACA ME
VGA port
Parallel port
DVI-D output
LAN - REDE
Audio line in
Mic in
CONECTOR DE TECLADO
6.4.2
6.4.3
JUMPERS DE CONFIGURAO
So pequenos contatos eltricos, envolvidos por um encapsulamento plstico, que
servem para programar opes de funcionamento das placas, no que diz respeito ao hardware.
6.4.4
JUMPER DA BATERIA
Normalmente este jumper j vem configurado na posio correta;Quase sempre
um grupo de 3 pinos (1-2-3), e o jumper ao ser encaixado na posio normal faz com que a
bateria funcione, e ligado na posio off ou clear desliga a bateria;
Este jumper tambm chamado de CLEAR CMOS. Verifique se de acordo com o
manual da placa me, este jumper est na posio indicada como NORMAL, para que a bateria
funcione.
6.4.5
BARRAMENTOS E SLOTS
Os barramentos so denominados BUS, ligaes para transporte de dados atravs
6.4.6
Soquete ou Slot.
6.4.7
BANCOS DE MEMRIA
O banco de memorias composto pelos Slot de memorias cada placa me tem suas
6.4.8
PORTAS IDE
Responsvel pela comunicao dos discos Rgidos, e Drives de CD/DVD.
6.4.9
PORTAS SATA
o (acrnimo para Serial AT Attachment) uma tecnologia de transferncia de dados em
srie entre um computador e dispositivos de armazenamento em massa (mass storage
devices) como unidades de disco rgido e drives pticos.
6.4.14 BATERIA
Responsvel por manter a alimentao das informaes no SETUP.
Chipset
O chipset o principal circuito de apoio ao processador, sendo responsvel por
Canais DMA
SMP(Symmetric Multi-Processing) Sistema Multiprocessado
RTC(Real Time Clock) _relgio de tempo Real
Memoria Principal- Memoria-DRAM(exceto em algum modelos de processador Athlon )
Cache L2 e L3 9 quando implementada na placa me)
Teclado
Portas seriais ( com1, com2, etc...)
Portas paralelas (LPT1,LPT2, etc...)
Portas USB
Mouse padro
IrDA
CMOS RAM
Gerenciamento de energia
Observao
Nem sempre os chipsets possuem todos os controladores listados.Assim como
existem aplicaes especificas, com funes e controles adicionais.Antes de adicionar algum
perifrico no PC, necessrio verificar as caractersticas tcnicas so suportadas e tambm
compatveis com o Chipset.
7.1
Bridge utilizado para se referir ao circuito integrado do chipset responsvel por gerenciar e
controlar os barramentos principais do PC, tais como barramento de sistema, cache externo, PCI e
AGP.
7.2
South Bridge
O termo South Bridge se refere ao circuito integrado que faz o controle das portas
seriais (COMs) e paralelas (LTPs), controladores de disco (HD,FD, CD, DVD entre outros) e
barramento ISA e USB.
MEMRIA
A priori, todos que tem a capacidade de guarda informaes que posteriormente
Memorias
Meios de Armazenamento
PAPEL
Foto convencional
Papel fotossensvel
Foto digital
Semicondutor
H diversos tipos de memorias e seus antecessores (quando for o caso) que esto
integrados em um PC moderno.
Tipos de memorias
Aplicao no PC
CD-Rom, CD-R e CD- Por meio de um acionador (drive) apropriado de CD possvel armazenar e
RW
SRAM
Flash
Unidade flash USB ( Pen Drive cartes de memorias, HDD em estados Solidos)
Disquete
8.1
8.1.1
Memorias no volteis
Memorias volteis
Memoria no volteis
A memria no voltil quando os dados armazenados so mantidos mesmo
quando a alimentao interrompida, ou seja, mesmo aps um longo perodo sem alimentao
mantem as informaes
Memria ROM (READ ONLY MEMORY)
8.1.2
Memorias volteis
So aquelas que quando os dados armazenados internamente so perdido toda a vez
que h interrupo de energia, ou seja sua alimentao cortada, toda vez que o PC ligado as
informaes da memria principal so perdidas
Memorias RAM (Randon Acces Memory)
8.2
MEMRIA HARDWARE
Em termos de hardware so pequenos pentes que so encaixados nos slots da placa-
8.3
da placa me.
Como ex: PC 66, PC100, PC133, DDR 400, DDR 533
8.5
de duas vezes o ciclo do clock, ou seja ela realiza duas operaes por vez. As memrias DDR
funcionam de maneira parecida s memrias DIMM SDRAM. Seus pentes (ou mdulos) possuem
184 vias.
8.6
8.7
8.8
8.9
precisa de refresh. Dados armazenados em memria esttica (memria intermediria) sem que
processador necessite ir at memria ram e isto acontece com uma probabilidade de 80%.
Dessa forma, na maioria das vezes o processador no precisa buscar dados na
memria RAM, ele acessa os dados contidos no cache de memria, que muito mais rpido. O
controlador de cache l os dados na memria RAM e copia para a memria cache para que o
acesso seja mais rpido.
Para manter as configuraes executadas no SETUP, uma bateria de nquelcdmio ou de ltio usada.
PLACA DE VIDEO
Depois do processador, memria e HD, a placa de vdeo provavelmente o
componente mais importante do PC. Originalmente, as placas de vdeo eram dispositivos simples,
que se limitavam a mostrar o contedo da memria de vdeo no monitor. A memria de vdeo
continha um simples bitmap da imagem atual, atualizada pelo processador, e o RAMDAC (um
conversor digital-analgico que faz parte da placa de vdeo) lia a imagem periodicamente e a
enviava ao monitor.
A placa de vdeo um dos componentes mais importantes para a interao entre o
usurio e o computador. Saber um pouco mais sobre o dispositivo pode ajudar, quando usurio
quiser exigir uma pouco mais do PC para exibir imagens e vdeos. Descubra a diferena entre uma
placas de vdeo onboard e offboard, e conhea um pouco mais sobre a funo do hardware.
9.1
Placas Onboard
A opo de embutir um componente na placa me um questo comercial. Esta
O ponto fraco das placas onboard fica por conta da necessidade da memria e do
processador do computador para funcionar. No caso da memria, a parte utilizada normalmente
definida no setup (programa da Bios) do PC e chamada de memria compartilhada. Por causa
desta distribuio de recursos, o processador acaba executando tarefas que seriam da placa de
vdeo e, consequentemente, h uma queda geral no desempenho do equipamento.
9.2
Placas Offboard
As placas de vdeo offboard so placas que auxiliam-na performance e desempenho
necessrio fazer um certo investimento para colocar uma placa de vdeo offboard
no PC, afinal, elas costumam ser caras. Alm do custo, preciso ter um conector especifico
disponvel na placa me para conect-la.
Em relao ao software, preciso instalar os drivers fornecidos pela fabricante da
placa. Mesmo que o hardware seja reconhecido e instalado pelo sistema operacional, o ideal
baixar a ltima verso dos programas da placa, para aproveitar ao mximo seus recursos.
Quem optar por uma placa offboard, precisa decidir qual marca e modelo especfico
comprar. Embora existam vrias fabricantes, atualmente, destacam-se aquelas da Nvidia e da ATI.
Esta escolha, entretanto, bem como o modelo especfico dependem do gosto e das necessidades de
cada um.
10 Disco Rgido
O HD, Hard disk ou disco rgido, um componente de hardware do computador.
Sua utilidade o armazenamento de dados. Isto significa que quando algum arquivo
armazenado, ele no se perde com o desligamento da mquina (como acontece com a memria
RAM).
O primeiro HD Surgiu em 1956, construdo pela IBM, este disco rgido armazenava
5 Mega bytes e no foi posto venda. Pouco tempo depois, em 1973, a IBM lanou um HD que
armazenava 10 Mega bytes, o 30/30 Winchester, que custava em mdia dois mil Dlares.
Atualmente um HD de 1.5 TB custa menos de 80 dlares.
O armazenamento do HD contado normalmente em GB (Gigabytes), porem
atualmente j existe discos rgidos com capacidade de TB (Tera Bytes - 1024 GB). Para se ter
acesso aos dados do HD, necessrio um Sistema operacional.
Cada vez mais estes produtos ficam potentes. Atualmente pode-se ter um aparelho
de musica com capacidade de 120 GB, cartes de memria com 60 GB, maquinas fotogrficas e
filmadoras com HDs externos de 500 GB.
Os HDs Externos so uma grande evoluo. Estes podem ser carregados em
mochilas, pastas, no bolso ou mesmo na mo sem problema algum.
Os dados do HD so guardados em uma mdia magntica, parecida com um DVD.
Esta muito sensvel, se receber muitas batidas pode se deslocar e o HD perde a utilidade. Nestes
casos quase impossvel recuperar dados do HD.
Um GB Equivale a 1024 MB(Mega Bytes), e cada TB equivale a 1024GB.
O nmero 1024 parece estranho, porm as unidades de armazenamento utilizam
cdigos binrios para gravar as informaes (portanto, sempre mltiplo de 2)
10.1 Capacidade do disco rgido
A capacidade de um disco rgido atualmente disponvel no mercado para uso
domstico/comercial varia de 10 a 3000 GB, assim como aqueles disponveis para empresas, de
mais de 3 TB. O HD evoluiu muito. O mais antigos possuam 5 MB (aproximadamente 4
disquetes de 3 1/2 HD), sendo aumentada para 30 MB, em seguida para 500 MB (20 anos atrs), e
10 anos mais tarde, HDs de 1 a 3 GB. Em seguida lanou-se um HD de 10 GB e posteriormente
um de 15 GB. Posteriormente, foi lanado no mercado um de 20 GB, at os atuais HDs dos mais
variados tamanhos.
No entanto, as indstrias consideram 1 GB = 1000 * 1000 * 1000 bytes, pois no
Sistema Internacional de Unidades(SI), que trabalha com potncias de dez, o prefixo giga quer
dizer *1000^3 ou *10^9 (bilhes), enquanto os sistemas operacionais consideram 1 GB = 1024 *
1024 * 1024 bytes, j que os computadores trabalham com potncias de dois e 1024 a potncia
de dois mais prxima de mil. Isto causa uma certa disparidade entre o tamanho informado na
compra do HD e o tamanho considerado pelo Sistema Operacional, conforme mostrado na tabela
abaixo. Alm disso, outro fator que pode deixar a capacidade do disco menor do que o anunciado
a formatao de baixo nvel (formatao fsica) com que o disco sai de fbrica.
11 Drives pticos, dispositivos de armazenamento removveis
aplicando-se
aes
que
visem
evitar
que
determinados
erros
no BIOS
para
evitar
provveis
defeitos
em
componentes
internos
eliminao do acumulo de poeira no interior da CPUNo usar agua, usar somente produtos
especficos para limpeza exemplo Limpa contato.
No caso de memorias e placas off- board podemos usar uma borracha escolar pra
limpar seus contatos e aps aplicar o spray limpa contatos.
Referncias
ALMEIDA, M. G. de Fundamentos de informtica. Rio de Janeiro:
Brasport, 1999.
Processadores Intel
http://processormatch.intel.com/COMPDB/default.aspx
http://www.hardware.com.br/termos/placa-de-video
Configurador de memria
http://www.kingstonstoreconfig.com.br/index.php?land=busca
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/03/placa-mae-ou-atx-entendadiferencas-entre-tecnologias.html
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/08/o-que-e-placa-de-videoonboard-e-offboard-e-qual-diferenca-entre-elas.html
Fontes:
Conhecendo
disco
rgido
(HD)
Parte
1.
Disponvel
em: