As Ilusões Do Movimento Gay
As Ilusões Do Movimento Gay
As Ilusões Do Movimento Gay
Julio Severo
1
união sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo leva normalmente a
doenças.
E as doenças que estão atingindo a população gay põem em sério
perigo o restante da população. Será que podemos ajudar a tornar
socialmente aceito um comportamento que prejudica fisicamente tanto
os gays quanto o restante da sociedade?
Entretanto, muitos evangélicos, até mesmo líderes, não têm muitas
informações e assim têm medo de dar uma opinião ou não sabem o que
falar sobre as questões envolvendo o movimento homossexual. Mas
com esse livro em mãos, eles terão mais recursos para conscientizar as
pessoas. As informações apresentadas nesse livro respondem às
questões mais importantes que os ativistas gays tentam defender.
O propósito de As Ilusões do Movimento Gay não é servir como um
instrumento para atacar um homossexual comum que precisa ser
evangelizado e experimentar o amor de Jesus. O objetivo é equipar os
cristãos para poderem mostrar sua posição cristã na questão em debates
em programas de TV, rádio, em artigos, etc. Tantas vezes, os meios de
comunicação se mostram a favor do comportamento gay que todos, até
mesmo os homossexuais comuns, acabam acreditando realmente que o
homossexualismo é natural! Tal distorção da realidade coloca em risco
o próprio homossexual, que poderá se sentir sem ânimo de buscar sua
libertação. Coloca também em risco quem não é homossexual, que
passa a apoiar o pecado homossexual só porque não se cansa de ouvir e
ver pela TV que essa conduta é normal. Afinal, quem vai querer largar
de algo que os programas de TV elogiam como normal? Quem vai
querer reprovar algo que é mostrado como natural nas novelas e filmes?
Por causa dessa pressão, muitos evangélicos estão cada vez mais em
dúvida sobre a questão, pois permitem que a Palavra de Deus ocupe em
suas vidas um espaço bem menor do que a esmagadora influência diária
da mídia. É natural e inevitável: se nos alimentarmos mais dessa
influência do que da Palavra, passaremos a ter o mesmo modo de
pensar e sentir do mundo. Acharemos normal o que Deus acha anormal.
Para que um homem oprimido por inclinações homossexuais sinta
que precisa de ajuda para se libertar de sua escravidão ao
homossexualismo, ele precisa ouvir e conhecer a verdade sobre suas
inclinações. Para que possam entender que os homossexuais precisam
2
de transformação, as pessoas também precisam ouvir e conhecer a
verdade. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João
8:32 RC, o destaque é meu.)
Contudo, o que é que todos costumam ouvir constantemente em
nossa época? Os meios de comunicação comentam favoravelmente
tudo sobre a homossexualidade (direitos especiais, discriminação,
tolerância, respeito, casamento, adoção de crianças para casais gays,
etc.), menos a verdade. Tudo sobre a questão gay tem recebido um
tratamento favorável da imprensa e da TV, menos a verdade. Tudo é
elogiado, menos a verdade.
É hora de sermos corajosos e não escondermos aquilo que tão bem
conhecemos.
Use então essas informações para ajudar a conscientizar as pessoas.
Não vai ser preciso fazer mais nada. A verdade sozinha vai demolir os
argumentos e pesquisas que defendem o pecado. As pessoas oprimidas
pelo homossexualismo precisam de nosso amor e compreensão, como
todos os outros pecadores. Mas nenhum pecado merece tolerância e
aceitação, nem de nós nem da sociedade. As mentiras propagadas para
promover e favorecer o homossexualismo precisam de nossa firme
refutação. Este livro, pois, é uma refutação aos argumentos dos ativistas
que querem nos fazer acreditar que a conduta gay é normal.
Origem Genética?
O movimento homossexual costuma citar pesquisas que dizem
provar que um indivíduo pode se tornar homossexual por causa de
fatores genéticos. O Dr. Gerard van den Aardweg, psicólogo holandês
especializado em tratamento psicoterapêutico da homossexualidade e
problemas de família, oferece a seguinte opinião:
3
tratamentos então causam mudanças genéticas nas pessoas? Isso é
improvável.1
Um Ex-Homossexual Fala
No entanto, ainda que conseguissem provar algum dia que o
homossexualismo é causado por algum fator na natureza, isso não quer
dizer que somos obrigados a aceitá-lo. Sinclair Rogers, que foi
homossexual por muitos anos até entregar sua vida para Jesus Cristo,
diz:
1
Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality (Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997), p. 29.
2
Drª Judith Reisman, Kinsey, Sex & Fraud (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1990), p. 212.
4
crêem que há pessoas que nascem com influências biológicas para com o
alcoolismo, vício de drogas, comportamento criminoso e até mesmo o
divórcio. Mas isso significa que tais pessoas são obrigadas a se tornarem e
permanecerem viciados e criminosos? A biologia pode influenciar, mas não
justifica automaticamente a possível conseqüência de todo comportamento.
E também não elimina nossa responsabilidade pessoal, vontade,
consciência ou nossa capacidade de escolher controlarmos ou ser
controlados por nossas fraquezas.3
Nem mesmo o famoso Dr. Alfred Kinsey, que os ativistas gays não
se cansam de citar para apoiar suas práticas sexuais, parecia acreditar
que o homossexualismo tem causas genéticas. Ele disse: “Eu mesmo
cheguei à conclusão de que o homossexualismo é em grande parte uma
questão de condicionamento.” 4
A Homossexualidade é Doença?
O movimento homossexual diz que a conduta sexual dos
homossexuais não é doença.5 Concordamos que o homossexualismo
não é doença, e também concordamos com o Dr. Sigmund Freud
quanto à categoria em que a homossexualidade está. Embora rejeitasse
a tradição judaico-cristã, Freud, psiquiatra e fundador da psicanálise,
recomendou um critério útil pelo qual podemos avaliar as atividades
sexuais. Ele disse:
3
QUESTIONS I’M ASKED MOST ABOUT HOMOSEXUALITY, An Interview with Sinclair Rogers
(Choices: Singapura, 1993), p. 4.
4
‘Sexologist’ Alfred Kinsey, quoted in Wardell B. Pomeroy. Dr. Kinsey and the Institute for Sex
Research. New York: Harper & Row, 1972, pages 247 and 273.
5
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
5
mais primitivas às mais altamente civilizadas. Às vezes têm tido êxito em
alcançar a tolerância e a aceitação geral.
Além disso, uma característica comum a todas as perversões é que nelas
se coloca de lado a reprodução. Este é realmente o critério pelo qual
julgamos se uma atividade sexual é pervertida — quando ela não tem em
vista a reprodução e vai atrás da obtenção de prazer independente.
Você entenderá, pois, que o ponto decisivo no desenvolvimento da vida
sexual está em subordiná-la ao propósito da reprodução… tudo o que se
recusa a se adaptar a essa finalidade e só é útil para a busca de prazer é
chamado pelo vergonhoso título de “perversão” e como tal é desprezado. 6
A Homossexualidade é Natural?
Os ativistas homossexuais declaram que “a homossexualidade é
natural.” 7 Os grupos gays, e todas as pesquisas modernas que defendem
a conduta homossexual, se baseiam direta ou indiretamente no
Relatório Kinsey de 1948, o qual afirma que 10% da população são
exclusivamente homossexuais.
As alegadas “descobertas” básicas de Kinsey são:
6
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), pp. 78,79.
7
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
6
• Os seres humanos são por natureza bissexuais. O fanatismo e o
preconceito religioso forçam as pessoas a viver na castidade,
heterossexualidade e monogamia.
• As crianças são sexuais e podem ter orgasmos a partir do nascimento.
Elas não sofrem nenhum dano quando têm relações sexuais com
indivíduos da família e com adultos…
• Não há nenhuma razão médica para se proibir o incesto e o sexo entre
adultos e crianças.
• Todas as formas de sodomia são naturais e saudáveis.
• Os homossexuais representam de 10 a 37% da população ou mais.8
“Eu fiz campanha com os grupos gays, nos meios de comunicação em todo
o país, para promover a descoberta que Kinsey fez, de que os homossexuais
estão em todos os lugares. E as questões que vieram por causa das
implicações dos dados de Kinsey se tornaram as chaves para as campanhas
políticas, educacionais e legislativas nacionais durante meus anos na
Aliança Ativista Gay de Nova Iorque e na Força Tarefa Gay Nacional.
Depois de anos trabalhando para educar os meios de comunicação e os
legisladores, o conceito de que 10 por cento da população são gays se
tornou um fato aceito pela maioria. Embora seja necessário continuar
citando esse dado, o número de 10 por cento é regularmente utilizado por
estudiosos, pela imprensa e pelas estatísticas do governo. Contar repetidas
vezes um mito ou informação faz com que pareça realidade.” 9
8
Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-EUA,
1998), p. 170,171.
9
Bruce Voeller. “Some Uses and Abuses of the Kinsey Scale.” <Homosexuality, Heterosexuality:
Concepts of Sexual Orientation>. The Kinsey Institute Series, June Machover Reinisch (general editor),
Oxford University Press, 1990, pages 35 and 36.
10
J. Gordon Muir, Homosexuals and the 10% Fallacy, The Wall Street Journal, 31 de março de 1993.
7
Kinsey e os Pedófilos
Dois excelentes livros escritos pela Drª Judith Reisman revelam não
só a metodologia fraudulenta de Kinsey, mas também o envolvimento
dele com estupradores de crianças.11
Wardell Pomeroy, co-autor do Relatório Kinsey, conta a reação de
Kinsey à preocupação (que Kinsey chamava de histeria) da sociedade
com o grave problema de adultos que têm relações sexuais com
crianças da família:
11
Veja os livros Kinsey, Sex & Fraud (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1990) e Kinsey:
Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-EUA, 1998).
12
Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-
EUA, 1998), p. 234.
13
Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-
EUA, 1998), p. 313.
14
Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-
EUA, 1998), p. 221.
15
Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-
EUA, 1998), p. 222.
8
Pornografia & Pedofilia
Um fato também interessante é que foi o Relatório Kinsey que
inspirou Hugh Hefner a fundar a revista Playboy.16 Na década de 1960,
a Fundação Playboy, de Hefner, foi o principal patrocinador do
Instituto Masters e Johnson, que ajudou a moldar a visão dos
especialistas na área sexual no mundo inteiro. Graças a essa nova visão,
as pessoas (casadas ou não, hetero ou homo, adultos ou menores) foram
ensinadas a se abrir para gozar todos os tipos de sexo genital, anal, oral,
etc. A Fundação Playboy também deu a primeira verba para dar início
ao maior programa para a educação sexual nas escolas americanas.17
Parece que a pornografia pode ter sérias ligações com o crime de
pedofilia, conforme já constatou o Centro de Crianças Desaparecidas e
Exploradas, uma organização de investigação de Washington, DC,
financiada pelo Ministério da Justiça dos EUA. Essa organização relata
que a revista Playboy (que é o mais acessível, aceitável e atraente tipo
de pornografia) é tipicamente usada por pedófilos hetero e
homossexuais para sexualmente atrair as crianças e levá-las a cair em
armadilhas sexuais. Em seu testemunho no Senado americano sobre os
efeitos da pornografia nas mulheres e crianças, John Rabun, diretor
dessa organização, disse que em 100% dos casos os pedófilos tinham
em sua posse, no momento da prisão, a Playboy e outras publicações
pornográficas.18
Em seu testemunho também no Senado, o Detetive William Dworin
menciona o caso de um pedófilo:
16
Dr. Judith Reisman, “Soft Porn” Plays Hardball (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1991),
p. 38.
17
Drª Judith Reisman, Kinsey, Sex & Fraud (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1990), p. 4
18
Dr. Judith Reisman, “Soft Porn” Plays Hardball (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1991),
p. 151,152.
9
voluntários em ocupações onde há crianças. Eles querem ficar perto de
crianças porque elas são o interesse sexual preferido deles…
Duncan usava o seguinte método de aproximação. Ele se tornava um
amigo de confiança da família, um tipo de pai substituto para as crianças.
Então ele as levava para a Disneylândia e lhes comprava roupas e
brinquedos, e tornava-se assim o melhor amigo delas.
Quando as crianças começavam a visitar a casa dele, Duncan espalhava
pela casa revistas com fotos de meninos e meninas apenas sem roupa. Ele
não as forçava a pegar as revistas. Ele simplesmente as deixava ao alcance
delas. Os pedófilos sabem que as crianças são curiosas e acabarão olhando
para algo que estiver ao alcance dos olhos delas. E era isso mesmo que elas
faziam.
As crianças então perguntavam para Duncan o motivo por que os
meninos e as meninas das fotos estavam sem roupa. E ele explicava que
não havia nada de errado em estar nu, que o corpo é belo, que as pessoas
precisam ver o corpo e sentir orgulho em estar nu.
Ele elogiava as crianças seduzidas, comparando-as com as fotos das
revistas: “Você é muito mais bonito do que essas crianças”. Ele então
prometia levá-las à Disneylândia se elas não contassem nada para suas
mães sobre as revistas. Ele explicava que suas mães não entenderiam. Então
as crianças guardavam esse segredo. Ele não as forçava a fazer nada. Era
pura sedução. Ele apenas dava condições lhes favoráveis para olhar para as
revistas.
Quando ele tinha certeza de que elas guardariam seu segredo, na
próxima visita ele deixaria perto delas revistas pornográficas mais fortes.
Essas revistas mostravam crianças no ato sexual: sexo oral, sexo genital,
sodomia, masturbação, etc. As crianças olhavam para as fotos e
perguntavam: “Isso não dói? Isso não é errado?” A resposta do pedóf ilo era
que tudo o que estava nas fotos não doía, mas dava uma sensação muito
boa. Esse é o começo do abuso sexual.
A principal função da pornografia infantil é diminuir as inibições
naturais da criança e mostrar-lhe que é normal as crianças se envolverem
em atividade sexual… O pedófilo usa sedução, e essa sedução vem na
forma de afeição e atenção.
Os pedófilos se orgulham do que fazem. Eles crêem que a sociedade
está errada em condenar esse tipo de atividade. Eles não vêem nada de
errado no fato de um adulto ter relações sexuais com uma criança que
consente. Há organizações que realmente incentivam a atividade sexual
entre adultos e crianças que consentem. Por exemplo: A Associação Norte
Americana de Amor entre Homens e Meninos (mais conhecida pela sigla
inglesa NAMBLA) e a Sociedade Rene Guyon que tem um lema: “A
10
melhor relação sexual é antes dos oitos anos de idade. Depois é tarde
demais”.
No caso de Duncan, quando fizemos a investigação, descobrimos que
ele estava se correspondendo com umas trezentas pessoas no mundo
inteiro, gabando-se de sua atividade sexual com crianças e até enviando
fotos para provar isso.
No andamento das investigações, identificamos dezesseis crianças, de
bebês até adolescentes de 16 anos de idade, que ele estava abusando.19
Pesquisa Aponta
a Metodologia Fraudulenta de Kinsey
Além do envolvimento de Kinsey com conhecidos pedófilos como
Rene Guyon, há indicações que mostram a ligação dele com
experimentos sexuais de um número incontável de bebês e crianças. O
Dr. John Gagnon, sócio do Instituto Kinsey, confessou a ilegalidade
desses experimentos. Em seu livro Sexualidades Humanas, o Dr.
Gagnon diz que esses experimentos “envolviam contato sexual entre
adultos e crianças”. 20
Em seu trabalho, Kinsey contava com uma equipe de “pesquisador es
qualificados”. Wardell Pomeroy, um dos sócios de Kinsey, descreve
um desses “pesquisadores”:
19
Adaptado de: Pornography’s Victims, Excerpts from Official Transcript of Proceedings of the United
States Department of Justice . Editado por Phyllis Schlafly (Crossway Books: Westchester-EUA, 1987),
pp. 182-187.
20
Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-
EUA, 1998), p. 66.
21
Wardell Pomeroy, Dr. Kinsey and the Institute for Sex Research, Harper & Row, 1972.
11
Não é sem razão, pois, que até a imprensa especializada esteja
finalmente duvidando das suposições de Kinsey. A revista médica
britânica The Lancet, por exemplo, declarou que a valiosa pesquisa
científica da Drª Reisman demoliu o Relatório Kinsey.22 Poucos sabem
que o desejo real de Kinsey era, conforme relata o Dr. Gagnon,
“justificar estilos desaprovados de conduta sexual mediante um apelo a
origens biológicas… [Por exemplo:] A colocação de um número
percentual em frente de um assunto convence mais”. 23 De fato, foi com
métodos desse tipo que Kinsey conseguiu convencer muitos
especialistas. Gershon Legman, um dos colaboradores de Kinsey,
revelou:
“A intenção de Kinsey, que não era segredo, era fazer com que o
homossexualismo e certas perversões sexuais passassem a receber
respeito… Ele não hesitava em extrapolar suas amostras insuficientes e
inconclusivas e aplicá-las à população americana como um todo, sem
mencionar o mundo inteiro… Isso é pura propaganda, e está bem longe da
ciência estatística e matemática que fingia apresentar.” 24
12
uniformemente definir as patologias do paciente nos hospitais e nos
tribunais.27
Como parece que o Brasil não quer, infelizmente, ficar atrás nessas
inovações, o Conselho Federal de Psicologia já tomou as primeiras
medidas para imitar a APA, declarando que o homossexualismo “não
constitui doença, nem distúrbio, nem perversão”. 28
13
esses problemas têm origem não no homossexualismo, mas na homofobia.
Isto é, os homossexuais ‘internalizam’ as atitudes negativas da sociedade se
envolvendo em comportamentos auto-destrutivos. Embora esse nível de
negação possa revelar ainda outra forma de psicopatologia, deixo para os
especialistas a tarefa de fazer a diferença entre a questão política e a
realidade — se é que eles puderem realmente entrar em acordo entre si de
que há uma diferença”. 29
29
Adaptado de: Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995),
pp. 114,115.
30
Dr. Paul Cameron, Child Molestation and Homosexuality (Family Research Institute, Inc.: Washington,
D.C., 1993).
14
homossexualismo e a pedofilia. “Tire a capa do homossexual comum e
você encontrará um pedófilo”, disse Bishop em entrevista no jornal
Electronic Mail & Guardian de 30 de junho de 1997.
Bishop começou a estudar a questão da pedofilia quando era estudante
na Universidade de Rhodes. Ali ele também descobriu a literatura socialista
de Karl Marx, que o ajudou a formar suas opiniões.
Bishop está em campanha na África do Sul para ajudar a abolir as leis
que limitam a idade para o consentimento sexual. Ele diz que as crianças
devem receber o direito a uma educação “que lhes ensine sobre os
relacionamentos amorosos na infância e que dê a elas a oportunidade de
tomar decisões conscientes de ter relações sexuais”.
Os grupos de ativistas homossexuais no mundo inteiro estão
trabalhando para abaixar ou abolir as leis de idade de consentimento sexual
a fim de “liberar” as crianças das restrições sociais. Kate Millett, uma
feminista radical e teórica marxista, descreveu essa filosofia numa
entrevista publicada no livro homossexual Amando Meninos. Millett
afirma: “Um dos direitos mais importantes d as crianças é expressar-se
sexualmente, principalmente umas com as outras, mas também com
adultos. Então, a liberdade sexual das crianças é uma parte importante de
toda revolução sexual”. Millett diz que a revolução sexual começa trazendo
a emancipação das mulheres e termina trazendo a emancipação
homossexual…
Os ativistas homossexuais estão suavizando a opinião pública com
respeito à questão da relação sexual entre adultos e crianças usando várias
instituições: os meios de comunicação, o sistema educacional e
principalmente a classe psiquiátrica e psicológica.31
31
Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of
Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), pp. 2,3,9.
15
• Cada pederasta homossexual violentou em média 150 meninos,
enquanto cada pedófilo heterossexual violentou em média 20
meninas.32
A Normalização da Pedofilia?
Como parte das campanhas para normalizar a relação sexual com
crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a idéia de
que impedir as crianças de ter relações sexuais é realmente uma forma
de abuso contra elas. Aliás, uma revista homossexual elogiou os
pedófios como profetas da revolução sexual. Um editorial na edição de
julho de 1995 da revista Guide declarou:
32
Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of
Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), p. 8.
33
Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of
Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), pp. 12-14.
16
ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um
conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças.34
Por razões óbvias, muitos ativistas gays preferem, por enquanto, não defender
a pederastia diante do público. Veja o que um deles comenta:
“Do ponto de vista de quem quer ter uma boa apresentação diante do
público, é puro desastre deixar que indivíduos que defendem a legalização
do ‘amor’ entre homens e meninos participem de marchas do orgulho gay.
Não vem ao caso se o sexo entre homens e meninos é bom ou mal. O que é
importante considerar é que é difícil refutar as opiniões contra a pederastia.
Além disso, a maioria das pessoas a vê com nojo, sem mencionar que em
todo o mundo há rígidas sanções legais contra essa prática.” 35
NOSSO CREDO
(1) Cremos que todo adulto e criança tem o direito de decidir por si
sua própria orientação sexual.
(2) Cremos que todo indivíduo ou grupo que condena o homossexualismo
como errado ou pecaminoso é culpado de intolerância.
(3) Cremos que toda criança tem o direito a aulas de educação sexual
livres de discriminação e sem interferência dos pais… e o direito de cumprir
seu destino de acordo com sua orientação sexual.
(4) Definimos orientação sexual como toda e qualquer inclinação ou
impulso que a natureza dá a uma pessoa [então isso significa que também
devemos reconhecer os impulsos dos que querem sexo com animais?].
(5) Rejeitamos a noção de que qualquer conduta ou ato praticado em
particular entre adultos ou crianças que consentem é antinatural e anormal.
(6) Reivindicamos que o homossexualismo seja reconhecido como um
estilo de vida alternativo igual em todos os aspectos aos estilos de vida
tradicionais.
34
Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of
Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), p. 4.
35
Marshall Kirk and Hunter Madsen, After the Ball: How America Will Conquer Its Fear & Hatred of
Gays in the 90's(New York: Plume Books, 1989), p. 146.
17
(7) Reivindicamos ações judiciais, legislativas e executivas para proteger
nossa orientação e preferência sexual.
(8) Condenamos todos os grupos — religiosos ou não — que pregam a
intolerância e a discriminação sexual.
(9) Condenamos os pais mal informados que impõem em seus filhos
preconceitos contra o homossexualismo.
(10) Declaramos que nada é mais elevado do que a própria pessoa decidir
seus próprios valores morais e éticos e que deus criou o homem supremo.
(11) Defendemos o direito dos ateus, anarquistas e agnósticos de viver de
acordo com seus valores e crenças.36
36
National Committee for Gay Civil Rights. 1984 Draft III internal review copy entitled “This is Our
Creed”
37
The official philosophy and goals of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA), from
“Introducing the North American Man -Boy Love Association.” Undated basic promotional brochure of
NAMBLA National Headquarters in New York City. Reproduced in Father Enrique T. Rueda'sThe
Homosexual Network: Private Lives & Public Policy. 1982: Old Greenwich, Connecticut; Devin Adair
Publishers, page 177.
18
estereótipos e falsidades com relação à pedofilia e à sexualidade das
crianças.
B. Consulta com autoridades na área de doença mental e conduta sexual
humana para encorajar uma atitude compassiva para com a pedofilia.
C. Lobby legislativo para reduzir as sanções legais contra a conduta pedófila
em particular e contra toda conduta sexual em geral, e para aumentar os
direitos da criança para que ela possa decidir o que quiser.
D. Alianças com grupos feministas e outras organizações para estabelecer o
princípio de que os objetivos de todos os grupos de liberação são
essencialmente os mesmos: a eliminação de leis sexistas e autoritárias que
controlam a vida humana: e que a liberação das crianças é a essência de
toda liberação humana.
2. Publicação e disseminação de literatura apoiando as metas da liberação
pedófila.
3. Publicação e disseminação de literatura para conscientizar o público acerca
das necessidades emocionais e sexuais das crianças, principalmente à luz das
pesquisas do desenvolvimento cognitivo.” 38
“Pode s er que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação
sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos.” 41
38
Social action agenda of NAMBLA'S "Task Force on Child -Adult Relations," as described in Richard C.
Bishop. “A Proposal for Pedophile Groups.” NAMBLA Journal, New York, New York, July 1, 1979,
page 5. Reproduced in Father Enrique T. Rueda'sThe Homosexual Network: Private Lives & Public
Policy. 1982: Old Greenwich, Connecticut; Devin Adair Publishers, pages 214 and 215.
39
Unnamed author in "Point of View: No Place for Homo-Homophobia." San Francisco <Sentinel>
[homosexual newspaper], March 26, 1992.
40
Robert O. Hawkins. “The Uppsala Connection: The Development of Principles Basic to Education for
Sexuality.” SIECUS [Sexuality Information and Education Council of the United States] <Report>,
January 1980.
19
“Naqueles casos onde crianças têm relações sexuais com um irmão mais
velho que é homossexual… minha opinião é que muit as vezes é a própria
criança que deseja essa relação, e talvez a peça, por curiosidade natural…
ou porque ela é homossexual e instintivamente sabe disso… Diferente de
casos de meninas e mulheres estupradas à força e traumatizadas, a maioria
dos gays tem boas memórias de seus primeiros encontros sexuais quando
eram crianças.” 42
“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as
únicas pessoas que estão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não
são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os
professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que
estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em
vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e
lésbicas, devíamos apoiá-los.” 43
20
de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas
campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que
basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de
informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para
promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para
a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças
sociais?” 46
46
John Money, Ph.D., retired professor of medical psychology and pediatrics at Johns Hopkins University
and Hospital. Quoted in “Interview: John Money.” Paidika: The Journal of Paedophilia, The
Netherlands, 2(7), [Spring 1991] pages 5 to 9. This quote was downloaded from the Web site of the North
American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on April 15, 1998, under the
section entitled “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”
47
Editorial in Guide Magazine, May 1991, page 6.
48
Dr. Preben Hertoft, Copenhagen ‘sexologist.’ “Introduction: Paedophiles Don't Hurt Children.” Crime
Without Victims (Amsterdam: Global Academic Publishers, 1993). This quote was downloaded from the
Web site of the North American Man-Boy Love Association (NAMBLA) at http://www.nambla.org on
April 15, 1998, under the section entitled “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”
49
Marshall K. Kirk and Erastes Pill. “The Overhauling of Straight America.” Guide Magazine, October
and November 1987.
21
“Tive mais de 1.000 parceiros sexuais. Já tive gonorréia provavelmente
umas 40 vezes e tive sífilis umas quatro ou cinco vezes.” 50
“Aí estava um cara [Jesus] que foi criado pela mãe, sem pai — típico da
síndrome homossexual… Ele nunca casou e andava com doze caras o
tempo todo. Não só isso, ele tinha contato físico com outro homem: João o
discípulo amado deitou-se no peito de Jesus na última Ceia. Não só isso,
mas um cara o traiu com um beijo.” 53
50
Homosexual actor Douglas Lambert, who died of AIDS in December 1986, quoted in the Toronto Daily
Sun of March 1, 1987. Also quoted in a letter to Fidelity Magazine by James H. Cotter of Barrie, Ontario,
April 1987, page 9.
51
A. Damien Martin of the Institute for the Protection of Lesbian and Gay Youth, quoted in Warren Bird.
“New York Tax Dollars Fund a High School for Homosexuals.” Christianity Today, August 9, 1985, page
37.
52
Submission to the British House of Commons by the homosexual group OutRage, led by Peter Tatchell,
in support of lowering the age of consent for sex. Cited in “Britain Panders to Homosexual Pedophiles.”
LifeSite Daily News at http://www.lifesite.net, February 11, 2000; and Philip Johnston, Home Affairs
Editor. “Gay Groups Seek to Legalise Sex in Public Lavator ies.” Daily Telegraph, February 11, 2000.
53
Troy Perry, fundador da Igreja da Sodomia (posteriormente a Igreja da Comunidade Metropolitana), em
seu livro The Lord Is My Shepherd and He Knows I'm Gay . Citado in David A. Noebel. The Homosexual
Revolution. Tulsa: American Christian College Press. 1977, págs 126, 129, e 130.
22
masculino que pratica relações sexuais com outro adulto ou menino do
sexo masculino. Assim, o termo sodomita aí pode ser traduzido
homossexual e pederasta. A palavra arsenokoites também se encontra
em 1 Timóteo 1:10.
A Explicação da Psicologia
O Dr. Gerard van den Aardweg, psicólogo holandês, diz:
54
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
55
Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality (Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997), pp.
33,34.
23
O Dr. Paul Cameron indica as seguintes causas do desejo
homossexual nas pessoas:
Experiência homossexual:
• Qualquer experiência homossexual na infância, principalmente se for
a primeira experiência sexual e com um adulto.
• Qualquer contato homossexual com um adulto, principalmente com
um parente ou figura de autoridade (tais como professores).
Anormalidade familiar:
• Mãe possessiva, dominante ou rejeitadora.
• Pai ausente, distante ou rejeitador.
• Pai com inclinações homossexuais, particularmente um que abusa da
criança do mesmo sexo.
• Irmão com tendências homossexuais, particularmente um que abusa
do irmão ou da irmã.
• Falta de ambiente cristão dentro do lar.
• Divórcio, que muitas vezes leva a problemas sexuais para crianças e
adultos.
• Pais que vivem diante dos filhos modelos de papéis sexuais fora do
normal.
• Tolerância ao homossexualismo como um estilo de vida legítimo,
tais como hospedar homossexuais.
Influências culturais:
• Uma subcultura visível e socialmente aceita que atrai a curiosidade
das pessoas e as encoraja a se envolver no homossexualismo.
• Educação sexual a favor do homossexualismo.
24
• Figuras de autoridade abertamente homossexuais, tais como
professores.
• Tolerância social e legal aos atos homossexuais.
• A apresentação do homossexualismo como uma conduta normal ou
desejável.56
25
inclusive a homossexualidade. Os educadores que crêem nessa teoria
empregam o conceito gênero para ensinar que os papéis masculinos e
femininos tradicionais são pura invenção da sociedade. Conforme
mostra o MEC:
60
Idem, p. 144
61
Idem, p. 152
62
Idem, p. 126
63
Relatório Geral sobre a Mulher na Sociedade Brasileira, República Federativa do Brasil, Brasília, 1994,
p. 50.
64
Idem.
26
para a necessidade de se trabalhar as relações de gênero na educação
brasileira.65
65
Jornal Fêmea, publicado pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria de Brasília, janeiro de 2000, p.
5.
66
Idem, p. 8.
67
Dale O’Leary, The Gender Agenda (Lafayette-EUA: Vital Issues Press, 1997), pp. 130.
27
A eliminação das diferenças entre o sexo masculino e o feminino é
extremamente prejudicial à saúde psicológica das crianças. Foi o que notou,
por exemplo, certa mãe cuja filha de dez anos voltava da escola com
atitudes cada vez mais hostis em relação ao trabalho doméstico como
função da mulher. Depois de muito pesquisar, ela acabou descobrindo algo.
Na sala de aula, a professora, sem o conhecimento dos pais, apresentava
uma boneca e um boneco de papel nus. Os estudantes deveriam vestir-lhes
uma roupa masculina de trabalho a fim de mostrar que ambos os sexos
podem escolher qualquer profissão. Além disso, os livros didáticos só
apresentavam figuras opostas aos papéis tradicionais, como a de um pai
dando mamadeira ao bebê e a de uma mãe trabalhando como bombeiro.
Tudo feito em nome da “igualdade sexual”. 68
68
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 86.
28
É quase certo que esse obscurecimento dos papéis sexuais está
contribuindo para a explosão do homossexualismo e da confusão sexual
que enfrentamos hoje. A História mostra que as atitudes unissex sempre
apareceram antes da deterioração e destruição das sociedades que se
deixaram levar por essa tendência. O Dr. Charles Winick, professor de
Antropologia na Universidade Municipal de Nova Iorque, estudou duas mil
culturas diversas e encontrou cinqüenta e cinco que se caracterizavam pela
ambigüidade sexual. Nenhuma delas sobreviveu… 69
69
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 86.
29
Os teólogos muitas vezes interpretam essa passagem dizendo que
quando Deus abandona uma raça ou nação, primeiro as mulheres se tornam
lésbicas e então os homens seguem seu exemplo e se tornam homossexuais.
Isso sem dúvida é parte da verdade, mas não acho que é a verdade toda. A
História humana mostra que é muito mais fácil os homens se tornarem
homossexuais, e isso em grande número, antes de as mulheres se tornarem
lésbicas. E nem é necessário que essa passagem esteja falando alguma coisa
de lesbianismo. Tudo o que diz é que as fêmeas trocaram sua função natural
pelo que é contra a natureza. Então perguntamos: “Qual é a função natural
delas?” Já que a palavra usada para fêmeas está tão fortemente l igada à
idéia de cuidar de bebês, e considerando que não tem ligação nenhuma com
a idéia de atividade sexual, creio que o que Deus está dizendo aqui é que
quando as mulheres trocam sua função natural de ter filhos e ser mãe pelo
que é “contra a natureza” ( isto é, tentar se igualar ao homem, vivendo,
como ele, uma vida sexual e profissional independente do papel de mãe), os
homens tendem a abandonar a função sexual natural das mulheres e se
tornarem homossexuais. Quando os homens param de ver as mulheres
como mães, o sexo perde a sua virtude sagrada. O sexo se torna
“recreativo”, e assim os impulsos começam a buscar novas excitações. 70
70
Mary Pride, The Way Home (Crossway Books: Westchester-EUA, 1985), pp. 27,28.
71
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
30
Jesus nunca falou nada contra os estupradores, adúlteros, assassinos,
etc., porque ele veio ao mundo com o propósito claro de salvar esses
indivíduos de seus pecados. A Bíblia diz: “Com certeza vocês sabem
que os maus não herdarão o Reino de Deus. Não se enganem, não
herdarão o Reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os
adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os
difamadores, os marginais”. (1 Coríntios 6.9 -10 BLH) Na cidade de
Corinto, na Grécia antiga, havia indivíduos envolvidos no pecado da
imoralidade, idolatria, adultério, homossexualismo, roubo, etc. Alguns
começaram a ir para a igreja e experimentaram a manifestação do poder
sobrenatural do Espírito Santo. Então, eles foram totalmente
transformados! Agora, por causa de Jesus Cristo, os pecados deles,
inclusive o homossexualismo, pertenciam ao passado (cf. 1 Coríntios
6.11 BLH). Deus sempre dá oportunidades para quem está disposto a ir
para Jesus com um coração arrependido e pronto para abandonar
totalmente o pecado.
A Conexão Satânica
Os ativistas gays mencionam o fato de que até os orixás respeitam a
homossexualidade. Mas isso não é de estranhar. Os demônios têm uma
inclinação radical pelo pecado e pela destruição do ser humano, ainda
que muitas vezes disfarcem suas atividades nefastas com uma fachada
de bondade. Uma jovem funcionária de um hemocentro do Rio de
Janeiro contou-me de um paciente pai-de-santo gay e aidético que se
relacionava sexualmente com crianças. O homossexualismo parece ser
um problema comum entre os praticantes dos cultos afro-brasileiros,
onde há entidades demoníacas específicas que causam e valorizam a
homossexualidade e outras perversões sexuais. Aliás, a palavra
quimbanda, do ritual de macumba, era usada em Angola para designar
os homossexuais.72
Em seu livro Porque Deus Condena o Espiritismo, o jornalista
Jefferson Magno Costa revela:
72
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
31
Homossexualismo no candomblé
Estudioso insuspeito, o antropólogo Edison Carneiro (irmão do famoso
político Nelson Carneiro), afirma, no seu livro Candomblés da Bahia (p.
140) que o candomblé arrasta muitos homens ao homossexualismo,
confirmando assim o que já havia sido observado por outro estudioso desse
assunto, o sociólogo Roger Bastide. Segundo Edison Carneiro, é difícil
esses efeminados não serem “cavalos de Yansã, orixá que geralmente se
manifesta em mulheres inquietas, de grande vida sexual, que se entregam a
todos os homens que encontram…” 73
73
Jefferson Magno Costa, Porque Deus Condena o Espiritismo (CPAD: Rio de Janeiro, 1987), p. 81.
32
pessoa e dar o sangue para exu. Ele estava pedindo”, foram suas palavras ao
ser preso três dias após o crime. (Revista Veja, 19/03/1986, p. 111).74
74
Jefferson Magno Costa, Porque Deus Condena o Espiritismo (CPAD: Rio de Janeiro, 1987), pp. 66-68.
75
Jefferson Magno Costa, Porque Deus Condena o Espiritismo (CPAD: Rio de Janeiro, 1987), p. 73..
76
Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), p. 46.
33
praticantes de adoração aos demônios realmente sacrificavam criancinhas
durante suas cerimônias rituais.77
34
e meninos eram amplamente praticados e aceitos, Os praticantes do
homossexualismo eram respeitados e muitas vezes tinham funções de
destaque nas religiões e na sociedade. A escritora Judy Grahn, que
apóia os ativistas gays, diz:
Se um homem tiver relações com outro homem, os dois deverão ser mortos
por causa desse ato nojento; eles serão responsáveis pela sua própria morte.
(Levítico 20.13 BLH)
84
Citação no e-book Homosexuality in the Nazi Party, escrito por Kevin E. Abrams e Scott Lively. E-book
disponível com o autor.
35
essas práticas e trazer alguma proteção contra esses perigos era
mediante o uso de leis rígidas. Pode-se dizer, com toda justiça, que é
útil o estabelecimento de leis que tratam como crimes as condutas e os
atos, sejam homossexuais ou não, que propagam doenças e influências
fisica e moralmente nocivas para as crianças e para as famílias.
O movimento gay vê como crueldade toda tentativa de ajudar as
crianças e adolescentes a se libertar de tendências homossexuais.85 Mas
crueldade mesmo seria manter as pessoas, principalmente crianças, na
ignorância e escravidão de atos sexuais fora do normal. A ignorância
nessa área tem ajudado a trazer muitas doenças, sofrimento e morte
para os homens e as mulheres que se encontram enjaulados no estilo de
vida homossexual. O Dr. Thomas Schmidt afirma:
85
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
86
Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow? (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995), p. 163.
36
teriam deixado com nojo quando eram crianças. Alguns buscam excitações
maiores como o sadomasoquismo, enfiar o punho inteiro pelo ânus, comer
fezes ou beber urina.87
É importante entender que ainda que venham a descobrir uma cura para
o HIV e a AIDS, os homens homossexuais continuariam a pagar um preço
físico horrível por suas atividades, da mesma forma que eles já estavam
pagando antes do começo da epidemia. Classificarei esses problemas em
termos de trauma físico, infecções não-virais e infecções virais. Em alguns
desses problemas de saúde, os homens homossexuais perfazem pelo menos
70 por cento do total de casos registrados. Os médicos que trabalham com
homens homossexuais agora recebem treinamento para regularmente
procurar em seus clientes pelo menos 15 doenças comuns, sem contar o
HIV e a AIDS, e esse número poderia ser duplicado ou triplicado se
levássemos em consideração problemas menos comuns.
Antes de prosseguirmos, precisamos de uma breve e simples lição de
anatomia. Não é necessário um diploma médico para compreender o risco
de infecção que há quando a boca entra em contato com o pênis ou o ânus,
mas poucas pessoas entendem que internamente o ânus é vulnerável a
danos. A parte final do sistema digestivo, o intestino grosso, é um longo
tubo de uns 15 cm que consiste principalmente do cólon. O cólon termina
fazendo uma virada bem acentuada para baixo, onde fica estreito e curto,
criando outra área chamada o reto. O último centímetro do tubo é o canal
anal, uma área cheia de nervos, alinhada com células epiteliais cubóides
estratificadas e cercada pelo músculo esfíncter anal. O reto é alinhado com
uma única camada de células epiteliais, em forma de colunas, cujo
propósito é absorver líqüidos.
87
Adaptado de: Dr. Paul Cameron, The Psychology of Homosexuality (folheto publicado pelo Family
Research Institute de Washington, DC, 1993).
37
Em contraste, a vagina é alinhada com células fortes e resistentes
chamadas epitélio escamoso estratificado. Essas células têm uma camada
de muco que, junto com outras secreções e a parede grossa e flexível da
vagina, dão proteção contra abrasões e infecções. A parede do reto não é
cercada de apoio muscular e secreta uma pequena quantidade de muco que
não protege bem contra as abrasões. Mas as diferenças mais importantes
entre a vagina e o reto são os tipos de células e a espessura das camadas de
células. Os dois orifícios dão uma sensação bem parecida para o dedo
intruso ou o pênis. Mas enquanto a vagina tende a repelir, o ânus tende a
aceitar qualquer microorganismo que acompanhe o dedo ou o pênis
penetrador…
Antes de consideramos mais a questão da infecção, é importante
compreender que o trauma físico, ou os danos às estruturas físicas, é um
problema comum entre os homossexuais… A relação sexual anal estica a
abertura do ânus ao tamanho necessário para um grande trabalho de
evacuação do intestino. O problema, porém, não é o tamanho da abertura,
mas a direção… O ânus é uma válvula só de saída, e só se abre com um
estímulo vindo de pressão interna, ao passo que um estímulo vindo de
pressão externa o faz contrair-se. Uma penetração súbita ou mal lubrificada
pode rasgar o ânus. Mas o que mais costuma ocorrer é que os efeitos que se
acumulam com as relações sexuais anais acabam causando o mal
funcionamento do músculo do esfíncter, e a conseqüência é que de cada três
homens que praticam essa relação, um tem grave problema de incontinência
ou urgência para defecar.
Contudo, isso não é tudo. Quando o ânus é penetrado, o perigo de
trauma físico piora. A irritação da sensível camada de muco do reto causa
muitas reações, inclusive diarréia, cólicas, hemorróidas, danos na próstata e
úlceras ou fissura, que são um convite a infecções. A fina camada de
células do reto é fácil de perfurar e sua sensibilidade à dor pode levar a
sérias complicações antes que a pessoa tome consciência dos danos.
Extensivas operações cirúrgicas são muitas vezes necessárias para corrigir
os danos causados pela penetração do pênis, o dedo ou outros objetos no
reto.
Além das complicações traumáticas, um grande número de doenças
sexualmente transmissíveis atinge a população homossexual. A magnitude
do problema não é mostrada simplesmente com o registro oficial dos
indivíduos que estão doentes atualmente. Alguns indivíduos, sem aparentar
nenhum sinal de doença, são portadores de microorganismos (patogenias) e
infectam outras pessoas. Outros indivíduos são assintomáticos (não
aparentam nenhum sintoma), ou aparentam sintomas só periodicamente, ou
contraem a mesma doença várias vezes. Algumas doenças não parecem
graves em si, mas levam à (ou aumentam a probabilidade de adquirir)
38
doenças mais sérias. Outras enfermidades, normalmente raras, crescem até
atingir proporções epidêmicas quando entram na população homossexual.
Novas doenças e novas formas de doenças antigas estão, mesmo hoje,
sendo descobertas no curso das pesquisas sobre o HIV e a AIDS.
…parece que pelo menos 75 por cento dos homens homossexuais são
hoje portadores de uma ou mais patogenias… As infecções não -virais mais
comuns entre os homossexuais são, na ordem de prevalência, amebiase,
giardíase, shigelose, clamídia, sífilis e ectoparasitas. Essas doenças são
causadas por patogenias que são transmitidas por contato oral-genital,
contato genital-anal e contato oral-anal.
…A doença mais comum é a amebiase, que causa inflamação do reto e
do cólon, provocando grave problema de diarréia e cólicas. Afeta 25-40 por
cento dos homens homossexuais. A amebiase está ligada principalmente ao
contato oral-anal…
A giardíase, que afeta 10-30 por cento dos homens homossexuais, está
também ligada ao contato oral-anal… produz diarréia, inchações, cólicas e
náuseas.
A gonorréia pode causar dor e corrimento de muco do pênis ou ânus, e
há o caso em que a infecção pode ser assintomática (principalmente a forma
oral), que lhe dá liberdade para se propagar com facilidade. Na década de
1970, conforme mostram os registros oficiais, aproximadamente 40 por
cento dos homens homossexuais tinham tido um caso de gonorréia, mas
após um período de declínio o índice da infecção quase duplicou no final da
década de 1980.
A shigelose é a mais comum das várias infecções bacteriais semelhantes
(inclusive a salmonela e a campylobacter) que produzem febre, dores
abdominais, diarréia de água ou sangue e úlceras no reto ou cólon. Como a
amebiase e a giardíase, essas infecções estão ligadas ao contato oral-anal.
Uma ou mais dessas patogenias está presente em 10-20 por cento dos
homens homossexuais.
A clamídia, que afeta 5-15 por cento dos homens homossexuais, é difícil
de detectar porque é muitas vezes assintomática ou só levemente
sintomática. Como a gonorréia, essa infecção produz corrimento de muco
do pênis ou ânus, ou garganta inflamada. Em casos mais sérios produz
graves dores abdominais, corrimento de sangue, diarréia e úlceras no reto.
A sífilis ocorre em várias fases, muitas vezes começando com úlceras
indolores nos órgãos sexuais ou no reto. Mais tarde produz fissuras, pólipos
e verrugas que são facilmente confundidas com sintomas de outras doenças
sexualmente transmissíveis. Na fase avançada, a sífilis pode atacar o
cérebro e o coração, às vezes fatalmente. Embora seja tratável nas fases
iniciais, a sífilis pode escapar a uma detecção durante um longo e quieto
39
período de latência enquanto os sintomas estão escondidos dentro do reto.
Como no caso da gonorréia, a erradicação da doença exige que os
indivíduos infectados sejam identificados e que seus parceiros sexuais
sejam notificados — e isso é um grande problema na população
homossexual, onde é comum ter muitos parceiros, muitas vezes anônimos.
E como no caso da gonorréia, o índice da infecção parece ter aumentado
durante a década de 1980, e hoje, conforme os registros oficiais,
aproximadamente 30 por cento dos homens homossexuais têm sífilis.
Os comuns ectoparasitas entre os homossexuais criam grande
incômodo, mas não são perigosos. Os ectoparasitas mais comuns são
piolhos púbicos e sarna. Os piolhos púbicos, oficialmente registrados em 69
por cento dos homens homossexuais, são transmitidos principalmente por
íntimo contato físico. Esses piolhos causam coceira e inflamação… O
problema da sarna foi registrado em 22 por cento dos homens
homossexuais…
As infecções virais que são comuns entre os homossexuais incluem, na
ordem de prevalência, condilomas, herpes, hepatite B e hepatite A. Como
as infecções bacterianas, essas doenças são fáceis de transmitir por contato
oral-genital, contato genital-anal e contato oral-anal.
Os condilomas, ou verrugas anais, são causados pelo vírus papiloma
humano que é transmitido pela relação sexual anal. Essa doença afeta 30-40
por cento dos homens homossexuais, com o vírus presente em 69 por cento.
As verrugas ocorrem principalmente no ânus e em sua volta, normalmente
várias juntas, muitas vezes causando coceira e queimação. Embora os
médicos possam remover as verrugas… seu índice de reaparec imento é
elevado. Além disso, os casos de verrugas oficialmente registrados no
passado estavam fortemente ligados ao câncer anal, cuja incidência está
aumentando rapidamente entre os homens homossexuais.
O herpes afeta 10-20 por cento dos homossexuais e, como no caso das
várias outras doenças sexualmente transmissíveis, o número pode estar
aumentando. Até o momento não há nenhuma cura ou vacina para o herpes:
um indivíduo que o pega ficará com ele a vida inteira. Entre os
homossexuais a doença geralmente é transmitida pela relação sexual anal,
embora o contato oral-anal com um indivíduo que tem o herpes oral possa
também transmitir a doença. Nos homens homossexuais o herpes pode
causar dor no ânus e no reto, dores de cabeça e problemas de urinação e
defecação. Os sintomas mais sérios são lesões ou úlceras na região dos
órgãos sexuais e do ânus, às vezes dentro do reto. Essas lesões ou úlceras
ficam abertas durante duas ou três semanas, são bem dolorosas e, ainda que
com menos gravidade, reaparecem de tempos em tempos depois da cura das
primeiras feridas. Essas úlceras que reaparecem depois são muitas vezes
assintomáticas, permanecem escondidas no reto e não causam dor, e por
40
isso são porta aberta para a transmissão de outros vírus — inclusive o HIV,
o mais mortal.
A hepatite infecciosa vem em duas formas que são epidêmicas na
população homossexual por dois motivos diferentes. Surtos da hepatite A
(HAV) em várias grandes cidades no começo da década de 1990 indicam
que o índice de prevalência subiu de modo considerável desde os primeiros
estudos, que mostravam que o vírus está presente em aproximadamente 40
por cento dos homens homossexuais. Entre 5 e 7 por cento dos homens
homossexuais pegam a doença anualmente — e esse índice é três vezes
maior do que o da população geral. Como muitas doenças bacteriais e
virais, a HAV está presente nas fezes humanas, e está ligada ao contato
oral-anal entre parceiros homossexuais. Os sintomas iniciais (que se
parecem com os sintomas da gripe) de febre, dor de cabeça e vômitos
cedem à icterícia quando o fígado é atingido…
A hepatite B (HBV) — que está presente em todos os fluídos do corpo,
inclusive a saliva, o sêmen e o muco do reto — é transmitida entre os
homossexuais principalmente através da relação sexual anal. Pelo menos,
65 por cento dos homens homossexuais são portadores da doença ou já a
tiveram no passado, conforme mostram os registros oficiais, e pelo menos
16 por cento deles contraem a HBV anualmente. Os sintomas são iguais aos
da hepatite A, mas são mais graves e incluem a possibilidade de doença
crônica do fígado e, em casos raros, morte. Dos que contraem a doença,
entre 5 e 10 por cento se tornam portadores crônicos que podem não
aparentar sintoma algum, a não ser fadiga. Não é possível curar a hepatite
B, mas há uma vacina para impedi-la.
Ainda que fizéssemos uma comparação com o segmento mais
sexualmente promíscuo da população geral, é de chamar a atenção o índice
anual de 40 por cento de incidência de doenças sexualmente transmissíveis
entre os homens homossexuais e o índice de 75 dessas doenças durante a
vida inteira deles. Na população geral, entre os que tiveram mais que 21
parceiros a vida inteira, 40 por cento tiveram, conforme indicam dados
oficiais, uma ou mais infecções a vida inteira. Além disso, a população
geral tem um índice de 16 por cento de incidência de doenças sexualmente
transmissíveis a vida inteira…
Esses problemas de saúde crescem muito na população homossexual por
causa da facilidade de transmissão através da promiscuidade sexual e da
maioria das práticas que os homossexuais preferem. Parece que algumas
doenças estão aumentando em parte porque o medo da infecção do HIV
tem levado os homossexuais a diminuir a relação sexual anal em favor do
contato oral-anal e oral-genital, práticas que carregam consigo seus
próprios riscos de trazer doenças debilitantes e até fatais.
41
Paulo escreveu em Romanos 1.27 que os homossexuais “recebem em si
mesmos o castigo que o erro deles merece”. Não se sabe exatamente o que
ele quis dizer com “castigo” em sua época, ma s é difícil não fazer uma
ligação entre suas palavras e a crise de saúde que observamos em nossa
época. A liberação sexual tirou os homossexuais de sua condição social
obscura e os levou ao mundo tenebroso dos problemas físicos, onde
espreita um número grande de doenças. E se isso não fosse sombrio o
suficiente, o espectro mais mortal da infecção do HIV aprofunda essa
escuridão, não só para o número cada vez maior dos que morrem, mas
também dos que ficam para trás para chorar e imaginar quem será o
próximo a morrer.88
88
Adaptado de: Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow? (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995),
pp. 116-122.
89
Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), p. 48.
42
e pela normalização do que antes era considerado ato criminoso: a
sodomia.90
Mesmo sabendo que as práticas homossexuais representam sério
risco para a saúde e expõem o corpo ao perigo da AIDS, muitos
praticantes do homossexualismo acham que vale a pena dar a vida para
praticar seus desejos sexuais. Um ativista gay declarou: “Decidimos
que é melhor morrer [de AIDS] do que levar uma vida sexual chata.” 91
O Homossexualismo
Não Leva à Decadência?
Os ativistas gays afirmam que a homossexualidade sempre existiu e
nunca vai acabar.92 Eles dizem:
90
Cf. Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-
EUA, 1998), p. 244.
91
An unnamed homosexual radio spokesperson, quoted in David A. Noebel, Wayne C. Lutton, and Paul
Cameron. AIDS: Acquired Immune Deficiency Syndrome. Summit Ministries Research Center, Manitou
Springs, Colorado, 80829. 1985, 149 pages, $3.95. Reviewed by Chilton Williamson, Jr. on page 58 of the
April 11, 1986 issue of National Review. This is a review of the literature that has been written about
AIDS, and an examination of the tactics used by homosexuals to take advantage of the plague to further
their own goals.
92
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
93
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
94
Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow? (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995), p. 89.
43
O que Significa Sodomia
Embora sodomita devesse designar somente o habitante de Sodoma,
a palavra acabou ganhando um sentido negativo por causa do pecado
sexual específico que os cidadãos dessa cidade toleravam. Hoje
sodomita, de acordo com o Dicionário Universitário Webster, significa
aquele que pratica a sodomia. E o Webster assim define essa prática:
95
Wesbster’s Ninth New Collegiate Dictionary.
96
Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow? (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995), pp. 89,97.
44
O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós,
um exemplo do castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o
mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram
pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.97
97
Versão bíblica God’s Word. Copyright 1995 by God’s Word to the Nations Bible Society.
98
Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow? (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995), p. 65.
99
Dez Verdades sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do autor.
100
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 58.
45
Cuidando da Imagem Homossexual
Em todas as notícias envolvendo o homossexualismo, há uma
pressão tremenda para proteger sua imagem. O alvo é sempre evitar
mencionar os fatos negativos que possam prejudicá-lo. Os ativistas
gays permitem que os meios de comunicação destaquem o
homossexualismo somente quando a exposição lhe é favorável. Por
exemplo, quando são noticiados crimes, até mesmo horríveis casos de
pederastia (sexo entre homens e meninos), a imprensa é orientada (ou
melhor dizendo, pressionada) a não revelar a identidade homossexual
do criminoso. Aliás, a palavra homossexual nunca é mencionada nesses
casos, apesar dos fatos óbvios. Mas quando um indivíduo se torna
vítima de algum abuso e se descobre que ele pratica o
homossexualismo, o tratamento é totalmente oposto. Grande destaque é
dado à sua sexualidade, muitas vezes de modo bem exagerado, com
muitos apelos em favor da aprovação de leis especiais para proteger e
favorecer o homossexualismo. Esse rumo de tratamento da questão
homossexual segue as recomendações dos ativistas gays. 101
101
Cf. Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), pp. 60,61.
102
Cf. Dr. Paul Cameron, The Psychology of Homosexuality (folheto publicado pelo Family Research
Institute de Washington, DC, 1993).
46
foi tanta que a frigideira ficou em pedaços. O rapaz confessou que ele e
o ex-amante homossexual de seu pai cometeram o assassinato para que
o rapaz e o amante “pudessem viver juntos”. 103
Esses assassinatos se encaixam na opinião psiquiátrica tradicional:
Violência excessiva tem ligação natural com outras formas de
patologias sociais. Sob essa perspectiva, os que se rebelam contra as
normas da sociedade (as prostitutas, os homossexuais, os alcoólatras,
etc.) têm uma tendência maior para a violência. Os líderes gays
respondem que eles não são rebeldes nem pervertidos sexuais. Eles
afirmam que os gays são bons e gentis e que a violência que eles
experimentam é prova de que eles precisam de leis especiais para
protegê-los do preconceito dos que odeiam o comportamento
homossexual.104
Quem está certo? Qual é o peso mais importante na questão da
violência: a violência excessiva que está vindo do meio dos próprios
homossexuais ou a violência que é dirigida contra eles? O que mais se
deve ter em mente nesse debate é que esses dois tipos de violência são
errados e só deixarão de existir quando a sociedade conseguir erradicar
completamente o pecado da sodomia.
No entanto, uma pergunta que precisa ser respondida é: como é que
um segmento tão pequeno da população consegue desencadear tanta
violência contra a sociedade? Embora os homossexuais não sejam mais
que 2 por cento da população total, alguns deles são responsáveis por
um número bem elevado de casos de violência e assassinato na
sociedade geral. Por exemplo, Henry Lucas, um homossexual
americano, foi condenado por muitos assassinatos e afirmou ter tirado a
vida de pelo menos 350 pessoas. Na Rússia, o homossexual Andrei
Chikatilo foi condenado em 1992 por estuprar, matar e comer partes de
pelo menos 21 meninos, 17 mulheres e 14 meninas.105 Coincidência ou
não, todos os seis maiores assassinatos em série dos Estados Unidos
103
Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), p. 44.
104
Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), p. 44.
105
Cf. Dr. Paul Cameron, The Gay 90s (Adroit Press: Franklin-EUA, 1993), pp. 44, 45.
47
foram cometidos por gays. São casos envolvendo até quadrilhas
homossexuais que estupravam, torturavam e matavam meninos.106
Muitas vezes a população é informada desses crimes sem jamais
suspeitar que seus autores são escravos do homossexualismo. O que
acontece é que, para não atrair a perigosa intolerância do movimento
homossexual, a imprensa se sente forçada a noticiar esses crimes sem
mencionar a identidade homossexual dos criminosos. Pelo que tudo
indica, parece que os meios de comunicação aprenderam a temer e
respeitar os desejos dos ativistas gays.
106
Cf. Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 66.
48
treinar nossos líderes… Nossas campanhas através dos meios de
comunicação são fundamentais para que a sociedade nos aceite
completamente. Estamos começando a reconhecer que a discriminação,
assim como a guerra, começa na mente das pessoas, e deve assim ser
parada aí com a ajuda de propaganda.” [Págs. 163,163].
107
Marshall Kirk and Hunter Madsen. After the Ball: How America Will Conquer Its Fear & Hatred of
Gays in the 90's
. New York: Plume Books, 1989. This book is an expansion of the article by Marshall K.
Kirk and Erastes Pill entitled “The Overhauling of Straight America,” published in the October and
November 1987 issues of Guide Magazine.
49
vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros,
nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os
avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores
herdarão o reino de Deus”. (1 Cor 6:9 -10) Nessa passagem o Apóstolo
usa duas palavras gregas para designar os homossexuais: malakos
(efeminados) e arsenokoites (sodomitas).
Será que os indivíduos que foram colocados nessa lista não têm
direitos? Com toda certeza, eles têm. Por exemplo, o ladrão que rouba
tem direito à vida e por isso ninguém pode matá-lo. Mas ele não tem
direito à vida pelo fato de que ele pratica roubos, e sim pelo fato de que
ele é uma pessoa.
Portanto, se o homossexual tem algum direito, não é pelo fato de
praticar atos homossexuais, mas pelo fato de que ele é uma pessoa. E
assim como não faz sentido elaborar uma Carta dos Direitos dos
Ladrões ou uma Declaração dos Direitos dos Bêbados, faria menos
sentido permitir uma lei que defenda os Direitos dos Homossexuais.
Sendo um comportamento contra a natureza, o homossexualismo
não faz com que uma pessoa mereça direitos a mais. Pelo contrário, o
estilo de vida gay lhe traz a perda de direitos, a começar pelo direito ao
Reino de Deus.108
“Você é abençoado e favorecido, pois Deus criou você gay! Ele lhe deu
uma honra bem mais elevada do que a honrar de gerar um bebê. Ele exaltou
você acima dos anjos e lhe deu, entre os homens, um lugar elevado no céu.
108
A seção Os Homossexuais têm Direitos? foi adaptada de mensagem do Pe. Carlos Lodi, de Anápolis.
109
Father Kenneth Waibel, Richmond, Kentucky, during his seminar on gay and lesbian spirituality, fourth
annual National Association of Catholic Diocesan Lesbian and Gay Ministries, September 4-7, 1997, Long
Beach Sheraton Hotel. "Little Notes." <San Diego News Notes>, October 1997, page 5.
50
Ele lhe deu uma canção celestial que só você poderá cantar. Não se
preocupe quando outros cristãos lhe dizem que a Bíblia condena nosso
estilo de vida. A Bíblia não condena. Satanás os cegou de tal modo que eles
não conseguem enxergar as grandes Verdades que Deus deu só para os
gays. Ele nos deu no Antigo Testamento a Grande Comissão Gay. Jesus
disse que há três maneiras de nos tornarmos gays. Deus nos deu um Salmo
louvando o casamento gay…” 110
51
Mas em nossa época a palavra tolerância é usada com um sentido
completamente diferente. Hoje considera-se que todas as opiniões,
valores e modos de vida são igualmente válidos. Por exemplo, as
opiniões e práticas dos cristãos, homossexuais, comunistas, etc., têm a
mesma importância. Ser tolerante agora significa não só respeitar as
opiniões dos outros, mas também elogiar e apoiar seus modos de vida,
mesmo quando são biblicamente imorais.
O que mais chama a atenção é que enquanto os ativistas gays estão
empenhados em usar os meios de comunicação para nos educar a
valorizar todos os tipos de conduta, isso parece não se aplicar às
opiniões e práticas dos cristãos fiéis à Bíblia. Basta ver os filmes que
representam de modo negativo e sarcástico os cristãos e seus valores.
Se um tratamento negativo também fosse dado aos praticantes do
comportamento homossexual, haveria protestos e ameaças de processos
contra tal “intolerância”. Aliás, há um grupo nos EUA, chamado
Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação, que faz campanhas
agressivas para que os meios de comunicação só apresentem imagens
positivas dos homossexuais.
Esse grupo está pressionando os executivos de uma rede de televisão
americana para que não dêem espaço de televisão para a Drª Laura
Schlessinger. A Drª Schlessinger é uma judia ortodoxa e uma sincera
defensora do ensino bíblico de que a homossexualidade é uma conduta
imoral, mas curável.113 Eles estão tentando silenciá-la só porque as
opiniões dela não estão de acordo com a ideologia gay, ao mesmo
tempo em que eles afirmam ter plenos direitos constitucionais para
fazer todos os tipos de propaganda para promover a conduta
homossexual. Esse paradoxo reflete a transformação da sociedade. As
pressões em favor da aceitação do estilo de vida gay e outras
perversões são tão fortes, que é provável que em breve muitas pessoas
fiéis entre os evangélicos, católicos e judeus (e talvez até alguns
muçulmanos praticantes) tenham de enfrentar uma onda de
impopularidade e perseguição por não aceitarem a sodomia e outros
comportamentos imorais.
113
Carta de Chuck Donovan, de fevereiro de 2000, para Julio Severo. O Sr. Donovan é o diretor do Family
Research Council de Washington, DC.
52
Evangélicos Sofrem
Intolerância de Ativistas Gays
O Dr. Charles McIlhenny é pastor da Primeira Igreja Presbiteriana
Ortodoxa da cidade de San Francisco, Califórnia. Muito embora sua
igreja tenha sido alvo de protestos de ativistas gays, ele disse que nunca
viu um protesto tão intenso quanto o que ocorreu contra a Igreja Batista
de Hamilton Square em 19 de setembro de 1993. O Rev. Lou Sheldon,
presidente da entidade evangélica Coalizão de Valores Tradicionais,
havia sido convidado para pregar nessa igreja batista. O testemunho a
seguir foi dado pessoalmente pelo Dr. McIlhenny:
53
esfolada. Graças a Deus, não havia sangue nos arranhões, pois vários
manifestantes eram aidéticos com feridas bem visíveis e perigosas.
Depois do culto, a polícia veio e teve, para nossa própria segurança, de
nos escoltar até nossos carros. Os três pastores que fizeram o culto tiveram
uma escolta especial porque os manifestantes haviam lhes ameaçado a vida.
Assim foi o culto de 19 de setembro de 1993 na Igreja Batista Hamilton
Square em San Francisco: Essa cidade se gaba de ser a cidade mais
tolerante dos EUA… Mas é um modelo de anarquia. 114
54
é rejeitado. Para eles, o cristão que não sabe pregar o que eles querem
ouvir tem no mínimo de ficar com a boca fechada.
Nesse clima, pode ser difícil falar a verdade, mas Jesus disse: “A
verdade os libertará”. (João 8.32b BLH) Embora tenhamos o chamado
de dar atenção e amor a todas as pessoas, precisamos ter a humildade e
a coragem de falar a verdade, mesmo quando os outros nos fazem alvo
de críticas, zombaria e preconceito.
A tendência atual de tolerância exige que aceitemos, respeitemos e
apoiemos o pecador e seus pecados: a relação sexual antes do
casamento, o adultério, a sodomia, etc. Contudo, será que seria uma
atitude correta deixarmos que as pessoas envolvidas nesses pecados
caminhem despreocupadamente para o inferno? Não. Precisamos lhes
falar a verdade, com amor.116 Quando somos movidos pelo amor de
Jesus, não temos medo de ajudar os pecadores, porque sabemos que a
verdade os libertará de seus pecados. Não é nossa tolerância ao pecado
que poderá salvá-los, mas sim nossa fidelidade à responsabilidade de
mostrar-lhes a verdade de Jesus Cristo.
A Necessidade de uma
Conscientização Cristã Urgente
Ainda que o mundo resolva fazer discriminação contra as pessoas
que não valorizam os comportamentos moralmente destrutivos, o amor
de Jesus nos incentiva a continuar ajudando as pessoas a sair de seus
caminhos errados e a entrar nos caminhos certos. Se é o amor de Jesus
que nos guia, não precisamos nos preocupar se a sociedade desaprova e
critica o que estamos fazendo por amor à verdade e às pessoas. Deus
diz: “O mundo passa, co m tudo aquilo que as pessoas desejam, porém
quem faz a vontade de Deus vive para sempre”. (1 João 2.17 BLH)
Entretanto, se passarmos a aceitar o tipo de tolerância ao pecado que
os ativistas favoráveis ao homossexualismo pregam, a sociedade
acabará mais cedo ou mais tarde sendo intolerante para com o que a
Bíblia prega e intolerante para com os que vivem de acordo com essa
116
Cf. Efésios 4.15.
55
pregação, pois há uma campanha enorme para converter nossa maneira
de pensar e agir.
O Dr. Gerard van den Aardweg explica:
117
Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality (Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997), pp.
21,22.
56
profissionais utilizem a terapia reparativa em seus clientes
homossexuais.118
Muitos especialistas de psicologia e psiquiatria usam a terapia
reparativa para ajudar os homens e as mulheres oprimidos por
sentimentos ou comportamentos homossexuais indesejados. Mas os
ativistas gays querem inverter de tal forma o normal do anormal que
eles estão realmente lutando para que esse tipo de terapia seja dirigido
para as pessoas que não aceitam a sodomia. O livro O Movimento
Homossexual diz: “Aos olhos do lobby homossexual, os heterossexuais
que demonstram homofobia são emocionalmente doentes e precisam de
tratamento”. 119 Homofobia é o termo que os ativistas gays inventaram
para definir a aversão que as pessoas normais têm às práticas sexuais
dos homossexuais.
118
Adaptado de: Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995),
p. 153.
119
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 53.
57
geral. (Weinberg & Williams, 1974) Esses indivíduos são alvos vulneráveis
para ministérios de “ex -gays”… 120
120
Haldeman, D. (1994) The practice and ethics of sexual orientation conversion therapies. Journal of
Consulting and Clinical Psychology. 62: 221 -227.
121
C. Silverstein. “Behavior Mo dification and the Gay Community.” Paper presented at the annual
convention of the Association for Advancement of Behavior Therapy (AABT) in New York City, October
1972.
58
Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas…
Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas… 122
Que essas palavras nos ajudem a lembrar que uma das principais
metas do movimento homossexual é abolir todas as leis de idade de
consentimento sexual, impedir as igrejas cristãs de pregarem a verdade
bíblica sobre a homossexualidade e dar para a sociedade um futuro
onde os pedófilos serão reconhecidos como “profetas” de uma nova
revolução sexual.123
Prioridade Desvalorizada?
Em vez de abraçar uma sexualidade saudável que protege, valoriza e
trata as crianças com carinho — como verdadeiros presentes de Deus124
— , a sociedade atual não só está sendo cada vez mais tolerante com leis
que favorecem a prática de matar bebês através do aborto, mas também
tolerante com comportamentos sexuais que têm um elevado índice de
envolvimento com a pedofilia. O Dr. Calvin J. Eichhorst, teólogo
luterano americano, acha que “um dos fatores mais importantes na
presente mudança de valores da sociedade é que o ato sexual está sendo
totalmente separado da reprodução”. 125
Embora seja o favor da contracepção, o Dr. Eichhorst faz a seguinte
pergunta:
122
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 54.
123
Adaptado de: Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of
Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), p. 19.
124
Cf. Salmo 127.3 BLH.
125
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 83
126
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 83
59
…não há nenhum motivo forte por que deva ser mantido dentro do
casamento, e nenhuma boa razão por que deva ser heterossexual. O
contexto e o meio pelo qual se alcança o prazer deixa de ser importante. O
fato é que o relacionamento homossexual pode ser visto como ideal, porque
nunca apresenta o risco de produzir aquilo que traz para a humanidade a
ameaça da explosão populacional: mais seres humanos. Nesse modo de
pensar, pode-se evitar com eficácia o único mal que o ato sexual produz: o
bebê.127
…Deus sabe que você tem sido infiel à sua esposa, a mulher com
quem se casou quando era moço. Ela era sua companheira, mas
você quebrou a promessa que fez na presença de Deus de que seria
127
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 83
60
fiel a ela. Não é verdade que Deus criou um único ser, feito de carne
e de espírito? E o que é que Deus quer dele? Que tenha filhos que
sejam dedicados a Deus. (Malaquias 2.14,15 BLH)
61
que algumas pessoas de hoje. Impulsionados por seus instintos simples, os
animais mostram uma disposição dada por Deus de se sacrificar por seus
filhotes.
O que será de um povo que não tem mais disposição de se sacrificar
pela próxima geração?
Em resumo, as prioridades de Deus para a sexualidade humana são:
62
características fundamentais do relacionamento conjugal, mas apenas
como mais uma “opção” entre muitas outras que os casais podem
escolher ou não.
Hoje vemos muitas pessoas que não querem ter filhos… Mas esses fatos
servem para frisar o pecado original. Se não fosse o pecado original, nós
ficaríamos maravilhados com a capacidade humana de gerar nova vida,
vendo-a como a maior obra de Deus e respeitando-a como um presente
espetacular.130
129
Charles Provan, The Bible and Birth Control (Zimmer Printing: Mononhahela-EUA, 1989), p. 34.
130
Charles Provan, The Bible and Birth Control (Zimmer Printing: Mononhahela-EUA, 1989), p. 62.
63
Deus sentir aversão a bebês. Recentemente, um homem chamou sua esposa
de porca porque ela teve vários filhos. Sujeito imprestável e imundo! Os
santos servos de Deus do passado jamais pensaram dessa forma, de jeito
algum. Eles reconheciam como bênção especial de Deus uma esposa que
gera várias vidas e, por outro lado, consideravam a incapacidade física de
gerar nova vida como maldição. E essa maneira de ver vem da Palavra de
Deus em Gênesis 1.28, onde Deus disse: “Tenham muitos e muitos filhos”
[BLH]. Quando liam essa passagem eles entendiam que os filhos são um
presente de Deus.131
Embora seja bem fácil casar com uma mulher, é muito difícil sustentá-la
juntamente com os filhos e a família. Portanto, ninguém repara na fé que
Jacó tinha. Aliás, muitos detestam a capacidade natural que uma esposa tem
de gerar nova vida, só por causa dos filhos que devem ser sustentados e
criados. E em geral é isto o que eles dizem: “Por que devo me casar quando
sou apenas um mendigo, sem um centavo no bolso? Acho melhor carregar
sozinho o peso da minha pobreza do que me sobrecarregar com mais
miséria”. Mas eles injustamente colocam a culpa no casamento e na
capacidade natural de gerar nova vida. A verdade é que quando duvidamos
da bondade de Deus, estamos acusando nossa própria incredulidade. E
quando damos pouca importância às bênçãos de Deus, trazemos sobre nós
mesmos maior miséria. Não tenho a menor dúvida de que só seremos
sustentados quando confiarmos na graça e nas promessas de Deus. O
motivo por que nunca prosperamos é porque não esperamos no Senhor.132
Para Lutero, casamento tem tudo a ver com filhos. Ele entendeu
corretamente que a Palavra de Deus ensina que a capacidade natural de
gerar nova vida é uma parte indispensável e prioritária da sexualidade
saudável, principalmente no caso dos casais fiéis que amam e
obedecem a Deus. Aliás, a própria natureza mostra que a capacidade de
gerar nova vida é uma parte normal e natural do sexo normal. No
entanto, a homossexualidade não tem nenhum chamado nem apoio da
natureza para a formação de um lar com filhos. A união homossexual
jamais consegue gerar filhos. O sexo homossexual só alcança um
prazer passageiro, e nada mais. Isso viola completamente o projeto de
131
Obras de Lutero, volume 5, p. 325 (em inglês). Citado em: Charles Provan, The Bible and Birth Control
(Zimmer Printing: Mononhahela-EUA, 1989), p. 5,6.
132
Obras de Lutero, volume 5, p. 332 (em inglês). Citado em: Charles Provan, The Bible and Birth Control
(Zimmer Printing: Mononhahela-EUA, 1989), p. 6.
64
Deus para o sexo e o casamento. Conhecendo bem o que a Palavra de
Deus ensina, Lutero deu a seguinte opinião com relação às práticas
homossexuais:
Se um homem tiver relações com outro homem, os dois deverão ser mortos
por causa desse ato nojento; eles serão responsáveis pela sua própria morte.
(Levítico 20.13 BLH)
133
Citado em: Dr. Paul Cameron, Exposing the AIDS Scandal (Huntington House, Inc.: Lafayette-EUA,
1988), p. 159.
134
O que Todo Cristão Deve Saber Sobre a Homossexualidade, folheto sem data publicado pelo Grupo
Gay da Bahia e guardado no arquivo do autor.
65
Alguns poderiam explicar isso dizendo que Deus é mais bondoso com
as mulheres. Nossa resposta é que no Antigo Testamento Deus não tem
nada contra a execução de mulheres criminosas, como bem dá para ver no
fato de que Deus decretou a pena de morte para: mulheres assassinas
(Gênesis 9.6), feiticeiras (Levítico 20.27), mulheres idólatras
(Deuteronômio 13.6-9), mulheres culpadas de ter relações sexuais com
animais (Levítico 20.16), adúlteras (Levítico 20.10), etc. Aliás, não
conhecemos nenhum pecado pelo qual Deus condena à morte os homens
culpados, mas poupa as mulheres, exceto no caso da atividade
homossexual.
A Palavra de Deus cometeu um erro? A Bíblia é incoerente? É claro que
a resposta é não. O Novo Testamento declara que os castigos de morte do
Antigo Testamento são justos diante de Deus. Hebreus 2.2 diz que na Lei
de Moisés: “…toda transgressão e desobediência recebeu uma recompensa
justa…” A Bíblia prescreve morte para os homens homossexuais e vida
para as mulheres porque os homens desperdiçam o sêmen. Isso mostra que
o desperdício [deliberado] de sêmen é algo horrendo aos olhos de Deus.135
135
Adaptado de: Charles Provan, The Bible and Birth Control (Zimmer Printing: Mononhahela-EUA,
1989), p. 17,18.
136
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), p. 78.
66
Então a imensa diferença entre a homossexualidade e a sexualidade
normal é que a capacidade natural de gerar nova vida jamais faz parte
da atividade homossexual! Não foi para isso que Deus criou o sexo.
67
possível expressar esse tipo de amor na atividade homossexual”. Em
resumo, a atividade homossexual não é uma expressão adequada nem
realizadora da sexualidade, pois falta-lhe a verdadeira união física completa
e o elemento transmissor de vida da procriação.
O modelo de conduta sexual humana que Deus determinou é claro: a
união exclusiva e permanente de um só homem e uma só mulher. Qualquer
coisa que se afaste dessa ordem original que Deus criou não cumpre a
vontade de Deus para a sexualidade humana, inclusive a conduta
homossexual, o estupro, o incesto, a pedofilia, o sexo antes do casamento, o
adultério, o sexo com animais, a pornografia e qualquer outra forma de
expressão sexual fora dos limites do padrão bíblico. Em outras palavras,
conforme diz o teólogo P. Michael Ukleja: “Todos os pecados sexuais
mostram que a sociedade não conseguiu seguir o que Deus quer”. Jesu s não
salientou todos os erros sexuais que há. O que Ele fez foi frisar o modo
certo de cumprir a vontade de Deus para a sexualidade.137
137
Ben Irwin, The Bible and Homosexuality, Confronting the Challenge to Scriptural Authority, (Family
Research Council: Washington, DC, 1997), pp. 9,10.
138
Cf. Salmo 127.3-5; 128.3. 1 Crônicas 25.5; Deuteronômio 28.4,11.
139
Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998), pp. 78,79.
68
Separar deliberadamente a sexualidade de sua função de transmissão
natural da vida é abrir a porta para a normalização de estilos de vida
sexual que valorizam só o prazer. O livro O Movimento Homossexual
diz:
Deus deu Eva para Adão para que ela fosse a sua ajudante. Por que? Porque
Adão havia sido designado para um projeto. Deus lhes disse que “fossem
férteis e se multiplicassem; enchessem a terra e a dominassem”. Sem Eva,
Adão não teria condições de ser fértil e se multiplicar. Sozinho, ele também
não podia encher a terra. Eva era necessária para o casal dar fruto. O motivo
bíblico para a existência do casamento é produzir fruto para Deus.
Casamento é produzir filhos e tornar a terra frutífera para Deus.141
69
mulher casados gerando e criando filhos num ambiente que honre a
Deus. A própria natureza foi abençoada por Deus para levar o homem e
a mulher à formação da família. Isso é natural para eles. Quando um
homem e uma mulher vivem casados, eles têm o potencial de
multiplicar-se naturalmente. Esse potencial jamais existe nos chamados
casais homossexuais, que são proibidos pela própria natureza de se
multiplicar.
70
como a expressão do meu amor. O que Eu revelei para vocês em
Minha Palavra também é a expressão do Meu amor.
Se falharam em algum aspecto da sexualidade, olhem para o
Meu Filho. O Sangue dEle cobre todos os pecados e limpa da
culpa e vergonha.
Dependam do Espírito Santo. Para se protegerem do pecado,
confiem no poder do Espírito. Deixem Minha Imagem brilhar
através de vocês, do jeito que planejei quando criei vocês como…
HOMEM… e MULHER.142
Copyright 2003 Julio Severo. Proibida a reprodução deste livro sem a autorização
expressa de seu autor. Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual,
publicado pela Editora Betânia. E-mail: juliosevero@hotmail.com
142
Adaptado de: Larry Christenson, The Facts of Life 2, publicado no boletim International Lutheran
Renewal (International Lutheran Renewal Center: Minneapolis-EUA, junho de 1992). Traduzido e usado
com a permissão do autor.
71