Sistema de Locomotiva e Vagões - Módulo IV - Vagões - APOSTILA
Sistema de Locomotiva e Vagões - Módulo IV - Vagões - APOSTILA
Sistema de Locomotiva e Vagões - Módulo IV - Vagões - APOSTILA
LP
AR
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VA
ED
UC
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LP
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L
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-
A
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B
I
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B
I
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RO
P
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RO
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LP
AR
Sistema de vages
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-
A
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B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
Janeiro / 2008
LABOREducacional no Brasil.
Impressopela
ATI
O Laborativa
IA
VA para esse fim.
Cada
rvore
utilizada
foi
plantada
L
A
ED
V
UC
A
AC
A
IO
AL
proibida a duplicao ou reproduo deste N
material,
ou parte do mesmo, sob qualquer meio, sem autorizao
MA
TE
expressa da Vale.
RIA
L
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
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-
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-
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B
I
A
ID
B
I
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RO
P
RE
D U O
RO
P
RE
As pessoas que vencem neste mundo so as que procuram as circunstncias de que precisam e, quando no
as encontram, as criam. DUO
RO
(Bernard Shaw)
EP
MA
TE
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L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
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B
I
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-
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B
I
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APRESENTAO
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Caro Empregado,
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-
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B
I
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O
LIA
MA
TE
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LP
AR
SUMRIO
INTRODUO______________________________________________ 9
LABOR
ATI
VA
ODU O
R
P
E
1 DCLASSIFICAO
DE VAGES _ _____________________________
UC
RE10
A
AC
A
IO
ID
Conceitos______________________________________________
10
NA
B
I
L
O
R
M
-P
Norma Brasileira deAClassificao
de Vages_________________
10
TE
O
RIA
LP
A
A___________________________
2 SUPERESTRUTURA DE VAGES_
17
RA AVALI
Caixo ________________________________________________17
Estrado _ ______________________________________________18
MA
TE
RIA
LP
AR
Sistema de freio_________________________________________42
LIA
A
AV
LABOR
ATI REFERNCIAS_____________________________________________60 DUO
VA
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PR
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UC
R
A
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A
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ID
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B
I
L
RO
MA
P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
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LABOR
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A AVAL
A
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-
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P
-
RO
P
-
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B
I
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D U O
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D U O
RO
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RO
P
-
MA
TE
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L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
Com o surgimento de grande variedade e quantidade de vages no ltimo sculo, em virtude do desenvolvimento das ferrovias, tornou-se necessrio criar normas para classific-los de acordo com
fatores especficos.
INTRODUO
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
Neste sentido, foi preciso tambm padronizar e normatizar seus componentes, em especial aqueles
submetidos a grandes esforos.
MA
TE
RIA
LP
AR
Convm salientar que a melhoria das ferrovias, em funo das novas tecnologias (materiais e engenharia de construo) e sistemas de operao (trao distribuda, por exemplo), permitiu aumentar
substancialmente o nmero de vages em uma mesma composio ferroviria.
Atualmente, com o suporte dessas tecnologias, as ferrovias da Vale operam trens formados por dezenas e, at mesmo, centenas de vages:
LABOR
O
ATI
U O
IA
VA
L
Capacidade mxima de trens
Capacidade mxima de trensPROD
A
E
Estrada
/
Ferrovia
DU
em trao distribuda
em modo convencionalRE
AV
CA
A
A
CIO
Estrada de Ferro Carajs (EFC)
312
208 IDA
NA
IB
L
Estrada de Ferro Vitria a Minas (EFVM)
240
160
O
R
MA
- P120
Ferrovia Centro-Atlntica (FCA)
TE 87
RIA
O
LP
A
I
ARmnimas
fundamental que os veculos ferrovirios apresentem condies
A AVALde segurana operacional
e de circulao, a fim de evitar acidentes pessoais e materiais (descarrilamentos).
Por isso, a capacitao dos trabalhadores da rea operacional das ferrovias da Vale importante,
principalmente no que tange classificao e s caractersticas tcnicas dos vages.
MA
TE
RIA
LP
AR
Desta forma, podero realizar inspees visuais para detectar possveis falhas mecnicas, operacionais e proceder com pequenas intervenes.
LIA
A
AV
LABOR
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VA
ED
UC
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L
A
I
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A AVAL
RO
P
-
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B
I
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LIA
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A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A classificao dos vages regida pela Norma Brasileira de Classificao de Vages NBR 11.691.
Contudo, convm apresentar alguns conceitos elementares que contribuiro no seu aprendizado.
CONCEITOS
Para a compreenso do funcionamento dos vages e a fim de ajudar na sua classificao, importante conhecer alguns conceitos bsicos sobre os tipos de vages.
MA
TE
RIA
LP
AR
Vages
So veculos
LABORrebocados, destinados ao transporte de animais e cargas diversas.
O ferrovirios
ATI
A
D U O
I
VA
L
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A Vago geminado
CIO
A
ID
N
B
AL vlvula de controle e um reservatrio auxiliar
uma dupla de vages que utilizam somente uma
de
I
O
R
emergncia.
MA
-P
TE
O
RIA
LP
Carros
ARA AVALIA
So assim chamados os vages dos veculos ferrovirios, destinados ao transporte de passageiros.
Incluem dormitrios, restaurantes etc.
Grupo B
Algarismos
MA
TE
RIA
LP
AR
Letras
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
X1 X2 X3ED
U X4 X5 X6 X7 X8 X9
Tipo
Subtipo
Peso bruto / Bitola
10
Grupo C
CA
CIO
NA
L / N de srie
Proprietrios
Grupo D
Letras
X10
MA
Dgito verificador
TE
RIA
LP
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A
I
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
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AL
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A
O
IA
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
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UC
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Grupo A
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TE
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L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
Grupo B
LABalgarismos
Formado
arbicos. Caracterizam o proprietrio e o nmero de srie.
ORA
O por seis
TIV
D U O
IA
L
AE
RO
A
P
DU
RE
AV Grupo C
CA
A
A
CIO
A
ID
N
B
AL(dgito verificador).
Formado por um nico algarismo de controle
I
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
Grupo D
LP
ARA AVALIA
Cdigo alfa-3 do pas, de acordo com norma ISSO 3.166/1.974 (E). Sob deciso do proprietrio pode ser
dispensado o cdigo do pas, quando for utilizado exclusivamente no trfego nacional.
Tipo
Classificao
X2
Subtipo
Caractersticas
LP
ARA AVALIA
MA
TE
RIA
LP
AR
A
AV
A
O
LIA
11
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
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LABOR
ATI
VA
Caboose
C
B
Q
ED
UC
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NA
RO
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A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
R
S
MA
TE
RIA
LP
AR
P
F
M
T
LP
ARA AVALIA
12
RIA
LP
AR
LABOR
ATI
VA
MA
TE
AL
V
A
O
IA
F
P
E
H
Hopper
T
MA
TE
RIA
LP
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A
Q
RIA
LP
AR
ED
UC
AC
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NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
RIA
TIV
Dotado de isolamento trmico e equipamento de refrigerao
D U O
LIAI
A
Isotrmico
F E
RO
A
P
D(frigorfico)
UC
RE
AV
A
A
A
Q OutrosCI
A
ON
ID
B
A
I
M Com assoalhoLem madeira
O
R
MA
-P
E Com assoalho metlico
TE
O
RIA
de contineres
D Dotado de dispositivo apropriado
L P para transporte
ARA AVALIA
C Especial para transporte de contineres
R
MA
TE
Sistema de Vages
LIA
A
AV
Plataforma
T
G
P
B
A
H
Q
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
13
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
LABOR
ATI
VA
MA
TE
LIA
A
AV
C
S
P
T
Tanque
AC
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NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
RIA
A
G
Q
* Coberto ou cheio de p; poeirento.
LABOR
O
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
T Torpedo
DU para produtos siderrgicos de alta temperatura
RE
AV
CA
A
A
B Basculante
CIO
A
ID
N
B
I
S
Especiais
P Plataforma paraAlingotes,
placas de ao etc.
L
O
R
G Gndolas para sucata,Mescrias
etc.
-P
AT
E
O
RIA
Q Outros
LP
ARA AVALIA
X3 bitola
Mtrica 1,00 m
Larga 1,60 m
A
B
P
C
Q
D
R
E
S
F
T
G
U
LABOR
O
ATI
IA
VA
L
A
ED
V
UC
A
AC
A
IO
N
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
ED
UC
14
AL
Manga do eixo
3 x 7
4 x 8
5 x 9
5 x 10
6 x 11
6 x 12
7 x 12
30.000
47.000
64.000
80.000
100.000
119.000
143.000
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
Tabela de classificao Grupo B (X4 a X9)
L
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
Numerao
000001 a 099999
100000 a 299999
300000 a 599999
600000 a 999999
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
Proprietrio
Frota particular
Frota Vale
Frota FEPASA
Frota RFFSA
MA
TE
RIA
LP
AR
LAB
O
soma-se
todos
ORAos produtos obtidos;
TIV
D U O
IA
L
AE
RO
A
P
divide-se
o
resultado
da
adio
por
11;
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO citada no item anterior e, com o valor encontrado, se
A
subtrai-se de 11 o resto da diviso
ID deterNA
B
I
L
O
mina na tabela o valor do dgito.
R
MA
-P
TE
O
Vale observar que quando a diferena for:
RIA
LP
ARA AVALIA
de 1 a 9, o dgito verificador ser o resultado da subtrao;
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
80
3
ED
UC
11
7
10
35
18
14
11
-3
AC
IO 8
NA
Multiplicador Produto
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
15
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
__________
UC
___ X2 ___
__________
MA
TE
RIA
LP
AR
Grupo A
Subtipo
_______________
_______________
__________ Grupo D
_______________
Letras
A
AC
A
IO
D
I
NA
IB
___ ___ ___
L X7 ___ ___ ___ ___ ___ ___
O
R
MA
-P
TE
RI
O
_______________ AL PA
A
Pas
RA AVALI
_______________
D U O
RO
P
RE
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
16
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Neste captulo, voc estudar como se organiza a superestrutura dos vages, que compreende a sua
parte superior. Esta se divide em caixo e estrado.
CAIXO
MA
TE
RIA
LP
AR
Situado na parte superior do vago, o caixo repousa sobre o estrado. constitudo normalmente de
ao ou de madeira, conforme sua funo.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
cabeceiras;
lados.
Cabeceiras
MA
TE
RIA
LP
AR
A cabeceira B ser a do volante do freio manual e a cabeceira A, a oposta. O eixo transversal do vago
delimitar as cabeceiras A e B do vago.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
17
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
O lado E (esquerdo), relativo ao eixo longitudinal do vago, onde se localiza o cilindro de freio. Conseqentemente, na direo oposta se encontra o lado D (direito).
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
Lados
BE
Lado esquerdo
ED
UC
AC
Eixo longitudinal
I
ON
A
BD
BD4
AE2
AE
AD
MA
TE
RIA
Lado direito
L
BD3
AE1
AD2
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Cabeceira A
LA
BORA
BE3
TIV
A
Eixo transversal
O
BE4
Cabeceira B
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
HFD - 241323-0
AD1
ESTRADO
a estrutura sobre a qual se apia o caixo dos veculos ferrovirios.
O estrado tem as funes de transferir, para os truques, o peso imprimido pelo caixo, alm de transmitir os esforos de trao e compresso de um veculo a outro.
O estrado serve tambm de alojamento e suporte para o conjunto de choque, trao e sistemas
de freio.
O estrado divide-se nas seguintes partes:
testeiras;
LABOR
Oou longarina;
ATI
viga
VA
LIA
A
AV assoalho.
A
MA
TE
RIA
LP
AR
18
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
a parte do estrado que serve de suporte para os acessrios do engate. Nos vages desprovidos de
caixo, as testeiras servem de orientao para definir a cabeceira A e B do vago.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
Testeiras
MA
TE
RIA
LP
AR
Viga ouOlongarina
LABOR
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
uma
pea
de
grande
resistncia
mecnica.
Em
suas
extremidades,
esto
fixados
os
aparelhos
de
DU
RE
AV
CA transversais, os pratos pies superiores.
A
choque e trao e, no centro das vigas
A
CIO
A
ID
NA
B
A funo da viga transmitir, de uma cabeceira
L dos vages outra, as foras de trao OeIcompresso
R
MA
e, aos truques, o peso da carga do vago.
-P
TE
RIA
O
LP
A
ARA AVALI
Assoalho
MA
TE
RIA
LP
AR
o piso do estrado que serve de acomodao da carga, podendo ser metlico ou de madeira.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
19
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
1) A superestrutura de um vago composta por caixo e estrado. Com base nessa afirmao e nos
conhecimentos adquiridos, responda s duas questes abaixo.
MA
TE
RIA
LP
AR
a) Em que parte do vago se localiza o caixo? De que ele constitudo e como se divide?
__________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
LABOR
O
ATI de um vago?
b) Quais
D U O
IAas funes do estrado
VA
L
RO
A
P
E
__________________________________________________________________________________
DU
RE
AV
CA
A
A ________________________________________________________________________________
CIO
A
ID
________________________________________________________________________________
NA
B
I
L
O
__________________________________________________________________________________
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
2) Identifique as partes do estrado.
a)
__________________________________________________________________________________
MA
TE
RIA
LP
AR
b)
LABOR
ATI
O
A
D U O
I
VA
L
__________________________________________________________________________________
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
c)
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
__________________________________________________________________________________
LP
ARA AVALIA
20
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Neste captulo, voc estudar a organizao da infra-estrutura dos vages, que compreende a sua
parte inferior. Esta se divide em truque, aparelho de choque e trao e sistema de freio.
TRUQUE
a parte do vago sobre a qual assentado o estrado. O truque tem a funo de distribuir e transferir
o peso do vago para os trilhos.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
LP
AR
Dessa forma, permite a inscrio do vago em curvas, a absoro de choques e o amortecimento dos
movimentos parasitas, dando estabilidade e equilbrio ao vago.
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
laterais;
travessa central;
suspenso;
LABOR
O
ATI
A
I
VA
L
mancais;
A
ED
V
UC
A
AC
A
rodeiros;
IO
NA
L
timoneria de freio do truque;
sapatas de freio.
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
21
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
Tipos de truques
Tipos
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
AUtilizao
AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Caractersticas
As cunhas de frico so sustentadas por uma mola apoiada na Vages de minrio e de carga
travessa
geral com bitola 6x11, de deterRide control
EFVM e FCA
A travessa central sustentada
minao E, e bitola 5.1/2x10,
por 10 molas de cada lado, sendo, de determinao D
3 internas e 7 externas
As cunhas de frico so presVages de minrio e de carga
sionadas junto travessa
geral com bitola 6x11, de deterBarber
A travessa central sustentada
EFVM e FCA
minao E, e bitola 5.1/2x10,
por 10 molas de cada lado, sendo 5
de determinao D
internas e 5 externas
LABpossui
Vages de carga geral com biORA cunha de frico
O No
Double
D U O
IVA sustentada
IA
A travessaTcentral
tola 4.1/4x8 do tipo HAC, FVB,
EFVM e FCA
L
RO
A
truss
P
E
por 5 molas de cadaDlado
FRB, FMB e FNB
UC
RE
AV
A
AC
A
A
I
ID
NA podem ser observados visualmente:
Ao se analisar um truque, alguns itens com O
avarias
B
I
L
O
R
MA
molas quebradas, no posicionadas ou em falta;
-P
TE
O
RIA
L P ou faltando;LIA
barra de compresso com pinos e contra-pinos quebrados
ARA AVA
setor de graduao quebrado;
Laterais
MA
TE
RIA
LP
AR
Cada truque possui duas laterais, com guias para encaixe do tringulo de freio tipo unit. Elas possuem
corredias para encaixe das travessas centrais munidas de chapas de desgaste substituveis. Sobre
as chapas de desgastes trabalham as cunhas dos amortecedores.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE de marcao, que faz uso
A formao de pares de laterais feita por meio do mtodo
O de botes e de
RIA
RIA
LP
AR
MA
TE
AL
V
A
O
IA
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
MA
TE
RIA
LP
AR
Boto ou maminha o ressalto fundido ou soldado na parte externa de uma das extremidades de
cada lateral.
A base O
rgida Lreal
lateral deve situar-se dentro de uma faixa de tolerncia de 3/8 ou 9,6
ABde
ORqualquer
T
A
D U O
IVA em cinco subfaixas iguais de 0,075 ou 1,9 mm.
I Esta, por sua vez, dividida
Lmm.
RO
A
P
E
DU
RE
AV
Botes
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
A finalidade das cinco subfaixas permitir o enquadramento de cada lateral de um determinado lote
em uma delas. O enquadramento baseia-se na base rgida real de cada lateral.
O enquadramento de cada lateral em uma das cinco subfaixas de tolerncia mostrado mediante os
botes fundidos em uma de suas extremidades.
As laterais do truque devem conter o mesmo nmero de botes ou com diferena de, no mximo, uma
unidade de boto.
MA
TE
RIA
LP
AR
LP
ARA AVALIA
Trilha Tcnica da Operao Ferroviria
23
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
As travessas centrais so feitas de ao fundido classe B. Em sua face superior se localizam o prato do
pio inferior e dois ampara-balanos.
Travessa central
MA
TE
RIA
LP
AR
Firmemente ajustadas s laterais, mediante a atuao equilibrada das cunhas, as travessas centrais
asseguram um corte reto permanente do truque. Isso reduz o desgaste de rodas, chapas de desgaste
e trilhos, uma vez que diminui o ngulo de ataque nas curvas.
LABOR
O
ATI
Ampara-balano
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
V
DU
RE
AConjunto
de peas localizado nas extremidades
da travessa central e nas vigas do estrado, o amparaCA
A
A
CIO do estrado do vago.
A
balano tem a finalidade de manter o equilbrio
ID
NA
B
I
L
O
R
Limite de folga nos ampara-balanos
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
a
a = 3,2 a 8 mm
MA
TE
RIA
LP
AR
A
D U O
I
VA
L
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
24
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
Tambm conhecido como bero do pio, est localizado no centro da travessa central e tem a funo
de encaixe do prato do pio superior para permitir o giro do truque em curvas.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
MA
TE
RIA
LP
AR
Pino de centro situado no centro do prato do pio, tem a finalidade de acoplar o estrado do
vago ao truque;
LABOR
O
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
Anel de desgaste tem a funo de absorver o desgaste lateral entre o prato do pio superior
e inferior, proveniente da rotao do truque em curvas;
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
Disco de desgaste absorve o desgaste vertical entre prato do pio superior e inferior, proveniente da rotao do truque em curvas.
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
25
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
Suspenso
Ride control
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Barber
Cunhas de fricoLA
BORA
O
TIV
U O
IA
L
A eE endurecidas nas superfcies de frico, as cunhas trabalham en- PROD
Confeccionadas
em
ao
fundido
A
DU
RE
AV
CA e tm a funo de manter a travessa central em perfeito
A
A caixadas nas cavidades da travessa central
CIO
A
contato com as laterais, amortecendo as variaes
ID
NA de movimento e de carga.
B
I
L
O
R
MA
Molas das cunhas de frico
-P
TE
O
RI
LP
As molas tm a funo de atuar nas cunhas de frico e so A
confeccionadas
IAao mola. Convm
ARA AVALem
estar atento para as seguintes observaes a respeito de seu uso:
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
Cunhas de
frico
26
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
As molas do truque so confeccionadas em ao mola, variam em nmero e forma de arranjo, de acordo com o tipo de truque e de manga de eixo do vago, e tm a funo de amortecer o vago e retirar
sua rigidez.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
Molas do truque
MA
TE
RIA
LP
AR
Molas externas
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
Molas internas
D U O
RO
P
RE
ED
UC
A
AC
A
IO
D
I
NA
IB
O
Os mancais transmitem todo o peso do vagoL para a manga de eixo. Isso permite que
o
rodeiro
gire
R
M
P
com baixssimo atrito entre a manga e o mancal. AT
ER
O
IAL
I A
PAR
Rolamentos
A AVAL
Mancais
Conjuntos de peas de alta preciso, os rolamentos so feitos em ao especial e com medidas exatas,
sendo, por isso, muito eficientes.
Esse conjunto pode ser do tipo caixa ou do tipo cartucho. Observe suas caractersticas:
MA
TE
RIA
LP
AR
Caractersticas
Dois rolamentos autocompensadores de rolos
Utilizao
Rolamento de duas carreiras de rolos cnicos
LP
ARA AVALIA
27
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
Tipo caixa
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
51/2 x 10
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
LP
AR
Tipo cartucho
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Frico
A frico rene conjuntos de peas, que trabalham diretamente na manga de eixo.
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
28
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
Est em desuso para a aplicao em rodeiros devido: RIAL
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
baixa confiabilidade;
ao risco de incndio.
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
Rodeiros
O rodeiro composto pelo conjunto de um eixo, duas rodas e dois rolamentos. Possui vrias dimenses, de acordo com o tipo de truque e vago, conforme tonelagem bruta exigida.
LABOR
ATI
O
A
D U O
I
VA
L
Com
o
objetivo
de
suportar
todo
o peso do vago por meio dos rolamentos e da manga de eixo, o roRO
A
P
E
RE
AV deiro recebe choques causadosDU
pelas
CA irregularidades dos trilhos.
A
A
CIO
A
ID
NA Deve-se dar ateno especial a ele, principalmente
O rodeiro um elemento primordial do truque.
nas
B
I
L
O
reas em que ele sofre desgastes provenientes doMuso, fadiga, atritos etc.
R
-P
AT
ER
O
IAL
A
I
PAR
A AVAL
Eixo
a parte do rodeiro em que so fixados as rodas e os rolamentos, promovendo a unio das rodas.
MA
TE
RIA
LP
AR
Manga de eixo
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO Sede da roda
NA
L
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
29
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
RO
P
-
A
ID
B
I
LABOR
ATI
VA
Friso
Aro
D U O
RO
P
RE
ED
UC
Disco
Furo
da roda
AC
IO
NA
Face interna
da roda
LIA
A
AV
Superfcie
de rolamento
Face
externa
do aro
Rodas
RIA
LP
AR
MA
TE
A
I
PAR
A AVAL
Presas ao eixo, por presso, as rodas transmitem todo o peso do vago aos trilhos, guiando-o. Alm
disso, obtm e permitem a frenagem e proporcionam o rolamento sem arrastamento.
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
Cubo
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
Aro ou bandagem a parte perifrica da roda que se apia sobre o trilho;
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Superfcie de rolamento a parte do aro da roda que se apia sobre o trilho, contra o qual
a sapata atrita no processo de frenagem. Ela apresenta uma inclinao sobre a horizontal,
chamada conicidade. Essa inclinao de 1:20 no centro do aro, sobre uma distncia de 55
mm a 65 mm, e 1:10 no extremo oposto ao friso;
MA
TE
RIA
LP
AR
Friso a parte do aro da roda responsvel por guiar o truque nos trilhos. Normalmente, o
friso tem altura de 25 mm a 27 mm e uma espessura de 29 mm a 35 mm com aro novo;
Limite de rejeio
Friso
Vages classe
C
B
D
E
LABOR
O
A
T
A
D U O
19IVmm
19 mm
19 mm
19 mm
LIEspessura
AE
RO
A
P
AV
Altura
38 mm DUC
38 mm
38 mm
38 mm A RE
AC
A
A
IO
ID
NA
B
I
Disco a parte da roda intermediria limitada
pelo aro e pelo cubo;
L
O
R
MA
-P
Cubo a parte central da roda. perfurado para
TEreceber o eixo.
O
RIA
LP
ARA AVALIA
30
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
LP
AR
LABOR
ATI
VA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
A timoneria de freio do truque o conjunto de peas responsvel por transmitir e multiplicar a fora
aplicada pelo cilindro de freio superfcie de rolamento das rodas, a fim de frear o vago.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Tringulo de Freio
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
RIA
Nas extremidades, os tringulos de freio possuem contra-sapatas
e chapas de
desgaste removveis.
LP
ARA AVALIA
Trilha Tcnica da Operao Ferroviria
31
RIA
LP
AR
MA
TE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
Chapa
deLdesgaste
ABOR fixada nas extremidades laterais do tringulo de freio e trabalha enO
TIV
U O
A
I caixada nas guiasAdas
L
laterais
do truque. Ela permite o movimento horizontal do tringulo de PROD
AE
A
D
RE
AV
freio, absorvendo o desgasteUdo
CAatrito desse movimento.
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
Chaveta
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
32
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
Barra de ao com forquilhas (palmatrias) nas extremidades, a barra de compresso interliga e transfere fora para acionamento dos tringulos de freio.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
Barra de compresso
LABOR
O de fora
ATI
Alavanca
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
DU
E
Rpara
AV A alavanca de fora confeccionada
CAem chapa de ao de 1 e tem a funo de concentrar fora
A
A
A
o acionamento do tringulo de freio. CION
ID
B
AL
I
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
Setor de graduao
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
33
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
Os pinos e os contrapinos fixam a maioria das peas mveis da timoneria.
Pinos e contrapinos
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
Sapata de freio
A sapata
deOfreioLAum
de material de atrito que, quando friccionado contra a roda, reduz a
BOelemento
R T
D U O
IVAdo atrito.
IA do veculo por A
velocidade
meio
L
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
Ela fixada contra-sapata do tringulo de freio e travada por chavetas de ao. A sapata de freio
classificadas de acordo com o sistema de freio instalado no vago:
MA
TE
RIA
LP
AR
ABOR
O
TIV vages, o aparelho de choque e trao tem a finalidade de permitir o
D U O
IA nas cabeceirasAdos
Localizado
L
AE
RO
A
P
V
DU
de um veculo ao outro.
RE
Aacoplamento
CA
A
A
CI
A
ID choNA e compresso, alm de amortecer parteIdos
Serve tambm para transmitir os esforos deOtrao
B
L vages.
ques decorrentes das variaes de velocidade dos
RO
MA
P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
34
RIA
LP
AR
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
AL
V
A
O
IA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
engates;
LA OR
O
conjunto B
de choque;
ATI
IA
VA
L
A
E
V
UC
acessrios de choque eDtrao.
A
AC
A
IO
N
Engate
AL
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
o componente do aparelho de choque que tem TaEfuno
bsica de fazerOo acoplamento e o
RIA
L Pcaso do engate
desacoplamento (no caso do engate fixo) ou a ligao (no
ARA AVALIA de ligao) entre os
diversos vages de uma composio, transmitindo as foras de trao e compresso de um veculo para o outro.
Os engates podem ser de trs tipos:
de haste de ligao;
fixo;
rotativo.
MA
TE
RIA
LP
AR
O engate de haste de ligao utilizado para o acoplamento de dois vages de minrio, formando uma
dupla geminada. Esse tipo de engate no permite a operao de desengate da dupla de vages.
LABOR
O
ATI
A
D U O
I
VAde ligao:
L
Existem
dois
tipos
de
cauda
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
uma cauda rotativa e outra fixa
CIOpermitem o giro do vago no seu eixo longitudinal para
A desID
NA
B
I
carga em car-dumper (sistema virador
L de vages);
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
Trilha Tcnica da Operao Ferroviria
35
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
gida
r
aste
xa
da fi
Cau
iva
otat
ar
aud
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
duas hastes fixas no permitem o giro do vago no seu eixo longitudinal para descarga em
car-dumper. Na EFVM, os vages GDEs tm engates rotativos na cabeceira A pintada em
ABORfixo na cabeceira B.
O eLengate
amarelo
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A Engate fixo
CIO
A
ID
N
B
Utilizado no acoplamento de vages, geminadosAou
L no, o engate fixo no permite a rotaoOIdo vago
R
no seu eixo longitudinal para descarga em car-dumper.
MA
-P
TE
RIA
O
LP
A
ARA AVALI
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
Cauda fixa
36
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
LABOR
ATI
VA
O
IA
Vale saber!
Vages geminados que utilizam engates fixos no podem circular na cauda, devido
possibilidade de desengate entre eles e a conseqente perda de sua capacidade
de frenagem.
A
AV
1. corpo do engate;
LAB
2. O
mandbula;ORATI
VA
LIA
E
3. castanha da mandbula;DUC
4. levantador superior;
AC
IO
NA
5. acionador da mandbula;
MA
TE
RIA
LP
AR
6. pino da mandbula;
MA
TE
RIA
L
7. rotor.
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A partir de agora voc vai conhecer o funcionamento de cada uma das partes que compe o engate fixo.
1. Corpo do engate
MA
TE
RIA
LP
AR
Conjugado com o aparelho de choque, o corpo de engate a maior pea do aparelho de engate. Recebe as demais peas que vo possibilitar o acoplamento e o desacoplamento entre veculos.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
37
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
Confeccionada em ao fundido, a mandbula ou garra fixada ao corpo do engate e presa por um pino.
Tem a funo de acoplar veculos e sofre os impactos dos ajustes de folgas dos engates.
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
2. Mandbula ou garra
MA
TE
RIA
LP
AR
3. Castanha da mandbula
TIV
A
D U O
I
L
AE
RO
A
P
Quando
acionada
pela
alavanca
de
manobra,
a
castanha
possibilita,
tambm,
o
destravamento
da
DU
RE
AV
A
vages.
A mandbula, permitindo o desengate dosCA
CIO
A
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
4. Levantador superior ou levantador da castanha
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
Encaixado na castanha e fixado no rotor por um pino, o levantador superior tem a finalidade de, quando
acionado pelo rotor, levantar a castanha destravando a mandbula, permitindo o desengate do vago.
38
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
Esse dispositivo funciona encaixado dentro do corpo do engate e tem por objetivo abrir a mandbula
quando a castanha levantada pelo levantador superior.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
5. Acionador da mandbula
6. Pino da mandbula
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
7. Rotor
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE preso ao levantador porOmeio
Encaixado na parte inferior do corpo do engate, o rotor
de um pino.
RIA
LP
A
ARA AVALI
MA
TE
RIA
LP
AR
Quando acionado pela alavanca de manobra, o rotor transmite o movimento ao levantador da mandbula, possibilitando a elevao da castanha e o destravamento da mandbula.
Engate rotativo
MA
TE
RIA
LP
AR
utilizado no acoplamento de vages e permite a rotao do vago no seu eixo longitudinal para
descarga em car-dumper.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
39
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
LP
AR
Cauda rotativa
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
mola de mancal;
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
40
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
o conjunto amortecedor utilizado para absorver os choques de trao e compresso.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
Conjunto de choque
MA
TE
RIA
LP
AR
chapa de desgaste;
espelho;
chaveta do engate;
LABde
OR
O
alavanca
manobra.
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
DU
RE
AV Chapa de desgaste
CA
A
A
CIO
A
ID
N
B
A chapa de desgaste uma placa colocadaAsob
o desI
L a haste do corpo do engate, a fim de absorver
RO o engate,
gaste proveniente do alto atrito entre o engate e M
o espelho. Serve de recurso para Pcalar
AT
mantendo sua altura correta.
ER
O
IAL
I A
PAR
A AVAL
Espelho
MA
TE
RIA
LP
AR
O espelho fixado s extremidades das vigas dos vages, protegendo-as do amassamento em caso
de choques muito fortes e servindo de suporte para o corpo do engate.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
41
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
Chaveta do engate
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Alavanca de manobra
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
LP
AR
Tambm conhecida como varo de desengate, a alavanca de manobra feita de ao redondo e encaixada no rotor. Ela tem a funo de realizar o desengate.
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
SISTEMA DE FREIO
MA
TE
RIA
LP
AR
Rene todo o conjunto de componentes que forma o sistema de freio do vago, inclusive o freio manual.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
RO
MA
P
T
O
dividido da seguinte forma: parte pneumtica, timoneria eERfreio
manual.
IAL
I A
PAR
A AVAL
42
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
a parte do sistema de freio que serve para conduzir e armazenar o ar pressurizado. utilizada para
gerar e descarregar fora na timoneria de freio.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
Parte pneumtica
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
engate cego;
encanamento geral;
MA
TE
RIA
LP
AR
vlvula de controle;
LABOR
ATI
O
reservatrio
combinado
IA
VA auxiliar e de emergncia;
L
A
ED
UC
AV
cilindro de freio;
AC
A
IO
NA
vlvula retentora de alvio
L
MA
dispositivo vazio-carregado.
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
43
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
As mangueiras do encanamento geral tm o objetivo de dar continuidade ao encanamento com certa
flexibilidade entre vages, permitindo a passagem do ar.
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
So compostas por niple, elemento de mangueira, bocal com a junta e duas braadeiras com parafuso
LABOR
O
ATI
e porca.
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
V
DU
RE
ADe
acordo com os tipos de vages, existem
CA vrios comprimentos de mangueiras:
A
A
CIO
A
ID
NA
19 usadas em carros de passageiros;
B
I
L
O
R
MA
22 usadas em vages de carga geral;
-P
TE
O
RIA
LP
30 usadas em vages de minrio (GDE);
ARA AVALIA
34 usadas em vages de carga geral tipo HAD com torneiras retas;
64 usadas em vages de minrio (GDE) para ligar encanamento do cilindro de freio entre
os dois vages.
Engate cego
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
O engate cego consiste no suporte da mangueira do encanamento geral quando no est acoplada,
protegendo-a de avarias e da entrada de impurezas no sistema.
44
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
RIA
LP
AR
Torneira angular
MA
TE
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
As torneiras tm a funo de interromper o fluxo de ar no sistema, quando fechadas, e dar continuidade, quando abertas.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
Torneira reta
Encanamento geral
LABOR
O
ATI
A
I
VA o ar pressurizado para todo o sistema de freio de uma cabeceira outraRODUO
L
O
encanamento
geral
conduz
A
P
ED
UC
RE
AV do vago.
A
AC
A
A
IO
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
Torneira combinada com coletor de p
MA
TE
RIA
LP
AR
Torneira
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
Vlvula de controle
ED
UC
Coletor de p
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
L
RO
MA mediante variao de presso- Pdo
A vlvula de controle aplica e alivia os freios do vago
encanamento
TE
O
RIA
geral e carregamento dos reservatrios auxiliares e de emergncia.
LP
ARA AVALIA
Trilha Tcnica da Operao Ferroviria
45
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
Emergncia
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
Suporte de
encanamento
MA
TE
RIA
L
Servio
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Suporte de
encanamento
Parte de
emergncia
MA
TE
RIA
LP
AR
LA
BORA
suporte
encanamento;
O de
TIV
IA
L
AE
A
DU
AV parte de servio;
D U O
RO
P
RE
CA
A
CIO
A
D
parte de emergncia (exceto a vlvulaNABS).
I
AL
IB
O
R
Reservatrio combinado auxiliar e de emergncia MAT
-P
ER
O
IAL
A
Tem a funo de armazenar o ar oriundo da locomotiva nos vages,
doI encanamento geral e
PApor
RAmeio
VAL
da vlvula de controle. Esse reservatrio deve ser usado nas aplicaes A
de servio e de emergncia.
Rese
rvat
rio
rgn
cia
Auxi
liar
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
Eme
46
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
AL
V
A
O
IA
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
O cilindro de freio tem a funo de receber a presso de ar oriunda do reservatrio do vago, por meio
da vlvula de controle, gerando uma fora transmitida timoneria de freio, que repassa s sapatas.
Cilindro de freio
em posio de vazio)
TIV
IA
ODU O
L
A
R
A
P
E
10 X 12
7.3/4
Equipados com ajustador de folga sem vazio carregado
DU
RE
AV
CA
A
A
10 X 12
7.3/4
Sem C
ajustador
de folga e sem vazio carregado
A
IO
ID
NA
B
I
L
O
R
Vlvula retentora de alvio
MA
-P
TE
O
A vlvula retentora de alvio tem a funo de controlarRoIAalvio
de freio dos vages nos
L P do cilindro
A
I
L
A
RA
trechos de descida, a fim de que os freios no soltem rapidamente,
permitindo,
assim, ganho de tempo
AVA
para a recuperao da presso do encanamento geral do trem.
composta por um corpo e punho. Quando esses estiverem no mesmo sentido da descarga, o alvio
direto, quando estiverem no sentido perpendicular descarga, o alvio restrito.
Dispositivo vazio-carregado
uma vlvula de operao manual ou automtica que altera a taxa de frenagem do vago em funo
do seu peso (vazio ou carregado).
MA
TE
RIA
LP
AR
Quando o punho posicionado para a posio de carga, a vlvula AB-5 libera o ar do encanamento
geral para acionar o pisto de liberao do comutador.
LABOR
O
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
O
R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
Trilha Tcnica da Operao Ferroviria
47
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
Com isso, libera o dispositivo, fazendo com que a fora seja transmitida
por intermdio
do tirante da
IAL
I A
PAR
barra de carga.
A AVAL
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
Vlvula AB-5
MA
TE
RIA
LP
AR
Punho
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
Comutador
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
carga = vertical deve ser assim posicionada sempre que o peso do vago for superior a 50%
do seu peso bruto;
vazio = horizontal deve ser assim posicionada sempre que o peso bruto do vago estiver
abaixo do seu peso bruto.
J o equipamento ABEL (AB EMPTY/LOADED), utiliza cilindro freio tipo 7 5/8 12x 9 e uma vlvula
de mudana manual tipo AB-5.
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
O pisto desse cilindro possui duas cmaras: uma na face do pisto correspondente a 12 e a outra,
na face oposta, correspondente ao dimetro de 7 5/8.
48
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
J quando o vago trafega na condio de carregado, a vlvula de mudana AB-5 posicionada para
posio de carga, fazendo com que o ar comprimido atue somente na face do pisto de 12 de dimetro.
Nessa condio, a face de 7 5/8 de dimetro fica em comunicao com a atmosfera. Assim, o esforo
de frenagem ser maior, isto , condizente com a condio de carregado do vago.
Como a operao automtica?
MA
TE
RIA
LP
AR
A vlvula VTA instalada na travessa e no batente do sensor fixado na lateral do truque do vago.
Quando o vago carregado, as molas do truque se comprimem e o sensor da VTA toca no batente,
acionando a vlvula para a posio de carga.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
Vlvula VTA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Comutador
Com isso, libera o ar do encanamento geral, para acionar o pisto de liberao do comutador, fazendo
com que a fora seja transmitida por meio do tirante da barra de carga.
MA
TE
RIA
LP
AR
J no sistema que adota a vlvula ELX e EL-60, utiliza-se um volume adicional que fica em comunicao com o cilindro de freio na posio de vazio.
Na condio de carregado, o dispositivo de comutao automtica (vlvula EL-60 ou ELX), que insLAdo
BO
talado
vago
O caixa
RAT acima da lateral do truque, comprime a mola do truque toda vez que o vago
na
A
D U O
IVA
I
L
carregado.
RO
A
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
Assim, o sensor da vlvula toca na lateral
CIO e interrompe a comunicao com o mencionadoA volume
IDir tambm
NA flui apenas para o cilindro de freio, em vez de
adicional e a presso do reservatrio auxiliar
B
I
L
para o volume adicional.
RO
MA
P
TE
O
RIA do volume adicional.
LP
ARA AVALIA
Trilha Tcnica da Operao Ferroviria
49
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
Timoneria
a parte do sistema de freio que serve para multiplicar e transmitir a fora mecnica gerada pelo
sistema pneumtico e pelo freio manual at as sapatas de freio.
MA
TE
RIA
LP
AR
comutador
vazio-carregado (j citado anteriormente);
LAdeBO
RAT
O
A
D U O
IVA
I
L
RO
A
tirantes
de
freio.
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
Alavanca de distribuio de fora da timoneria
ID
NA
B
I
L
O
R
MA a fora aplicada pelo cilindro-de
P freio e pelo
Tem a funo de transmitir aos tirantes ou vares de freio
TE
O
freio manual.
RIA
LP
ARA AVALIA
Ajustador automtico de folga
MA
TE
RIA
LP
AR
Com a finalidade de ajustar as folgas provenientes do desgaste da sapata junto timoneria do vago,
o ajustador automtico de folga mantm o curso padro do cilindro de freio.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
D U O
RO
P
RE
A
AC
A
I
O
D
I
Os ajustadores mecnicos so caracterizados
por duplo sentido (diminuem e aumentam a folga).
J
NA
IB
L
O
os pneumticos, funcionam em apenas um sentido (s diminuem a folga).
R
MA
-P
TE
RIA
O
LP
A
ARA AVALI
50
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
IO
NA
RO
P
-
MA
TE
RIA
L
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
A
I
PAR
A AVAL
Tm a funo de transmitir s alavancas de fora do tringulo de freio as foras recebidas da alavanca de distribuio de fora da timoneria.
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
LABOR
O
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
A
Freio
manual
P
E
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
Tambm chamado de freio de estacionamento,
o freio manual exerce fora manual diretamente
na
ID
NA
B
I
timoneria, a fim de manter o vago freado, mesmo
que
o
freio
pneumtico
no
esteja
mais
atuando.
L
RO
MA usado o de volante.
Existem vrios tipos de freios manuais, porm o mais
P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
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NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
51
D U O
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P
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RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
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LABOR
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A AVAL
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ID
B
I
D U O
RO
P
RE
MA
TE
RIA
LP
AR
LABOR
O
ATI
D U O
IA
Vtem
c) AOL____________________
A Ea funo de alojamento das castanhas do ampara-balano.
RO
P
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
d) As molas do ____________________ so confeccionadas
em ao mola e tm a funo de
O amorteR
MA
cer e tirar a rigidez do ____________________.
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
e) O ____________________ suporta todo o peso do vago por meio dos rolamentos e da manga
de eixo.
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
LP
AR
52
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
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MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
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P
-
A
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B
I
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MA
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A
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A
Sistema de Vages
ED
UC
AC
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NA
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D C V F R T G B H Y
S D C X Z Z V F R T
Y H J U K
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T T Y B F R D R C H
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D A A R R T Y J K
O X Z A S D F G O I
Y U I O P L K J S H
G H Y U I O O P L P
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S E R E S Q Q C H
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L Y S U E W R T X C X L
G T S S W B H Y M K
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P
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K O L P ID L O I
B
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I
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U E V A R D G C F M P
I
MA
TE
RIA
LP
AR
Estrado
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
________________ Serve de acomodao da carga
________________ Mantm o equilbrio do estrado do vago
LABOR ____________________________________________________________
Cunhas
Ode frico
ATI
D U O
IA
VA
L
RO
Transmitem
todo
o
peso
do
vago
aos
trilhos
A
P
E
RE
AV ________________ Obtm D
eU
permitem
a frenagem
CA
A
A
A
proporcionamCoIOrolamento
sem arrastamento
ID
NA
B
I
L
O
Engates
____________________________________________________________
R
M
- P muito fortes
Espelho
TEamassamento no caso de choques
Proteger as vigas dos vagesAde
O
RIA
53
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
4) Marque a(s) letra(s) que responde(m) pergunta: ao analisar um truque, quais itens com avarias
podem ser observados?
a) molas quebradas, em falta ou no posicionadas
b) barras de compresso descomprimidas
MA
TE
RIA
LP
AR
c) setor de graduao
formado
LABO
RAT
O
IVA
LIA e travessas com trincas
d)VAlaterais
ED
U
A
CA
CIO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
( ) Situado abaixo do estrado, o truque distribui e transfere para os trilhos o peso do vago. Apesar
disso, causa instabilidade ao permitir a inscrio do vago em curvas, a absoro de choques e o
amortecimento dos movimentos parasitas.
( ) Tambm chamado de bero do pio, o prato do pio inferior situa-se no centro da travessa central
e faz o encaixe do prato do pio superior para permitir o giro do truque em curvas.
MA
TE
RIA
LP
AR
( ) O ampara-balano um conjunto de peas que fica nas extremidades da travessa central e nas
vigas do estrado, com o objetivo de manter o equilbrio do estrado do vago.
( ) As laterais do truque podem conter variada quantidade de botes. Estes devem ser fundidos em
local bem visvel, de forma horizontal, em crculo e sem espaamento determinado.
LABOR
A
O composto
TIVum eixo, duas rodas e dois rolamentos.
( ) OIArodeiro
por
D U O
L
AE
RO
A
P
DU
RE
AV
CA
A
A
CIO
A
ID
NA
B
I
L
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R
MA
-P
TE
O
RIA
LP
ARA AVALIA
54
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
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A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
MA
TE
RIA
LP
AR
AL
V
A
O
IA
( ) A sapata de freio um elemento de material de atrito que, quando pressionado contra a roda, reduz
a velocidade do veculo por meio do atrito.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
( ) A vlvula de controle aplica e alivia os freios do vago mediante variao de presso do encanamento geral e do carregamento dos reservatrios auxiliares e de emergncia.
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
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MA
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L
MA
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RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
RO
P
-
A
ID
B
I
A
ID
B
I
55
D U O
RO
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RE
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
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NA
GABARITOS
MA
TE
RIA
LP
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LIA
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MA
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L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
Letras E
DU
Tipo
Subtipo
LIA
A
AV
56
LABOR
ATI
VA
Grupo C
Algarismos
CA
CIO
NA X6 X7 X8 X9
X4 X5
L
MA
TE
IAL
Proprietrios / N de Rsrie
Grupo D
Letras
X10
O
Pas
A
PA
ALI
Dgito verificador RA AV
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
X1 X2 X3
MA
TE
RIA
LP
AR
Grupo A
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I
PAR
A AVAL
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-
RO
P
-
A
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B
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D U O
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P
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D U O
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RE
RIA
LP
AR
MA
TE
AL
V
A
O
IA
Sistema de Vages
LABOR
ATI
VA
ED
UC
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NA
3) O dgito verificador 5.
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
Multiplicador Produto
14
24
12
36
14
LIA
A
AV
105
6
11
-6
11
LABOR
ATI 9
VA
CAPITULO II
ED
UC
AC
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A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
RIA Ele constitudode
Oao ou de madeira,
a) O caixo fica na parte superior do vago, sobre o estrado.
LP
IA
AeRlados.
variando de acordo com sua funo, e se divide em cabeceiras
A AVAL
1)
MA
TE
RIA
LP
AR
b) Transferir para os truques o peso imprimido pelo caixo, transmitir os esforos de trao e compresso de um veculo a outro, alojar e dar suporte para o conjunto de choque, trao e sistemas de
freio.
2)
a) assoalho
b) testeira
MA
TE
RIA
LP
AR
c) viga ou longarina
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
57
D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
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NA
MA
TE
RIA
L
1)
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-
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X D E G G Y U J K
I
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A Q W E
P L O I
H Y U J
F M P
I
a) carros
c) coxim O
LABOR
ATI
IA
VA
L
ED
d)VAtruque vago
UC
A
AC
A
IO
e) rodeiro
N
f) chaveta
MA
TE
RIA
LP
AR
b) caixo estrado
58
AL
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
A
ID
B
I
D U O
RO
P
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RIA
LP
AR
MA
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AR
MA
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V
A
O
IA
LABOR
ATI
VA
Sistema de Vages
ED
UC
AC
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A
ID
B
I
D U O
RO
P
RE
RO
MA
P
TE
O
R
2)
IAL
I A
PAR
L
A
V
A
A caixo
Estrado
Transfere, para os truques, o peso transmitido pelo
Transmite os esforos de trao e compresso de um veculo a outro
Serve de alojamento e suporte ao conjunto de choque, trao e sistemas de freio
Assoalho
Serve de acomodao da carga
Ampara-balano
Mantm o equilbrio do estrado do vago
Cunhas de frico
Mantm a travessa central em perfeito contato com as laterais, amortecendo
as variaes de movimento e de carga
Transmitem todo o peso do vago aos trilhos
Rodas
Obtm e permitem a frenagem
proporcionam o rolamento sem arrastamento
Engates
Fazem o acoplamento e o desacoplamento (no caso do engate fixo) e a ligao (no caso de engate de ligao) entre os vrios vages de uma composio,
L
A
B
O
O
as foras de trao e compresso de um veculo ao outro
RAtransmitindo
TIV
U O
IA
L
A E as vigas dos vages de amassamento no caso de choques muito fortesPROD
Espelho
Proteger
A
DU
RE
AV
Atua como
para o corpo do engate
Csuporte
A
AC
A
A
IO
ID
NA
B
I
3) Parte pneumtica:
L
O
R
MA
- P geral, torneira
mangueira do encanamento geral, engate cego, torneiras
TE angular e reta, encanamento
O
RIA
e de emergncia,
combinada com coletor de p, vlvula de controle, reservatrio
L P combinadoLIauxiliar
A
A
RA AVA
cilindro de freio, vlvula retentora de alvio e dispositivo vazio-carregado.
Timoneria:
alavanca de distribuio de fora da timoneria, ajustador automtico de folga, comutador de vazio
carregado e tirantes de freio.
4) a d e f
MA
TE
RIA
LP
AR
5) V F F V V V F V V
LIA
A
AV
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
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RO
P
-
A
ID
B
I
59
D U O
RO
P
RE
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
Referncias
MA
TE
RIA
LP
AR
LIA
A
AV
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
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LIA
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ATI
VA
ED
UC
AC
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NA
LIA
A
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MA
TE
RIA
LP
AR
MA
TE
RIA
LP
AR
60
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
MA
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RIA
L
MA
TE
RIA
L
A
I
PAR
A AVAL
A
I
PAR
A AVAL
RO
P
-
RO
P
-
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B
I
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B
I
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D U O
RO
P
RE
RIA
LP
AR
LABOR
ATI
VA
ED
UC
AC
IO
NA
LIA
A
AV
LABOR
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