Psico Grupo
Psico Grupo
Psico Grupo
Psicodrama:
A seleo dos pacientes,
a transferncia,
a tele
e o papel do terapeuta.
Objetiva-se
1)
2) se est
do Tu;
3)
verificar se o cliente:
DEPENDE
Efetividade da terapia.
Critrios de Excluso
Candidatos fracos:
Pacientes
Pacientes
Pacientes
Pacientes
Pacientes
Pacientes
Pacientes
Desistncia
Efeito
precoce.
onda
Abuso de substncias;
Maior raiva ou hostilidade;
Afetividade social inferiores;
Inteligncia inferior;
Falta de compreenso de como a terapia de
grupo funciona;
Necessidades pessoais
(objetivos) do paciente;
Relacionamento com os outros
membros satisfatrio;
Participao de tarefas no grupo.
Orgulho por participar do grupo.
Platia /grupo.
Protagonista.
Diretor / terapeuta.
Ego-auxiliar.
Cenrio.
OS CONTEXTOS:
1) Social.
2) Grupal.
3) Psicodramtico (como se).
As Etapas da sesso:
1) Aquecimento.
2) Dramatizao.
3) Compartilhar.
O terapeuta:
Transferncia e Tele
O Psicoterapeuta e a Tele-Transferncia:
se d entre os membros.
perceptivas.
Transferncia
negativa e
positiva.
O
consensual no grupo.
transparncia do terapeuta a
relao recproca da TELE.
Papis,funes e habilidades do terapeuta de
grupo:
Transparncia
e Tele-relao:
Transparncia indiscriminada
X
Auto-revelao do Terapeuta.
grupal:
Instalao da esperana,
cooperao e altrusmo.
A aprendizagem interpessoal.
A experincia emocional
corretiva do grupo familiar.
O Manejo da resistncia:
Como
se manifesta a resistncia?
No silncio.
Atraso ou ausncia.
Esperar o fim da sesso pra falar algo
valioso.
O problema dos outros mais importante.
Expresses corporais de resistncia.
Feddback
X Loveback.
Dores de cabea, sono e outras manifestaes
psicossomticas.
O alhures, o passado e o futuro X o aqui e
agora.
Resistncia ao sonho e sonhos de resistncia.
Acting out (expresso de sentimentos e de
decises importantes fora das sesses).
Tenho um segredo, mas no tenho o direito
de trair o outro ausente.
Comportamento estereotipado (queixas repetitivas
dos outros).
Os entendidos em Psicanlise (intelectuais).
Resistncias a Dramatizar:
Mtodo
O Psicoterapeuta e a Transparncia
O Psicoterapeuta,
a Tele,
a Transferncia e a
Catarse de
Integrao.
o de transferncia so passveis de
bilateralidade, cujos limites entre ambos no
so ntidos. Tele implica um conceito
existencial e totalizador, intelectivo, afetivo,
biolgico e social.
Inconstante.
Tenacidade.
O elemento no transferencial que cria
uma aliana de trabalho um
relacionamento sadio, promovido pelo fator
Tele (levando a uma relao autntica,
espontnea).
Aspectos
Ele
Para Moreno,
quanto mais tlico
se torna este
vnculo, mais
saudvel e realista
esta relao, seria
melhor
desenvolvido um
efeito teraputico
rumo Catarse de
Integrao e ao
Encontro
Existencial.
Simultaneamente ao fato de o
paciente deslocar,
inconscientemente, suas
fantasias sobre o terapeuta,
ocorre um outro processo ativo.
Uma parte do ser do paciente
no regride, mas percebe,
intuitivamente, o terapeuta tal
como este realmente, no
presente. Mesmo que no se
mostre to forte ao incio da
terapia, a transferncia diminui
e substituda por esta
percepo verdadeira
Ao publicar O Teatro da
Espontaneidade (1923), Moreno j fala de uma
certa compreenso medinica um sexto
sentido que desenvolvido ( a alma comum) na
relao teraputica.
A origem da TELE-TRANSFERNCIA a
SOCIOMETRIA INTERNA.
Nas
Postura do terapeuta:
Uma
Sua
Um
que o
terapeuta
no
suporta, o
seu
paciente
no vai
poder
suportar.
Cada
regra fundamental do
psicoterapeuta considerar cada
caso como novo e nico. Assim se
chega mais prximo da verdade.
Os
Costumo
Espera-se,
A exigncia de psicoterapia:
Aquilo
ao se debruar sobre si
mesmo, o terapeuta pode
propiciar o debruar do seu
cliente.
Cuidado
com o entusiasmo
teraputico. O trabalho com a alma
pertence s coisas mais difceis. A
ignorncia certamente nunca foi
recomendada, mas muitas vezes, nem
mesmo o maior saber suficiente. Por
isso, bom que no se passe um nico
dia sem que o psicoterapeuta se lembre
humildemente de que ainda tem tudo a
aprender.
A necessidade as Superviso
clnica:
Todo
As
Indicaes
Bibliogrficas.