Amistar TOP
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DIFENOCONAZOL:
VIDE EMBALAGEM
NOME
CIENTIFICO
Ramularia areola
BATATA
Pinta-preta
Alternaria solani
BERINJELA
Podrido de
Ascochyta
BETERRABA
Cercosporiose
Cercospora
beticola
ALGODAO
DOSES DE
PRODUTO
COMERCIAL
ml/100 L
ml/ha
de gua
300-400
200-400
30-40
300-400
300-400
INCIO,
NMERO
APLICAO
POCA
DE
CEBOLA
Macha-prpura
Alternaria porri
300-400
CITROS
Verrugose
Elsinoe australis
20
400
Antracnose
Colletotrichum
gloeosporioides
20
400
Pinta-preta
Guignardia
citricarpa
20
400
CENOURA
Queima das
folhas
Alternaria dauci
300-400
FEIJO
Manchaangular
Phaeoisariopsis
griseola
300-400
Uromyces
appendiculatus
Ferrugem
Antracnose
Colletotrichum
lindemuthianum
GOIABA
Ferrugem
Puccinia psidii
MAMO
Varola
Asperisporium
caricae
500
30-60
300-600
300
Antracnose
Colletotrichum
gloeosporioides
Odio
Sphaerotheca
fuliginea
Mldio
Pseudoperonospora
cubensis
MANGA
Antracnose
Colletotrichum
gloeosporioides
300-600
MORANGO
Mancha de
micosferela
Mycosphaerella
fragariae
300-600
PEPINO
Mldio
Pseudoperonospora
cubensis
MELO E
MELANCIA
500
300-400
300-600
MODO DE APLICAO:
4
Aplicar AMISTAR TOP nas dosagens recomendadas, diludo em gua, com volume que
dependem da cultura e do desenvolvimento vegetativo:
Para aplicaes com equipamentos terrestres tratorizados e costais nessas culturas,
procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte area da cultura, utilizando bicos
adequados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27C, com umidade relativa acima de
60% e ventos de no mximo 10 km/hora.
Algodo: utilizar vazes de 100 a 200 litros de gua por hectare, dependendo do
desenvolvimento vegetativo da cultura e da capacidade do equipamento. Assegurar uma
boa cobertura foliar com a pulverizao.
Batata, beterraba, cebola, cenoura, feijo, melancia, melo e morango: utilizar vazes
de 400 a 600 litros de gua por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da
cultura. Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverizao.
Berinjela, goiaba, mamo, manga, pepino, pimento e tomate: utilizar vazes de 600
a 1.000 litros de gua por hectare, dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura.
Assegurar uma boa cobertura foliar com a pulverizao. Caso o equipamento de
pulverizao proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento
com volumes menores que 1000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a
respeitar a dose recomendada por hectare.
Citros: utilizar vazes mdias de 2000 a 3000 litros de gua por hectare. Assegurar uma
boa cobertura foliar com a pulverizao. Caso o equipamento de pulverizao proporcione
cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que
2000 litros por hectare, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por
hectare. Para esta cultura, recomenda-se a utilizao de espalhante do tipo leo vegetal
ou mineral emulsionvel.
Visando reduzir ao mnimo as perdas e problemas por deriva e/ou evaporao, a
aplicao area deve ser feita com temperatura inferior a 27C, umidade relativa superior
a 60%, e vento mnimo de 3 km/h e mximo de 10km/h. Deve-se evitar as condies de
inverso trmica.
INTERVALO DE SEGURANA (perodo de tempo que dever transcorrer entre a
ltima aplicao e a colheita):
Cultura
Intervalo de segurana
Algodo
30 dias
Batata
7 dias
Berinjela
3 dias
Beterraba
3 dias
Cebola
7 dias
Cenoura
15 dias
Citros
7 dias
Feijo
25 dias
Goiaba
2 dias
Mamo
3 dias
Manga
7 dias
Melancia
3 dias
Melo
3 dias
Morango
1 dia
Pepino
Pimento
Tomate
2 dias
3 dias
3 dias
Grupo qumico
Classe toxicolgica
Vias de exposio
Toxicocintica
Mecanismos de
toxicidade
Sintomas e sinais
clnicos
Tratamento
ATENO
MECANISMOS DE
LABORATRIO:
ABSORO
EXCREO
PARA ANIMAIS
DE
AZOXISTROBINA:
Absoro: a principal rota de absoro pela via oral, sendo as demais vias
secundrias. Aps a administrao oral do produto, o produto rapidamente
metabolizado.
Distribuio: quando o produto radiomarcado foi administrado via oral em ratos,
pequena radioatividade foi retida nos tecidos. Menos de 0,8% da dose administrada
estava presente nos tecidos e carcaas de ratos de ambos os sexos. A maior
concentrao da radioatividade presente em tecidos foi encontrada no rim,
concentraes menores foram encontradas no fgado e sangue.
Ao: a azoxistrobina bem metabolizado, resultando na formao de no mnimo 15
metablitos. As duas principais rotas metablicas so: hidrolise ao metoxicido,
seguido pela conjugao da glucoronide; e, a conjugao da glutationa ao anel
cianofenil seguido pelo posterior metabolismo via um numero de intermedirios ao
metablito mercaptrico acido. Azoxistrobina tambm pode ser hidroxilado posio 8
e 10 do anel cianofenil, seguido da conjugao guoronide. Os metabolitos resultantes
so polares, e consequentemente, excretados, em sua grande maioria em 48 horas.
Excreo: a principal via de eliminao as fezes. Em 48 horas, mais que 96% da
dose administrada oralmente foi eliminada atravs das fezes de ratos machos e
fmeas. A urina tambm contribuiu com a eliminao de cerca de 12,5% a 17,0% em
outro experimento realizado com ratos de laboratrio.
Quando o produto foi aplicado sobre a pele de coelhos, no foram observados achados
hematolgicos, qumica clinica e histopatologia que pudessem ser atribudos
administrao em doses repetidas do produto.
DIFENOCONAZOL:
O Difenoconazol absorvido pelo trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado.
No foram detectadas acumulaes do composto nos tecidos ou nos produtos animais.
Em estudo com ratos, onde o Difenoconazol radiomarcado foi administrado oralmente via
gavagem, a recuperao do material radiomarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais
de 78% em todos os grupos) foi encontrada nas fezes. O composto foi praticamente
eliminado em 96 horas. A metabolizao do composto inclui hidrolise do cetal, seguida
pela reduo da cetona ao lcool correspondente, hidroxilao anel fenil (externo) (3
metablitos), e alguma separao entre o fenil e o anel triazol, produzindo triazol livre e o
acido carboxlico derivado do ter difenlico.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATRIO:
Toxicidade aguda oral: DL50 aguda oral em ratos fmeas: > 2000 mg/kg de peso vivo.
Foram observadas: reduo na atividade, diarria, pelos eriados e posio curvada na
administrao de altas doses do produto.
Toxicidade aguda dermal: DL50 aguda dermal em ratos machos e fmeas: > 2000 mg/kg.
No houve nenhum sintoma de intoxicao. Foi observada uma leve irritao.
Irritao dermal em coelhos: O produto provocou uma irritao muito leve (score 1) em
pele de coelhos.
Irritao nos olhos em coelhos: O produto provocou uma irritao leve moderada aos
olhos de coelhos, reversvel em 4 dias. No houve efeitos na crnea ou na ris.
Sensibilizao drmica em porquinhos da ndia: produto sensibilizante.
EFEITOS CRNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATRIO:
AZOXISTROBINA: Em estudo de 3 meses com ratos, o produto tcnico Azoxistrobina
administrado atravs da dieta causou uma diferena no desenvolvimento do peso
corpreo nos animais tratados com a dose de 6000 ppm. A avaliao histopatologica
demonstrou que o rgo alvo foi o fgado. A dose testada de efeito no observado (NOEL)
foi correspondente a 20mg/Kg de peso corpreo.
Em estudos de dois anos com ratos, o tratamento com o produto Azoxistrobina foi atravs
da dieta. O fgado foi considerado o rgo alvo e houve ocorrncias de hiperplasia
epitelial ou ulcerao do ducto biliar e hiperplasia biliar do fgado. As alteraes no fgado
foram consideradas como secundarias para a toxicidade do ducto biliar. No houve
evidencias de que Azoxistrobina tenha sido carcinognico aos ratos. O nvel de dosagem
de 18 mg/kg de peso corpreo/dia foi tanto o NOEL como NOEL.
No estudo de 18 meses com camundongos, a administrao de Azoxistrobina na dieta foi
foi tolerada sem a ocorrncia de toxicidade excessiva. Houve uma reduo no
crescimento dos animais na dose mais alta, demonstrando com isso que a dose mxima
havia sido atingida. O padro e incidncia das alteraes noneoplasmticas foram
tpicas das alteraes encontradas nesta linhagem de camundongos. No houve
diferenas estatisticamente significativas entre os animais controle e os animais tratados.
Conclui-se que o produto Azoxistrobina no carcinognico para camundongos.
DIFENOCONAZOL: Estudos cumulativos e subcrnicos em ratos, camundongos, coelhos
e ces com administraes repetidas do produto mostraram algumas reaes adaptativas
do fgado refletindo a sobrecarga funcional deste rgo a altas doses; essas alteraes
foram reversveis e no foram correlacionadas com alteraes histopatolgicas.
Estudos crnicos de dieta de 2 anos em ratos demonstraram que o fgado o rgo alvo,
que reagiu ao aumento da carga funcional com alteraes adaptativas reversveis. No
foram observados efeitos carcinognicos em ratos.
DADOS RELATIVOS A PROTEO DO MEIO AMBIENTE
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Este produto :
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[X] - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
[ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
[ ] Pouco perigoso ao Meio Ambiente ( CLASSE IV)
VISANDO
SUA
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DESTINAO
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