Apostila de Provas EEAr COMPLETA
Apostila de Provas EEAr COMPLETA
Apostila de Provas EEAr COMPLETA
ORTUGUS - EEAR
1/2001-TURMA A
Um dedo na multido
(Dorival Coutinho da Silva)
Um homem vai se atirar do stimo andar de um edifcio
em pleno centro de So Paulo.
No o primeiro.
Nem ser o ltimo.
Afinal nem todos os homens so poetas.
Que os poetas desafogam na lira os desencantos.
a)
b)
c)
d)
prosopopia.
eufemismo.
hiprbole.
metfora.
Cortinas cerradas.
Silncio na praa.
O homem no se jogou do stimo andar
E a multido
se dispersa
Melanclica
Desapontada
Porque a vida continua....
a)
b)
c)
d)
17 Observar as frases:
I Se eu atirar, te fao um furo no peito seu ordinrio. Agora
mexe a para ver s, se eu no te mando pro inferno.
II Naquela noite, quando se preparava para ir pro cinema, a
empregada veio correndo l de dentro, apavorada.
III O Almirante, satisfeito consigo mesmo, guardou a arma e
foi pro cinema. Quando voltou, o sabi tinha desaparecido.
IV Pois tu vais botar o sabi na gaiola outra vez,
vagabundo. Vai botar o sabi l, vai me pedir, desculpas
por tentar roub-lo.
V Agora, suma-se, mas lembre, sempre, que esta arma
45. Eu explodo essa sua cabea, se o vir perto de minha
casa outra vez.
10 No texto
Onde esto os meus verdes?
Os meus azuis?
O Arranha-Cu comeu! (Mrio Quintana)
Quanto ao processo de formao de palavra, o termo destacado
acima caracteriza-se como:
a) derivao imprpria.
b) derivao regressiva.
c) justaposio.
d) parassntese.
I, III e IV.
II, III e V.
II, III, IV e V.
I, II, III, IV e V.
18 A vida combate
Que aos fracos abate
E aos fortes e aos bravos
S pode exaltar. (Gonalves Dias)
Quanto funo sinttica, o termo grifado, no trecho acima,
classifica-se como:
a) objeto direto.
b) ncleo do sujeito.
c) adjunto adnominal.
d) predicativo do sujeito.
23 ANULADA
24 Assinalar a alternativa em que a regncia est correta:
a) As pessoas, naquele dia, foram amveis; simpatizei-me
com elas.
b) Depois de tantos fracassos, ainda custei a reconhecer o
problema.
c) Nunca me esquecerei o seminarista batendo na porta da
sala do reitor.
d)
c)
d)
1/2001-TURMA B
Da solido
H muitas pessoas que sofrem do mal da solido. Basta que
em redor delas se arme o silncio, que no se manifeste aos
seus olhos nenhuma presena humana, para que delas se
apodere imensa angstia: como se o peso do cu desabasse
sobre sua cabea, como se dos horizontes se levantasse o
anncio do fim do mundo.
No entanto, haver na terra verdadeira solido? No
estamos todos cercados por inmeros objetos, por infinitas
formas da natureza e o nosso mundo particular no est cheio
de lembranas, de sonhos, de raciocnios, de idias que
impedem uma total solido?
Tudo vivo e tudo fala, em redor de ns, embora com vida e
voz que no so humanas, mas que podemos aprender a
escutar porque muitas vezes essa linguagem secreta ajuda a
esclarecer o nosso prprio mistrio. Como aquele sulto
Mamude, que entendia a fala dos pssaros, podemos aplicar
toda nossa sensibilidade a esse aparente vazio de solido: e
pouco a pouco nos sentiremos enriquecidos.
Pintores e fotgrafos andam em volta dos objetos procura
de ngulos, jogos de luz, eloqncia de formas, para revelarem
aquilo que lhes parece no s o mais esttico dos seus
aspectos, mas tambm o mais comunicvel, o mais rico de
sugestes, o mais capaz de transmitir aquilo que excede dos
limites fsicos desses objetos, constituindo, de certo modo, seu
esprito e sua alma.
Faamo-nos tambm desse modo videntes: olhemos
devagar para a cor das paredes, o desenho das cadeiras, a
transparncia das vidraas, os dceis panos tecidos sem
maiores pretenses. No procuremos neles a beleza que
arrebata logo o olhar, o equilbrio de linhas, a graa das
propores, muitas vezes seu aspecto como o das criaturas
humanas
inbil e desajeitado. Mas no isso que
procuramos, apenas: o seu sentido ntimo que tentamos
discernir.
Amemos nessas humildes coisas a carga de
experincia que representam, e a repercusso, nelas sensvel,
de tanto trabalho humano, por infindveis sculos.
Ceclia Meireles
Quanto
afirmativas:
a) I e II.
b) I e III.
linguagem
conotativa,
c)
d)
esto
corretas
as
II e IV.
III e IV.
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
Esto corretas:
IA, IIA e IIIB.
IB, IIB e IIIA.
c)
d)
a)
b)
I e III.
II e III.
c)
d)
I e II.
I, II e III.
17 Observar:
... no sei se esta toalha.
Qual das alternativas abaixo apresenta orao com a
mesma classificao da destacada acima?
a) Se for possvel, gostaria de acompanh-lo.
b) Ficaremos decepcionados, se a prova for adiada.
c) Os pedidos sero atendidos, se bem elaborado o ofcio.
d) Na verdade, gostaria de perguntar se ainda me considera
seu amigo.
c)
d)
b)
c)
d)
I, II e III.
I, II, III e IV.
2/2001-TURMA A
Embora muitos setores pblicos ainda no se tenham dado
conta, a mquina governamental
no uma entidade
autnoma: sua existncia s se justifica em funo das
necessidades dos cidados. H um contrato social, implcito no
fato de uma pessoa fixar residncia em determinada cidade, que
pressupe direitos e deveres.
Morar, comer, vestir, ser
transportado como gente at o trabalho, ter acesso educao,
a servios de sade e lazer so condies bsicas de existncia
de qualquer cidado. Pagar impostos, preservar o patrimnio
pblico, respeitar o prximo, por outro lado, so suas obrigaes
mnimas. Teoricamente, todos compreendemos isso. Em nvel
operacional que desrespeitamos os contratos. A mesma
pessoa que amaldioa o prefeito pelas enchentes a que varre
a sujeira para dentro da boca-de-lobo ou cimenta todo o terreno
de sua casa, impedindo que a gua se infiltre solo adentro. O
cidado que se irrita com os ruidosos vendedores de pamonha
no sbado tarde liga o som ao mximo enquanto lava seu
carro no domingo de manh. O outro, que acha as ruas
esburacadas, constri uma edcula, secretamente, para evitar o
pagamento correto do IPTU.
(Jaime Pinsky)
b) a
d) a
12
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
O poeta um fingidor
Finge to completamente
Que chega a fingir que dor
A dor que deveras sente.
c)
pego a palavra no ar
no pulo paro
vejo aparo burilo
no papel reparo e sigo
compondo o verso
d)
O covarde (Mino)
Era uma vez um homem to covarde,
to covarde, to covarde,
que s chegava cedo
porque tinha medo de chegar tarde.
Nunca disse a verdade,
como todo covarde,
mas, mesmo assim,
se alguma coisa negava
era por medo de dizer sim.
E porque temia o umbigo
pelas costas apunhalou seu amigo.
I apresenta afixos.
II seu radical papa.
III ados um sufixo que adjetiva o verbo espapar.
IV h apenas o acrscimo do prefixo es ao radical papaar.
Est(o) correta(s):
a) II apenas.
b) I, II, III e IV.
c) I e III apenas.
d) II e IV apenas.
2/2001-TURMA B
Texto 1
Entrava dia e saa dia. As noites cobriam a terra de chofre. A
tampa anilada baixava, escurecia, quebrada apenas pelas
vermelhides do poente.
Miudinhos, perdidos no deserto queimado, os fugitivos
agarraram-se, somaram as suas desgraas e os seus pavores.
O corao de Fabiano bateu junto do corao de Sinh Vitria,
um abrao cansado aproximou os farrapos que os cobriam.
Resistiram fraqueza, afastaram-se envergonhados, sem nimo
de afrontar de novo a luz dura, receosos de perder a esperana
que os alentava.
Iam-se amodorrando e foram despertados por Baleia, que
trazia nos dentes um pre. Levantaram-se todos gritando. O
menino mais velho esfregou as plpebras, afastando pedaos
de sonho. Sinh Vitria beijava o focinho de Baleia, e como o
focinho estava ensangentado, lambia o sangue e tirava
proveito do beijo.
Aquilo era caa bem mesquinha, mas adiaria a morte do
grupo. E Fabiano queria viver. Olhou o cu com resoluo. A
nuvem tinha crescido, agora cobria o morro inteiro. Fabiano
pisou com segurana, esquecendo as rachaduras que lhe
estragavam os dedos e os calcanhares.
(Graciliano Ramos)
Texto 2
No , somente, agindo sobre o corpo dos flagelados,
roendo-lhes as vsceras e abrindo chagas e buracos na sua
pele, que a fome aniquila a vida do sertanejo, mas, tambm,
atuando sobre o seu esprito, sobre a sua estrutura mental,
sobre sua conduta social. Nenhuma calamidade capaz de
desagregar to profundamente e num sentido to nocivo a
personalidade humana como a fome quando alcana os limites
da verdadeira inanio. Fustigados pela imperiosa necessidade
de se alimentar, os instintos primrios exaltam-se, e o homem,
como qualquer animal esfomeado, apresenta uma conduta
mental que pode parecer a mais desconcertante. Muda o seu
comportamento como muda o de todos os seres vivos
alcanados pelo flagelo na mesma rea geogrfica.
(Josu de Castro)
10
17 Observar:
I Costumava assistir ao seriado todas as noites, aps chegar
do trabalho.
II O comerciante no vencia pagar ao agiota as dvidas
eternas, cujos juros eram exorbitantes.
III Tendo esgotado a sua pacincia, a me chamou a ateno
do menino na frente de todos.
IV Estava toa na vida,
O meu amor me chamou
Pra ver a banda passar
Cantando coisas de amor
Marcar
a
alternativa
cujos
pronomes
substituem,
respectivamente, os termos grifados nos textos acima, de
maneira correta.
a) lhe lo sua la
b) lo lhe lhe lhe
c) a ele lo sua lhe
d) a ele lhe lhe la
18 Observar:
De manh escureo
De dia tardo
De tarde anoiteo
De noite ardo.
Com relao aos termos da orao presentes na estrofe acima,
correto afirmar que
a) todos os versos possuem sujeito oculto eu.
b) os adjuntos adverbiais complementam o sentido dos
verbos, que so transitivos indiretos, pois modificam-se ou
transformam-se por ao do homem.
c) os trs primeiros versos apresentam sujeito inexistente,
pois os verbos exprimem fenmenos da natureza.
d) a estrofe formada por oraes sem sujeito, ainda que
estas estejam na linguagem conotativa.
11
24 Observar:
O avio, um EA-6B Prowler, voava a apenas 90 metros
do cho, desrespeitando as regras de segurana para
vos de treinamento, que estipulam altura mnima de 300
metros do solo naquela regio.
a)
b)
c)
d)
25 Observar:
Reclinada molemente na sua verdejante colina, como
odalisca em seus aposentos, est a sbia Coimbra, a
Lusa Atenas. Beija-lhe os ps, segredando-lhe de amor, o
saudoso Mondego. E em seus bosques, no bem
conhecido salgueiral, o rouxinol e outras aves canoras
soltam seus melanclicos trilos. Quando vos aproximais
pela estrada de Lisboa, onde outrora uma bem organizada
mala-posta fazia o servio que o progresso hoje
encarregou
fumegante
locomotiva,
vede-la
branquejando, coroada do edifcio imponente da
Universidade, asilo da sabedoria.
(O primo Baslio. So Paulo, Abril Cultural, 1979. p. 229-30.)
Opes
despreza
Odeia; preza
Evites; pratiques
23 Observar:
Sou caprichosa, eu sei. Desce o p sobre os mveis. Que eu
colho na flanela. Escurecem-se as pratas. Que eu esfrego com
a camura. A aranha tece. Que eu enxoto. A traa ri. Que eu
esmago. O cupim voa. Que eu afogo na gua da tigela sob a
luz.
I A pontuao do texto contraria as normas gramaticais, pois
o pronome relativo deve pertencer ao mesmo perodo de
seu termo antecedente.
II A pontuao adotada estilstica, o que no significa dizer
que ela est gramaticalmente correta.
III Transformando-se a pontuao de modo a adequ-la s
regras gramaticais, o texto, dentre outras possibilidades,
apresentaria seis perodos compostos.
Est(o) correta(s) a(s) declarao(es)
a) II e III apenas.
b) I e III apenas.
c) II apenas.
d) I, II e III.
1/2002-TURMA A
Kiki do rebolado
- Katia Killer? perguntou a irm de caridade entrando no
quarto, e Kiki bem percebeu que a freira nunca acreditara ser
aquele seu nome verdadeiro.
- Sou eu disse em tom angustiante; e aprumou-se na
cadeira.
- Sempre resolvida a entregar o recm-nascido?
- Sou me solteira, irm desculpou-se, agora os olhos
baixos h muito sa de casa. Na profisso que abracei...
A freira persignou-se:
- Em nome de Deus, fiz tudo que pude! olhou o alto,
suspirou, olhou a moa. Vou buscar o papel para voc assinar;
o casal que vai adotar a criana quer o preto no branco.
Quando a irm saiu, Kiki deslizou o olhar para as trs
camas j esticadas a sua, a duma tal de Cida que, em
situao igual, partira na vspera, e a da moa sendo cesariada
naquela hora: Coitada! sara h pouco, descorada de dor.
Kiki levantou-se da cadeira onde estivera esperando;
encaminhou-se para a grande janela de vidraas abertas. A luz
da manh favorecia e nelas pde espelhar-se de corpo inteiro:
12
13
b)
c)
d)
21 (...)
Convive com teus poemas, antes de escrev-los.
Tem pacincia, se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consuma
com seu poder de palavras
e seu poder de silncio.
(...)
(C.D. Andrade)
As
palavras
grifadas,
no
poema,
classificam-se,
respectivamente, como
a)
b)
c)
d)
14
27 S o que renuncia
Altamente:
Sem tristeza da tua renncia!
Sem orgulho da tua renncia!
Abre a tua alma nas tuas mos
E abre as tuas mos sobre o infinito
E no deixes ficar de ti
Nem esse ltimo gesto!
(Ceclia Meireles)
15
1/2002-TURMA B
a)
O mais terrvel
O mais terrvel no era a menina me chamando de "tio" e
pedindo um trocado, ela de p no cho no asfalto e eu no meu
carro de bacana. O mais terrvel no era eu escolhendo a cara
e a voz para dizer que no tinha trocado, desculpe, como se a
vergonha tivesse um protocolo que a absolvesse. O mais
terrvel no foi nem a naturalidade com que ela cuspiu na minha
cara. O mais terrvel foi que ela era to pequena que a
cusparada no me atingiu.
Somos boas pessoas, bons cidados e bons pais, mas
somos tios relapsos. Nossas sobrinhas e nossos sobrinhos
enchem as ruas das nossas cidades, cercam nossos carros,
invadem nossas vidas e insistem que so da nossa famlia, e
no temos nada para lhes dar ou dizer, alm da esmola e
"desculpe". Na famlia brasileira "tios" e sobrinhos tm um
dilogo de ameaa e medo, revolta e remorso, e poucas
palavras. Nenhum consolo possvel, nenhuma esperana,
nenhuma explicao. O que dizer a uma sobrinha cuja cabea
mal chega janela do carro e tenta cuspir na cara do tio? Feio.
Falta de educao. Papai do cu castiga. Pacincia, minha
filha, este apenas um ciclo econmico e a nossa gerao foi a
escolhida para este vexame, voc a desse tamanho pedindo
esmola e eu aqui sem nada para te dizer, agora afasta que abriu
o sinal. No pergunte ao titio quem fez a escolha, tudo muito
complicado e, mesmo, voc no entenderia a teoria. Vai cheirar
cola, para passar. Vai morrer, para esquecer. Ou vai crescer,
para me matar na prxima esquina.
A Histria, dizem, terminou, e os mocinhos ganharam. Os
realistas, antiutpicos, os racionais. Ficou provado que a
solidariedade antinatural e que cada um deve cuidar dos
apetites dos seus. Ou seja: ningum "tio" de ningum. A
famlia humana um mito, o sofrimento alheio um estorvo e se
misria a tua volta te incomoda, compra uma antena parablica.
Ningum insensvel, dizem os mocinhos, mas a convivncia
com a dor dos outros, que deviam ter nos educado para a
compaixo, nos educaram para a autodefesa, para cuspir
primeiro. Os bons sentimentos faliram, dizem os mocinhos.
Confiemos o futuro ao mercado, que no tem sentimentos, que
tritura geraes entre seus dedos invisveis, pra que se
envolver? Afasta do carro que abriu o sinal.
Mas mais terrvel do que tudo eu ficar aqui, escolhendo
frases para encher papel, at cuidando o estilo, j que
domingo. Como se fizesse alguma diferena. Como se isso
fosse nos salvar, o tio da sua impotncia e cumplicidade e a
sobrinha annima do seu destino. Desculpe.
Lus Fernando Verssimo
16
07 Dado o texto,
Nunca ouvimos de Jacinto uma palavra spera, uma lamria,
nunca respondeu com irritao s crianas que o insultavam,
impiedosas, quando passava embriagado. Bbado, sorria
beatfico e acima de todas as misrias. (Paulo Mendes
Campos)
09 Leia:
I.
A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E
era um acontecimento para a meninada. Ela vivia de
contar histrias de Trancoso. Pequenina e toda
engelhada, to leve que uma ventania poderia carreg-la,
andava lguas e lguas a p... (Jos Lins do Rego) Esse texto uma narrativa, pois h vrios verbos de
ao, e o narrador observador.
II.
Dario vinha apressado, guarda-chuva no brao esquerdo
e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo at
parar, enconstando-se parede de uma casa. Por ela
escorregando, sentou-se na calada, ainda mida de
chuva, e descansou na pedra o cachimbo. (Dalton
Trevisan) - Apesar da presena de verbos de ao, que
identificam uma narrativa, esse texto descritivo, pois h
elementos caracterizadores de Dario e do ambiente.
III.
Fala-se mal o portugus. Ou melhor, fala-se errado.
Ningum agenta mais ouvir erros grosseiros do tipo
houveram acidentes ou para mim fazer. Para os mais
letrados, essas agresses ao idioma tm ferido tanto os
ouvidos, que se decidiu partir para um contra-ataque.
(Isto, 20/08/97) - O texto tem a inteno de expressar o
ponto de vista do autor a respeito do assunto; logo, uma
descrio.
a)
b)
c)
d)
"Classificado do futuro
Vende-se vasinho de
samambaia
diretamente da mata amaznica" (Ulisses Tavares)
"As nuvens so cabelos
crescendo como rios;
so gestos brancos
da cantora muda;"
(J.C.M. Neto)
'Stamos em pleno mar... Doudo no espao
Brinca o luar - doirada borboleta E as vagas aps ele correm ... cansam
Como turba de infantes inquietas."
(Castro Alves)
"Deixei a cidade sumida no silncio da madrugada."
(Raul Bopp)
17
I-
Discurso direto
IIDiscurso indireto
III- Discurso indireto livre
IV- Ausncia de discurso
( ) Cara no fim do ptio, debaixo de um juazeiro, depois
tomara conta da casa deserta. Ele, a mulher e os filhos tinhamse habituado camarinha escura, pareciam ratos e a
lembrana dos sofrimentos passados esmorecera.
(Graciliano Ramos)
( ) Minha me ficava sentada cosendo
olhando para mim.
Psiu... No acorde o menino.
Para o bero onde pousou um mosquito.
(Carlos Drummond de Andrade)
( ) Aprumou-se, fixou os olhos nos olhos do polcia, que se
desviara. Besteira pensar que ia ficar murcho o resto da vida.
Estava acabado? No estava. Mas para que suprimir aquele
doente que bambeava e s queria ir para baixo?
(Graciliano Ramos)
( ) Cristiano foi o primeiro que travou conversa, dizendo-lhe
que as viagens de estrada de ferro cansavam muito, ao que
Rubio respondeu que sim...
(Machado de Assis)
2)
3)
4)
a)
b)
e adjetivos
fraqueza, plancie.
formam advrbios
( ) falsificar, clarear,
de adjetivos
lacrimejar, gaguejar
formam substantivos de outros ( ) capitalismo, budismo.
substantivos
republicano, cavalaria.
formam substantivos
( ) livremente, especialmente,
de adjetivos
firmemente, calmamente.
3, 2, 4, 1
4, 1, 3, 2
c)
d)
4, 1, 2, 3
2, 3, 1, 4
24 Observe:
Reclinada molemente na sua verdejante colina, como odalisca
em seus aposentos, est a sbia Coimbra, a Lusa Atenas. Beijalhe os ps, segredando-lhe de amor, o saudoso Mondego. E em
seus bosques, no bem conhecido salgueiral, o rouxinol e outras
aves canoras soltam seus melanclicos trilos. Quando vos
aproximais pela estrada de Lisboa, onde outrora uma bem
organizada mala-posta fazia o servio que o progresso hoje
encarregou fumegante locomotiva, vede-la branquejando,
coroada do edifcio imponente da Universidade, asilo da
sabedoria.
(O primo Baslio. So Paulo, Abril Cultural, 1979. p. 229-30.)
20 Observe:
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximao da
rapoza, impuleirou-se numa rvore.
II.
Tanta gente tambm nos outros ensinua
Crenas, religies, amor, felicidade,
Como este ascendedor de lampies na rua!
III.
Consumido pela morte e pela sede, comeou a exitar, no
sabendo se antes comia do feno e depois bebia da gua
ou se antes sassiava a sede...
a)
I.
1)
) legalidade, mansido,
18
d)
II.
III.
contraste, ressalva
alternncia
(3)
(4)
concluso
explicao
(
(
a)
30 Observe:
I.
As paixes tornam os homens cegos.
II. A rvore ficou sem folhas.
III. "Ningum se fie da felicidade presente."
correto afirmar a respeito dos perodos acima que
a) em I h predicado nominal, pois nele h um verbo de
ligao.
b) o ncleo do predicado de II sem folhas.
c) o ncleo do predicado de III o verbo fie. O predicado,
portanto, verbo-nominal.
d) o predicado de II verbal, pois o verbo ficar intransitivo.
c)
d)
arfam intransitivo
franja transitivo direto e indireto
vergam transitivo direto
amortecem transitivo indireto
arfam transitivo direto
franja transitivo indireto
vergam transitivo direto
amortecem intransitivo
arfam transitivo indireto
franja transitivo direto e indireto
vergam intransitivo
amortecem transitivo indireto
IIIIIIIVV-
37 Observe:
Viu a nave espacial afastar-se da plataforma de
lanamento a uma velocidade prxima a da luz.
A volta da nave espacial a Terra gerou euforia.
Todo movimento s existe em relao a outros objetos.
Desde a uma hora, o diretor esperava pelos novos alunos.
Os efeitos da relatividade que esto aplicados a
acelerao s se aplicam...
Das proposies acima, foram retirados alguns acentos
graves. Ao analis-las, pode-se afirmar que deveria ocorrer o
fenmeno da crase
a) 3 vezes.
c) 5 vezes
b) 4 vezes.
d) 6 vezes
19
2/2002-TURMA A
O que quero fome
Conheo muitos testes de inteligncia. No conheo
nenhum teste de sabedoria. importante saber a diferena
entre essas duas, inteligncia e sabedoria, freqentemente
confundidas. A inteligncia a nossa capacidade de conhecer e
manipular o mundo. Ela tem a ver com o poder. A sabedoria a
graa de saborear o mundo. Ela tem a ver com a felicidade. As
escolas se dedicam a desenvolver e avaliar a inteligncia. Para
isso desenvolveram testes. Os testes avaliam a inteligncia dos
alunos por meio de nmeros. Mas elas nada sabem sobre a
sabedoria, e nem elaboram testes para avali-la. Nas escolas e
universidades muitos tolos so aprovados cum laude. A
inteligncia muito importante. Ela nos d os meios para viver.
Mas somente a sabedoria capaz de nos dar razes para viver.
Muitas pessoas se suicidam porque, tendo todos os meios para
viver, no tinham as razes para viver.
Proponho-lhe um teste de sabedoria. Ele muito
simples. O seu aniversrio est chegando. Voc j no mais
jovem. O espelho lhe revela coisas que voc no gostaria de
saber. Diante da sua imagem no espelho existe sempre o perigo
de que uma magia perversa acontea, e voc seja
repentinamente transformado em bruxa ou ogro tal como
aconteceu com a madrasta da Branca de Neve. Em desespero,
voc invoca os deuses. Eles vm em seu socorro e lhe dizem
que atendero a um desejo seu, a um nico desejo. Que splica
voc lhes faria?
Digo-lhe que essa seria a hora da pureza de corao,
quando todos os suprfluos tm de ser deixados de lado.
"Pureza de corao" assim disse Kierkegaard, meu querido
filsofo solitrio, companheiro j morto; por vezes os mortos so
companhia melhor que os vivos, porque falam menos e ouvem
mais , pureza de corao, ele disse, " desejar uma s coisa".
Digo que isso sabedoria, mas pode parecer mais coisa de
neurtico obsessivo, ficar querendo uma coisa s, o tempo todo.
Voc entender o que digo se voc prestar ateno no vo dos
pssaros. E para ajud-lo nesse dever de casa, transcrevo o
que Camus pensou, ao observ-los. "Se durante o dia o vo dos
pssaros parece sempre sem destino, noite, dir-se-ia
reencontrar sempre uma finalidade. Voam para alguma coisa.
Assim talvez, na noite da vida..." O texto termina assim, com
essas reticncias que, segundo Mrio Quintana, so o caminho
que o pensamento deve continuar a seguir. Assim o corao.
H momentos na vida em que ele como o vo dos pssaros
durante o dia: oscila em todas as direes, sem saber direito o
que quer, ao sabor das dez mil coisas que o fascinam, to
desejveis, cada uma delas uma taa de prazer. Chega um
momento, entretanto, em que preciso escolher uma direo
preciso descobrir aquela palavra, aquela nica palavra que d
20
c)
I e III.
p
u
re
di
co
va
ro
ter
I e III.
IV, somente.
d) I e II.
21
c)
d)
27 Assinale a alternativa cujas palavras substituem corretamente as locues grifadas em "As guas do rio eram um
verdadeiro espetculo de dana".
a) fluviais coreogrfico
c) fluviais magistral
b) pluviais flamejante
d) pluviais danante
subordinada
2/2002-TURMA B
22
23
3
3
2
2
2
1
1
2
1
1
3
3
3
2
3
3
E
C
C
E
C
C
E
C
C
E
C
C
C
E
E
C
E
C
C
E
a)
b)
c)
d)
C
E
C
E
a)
2
2
1
1
24
d)
(Chico Buarque)
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
b)
c)
B
( ) Lamentavelmente, no teremos como concluir os
preparativos da festa no prazo previsto.
( ) "A noite obscenamente acesa/ Sobre meu pas dividido em
classes." (Ferreira Gullar)
( ) "Em primeiro lugar observemos o av. Igualmente,
lancemos um olhar para a av."
( ) Sofregamente, o homem vertia na boca a gua que lhe
escorria pelo pescoo, pelo corpo, como a matar tambm a
sede da alma.
a)
I, II e III.
25
34 "Boio de Leite
que a Noite leva
com mos de treva
pra no sei quem beber
E que, embora levado
muito devagarinho,
vai derramando pingos brancos
pelo caminho."
(Cassiano Ricardo)
Com relao funo sinttica dos termos destacados no texto
acima, pode-se dizer que so, respectivamente,
a) objeto direto (a Noite leva o boio de leite) e objeto direto
(vai derramando o boio de leite pingos).
b) objeto direto e sujeito paciente: (O boio de Leite) levado
muito devagarinho (pela Noite).
c) objeto direto e sujeito ativo: (O boio de leite) vai
derramando pingos brancos pelo caminho.
d) sujeito paciente (Boio de leite levado pela noite) e
partcula expletiva (... pra no sei quem beber. (...) embora
levado devagarinho, vai derramando pingos brancos pelo
caminho).
26
b)
c)
d)
d)
1/2003-TURMA A
Me responda, sargento
Dez anos, sargento, apartada do Joo. Uma tarde,
sem se despedir, montou no cavalinho pampa. Em dez anos de
espera nunca deu notcia. Com a morte do meu velho, que me
deixou o stio, quinze dias atrs l estava eu, bem quieta,
cuidando da casa e da criao, ajudada pelo meu afilhado Jos,
esse anjo de oito aninhos. Quem vai entrando sem bater palma
nem pedir licena? Maltrapilho, chapu na mo para fazer vida
comigo. Mais de espanto que saudade aceitei, bom ou mau, eu
disse, o meu Joo.
Nos primeiros dias foi bonzinho. Quem no gosta de
uma cabea de homem no travesseiro? Logo comeou a beber,
no me valia em nada no stio. Eu saa bem cedo com o menino
a lidar na roa, o bicho ficava dormindo. Bocejando de chinelo
e desfrutando as regalias. No quer castigar o corpinho, um
punhado de milho no joga para as galinhas. S ento,
sargento, burra de mim, descobri o mistrio. Ele voltou por amor
da herana. Na primeira semana vendeu o leito mais gordo do
chiqueiro, no me deu satisfao. O sargento viu algum
dinheiro? Nem eu.
Ontem chegou bbado e de culo escuro. Espantou o
menino para o terreiro e, fechados no quarto, bradou que eu
tinha um amante, o meu afilhado bem que era filho. Antes de
contar at trs, eu dissesse o nome do pai. Mais que, de joelho
e mo posta, negasse o outro homem, por mim o testemunho
dos vizinhos, ele me cobriu de praga, murro, pontap. Pegou da
espingarda, me bateu com a coronha na cabea. Obrigou a
rezar na hora da morte e pedir louvado. Que eu abrisse a boca,
enfiou o cano, fez que apertava o gatilho. No satisfeito, sacou
da garrucha, apagou o lampio a bala. Dois tiros na minha
direo, s no acertou porque me desviei. Uma bala se
enterrou na porta, a outra furou a cortina, em trs pedaos a
cabea do So Jorge.
Cansado de reinar, deitou-se vestido e de bota. Que a
escrava servisse a janta na cama. Provou uma garfada e atirou
o prato, manchando de feijo toda a parede: Quero outra, esta
no prestou. Deus me acudiu, ao voltar com a bandeja ele
roncava, espumando pelo dente de ouro. Agarrei meu filho,
chorando e rezando corri a noite inteira. Ficasse l no stio era
dona morta. E agora, sargento, que vai ser da minha vida? Que
que eu fao?
(Dalton Trevisan)
37 Observe:
I- "Os EUA e o Reino Unido lanaram ontem tarde
(17/12/98) nova srie de ataques contra o Iraque. A
segunda em menos de 24 horas. J no h problemas
bastante no mundo rabe?"
II- "Os americanos mesmo esto discutindo a validade da
guerra contra o Iraque no momento em que Clinton est
sendo julgado. Essa histria de bombardear um pas para
estar quites com o prprio exrcito muito estranha."
III- "O ex-prefeito Celso Pitta afundou-se um pouco mais no
escndalo dos precatrios esta semana. O Tribunal de
Justia rejeitou o discurso dos advogados do prefeito e
manteve indisponvel os seus bens."
Quanto concordncia nominal nos textos acima, pode-se
afirmar que
a) I, II e III contm erros.
b) somente I no apresenta erros.
c) h um erro na I, dois na II e nenhum na III.
d) I e III esto corretas.
38 Observe a concordncia verbal nos perodos abaixo.
I- Havia meses que no nos vamos, embora estivssemos
apaixonados.
II- Li, ontem, na Folha de S. Paulo, que 25% do oramento do
Estado deve destinar-se Educao.
III- Durante a reunio, todos houveram medo de se envolver na
questo.
IV- Lncon escreveu Natlia: "Se eu fosse voc, eu voltava
para mim."
27
d)
28
(Manuel Bandeira)
Deus de onde tudo deriva
a circulao e o movimento infinito.
Ainda no estamos habituados com o mundo.
Nascer muito comprido.
(Murilo Mendes)
a) 3 2 1 2
c) 2 3 3 2
b) 3 1 2 3
d) 2 1 1 3
(
correta,
05 Observe:
I - O texto est em 3. pessoa, pois se percebe claramente a
presena do discurso indireto livre no final do 1. pargrafo.
II - Quem narra a histria uma personagem secundria, a
esposa, portanto a narrativa tem narrador-personagem.
III - O narrador do texto est em 1. pessoa, pois quem conta os
fatos tambm os vivencia.
IV - O narrador onisciente, porque a personagem que conta a
histria tem conhecimento amplo de todos os episdios que lhe
podem acontecer.
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
b) II e III
c) apenas III
d) apenas II
11 No h conotao em:
a) 1 1 2 3
b) 2 2 3 1
c) 3 3 2 1
d) 2 1 3 2
14 Observe:
I - decapitar de-ca-pi-tar
II - captar cap-tar
III - subescrever sub-es-cre-ver
b) Sabia
c) Reptil
d) Amem
29
b) s ss s
c) z c s
d) s c x
a)
b)
c)
d)
31 Observe:
Era o que eu faria, se ele me preferisse a voc.
Aqui tem j Vossa Excelncia trs pessoas que lhe querem
muito.
"A pobreza e a preguia andam sempre em companhia."
30
1/2003-TURMA B
A criao
1 O inventor passava horas e horas em seu laboratrio,
distraindo-se com suas invenes. Eram muitas, mas era uma
s, porque, na verdade, tudo que inventava era um passo na
concretizao de um nico sonho. Havia construdo diversas
mquinas interessantes e, como degraus, essas mquinas o
ajudavam a construir outras mais sofisticadas, de modo que se
poderia dizer que se tratava de uma evoluo.
2 O seu sonho, porm, era o de construir uma mquina, no
propriamente perfeita, queria construir uma mquina sua
imagem e semelhana.
3 Certo dia, ao entrar em seu laboratrio, viu que as suas
invenes quase no precisavam dele, pois tudo funcionava
quase que em perfeita harmonia. No entanto, havia ainda o seu
a)
b)
c)
d)
31
a)
b)
c)
d)
a)
32
c) III - II - I - IV
d) IV - I - II - III
17
33
20
24 Considere o texto:
E as coisas so mais lindas
Quando voc est
Hoje voc est
Onde voc est
As coisas so mais lindas
Porque voc est (...)
Nas coisas to mais lindas. (Nando Reis)
a) V - F - V - F - F
b) F - V - F - F - V
a)
b)
c)
d)
A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
quando.
o este meu norte.
Naso amanh
Ando onde h espao
Meu tempo
c) V - V - F - F - F
d) F - V - V - V - V
De manh escureo
De dia tardo
De tarde anoiteo
De noite ardo.
c) I e II apenas.
d) I, II e III.
34
b)
c)
d)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
32
c)
d)
a)
b)
b)
c)
d)
35
2/2003-TURMA A
Os homens so diferentes
Sou um arquelogo e o Homem meu campo de
estudo. Entretanto, cogito se alguma vez chegaremos a
conhecer o Homem isto , o que realmente o torna diferente
de ns, Robs atravs das escavaes nos planetas mortos.
Por exemplo, uma vez eu conheci um Homem, e as coisas no
so to simples quanto nos contam na escola.
Ns temos poucos registros, naturalmente, e Robs
como eu esto tentando preencher as lacunas, mas penso que
no estamos chegando a nada de concreto. Ns sabemos, ou
pelo menos os historiadores o dizem, que os Homens so
originrios de um planeta chamado Terra. Sabemos ainda que
eles viajaram corajosamente de estrela para estrela e em todos
os lugares onde pararam deixaram colnias Homens ou
Robs, e s vezes ambos aguardando sua volta. Mas nunca
voltaram.
Aqueles foram os dias de glria do mundo. Teremos
ns envelhecido? O Homem tinha uma centelha ardente o
termo antigo "divina", penso que o impelia atravs da grande
noite dos cus, e ns no mais nos ligamos grande teia que
eles teceram.
Nossos cientistas contam-nos que o Homem muito
semelhante a ns o esqueleto, por exemplo, praticamente o
mesmo que o de um Rob, excetuando-se o fato de que
constitudo de compostos de clcio, em vez de titnio. Fala-se
eruditamente de uma "presso de populao" como uma "fora
impulsionando em direo s estrelas". Sem dvida, h outras
diferenas.
Foi em minha ltima pesquisa de campo, em um dos
planetas inferiores, que encontrei um Homem, que deve ter sido
o ltimo Homem neste sistema, e tinha estado sozinho por tanto
tempo que nem mais sabia falar. Depois que aprendeu nossa
lngua, demo-nos muito bem, e eu planejava at traz-lo de
volta comigo. Entretanto, alguma coisa lhe sucedeu.
Um dia, sem razo alguma, comeou a queixar-se do
calor. Verifiquei sua temperatura e conclu que seus circuitos
termostticos se tinham queimado. Eu tinha um jogo
sobressalente comigo, e, como o dele obviamente no estava
funcionando bem, lancei-me ao trabalho. Desliguei-o sem
problema algum. Enterrei a agulha no seu pescoo, para
desligar o interruptor, e ele deixou de funcionar, como qualquer
Rob. Mas quando eu o abri, por dentro era diferente. E, quando
o montei de novo, no consegui faz-lo funcionar. Depois disso
no sei explicar o que aconteceu. O fato que ele se foi
dissolvendo, e, na poca em que eu estava pronto para voltar,
mais ou menos um ano depois, apenas os ossos tinham
sobrado. Sem dvida alguma, o Homem deve ser diferente.
(Alan Bloch)
36 Observe:
I - Outeiro das Brisas um lugar extico, onde o sol, o sossego
e a sensualidade baianas se misturam.
II - Vossa Excelncia foi injusto em sua sentena, Doutor Promotor.
III - Confiana, na dose certa, sempre bom para conservar as
amizades.
Assinale a alternativa que contm a(s) frase(s) correta(s) quanto
concordncia nominal.
a)
b)
c)
d)
I apenas.
II e III apenas.
I e III apenas.
II apenas.
(C.M.Costa)
Quanto funo sinttica dos termos abaixo, coloque, nos
parnteses, F (falso) ou V (verdadeiro) para as afirmativas e
assinale a alternativa com a seqncia correta.
( ) a natureza objeto direto
( ) o bero sujeito
( ) entre penhas to duras adjunto adverbial
( ) sem dureza adjunto adnominal
a) V - F - V - F
b) V - V - F - F
c) F - V - F - V
d) F - F - V - V
36
10 Observe o texto:
Qu apanh, sordado?
Qu?
Qu apanh?
Pernas e cabea na calada.
Com relao ao texto acima, correto afirmar que
a) se trata de uma descrio, pois as aes encontram-se no
presente, no indicando, portanto, nenhuma transformao de
estado.
b) o trecho notadamente dissertativo, pois os fatos
encadeiam-se numa relao de causa e efeito.
c) os fatos esto organizados numa disposio tal que entre
eles existe uma relao de anterioridade e de
posterioridade, o que caracteriza um texto narrativo.
d) no possvel classificar esse texto, visto que ele no
apresenta elementos suficientes para tal.
08
a)
b)
c)
d)
37
b) ele - a - a
c) ele - a - ela
25 Segundo a norma culta, assinale a alternativa cuja colocao do pronome est incorreta.
a) Os rapazes que me perguntaram teu nome so meus vizinhos.
b) Disseram-me que voc o melhor aluno da turma.
c) O mendigo se queixava do frio.
d) Tenho dedicado-me msica ultimamente.
d) o - a - a
a)
b)
c)
d)
20 Observe:
ITodos os abaixo-assinados concordam com os textos
que lerei nas prximas quartas-feiras.
IIOs garotos comeram todos os ps-de-moleques.
IIIA interveno do apresentador ps fim a todos os batebocas.
IVNo acredito nas mulas-sem-cabeas.
a)
b)
c)
d)
II e IV.
b)
I e III.
c) III e IV.
d)
Ie
30 "O mal dos que estudam as supersties no
acreditarem nelas." (Mrio Quintana)
28 Assinale a alternativa que classifica, correta e respectivamente, os termos grifados no perodo "A manuteno das
estradas fundamental para nossa segurana".
38
b) II e III.
c) III e IV.
d) I e IV.
V
A mulher que escolhemos, a nica e no outra
Dentre tantas que habitam a terra triste,
Esta mesma, frgil e indefesa, bela ou feia,
Eis o mundo que nos de novo apresentado
Por intermdio de uma s pessoa.
Esta a que rompe as grades do nosso corao,
Esta a que possumos mais pela ternura que pelo sexo.
E nada ser restaurado no seu genuno sentido
Se a mulher no retornar ao seu princpio:
a mquina instalada dentro dela que deveremos
vencer.
Quando essa mulher se tornar de novo submissa e doce,
Os homens pela mo da eterna mediadora
Abriro outra vez um ao outro os coraes que sangram.
( Murilo Mendes)
2/2003-TURMA B
O rato e a comunidade
I
O rato apareceu
Num ngulo da sala,
Um homem e uma mulher
Apareceram tambm,
Trocaram palavras comigo,
Fizeram diversos gestos
E depois foram-se embora.
? Que sabe esse rato de mim.
E esse homem e essa mulher
Sabem pouco mais que o rato.
II
Passam meses e anos perto de ns,
Rodeiam-nos, sentam-se com a gente mesa,
Comentam a guerra, os telegramas,
Discutem planos polticos e econmicos,
Promovem arbitrariamente a felicidade coletiva.
Conhecem nosso palet, camisa e gravata,
Nosso sorriso e o gesto de mover o copo.
Tm medo de nos tocar, no conhecem nossas lgrimas.
? Que sabem do nosso corao, do nosso desespero,
da nossa comunicabilidade.
Que sabem do centro da nossa pessoa, de que so
participantes.
Subrbios longnquos, esses homens.
III
Entretanto cada um deve beber no corao do outro.
Todos somos amassados, triturados:
O outro deve nos ajudar a reconstruir nossa forma.
O homem que no viu seu amigo chorar
Ainda no chegou ao centro da experincia do amor.
Para o amigo no existe nenhum sofrimento abstrato.
Todo o sofrimento pressentido, trocado, comunicado.
? Quem sabe conviver com o outro, quem sabe transferir o
corao.
Viver com o outro agonizar, morrer ressuscitar com.
Ningum mais sabe tocar na chaga aberta:
Entretanto todos tm uma chaga aberta.
IV
Desconhecido que atravessas a rua,
? Que tens de comum comigo.
A mesma solido e a mesma roupa.
Procuras consolo, mas no podes parar.
s o servo da mquina e do tempo.
Mal sabes teu nome, nem o que desejas neste mundo.
Procuras a comunidade de uma pessoa,
Mas no a encontras na massa-leviat.
Procuras algum que seja obscuro e mnimo,
Que possa de novo te apresentar a ti mesmo.
39
c) I e III apenas.
d) I, II e III.
c) II e III apenas.
d) I, II e IV apenas.
08 ANULADA
09 No que se refere acentuao grfica, pode-se fazer as
seguintes consideraes:
a) Consiste na aplicao, apenas, de certos sinais escritos
sobre algumas letras para representar o que foi estipulado
pelas regras de acentuao, que so arbitrrias e
desvinculadas da natureza da lngua.
b) As regras de acentuao visam sistematizar a leitura das
palavras de nossa lngua; assim sendo, baseiam-se na
posio da slaba tnica, no timbre da vogal, nos padres
prosdicos menos comuns da lngua.
c) As regras de acentuao foram criadas visando tambm s
palavras homnimas, tanto as homgrafas, quanto as
homfonas; o caso, por exemplo, de tem/tm e de
sabia/sabi. Esses so os chamados acentos diferenciais.
d) Os fenmenos representados pela nasalizao da vogal, do
fonema representado pela letra u, pelos hiatos e ditongos
abertos no se caracterizam como regra.
c) I e II apenas.
d) I, II e III.
17 ANULADA
12 Observe:
"O ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre;
Sangram, em laivos de ouro, as minas, que a ambio
Na torturada entranha abriu da terra nobre:
E cada cicatriz brilha como um braso."
I - A expresso "da terra nobre" desempenha a funo
sinttica de objeto indireto.
II - So sujeitos simples os termos "O ouro fulvo do ocaso",
"as minas", "a ambio", "cada cicatriz" e "um braso".
III - Em todo o poema, h dois objetos diretos.
IV - Os termos "em laivos de ouro" e "na torturada entranha"
so adjuntos adverbiais de lugar.
40
25 Assinale a alternativa em que, na produo textual, observou-se a correo gramatical enquanto qualidade de estilo.
a) "No trnsito, para passar mensagens, o outdoor imbatvel (...)
Alm do qu, ele o ltimo apelo ao consumidor antes da
compra (...) Voc pode utiliz-lo para cercar o Brasil inteiro..."
b) "Harrison Ford interpretou to bem o papel do aventureiro
Indiana Jones que ficou complicado para o expectador
separar o homem do ator."
c) "Ouve-se com bastante freqncia grupos de cidados que
exigem maior eficincia da polcia (...) como forma de garantir a segurana dos indivduos e seus patrimnios."
d) "H efetivamente um conjunto de brasileiros que se comportam
como se as leis no lhes dissessem respeito. O convvio social
no passa de uma forma de lhes satisfazer os desejos, as
obrigaes (...) pertencem exclusivamente aos outros."
27 Tomando por base o texto "Mas que significam as palavras? Que significam, na verdade, as palavras? Que significa a
palavra verdade, a palavra mentira ou a palavra amor?", de
Bernadete Lyra, correto afirmar que
a) a preocupao com o carter intelectivo da significao das palavras preocupao constante da literatura, portanto,
conotao.
b) a plurissignificao de uma palavra caracteriza-se como
objetiva e vlida para todos os falantes; portanto, caracteriza-se como denotao.
c) se abre, tanto para a conotao quanto para a denotao,
um leque de possibilidades de significao; para aquela, de
carter arbitrrio; para esta, de carter translato.
d) estamos tomando por base o subjetivo, o figurativo, a
conotao, enfim, quando se diz que uma palavra (um
signo) representa o objeto sem ser o objeto.
28 Observe:
IApresento-lhe Daniella.
II - Fao tudo por um sorriso de Daniella.
Juntando as duas oraes num s perodo, usando um pronome
relativo, teremos:
a) Apresento-lhe Daniella, que pelo sorriso dela fao tudo.
b) Apresento-lhe Daniella, por cujo sorriso dela fao tudo.
c) Apresento-lhe Daniella, por cujo sorriso fao tudo.
41
42
30 Observe o texto.
"Mas esses letreiros luminosos no seriam muito mais belos
se fossem escritos em chins?"
I - Todas as palavras do texto apresentam desinncia nominal
que indica o nmero plural.
II - Apenas cinco palavras do texto apresentam a desinncia
nominal do plural.
III - Em "fossem", h desinncia verbal modo-temporal seguida
da vogal de ligao.
IV - Em "letreiros", a vogal temtica "e" faz a ligao do radical
"letr" ao sufixo "ros".
(Arnaldo Antunes)
sujeito e vocativo.
ncleo do adjunto adverbial de tempo e vocativo.
aposto e sujeito.
ncleo do adjunto adverbial de modo e aposto.
c) a a a
d) a a a
43
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22
C
23
A
24
C
25
D
26
D
27
D
28
A
29
D
30
D
31
A
32
B
33
B
34
A
35
D
2/2003 - TURMA B
01
D
02
A
03
A
04
C
05
B
06
A
07
A
08
ANULADA
09
B
10
B
11
C
12
C
13
C
14
A
15
D
16
B
17
ANULADA
18
D
19
D
20
C
21
D
22
C
23
B
24
A
25
A
26
D
27
B
28
C
29
A
30
B
31
D
32
A
33
B
34
A
35
D
ATEMTICA EEAR
1/2001-TURMA A
01 Numa cidade X, consumido leite dos tipos: A e B. Dos
consumidores consultados, 30 consomem dos tipos A e B, 100
somente do tipo A, 200 somente do tipo B e 40 nenhum dos dois
tipos. Quantas pessoas foram consultadas?
a) 300
b) 310
c) 330
d) 370
02 Sabendo que
log 4 a b
a)
b)
c)
d)
log 4 a b x
a b
e
1
16 , ento
igual a:
2x
2 x
x 2
2 + x
sen B
sen C
2
. O maior cateto mede, em cm:
a)
b)
c)
2 3
d)
2 5
, obtemos
2, 2
, 2
3
2
5
46
f x
f x
f x
f x
R / f x 4
R / f x 4
R / f x 5
R / f x 5
b)
, 8
3
2
9
a)
d)
2, 8
c)
2x 3 x 5
x 2
= 0,25 , obtemos x
c)
5
2
d)
9
2
f x 3x 5 :
1,5 e 6
1,5 e
c) e
d)
2 55
1 cos 2x
15 A expresso sen 2 x
identicamente igual a:
a)
b)
c)
d)
cotg x
sec x
sen x
tg x
b)
c)
d)
24
25
26
x 1
90 o
c)
45o 50o
d)
55o 60o
4 2
cm
19 ANULADA
20 A base de um prisma quadrangular regular est inscrita
numa circunferncia cujo crculo tem 100 cm2 de rea. Se a
altura do prisma mede 1,5 cm, ento o volume desse prisma, em
cm3, de:
a) 200
b) 300
c) 400
d) 800
m 1
1 1
1 0
21 Dada a equao
de m para os quais as razes so reais?
a)
m3
b)
c)
m 1
1 m 3
d)
m 1 ou m 3
, quais os valores
B 5
b)
B 5
3
c)
B 3
d)
5B
B 4, 5
x 2 y 12 0
c)
x 2 y 14 0
d)
x 2 y 14 0
47
02 Considere as afirmativas:
I. Numa diviso, cujo resto r no nulo, o menor nmero que se
deve adicionar ao dividendo para que ela se torne exata d r,
sendo d o divisor.
II. A soma de trs nmeros naturais consecutivos sempre
divisvel por 3.
III. O produto de dois nmeros mpares consecutivos, aumentado
de uma unidade sempre um quadrado perfeito.
So verdadeiras as afirmativas:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I, II e III.
03 Sejam os conjuntos A = [ 1 , 2 ], B = [ 2 , 4 ] e
C=[5,0[.
falso afirmar que:
a) ( B C ) A = [ 2 , 4 ]
B) (BC)=[0,2]
b)
(A
c)
( B A)
d)
(B
(A B)=[2,4]
a)
b)
5
6
c)
7
6
d)
11
6
a)
b)
c)
d)
xy0
x 3y 8
respeito
x 3
e de
1/2001-TURMA B
01 Considere os conjuntos A = [1 , 2] [3 , 4] ; B = ]1 , 4] {3} ;
C = [2 , 3[ {4} e X = (A B) (A C). Assinale a alternativa
correta:
a) X A = B
b) X C = X
c) X A = X
d) X B = C
05 A
1
coeficiente angular 2 :
x 2y 6 0
a)
b)
x 3
por
e
, ento os valores de m e n devem ser,
respectiva-mente, iguais a:
a) 7 e 3.
b) 6 e 10.
c) 6 e 2.
d) 2 e 6.
2 x 3 mx 2 nx 6 seja divisvel
do
x
2
x 3
conjunto
3
2
soluo
4sen x
da
1
2
equao
a n 1
07 Na seqncia (1, 1, 2, 3, . . .) , onde
o nono termo :
a) 34
c) 43
b) 21
d) 28
a n a n 1
4
5
Das restantes, ele acertou os
e, ao final, verificou que
respondera corretamente 60% das questes. O nmero de
questes que esse aluno acertou foi:
a) 24
b) 23
c) 17
d) 16
10 Se
a < 2,
os valores de
x,
tais que
a
x a x 2
2
,
a) x < 2 a
c) x > 2 a
Q) 80
med (ORP) 10 e med ( RO
O
PQ
a)
b)
c)
d)
mede:
20
40
50
60
3
b) 3
2
9 3
c)
2
9 3
d)
2
a ) r
a)
a expresso
2 (k Z).
< 0 se x
k
2 (k Z).
> 0 se x
b) r b
r 2
c)
b
r 2
d) 2
b
48
24
b)
7
3
c)
4
24
d)
7
tal,
2.
b)
c)
d)
< x <
n ! (n 1)
y < 0 somente se
an
(n 1)!
18 Se
a)
b)
3
2
, ento a
1985
igual a:
1984
1983
1985
c)
19842 1
d)
19842 1
1984
13
12
13
12
e
e
e
e
20.
21.
21.
22.
cm 3 , :
a)
288 2
c) 288
b)
576 2
d) 576
22 As retas 2x y = 3
Ento, o valor de a :
a) 1
b) 1
2x + ay = 5
so paralelas.
c) 4
d) 4
a
e 3a
2
b)
a 9a
e
3
c) 2a e 3a
d ) 3a e
9a
24 A reta de equao x + 2y + c = 0 :
a) perpendicular reta 2x + y + c = 0.
b) paralela reta 2x 4y + c = 0.
c) tem distncia ao ponto (- c , 1) igual a zero.
16 Se tg x = 3, ento tg 4x igual a:
3
a)
4
sen x tgx
cos x cotgx
3
a ) 2 3 3
4
0 x 2 ,
17 Em
que:
d)
forma um ngulo de
4 rd com a reta 3x + y + c = 0.
25 Considere as afirmaes:
x 3 3x 2 3x 9 0
admite as razes 3, 2 + i e i , 5.
III. Toda equao polinomial da forma ax 4 + bx3 + cx2 + dx + e = 0
de coeficientes reais e a 0, necessariamente possui uma
raiz real.
b)
5 3
c)
d)
5 5
a)
So verdadeiras as afirmaes:
a) I, II e III.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e III.
b)
x 2y 1 0
c)
2x 2 y 1 0
x y 1 0
d)
2/2001-TURMA A
1
a)
7
7
2 cos
i sen
4
4
b)
2 cos
i sen
4
4
c)
2 cos
i sen
3
3
d)
7
7
2 cos
i sen
4
4
Z 1
i3
1
i
1 i
2 :
2
( 1 ) sen 2 x
0 x
( 2 ) 1 cos 2 x
( 3 ) sen 2 x
sen(
AD 2 cm
02 Na figura,
no tringulo ABC
a)
1
2
b)
c)
3
2
d)
( 5 ) sen x
AB 4 cm
. O valor de cos
resoluo
08 Efetuando
a)
10
b)
12
c)
4
d) 12
da
equao
matricial
1 0 x
1
1 1 y 2
0 3 0 z
0
, o valor de x y z
1
4
a)
b)
c)
d)
) 2 sen x cos x
2
) 1 cos 2 x
) sen x
) cos x
1, 3, 4, 5, 2
2, 3, 1, 5, 4
3, 1, 2, 4, 5
2, 3, 5, 1, 4
a)
b)
c)
d)
3
2
2
) 2 cos x
3
3
(4)
x)
2
3 1
2
5
50
, obtemos
20
25
28
30
de
2
1
1
0
3
24
a)
b)
c)
d)
11
10
1,7
10
11
C 30 o
BD
e BAD 45 . Nessas condies, a medida da
diagonal BD , em cm,
a)
5 2
49
A
2 5
b)
10
3
20
3
c)
10 2
3
d)
2 10
a)
b)
c)
d)
50
2
2
1
6 do seu capital a 25% a.a. e o
circunferncia x
16 A
2 2 y 1 2 1 e
reta
d)
2
1
infinitos
nenhum
R
r
r R,
d)
2 2
2 , 0
m k p
c)
k m p
d)
m k p
a)
H 3
4
b)
3H 3
4
c)
H 3
2
d)
H 3
3
b)
c)
d)
, e
f x 3x
f x
6x 24
x2
2x
8
3
3
3
51
2/2001-TURMA B
01 Os conjuntos S, T e P so tais que todo elemento de S
elemento de T ou P.
O diagrama que pode representar esses conjuntos
a)
f x x 2 2x 8
f x x 2 2x 8
2
m 0,03 10 20 ,
racionais
igual a
a)
nmeros
x 3
4 x , tem-se que log 3 x
24 Sendo 8
a) 3
b) 2
c) 2
d) 1
igual a
2
c)
os
b)
Dados
a)
b)
c)
d)
102
T
b)
c)
T
P
d)
1
8
2 x y 2 30
2 xy 2 0 ,
d)
52
1
9
a)
1
8
c) 1
b)
1
4
d) 2
1
2.
O valor de k8
a)
b)
c)
d)
x 1 0
O conjunto soluo da inequao
]0,2[
] -2 , 1 [
] -2 , 1 [
] -1 , 0 [
x 0 1
rg
]1,2[
]1,2[
07 Seja
b)
p
q
r
g
d)
. O valor de p q
78
98
324
524
09 O
valor
2
f ( x ) mx
50 50 , obtemos um valor
da
indeterminado para
37,5%
42,5%
47,5%
52,5%
9
8
1
3
14
12
10
8
6
4
2
0
1
5 6
notas
a)
a 2 b2
2
b)
a 2 b2
c)
53
1
da rea do quadrado original .
4
1
da rea do quadrado original .
2
1
da rea da pea circular .
2
1
da rea da pea circular .
4
xy0
yz 0
y mz 0
13 O sistema linear
a) nenhum m real.
b) todo m real.
c) m = 0
d) m = 1
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
3
1
2 1
4
2 1,2363636 ...
1
1
4 1
4
2
a)
b)
c)
d)
c)
b)
dado
a)
a)
d)
>0
30% superior.
130% do capital.
aproximadamente 150% do capital.
aproximadamente 133% do capital.
c)
2 1 x
05
por:
a)
b)
c)
d)
nmero de alunos
2log 8 log 2 x
a b
2
d)
a+b
18 Seja m . Para que o produto ( 2 + m i ) . ( 3 + i ) seja um
nmero imaginrio puro, o valor de m deve ser
a) 5
b) 6
c) 7
d) 8
19 Supondo
definida
em
b)
a)
b)
c)
d)
c)
frao
d)
a 1
a)
a+1
a1
a
x / -1 x 0 ou
x / -1 x 2
x / 0 x 2
3
2
b)
figura,
3
2.
c)
MN x cm
sendo
OQ (4 x 1) cm ,
2
3
a)
b)
c)
d)
d)
NP 10 cm
29.
35.
12.
34.
2
3.
M
O
Q
ax
x / x 3 e x
f x
1
2x x2
igual a
a)
x 2.
c)
b)
x 2 2x .
d)
x x 2 .
x x 2a 2 .
05 Das afirmaes:
II.
cos x 1 sen x
sen 2x 2 sen x cos x
III.
I.
e
2
, conclui-se que
a)
b)
a nica falsa a I.
a nica falsa a II.
c)
d)
6.
10.
12.
30o
15.
6 cm
2 x 2 1
ela
a) no admite solues reais.
x 3
4x 2
2
07 Resolvendo a equao 2
1/2002-TURMA A
54
x2
de reta PQ , em cm,
a)
3
2
PO 5 cm
21 Se A = x / 3x - 2x2 0 , B = x / 1 x 3 e C =
x / x2 x 2 0 , ento ( A B ) C
a) x / -1 x 0 ou 1 x 2
03 Na
b)
c)
d)
1
x / x 3 e x
2
.
1
x / x 3 e x
2
02 Determinando
, o seu valor
a . a a . a a . a 1
a 2 1
1
x / x 3 e x
2
b)
c)
d)
3
2
admite
como raiz.
admite duas solues reais positivas.
admite duas solues cuja soma zero.
a c e
b d f
a)
b)
ac ac
b
d
a b cd
c
a
, tambm ocorrer
c)
a c e a2
b d f b2
d)
a . c . e a3
b . d . f b3
a)
7
5
1, 0
5.
b)
c)
5.
1
5.
d)
a)
b)
a)
b)
10 cm
20 cm
c)
d)
B .
x
N
C 30 o , ento a medida x do ngulo HB
B
a)
b)
c)
d)
5.
10.
15.
20.
13 Resolvendo
Se
x R / x 60
d)
2.
4.
8.
12.
,K Z
5.
5.
OB
so semi-
8, ento o valor de k
c) 3.
d) 3.
25.
b)
1
4.
35.
c)
45.
d) 55.
2
11 5 3,333
3
1
3 2 1,2
3
1
4
8
.
c)
1
4
9
.d)
1
4
MT 12 cm
1.200.
b)
600 2
2 3 cm, em cm ,
2
c)
600 3 .
d) 600.
54.
b)
54 C 3 .
c)
18 3 .
d)
27 3 .
x 12
II.
III.
so 12 e 12.
{3, 2, 1, 0, 1, 2, 3} = {x / 3 x 3}.
Os nmeros inteiros que verificam a desigualdade
x 2
55
x 30o K360o , K Z .
a)
b)
c)
d)
a)
onde
OA
c)
Q
M
1 x 2 .
d)
21 A expresso
c)
a)
a)
b)
a)
3
sen x
2
x 2 2x k 0
0x2.
so
x 0 ou x 2
50 o
A
e
equao
1 x 0 ou 2 x 3
1 x 1 2
18 falso afirmar:
5 2 cm
passa
3, v .
pelo ponto
e seu vrtice o ponto de coordenadas
A coordenada v igual a
a)
28.
b) 28.
c) 8.
d) 8.
igual a
y 2x 2 bx c
16 A parbola de equao
3
3
x
tg x
2 , ento o valor de
4 e
09 Se a
cos x sen x
o
2 x 10o , 3x , 3x 20 so medidas
15 Os nmeros
em graus dos ngulos de um tringulo. Esse tringulo pode ser
classificado em
a) acutngulo.
c) retngulo.
b) equingulo.
d) obtusngulo.
IV.
x 1
a)
o conjunto {x / 1 x 1}.
56
a 3n 5
a) 657.
c) 803.
b) 730.
d) 1460.
28 O volume, em cm3, de uma pirmide quadrangular regular
cujas faces laterais so tringulos eqilteros de lado 4 cm, vale
a)
b)
16 2 .
32 2 .
c)
16 2
3
d)
32 2
3
a)
1.
b)
c)
3.
a)
b)
c)
d)
5 3
5 2.
D
5.
6.
d)
zero.
380
b)
c)
d)
O1
527
a)
3 15
12.
8 cm
fig.2
40 A expresso
a)
a)
36 3 .
c)
b)
64 3 .
d) 144 3 .
sen
x
1
2
2,
32 A inequao
verdadeira se, e somente se
a)
b)
x 2
6
.
5
x
3
3 .
onde
c)
d)
72 3 .
0 x 2 ,
a)
b)
2 i e 2 i .
1 e 5.
2 2i .
c)
d)
b)
0 em que 2
2 i e 2 i.
2 2i e
57
1 2
2a
4a
4a
84a 4 2a
8 2a 4 a
equivalente a
c)
d)
32 2 2 a
4a
4a
1/2002-TURMA B
5
x
6
6 .
x
6
3.
3
2
33 Considere a equao x 6 x 13 x 10
uma das razes. As demais razes so
y 3x .
B
D
8 cm
fig.1
yx
b) 1 3
d) 2 4 3
35 Na figura, M e N so pontos de tangncia. Sendo os raios,
respectivamente, 14 cm e 7 cm e a distncia dos centros
10 cm
1 2 3
c)
seja igual a 4,
2.
2 3
Z m 2i 1 i
a)
01 Se
igual a
12
a 99 , b3 99 7 e c 4 99 8 , ento abc
a)
9912
b)
99 2
c)
99 28
d)
9988
21
a)
b)
x mltiplo de z.
y divisor de x.
c)
d)
y divisvel por z.
x divisvel por y.
c)
3 2
b)
2 2
d)
f(x)
-2
5
4
d)
f(x) = x4, x I.
f(x) 0, x -2 , 0 .
se a, b I, ento f(a) f(b).
f(a) . f
a)
50
%
3
c)
20%
b)
100
%
3
d)
50%
3x 4 y z 0
2 x y 3z 0
xy0
a)
1
9
c)
b)
1
3
d)
2i j, se i j
2i, se i j
a ij
1984 x 1985 0 ,
a)
, em ,
0
1
a)
72
b)
60
igual a
c)
48
d)
40
2x 5 4x 1
16 O sistema de equaes
a) no tem soluo
b) tem infinitas solues
c) tem apenas a soluo trivial
d) tem uma nica soluo no trivial
a)
b)
Ento
a)
b)
c)
c)
d)
2
infinito
1
0,0051
51
c)
4
2
1
3
6
b)
d)
0,555 0,555
100
b)
200
c)
100 3
d)
200 3
4 3
a)
cm 2 ,
a)
b)
c)
d)
48
30
24
20
b) 212 3 c ) 214 3
d) 216 3
58
210 3
5
5
z ( x yi) 2
c)
d)
igual a
2 5
2
23 Se k
2
3 5
, ento
15
igual a
a)
k 8
2
c)
k2 8
b)
k2
2
d)
k2
59
a)
b)
2 3
4
a)
a)
b)
R$ 57.645,00
R$ 38.430,00
c)
d)
distncia
do
R$ 21.352,00
R$ 18.234,00
centro
x y 6 x 8 y 21 0
3 1
,
2 2
a)
b)
3
2
a)
do
II.
3 3
,
2 2
c)
7
2
d)
7 2
2
b)
a
x
d)
cotgb
a)
b)
c)
d)
120
180
360
540
valores
x y 2z 0
x ky z 0
kx y z 0
a)
b)
c)
d)
de
tais
que
2.
>2
sistema
homogneo
3
4
5 0 3
1 2 1
0 0 1
eB=
17
7
c)
d)
3
3
m 2 , igual a
2
4
2
4
k 0 e k -1
k 1 e k -1
k = 0 e k = -1
k 1 e k -2
60
a)
b)
cotga
d) ( 0 , 3 )
37 Dadas as matrizes A =
3)
IV.
c ) sen a sen b
y
cos b cos a
d)
2 (1
4
circunferncia
2 tgb 2 tga
c)
2
2
b) ( 1, 2 ) c )
quadrantes, vale
2
2
da
bissetriz
C 30
BA
1 3
2
AB 2 cm
b)
c)
d)
b)
2/2002-TURMA A
A 23 32 5 ,
B 2 4 33
01 Sendo
5
C 2 3
xy
5x 4 y
11 O elemento
3 X
a)
d)
X 3, 2
1 1
10 4
2 4 2 16
0 8
6 8
b)
1
4 y 5x
c)
d) 1
2 2
b)
3 2
c)
2 3
d)
3 3
a)
5 6,5 6,5
a)
c)
5,5 7 7
b)
d)
5,5 6,5 7
5,5 7 6,5
1, 50
51, 100
b)
c)
d)
101, 200
201, 500
05 O valor da expresso
144 0,6
2,4 10
a)
1
2 1,5 1
2
igual a
2
7
3
b) 12
c)
1
12
06 Se
a) 2
c)
3, 2 x 1, x 5
07 Se
dos trs termos dessa P.A.
a) 13
b) 15
12 ,5 cm
d)
d) 7
19
d) 27
08 No sistema
mn4
5 4
5 3 2 5 2 3 5
5
4
5
m 1 m n 2 m n 3 m n 4 mn n 32
, sendo
5
1
;
m
a) 4
5
2
5
3
b)
3
09 Efetuando
c)
k 2 6k 9
k 3
a)
b)
5
4
k 3
k 3
d)
d) 3
, obtemos
12
12
k 3
c)
3 5
frao
a)
x
y
a fim de obtermos
xy
4 y 5x
5x
4y
c)
9xy
4 y 5x
, ento a distncia do
12
d) 15
x y 1
y 3z 1
14 Para que valor de K o sistema
possui soluo?
a) 3
b) 6
c)
122
9
15 O
5
sen
9
a)
4
sen
9
b)
2x Kz 2
no
d) 3
sen
igual ao
5
9
4
sen
9
cos
c)
d)
6 3
c)
18 3
b)
12 3
d)
24 3
x y,
1 2x
c)
x 2x 2
b)
2x 2x 2
d)
2x 4x 2
a)
61
c)
2
5
B(4,2)
C(6,4)
2R
c)
4R 6
3
2R 6
3
b)
d)
4R 6
9
d)
CA CD DA
CD
CE CB EB
CB
12
7
27 Dados os conjuntos
da medida da
d) 50
18 2
b)
9 2
c)
18
d)
18 2 1
C 1, 2, 5 .
a)
b)
a)
23 O
b)
maior
2 x
3 2
a)
nmero
2
3
c)
inteiro
que
d)
satisfaz
4
5
inequao
1
2 x 3
1
2
b)
c)
crculo de
a) 125
25
m2, em m2,
b) 130
c)
25 A soluo da inequao
0 x 2
0 x
a)
135
y1
x cos x 1
2
,
d)140
no intervalo
ou
x 2
E
3
3
0 x
c)
0 x
d)
ou
x 2
3
3
ou
x 2
3
3
26 Na figura, se o ngulo
ento a relao falsa A
C
congruente
ao ngulo
A
E ,
C
D
a)
CA CB CE CD
b)
CA CE
CD CB
CE
CD
c)
CA CD
CD
CE CB
CB
62
M,
tal
que:
grfico
da
funo
y f x ,
definida
por
a)
,
determina, com os eixos coordenados, uma regio triangular
de rea
9
28
b)
c)
d)
3
7.
3
2.
a 4 b 4
a 2 b 2 igual a
b 6
29 A frao
a)
a 6
b)
a 2 b 2
c)
a 2 b 2
d)
a 2 b2
2x 3 x 2 7 x 6 0
conjunto
ou
x 2
0 x
3
3
B M 3, 4, 5
b)
vazio.
unitrio.
d) 3
determinar
1 1 x
3 4 1 0
1 2
y
1
2
A 1, 2, 3, 4 , B 3, 4, 5
28 O
Ao
A M 1, 2, 3, 4
x y
vale, em graus,
B 50 o
AO
, ento
a)
b)
c)
d)
216
205
180
105
a)
b)
c)
d)
25
%
30%
60%
75%
448,04
b) 560,05
c) 268,82
d) 112,01
4 x 3y 2 0 .
y 2
10
b)
c)
b)
c)
d)
3 4i; 3 4i; 3 4i .
4 3i; 3 4i; 3 4i .
3 4i; 3 4i; 4 3i .
c)
a b
d)
0,3232 ; 1,6111 ;
2
3
a b
a b
8 3
5; 2
racionais:
1,2 ;
. Escrevendo-a em ordem
decrescente, obtemos
a)
3
8
2
1,6111 E 0,3232 1,2
B1
2
5A
3
b)
3
2
8
1,6111 0,3232 D
1 C 1,2
2
3
5
y x
c)
1,6111 0,3232
3
2
8
1 1,2
2
3
5
d)
3
2
8
1,6111 altura
0,3232(m)
1nmero
,2 1de homens
2
3
5
1,60 | 1,65
04
63
1,75
1,80
1,85
1,90
| 1,80
| 1,85
| 1,90
| 1,95
Total
3x 2 y 4
x 4 y 6
2 x 3y m
06 O sistema
, nas incgnitas x e y, admite
uma nica soluo se, e somente se,
m 1
m 0
c)
d)
m 1
m 2
2/2002-TURMA B
b)
b)
feitos
de um trabalho em 10 dias. Com a dispensa de 4
operrios e considerando-se que os restantes trabalham agora 6
horas por dia, nas mesmas condies, o nmero de dias em que
o trabalho ser concludo
a) 18
b) 19
c) 20
d) 21
a)
4 3i; 3 4i; 4 3i .
a b
2
5
d) 4
a)
26
10
08
02
80
9
R
sobe 16
. O raio da esfera
3
R
4
a)
9
R
16
b)
c)
3
R
5
d)
R
2
08 Dadas as afirmaes:
I- Quaisquer dois ngulos opostos de um quadriltero so
suplementares.
II- Quaisquer dois ngulos consecutivos de um paralelogramo
so suplementares.
III- Se as diagonais de um paralelogramo so perpendiculares
entre si e se cruzam no seu ponto mdio, ento este
paralelogramo um losango.
Pode-se garantir que
a) todas so verdadeiras.
b) apenas I e II so verdadeiras.
c) apenas I e III so verdadeiras.
d) apenas II e III so verdadeiras.
09 Na figura abaixo, ABCDE um pentgono regular. As
medidas dos ngulos x, y e z, em graus, so, respectivamente
a)
b)
c)
d)
36; 36; 72
72; 36; 72
72; 36; 36
36; 72; 36
1 1 1 2
3
conjunto
a)
b)
p
p
/ p 3
/ 3 p
3
a 2 bc ab 2 c abc 2
100
13 O
x
2
x
b)
Ento,
valor
250
soluo
da
13
x 2
3
2
y y 1
x y
a)
b)
5 ,2
equao
b)
7 4
,
3 5
S2
S1
3i
3 i
d)
; 2 ; 3x 4
y
seqncia
correto afirmar que
a) a razo da P.A. 2.
b) a razo da P.G. 26.
d)
3 i
c)
c)
x;
y ; 10
3i
AB
c)
-1
1, 1,5
d)
c)
d)
50
70
13 , y 18 .
se
se
y 32 x 2 5
,
.
a)
b)
c)
d)
100
102
104
108
xy
yy
c)
x y
a)
irracional.
racional.
x 2y
irracional.
irracional.
23 ANULADA
pontos
f 1 2
b)
c)
3
2
3
d) 2
y log x
a)
b)
c)
d)
64
1,5
. O domnio de f
*
AR
d)
x y 0.
x y 16
b)
-3
0,1
A equao x 13 x 36 0
a) admite 4 razes reais irracionais.
b) admite 4 razes reais racionais positivas.
23 1 4
c) no admite razes reais.
d) admite 4 razes reais inteiras.
15 Seja Z um nmero complexo, cujo mdulo 2 e cujo
a)
a)
d)
1
,5
14 verdadeira a afirmao:
argumento
18 Seja
30o c)
80m
c)
d)
A
matricial
d) 400
2x 4
tem como
C
expresso
c) 200
6, 3
da
x, y ,
par
p / p 6
2 d) p / 6 p
c)
10 x 2 2x 20 0
12 A equao x
razes a, b e c.
a)
f x
19 Sejam:
12
x 1
x 9
5
x 1
x
-2
x 5
log 2
log 3
log 4
log 6
a)
3
3
b)
3
2
c)
d)
2
2
Ento, no intervalo
a)
b)
c)
2
2
4
1
4, 8 , P x
b)
2
3
a)
4C
1
2
5
ou
ou
P x
Q x 0
Q x .
para todo
29 Sejam:
A 1, 2, 3
f : A B.
a)
6
6
b)
6
2
c)
2 6
3
d)
3 6
2
a)
FVFVF
FFVVF
B a , e, i, o, u
e a funo
igual a
a) 10
b) 15
c)
d)
c)
d)
(0,8) 3( x 1)
1
3
2
x
ou x 2
1
3
2 ou x 2
x
AB 8 cm CD 4 cm
,
, a medida, em cm, de x
D
E
x
C
d)
45o
28 Coloque V ou F conforme as afirmaes sejam verdadeiras
ou falsas:
30m
( ) Dois ngulos adjacentes so suplementares.
( ) Dois ngulos que tm o mesmo complemento so congruentes.
( ) Dois ngulos suplementares so adjacentes.
( ) Um tringulo obtusngulo pode ser issceles.
( ) Um tringulo retngulo escaleno.
c)
d)
AD 20 cm
5 x 8
2 x30o
4
60o
1
2
3
2
tal que
x B
x
x
x
3
2
1
(0,8) 4 x
60
75
b)
30
20
30m
c)
d)
15
10
450
b)
c)
900
d)
900 3 3 2
450 4 3 1
r s
) A condio
necessrio para que as retas r e
s sejam paralelas distintas.
) Duas retas que formam um ngulo reto so
necessariamente perpendiculares.
) Se duas retas tm um nico ponto em comum, ento elas
so concorrentes.
r s
) A condio
sejam reversas.
A seqncia correta :
a) V V V V
b) V F V F
FVFV
FFFF
65
) ZZ-=
) ( Z+ Z - ) N* = N
) Z Z+ = Z -
FFVVF
FFVVV
VFVFF
VFVVF
a)
b)
4
3
5
4
4
5
5
3
c)
d)
38 No desenvolvimento de
m6
a) 45
b) 120
c)
d)
3
m
y
39 Dadas a reta de equao
10
, o coeficiente de
210
245
3x
3
e a circunferncia
y 4x 0
de equao
. A rea do tringulo
determinado pelo centro da circunferncia e os pontos de
interseco entre a reta e ela, em unidades de rea, igual a
a)
b)
66
3
3
c)
d)
3 3
6
5 2
5 2
5 2
5 2
5 2
5 2
D
5 2
A B C5 2 DB ; E F . O volume desse poliedro, em
5 x2
3x-10o
5 2
unidades de volume,
5 2
5 2
13
a)
13
13
E
y
a)
12 3
09 Se
a)
a)
b)
r
c)
d)
3
-1 -2
a)
b)
1 2
b)
d)
a)
b)
a)
b)
c)
d)
c)
d) 4
16 2 cm
a)
12 2
C
b)
10 2
KL M
KL
KL M
KL M
24 3
d) 2
2 x 6 4 x 8 0 ,
M 15x | x N
para
6 x 1
6 x 1
d)
d)
, ento M vale
K 3x | x N ,
. A afirmativa correta
AC x 5
c)
8 2
d)
DE 2 x 4 ,
a soma
, em cm, vale
10,3
18
13
23,3
6cm
C
B
10cm
E
6 2
a)
b)
c)
60o
20 3
c)
inequao
D 30o
2 x 3
2 x 3
Sabendo que
x
-1
b)
cm. O lado
-3
a)
c)
02 O valor da expresso
L 5x | x N
85o
-3
270 3
d)
12 3 1
c)
x R , obtemos
c)
16 3
b)
10 Resolvendo
850
3
850
2
1/2003-TURMA A
a)
b)
c)
d)
b)
30 3
425
2
425
3
45 3
13
13
5 3
60 cm 2
c)
d)
1 3i ; 3 2i
3 i ; 2 3i
3 2i ; 1 3i
2 3i ; 3 i
x y
x 3y
x 2y
x
3y
2
b)
a)
b)
06 O produto
a)
14 Fatorando a expresso
sen x
2
cos x
tg x sen 2x
d)
d)
5 a 3b 2
5 a 3b 2
2 sen x
2
2 cos x
67
c)
15 ANULADA
igual a
c)
5a 3b 5a 3b
5a 3b 2
5a 2 30 ab 45 b 2 , obtemos
b)
27
c)
12 3
3 m
d)
de raio,
24 3
2 x
y 3
17 Sendo
4 7
5 3 , os valores de x e y na
3 e 3
b)
18 Se
1,
9
c) 2
3 e 3
x2
x3
x 3 2 x 2 5x 6 0 ,
x2 x3 ,
a)
b)
so
as
e 3
razes
ento o valor de
c)
d) 3 e
da
9
2
equao
x 2 x 3 ,
6 2 -2
-1
b)
c)
200
b)
c)
50 3
d)
100 3
1
8
b)
9
16
c)
3
4
2
5
d)
d) 6
y log x
100
3 2
a)
d) 5
a)
15o
20o
30o
B35Co
f x x 2 5x 6
para
a)
b)
c)
d)
d)
6
x
4
y
0
R a)
2
2
2
x
6
x
4
y
0
B
b)
x 2 y 2 6x 4 y 3 0
c)
E
xD2 y 2 3 0
d)P
23 Se em uma pirmide quadrangular regular a diagonal da
base mede 4 m e a aresta lateral mede 2,5 m, ento o volume da
-3
pirmide, em m3,
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
(Obs: Utilize
a) 20,00
b) 26,40
c) 34,68
d) 40,80
3 1,7 )
3,2 cm
8 cm
30o
BC
do tringulo ABC,
C
B
B
C
B
C
B
2
24 Na figura, as cordas
AB
CD
5x 13
2 3
a)
b)
c)
d)
ARC
x
R
PA
so paralelas.
EC
um
13
AD . As medidas, em graus,
4x 14
o
so, respectivamente,
y log x
a . Dentro
34 O grfico abaixo representa a funo
das condies de existncia para que a operao de logaritimao seja sempre possvel e de resultado nico, a base a
a)
b)
c)
25 Se um ponto P do eixo das abscissas eqidistante dos
pontos
a)
A1,4
B 6,3
b)
68
d)
0 a 1
a0
a 1
a0
5 da
d) 1
35 Um nmero, seu logartimo 2 e a base do logartimo formam, nessa ordem, uma P.A. Esse nmero
a)
9 17
2
b)
9 17
2
f(x)
c)
1 17
2
d)
1 17
2
36 As atuais placas de automveis possuem trs letras do alfabeto latino (incluindo K, W, Y) e quatro algarismos. O nmero de
placas que no repetem nem letras e nem algarismos
a)
b)
26! 10!
23! 6!
3
26 10
37 Se
a)
26! 10!
c)
4
26! 10!
4! 3!
d)
b)
BF o ngulo
3
B M
2
5
B
2
bissetriz
a)
b)
c)
d)
1
32 A
c)
vale
64
AM
d)
1
64
forma com a
AC e
B 3,0 ,
as coordenadas do ponto M so
a)
15 30
,
13 13
b)
180 90
,
13 13
r//s
N
P
A
M
a)
c)
6 3
b)
12
d)
3 6
c)
30 15
,
13 13
d)
30 15
,
7 7
2 x 1 2 x 1 40 um
c)
d)
inteiro negativo.
imaginrio puro.
x 4 2 x 2 16
II -
8x 2 4x
III -
1
2
IV -
a)
2
B
b)
c)
d) 4
B
C
xy
40o
2
4
a)
1/2003-TURMA B
01 Leia as sentenas abaixo.
I - Todo nmero natural que termina em 3 divisvel por 3.
II - Todo nmero natural divisvel por 2 tambm divisvel por 4.
III - Existem nmeros naturais terminados em 2 que so
divisveis por 4.
IV - Todo nmero natural divisvel por 10 tambm divisvel por
2 e 5.
V - Existem nmeros naturais terminados em 4 que so
divisveis por 3.
VI - Existem nmeros naturais divisveis por 6 que no so
divisveis por 2.
Est correto o que se afirma em
a) I e II apenas.
b) I, II e III apenas.
c) III, IV e V apenas.
d) I, II, III, IV, V e VI.
69
25
b)
20
c)
15
d) 10
14
y
4
11 A soluo da equao
a)
b)
1 x x2 x3 x4 2
3
2
1
2 x
c)
d)
indeterminada
3
y 3x
2
3
y 2 x 2
2
2x
y
2
3
3x
y
3
2
3
P x x 3 mx 2 nx 5
2m n
c)
por
d) 5
3 3
b)
9 3
c)
2
d)
27 3
x igual a:
64
b)
19 O
maior
igual a
64
valor
14
b)
inteiro
13
64 i
c)
x 2 y 2 4x 6 y k 0
a)
135o
de
para
que
d)
a
64 i
b)
e1
c) 1 e
d) 1 e 1
2 x 1, se x 1
f ( x ) 0, se 1 x 3
x2
, se x 3
2x 5
a log 1024
2
Se
x0 dado por
a) 2/3
3/2
c)
d) 3
xy0
a)
a)
b)
a)
equao
70
ocorre quando A e B
4 8
4 16
c)
d)
4 2
4 4
a b 30 o , calculando
c)
2
3
d)
3
2
a)
a)
26 Sendo
1 i
PM 6 cm , MN 8 cm
A
B
x 1 x 1
23 A igualdade x 1
so, respectivamente,
b)
1 i
4
3
c)
b)
3 1
2 7
d)
7
1
PN 10 cm
x2
a)
a)
2 1
1 0 , ento
e
. Unindo-se os pontos mdios de seus trs lados
obtemos o tringulo ABC. A rea, em cm2, do tringulo ABC
a) 4
b) 6
c) 12
d) 20
13 Se o resto da diviso de
a)
3 0
A
1 4 e
21 Dadas as matrizes
A B B A igual a:
0 0
2 3
1
0 0
5 0
9
b)
5 3
10 2
c)
10 6
3
d)
10 3
3
5 3
cm,
28 ANULADA
29 Uma pessoa aplica um certo capital a juros simples, a 4% ao
ano. No fim de trs anos, reaplica o montante a juros simples,
taxa de 5% ao ano e, ao final de 2 anos, consegue um novo
montante de R$ 6.160,00. O capital inicial, em reais, era de
a)
5.000
b)
5.160
c) 5.500
d) 6.000
AC .
Se
C 30 o
AD 2 cm, AB 3 cm, BD DC e BA
, a
medida, em cm, do lado
a)
BC
5
b)
igual a
c)
d)
No de artilheiros
5
7
10
8
7
6
4
3
74
a)
71
1
%
7
73
b)
2
%
7
72
c)
4
%
7
3
71 %
7
d)
AB AD , CD 7 cm
retos,
afirmativa verdadeira
BC AB 1 cm.
1
3
4
cos C
5
sen C
a)
b)
34 Sendo
3x 1 3x 1
a)
1
S
2
b)
2
S
3
so
Assinale a
da
equao
4
tgC
3
d)
conjunto-soluo
3
5
sen C
c)
em
2 3 6
4 x 0
2 0 2
38 Seja
igualdade
a) 4.
c)
3 1
, S
5 3
d)
1 2
, S
5 7
a)
b)
c)
d)
relativa ao lado
7,6
8,4
9,23
10,8
BC
AB 10 cm ,
a)
a altura
AH
35
3x 7 x c 0 9 , ento o valor de c
a)
b)
2
3
c)
b)
400
100 6 3
c)
d)
100 2 3
1
2
2
2
3
3
c)
d)
A
O
8
30
16
30
b)
c)
1.
1
3
a frao
24
30 .
d)
3
5
28
30 .
b) 6.
c) 3.
d) 1.
AI 4x 1 ,
IC 3x , ento a medida da corda AB ,
em cm,
a) 9.
b) 10.
c) 11.
d) 19.
39 ANULADA
a) T.
EFD 74 o .
2/2003-TURMA A
b) 0,96 T.
d) 34
1,025 T.
3
45 A equao geral da reta de coeficiente angular
e de
2 y 4 = 0.
b) 3x 2 y 2 = 0.
d)
a) x +
c) 1,04 T.
coeficiente linear -
36 Na figura, r // s e t u. O valor de a b
a) 100
b) 90
u
t
a
c) 80
d) 70
72
d) 5.
IB x , DI x 1
600
DEF 38 o
c) 4.
d) 2
b) 5.
a) uma potncia de 5.
b) uma potncia de 3.
2
3
b)
a)
d) 288.
c) 216.
b) 72.
2 y 4 = 0.
d) 3 2 x 2 y 2 = 0.
c) 3x
8 3 .
b)
4 3
.
2 .
c)
8 2 3 3
d)
16 2
73
3x my 0
x 3y 0
b) 0.
c) 10.
d) 15.
1 cot g 2 x
1 tg2 x
48 A expresso
idntica (ao)
a) tg2x.
b) sen2x.
c) cotg2x.
sen x 0
b)
i .
e
i .
c)
i 2.
d)
i .
4 + 2k, kZ}.
4 + k, kZ}.
c)
d)
{- 4 }.
{ 4 }.
AB AC ,
1 3i .
b)
13 39i .
13 39 i
5
5 .
c)
13 39 i
5
5 .
d)
n , se n par
f (n ) 2
n 1
, se n mpar
2
60 A funo f:NN definida por
a) bijetora.
b) somente injetora.
c) somente sobrejetora.
d) no injetora e no sobrejetora.
n
312
61 Seja nN* / n < 312. A frao irredutvel
, escrita na
forma decimal, um (a)
a) decimal exato.
b) nmero inteiro.
para n 3 .
II - Tringulo , em todos os possveis casos, inscritvel em uma
circunferncia.
III - Um ngulo central
n 2180o
.
n
inscrito em uma circunferncia mede
IV- Sempre possvel construir uma circunferncia que passa
pelos n vrtices de um polgono qualquer.
Quantas das assertivas acima so falsas?
a) 1
b) 4
c) 3
d) 2
M 3,2
N 5,4
a)
b)
3x 1
1
3
x 2x
2 x 9 1
10
6
5
56 A raiz da equao
uma
frao cuja diferena entre o numerador e o denominador
a) 35.
b) 37.
c) 45.
d) 47.
57 Na figura,
a)
1 3i
62 Observe:
d) cos2x.
a)
3 2i 6 4i
so extremos de um dimetro,
2
2
x y2 5 0 .
c) x y 2 x 6 y 7 0 .
2
2
x 2 y 2 17 0 .
d) x y 2 x 6 y 5 0 .
V
2.
b) V.
V
3.
c)
d)
V
4.
a) 6.
b) 5.
AE 9cm
, em cm,
2 5.
c)
d)
3 2 .
x2
1
2
58 O conjunto soluo da inequao 2
, sendo U = ,
a) {x / x -1 ou x 1}.
b)
c)
d)
74
[ -1 , 1 ].
.
.
a) m n p 2np cos M
2
2
2
b) n m p 2mp cos M P
2
2
2
c) p m n 2mn cos P
d)
75
p 2 m 2 n 2 2mn cos M
y log a x , a 1
A B
a)
vale
Pontos
90| 95
95| 100
100| 105
105| 110
110| 115
b) 2.
c)
3
2.
b) 720.
c) 160.
d) 3.600.
y log a x
1
2.
A 1,0
a) 2.520.
n. de alunos
40
60
140
160
180
Pontos
115| 120
120| 125
125| 130
130| 135
135| 140
n. de alunos
140
120
30
20
10
b) 0,22.
c) 0,25.
d) 0,5.
a)
3 .
b) 3.
c) 5.
d)
5
3
42 Se uma das dimenses de um paraleleppedo retoretngulo 6 cm, a soma das outras duas dimenses 25 cm e
a rea total 600 cm 2, ento a razo entre as duas dimenses
desconhecidas
2
3.
3
b) 5 .
1
2
2
5.
a)
ltimo
a) 8.
c) 11.
d) 10.
10 x . Tendo em
0,90
vista que 8 10
, ento o expoente x, tal que 125 = 10 , vale
aproximadamente,
a) 1,90.
b) 2,10.
c) 2,30.
d) 2,50.
37 Seja um ngulo agudo. Se somarmos a medida de um
ngulo reto medida de e, em seguida, subtrairmos dessa
38 Se 0 < x <
equivalente a
a) 2 senx.
2,
ento a expresso tg
x
2
+ cotg
3 2
2 .
b)
3 2 .
c)
a) 2x 3y = 5.
b) 4x + 6y = 1.
c) 2 cosx.
d) 15.
c) 3x + 2y = 0.
d) 6x 4y = 10.
2
45 A equao
x x 6 0
46 A raiz da equao
intervalo
x4 x4
2
pertence ao
a) [ -3 , 4 [.
b) ] 5 , 10 [.
b) 2 secx.
5
2 .
x4 x4
x
2
d)
a)
b)
c)
d)
a)
2/2003-TURMA B
c)
c) ] 6 , 9 ].
d) [ 0 , 8 ].
d) 2 cossecx.
47 Num retngulo ABCD, os vrtices A, B, C e D so
AB, AC e BC
BC
1 2 3
, e
4 4 4 da base AB . A razo entre as reas do tringulo CEF
e do retngulo ABCD
PS , em cm, igual a
a)
1
4
b)
1
6
c)
1
8
d)
1
10
e altura
RH
48 Considere:
a) 30.
b) 35.
c) 40.
d) 45.
76
RH
PQ
a) 5.
77
b) 15.
c) 30.
d) 45.
AB dimetro da circunferncia, e a
centro O e raio r. Se
medida do ngulo
sen
r r
sen
r 2
e o arco PB igual a
c)
d)
sen 2
2
sen 2
r 2
r r
a) 0,5
b)
c)
d)
1
a) 1 e 2
25 20
2
25 50
2
d) L P = Q
b) 300
c) 200
d) 100
1 1 0
2
b) 13
c) 3 e 2
d) 2 e 2
b) 1 e 2
c) 1 e 3
d) 0 e 2
0 1
medida de
d) 3.
,
a)
c) 40
d) 42
AB ,
AB
, em cm,
15 5
b)
20 3
c) 15
d) 20
d) 16
b) 2 e 3
no enumervel.
possui um s elemento.
possui exatamente dois elementos.
possui, pelo menos, dois elementos.
corda
2
3
999 21000
58 A soma 1 2 2 2 ... 2
igual a
1000 1
1000 1
2
2
a)
c)
1001 1
1001 1
2
b)
d) 2
78
a)
b)
c)
d)
c) tg a + sen a.
d) tg a sec a.
c) 13
d) 1 e 4
c) 1 e 0
a k, k Z
2
sendo
,
a) tg a + cossec a.
b) tg a cos a.
a) 3 e 1
a) 24
x 2 (2 tg a ) x 1 0
1
b) 0 e 2
61 Se m = 22. 3a. 52. 73 e n = 23. 35. 53. 7b. 11, e mdc (m,n) =
18.900, ento os valores de a e b so, respectivamente,
0 1
2 1
d) 0,333...
c) 0,75
25 40
2
25 30
2
b) 0,25
69 No ciclo trigonomtrico:
III -
11
4
o arco
rad pertence ao 2o quadrante.
o
o arco 1510 pertence ao 3o quadrante.
13
rad
3
pertence ao 4o quadrante.
III - o arco
A(s) assertiva(s) correta(s) (so):
a) II.
79
b) I e II.
c) I e III.
d) I, II e III.
70 Sendo
1 i
i
a)
1 i
i um nmero complexo, seu conjugado vale
1 i
i
i
1
i
1
i
b)
c)
d)
RASCUNHO DO ALUNO
80
1/2001 - TURMA A
01
B
02
C
03
D
04
A
05
D
06
C
07
D
08
B
09
C
10
B
11
C
12
B
13
A
14
B
15
A
16
B
17
D
18
A
19
ANULADA
20
B
21
D
22
A
23
C
24
A
25
C
1/2001 - TURMA B
01
C
02
D
03
A
04
C
05
B
06
D
07
A
08
C
09
A
10
D
11
B
12
C
13
C
14
A
15
C
16
D
17
C
18
A
19
B
20
D
21
B
22
A
23
B
24
D
25
B
2/2001 - TURMA A
01
A
02
D
03
A
04
C
05
A
06
D
07
B
08
C
09
B
10
D
11
A
12
B
13
A
14
C
15
B
16
D
17
B
18
C
19
B
20
C
21
A
22
D
23
A
24
C
25
D
81
2/2002 TURMA A
01
C
02
B
03
D
04
D
05
A
06
B
07
D
08
D
09
C
10
A
11
A
12
B
13
C
14
C
15
D
16
D
17
B
18
D
19
C
20
A
21
C
22
C
23
A
24
C
25
A
26
B
27
C
28
A
29
C
30
D
31
B
32
D
33
B
34
A
35
B
36
A
37
D
38
B
39
A
40
B
82
1/2003 TURMA A
01 A
02 B
03 B
04 A
05 C
06 C
07 C
08 D
09 C
10 B
11 D
12 C
13 A
14 D
15 ANULADA
16 A
17 A
18 D
19 C
20 B
21 C
22 B
23 D
24 D
25 C
26 D
27 D
28 C
29 B
30 D
31 B
32 A
33 C
34 A
35 A
36 A
37 D
38 A
39 C
40 B
1/2003 - TURMA B
01 C
02 A
03 A
04 A
05 D
06 B
07 D
08 B
09 B
10 D
11 B
12 D
13 A
14 B
15 C
16 C
17 D
18 C
19 C
20 B
21 C
22 B
23 B
24 A
25 A
26 C
27 C
28 ANULADA
29 A
30 A
31 B
32 D
33 D
34 D
35 C
36 C
37 D
38 C
39 ANULADA
40 A
2/2003 - TURMA A
36
B
37
C
38
B
39
C
40
D
41
B
42
B
43
C
44
B
45
B
46
C
47
A
48
C
49
A
50
C
51
B
52
A
53
A
54
B
55
B
56
D
57
D
58
A
59
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60
C
61
D
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D
63
C
64
A
65
A
66
B
67
D
68
A
69
D
70
D
2/2003 - TURMA B
36
B
37
C
38
D
39
C
40
A
41
A
42
A
43
D
44
B
45
C
46
D
47
C
48
B
49
D
50
D
51
A
52
D
53
C
54
C
55
B
56
D
57
D
58
B
59
B
60
A
61
A
62
B
63
D
64
B
65
A
66
B
67
B
68
C
69
C
70
C
UMICA EEAR
1/2001-TURMA A
26 So exemplos de substncias puras:
a) ao, mercrio metlico, gs oxignio.
b) gua potvel, gua do mar, gs nitrognio.
c) cloreto de sdio, ferro metlico, gs metano.
d) leite, sangue, vinagre.
27 Pode-se afirmar que qualquer substncia pura simples:
a) pode ser sempre decomposta.
b) nunca tem apresentao homognea.
c) constituda apenas por molculas monoatmicas.
d) constituda apenas por tomos de um mesmo elemento
qumico.
28 O tomo de um elemento qumico fica carregado
positivamente quando:
a) perde um ou mais prtons.
b) perde um ou mais eltrons.
c) recebe um ou mais prtons.
d) recebe um ou mais eltrons.
29 O grupo de elementos que apresenta apenas metais :
a) Cr, Cu, C.
b) Fe, Ne, Te.
c) Na, Ni, Ti.
d) Pb, Pt, P.
30 Pode ser classificada como uma decomposio a:
a) combusto de uma fita de magnsio.
b) eletrlise da gua.
c) hidratao da cal virgem (xido de clcio).
d) reao entre nitrato de prata e cloreto de sdio.
31 Os sais derivados do cido sulfrico so os:
a) sulfatos.
b) sulfetos.
c) sulfitos.
d) sulfuretos.
32 A soma de dois vetores ortogonais, um de mdulo 9 e outro
de mdulo 12, ter mdulo igual a:
a) 3
b) 15
c) 17
d) 21
33 Duas foras de intensidades diferentes atuam sobre uma
mesma partcula; ento:
a) certamente ela no est em equilbrio.
b) certamente a resultante maior que cada uma das foras.
c) ela s estar em equilbrio se as foras forem
perpendiculares entre si.
d) ela estar em equilbrio apenas se os sentidos das foras
forem contrrios.
34 Um mvel descreve uma trajetria em MRUV, passando
duas vezes pela posio S = 60 m com velocidade de mdulo
igual a 10 m/s em ambas as passagens. Os mdulos da
velocidade e da acelerao, no instante t = 0, valem,
respectivamente, 40 m/s e 5 m/s2. Desse modo, dependendo do
sentido inicial adotado, a posio S, em metros, no instante em
que o mvel muda de sentido pode ser:
a) 50 ou 70.
c) 80 ou 80.
b) 40 ou 80.
d) 90 ou 150.
35 No estudo da trajetria dos planetas do sistema planetrio,
o referencial adotado :
a) o Sol.
b) a Terra.
c) o centro da Galxia.
d) um satlite geo-estacionrio.
83
1,5
2,5
c)
d)
3,0
4,0
rea de contato.
ao peso do corpo.
forma do corpo.
ao volume do corpo.
1 milibar.
1 Pascal.
76 mm de coluna de mercrio.
10 m de coluna de gua.
So corretas as afirmaes:
a) I e II.
b) II e III.
c) III e IV.
d) todas.
1/2001-TURMA B
26 A equao qumica:
H2 + Cl2
2
HCl
representa a reao entre _________________ para produzir
uma _____________.
a) duas substncias puras compostas - mistura
b) duas substncias puras simples - mistura
c) os componentes de uma mistura - substncia pura
composta
d) os componentes de uma mistura - substncia pura
simples
A
a)
b)
c)
d)
0,5
1,0
1,5
2,0
v0
2g
a)
b)
c)
v0
.
sendo h a altura mxima atingida, o tempo de subida
ts
h
g
.
tendo atingido o ponto mais elevado de sua trajetria, a
pedra comea a retornar ao solo. O tempo de queda vale
d)
84
tq
v0
g
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
25
50
100
200
1,08
2,00
0,120
0,200
Q1
Q2
10 cm
3
30
300
3000
depende do timbre.
independe da intensidade.
independe da temperatura.
independe das caractersticas deste.
85
0,5
1,0
1,5
2,0
Dados:
1
4
2
4
8
2/2001-TURMA A
26 Em que estado a matria apresenta principalmente as
seguintes caractersticas: forma varivel e volume constante?
a) lquido.
b) gasoso.
c) slido.
d) vapor.
27 Sabendo que o nmero atmico do elemento Hlio
2, conclumos que, em relao ao tomo desse elemento, o
nmero de:
a) massa dois.
b) prtons dois.
c) eltrons quatro.
d) nutrons quatro.
a)
b)
c)
d)
5P2
2
2P2
5
c)
5P2
d)
P2
5
Pascal.
Ampre.
Arquimedes.
Ao e Reao.
86
87
AD
B
C
D
d)
realizada
2/2001-TURMA B
26 Em um laboratrio, notou-se que um determinado frasco
continha uma determinada substncia. No frasco havia uma
etiqueta que indicava apenas as propriedades dessa substncia.
Das propriedades indicadas no frasco, a nica que no contribui
para a identificao da substncia
a) massa.
b) densidade.
c) composio em peso.
d) coeficiente de solubilidade.
27 A fora cida ou bsica de um composto est diretamente
ligada questo
a) do nmero de hidrognio ionizveis e oxidrilas no
composto.
b) da presena ou no de oxignio na molcula.
c) da eletronegatividade dos elementos.
d) da solubilidade do composto em gua.
88
l (mm)
a)
b)
c)
d)
4,00
4,66
5,00
zero
R 3 = 10
d)
R1
R4 = 4
G
R4
R2
l0
1,0
1,5
2,5
4,0
2
3
b)
4
3
c)
3
4
d)
3
2
5 e
5
9
5 e
9
5
b)
41 O esquema abaixo representa uma polia que gira em torno
do seu eixo, ponto O. As velocidades tangenciais dos pontos
A e B valem, respectivamente, 50 cm/s e 10 cm/s. A distncia
AB vale 20 cm. A velocidade angular da polia, em rad/s, ser de
1
2
3
4
3
F1 x
b)
F1
c)
F1 x
2 x e
x
d) F1 2
e
e
F2 2
B
x
x
F2 2
x
F2 2
F2
2 x
F1
89
5
9
5 e
9
5
c)
d)
F2
C
5 e
t (O C)
a)
a)
b)
c)
d)
45o
Dados: R1= 5 R2 = 2
c)
a)
b)
c)
d)
50,05
50,50
55,00
500,5
l (mm)
l0
45o
0
Dado : l0 = comprimento inicial
t (O C)
a)
b)
90
60
c) 45
d) 30
1/2002-TURMA A
01 Indique a alternativa que contm somente elementos
qumicos pertencentes classe dos metais:
a) O, F, Br, I.
b) B, S, Ge, Sb.
c) Na, Ne, S, Cl.
d) Mg, Ca, K, Na.
02 Observe as afirmativas a seguir:
No mesmo perodo, os elementos apresentam o mesmo
nmero de nveis.
II.
Os elementos do grupo 2 A apresentam, 2 eltrons na
ltima camada.
III.
No mesmo grupo os elementos apresentam o mesmo
nmero de camadas.
Podemos concluir que, segundo estrutura da classificao
peridica dos elementos, est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s)
a) I e II.
c) II e III.
b) I e III.
d) somente a II.
I.
90
900.
1.050.
1.100.
1.200.
V (m/s)
30
0
10
30
50
t (s)
erg
s .
kg
c)
m
s2 . I
45
m2
b)
watt.
d)
kg s
45
a)
b)
c)
d)
91
17
50V
10
4
a)
b)
c)
d)
18
zero.
3,8.
6,0.
10/11.
100
+
20
12 V
1/2002-TURMA B
01 Com base no grfico abaixo, que relaciona as massas e os
volumes das substncias A, B e C, podemos afirmar que, em
termos de densidade (d)
m (g )
A
a) dA > dB > dC.
B
b) dB > dC > dA.
C
c) dC > dB > dA.
d) dA = dB = dC.
V ( cm3)
40
a)
b)
c)
d)
filamento
20.
40.
50.
100.
a)
N.m
C .
kg.m 3 .s 2
c)
N.m
C .
kg.m 3 .s 2
b)
C2
d)
C2
92
(alfa).
(beta).
c)
d)
(delta).
(gama).
09 Fazendo
balanceamento
da
equao
qumica
linha de referncia
30o
F
D
a)
b)
c)
d)
5,0.
8,0.
10.
20.
10
5
M
12 Duas foras com intensidades diferentes atuam sobre uma
mesma partcula; ento
a) certamente elas no esto em equilbrio.
b) certamente a resultante maior que cada uma delas.
c) elas s entraro em equilbrio se forem perpendiculares
entre si.
d) elas esto em equilbrio, apenas se os seus sentidos forem
contrrios.
13 Um carro foi de So Paulo at o Rio de Janeiro mantendo
uma velocidade mdia de 80 km/h. Admitindo-se 400 km a
distncia entre as duas cidades citadas, pode-se afirmar que
a) a velocidade mnima foi de 80 km/h.
b) o carro no parou em nenhum instante.
c) o carro gastou 5 horas para fazer a viagem.
d) o ponteiro do velocmetro manteve-se durante todo
percurso na marca de 80 km/h.
14 Ao construirmos o grfico da energia potencial e da energia
cintica em relao ao tempo para um corpo em queda livre,
obteremos respectivamente uma
a) reta e uma reta.
b) reta e uma parbola.
c) parbola e uma reta.
d) parbola e uma parbola.
15 Os carros A e B deslocam-se em uma mesma estrada reta,
de acordo com o grfico. Em t = 0, ambos se encontram no
quilmetro zero. Pode-se afirmar que das opes apresentadas
abaixo, esto corretas
I.
Em t = 0, temos VA = 50 km/h e VB = 0
II.
Ambos os carros se deslocam com movimento
uniformemente acelerado
III.
De t = 0 a t = 2 h , A percorre 100 km e B percorre 150
km
IV.
A alcana B em 4 h
V (km/h)
a)
b)
c)
d)
somente a III.
II, III e IV.
II e III.
I e III.
150
100
50
1
93
t (h)
0
a)
b)
c)
d)
A
B
2
X (m)
t (s)
a)
b)
c)
d)
25 ANULADA
26 Uma onda sonora ao passar de uma regio de menor
temperatura para uma outra de maior temperatura, altera
a) a altura.
c) a freqncia.
b) o perodo.
d)
o comprimento de
onda.
27 Ao passar do estado slido para o lquido, sob presso
constante, uma substncia cristalina
a) cede calor e sua temperatura varia.
b) absorve calor e sua temperatura varia.
c) cede calor e sua temperatura permanece constante.
d) absorve calor e sua temperatura permanece constante.
28 No desenho a seguir vemos duas ondas propagando-se
em uma corda, com a mesma velocidade e sentidos opostos. No
instante em que coincidirem os pontos A e C e os pontos B e D,
a forma da onda resultante ser:
b)
c)
d)
29 A temperatura 0F equivale a .....C, aproximadamente.
a) 32
b) -16,67
c) -32,00
d) -273,15
30 Suponha que uma galxia distante exista um planeta
semelhante ao nosso sendo, contudo, que a luz que o ilumina
seja monocromtica. Um fenmeno ptico, devido a essa luz,
que no seria observado no planeta em questo o/a
sombra.
refrao.
c)
d)
reflexo.
arco-ris.
b)
4
3
e
3
8.
3
8
e
4
3.
4
8
e
3
3.
3
8
e
4
3.
c)
d)
94
c)
d)
150
220
aumentaria 50 %.
diminuiria 50 %.
c) diminuiria 75 %.
d) seria a mesma.
38 ms so elementos
a) formados por um elemento qumico e um plo magntico.
b) complexos de cadeia carbnica oxi-reduzida.
c) que atraem todos os tipos de metais.
d) que possuem dipolo magntico.
39 Nas figuras seguintes, est ocorrendo a passagem de
corrente eltrica contnua (i), sentido convencional, nos
condutores.
Em cada situao est representado o vetor campo magntico
perpendicular ao plano da folha de papel orientado para fora
() e para dentro (). Com base nestas informaes, assinale a
figura correta.
a)
c)
a)
100
120
a)
a)
b)
divergente no ar.
nunca divergente.
sempre divergente, no importando o meio.
torna-se convergente mergulhada na gua.
B
b)
d)
a)
b)
c)
d)
a)
1
3
b)
atrao mtua.
repulso mtua.
manuteno na posio inicial.
atrao e repulso mtua, no decorrer do tempo.
c)
d) 3
150
2
2/2002-TURMA A
41 Um dos grandes problemas que surgem como desafio para
a humanidade no incio deste milnio a escassez de gua
potvel o que poder gerar conflitos internacionais na mesma
proporo que os ocasionados pelo controle do petrleo nas
ltimas dcadas. Da a grande preocupao da comunidade
cientfica em desenvolver tcnicas para a obteno de gua
potvel, como por exemplo, a dessanilizao da gua do mar.
Das alternativas abaixo, indique aquela que contm o melhor
processo para separar a gua do sal.
3
3
37
60
d) 90
Tamizao
Destilao simples
c) Destilao fracionada
d) Dissoluo fracionada
II e III.
I, II e III.
c)
d)
Dalton.
Einstein.
c)
d)
Lavoisier.
Rutherford.
8
7
3
zero
somente II.
somente III.
a 3, b 7 e c 8.
qumicas.
de combusto.
entre substncias gasosas.
de que pelo menos um gs participe.
a)
V0
1
b) 2 V0
c)
3
2 V0
1
d) 4 V0
a)
95
2.
b)
4.
c)
6.
d) 8 .
a)
a)
b)
63 Dos fenmenos descritos abaixo, qual representa um processo de transmisso de calor que NO pode ocorrer no vcuo?
Irradiao c)
Refrao
Conveco
d) Reflexo
64 O comprimento de onda, em cm, da onda que se propaga
a 300 m/s, com uma freqncia de 5 kHz, vale
a) 6.
b) 15.
c) 60
d) 150.
65 Uma onda de freqncia 120 Hz e comprimento de onda
igual a 2 cm passa de um meio para o outro. O ngulo de
incidncia 45o e o de refrao, 30 o. A velocidade, no segundo
meio, em cm/s,
a)
60.
b)
120.
c) 240.
d) 120
2.
a)
b)
c)
d)
96
a)
b)
a)
b)
c)
d)
a)
2/2002-TURMA B
41 A maioria dos pequenos produtores de aguardente de cana
(pinga), no Brasil, utilizam ainda um pequeno equipamento
criado pelos alquimistas, conhecido por alambique, que separa
os componentes da mistura pelo processo de
a) liquidao fracionada.
b) destilao fracionada.
c) destilao simples.
d) adsoro.
42 No alto de uma montanha, a temperatura de ebulio da
gua se d:
a) abaixo de 100 C.
b) acima de 100 C.
c) a 100 C.
d) a 0 C.
43 Das alternativas abaixo, exemplo de substncia pura:
a) leite .
b) lato.
c) ar sem poluio.
d) tetracloreto de carbono.
44 Dados quatro tomos: 20A,
apresenta maior raio atmico?
a) 12B
b) 38C
c) 20A
d) 4D
B,
12
C e
38
D, qual deles
97
F1 3N, F2 5 N e F3 3N
30
40
50
70
O
5m
F1
5m
5m
F3
F2
sustentado
Fio 1
Fio 2
P
52 Observe as equaes horrias da velocidade dos mveis I,
II e III, supondo que a trajetria de todos os trs seja retilnea:
mvel I : V = 2 + 3t
mvel II : V = 5 3t
mvel III : V = 3
Elas representam, respectivamente, movimentos
a) uniforme, uniformemente retardado e uniforme.
b) uniformemente acelerado, uniformemente acelerado e
uniforme.
c) uniformemente acelerado, uniformemente retardado e
uniforme.
d) uniformemente retardado, uniformemente acelerado e
uniforme.
9 10
98
40.000
50.000
400.000
500.000
30
10m
A
2h
11h
altura de 3 , quando a 0C, e 4 , quando a 100C, sob
presso normal. A temperatura correspondente altura h da
coluna vale, em C,
a) 16.
b) 18.
c) 22.
d) 33.
conveco.
irradiao.
c)
d)
conduo.
difrao.
78 Observe:
I - Para o estudo do campo magntico, convencionou-se que as
linhas de campo magntico so orientadas do plo sul para
o plo norte.
II - As substncias diamagnticas, tais como cobalto e nquel,
no possuem propriedades magnticas, no podendo,
portanto, ser imantadas.
III - Quando um m dividido em vrias partes, cada uma das
partes comporta-se como um novo m.
IV - Em torno de um fio condutor retilneo longo, percorrido por
corrente eltrica, surge um campo magntico.
So corretas as afirmaes
a) I, II, III e IV.
b) II, III e IV.
c)
d)
I, II e III.
III e IV.
B
A
a)
c)
B
A
75 ANULADA
76 O grfico que melhor representa a relao entre
intensidade de corrente eltrica ( i ) e o tempo ( t ), no caso de
corrente contnua,
a)
c)
t
b)
d)
99
b)
A
B
d)
B
A
1/2003-TURMA A
41 Quando s h interesse em se obter um slido de uma
mistura entre um slido e um lquido, como o caso da
obteno do sal de cozinha a partir da gua do mar, deve-se
fazer uma
a) liquefao.
c) destilao simples.
b) evaporao.
d) destilao fracionada.
42 Ocupa o volume de 22,4 litros um mol de qualquer
a) substncia.
b) substncia gasosa.
c) substncia lquida.
d) substncia gasosa nas condies normais de temperatura
e presso.
56
43 O elemento qumico 26 X pode ser classificado como
a) gs nobre.
c) metal de transio.
b) metal alcalino.
d) metal alcalino terroso.
c) 20
d) 30
2
a)
b)
46 Alguns ces balanam suas caudas com uma freqncia
aproximada de 1 Hz. Nesse caso, pode-se afirmar que a velocidade
linear de um ponto, em m/s, na extremidade da cauda, da ordem
de
a) 31
b) 53
c) 35
d) 37
47 Que acelerao existe no movimento circular uniforme?
a) Centrpeta
c) Deslizante
b) Tangencial
d) Curvilnea
48 Deixa-se cair de uma mesma altura e ao mesmo tempo
trs objetos de formas e volumes iguais, sendo um de ferro, um
de chumbo e outro de isopor. Admitindo que a densidade do
isopor menor que a do ferro e que esta menor que a do
chumbo, podemos afirmar que
Dado: existe atmosfera no local da queda dos corpos.
a) o objeto de ferro chegar primeiro ao solo.
b) o objeto de isopor chegar primeiro ao solo.
c) o objeto de chumbo chegar primeiro ao solo.
d) todos os objetos, independente do material que os
constitui, chegaro juntos ao solo.
a)
b)
c)
25. b)
50. c)
100.
d) 75.
c)
d)
maior intensidade.
menor intensidade.
disperso.
ressonncia.
100
a)
b)
fundamental.
principal.
c)
d)
de fuso.
crtica.
DADOS:
a)
b)
c)
d)
101
1,2
b)
5,5
c)
6,0
d) 7,5
a razo
V
d)
a razo
71 Dez mols de um gs perfeito evoluem isobaricamente, passando de uma temperatura de 300 K para uma de 400 K. Nessas
condies o trabalho realizado na evoluo, em atm . litro, vale
(dado: constante geral dos gases = R = 0,082 atm . litro / K . mol)
a) 41
b) 82
c) 123
d) 164
72 Uma pessoa, colocada no fundo de uma piscina vazia (sem
gua), observa um avio que se encontra a 200 metros de altura
em relao ao fundo da piscina. Admitindo que os ndices de
refrao do ar e da gua sejam, respectivamente, 1 e 1,5, a
altura aparente, em metros, observada pela pessoa, do avio
vale
a) 300
b) 200
c) 100
d) 50
73 Quando um raio de luz incide na superfcie de separao
de dois meios X e Y, vindo do meio X para o meio Y, sofre um
fenmeno denominado refrao da luz. Sabendo que o ndice
de refrao no meio X maior que o do meio Y, podemos
afirmar que o raio refratado
a) se afasta da normal.
c) incide pela normal.
b) se aproxima da normal.
d) no sofre desvio.
74 Trs lmpadas: A, B, e C so ligadas em paralelo. Suas
resistncias so respectivamente 1,5 ohms; 2,5 ohms e 4,0
ohms. Podemos afirmar que
a) o menor brilho da lmpada A.
b) o maior brilho da lmpada C.
c) B brilha mais que A e menos que C.
d) B brilha mais que C e menos que A.
75 Quando queremos proteger um aparelho qualquer contra
as influncias eltricas, ns o envolvemos com uma capa
metlica. Isso se justifica devido ao fato de
a) os metais serem maus condutores de eletricidade.
b) o campo eltrico no interior de um condutor no ser nulo.
c) a carga eltrica se distribuir na superfcie externa do condutor em equilbrio eletrosttico.
d) a maioria dos campos eltricos produzidos em circuitos
eltricos ser infinitamente pequenos.
76 Seja uma carga eltrica lanada num campo magntico
uniforme, perpendicularmente s linhas de campo. Nessas
condies, a sua trajetria ser
a) elptica.
c) retilnea.
b) circular.
d) parablica.
77 Um solenide de comprimento L e N espiras, no qual
circula uma corrente de intensidade i, apresenta no seu interior
um vetor campo magntico de intensidade B. Sendo a
permeabilidade magntica do ar 0, para reduzir metade a
intensidade desse vetor campo magntico deve-se
a) dobrar o nmero de espiras.
b) dobrar a intensidade da corrente.
102
c)
d)
12 F
5 ?
um, se a capacidade final da associao de
a) Todos em srie.
b) Todos em paralelo.
c) Dois em paralelo associado em srie com trs em paralelo.
d) Trs em srie associado com dois em paralelo.
79 Dois trens movem-se sobre a mesma reta indo um de
encontro ao outro, com velocidades de 72 km/h e 108 km/h. Os
dois maquinistas aplicam os freios simultaneamente, quando a
distncia entre eles de um quilmetro. Supondo a acelerao
escalar dos trens igual a 1m/s2, os dois trens
a) colidem.
b) param a 1m um do outro.
c) param a 100m um do outro.
d) param a 350m um do outro.
80 A velocidade
a) uma grandeza vetorial.
b) uma grandeza tanto escalar como vetorial.
c) uma grandeza escalar.
d) no grandeza
1/2003-TURMA B
41 A fora magntica que age entre duas partculas, que so
atradas uma pela outra, constitui um(a)
a) par ao-reao.
b) fora de contato simples.
c) mtodo kepleriano de clculo virtual.
d) fora de ao somente a pequenas distncias.
42 Dentre as grandezas abaixo, aquela que deve ser motivo
de ateno por parte do consumidor, no momento de comprar
um eletrodomstico, para no ter maiores gastos com o
consumo de energia eltrica
a)
b)
c)
d)
o potencial eltrico.
a potncia eltrica.
a resistncia eltrica.
a corrente eltrica.
c)
d)
ampermetro.
potencimetro.
21f
b)
1f
c)
1f/2
d) f/1
103
1
2
b)
1
3
c)
1
4
d)
1
5
solidificao.
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
centrifugao.
liquefao fracionada.
liquefao e destilao fracionada.
a)
b)
c)
d)
25,0
25,5
27,5
32,5
F
B
b)
c)
6m
A
a)
margem do
rio
c)
D
A
A
B
A
104
b)
1
resistividade de Y 9 da de X. Portanto, conclui-se que a razo
X
de dimetros Y dada por
3
2
2
3
a)
b)
c)
9
2
3
d) 4
margem do
rio
D
d) 4
d)
qualquer uma
das
trajetrias
sugeridas acima.
75 Um feixe de luz amarela monocromtica, no vcuo, tem velocidade de 300.000 km/s, aproximadamente. Ao incidir em um
determinado meio I, apresenta uma velocidade de 2,0 x 10 8 m/s
e ao incidir no meio II, apresenta uma velocidade de mdulo V.
Sendo o ndice de refrao relativo n1,2 = 9/8 , o valor de V, em
10 8 m/s, aproximadamente
a) 3,00
b) 2,75
c) 2,50
d) 2,25
76 Um ampermetro precisa ser colocado em um determinado
ponto de um circuito, com o nico objetivo de mostrar que est
circulando corrente. Porm este ampermetro tem uma resistncia interna de 10 e a corrente mxima que ele suporta de
2,0 A. Considerando que neste circula uma corrente de 12,0 A, o
ampermetro deve ser ligado em
a)
b)
c)
d)
105
2700
de um relgio de
cm/s. Sabendo que este ponteiro tem
10 cm de comprimento e comparando este relgio com outro
convencional que funciona corretamente (no adianta e nem
atrasa), podemos afirmar que, aps 48 horas,
a) ocorre um atraso de 8 h.
b) ocorre um atraso de 9,6 h.
c) ocorre um atraso de 12 h.
d) os dois apresentam o mesmo tempo decorrido.
a)
b)
c)
b) 16,8
c) 84,0
d) 168,0
b) 0,4.
c) 0,5.
d) .0,75
466,25.
3730,00.
c) 29840,00.
d) 1790400,00.
a) 2,5.
2/2003-TURMA A
71 Se um mvel executa um movimento circular uniforme, de modo
que percorra meia volta em 4 s, qual ser sua freqncia em Hz?
a) 0,0125
b) 0,125
c) 1,25
d)
12,5
72 Um ponto material desloca-se segundo o grfico abaixo,
onde S a posio, em metros, do ponto, e t o respectivo
instante, em segundos. Sobre a trajetria do ponto podemos
afirmar:
a)
b)
c)
d)
106
b) 5,0.
c) 10,0.
d) 40,0.
1
200
aumento de comprimento de
do seu comprimento inicial,
quando aquecida a 125C. Pode-se dizer que o coeficiente de
dilatao linear do metal, em C-1,
a) 2 x 10-10.
b) 4 x 10-5.
c) 6 x 10-4.
d) 1 x 103.
p
2p
89 O grfico abaixo mostra uma expanso isotrmica de um
gs ideal, de uma situao 1 para uma final 2. Supondo que a
rea sob o grfico p x V (onde p a presso e V o volume)
possa ser aproximada para a rea de um trapzio retngulo, o
calor envolvido no processo, em mdulo, vale
a) 0,75 pV
b) pV
c) 0,5 pV
d) 1,3 pV
b) 100
c) 110
d) 120
Q
a)
mg
E .
Q
b)
m
gE .
m
c)
Qg
E .
m
d)
g
QE .
d) 16,0
8F
8F
b) 31
x 10 7 T. m/A
c) 62
d) 62
b) I, II e III.
c) II e III.
d) apenas I.
107
1
2
2/2003-TURMA B
71 Um corpo em queda livre percorre, a partir do repouso,
uma certa distncia
A distncia
h2
h1
h
segundo, ser quantas vezes maior que 1 ?
a) 4
b) 6
c) 8
d) 16
b) 2.000.
c) 3.000.
2
d) 4.000.
1
73 Uma nave extraterrestre est orbitando o planeta Terra em
uma altitude na qual a acelerao da gravidade 4,2 m/s 2. Tal
altitude, em 103 km, vale, aproximadamente,
Dados:
7,0 10 11 N.m 2 / kg 2
G = const. univ. de gravitao
6,0 10 24 kg
M = massa da Terra
R = raio da Terra 6.400 km
a) 3,6.
b) 4,5.
c) 6,5.
d) 10.
b) 400
c) 4.000
d) 40.000
76 ANULADA
108
K 0,12 cal .m .s
a) 216
b) 432
c) 648
d) 1.800
b) 3,00.
c) 3,14.
d) 6,28.
P 2 2N e
F 3N
135
120
60
45
b) 1,5
c) 2,0
d) 2,5
c) 2,50
d) 2.500
E1
r 2 200 mm
E2 ,
com
r 1 10 cm
raios
4 10 7 T.m A
c) 15 e 50
d) 30 e 50
a)
3
4
b)
4
3
c)
127
27 .
27
127
.
d)
b)
c) 2
d) 4
v (cm3)
7,2 10 15 C
1,6 10 19 C
3
corpo _____________ 10 eltrons.
a) ganhou 45
b) ganhou 90
109
b) 0,40
c) perdeu 45
d) perdeu 90
15.
30.
54.
108.
d 16 mm
E 2 10 4 N C
eltrico uniforme
. Admitindo que um eltron
seja liberado, a partir do repouso, na extremidade da placa
negativa, determine a velocidade aproximada, em
eltron, ao chegar placa positiva.
Dado: Carga do eltron 1,6 10
Massa do
a) 1,1
19
107 m s
, do
c) 5,2
d) 7,2
1,5
3,0
4,5
6,0
110
35
17 Cl
97 O tomo do elemento cloro representado por:
,
sendo que em certas condies forma o nion monovalente
1
representado por Cl . Nesse nion existem:
a) 18 prtons, 18 eltrons e 18 nutrons.
b) 17 prtons, 17 eltrons e 18 nutrons.
c) 17 prtons, 18 eltrons e 18 nutrons.
d) 17 prtons, 18 eltrons e 19 nutrons.
98 As espcies qumicas representadas pelas frmulas
eltron 9 10 31 kg
b) 2,7
Al2 O 3 , H 3 PO 4 , KOH
respectivamente, s funes:
a) base, cido, xido e sal.
b) sal, cido, base e xido.
c) xido, cido, sal e base.
d) xido, cido, base e sal.
Na 2 SO 4
pertencem,
1/2001 - TURMA A
26
C
27
D
28
B
29
C
30
B
31
A
32
B
33
A
34
A
35
A
36
C
37
D
38
B
39
D
40
B
41
C
42
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43
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44
C
45
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46
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47
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48
D
49
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50
C
1/2001 - TURMA B
26
C
27
A
28
D
29
C
30
A
31
C
32
D
33
A
34
C
35
D
36
B
37
D
38
B
39
C
40
D
41
B
42
A
43
B
44
A
45
C
46
A
47
B
48
C
49
D
50
B
2/2001 - TURMA A
26
A
27
B
28
C
29
B
30
C
31
D
32
A
33
C
34
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35
C
36
B
37
D
38
A
39
B
40
D
41
C
42
A
43
B
44
A
45
C
46
B
47
D
48
A
49
B
50
D
111
2/2002 - TURMA A
41
B
42
D
43
D
44
B
45
C
46
A
47
C
48
C
49
D
50
A
51
B
52
C
53
A
54
A
55
B
56
D
57
C
58
D
59
A
60
C
61
B
62
D
63
B
64
A
65
D
66
B
67
D
68
B
69
C
70
A
71
B
72
C
73
A
74
C
75
A
76
D
77
C
78
D
79
A
80
B
112
1/2003 - TURMA A
41
B
42
D
43
C
44
B
45
D
46
A
47
A
48
C
49
D
50
C
51
C
52
C
53
A
54
B
55
B
56
D
57
C
58
C
59
B
60
A
61
B
62
A
63
B
64
D
65
A
66
C
67
D
68
A
69
C
70
D
71
B
72
B
73
A
74
D
75
C
76
B
77
D
78
C
79
D
80
A
1/2003 - TURMA B
41
A
42
B
43
C
44
C
45
A
46
B
47
A
48
B
49
C
50
B
51
B
52
C
53
C
54
D
55
D
56
C
57
C
58
D
59
C
60
C
61
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62
A
63
C
64
D
65
A
66
D
67
A
68
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69
B
70
A
71
B
72
B
73
A
74
D
75
D
76
C
77
D
78
B
79
D
80
A
2/2003 - TURMA A
71
B
72
D
73
B
74
B
75
B
76
ANULADA
77
A
78
A
79
C
80
D
81
C
82
B
83
C
84
D
85
ANULADA
86
A
87
B
88
D
89
A
90
A
91
A
92
C
93
C
94
C
95
A
96
A
97
B
98
C
99
D
100
A
2/2003 - TURMA B
71
C
72
B
73
A
74
A
75
D
76
ANULADA
77
B
78
B
79
A
80
B
81
D
82
A
83
C
84
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85
C
86
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87
D
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B
89
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90
C
91
A
92
A
93
A
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B
95
A
96
A
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C
98
D
99
A
100
ANULADA