Atividade MA 23
Atividade MA 23
Atividade MA 23
pois se fossem uma das condicoes a ser satisfeita era a existencia de R, tal que
n3 =
n2 ,
o que nao e possvel. Portanto, nao existem a e b reais, tais que a intersecao dos planos seja
o conjunto vazio.
Exerccio 15.7. Encontre os n
umeros reais , e a fim de que o conjunto solucao do sistema
x + y + 2z = 2
x + y z = 2
3x + 2y + z =
2=
2 = 2
1=
Donde segue que = 1 e = 4. Agora, substituindo esses valores no sistema inicial, temos
x + 4y + 2z = 2
x+yz =2
3x + 2y + z = 1
Para que a solucao deste sistema seja uma reta, uma das equacoes deve ser combinacao linear das
outras duas. Isto e,
4
2
1 1
1 1
1 2
= 3 16 2 = 0 = 18 .
+ 2
4
1 1 1 =
3 2
3
1 1
1
3
3 2
1
Portanto, devemos ter = 4, = 6 e = 1.
Exerccio 16.3. Considere as retas r1 = {(t+3, t+4, t1)|t R} e r2 = {(s+4, s, 3s+1)|s
R}. Mostre que r1 e r2 sao reversas e determine a u
nica reta r que intersecta r1 e r2 perpendicularmente, os pontos P1 r1 e P2 r2 tais que d(P1 , P2 ) = d(r1 , r2 ) e o plano tal que
d(, r1 ) = 31 d(r1 , r2 ) e d(, r2 ) = 23 d(r1 , r2 ).
Resoluc
ao: Afim de mostrar que r1 e r2 sao reversas, devemos mostrar que elas nao sao paralelas e nao possuem pontos em comum.
3+t = 4+s
4 + t = s
1 t = 1 3s
(I)
(II)
(III)
1
d(r1 , r2 ), d(, r2 ) = 32 d(r1 , r2 ) e P1 , P2 = (2, 1, 1). Tomemos, P1 = (t + 3, t + 4, t 1) e
3
P2 = (s + 4, s, 3s + 1). Da,
P1 , P2 = (s t + 1, s t 4, 3s + t + 2) = (2, 1, 1),
desta igualdade tiramos o seguinte sistema de equacoes
s t + 1 = 2
s t 2 = 1
s t 4 =
s t + = 4
3s + t + 2 =
3s + t = 2
(I)
(II)
(III)
7 5 1 11 5 7
, ,
2 6 2
6 2 6
s
r
2
2
2
8
4
4
4
64 64 16
6.
=
,
,
=
+
+
=
3
3
3
9
9
9
3
x = x0 + p
y = y0 + p
r:
z = z0 + p
Como o vetor diretor dessa reta e m
ultiplo do vetor normal do plano e como P1 r, podemos
tomar r da seguinte forma
x = 65 + 2p
y = 11
p
r:
6
7
z = 6 +p
3
Assim,
1
1 4
1
4
|1 d|
d(, r1 ) = d(r1 , r2 ) = d(P1 , P2 ) =
6=
6=
3
3
3 3
9
6
5
11
24
d = ou d = .
|1 d| =
9
3
3
2
8
|9 d|
2
2 4
d(, r2 ) = d(r1 , r2 ) = d(P1 , P2 ) =
6=
6=
3
3
3 3
9
6
16
11
43
|9 d| =
d=
ou d = .
3
3
3
Desta forma, o u
nico valor possvel e d = 11
. Portanto, a equacao do plano e 2x y + z =
3
11
.
3
dicular `a xy , o vetor
v = (0, 0, 1) e paralelo a , por outro lado o vetor AB = (9, 6, 14)
Resoluc
ao: Sendo
n1 = (4, 1, 1) e
n2 = (2, 1, 3) os vetores normais aos planos 1 e
2 , respectivamente, e o plano, cuja equacao cartesiana estamos procurando. Como,
Resoluc
ao: Sendo
n1 = (3, 1, 2) e
n2 = (1, 3, 1) os vetores normais aos planos 1
4
n1
n2 = (2, 14, 6) = (7, 1, 10). Por outro lado, como e perpendicular ao plano yz ,
j
+k
n = 7 1 10 = i
1
1 0 = 10j1k = (0, 10, 1).
0
0
0
1 0
0
Logo, a equacao do plano e dada por 10y z = d.
Agora, vamos encontrar um ponto pertencente a . Fazendo x = 0 nas equacoes dos planos
1 e 2 , obtemos y = 47 e z = 79 . Entao, o ponto A = (0, 47 , 97 , por pertencer a reta contida pelo
plano , pertence a . Com esta informacao, segue que d = (10) 74 97 = 7. Portanto, a
equacao procurada e 10y z = 7.
Exerccio 16.18. Considere um plano, A um ponto de , C o crculo de raio R e centro A
contido no plano de e V um ponto da reta l perpendicular ao plano que passa por A, diferente
de A. Mostre que todas as retas tangentes a este crculo estao a` mesma distancia de V e que o
angulo entre a reta l e a reta r que contem V e um ponto P de C independe do ponto P . O
cone circular reto de v
ertice V e a diretriz C e a uniao de todas as retas que passam por V
e por um ponto de C.
No caso em que : x + y 2z = 0, A = (1, 1, 1) e
R = 2, determine os vertices V dos co2
(0, 0, h). Sabemos que o raio do crculo e perpendicular a` reta tangente ao circulo, logo a
5
menor distancia da reta tangente ao ponto ponto A (centro do crculo) e igual a r, onde e o
raio do crculo.
Como a reta tangente e perpendicular ao raio e tambem `a reta AV , o teorema das tres
perpendiculares nos assegura que ela tambem sera perpendicular `a reta V P , onde P e o
ponto de tangencia. Portanto a distancia de V a reta tangente sera a distancia de V a P .
p
p
CALCULO
DO ANGULO
:
2
3
vertices V dos cones circulares retos de diretriz C de modo que sen = 14 .
tor
n = (1, 1, 2). Assim, AV = l
n = (l, l, 2l), l R. Da,
||AV || = l2 + l2 + 4l2 = l 6.
Do triangulo retangulo AP V , tiramos que
2
||AP ||
sen = = .
||P V ||
||P V ||
Por outro lado, devemos ter sen =
2
3,
14
dessas duas u
ltimas expressoes, obtemos que
14
||P V || = .
3
Aplicando o teorema de Pitagoras no triangulo AP V , obtemos
r
!2
2
14
14
2
1
1
2
2
2
(k 6) + 2 =
6k + 4 =
6k = k =
= .
3
3
9
3
3
Caso k = 13 , temos
AV = V A
o que implica, x = 43 , y =
4
3
1 1 2
, ,
3 3 3
= (x 1, y 1, z 1),
e z = 13 . Portanto, V =
6
4 4 1
, ,
3 3 3
.
Caso k = 13 , temos
1 1 2
, ,
= (x 1, y 1, z 1),
3 3 3
e z = 53 . Portanto, V = 32 , 23 , 35 .
AV = V A
o que implica, x = 23 , y =
2
3