Aulas Teorico-Praticas - Pneumatica
Aulas Teorico-Praticas - Pneumatica
Aulas Teorico-Praticas - Pneumatica
Sisstema
as Hid
drulic
cos e Pneu mtic
cos
3 Ano 1 Semesstre
2011-2012
Pneum
mtica
Acetato
os de Ap
poio s Aulas TericoT
prticass
Pa
aulo Augusto Ferreira
F
de Abre
eu
Edio de 2011
1
Este
e trabalho destina
a-se excl usivamen
nte ao ap
poio das aulas da disciplin
na de
Siste
emas Hid
drulicoss e Pneu mticos, do cursso de Meestrado Integrado
o em
Engenharia Mecnica
M
a do DEM
Mec, FEUP
P. A sua reproduo e/ou
u distribu
uio
a deste mbito req
quer o co
onsentimento prvio e porr escrito do
d autor..
fora
Sistemas Hidrulicos e
Pneumticos
Paulo Abreu
2011/2012
Seco de Automao, Instrumentao e Controlo
Dep. de Engenharia Mecnica
Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto
Rua Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal
Tel.: +351-22 508 1531 Fax: +351-22 508 1445
Email: pabreu@fe.up.pt, URL: http://www.fe.up.pt/saic
Paulo Abreu
Programa
Pneumtica
Pneumtica
Paulo Abreu
Sistemas Pneumticos
Aplicaes
Paulo Abreu
reas de aplicao de
accionamentos pneumticos
H Hidrulica
(100 to 10,000 N,
100 to 10,000
mm/s)
M Motores
(0.5 to 2,000 N)
P Pneumtica
(0.1 to 5,000 N,
10 to 15,000 mm/s)
S Motores Step
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Sistemas Pneumticos
Vantagens
utilizao segura
no poluente
Paulo Abreu
Sistemas Pneumticos
Desvantagens
problemas de rudo
Exemplos de sistemas
pneumticos - desempilhar
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos - alinhar
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos - carimbar
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos alimentao
de prensa
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos preenso
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos paletizar
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos corte
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos tensionar
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Exemplos de sistemas
pneumticos pick and place
Fonte de informao:
Stefan Hesse, 99 Examples
of Pneumatic Applications.
Blue Digest on Automation
2000 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
Sistemas Pneumticos
Utilizao de sistemas pneumticos
necessidade de sistemas de:
Produo (compressores)
Distribuio (redes)
Tratamento (secagem)
Aplicao (actuadores )
Controlo (vlvulas)
Paulo Abreu
Ar
Compressor
Secador de ar
Reservatrio
Rede de distribuio
Preparao do ar (regulao)
Controlo (vlvulas)
Paulo Abreu
Composio do Ar
O ar um fluido gasoso
disponvel em quantidades
O ar atmosfrico no uma
substncia pura (composio
qumica varia)
Paulo Abreu
Grandezas
Energia pneumtica
Presso p
Caudal
Q
Potncia P
Energia mecnica
Fora / Binrio
Velocidade (angular, linear)
Potncia
Energia elctrica
Tenso V
Corrente I
Potncia P
Paulo Abreu
10
Presso
Unidades SI de Presso :
Pascal ( Pa )
[Pa] = [ N / m2 ]
Converses
1 bar = 105 Pa = 105 N/m2
= 1.02 Kgf/cm2
= 14.50 psi
1 psi = 7000 Pa
= 0.06895 bar
= 0.0714 Kgf/cm2
1 mm Hg = 1.334 mbar aprox.
1 mm H2O = 0.0979 mbar aprox.
1 Torr = 1mmHg abs (para vcuo)
5
1 atm = 1,013 x 10 Pa
Paulo Abreu
Presso atmosfrica
Vcuo
760 mm Hg
Presso
atmosfrica
Barmetro de mercrio
Paulo Abreu
11
Presso atmosfrica
A presso atmosfrica
causada pelo peso do ar
A presso do ar diminui
com o aumento da
altitude
A presso do ar tambm
influenciada pelas
condies climatricas
Definio de
um valor de
referncia
Paulo Abreu
Atmosfera standard
1013.25 mbar
Paulo Abreu
12
Vcuo
Paulo Abreu
Paulo Abreu
13
Relaes de Presso
Presso de utilizao
Presso
relativa
(manmetrica)
Presso varivel
Presso
absoluta
Presso
atmosfrica
normal
Presso
atmosfrica
local
(presso
baromtrica)
Vcuo
Presso
absoluta
Presso Zero
(Vcuo perfeito)
Paulo Abreu
Presso e fora
p [N/m 2 ] A [m 2 ]
p u [N/m 2 ]
Nota:
n2 [m]
4
pu
Ft
Fora
Ft [N] p u [bar]
n2 [mm]
40
14
g gauge
Notas:
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Utilizao de ar
comprimido
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Gama
Industrial
alargada
Gama
Industrial
tpica
Baixa Gama
Presso atmosfrica
Vcuo perfeito
Paulo Abreu
Utilizao de ar
comprimido
Paulo Abreu
15
Caudal
1 litro ou
decmetro cbico
Caudal mssico
Caudal volumtrico
Unidades
SI [m3/s]
Outras unidades
litros ou decmetros cbicos por segundo
[l/s] ou [dm3/s]
metros cbicos por minuto [ m3/min]
1 metro cbico
ou 1000 dm3
Paulo Abreu
Caudal de ar livre
Ar livre: ar presso
atmosfrica
O espao entre barras
representa o volume de ar no
tubo ocupado por um litro de ar
livre para as presses
referidas.
O ar movimenta-se como
resultado de uma diferena de
presses. A 1 bar absoluto (0
bar manomtrico) o
escoamento livre de ar apenas
se pode dar para uma presso
inferior (presso de vcuo)
1 litro
2bar a
1/
4bar a
1/
8bar a
1/
16
16bar a
Paulo Abreu
16
Expresses
Q al Q pu (
p u p atm
)
p atm
Qal
Caudal de ar livre
[l/s]
Qpu
[l/s]
Presso de utilizao
[bar]
Presso atmosfrica
[bar]
pu
patm
Paulo Abreu
Potncia
Actuadores
Compressor
caudal
fora,
binrio
velocidade
Perdas (
Paulo Abreu
17
Exerccio
Compressor
type
Considere o compressor de
mbolo-pisto LXF 08, da Atlas
Copco. Estime o rendimento
global do compressor.
Maximum working
pressure
Installed
recommended power
Noise
level
dB(A)
(2)
l/s
cfm
l/s
cfm
bar
psi
kW
hp
LXF 06
1.02
2.16
1.35
2.86
10
145
0.55
0.75
Stand
ard
versio
n
62
LXF 08
1.38
2.92
1.46
3.09
10
145
0.75
1.00
62
LXF 12
2.07
4.39
2.39
5.06
10
145
1.10
1.50
64
LXF 14
2.53
5.36
3.20
6.78
10
145
1.50
2.00
64
Paulo Abreu
Estrutura de um sistema de
atuao pneumtico
Dispositivos de atuao
(cilindros, atuadores angulares, ...)
Elementos de comando de
potncia
(vlvulas, electrovalvulas)
Elementos de processamento
(Valvulas, rels, autmatos)
Elementos de entrada
(Vlvulas, Botoneiras, sensores)
Fonte de energia
(ar comprimido, energia elctrica)
Paulo Abreu
18
Simbologia Grfica
Simbologia aplicvel a sistemas pneumticos e
hidrulicos referida na norma:
Nota: acetatos disponveis sobre este tema nos contedos de SHP no SIFEUP
Paulo Abreu
Ar
Compressor
Secador de ar
Reservatrio
Rede de distribuio
Preparao do ar (regulao)
Controlo (vlvulas)
Paulo Abreu
19
Elementos de um sistema
pneumtico
Unidade FRL
Filtro, regulador de presso e lubrificador
Funo
Preparao do ar comprimido antes de
ser fornecido ao equipamento
pneumtico
Paulo Abreu
4
80
2
P1
Filtro
40
8
120
lbf/in2
bar
10
P2
Regulador de presso
Lubrificador
Paulo Abreu
20
Unidade de Preparao de ar
comprimido
Festo
Paulo Abreu
Dispositivo de drenagem
Componentes:
Colocao
Paulo Abreu
21
Vlvula de drenagem
automtica
Simbologia
Lubrificador
22
Actuadores Pneumticos
Actuadores lineares
Actuadores angulares
cilindros rotativos
motores
de pistes (at 5000 rpm, 1,5-20 KW)
de palhetas (3000-8500 rpm, 0,1-17 KW)
turbo motores (at 500000 rpm)
Garras pneumticas
Paulo Abreu
Actuadores pneumticos
Vantagens:
Paulo Abreu
23
Actuadores Pneumticos
Cilindros
Paulo Abreu
Tipos de cilindros
Paulo Abreu
24
Paulo Abreu
Paulo Abreu
25
Paulo Abreu
Paulo Abreu
26
De banda ou cabo
De banda de selagem
De acoplamento magntico
Caractersticas
Paulo Abreu
Festo
Paulo Abreu
27
Paulo Abreu
Festo
Paulo Abreu
28
Cilindros de Aperto
Paulo Abreu
Cilindros de aperto
De simples efeito
Paulo Abreu
29
Cilindros de membrana
Festo
Paulo Abreu
Paulo Abreu
30
Paulo Abreu
Cilindros com
haste/mbolo no circular
Paulo Abreu
31
Veios de guiamento
incorporados no
corpo do cilindro
Unidade de
guiamento externa
ao cilindro
Paulo Abreu
Unidades Lineares
Muito compactas
Guiamentos precisos
Elevada velocidades de operao
Facilidade de montagem e integrao
Paulo Abreu
32
Cilindro de 4 posies
1234
Paulo Abreu
Cilindro de impacto
33
Cilindro de impacto
Cilindros com dimetros de mbolo de 2" (~50 mm) a 6" (150 mm)
permitem obter uma fora de impacto de 25 kN a 253 kN, quando
perfuram materiais de 1.0 mm de espessura, trabalhando a uma presso
de 5.5 bar.
Paulo Abreu
Cilindro de impacto
Paulo Abreu
34
Circuito de controlo
Paulo Abreu
Cilindro de membrana de
fole
Paulo Abreu
35
Paulo Abreu
Normas aplicveis a
cilindros
Entidades
Pneumatiques)
Normas:
VDMA 24562 apresenta uma especificao mais detalhada das normas acima referidas,
particularmente em sistemas de fixao
Paulo Abreu
36
Normas
ISO 6432:1985
Pneumatic fluid power -- Single rod cylinders -- 10 bar (1 000 kPa) series -- Bores from 8 to 25 mm -- Mounting dimensions
ISO 7180:1986
Pneumatic fluid power -- Cylinders -- Bore and port thread sizes
ISO 8139:1991
Pneumatic fluid power -- Cylinders, 1 000 kPa (10 bar) series -- Rod end spherical eyes -- Mounting dimensions
ISO 8140:1991
Pneumatic fluid power -- Cylinders, 1 000 kPa (10 bar) series -- Rod end clevis -- Mounting dimensions
ISO 6430:1992
Pneumatic fluid power -- Single rod cylinders, 1 000 kPa (10 bar) series, with integral mountings, bores from 32 mm to 250 mm -Mounting dimensions
ISO 6431:1992
Pneumatic fluid power -- single rod cylinders, 1 000 kpa (10 bar) series, with detachable mountings, bores from 32 mm to 320
mm -- mounting dimensions
ISO 10099:2001
Pneumatic fluid power -- Cylinders -- Final examination and acceptance criteria
ISO 15552:2004
Pneumatic fluid power -- Cylinders with detachable mountings, 1 000 kPa (10 bar) series, bores from 32 mm to 320 mm -- Basic,
mounting and accessories dimensions
ISO 21287:2004
Pneumatic fluid power -- Cylinders -- Compact cylinders, 1000 kPa (10 bar) series, bores from 20 mm to 100 mm
Paulo Abreu
Dimenses no standard
Paulo Abreu
37
Simples efeito,
normalmente recuado
Simples efeito,
normalmente avanado
Simples efeito,
normalmente recuado,
mbolo magntico
Simples efeito,
normalmente avanado,
mbolo magntico
Paulo Abreu
38
Actuadores Pneumticos
de Trabalho
Actuadores lineares
Actuadores angulares
Garras pneumticas
Paulo Abreu
Actuadores pneumticos
Paulo Abreu
39
Construo tpica de um
cilindro pneumtico
1 vedante de amortecimento
2 magneto (man)
1
2
3 espiga de amortecimento
4 corpo do cilindro
14
4
5
5 chumaceira
6 vedante raspador
7 cabea do cilindro
8 ligao pneumtica
9 sensor de fim de curso
13
10 haste
12
11 cinta de guiamento
12 vedante do mbolo
13 topo do cilindro
14 parafuso de ajuste do amortecimento
11
10
9
8
7
Paulo Abreu
Paulo Abreu
40
Vedao em apenas um
sentido
Vedantes de baixa rigidez
(grade flexibilidade)
Atrito esttico baixo
Paulo Abreu
Vedante de mbolo
Anel de vedao em Z
Paulo Abreu
41
Vedante de mbolo
(exemplos)
Oring (junta trica)
junta em X
vedante em taa
vedante de forma
conjunto de vedao
e guiamento
vedante em L
Festo
Paulo Abreu
Paulo Abreu
42
Vedante do mbolo em
cilindro com amortecimento
funo de vedante e de
vlvula unidirecional:
Paulo Abreu
Vedante e raspador
Vedao
Limpeza da haste
Necessidade de vedantes
especiais para ambientes
agressivos
Paulo Abreu
43
Paulo Abreu
Cinta de guiamento
Paulo Abreu
44
Configuraes do extremo
da haste de um cilindro
Paulo Abreu
Fixao de cilindros
suporte fixos
por patas
Paulo Abreu
45
Fixao de cilindros
suportes articulados
por olhal fmea
por munho
por rtula
(posterior)
(central)
(posterior)
por rtula
(posterior)
por rtula
(na haste)
(posterior)
(na haste)
Paulo Abreu
Dimensionamento de
cilindros
Fora terica
Fora disponvel
Fora terica diminuda dos atritos e fora da mola (cilindro de simples efeito)
Paulo Abreu
46
Velocidade de cilindros
Paulo Abreu
Velocidade de cilindros
Paulo Abreu
47
Comprimento do curso
Paulo Abreu
Diagrama de encurvadura
Fora [N]
Paulo Abreu
48
Dimenses de cilindros
Paulo Abreu
Consumo de ar de um
cilindro
Consumo de ar :
n2
Q pu
2f
4 106
Qpu
[l/s]
[mm]
Curso do cilindro
[mm]
[Hz]
49
Dados:
Presso de utilizao (6
bar)
Velocidade do cilindro
Dimetro do embolo
Factor de carga
Tamanho da vlvula
(dimenso da rosca do
acessrio de ligao)
Zona de funcionamento
econmico
Paulo Abreu
Exerccio de
dimensionamento
Pretende-se escolher um cilindro pneumtico de duplo
efeito para a alimentao de peas. A fora mxima que
poder contrariar o movimento da haste de 100 daN.
Supondo que a presso de trabalho de 6 bar, determine
as caractersticas do cilindro:
1.
2.
3.
4.
5.
Dimetro nominal.
Forca terica.
Velocidade mxima do mbolo para uma carga de 50 %.
Consumo de ar livre velocidade da alnea anterior.
Dimenso nominal da vlvula a utilizar no comando do
cilindro, admitindo uma carga de 60 % e uma velocidade de
200 mm/seg.
Paulo Abreu
50
Sistemas de amortecimento
Paulo Abreu
Sistemas de
amortecimento
Paulo Abreu
51
Discos de impacto
Paulo Abreu
Sistema de amortecimento
pneumtico
Paulo Abreu
52
Sistema de amortecimento
pneumtico
Paulo Abreu
Sistema de amortecimento
pneumtico
Paulo Abreu
53
Sistema de amortecimento
pneumtico
Paulo Abreu
Sistema de amortecimento
pneumtico
Paulo Abreu
54
Montagem de cilindros
Paulo Abreu
Exemplo 1
Paulo Abreu
55
Exemplo 2
Paulo Abreu
Exemplo 3
Paulo Abreu
56
Exemplo 4
Instalao de guiamentos,
chumaceiras, exteriores
ao cilindro para minimizar
efeitos de carga na haste e
guiamentos
Paulo Abreu
Exemplo 5
Paulo Abreu
57
Actuadores Pneumticos
de Trabalho
Actuadores angulares
cilindros rotativos
Actuador de palheta ( at 10 Nm)
Actuador de pinho-cremalheira (at 150 Nm)
motores
de pistes (at 5000 rpm, 1,5-20 KW)
de palhetas (3000-8500rpm, 0,1-17 KW)
turbo motores ( at 500 000 rpm)
Garras pneumticas
Paulo Abreu
Actuador angular de
palheta (270)
Paulo Abreu
58
Actuador angular de
palheta (180)
Paulo Abreu
Actuador angular de
pinho-cremalheira
Paulo Abreu
59
Actuador angular de
pinho-cremalheira
Paulo Abreu
Motores pneumticos
De mbolos (pisto)
Radiais
Axiais
De palhetas
De engrenagens
Turbinas
Paulo Abreu
60
Motores pneumticos
Motores pneumticos
Potncias de 1,5 a 20 KW
61
Motores pneumticos
Motores de palhetas
Potncias de 75 W a 4 kW
Paulo Abreu
Motores pneumticos
Motores de engrenagens
Motores de turbina
Potncias baixas
Elevadas velocidade de rotao (500 000 rpm)
Utilizao em ferramentas de dentista
Paulo Abreu
62
Motores pneumticos
Caractersticas de motores pneumticos
Facilidade de regulao de
Tamanho compacto
Peso reduzido
Inerentemente seguros a sobrecargas
Gama alargada de velocidades e potncias
Manuteno reduzida
Direco de rotao facilmente reversvel
Seguros em ambientes explosivos
Paulo Abreu
Paulo Abreu
63
Garras pneumticas
Dedos
paralelos
Dedos
angulares
Dedos
radiais
Trs dedos,
angulares ou
paralelos
Garras Festo
Paulo Abreu
64
Componentes tpicos de um
sistema de atuao por ventosa
gerador de vcuo VN
Paulo Abreu
Gerador de vcuo
Princpio de funcionamento:
Problemas de
rudo, no escape do ar
consumos de ar parasitas
ejeco dos objetos
tempos de atuao
Vcuo
escape
Ar comprimido
Paulo Abreu
65
Princpio de funcionamento:
Paulo Abreu
Gerador de vcuo
Configurao em T
Configurao em linha
Paulo Abreu
66
Gerador de vcuo
Paulo Abreu
Gerador de vcuo
Comparao de geradores
de vcuo da srie VN da
FESTO
Paulo Abreu
67
Corpo de alumnio
Ventosa
Paulo Abreu
Paulo Abreu
68
Sistema de Ventosas
Constituintes
Suporte
Compensador angular
Filtro
Ventosa
Paulo Abreu
Sistema de Ventosas
Paulo Abreu
69
Sistema de Ventosas
Materiais da ventosa
Borracha de nitrilo
Poliuretano
Poliuretano resistente ao
calor
Silicone
Borracha de flor
Dimenso e forma da ventosa
Circulares (Dimetros de 2 a
200 mm)
Ovais
Caractersticas funcionais
Adequao a tipos de
superfcie de contacto
Adequao a porosidade
dos materiais
Temperaturas
Paulo Abreu
Exemplo de um Sistema de
Ventosa
Paulo Abreu
70
Exemplo de um Sistema de
Ventosa
Paulo Abreu
Detectores de presso
para ventosas
Caractersticas
71
Detectores de presso
para ventosas
Conexo
elctrica
gerador de vcuo VN
led
Boto de
programao
Conexo
pneumtica
Conexo
pneumtica
suporte de ventosa HCL
ventosa ESS
Detector de presso
Exemplo de aplicao
Paulo Abreu
Elementos de comando
pneumticos
Vlvulas pneumticas
elementos de comando, de regulao e de sinal
em circuitos pneumticos, cuja funo bsica
o condicionamento do fluxo de ar comprimido
Paulo Abreu
72
Vlvulas pneumticas
Paulo Abreu
Vlvulas pneumticas
Caracterizadas por
Funo
vlvulas direcionais
Vlvulas fluxomtricas
Vlvulas de reteno
Vlvulas manomtricas
Vlvulas de fecho
Modo de operao
Princpio de funcionamento:
Tipo de instalao
Tamanho
Paulo Abreu
73
Vlvulas direcionais
N de vias (orifcios)
N de posies
Mtodo de actuao
Mtodo de retorno de actuao
Tamanho da vias
Paulo Abreu
Paulo Abreu
74
Paulo Abreu
Acionamento Manual
Acionamento Mecnico
Acionamento Elctrico
Acionamento Pneumtico
Paulo Abreu
75
Alavanca
Boto push
Pedal
Boto pull
Pedal duplo
Boto Push/pull
Boto rotativo
Paulo Abreu
Presso
Mola
Presso, com
assistncia
pneumtica
Rolete
Presso diferencial
Rolete
escamotevel
Encravamento com
3 posies
Paulo Abreu
76
Vlvulas - tamanho
O tamanho de uma
vlvula refere-se
dimenso das vias
principais da vlvula
Tipicamente, para
vlvulas com o mesmo
princpio de
funcionamento, quanto
maior for o tamanho da
vlvula, maior o caudal
que pode ser controlado
M5
R3/8
R1/8
R1/2
R1/4
R1
R3/4
Paulo Abreu
Vlvulas - identificao
das vias
2
10
12
3
77
2
10
12
10
12
3
1
2
10
12
3
Paulo Abreu
Vlvula de 3 vias, 2
posies, de atuao
pneumtica diferencial
Vlvula de 5 vias, 2
posies, de atuao
manual por boto pressor,
retorno por mola
Vlvula 5 vias, 3 posies,
de atuao pneumtica,
centragem por molas
12
3
10
2
12
14
5
1 3
1 3
Paulo Abreu
78
Paulo Abreu
Aplicao de vlvulas
Paulo Abreu
79
Vlvulas direcionais
Entrada / sinalizao
Processamento
Controlo
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais
Entrada / sinalizao
Processamento
Controlo
Paulo Abreu
80
Vlvulas direcionais
Vlvulas direcionais:
Entrada / sinalizao
Processamento
Controlo
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais
Vlvulas direcionais:
Entrada / sinalizao
Processamento
Controlo
Paulo Abreu
81
Vlvulas de sede
Vlvulas de gaveta
de sede esfrica
de sede de prato
gaveta longitudinal
gaveta rotativa
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais de
sede de prato
12
2
12
Paulo Abreu
82
Vlvulas direcionais de
sede de prato
12
2
12
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais de
sede de prato
Paulo Abreu
83
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais - de
prato
Paulo Abreu
84
Vlvulas direcionais de
sede de esfera
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais de
gaveta longitudinal
Paulo Abreu
85
Vlvulas direcionais - de
gaveta longitudinal
14
12
1
14
12
5
3
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais - de
gaveta longitudinal
14
12
1
14
12
5
3
Paulo Abreu
86
Vlvulas direcionais - de
gaveta longitudinal
14
1 3
12
5
3
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais - de
gaveta longitudinal
14
1 3
12
5
3
Paulo Abreu
87
Vlvulas direcionais - de
gaveta longitudinal
14
1 3
12
5
3
Paulo Abreu
Vlvulas direcionais - de
gaveta longitudinal plana
Paulo Abreu
88
Vlvulas direcionais - de
gaveta rotativa
Paulo Abreu
Sequencia A+/C+/A-/ C-
animao
Paulo Abreu
89
Sequencia A+/C-/C+/A-
animao
Paulo Abreu
Vlvulas de reteno
Vlvula ou
Vlvula e
Paulo Abreu
90
Vlvula de reteno
Paulo Abreu
Vlvula ou
2
2
1
1
2
1
Paulo Abreu
91
Vlvula e
2
1
2
1
ISO 1219-1
symbol
2
Popular old
symbol
1
2
1
Paulo Abreu
2
1
Paulo Abreu
92
1
Paulo Abreu
Vlvulas fluxomtricas
Paulo Abreu
93
Vlvula estranguladora de
caudal
Paulo Abreu
Vlvula estranguladora de
caudal bidirecional
Paulo Abreu
94
Vlvula estranguladora de
caudal unidirecional
Paulo Abreu
Vlvulas manomtricas
Vlvulas de sequncia
Paulo Abreu
95
Exemplo de utilizao de
uma vlvula de sequncia
Sistema de prensagem de
uma pea utilizando um
cilindro pneumtico
Paulo Abreu
Temporizao pneumtica
(atraso ao ligar)
Paulo Abreu
96
Temporizao pneumtica
(atraso ao desligar)
Paulo Abreu
Temporizao pneumtica
(gerao de impulso)
Paulo Abreu
97
Temporizao pneumtica
(extenso de impulso)
Paulo Abreu
Vlvula no atuada
Paulo Abreu
98
Vlvula atuada
Paulo Abreu
Exemplo de circuito
(A+/t /A-)
Paulo Abreu
99
Vlvulas de fecho
Acionamento manual
Acionamento elctrico
Acionamento manual
Paulo Abreu
Electrovlvula
3
12
2
12
10
Paulo Abreu
100
Electrovlvula
3
12
2
12
10
1
Paulo Abreu
Electrovlvula
Paulo Abreu
101
Electrovlvula
Paulo Abreu
Electrovlvula
Paulo Abreu
102
Electrovlvula
Paulo Abreu
Caractersticas de uma
electrovlvula
Aspectos Pneumticos
Aspectos Elctricos
Tenso
Consumo
Aspectos de performance
Tempo de comutao
Classe de proteo
Configurao mecnica
Tipo de montagem
Paulo Abreu
103
Estrutura de um sistema de
atuao e comando pneumtico
Dispositivos de atuao
(sadas)
Elementos de comando de
potncia
(Sinais de comando)
Elementos de processamento
(Sinais de processamento)
Elementos de entrada
(Sinais de entradas)
Fonte de energia
(ar comprimido)
Paulo Abreu
sequncia A+/B+/B-/C+/C-/ASequncia
Run/End
A+
B+
BC+
CA-
animao
Paulo Abreu
104
Outros componentes
pneumticos
Paulo Abreu
Conversores
Conversores:
Caractersticas tpicas
105
Conversor
pneumtico/elctrico
1
Fixo
Regulvel
Paulo Abreu
Transmissor de Presso
Transmissor de Presso:
Caractersticas tpicas:
106
Transmissor de Presso
Transmissor de presso
SDE-2,5-10V/20MA
19560, da Festo
Tipos
Faixa de presso
- 0 ... 2,5 bar
- 0 ... 10 bar
- 0 ... 16 bar
Sada analgica
- 5V/20mA: sada analgica 1 ... 5 V e 4 ... 20 mA
- 10V/20mA: sada analgica 0 ... 10 V e 0 ... 20 mA
- Tenso 12 ... 30 V c.c.
Vantagens
- Transdutor de presso pieso-resistivo
- Gera um sinal analgico de corrente e tenso proporcional
ao valor de presso a que submetido
Paulo Abreu
Pressostatos / Vacuostatos
Pressostatos / Vacuostatos
Caractersticas tpicas:
Sada digital (comutao de contacto elctrico)
Sada analgica (tenso ou corrente)
Manmetro
Paulo Abreu
107
Pressostato / Vacuostato
Paulo Abreu
Sensores de deteco
pneumticos
Princpio de Deteco
Reflexo
Barreira de ar ( emissor/receptor)
Aplicaes tpicas:
Contagem em geral;
Controle de ferramentas de prensas e estamparias (espessuras,
rupturas, duplicidades)
Controle de borda;
Ambientes especiais: sujos, ruidosos, risco de exploso, escurido
total
Paulo Abreu
108
Paulo Abreu
bico emissor
Paulo Abreu
109
Alimentadores
pneumticos
Paulo Abreu
Alimentadores
pneumticos
http://www.deangelismaquinas.com.br/
portugues/alimentador.htm
Caractersticas
Modelo DA50AP
Comprimento
(mm)
260
Altura (mm)
55
Largura (mm)
75
Posio de
Montagem
Horizontal
Ciclos /min
At 300 p/min
Peso (Kg)
1,5 Kg
Curso (mm)
De 0 a 50 mm
Largura mxima
da fita (mm)
40
Paulo Abreu
110
Unidades hidro-pneumticas
Caractersticas:
1- Vlvula pneumtica de
comando manual
2- Estranguladores
hidrulicos unidirecionais
3-Depsito de leo de
compensao pressurizado
4 -Cilindro hidrulico de
duplo efeito assimtrico
5- Cilindro pneumtico de
duplo efeito solidrio de 4
atravs da sua haste
Configurao em paralelo
Configurao em srie
Paulo Abreu
Unidades hidro-pneumticas
Sistema constitudo por um cilindro pneumtico e um dispositivo
hidrulico multiplicador de presso, permitindo que o curso total seja
subdividido em duas fases distintas:
Movimento de aproximao rpido com foras disponveis baixas
Movimento de trabalho, com fora amplificada pelo dispositivo
hidrulico
Paulo Abreu
111
Unidades hidro-pneumticas
Sistema constitudo por um cilindro pneumtico e um
dispositivo hidrulico multiplicador de presso,
permitindo que o curso total seja subdividido em duas
fases distintas:
Movimento de aproximao rpido com foras
disponveis baixas
Movimento de trabalho, com fora amplificada pelo
dispositivo hidrulico
Paulo Abreu
Unidades hidro-pneumticas
Paulo Abreu
112
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos (I)
Funcionalidades tpicas em circuitos pneumticos
Regulao de posio
Regulao de fora/binrio
Regulao de velocidade
Temporizaes
Paulo Abreu
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos (II)
Funcionalidades tpicas em circuitos pneumticos
Comando bimanual
Paulo Abreu
113
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Regulao de posio num cilindro pneumtico:
Paulo Abreu
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Regulao de fora/binrio
Paulo Abreu
114
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Regulao de velocidade
Paulo Abreu
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Temporizaes
Paulo Abreu
115
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Funcionamento ciclo a ciclo / funcionamento contnuo
Paulo Abreu
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Comando bi-manual
Paulo Abreu
116
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Comando de despressurizao do actuador (actuador livre)
Paulo Abreu
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Comando com memorizaes
Paulo Abreu
117
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Recurso a Fins de curso virtuais,
para gerao de um sinal correspondente atuao de um fim de
curso real
Paulo Abreu
Anlise e sntese de
circuitos pneumticos
Arranque com pressurizao controlada
www.aircom.net
Paulo Abreu
118
Controlo de um cilindro de
simples efeito (1)
Circuito de comando pneumtico directo
Notar:
Manmetro de presso(1Z)
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
simples efeito (2)
Circuito de comando pneumtico indirecto
Notar:
Paulo Abreu
119
Controlo de um cilindro de
simples efeito (3)
Circuito electropneumtico
Notar:
Unidade de condicionamento
do ar (0Z)
Contacto elctrico de
accionamento manual,
monoestvel (1S1)
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
simples efeito (4)
Circuito de comando pneumtico
a partir de duas vlvulas
monoestveis
Notar:
Paulo Abreu
120
Controlo de um cilindro de
simples efeito (5)
Circuito electropneumtico
Notar:
Unidade de
condicionamento do ar (0Z)
Electrovlvula biestvel
(1V)
Dois Contactos elctricos
de accionamento manual,
monoestveis (1S1
avano e 1S2 recuo)
Memorizao de ordem de
avano e de recuo pela
vlvula 1V
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
simples efeito (6)
Circuito de comando pneumtico
com vlvula de escape rpido
Notar:
Memorizao de ordem de
avano e de recuo pela vlvula
1V1
Paulo Abreu
121
Controlo de um cilindro de
simples efeito (7)
Circuito de comando pneumtico com
regulao de velocidade
Notar:
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
simples efeito (8)
Circuito de comando pneumtico
com vlvula de temporizao
Notar:
Alimentao da vlvula de
temporizao a partir do ar da rede
Paulo Abreu
122
Controlo de um cilindro de
simples efeito (9)
Circuito de comando pneumtico
com vlvula de temporizao
Notar:
Recuo do cilindro por vlvula de
temporizao (1V1)
Alimentao da vlvula de
temporizao a partir da linha de
alimentao do cilindro
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
simples efeito (10)
Circuito de comando pneumtico
com vlvula de sequncia
Notar:
Paulo Abreu
123
Controlo de um cilindro de
simples efeito (11)
Circuito electropneumtico
com pressostato
Notar:
Memorizao de ordem de
avano e de recuo pela
vlvula 1V1
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (1)
Circuito de comando pneumtico de
comando directo e indirecto
Notar:
Comando manual
directo e indirecto
Unidade de
tratamento do ar
Paulo Abreu
124
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (2)
Circuito electropneumtico
Notar:
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (3)
Circuito electropneumtico
Notar:
Memorizao da activao do
solenide da vlvula (ordem de
avano) feita no circuito de
comando, por rel auxiliar, com
montagem de auto-alimentao
Montagem de auto-alimentao
com prioridade ao ligar e com
prioridade ao desligar
Paulo Abreu
125
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (4)
Circuito de comando
pneumtico com vlvula de
escape rpido e estrangulador
Notar:
Vlvulas estranguladoras de
caudal unidireccionais (1V4 e
1V5) para regular velocidade
do cilindro 1A2
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (5)
Circuito de comando pneumtico
com vlvula de temporizao
Notar:
Alimentao da vlvula de
temporizao a partir da linha de
alimentao da cmara de avano
do cilindro
Paulo Abreu
126
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (6)
Movimento de vaivm de
cilindro com fins de curso
Notar:
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (7)
Movimento de vaivm de
cilindro com possibilidade
de funcionamento em
contnuo
Notar:
Funcionamento ciclo a
ciclo (1S3) ou em
contnuo por actuao em
vlvula biestvel (1S4)
Vlvula unidireccional
0V2 permite
despressurizar a linha de
alimentao do cilindro,
quando desligado o ar
em 0V1
Paulo Abreu
127
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (8)
Movimento de vaivm de
cilindro com paragem de
emergncia
Notar:
Paragem de emergncia
por actuao em 1S5,
deixando o cilindro livre
Reinicio por actuao em
1S6
Paulo Abreu
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (9)
Movimento de vaivm de cilindro
Notar:
Paulo Abreu
128
Controlo de um cilindro de
duplo efeito (10)
Paulo Abreu
Problema 1
Paulo Abreu
129
Problema 1
Paulo Abreu
Problema 2
(prova de Jan. 2007)
Paulo Abreu
130
Problema 2
Paulo Abreu
Problema 3
(prova de Fev. 2007)
Um cilindro pneumtico de haste dupla desloca
uma porta de correr de um armazm. Apresente
um circuito de comando exclusivamente
pneumtico que incorpore as seguintes
funcionalidades:
Paulo Abreu
131
Problema 3
Paulo Abreu
Problema 4
(Prova de Jan. 2008)
i)
Paulo Abreu
132
Problema 4
Paulo Abreu
Problema 5
(Prova de Fev. 2008)
Pretende-se projectar um sistema electropneumtico para
implementao de movimentos contnuos de vaivm de
um cilindro de duplo efeito assimtrico. O sistema dever
permitir o controlo da velocidade do cilindro de modo a
ser possvel uma velocidade lenta na primeira metade do
movimento de avano e uma velocidade rpida no restante
curso de avano. O recuo dever ser realizado a uma s
velocidade.
Paulo Abreu
133
Problema 5
S1
S2
VA1
S3
VA0
VE1
VE0
Paulo Abreu
Problema 5
24V
START
KS
KS
KS3
KVA
KVA
S1
S2
S3
KS3
STOP
KS
KS3
VA1
KVA
VA0
VE0
VE1
0V
Paulo Abreu
134
Problema 6
(Prova de Jan. 2009)
Pretende-se projectar um circuito electropneumtico para comando de um actuador
angular de acordo com a seguinte especificao de funcionamento:
uma vez atingida a posio S2, o actuador dever-se- mover no sentido directo
(sentido B), mesmo que o boto de comando se mantenha actuado;
Problema 6
Paulo Abreu
135
Problema 6
Paulo Abreu
Problema 7
(Prova de Fev. 2009)
Considere o circuito representado ao lado.
a) Tendo-se verificado uma avaria na vlvula 5/2, foi
posta a hiptese de a substituir por duas vlvulas
3/2, monoestveis, de accionamento pneumtico,
que existiam em armazm. Apresente uma soluo
que mantenha a mesma funcionalidade do circuito
apresentado, utilizando as referidas vlvulas 3/2.
Paulo Abreu
136
Problema 7
Paulo Abreu
ANEXOS
Paulo Abreu
137
Ar
Compressor
Secador de ar
Reservatrio
Rede de distribuio
Preparao do ar (regulao)
Controlo (vlvulas)
Paulo Abreu
Preparao de ar
comprimido
compresso do ar
a regulao da presso do ar
Paulo Abreu
138
Preparao de ar
comprimido
Paulo Abreu
Produo de ar
comprimido
Recurso a compressores
Volumtricos:
Compressor de mbolo-pisto
Compressor de parafuso
Dinmicos
Turbo-compressor
Paulo Abreu
139
Caractersticas de um
compressor
Dbito
Presso
Tipo de Acionamento
elctrico
motor a exploso (gasolina, diesel)
Lugar de montagem
Reservatrio
Rudo
Custo
Paulo Abreu
Dbito de um compressor
Unidades possveis
Converso
atendendo a que p0 V0 / T0 = p1 V1 / T1
V1 = p0 V0 T1 / ( T0 p1 )
e por tal,
Q1 = p0 Q0 T1 / ( T0 p1 )
Paulo Abreu
140
Reservatrio
Funes
armazenar ar comprimido
aumentar o arrefecimento (recolha de gua
condensada)
nivelar as presses ao longo da rede de distribuio
amortecer as pulsaes resultantes do funcionamento
alternativo do compressor
dbito do compressor
consumo de ar
tipo de regulao do compressor
Paulo Abreu
segurana
Tubo de distribuio
Unidade integrada de
compressor e arrefecimento
SWP
10bar
Vlvula de corte
reservatrio
Vlvula de drenagem
drenagem
Paulo Abreu
141
Ar comprimido e gua
Quando o ar
comprimido, o vapor de
gua presente no ar,
pode condensar, criandose gua, para alm da
humidade que continua a
existir no ar
Ar
saturado
gua
Orifcio
de purga
Paulo Abreu
Humidade do Ar
Terminologia utilizada:
Paulo Abreu
142
Temperatura [ Celsius]
Humidade Relativa do Ar
Humidade relativa = m/ m
m - massa de vapor de gua que existe num dado volume de ar
m - massa de vapor de gua que existiria no mesmo volume de ar se o ar
estivesse saturado de humidade temperatura e presso a que se encontra
25% HR 50% HR
100% HR
40
20
0
-20
-40
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Gramas de vapor de gua/ metro cbico de ar [g/m3]
Paulo Abreu
Contedo de
gua [g/m3] em
ar saturado,
em funo da
presso
absoluta e
temperatura
Massa
de gua
[g/m3]
143
Massa
de gua
[g/m3]
gua contida no ar
comprimido
Paulo Abreu
144
gua contida no ar
comprimido
Paulo Abreu
gua contida no ar
comprimido
Paulo Abreu
145
gua contida no ar
comprimido
Paulo Abreu
gua contida no ar
comprimido
Paulo Abreu
146
gua contida no ar
comprimido
Paulo Abreu
gua contida no ar
comprimido
Paulo Abreu
147
Secagem de Ar
Comprimido
Mtodos de secagem
processo qumico
processo fsico
Paulo Abreu
Secagem de Ar
Comprimido
processo qumico
necessidade de substituir o
material de secagem
Instalao simples, sem
necessidade de alimentao
elctrica
Custo de operao elevado
Festo
Paulo Abreu
148
Secagem de Ar
Comprimido
processo fsico
o ar comprimido passa
atravs de um permutador
contendo material (100%
xido de silcio) que retm
a humidade presente no ar;
quando o permutador fica
saturado, comuta-se para
um outra permutador, e
pelo primeiro, soprado ar
quente, que absorver a
humidade do meio secador
Festo
Paulo Abreu
Secagem de Ar por
Arrefecimento
Entrada de
ar quente e
hmido
Sada de
ar seco
M
Unidade de
refrigerao
Purga
Paulo Abreu
149
Qualidade do Ar
Paulo Abreu
Qualidade do Ar
ISO 8573-1
Class
Particle size
Particle
density
max. in m
max. in mg/m3
0,1
0,1
15
Water
Pressure dew
point in C
Oil
Water
mg/m3
-70
0,01
-40
120
0,1
-20
880
6.000
40
10
7.800
25
10
9.400
Pressure dew point is the temperature to which compressed air must be cooled
before water vapour in the air starts to condense into water particles
Paulo Abreu
150
Exerccio
Um compressor do tipo ZR-3B da Atlas Copco debita 0,250 m3/s de ar livre. O ar comprimido arrefecido num
arrefecedor intermdio do compressor (intercooler), com circulao de gua at uma temperatura de 30 C. A
presso intermdia no arrefecedor de 1,8 bar (relativos). sada do compressor colocado um reservatrio de ar
que mantm uma temperatura da ordem dos 30 C.
Exerccio
Paulo Abreu
151
Exerccio
p u p atm
)
p atm
Q pu Q al (
p atm
)
p u p atm
Q pu 450 [l/min] x (
41 10 -3 3
1 [bar]
[m / s ] 6.8 10-4 [m 3 / s ]
) 41[l/min]
60
10[bar ] 1[bar ]
P[W ] p[ N / m 2 ] Q[m 3 / s ]
Ppneumtica [W ] 10 105 [ N / m 2 ] 6.8 10-4 [m 3 / s ] 680[W ]
Pelctrica Ppneumtica / compressor
Pelctrica [W ] 680[W ] / 18% 3780[W ]
Paulo Abreu
Distribuio de ar
comprimido
Rede de ar comprimido
Caractersticas tpicas
Rede em anel
Tubos de purga
Montagem dos tubos com inclinao
Pontos de ligao rede principal de modo a
minimizar a passagem de gua
Passadores para permitir isolar parcialmente a
rede, para manuteno
Unidades de FRL antes de cada aplicao
Paulo Abreu
152
Rede de distribuio de ar
comprimido
Festo
Paulo Abreu
Rede de distribuio de ar
comprimido
Pontos de ligao rede principal de modo a
minimizar a passagem de gua
Soluo
errada!
Soluo
genrica
Soluo LEGRIS
(www.transair.legris.com)
Paulo Abreu
153
Rede de distribuio de ar
comprimido
Materiais dos tubos de uma rede de distribuio de ar
Ao galvanizado
PVC, plstico
Ao inoxidvel
Alumnio
Sistemas de ligao entre tubos
Soldadura
Colagem
Roscagem
Engates rpidos
Ateno a problemas de :
Corroso metlica / qumica
Variao dimensional com a temperatura
Sistemas de fixao
Paulo Abreu
Rede de distribuio de ar
comprimido
Clculo dos dimetros dos tubos da rede:
uso de bacos
Ter em considerao:
Comprimento da rede
N e tipo de acessrios da rede (curvas, vlvulas, joelhos,...) ,
traduzidos em comprimento equivalente de rede
Dbito do compressor (ou consumo de ar previsto)
Presso de trabalho
Queda de presso mxima admissvel (valor tpico 0,1 bar)
Futura necessidade de ampliao da rede e de aumento de consumo
de ar
Disponibilidade de dimetros de tubos dos fornecedores (exemplo:
LEGRIS fornece tubos de diam. 16.5, 25, 40, 63, 76 e 100 mm)
Paulo Abreu
154
Hesse
Compressed Air
as an Energy Carrier
Blue Digest on Automation
2002 by Festo AG & Co.
Paulo Abreu
dimetros
8 ... 63 mm
cursos
10 ... 500 mm
cursos especiais
cilindros de dimenses
normalizadas em stock
dimetros
32 ... 100 mm
cursos
10 ... 500 mm
com corpo em ao inoxidvel
raspador da haste em PUR
aprovado para indstria alimentar
massa lubrificante (de acordo
com USDA-H1) e raspador da
haste (de acordo com FDA)
Paulo Abreu
155
Dimetros
32 ... 125 mm
Cursos
1 ... 2,000 mm
com amortecimento de fim de
curso ajustvel (PPV)
Paulo Abreu
Conjunto cilindro/vlvula
combinado
Tipo DNCV
156
dimetros
12 ... 125 mm
cursos
at 500 mm
Larga variedade de variantes e tamanhos
para alm dos normalizados
Elementos de montagem para todas as
necessidades
Possibilidade de montagem de sensores em
qualquer de 3 faces
Suporte informtico de dados e elementos
de CAD para fcil e rigoroso apoio
concepo em engenharia
Cilindros de aperto
(lineares e com rotao)
Type CLR
guiamentos integrados
dimetros
12 ... 63 mm
cursos de aperto
10 ... 50 mm
ngulo de rotao
90
ambiente limpo
Classe 7
Paulo Abreu
Paulo Abreu
157
Mesas deslizantes
Tipo SLT, SLS, SLF
dimetros:
SLT: 6 ... 25 mm
SLS/SLF: 6 ... 16 mm
cursos
10 ... 200 mm
5 ... 30/10 ... 80 mm
vida aprox. de 20 milhes de ciclos
devido a guia em U interna
Paulo Abreu
dimetros
10 ... 80 mm
cursos
25 ... 500 mm
guias de esferas circulantes
grande resistncia a esforos de
toro
Unidade de guiamento
Tipo DFC
dimetros
4, 6, 10 mm
cursos
5 ... 30 mm
com guias planas ou com esferas
recirculantes
Paulo Abreu
158
dimetros
6, 10, 16 mm
cursos
10 ... 100 mm
com guias planas ou com esferas
recirculantes
Actuador guiado
Tipo DFM
dimetros
12 ... 100 mm
cursos
10 ... 200 mm
com guias planas ou com esferas
recirculantes
Paulo Abreu
amortecimento pneumtico de
fim de curso ajustvel ou
amortecedores externos
rigor de posicionamento nos
extremos (melhor que 0.05 mm )
2 chumaceiras por haste de guia
dimetros
12 ... 63 mm
cursos
at 400 mm
com guias planas ou com esferas
recirculantes
Cilindro batente
Tipo STA
batente de comportamento
suave, sem vibrao ou rudo para
cargas at 300 kg. Atuao
simples por vlvula.
dimetros
20 ... 80 mm
cursos
15 ... 40 mm
de simples ou duplo efeito
Paulo Abreu
159
Gama de actuadores da
FESTO
Msculo pneumtico
Tipo MAS
Cilindro de aperto
Tipo EV
Dimetros de 40 ... 63 mm
Cursos de 3 ... 5 mm
Cilindro de simples efeito
Hermeticamente selado
Paulo Abreu
Gama de actuadores da
FESTO
Cilindros de fole
Tipo EB/EBS
Paulo Abreu
160
Gama de actuadores da
FESTO
Actuador angular
Tipo DSM
Actuador angular
Tipo DRQD
Paulo Abreu
Gama de actuadores da
FESTO
Unidade de rotao e translao
integrada
Tipo DSL
Garra rotativa
Tipo HGDS
Paulo Abreu
161
Micro/Mini/Midi
Baixo consumo.
Largura 10, 15, 18 mm
Caudais 80, 200, 500 l/min
Actuao directa ou indirecta
Pre-montagem do conector
elctrico
Disponibilidade de terminais de
vlvulas
Paulo Abreu
VDMA:
Vlvulas Universal
Tiger 2000
ISO:
Paulo Abreu
162
Paulo Abreu
163
Paulo Abreu
Paulo Abreu
164
Paulo Abreu
Paulo Abreu
165
Paulo Abreu
166
Sistema modular
Fcil de limpar e resistente a corroso, para uso em indstria alimentar
Vlvulas: 2 x 3/2-, 5/2-, 5/2- duplo solenide, 5/3
Caudais 300 ... 650 l/min
N de vlvulas 4 ... 12 , N de solenides 8 ... 24
Ligao por ficha de pinos, fieldbus e DeviceNEt
Classe de proteco IP65/IP67
Paulo Abreu
167
Formato reduzido
Capacidade para 16 vlvulas de 10 mm
Vlvulas : 5/2-, 5/2- duplo solenide , 5/3-, 2 x 3/2-, 5/3-, 2 x 2/2-, 1 x 3/2- com
alimentao de ar externa
Gama de presses -0.9 ... 7 bar
Caudal 170 l/min
Ligao Fieldbus e DeviceNet
Classe de proteco IP40
Paulo Abreu
Paulo Abreu
168
Caractersticas de
electrovlvulas da Festo
Paulo Abreu
Caractersticas de solenides
de vlvulas Festo
Paulo Abreu
169
Bibliografia e Fontes de
Informao
BIBLIOGRAFIA
Introduo pneumtica
H. Meixner, R Kobler
Festo 7301 Berkheim
Pneumatics,
Peter Croser, Frank Ebel,
Copyright by Festo Didactic, 2002
99 Examples of Pneumatic
Applications
Stefan Hesse, Blue Digest on
Automation 2000 by Festo AG &
Co.
Fabricantes de equipamento
pneumtico
http://www.festo.com
http://www.norgren.com
http://www.parker.com/
http://www.smcpneumatics.ca
http://www.piab.com
http://www.boschrexroth.co
m/pneumatics-catalog
Catlogos de Equipamento diverso
http://rswww.com/
http://www.farnell.com/
Paulo Abreu
170