Trabalho Introdução À Engenharia de Segurança Do Trabalho
Trabalho Introdução À Engenharia de Segurança Do Trabalho
Trabalho Introdução À Engenharia de Segurança Do Trabalho
SO JOS
2017
2
ISMAEL JOS BASSO
FACULDADE ESTCIO DE S
SO JOS
2017
3
RESUMO
4
SUMRIO
1 INTRODUO......................................................................................................................5
2 QUESTIONRIO RESPONDIDO.......................................................................................6
3 CONSIDERAES FINAIS..............................................................................................14
REFERNCIA BIBLIOGRFICA.........................................................................................15
5
1 INTRODUO
6
2 QUESTIONRIO RESPONDIDO
7
III Analisar os mtodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de
risco de acidentes do trabalho, doenas profissionais e do trabalho e a
presena de agentes ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua
eliminao ou seu controle;
IV Executar os procedimentos de segurana e higiene do trabalho e avaliar
os resultados alcanados, adequando-os as estratgias utilizadas de maneira
a integrar o processo prevencionista em sua planificao, beneficiando o
trabalhador;
V Executar os programas de preveno de acidentes do trabalho, doenas
profissionais e do trabalho nos ambientes de trabalho com a participao dos
trabalhadores, acompanhando e avaliando seus resultados, bem como
sugerindo constante atualizao dos mesmos e estabelecendo
procedimentos a serem seguidos;
VI Promover debates, encontros, campanhas, seminrios, palestras,
reunies, treinamento e utilizar outros recursos de ordem didtica e
pedaggica com o objetivo de divulgar as normas de segurana e higiene do
trabalho, assuntos tcnicos, administrativos e prevencionistas, visando evitar
acidentes do trabalho, doenas profissionais e do trabalho;
VII Executar as normas de segurana referentes a projetos de construo,
ampliao, reforma, arranjos fsicos e de fluxo, com vistas observncia das
medidas de segurana e higiene do trabalho, inclusive por terceiros;
VIII Encaminhar aos setores e reas competentes normas, regulamentos,
documentao, dados estatsticos, resultados de anlises e avaliaes,
materiais de apoio tcnico, educacional e outros de divulgao para
conhecimento e auto-desenvolvimento do trabalhador;
IX indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteo contra incndio,
recursos audiovisuais e didticos e outros materiais considerados
indispensveis, de acordo com a legislao vigente, dentro das qualidades e
especificaes tcnicas recomendadas, avaliando seu desempenho;
X cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao
tratamento e destinao dos resduos industriais, incentivando e
conscientizando o trabalhador da sua importncia para a vida;
8
XI orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto
aos procedimentos de segurana e higiene do trabalho previstos na
legislao ou constantes em contratos de prestao de servio;
XII executar as atividades ligadas segurana e higiene do trabalho
utilizando mtodos e tcnicas cientficas, observando dispositivos legais e
institucionais que objetivem a eliminao, controle ou reduo permanente
dos riscos de acidentes do trabalho e a melhoria das condies do ambiente,
para preservar a integridade fsica e mental dos trabalhadores;
XIII levantar e estudar os dados estatsticos de acidentes do trabalho,
doenas profissionais e do trabalho, calcular a freqncia e a gravidade
destes para ajustes das aes prevencionistas, normas, regulamentos e
outros dispositivos de ordem tcnica, que permitam a proteo coletiva e
individual;
XIV articular-se e colaborar com os setores responsveis pelos recursos
humanos, fornecendo-lhes resultados de levantamentos tcnicos de riscos
das reas e atividades para subsidiar a adoo de medidas de preveno a
nvel de pessoal;
XV informar os trabalhadores e o empregador sobre as atividades
insalubres, perigosas e penosas existentes na empresa, seus riscos
especficos, bem como as medidas e alternativas de eliminao ou
neutralizao dos mesmos;
XVI avaliar as condies ambientais de trabalho e emitir parecer tcnico
que subsidie o planejamento e a organizao do trabalho de forma segura
para o trabalhador;
XVII articular-se e colaborar com os rgos e entidades ligados
preveno de acidentes do trabalho, doenas profissionais e do trabalho.
XVIII participar de seminrios, treinamentos, congressos e cursos visando o
intercmbio e o aperfeioamento profissional.
Engenheiro de Segurana do Trabalho
De acordo com o Art. 4 da Resoluo CONFEA n 325 de 27 de novembro
de 1987, so atribuies dos profissionais de engenharia de segurana do
trabalho:
9
1- Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os servios de
Engenharia de Segurana Trabalho;
2- Estudar as condies de segurana dos locais de trabalho e das
instalaes e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de
controle de risco, controle de poluio, higiene do trabalho, ergonomia,
proteo contra incndio e saneamento;
3- Planejar e desenvolver a implantao de tcnicas relativas a
gerenciamento e controle de riscos;
4- Vistoriar, avaliar, realizar percias, arbitrar, emitir parecer, laudos tcnicos e
indicar medidas de controle sobre grau de exposio e agentes agressivos
de riscos fsicos, qumicos e biolgicos, tais como: poluentes atmosfricos,
rudos, calor radiao em geral e presses anormais, caracterizando as
atividades, operaes e locais insalubres e perigosos;
5- Analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo
medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatsticos,
inclusive com respeito a custos;
6- Propor polticas, programas, normas e regulamentos de Segurana do
Trabalho, zelando pela sua observncia;
7- Elaborar projetos de sistemas de segurana e assessorar a elaborao de
projetos de obras, instalaes e equipamentos, opinando do ponto de
vista da Engenharia de Segurana;
8- Estudar instalaes, mquinas e equipamentos, identificando seus pontos
de risco e projetando dispositivos de Segurana;
9- Projetar sistemas de proteo contra incndio, coordenar atividades de
combate a incndio e de salvamento e elaborar planos para emergncia e
catstrofes;
10-Inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a Segurana do
Trabalho, delimitando reas de periculosidade;
11- Especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteo coletiva e
equipamentos de segurana, inclusive os de proteo individual e os de
proteo contra incndio, assegurando-se de sua qualidade e eficincia;
12-Opinar e participar da especificao para aquisio de substncias e
equipamentos cuja manipulao, armazenamento, transporte ou
10
funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do
recebimento e da expedio;
13-Elaborar planos destinados a criar e desenvolver a preveno de
acidentes, promovendo a instalao de comisses e assessorando-lhes o
funcionamento;
14-Orientar o treinamento especfico de segurana do trabalho e assessorar
a elaborao de programas de treinamento geral, no que diz respeito
Segurana do Trabalho;
15-Acompanhar a execuo de obras e servios decorrentes da adoo de
medidas de segurana, quando a complexidade dos trabalhos a executar
assim o exigir;
16-Colaborar na fixao de requisitos de aptido para o exerccio de funes,
apontando os riscos decorrentes desses exerccios;
17-Propor medidas preventivas no campo de Segurana do Trabalho, em
face do conhecimento da natureza e gravidade das leses provenientes
do Acidente de Trabalho, includas as doenas do trabalho;
18-Informar aos trabalhadores e comunidade, diretamente ou por meio de
seus representantes, as condies que possam trazer danos sua
integridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos e que
devero ser tomadas.
Mdico do Trabalho
De acordo com a Resoluo CFM n 1.488 de 06 de maro de 1998 so
atribuies e deveres do Mdico do Trabalho:
Art. 1 - Aos mdicos que prestam assistncia mdica ao trabalhador,
independentemente de sua especialidade ou local em que atuem, cabe:
I - assistir ao trabalhador, elaborar seu pronturio mdico e fazer todos os
encaminhamentos devidos;
II - fornecer atestados e pareceres para o afastamento do trabalho sempre
que necessrio, CONSIDERANDO que o repouso, o acesso a terapias ou o
afastamento de determinados agentes agressivos faz parte do tratamento;
III - fornecer laudos, pareceres e relatrios de exame mdico e dar
encaminhamento, sempre que necessrio, para benefcio do paciente e
dentro dos preceitos ticos, quanto aos dados de diagnstico, prognstico e
11
tempo previsto de tratamento. Quando requerido pelo paciente, deve o
mdico por sua disposio tudo o que se refira ao seu atendimento, em
especial cpia dos exames e pronturio mdico.
Art. 2 - Para o estabelecimento do nexo causal entre os transtornos de sade
e as atividades do trabalhador, alm do exame clnico (fsico e mental) e os
exames complementares, quando necessrios, deve o mdico considerar:
I - a histria clnica e ocupacional, decisiva em qualquer diagnstico e/ou
investigao de nexo causal;
II - o estudo do local de trabalho;
III - o estudo da organizao do trabalho;
IV - os dados epidemiolgicos;
V - a literatura atualizada;
VI - a ocorrncia de quadro clnico ou subclnico em trabalhador exposto a
condies agressivas;
VII - a identificao de riscos fsicos, qumicos, biolgicos, mecnicos,
estressantes e outros;
VIII - o depoimento e a experincia dos trabalhadores;
IX - os conhecimentos e as prticas de outras disciplinas e de seus
profissionais, sejam ou no da rea da sade.
Art. 3 - Aos mdicos que trabalham em empresas, independentemente de
sua especialidade, atribuio:
I - atuar visando essencialmente promoo da sade e preveno da
doena, conhecendo, para tanto, os processos produtivos e o ambiente de
trabalho da empresa;
II - avaliar as condies de sade do trabalhador para determinadas funes
e/ou ambientes, indicando sua alocao para trabalhos compatveis com suas
condies de sade, orientando-o, se necessrio, no processo de adaptao;
III - dar conhecimento aos empregadores, trabalhadores, comisses de
sade, CIPAS e representantes sindicais, atravs de cpias de
encaminhamentos, solicitaes e outros documentos, dos riscos existentes no
ambiente de trabalho, bem como dos outros informes tcnicos de que
dispuser, desde que resguardado o sigilo profissional;
12
IV - Promover a emisso de Comunicao de Acidente do Trabalho, ou outro
documento que comprove o evento infortunstico, sempre que houver
acidente ou molstia causada pelo trabalho. Essa emisso deve ser feita at
mesmo na suspeita de nexo causal da doena com o trabalho. Deve ser
fornecida cpia dessa documentao ao trabalhador;
V - Notificar, formalmente, o rgo pblico competente quando houver
suspeita ou comprovao de transtornos da sade atribuveis ao trabalho,
bem como recomendar ao empregador a adoo dos procedimentos cabveis,
independentemente da necessidade de afastar o empregado do trabalho.
Art. 4 - So deveres dos mdicos de empresa que prestam assistncia
mdica ao trabalhador, independentemente de sua especialidade:
I - atuar junto empresa para eliminar ou atenuar a nocividade dos processos
de produo e organizao do trabalho, sempre que haja risco de agresso
sade;
II - promover o acesso ao trabalho de portadores de afeces e deficincias
para o trabalho, desde que este no as agrave ou ponha em risco sua vida;
III - opor-se a qualquer ato discriminatrio impeditivo do acesso ou
permanncia da gestante no trabalho, preservando-a, e ao feto, de possveis
agravos ou riscos decorrentes de suas funes, tarefas e condies
ambientais.
e) Definir o Grupo da CIPA que ela pertence.
De acordo com o quadro III da NR5 (Portaria SIT n. 247, de 12 de julho de
2011) o grupo da CIPA para CNAE 15.31-9 o agrupamento C-5.
f) Montar sua CIPA.
Do quadro I da NR5, considerando um efetivo de 864 trabalhadores (5011000) e o agrupamento C-5 podemos montar a CIPA com os seguintes
membros:
13
Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, sero por eles
designados.
Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, sero eleitos em
escrutnio secreto, do qual participem, independentemente de filiao sindical,
exclusivamente os empregados interessados.
g) Sugira um tema central para a SIPAT desta empresa definindo ainda os
principais temas de cada palestra.
A sigla SIPAT refere-se a Semana Interna de Preveno de Acidentes que de
acordo com a NR5 deve ser promovida anualmente por empresas com
SESMT. Essa semana promovida e organizada pela empresa e pelos
membros do SESMT e da CIPA para abordar assuntos voltados a preveno
de acidentes de trabalho e doenas ocupacionais.
Como tema central minha sugesto seria Trabalhando sem Estresse. A
inteno abordar formas de organizar a vida profissional e pessoal dos
trabalhadores objetivando a diminuio ou eliminao de fatores causadores
do estresse, evitando assim acidentes causados por estafa mental e fsica.
Ainda como temas paralelos e complementares da SIPAT, gostaria de abordar
os seguintes assuntos:
Percepo de riscos.
DST / AIDS.
Resduos Industriais.
Ergonomia.
14
3 CONSIDERAES FINAIS
15
REFERNCIA BIBLIOGRFICA
no
D.O.U.,
de
06
maro
1998.
Disponvel
em:
<