Geometria Elementar PDF
Geometria Elementar PDF
Geometria Elementar PDF
ELEMENTAR
GEOMETRIA ELEMENTAR
EXERCCIOS DE GEOMETRIA
CAPTULO 1
7
Geometria Elementar
Aplicaes numricas:
Para o tringulo, n 3 = 0;
n 3
Logo: n =0
2
Para o quadriltero, temos n = 4; n 3 = 1;
n 3
Logo: n =2
2
8
Captulo 1
AC + BD < AB + BC + CD + AD.
2) Temos: OA + OB > AB
OB + OC > BC
OC + OD > CD
OD + OA > AD.
Somando estas desigualdades, e dividindo cada soma por 2, temos:
OA + OB + OC + OD > 1 (AB + BC + CD + AD),
2
ou, finalmente: AC + BD > 1 (AB + BC + CD + AD).
2
1) Tem-se:
OA + OB < AC + BC
OB + OC < AB + AC
OA + OC < AB + BC.
Somando membro a membro e dividindo por 2, temos:
OA + OB + OC < AB + AC + BC.
9
Geometria Elementar
2) Temos tambm:
OA + OB > AB
OA + OC > AC
OB + OC > BC.
Somando e dividindo por 2, obtemos:
OA + OB + OC > 1 (AB + AC + BC).
2
Soluo:
Temos:
AB = A'B', BC = B'C', CD = C'D', DE = D'E', B = B', C = C', D = D';
digo que os dois polgonos so iguais.
Com efeito, transporto o polgono A'B'C'D'E' sobre ABCDE, de modo que A'B'
coincida com AB. Em consequncia da igualdade dos ngulos, os lados B'C',
C'D', D'E' coincidiro respectivamente com os lados iguais BC, CD, DE.
Estando A' sobre A, e E' sobre E, A'E' se confundir com AE, e o mesmo se
dar com os polgonos.
10
Captulo 1
Soluo:
Temos:
AB = A'B', BC = B'C', CD = C'D, DE = D'E', EA = E'A' e A = A', B = B; digo que
estes dois polgonos so iguais.
Com efeito, transporto o polgono A'B'C'D'E' sobre o polgono ABCDE, de modo
que A'B' coincida com AB. Em consequncia da igualdade dos ngulos A e A', B e
B', os lados A'B, B'C', A'E' coincidiro respectivamente com os lados iguais AB,
BC, AE. Alm disso, se eu traar as diagonais (tra-las) C'E' e CE, estas retas
coincidem tambm; o mesmo se d com os tringulos C'E'D' e CED, pois tm os 3
lados iguais e semelhantemente dispostos; logo, os dois polgonos so iguais.
Soluo:
Teremos: AM < 1 (AB + AC).
2
Com efeito: prolonguemos a mediana AM do comprimento MD = AM, e
tracemos BD.
Os dois tringulos ACM, BDM so iguais e, por conseguinte, AC = BD. Mas temos
AD = 2AM < AB + BD, ou 2AM < AB + AC, ou, enfim: AM < 1 (AB + AC).
2
Operar-se-ia da mesma forma para as medianas BN, CP.
11
Geometria Elementar
2AM < AB + AC
2BN < BA + BC
2CP < AC + BC.
Feita a soma, e dividida por 2, obtemos: AM + BN + CP < AB + BC + AC.
2) Temos (n 60):
AM > AB BM
AM > AC CM.
Adicionando, obtemos: 2AM > AB + AC BC.
Temos igualmente: 2BN > AB + BC AC
2CP > AC + BC AB.
Somemos essas trs desigualdades, reduzamos e dividamos por 2; vir:
AM + BN + CP > 1 (AB + BC + AC).
2
12
Captulo 1
13
Geometria Elementar
Soluo: Tracemos a reta AB e uma reta qualquer PE, cortando o meio de AB:
PE a reta pedida.
De fato, abaixemos sobre essa reta as perpendiculares AD e BE; obteremos
dois tringulos ADC e BCE, iguais, por terem a hipotenusa igual e ngulos
agudos em C iguais; onde: AD = BE; logo, PE a reta pedida.
14
Captulo 1
, pois, natural procurarmos abaixo da reta um ponto A', tal que a reta A'B seja
igual linha quebrada que devemos percorrer para irmos de A a B. Para isto,
abaixemos sobre MN a perpendicular AD, e prolonguemo-la de um comprimento
DA' = AD (o ponto A' simtrico de A em relao a MN). Enfim, tracemos a reta
A'B: o trajeto ACB o mais curto caminho procurado.
Para demonstr-lo, provemos que qualquer outro, AEB, maior. Segundo a
construo da figura, ACB pode substituir-se por A'CB e AEB por A'EB; ora,
claro que temos: A'EB > A'CB.
Soluo: Sejam A' e B' os pontos simtricos de A e B, e A'B' a reta que os une:
tracemos AC e BD, e teremos a linha quebrada ACDB, como sendo o caminho
mais curto de A a B, tocando os lados Ox e Oy. Para demonstr-lo, provemos
que qualquer outro, AC'D'B por exemplo, maior.
De acordo com a construo da figura, podemos substituir ACDB por A'CDB' e
AC'D'B por A'C'D'B', sendo evidente que temos A'C'D'B' > A'CDB'.
15
Geometria Elementar
16
Captulo 1
17
Geometria Elementar
A
Soluo: Deveremos ter: O = 1r + .
2
B+C
Com efeito, no tringulo BOC, temos: O = 2r . Mas o tringulo proposto
2
d: B + C = 2r A ou, dividindo por 2 ambos os membros desta igualdade:
B+C A A A
= 1r ; onde O = 2r 1r + = 1r + .
2 2 2 2
Com efeito, B + C = 1r. Tambm temos C + DAC = 1r, portanto B = DAC. Alis,
C = EAC; e, finalmente: DAE = DAC EAC = B C
18
Captulo 1
19
Geometria Elementar
NOTA. Do que precede, resulta que se, pelos vrtices de um tringulo ABC,
traarmos paralelas aos lados, o tringulo DEF assim formado o qudruplo do
primeiro. Os tringulos ABC e ABF so iguais por terem os trs lados
respectivamente iguais. Pela mesma razo, os tringulos AEC e BCD tambm
so iguais ao tringulo ABC; logo, DEF o qudruplo de ABC.
20
Captulo 1
53. Mostre que as retas HF e GE, que unem os meios dos lados
opostos de um quadriltero, e a reta IJ, que une os meios
das diagonais, concorrem a um mesmo ponto O (fig. 39).
Soluo: De fato, no paralelogramo IHJF, a diagonal HF passa pelo meio O de
IJ; assim tambm GE, diagonal do paralelogramo GIEJ, passa pelo meio O de
IJ; logo, estas trs retas concorrem a um mesmo ponto.
27
Geometria Elementar
32
Captulo 2
55
Geometria Elementar
56
Captulo 2
BD + AE AB
Soluo: Com efeito, o ngulo CPB tem por medida ou .
2 2
AB
Igualmente, o ngulo CBP tem por medida .
2
Logo, o tringulo CBP issceles e temos CB = CP.
AB + CD AC + CD
Soluo: Com efeito, o ngulo F tem por medida ou .
2 2
AD
O ngulo E tem por medida . Os ngulos F e E so, pois, suplementares,
2
e o quadriltero DFGE inscritvel.
57
Geometria Elementar
Soluo:
Teremos: AC + DB = KM + LN.
De fato, os ngulos BED e LON, de lados paralelos e dirigidos no mesmo
sentido, so iguais.
AC + DB KM + LN
Ora um mede ; ao passo que o outro mede .
2 2
Portanto, AC + DB = KM + NL.
AD + CD
Soluo: Tracemos AF. O ngulo AFC tem por medida ; o ngulo AHF
2
AF + CE
mede . Ora, os ngulos ACG e DBA so iguais como complementos do
2
mesmo ngulo CAB; portanto os arcos DA e AF, que os medem, so iguais.
58
Captulo 3
CAPTULO 3
208. Achar uma mdia proporcional a duas linhas que tem 28m
e 45m.
Soluo: Temos: x = 28 45, onde: x = 28 45 = 35m 49.
2
660
Da mesma forma, acha-se: CD = = 15m71.
42
95
Geometria Elementar
AE AF
Com efeito, tracemos CG paralela a DF. O tringulo ACG d: = , eo
EC FG
BF BD
tringulo BFD: = .
FG CD
AE BF AF BD
Multiplicando membro a membro, vir = ; ou, pela
EC FG FG CD
eliminao dos denominadores e a supresso de FG:
AE BF CD = AF BD EC.
96
Captulo 3
Soluo:
Teremos: AE BF CD = AF BD CE.
Com efeito, o tringulo BAD d, por causa da transversal CF (ex. 211):
AO BF CD = AF BC DO, e o tringulo ADC d, por causa da
transversal BE: AE DO BC = AO BD CF.
Multiplicando membro a membro e suprimindo os fatores comuns aos
produtos, vir: AE BF CD = AF BD CE.
97
Geometria Elementar
Soluo: Os tringulos semelhantes ABC, AIH, ACD, AHG, etc, nos do:
IH AH HG AG GF
= = = = .
BC AC CD AD DE
AH AG
Deixando de lado as razes e , teremos as igualdades pedidas.
AC AD
100
Captulo 3
Soluo:
Teremos: AB BC = BE BD.
Tracemos CE. Os ngulos A e E so iguais, portanto os dois tringulos
retngulos ABD e BEC, so semelhantes e do:
AB BC
= ,
BE BC
onde: AB BC = BE BD.
Soluo:
AB DC
Teremos: MN = .
2
Com efeito, pelo ponto K, meio de DA, tracemos uma paralela KL a AB. Esta
paralela encontra AC em seu meio (tringulo ADC), DB em seu meio
(tringulo ADB) e enfim BC em seu meio (tringulo BCD). Ora, o tringulo
AB DC
ADB d KN = ; o tringulo ADC, por sua vez, nos d KM = ; onde:
2 2
AB DC AB DC
KN KM = MN = = .
2 2 2
101
Geometria Elementar
112
Captulo 3
(p a)(p c)
Onde: r = . (2)
r'
Multiplicando membro a membro as igualdades (1) e (2), teremos:
r 2 (p a)(p b)(p c)
= ;
r1 pr '
(p a)(p b)(p c)
Onde, r = ;
p
(p a )(p b )(p c )
Resposta: r = .
p
113
Geometria Elementar
Resposta: 8m96.
114
Geometria Elementar
Soluo:
AD = 3m, AE = 2m, AB = 5m:
Pede-se o valor de AF.
Temos: AF AB = AD AE,
AD AE 3 2
Onde: AF = = = 1m20.
AB 5
Resposta: 1m20.
118
Geometria Elementar
CAPTULO 6
2 2 2 2
1 CE + AG = 2AE + 2AC ,
2 2 2 2
2 DF + BH = 2BF + 2BD ,
2 2 2 2
3 EG + FH = 2EH + 2HG .
Multiplicando a 3 igualdade por 2, e depois somando as 3, vem:
2 2 2 2 2 2
CE + AG + DF + BH + 2EG + 2FH =
2 2 2 2 2 2
= 2AE + 2AC + 2BF + 2BD + 2EH + 4HG .
Mas:
2 2 2 2
2EG + 2FH = 2AC + 2BD
2 2 2
2AE + 2BF = 4AE ;
2 2 2 2 2 2 2
Logo CE + AG + DF + BH = 4AE + 4EH + 4HG , o que devamos
demonstrar, pois as 12 arestas so iguais 4 a 4.
190
Captulo 8
211
Geometria Elementar
212
Captulo 8
219
Captulo 8
Por causa da simetria da parbola em relao ao eixo AB, a corda MM' que
une os pontos de tangncia M, M' da parbola e do crculo perpendicular ao
eixo e paralela a CE; alm disso, o ponto O, centro do crculo, e o ponto de
contato B esto sobre AB.
Se conhecssemos o ponto L, fazendo a subnormal LO igual ao parmetro p
da parbola, obteramos o centro O e raio OB do crculo pedido; trata-se, pois,
de determinar o ponto L.
Ora, o tringulo retngulo MOL d:
2 2 2
MO = ML + LO ;
2 2 2
mas MO = (BL p)2 , ML = 2p AL e LO = p2 ,
2 2
onde : (BL p) = 2p AL + p ;
2
desenvolvendo o quadrado (BL p) vem:
2
BL 2p BL + p2 = 2p AL + p2 ,
2
BL = 2p(AL + BL).
Por outra parte, temos :
2
BC = 2p AB = 2p(AL + BL), onde BL = BC.
Levando sobre BA, a partir de B, o comprimento BL = BC, determinaremos o
ponto L; teremos, portanto, o ponto O, que est distncia LO = p, do ponto
L.
223
Geometria Elementar
2 2 2 2
Soluo: Devemos ter: AB + CD = 8OD 4OI .
Com efeito
2 2
(1) AB + CD = (AI + IB)2 + (CI + ID)2 ,
2 2 2 2 2 2
(2) AB + CD = AI + IB + 2AI IB + CI + ID + 2CI ID,
2 2 2
ou (ex. 252) (3) AB + CD = DE + 2(AI IB + CI ID).
Tracemos, pelo O, OM e ON perpendiculares a AB e a DC; pois que M est
no meio de AB:
AI = AM + MI e IM = AM MI;
Logo: AI IB = (AM + MI) (AM MI) = AM MI .
2 2
Do mesmo modo: CI ID = CN NI .
2 2
254
Captulo 11 Reviso do Captulo 3
255
Geometria Elementar
2 2 2
(a) AB CM + AC BM = AM BC + BM CM BC;
2 2 2
afinal : AB CM + AC BM = BC(AM + BM CM).
256
Geometria Elementar
1
Faremos, pois, ON = OA; pelo ponto N, traaremos NM paralela a AT;
3
afinal, o dimetro M'OM prolongado encontrar a tangente no ponto T, que
ser o ponto pedido.
Aplicao:
OA = 3,015 d TM = 2 3,015 = 6,03
TM' = 4 3,015 = 12m06,
2
AT = 12,06 6,03,
Onde:
AT = 12,06 6,03 = 8m52.
Resposta: AT = 8m52.
258
Geometria Elementar
260
Captulo 12 Reviso do Captulo 4
265
Geometria Elementar
Com efeito, evidente que podem existir uma infinidade de figuras com
permetro determinado, de formas e reas diversas; mas tambm evidente
que estas reas no podem crescer indefinidamente.
Da resulta que, entre as figuras de dado permetro, h uma ou vrias
mximas.
Se a curva ACBD que encerra uma rea mxima com dado permetro.
Se a reta AB dividir seu permetro em duas partes equivalentes, dividir
tambm a sua rea em duas partes ACB, ADB equivalentes: pois que se a
parte ADB fosse maior que ACB, ao fazermos girar ADB ao redor de AB
havamos de obter uma figura AD'BD isoperimtrica de ACBD e de rea
maior, o que vai de encontro hiptese, pois supusemos ACBD mxima em
superfcie.
266
Captulo 15 Reviso do Captulo 8
297