Relatório Sobre Projeto de Estradas
Relatório Sobre Projeto de Estradas
Relatório Sobre Projeto de Estradas
FACULDADE DE ENGENHARIA
ESTRADAS E TRANSPORTES I
GRUPO 05:
JANINE BARCELOS
JOSY LEE HARGREAVES
KARLA DOS SANTOS SILVA
MATA ROSA
RIO DE JANEIRO
JULHO, 2015
2
JANINE BARCELOS
JOSY LEE HARGREAVES
KARLA DOS SANTOS SILVA
MATA ROSA
Itajub
APRESENTAO
Os estudos realizados neste relatrio visam verificao da alternativa mais vivel dentre
dois modais de transporte: rodovia e ferrovia. Os projetos (rodovirio e ferrovirio) so
RIO DE JANEIRO
JULHO, 2015
3
destinados ao transporte de cargas entre Maria da F e Loureno Velho. Dessa forma, foram
realizados com base na Carta Topogrfica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
(IBGE) da regio de Itajub, Minas Gerais.
J na rodovia, ...........
A anlise das duas modalidades foi obtida atravs do critrio tcnico, econmico e
tcnico-econmico, descrevendo anualmente o benefcio decorrente da operao da ferrovia e da
rodovia em um horizonte de 20 anos de utilizao da estrada.
SUMRIO
Para a elaborao dos projetos vertical e horizontal da rodovia e da ferrovia entre Maria
da F e Loureno Velho, foi utilizada a carta topogrfica de Itajub, fornecida pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), na escala 1:50.000 (Anexo I).
6
1.6.1. Ferrovia
2. METODOLOGIA
Primeiramente, o incio e o fim do trajeto foram interligados por uma reta, denominada
diretriz geral. Ela representa a soluo de menor distncia horizontal para ligar os pontos
extremos da estrada. Em seguida, foram realizados o levantamento e a anlise de dados da regio
necessrios definio dos possveis locais por onde a estrada poderia passar. Nesta fase,
detectaram-se os principais obstculos topogrficos e hidrolgicos a serem transpostos, alm dos
pontos obrigatrios de passagem de circunstncia (gargantas, vales, assentadas etc). Esses pontos
foram identificados a fim de determinar a soluo mais vantajosa do ponto de vista tcnico,
8
Foram criadas planilhas de curvas (botar aqui onde as planilhas esto localizadas no trabalho),
onde constam todos os dados para a identificao e locao das curvas da ferrovia e da
rodovia: Estaca dos PCs e dos PTs, ngulos centrais e desenvolvimento e raio adotado.
Classificao do Terreno:
H
i( )= x 100
L
LOCOMOTIVA
Fora aderente ou disponvel da locomotiva
Fa =Pa a
Onde:
Fa = fora aderente;
a = coeficiente de aderncia
Patin:
0,22
a=
1+0,01 v
transporte de carga, que o que nos interessa nesse caso, pode ser obtido atravs da tabela
abaixo.
Resistncias
Resistncia curva
B
Rc =500
R
Onde:
Rc
= resistncia curva (kg/t);
B = bitola (m);
Resistncia normal
Para este clculo, foi utilizada a Frmula de Davis:
13,15 k Sv
Rn=0,65+ +k 1 v + 2
p P
Onde:
Rn
= resistncia normal;
k1 e k 2
= coeficientes (obtidos na tabela abaixo).
13
Resistncia rampa
a parcela da resistncia devida inclinao do trecho.
Ri=10 i
Onde:
Ri
= resistncia rampa;
Onde:
Fres loc
= fora resistente da lomotiva;
Rn
= resistncia normal;
Ri
= resistncia rampa;
Rc
= resistncia curva.
V
F R =PV (Ri + Rc + Rn )
Calcular a quantidade mnima de trens por dia para 3 e 4 locomotivas. Nesse caso,
sempre arredondar para cima para atender a demanda:
QV
Qtremmn =
Qmx
QV
Qvago =
Q tremmn
Ftotal L V
R = ( N locomotivas F R ) +(N vages F R )
Ftotal
disp =N locomotivas F disp
Obs.: A Fora Disponvel til dever ser maior ou igual Fora Resistente do trem
(locomotivas mais vages):
15
total total
Fdisp F R
Aps o dimensionamento de veculos para o trecho mais crtico, calcula-se apenas a fora
resistente total do trem para o segundo trecho crtico, ou seja, aquele de maior velocidade
L
de subida. E ento, calcula-se novamente a fora resistente da locomotiva ( F R ) e fora
V
resistente do vago ( F R ), s que utilizando os dados desse segundo trecho. Depois,
Ftotal
R
W CV = V
270
Calcular a Potncia da Locomotiva com uma folga de 10%. Analisar qual trecho
necessita de maiores potncias, uma vez que as potncias dos outros casos crticos no
atendem as necessidades do mesmo:
W
W L=( ) 1,1
N locomotivas
Analisar cada trecho do perfil vertical separadamente, no sentido ida. Se for declive a
inclinao negativa.
Calcular a extenso (L) de cada trecho.
Verificar a Velocidade Operacional Mdia de acordo com cada rampa.
Calcular o tempo e o Incremento Virtual ( L para cada trecho:
L
Tempo real mn=
V 60
V mx
L=L( 1)
V
LV =L+ L
Obs.: O Incremento Virtual para a ida o somatrio dos incrementos em cada trecho da ida e, o
para a volta, o somatrio dos incrementos dos trechos da volta.
2.5. Custos
Para os transportes temos trs categorias de custos bsicos: implantao, operao e
manuteno.
C 1=L S p
Sendo:
p = preo unitrio.
C 2=S V p
Sendo:
p = preo unitrio.
5=
Sendo:
6=0,05(1+2+3+5)
: 7=0,03(1+2+3+5)
: 7=0,15(1+2+3+5)
19
8=0,02(1+2+3+5)
9=
Sendo:
A = rea;
p = preo unitrio.
10=0,12(1+ 2+3+4+5+6+7+8+9)
10=0,20(1+ 2+3+4+5+6+7+8+9+10)
=1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11
20
CI CI
=
Km Stotal (km)
ANEXOS
LISTA DE CURVAS
23
24
25
PROJETO VERTICAL
6
7
8
9
10
11
12
1. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS