Plano Pedagógico Gestão Do Agronegócio UnB
Plano Pedagógico Gestão Do Agronegócio UnB
Plano Pedagógico Gestão Do Agronegócio UnB
CURSO NOTURNO
DA UNIVERSIDADE DE BRASLIA
1. INTRODUO ........................................................................................................ 03
2. A GESTO DE AGRONEGCIOS ........................................................................ 21
3. BASES LEGAIS ..................................................................................................... 32
4. ORGANIZAO CURRICULAR ........................................................................... 34
5. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA DO CURSO ..................................... 56
6. INFRA-ESTRUTURA FSICA ................................................................................. 58
7. REFERNCIAS ....................................................................................................... 59
8. ANEXOS ................................................................................................................. 61
2
1. INTRODUO
3
de Agronegcios em consonncia ao disposto na Resoluo CNE/CES 11/2002 da
Cmara de Educao Superior do Conselho Nacional de Educao [2], publicada no
Dirio Oficial da Unio (D.O.U) de 09/04/2002). No seu artigo 5 que estabelece a
necessidade de um projeto pedaggico para os cursos de graduao; b) compatibilizar
o curso em Gesto de Agronegcios da UnB com os demais cursos similares do pas e,
tambm, promover o enquadramento da presente proposta nas diretrizes de rea de
Cincias Sociais Aplicadas de avaliao do Sistema de Avaliao da Educao
Superior (SINAES) do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio
Teixeira (INEP); e c) compor um documento que representa uma sntese do curso de
Gesto de Agronegcios proposto para a rea de Cincias Sociais Aplicadas do
Departamento de Agronomia da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinria,
descrevendo os seus objetivos, viso acadmica, organizao didtico-pedaggica e a
formao em Gesto de Agronegcios na UnB.
1.2.1. Justificativa
5
de produo, bem como determinando o bem estar das sociedades e dos trabalhadores
envolvidos nas atividades meio e fim do agronegcio.
Considerando, portanto:
6
2. A necessidade de assegurar uma formao profissional cujos conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores sejam reconhecidamente aplicados em prol da formao
do cidado; e
7
como Sadia, Ceval, Aurora, Perdigo, Arisco, Friboi, Caramuru, Itamb e outras
grandes corporaes implantaram plantas industriais na Regio.
A demanda cada vez mais intensa por produtos de qualidade superior exige a
implantao de empreendimentos que tero o papel de dinamizar a economia regional
pela maior agregao de valor produo primria, pelo aumento da carteira de
exportao com diversificao e qualidade dos produtos e pela conseqente gerao
de empregos e aporte de divisas. Vale lembrar que o adensamento urbano no eixo
Goinia-Braslia (em outros plos urbanos na regio) forma um mercado consumidor
local bastante representativo para os padres nacionais, ainda mais quando se
considera o elevado nvel de renda per capita do Distrito Federal, em particular.
8
O curso de Mestrado e Doutorado em Agronegcio permitir um rico intercmbio
de profissionais e de informaes com o curso de graduao em Gesto de
Agronegcios. Os alunos de ps-graduao podero ser futuros professores ou
tambm monitores/auxiliares das disciplinas do curso de Gesto de Agronegcios, bem
como os alunos de graduao podero participar nos projetos de pesquisa da ps-
graduao, atravs da iniciao cientfica.
A interao entre os alunos de mestrado e de doutorado com os alunos da
graduao torna o processo de aprendizado mais completo e dinmico, enriquecido
com novas experincias e oportunidades para os dois lados.
9
conhecimento na rea rural e ao desenvolvimento dos recursos humanos necessrio
para o desafio do crescimento da produo agropecuria harmonizada com a
preservao do meio ambiente.
A criao do curso de gesto impulsionar as pesquisas e trabalhos de extenso
rural hoje desenvolvida pelo Ncleo de Estudos Agrrios (Neagri/Ceam) e pelo Grupo
de Estudos em Competitividade e Sustentabilidade em Agronegcios (Gecomp).
O sistema agroindustrial (SAI) pode ser visto como um conjunto de seis grupos
de atores econmicos diferentes: agricultura e pesca, indstrias agroalimentares,
distribuio agrcola e alimentar, consumidor final, comrcio internacional e indstria e
servios de apoio.
As caractersticas estruturais da indstria agroalimentar lhe conferem algumas
caractersticas que ajudaram, e tendem a continuar ajudando, a amortizar as bruscas
variaes que a economia brasileira vem sofrendo nos ltimos anos. O aumento da
populao aliado baixa sensibilidade dos consumidores face ao consumo de grande
parte dos gneros alimentcios faz com que o comportamento deste setor esteja menos
sujeito a fortes oscilaes de demanda.
Cabe mencionar que, ao contrrio do que muitos pensam, 97,5% do total das
agroindstrias nacionais so constitudas de micro e pequenas empresas com at 99
empregados. evidente que quando se analisa o valor da produo industrial este
nmero altera-se substancialmente. Neste caso, as grandes e mdias empresas so
responsveis por 63% do valor da produo industrial. Em relao ao nmero de
empregados, a situao praticamente equilibra-se: 50,4% dos empregos do setor so
gerados pelas micro e pequenas empresas agroindustriais. Esta caracterstica do
parque agroindustrial torna-se relevante na medida em que so conhecidas as
deficincias administrativas das P.M.E. (pequenas e micro empresas) nacionais, ao
mesmo tempo em que se reconhece sua existncia como extremamente importante
para o bom desempenho socio-econmico do pas (BATALHA, 1990).
10
Apesar do enorme potencial do mercado agroalimentar brasileiro (em produo e
em consumo), o Brasil ocupa uma posio relativamente modesta no comrcio
agroalimentar mundial. Em 1989, ele era responsvel por 3% do valor gerado para
agricultura mundial. Alguns autores estimam que este valor sobe para 9% se forem
considerados somente os produtos agrcolas que j tenham sofrido uma primeira
transformao industrial (JANK, 1990). No entanto, essa produo suficiente para
colocar o Brasil entre os principais produtores mundiais de vrios produtos agrcolas
(caf, suco de laranja, cana de acar, banana, mandioca, soja, cacau etc...) e entre os
oito primeiros pases exportadores de alimentos.
A importncia estratgica do SAI para o Brasil pode ser visualizada segundo dois
enfoques diferentes.
O primeiro deles a garantia de um nvel de abastecimento alimentar adequado
populao brasileira. Para isto, no suficiente somente uma agricultura forte, mas
tambm necessria a existncia de um setor agroindustrial eficiente e dinmico. No
Brasil, tal como em outras partes do mundo, existe uma tendncia de consumo que se
distancia cada vez mais dos produtos in natura para se aproximar dos produtos
agroindustriais. Estudos tm mostrado que processos agroindustriais adequados
permitem diminuir o desperdcio, regularizar os picos de produo e consumo e
oferecer produtos de maior qualidade para a populao.
Aliado a este fator de abastecimento interno, o setor agroindustrial sempre
desempenhou, e deve continuar desempenhando, um papel de destaque no equilbrio
do comrcio exterior brasileiro.
No entanto, a moderna viso de agribusiness, que vem norteando o
desenvolvimento do setor nas economias mais fortes do ocidente, coloca novos
desafios para o setor agroindustrial brasileiro. A integrao crescente da produo de
insumos, da produo agropecuria, da agroindstria e da distribuio/armazenamento,
bem como as constantes mudanas nos hbitos dos consumidores, tornam cada vez
mais complexa a gesto das unidades de produo pertencentes ao SAI.
A situao no mercado externo, submetido a uma concorrncia feroz, no
menos complexa. Ao mesmo tempo em que a oferta se multiplica em vrios dos
mercados onde o Brasil mantm uma posio privilegiada, os pases ditos
11
desenvolvidos levantam barreiras importao, como forma de preservar o seu
mercado interno. De qualquer maneira, o Brasil no pode ficar alheio tendncia de
internacionalizao cada vez maior da economia mundial e de todas as conseqncias
que ela acarreta.
A todos estes fatores, inerentes ao SAI, deve-se acrescentar a instabilidade
econmica que vem assolando o pas por um longo perodo e que dificulta
sobremaneira o gerenciamento das unidades produtivas nacionais.
No entanto, para Stefanelo (2002), o agronegcio brasileiro entrou numa fase de
maturidade econmica, passando a ter sua importncia econmico-social reconhecida.
A viso do desenvolvimento sustentvel na produo de alimentos, fibras,
energia e de produtos da flora e fauna, alm da multifuncionalidade do setor primrio
mediante a agregao das atividades de lazer, turismo rural e preservao ambiental,
consolidou-se.
Pode-se ainda observar um movimento crescente de diversificao e
especializao dos produtores e a organizao e reestruturao das cadeias
produtivas, gerando produtos para o abastecimento interno e para exportao como
mercados complementares. Busca-se a agregao de valor aos produtos e sua
diferenciao, verificando-se, em contrapartida, a reduo do ciclo de vida desses
produtos.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegcio apresentou um crescimento
acumulado at maio de 2003 de 5,3%, e, em valor, estimado em 447 bilhes.
Mantendo-se o PIB nacional no mesmo valor de 2002, a participao do agronegcio
no PIB total seria de 33,8%, tendo essa participao varia entre 27% e 30% (IPEA,
2004).
Destaca-se tambm que o agronegcio o setor da economia que mais tem
contribudo para a formao do saldo da balana comercial do pas. Em 2002, ele
respondeu por 41,15% das exportaes.
No agronegcio, a agropecuria responsvel direta pelo emprego de 17,4
milhes de pessoas, o que corresponde a 24,2 % da Populao Economicamente Ativa
(PEA). As riquezas geradas pelo agronegcio alimentam a economia como um todo e
propiciam condies para a melhoria da qualidade de vida, principalmente nas
12
pequenas e mdias cidades brasileiras, sendo que a grande maioria destas cidades
tem sua economia alicerada no agronegcio (IPEA, 2004).
Este novo ambiente exige das empresas uma capacidade de adaptao rpida,
que demanda o desenvolvimento de novas habilidades e atitudes de seus funcionrios.
Para Oliveira (2002), as vantagens obtidas pela adoo de tecnologia podem ser
facilmente copiadas ou aprimoradas, pois podem estar disponveis a todos, permitindo
aos concorrentes reproduzirem rapidamente produtos e servios, preo e qualidade.
Entretanto, a capacidade intelectual um ativo que no pode ser copiado ou transferido
facilmente.
dentro deste contexto que a formao de recursos humanos competentes para
abordar esta problemtica resgata toda a sua importncia. Vencer os desafios impostos
pela necessidade de ser competitivo em nvel internacional, no s pela exportao de
commodities, mas tambm, e principalmente, pela exportao de produtos com maior
valor agregado, bem como garantir o abastecimento interno segundo as necessidades
nutricionais e os anseios do consumidor brasileiro, passa, necessariamente, pela
formao de um corpo gerencial bem treinado e sintonizado com as peculiaridades da
moderna viso de agribusiness.
13
Uma das pesquisas importantes para esta rea e que justificam esta ateno
especial foi desenvolvida por Vernon Schneider e Kerry Litzenberg em 1987. Intitulada
de Agribusiness management Aptitude and Skill Survey, a pesquisa objetivou
identificar as principais habilidades e conhecimentos que estavam sendo valorizados
pelos empregadores do agronegcio norte-americano. Este trabalho teve aplicao
similar na Austrlia, onde foi conduzido por Fairnie, Santon e Dobbin em 1987.
Tambm Larson (1996) desenvolveu um estudo sobre as transformaes que
ocorreram em 43 cursos de graduao em agronegcios nos EUA. A pesquisa
desenvolveu-se a partir de um estudo comparativo dos currculos dos cursos, e as
anlises foram realizadas segundo seis reas do conhecimento: Matemtica, Estatstica
e Computao; Comunicao Oral e Escrita; Humanidades, Cincias Sociais e
Conhecimento Internacional; Economia Agrcola, Economia e Negcios; Tcnicas
Agrcolas e Recursos Naturais e Cincias.
Numa anlise geral, as principais mudanas relacionavam-se ao aumento da
participao do grupo de Economia Agrcola e Economia e Negcios. Tambm houve
expanso no que se refere ao grupo de Habilidades Comunicativas e no Treinamento e
Gesto dos Negcios Agroindustriais, sendo que o decrscimo ficou por conta das
disciplinas relacionadas agricultura tcnica e cientfica.
Larson (1996) observou tambm que, ao entrevistar empregadores do
agronegcio e alunos formados, estes sugeriram maior nfase nas habilidades
comunicativas e de negcios como um todo. Contudo, para o autor, a expanso da
oferta de disciplinas nesta rea foi muito pequena.
Para Prescott, citado por Loh (2001), os programas precisam ser estruturados
para preparar os estudantes da seguinte maneira:
14
disciplinas que j tm sido adicionadas, mas ainda de maneira muito superficial e
pouco integradas;
Por outro lado, Boland, Lehman e Stroade (2001) destacam algumas deficincias
que podem ser observadas em cursos da rea de agronegcios. Para eles, muitos
currculos ainda so inadequados. Estes currculos no contemplariam as dimenses
globais e internacionais da agricultura. Alm disso, suas disciplinas de Estratgia,
Direito Empresarial ou Agrcola e Recursos Humanos no estariam contemplando as
especificidades do setor agroindustrial.
15
No Brasil, este assunto tambm mereceu destaque com a pesquisa Recursos
Humanos para o Agronegcio Brasileiro desenvolvida em 2000 e com a sua
atualizao Recursos Humanos e Agronegcio concluda em 2005, ambas
coordenadas pelo Prof. Dr. Mrio Otvio Batalha do Departamento de Engenharia de
Produo da UFSCar. Estas pesquisas identificaram as caractersticas mais relevantes
do perfil do profissional demandado pelo agronegcio brasileiro, ao mesmo tempo em
que analisaram o perfil do profissional ofertado pelas instituies de ensino superior
brasileiras nessa rea de conhecimento.
A pesquisa de 2005 em comparao com a de 2000, mostrou que as habilidades
e os conhecimentos considerados como mais importantes pelas empresas enquadram-
se nos tpicos de Qualidades Pessoais e de Comunicao e Expresso. Verifica-se
assim que, nos dias atuais, as empresas esperam de um profissional mais do que as
habilidades tcnicas adquiridas durante o curso superior, elas esperam que seus
funcionrios sejam pr-ativos e participem intensamente do cotidiano da empresa, no
s na soluo de problemas, mas tambm na visualizao de novas oportunidades de
negcio.
A Figura 1 mostra a comparao dos resultados encontrados na pesquisa de
campo de 2000 e 2004, em relao Anlise do Perfil do Profissional Demandado pelo
Agronegcio Brasileiro.
16
Figura 1 - Anlise do Perfil do Profissional Demandado pelo Agronegcio Brasileiro
Fonte: Batalha et al. (2005).
17
Tabela 2: Pontuaes mdias atribudas aos itens do tpico de
Comunicao e Expresso.
18
1.2.2. Objetivos
19
- Oferecer regio de influncia da Universidade maiores condies de
desenvolvimento scio-econmico, a partir das potencialidades existentes, atravs da
melhoria do gerenciamento dos processos agroindustriais; e
- Oferecer s empresas oportunidades de parceria, em projetos voltados para o seu
desenvolvimento, visando beneficiar a mo de obra local atravs da melhoria do setor.
20
2. A GESTO DE AGRONEGCIOS
GESTO DE AGRONEGCIOS
Introduo ao Agronegcio
Fatores da Produo Agropecuria
Sistemas Agroindustriais
Administrao Agroindustrial
Sistemas de Produo de Matrias Primas Vegetais
Sistemas de Produo de Matrias Primas Animais
Inovao Tecnolgica no Agronegcio
21
DESENVOLVIMENTO RURAL
Evoluo da Agricultura Familiar
Trabalho e Sade no Contexto Agroindustrial
Agricultura Familiar e Polticas Pblicas
Planejamento e Desenvolvimento Agrcola
Agronegcio e Desenvolvimento Regional
22
Cenrios Corporativos no Agronegcio
Inovao Tecnolgica no Agronegcio
23
relaes causais entre os fatos e para se expressar de modo crtico diante dos
diferentes contextos organizacionais e sociais.
A formao dos profissionais em Gesto de Agronegcios envolve capacitao
em cincias sociais aplicadas nas diversas reas: administrativa, economia, finanas,
contabilidade, estatstica e pesquisa operacional e aplicaes de prticas de
gerenciamento do agronegcio.
O currculo adotado procura espelhar a viso que norteou a criao deste curso,
ou seja, uma abordagem sistmica da problemtica referente oferta de produtos
agroindustriais. Neste sentido, sua anlise permite identificar disciplinas relacionadas
com os trs macrosegmentos das cadeias de produo agroindustriais: produo
agropecuria, industrializao e distribuio.
A definio inicial proposta por Goldberg (1974) considerava o agribusiness
como sendo "o conjunto de todas as operaes envolvidas na fabricao e distribuio
de insumos e produtos agropecurios, bem como a armazenagem, processamento e
distribuio de produtos agropecurios e produtos deles derivados". A lgica da
definio proposta por Goldberg dividia uma cadeia de produo agroindustrial genrica
em um macrosegmento produo de insumos, um macrosegmento central representado
pela produo de matrias-primas e, finalmente, um macrosegmento
processamento/distribuio. Os fundamentos que nortearam a criao do curso de
Gesto de Agronegcios adotam esta mesma tica de agribusiness commodity system,
porm com algumas modificaes em relao importncia dada ao estudo de cada
um dos macrosegmentos mencionados acima.
O programa curricular do curso assume implicitamente que, na grande maioria
dos casos, a dinmica dos mercados ligados ao consumidor final dos produtos
agroindustriais que dita, para toda a cadeia de produo agroindustrial, o ritmo das
inovaes tecnolgicas e das condies concorrenciais com as quais os agentes
econmicos que participam da cadeia esto submetidos.
24
As informaes devem fluir do mercado para as agroindstrias, que devem
adaptar seus produtos s novas exigncias do consumidor. Em muitos casos, essas
adaptaes demandam caractersticas prprias das matrias-primas existentes e novos
processos de produo, o que faz com que a nova demanda do consumidor repercuta
rapidamente nos setores de produo agropecuria e de insumos, bem como nas
indstrias de apoio (eletrodomsticos, mquinas e equipamentos, mquinas agrcolas
etc.
Esta constatao coaduna-se com as modernas metodologias de anlise
industrial aplicadas ao SAI, que reconhecem no mercado o principal plo indutor de
mudanas na dinmica de funcionamento das cadeias agroindustriais e que, portanto,
fazem dele o seu ponto inicial de anlise, alm de aspecto importante na delimitao
dos contornos do espao analtico a ser considerado (BATALHA, 1993).
25
Gestor em empresas agroindustriais, empresas de produo agrcola e empresas
de varejo de alimentos;
Gestor pblico envolvido com a formulao e implementao de polticas pblicas
de desenvolvimento agrcola e desenvolvimento rural;
Analista de Projetos Agroindustriais;
Analista de Mercados Agroindustriais;
Especialista em polticas agrcolas para mercado interno e externo;
Especialista em desenvolvimento rural e territorial;
Extensionista; e
Pesquisador do setor agroindustrial.
26
Grupo Atividade Condies Equivalncia Limite
27
2.7. Estgio Supervisionado (obrigatrio)
28
2.9. Princpios Orientadores da Avaliao de Aprendizagem
29
Nota Final Meno Final
De 9 a 10 SS
De 7 a 8,9 MS
De 5 a 6,9 MM
De 3 a 4,9 MI
De 1 a 2,9 II
De 0 a 0,9 SR
O processo de avaliao dos docentes ser realizado com base nos critrios
estabelecidos pela UnB e sincronizado periodicamente com os objetivos gerais do
curso.
30
A avaliao da implantao e do desempenho do curso de Gesto de
Agronegcios ser feita semestralmente utilizando os resultados da avaliao da
aprendizagem das disciplinas, das avaliaes docentes feitas pelos alunos e das
avaliaes dos resultados da aprendizagem dos alunos obtidas por avaliaes
externas. Sero apresentados seminrios e audincias pblicas sobre esses
resultados, com participao das comunidades interna e externa Universidade e/ou
rea de Cincias Sociais Aplicadas da FAV, buscando estabelecer diagnsticos e
sugestes com relao ao curso.
31
3. BASES LEGAIS
33
4. ORGANIZAO CURRICULAR
4.1. Currculo
34
Produo Agropecuria, Tecnologia de Produtos Agroindustriais, Desenvolvimento
e Gesto de Projetos no Agronegcio, Nova Economia Institucional, Agroindustrial,
Polticas Agrcolas, Sistemas Agroindustriais, Marketing Agroindustrial, Logstica
Empresarial, Comportamento Organizacional no Ambiente Rural e Agroindustrial
entre outras.
35
4.2. Sugesto de disciplinas por semestre de oferecimento
36
SEM UO TIPO - CR AT AP TOT TITULO DA DISCIPLINA PR-REQUISITOS (Cdigo)
Introduo Contabilidade
FAV OB 4 60 60 Custos Agroindustriais (196550)
3 (186791)
FAV OB 4 60 60 Metodologia de Pesquisa (196371) No tem
Mtodos Quantitativos em Gesto
FAV OB 4 60 60 Matemtica I (113018)
(207136)
Desenvolvimento e Gesto de Projetos Introduo ao Agronegcio
FAV OB 4 60 60
no Agronegcio (207144) (196118)
Evoluo das Idias Econmicas e
ECO OB 4 60 60 Introduo Economia (132012)
Sociais (132993)
OP 2 30 30 Atividades Complementares
TOTAL OBRIGATRIAS 300 0 300 TOTAL ACUM. OBRIGATRIAS 900
OPTATIVAS 0 30 30 TOTAL ACUM. OPTATIVAS 120
TOTAL SEMESTRE 300 30 330 PERC. ACUM. OBRIGATRIAS 88%
TOTAL ACUMULADO 960 60 1020 PERC. ACUM. OPTATIVAS 12%
37
SEM UO TIPO - CR AT AP TOT TITULO DA DISCIPLINA PR-REQUISITOS (Cdigo)
Tecnologia de Produtos Agroindustriais
FAV OB 4 60 60 No tem
6 (197416)
Regulao e Polticas Pblicas
FAV OB 4 60 60 Introduo Economia (132012)
(196657)
ADM OB 4 60 60 Anlise de Decises I 4 (181064) No tem
Princpios de Sociologia Econmica
FAV OB 2 30 30 No tem
(disciplina a criar)
OP 4 60 60 Atividades Complementares
OP 4 60 60 Optativa(s) e/ou Mdulo Livre
TOTAL OBRIGATRIAS 210 0 210 TOTAL ACUM. OBRIGATRIAS 1650
OPTATIVAS 60 60 120 TOTAL ACUM. OPTATIVAS 390
TOTAL SEMESTRE 270 60 330 PERC. ACUM. OBRIGATRIAS 81%
TOTAL ACUMULADO 1860 180 2040 PERC. ACUM. OPTATIVAS 19%
38
SEM UO TIPO - CR AT AP TOT TITULO DA DISCIPLINA PR-REQUISITOS (Cdigo)
Trabalho de Concluso de Curso II Trabalho de Concluso de Curso I
FAV OB 4 60 60
9 (disciplina a criar) (disciplina a criar)
OP 8 120 120 Optativa(s) e/ou Mdulo Livre
OP 2 30 30 Atividades Complementares
TOTAL OBRIGATRIAS 60 0 60 TOTAL ACUM. OBRIGATRIAS 2100
OPTATIVAS 120 30 150 TOTAL ACUM. OPTATIVAS 900
TOTAL SEMESTRE 180 30 210 PERC. ACUM. OBRIGATRIAS 70%
TOTAL ACUMULADO 2430 570 3000 PERC. ACUM. OPTATIVAS 30%
39
FAV 60 60 Nova Economia Institucional 4 (196916) Sistemas Agroindustriais (196266)
Matemtica I (113018) ou
Pesquisa Operacional em Sistemas
FAV 60 60 Introduo Matemtica Superior
Agroindustriais 4 (disciplina a criar)
(113701)
Planejamento e Desenvolvimento Agrcola 4
FAV 30 30 60 No tem
(161748)
Poltica Agrcola e desenvolvimento Rural 2
FAV 30 30 No tem
(169960)
Seminrio de Economia Regional 2
ECO 30 30 Introduo Economia (132012)
(132209)
Trabalho e Sade no Contexto Agroindustrial
FAV 60 60 No tem
4 (disciplina a criar)
Administrao Agroindustrial
40
Administrao Financeira
O curso comea com uma breve excurso pela rea de finanas de empresas.
Depois, so cobertos os seguintes temas: sistemas de amortizao de dvidas,
anlise das demonstraes financeiras; deflacionamento de sries monetrias;
anlise de variaes sazonais de sries de tempo; rateio de custos comuns; custo
do capital; indicadores financeiros para a avaliao de fluxos de caixa; e anlise
custo-volume-lucro. Alm destes tpicos, o curso faz uma reviso sucinta de
matemtica financeira.
Anlise de Decises 1
41
Clculo Financeiro
42
Comportamento do Consumidor de Alimentos
Comunicao Rural
Cooperativismo
Custos Agroindustriais
43
Desenvolvimento e Gesto de Projetos no Agronegcio
Estgio Supervisionado I
Estgio Supervisionado II
Estatstica Aplicada
44
Evoluo da Agricultura Familiar
Extenso Rural
45
Fatores de Produo Agropecuria
Gesto Ambiental
Gesto da Qualidade
46
Gesto de Resduos Agroindustriais
Inovao Tecnolgica
47
Tecnolgicas, Tecnologias Agroindustriais Bsicas (TABs): metrologia,
normalizao, certificao, informao tecnolgica, design e propriedade
intelectual, Polticas Nacionais de C&T: retrospectiva histrica e conjuntura atual, O
Ambiente Institucional e Organizacional de P&D no Brasil, A Emergncia das
Entidades Tecnolgicas Setoriais-ETS.
Introduo Administrao
Introduo Contabilidade
Introduo Economia
48
Introduo Sociologia
Introduo ao Agronegcio
49
Logstica Empresarial
Marketing Agroindustrial
Matemtica 1
50
Mtodos Quantitativos em Gesto
Metodologia de Pesquisa
51
Arquitetura organizacional. Organizao e reorganizao. Estruturas
organizacionais. Mapeamento e anlise de processos. Anlise e distribuio do
trabalho. Grficos de organizao e controle (fluxograma, organograma etc).
Manuais administrativos. Formulrios. Metodologias para levantamento. Anlise e
Distribuio do Espao (Layout).
52
Poltica tecnolgica. Segurana alimentar. Lei agrcola. Mercosul e agricultura
brasileira.
Sistemas Agroindustriais
53
Sistemas de Produo de Matrias Primas Animais
54
Trabalho e Sade no Contexto Agroindustrial
Para integralizar o curso o aluno deve cursar 200 crditos (um crdito igual
a 15 horas-aula), sendo 140 crditos obrigatrios e 60 crditos em Atividades
Complementares e disciplinas optativas.
55
5. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA DO CURSO
56
oriundos de outros cursos e departamentos da UnB, j nos dois primeiros
semestres;
57
6. INFRA-ESTRUTURA FSICA
6.2. Biblioteca
6.3. Laboratrio
58
7. REFERNCIAS
______ La notion de filire comme outil d'analyse stratgique: le cas des matires
grasses tartiner au Brsil. Tese de doutorado, INPL, 1993, Nancy, Frana.
BRASIL. Decreto n 6.096, de 24 de abril de 2007, constitui como uma das aes
do Plano de Desenvolvimento da Educao PDE, lanado pelo Presidente da
Repblica, em 24 de abril de 2007.
59
AVALIAO DE CURSOS DE GRADUAO: Instrumento, Braslia DF, maio,
2006.
60
ANEXOS
ANEXO I
Captulo I
DAS DISPOSIES GERAIS
61
Artigo 3 O nmero mximo de crditos a serem aproveitados como Atividades
Complementares so de 20 crditos (equivalente 300 horas), a serem feitas e
computadas em atividades realizadas ao longo do curso.
Captulo II
DOS OBJETIVOS
Captulo II
DAS ATIVIDADES ACEITAS
62
PARAGRAFO 5 O Grupo Representao Estudantil compreende a participao
discente em rgos colegiados e em organizaes formais de representao
estudantil, com efetiva comprovao.
63
Projetos Por Projeto/
2 cr. 12 cr.
Institucionais Semestre
Atividades Por Projeto/
Extenso 1 cr. 8 cr.
Voluntrias Semestre
Cientfica e
Solidria Empresa Jr,
Estgios No- Por Projeto/
1 cr. 8 cr.
obrigatrios ou Semestre
Atividades Afins
Congressos,
Participao
Simpsios e Por evento 1 cr. 5 cr.
como Ouvinte
Seminrios
Representao Participao Por semestre
2 cr. 10 cr.
Estudantil Efetiva (integralmente)
Captulo VI
DAS DISPOSIES FINAIS
64
ANEXO II
Captulo I
65
Artigo 3 O Estgio Curricular Supervisionado compreende as modalidades
obrigatrio e no obrigatrio. No mbito do Projeto Poltico Pedaggico do Curso
de Gesto de Agronegcios (noturno) da FAV/UnB encontra-se em destaque a
modalidade obrigatrio, que dever ser cursado a partir do 7. Semestre do curso
(ou com pelo menos 80% das disciplinas obrigatrias cumpridas). A modalidade
no obrigatrio poder ser realizada em qualquer tempo, ao longo do curso, e no
poder ser contado como atividades integralizadoras de crdito, exceto em
atividades complementares.
Captulo II
DOS OBJETIVOS
66
Captulo III
DO ACOMPANHAMENTO
Captulo IV
67
ANEXO III
Captulo I
DA ELABORAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO
68
Artigo 3 Para efeito de registro durante o processo de produo do TCC, junto
ao(s) Professor(es) Titular(es) das disciplinas Trabalho de Concluso de Curso I e
Trabalho de Concluso de Curso II e ao Coordenador do Curso, o aluno deve
providenciar, conforme cronograma previamente divulgado, a entrega da seguinte
documentao:
a) Ficha Cadastral, contendo os seus dados pessoais, o tema, rea de
concentrao ou ttulo da pesquisa que vai desenvolver e informaes sobre
o professor-orientador, conforme modelo anexo A;
b) Termo de Compromisso (Carta de Aceite) do processo de Orientao,
assinado pelo professor-orientador e pelo aluno, com a intervenincia do
professor titular da disciplina, conforme modelo anexo B;
c) Ficha de Acompanhamento do Processo de Orientao, constando a
atividade desenvolvida em cada encontro presencial entre o professor-
orientador e o aluno, conforme modelo anexo C.
69
c) Cronograma de realizao do TCC.
d) Referncias e fontes de consulta utilizadas.
Captulo II
DOS DEVERES DOS PROFESSORES E DOS ALUNOS
70
b) Efetuar os registros nas fichas de acompanhamento;
c) Corrigir e avaliar o desempenho do aluno e suas produes;
d) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Captulo III
DA ENTREGA DO PLANO DE TRABALHO, DO PROJETO E DO TRABALHO DE
CONCLUSO DE CURSO (TCC)
71
espiral e sobrecapa de plstico transparente, com contedo e forma idnticos,
devidamente assinados pelo Professor Orientador.
Captulo IV
72
Artigo 17 A avaliao do Projeto de TCC ser feita em formulrio prprio,
conforme modelo anexo F.
Artigo 22 A avaliao da Defesa Oral do TCC pela Banca ser feita em ficha
padro, conforme modelo anexo H.
73
Artigo 24 O aluno que no entregar o TCC no prazo estabelecido ou que no se
apresentar para a Defesa Oral sem justificativa plausvel, estar automaticamente
reprovado.
Captulo V
DOS RECURSOS E CASOS OMISSOS
74
ANEXO A
U NI V ER SI DA DE D E BR A S LI A
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
FICH A C A DA S TR AL
Curso de Graduao em Gesto de Agronegcios (noturno)
T ELE F ON E ( RE S)
E - MA I L T ELE F ON E ( CE L)
re a d e Co n ce n t ra o / T e m a d a P e s q u i s a
O ri ent ado r
N O M E TE L E FO N E
E - MA I L R EA D E E S PE C I A L I ZA O
L o c a l / S e t o r d e D e s e n v o l vi m e n t o d a P e s q u i s a ( s e a p l i c v e l )
I N ST I TU I O / E MP R E SA
C O N T A TO
E N DE R E O C O MP L E T O C E P
O b s e r v a e s (c as o n ec es s r i o , u t i l i z e o v e r s o )
75
ANEXO B
UN I VE RS ID AD E D E BR AS L IA
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
Carta de Aceite
Declaro para os devidos fins, junto Coordenao do Curso de Graduao em Gesto de Agronegcios
(noturno) da FAV/UnB, que aceito fazer a orientao acadmica para elaborao do TCC Trabalho de
Concluso de Curso, conforme informaes abaixo, comprometendo-me a manter o professor da disciplina
informado sobre quaisquer dificuldades ocorridas no desenrolar do processo.
Nome do Aluno
Telefone s e-mail
Telefone s e-mail
Tema da Monografia
Obser vaes
Assinatura
76
ANEXO C
UN IV ER SI DA DE DE B RA S LI A
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
Visto do Visto do
Data Assuntos Tratados
Professor Aluno
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
77
ANEXO D
UN I VE RS ID AD E D E BR AS L IA
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
Nome do Aluno(a)
RESUMO
resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do
resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do
resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do
resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do
resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do
resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do resumo. Texto do
78
ANEXO E
UN IV ER SI DA DE DE B RA S LI A
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
Termo de Autorizao
Curso de Graduao em Gesto de Agronegcios (noturno)
IDENTIFICAO
Nome do Autor do Trabalho
RG CPF E-mail
TERMO DE AUTORIZAO
Na qualidade de titular dos direitos de autor do contedo supracitado, autorizo Faculdade de Agronomia e
Medicina Veterinria, da Universidade de Braslia, a disponibilizar a obra, gratuitamente, sob as seguintes condies:
Permitir uso comercial de sua obra?
( ) Sim ( ) No
A obra continua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicveis. Qualquer uso da obra que no o
autorizado sob esta licena ou pela legislao autoral proibido.
Braslia, DF, de de
________________________________________
Assinatura do Autor
79
ANEXO F
UN I VE RS ID AD E D E BR AS L IA
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
1 Pontuao Pontos
Estrutura / Contedo
Mxima Atribudos
1. TEMA / ASSUNTO DA PESQUISA: Relevncia, originalidade,
atualidade, inovao e oportunidade do tema / assunto escolhido; 20
contribuio e pertinncia da pesquisa para a rea de conhecimento.
T O T A L 100
O b s e rv a e s / R ec o m e n d a e s
Braslia, ______/______/______
1
Os quesitos indicados no representam, necessar iamente, a estrutura ou a ordem em que o projeto deve ser apresentado.
80
ANEXO G
UN I VE RS ID AD E D E BR AS L IA
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
COORDENADOR
AVALIAO DO TCC ORIENTADOR
Curso de Graduao em Gesto de Agronegcios (noturno) EXAMINADOR
N O ME DO AL UN O
1 Po ntu ao Ponto s
Estrutu ra / Co nte do da Mo nografia
M xim a Atribu dos
1. TEMA / ASSUN TO D A PESQUISA: Relevncia, originalidade, atualidade, inovao e
oportunidade do tema / assunto escolhido; contr ibuio e pertinncia da Monografia para a 10
rea de Conhecimento.
T O T A L 100
P ar a ob s e r v a e s, ut il i ze o ve r s o .
Braslia, ______/_______/______
1
Os quesitos indicados no representam, necessariamente, a estrutura ou a ordem em que a monografia deve ser apresentada.
81
ANEXO H
UN I VE RS ID AD E D E BR AS L IA
FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA - FAV
COORDENADOR
AVALIAO DO TCC (DEFESA ORAL)
ORIENTADOR
Curso de Graduao em Gesto de Agronegcios (noturno) EXAMINADOR
N O ME DO A LU N O PER O D O/ AN O
1
Avaliao
Itens de Avaliao
C O E ?
1. Organizao e objetividade da apresentao oral
M d i a
A Banca Examinadora, aps a apresentao oral do trabalho final e argio do aluno, decidiu:
A S S . P R O F .( A ) . E X A M I N A D OR ( A ) A S S . P R O F (A ) . EX A M I N A D O R (A )
LO C A L E D AT A AS S . A LU N O
Braslia, _______/_______/______
1
Os Professores Coor denador, Orientador e Examinador devero atr ibuir notas considerando a escala de 1 (um) a 10 ( dez).
82
ANEXO IV
83
Introduo Economia (132012) 60
Introduo Sociologia (134465) 60
Introduo ao Agronegcio (196118) 30
Logstica Empresarial (181188) 60
Matemtica I (113018) 60
Metodologia de Pesquisa (196371) 60
Mtodos Qualitativos Aplicados aos Agronegcios (disciplina a criar) 60
Mtodos Quantitativos em Gesto (207136) 60
Organizao, Mtodos e Sistemas (202380) 60
Princpios de Sociologia Econmica (disciplina a criar) 30
Regulao e Polticas Pblicas (196657) 60
Sistemas Agroindustriais (196266) 60
Sistemas de Produo de Matrias Primas Animais (196355) 60
Sistemas de Produo de Matrias Primas Vegetais (196240) 60
Tecnologia de Produtos Agroindustriais (197416) 60
Trabalho de Concluso de Curso I (disciplina a criar) 60
Trabalho de Concluso de Curso II (disciplina a criar) 60
84
Art. 4 O estudante deve ser aprovado nas disciplinas listadas no Artigo 3
como obrigatrias, conforme especificado e tantas disciplinas Optativas e/ou de
Mdulo Livre (ML) quantas sejam necessrias para integralizar o total de crditos
referido no Art. 2.
85
ANEXO V
Art. 4. Pelo menos 50% (cinquenta por cento) dos membros do Colegiado do
Curso deve ser de docentes vinculados Unidade Acadmica responsvel pelo
Curso.
86
Art. 7. As representaes discente e tcnico-administrativa no podem exceder a
1/5 (um quinto), cada uma, do total dos membros docentes do Colegiado.
Art. 10. Avaliar os programas das disciplinas oferecidas na graduao bem como
as propostas de incluso, retirada ou alterao de componentes destes programas.
87
Art. 20. Deliberar sobre entendimentos com instituies acionais e estrangeiras
congneres com a finalidade de estabelecer intercmbio com a Gesto de
Agronegcios e reas afins.
Art. 24. Convocar-se quando julgar necessrio, mediante aprovao por escrito de
dois teros de seus membros.
Do funcionamento do Colegiado:
Art. 27. A convocao das reunies do Colegiado deliberativo feita pelo seu
Presidente, por escrito, com antecedncia mnima de 48 (quarenta e oito) horas,
ou, excepcionalmente, por 1/3 (um tero) dos docentes, com indicao da pauta de
assuntos a ser considerada na reunio;
Art. 28. Os membros do Colegiado deliberam com presena da maioria dos seus
membros, exceto nos casos explicitados neste Regimento;
88
1o Excluem-se da contagem, para o estabelecimento do quorum mnimo nas
reunies do Colegiado, os casos em que o membro titular e seu substituto ou
suplente, quando houver, encontrarem-se afastados, licenciados ou em gozo de
frias.
Art. 31. Por ocasio das reunies, para deliberao, prevalece a metodologia de
apreciao de pareceres elaborados pelos membros do Colegiado, componente da
pauta previamente apresentada na convocao, seguidos de novos pareceres
aceitos e expostos pelo Presidente
Art. 32. Precede reunio leitura da Ata da reunio anterior e sua aprovao pela
maioria simples dos presentes com direito a voto.
89
5 Terminado as falas dos inscritos, a discusso ser declarada encerrada pelo
Presidente e o assunto colocado em votao.
Art. 33. Admite-se solicitao de vista de processo em pauta, por parte de membro
de Colegiado interessado, antes da deliberao formal, apenas com o objetivo de
apresentar parecer adicional fundamentado;
Art. 34. Um ou mais dos membros do Colegiado pode avocar para si matria de
sua competncia que esteja tramitando em instncias inferiores, quando entender
que estejam ameaados direitos individuais, preceitos legais ou princpios de
gesto universitria. Neste caso, a proposta deve ser apresentada ao Presidente,
que pode submeter aos demais membros a conduo da matria, caso julgue
oportuno;
Art. 35. As deliberaes do Colegiado tomam-se por maioria simples de votos dos
membros presentes;
4o No se admite voto por procurao ou por qualquer outro meio que implica
na ausncia de corpo presente do membro em falta.
Art. 36. De cada reunio de Colegiado, lavra-se ata, que ser lida na reunio
seguinte, e, aps aprovao e subscrio do Presidente, distribuda a todos os
membros.
90
2o O Presidente poder designar neste ato pessoa no membro do Colegiado
para essa funo.
Art. 38. Este Regimento entrar em vigor na data de sua aprovao e os casos
omissos sero resolvidos pelo prprio Colegiado.
91