APOSTILA 352 - Introdução À Teoria e Percepção Musical PDF
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APOSTILA 352 - Introdução À Teoria e Percepção Musical PDF
uu
DE SANTOS
Introduo
Teoria e
Percepo
Musical
MSICA 1
SEMESTRE 1
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
Crditos e Copyright
SILVA, Rosana L.
Introduo Teoria e Percepo Musical. Unimes
Virtual. Santos: Ncleo de Educao a Distncia da
UNIMES, 2015. 60p. (Material didtico. Curso de
musica).
Modo de acesso: www.unimes.br
1. Ensino a distncia. 2. Msica. 3. Introduo
Teoria e Percepo Musical. I. Ttulo
CDD 781
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formato.
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UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
FACULDADE DE EDUCAO E CINCIAS HUMANAS
PLANO DE ENSINO
EMENTA
Introduo aos elementos da linguagem musical. Iniciao e desenvolvimento da
percepo auditiva, leitura e escrita musical dos seguintes itens: pulsao, figuras
de durao, compasso, frmula de compasso simples, subdiviso binria e
quaternria do tempo, sncopa, ritmo ttico, attico e anacrsico, mtrica; notas
musicais, leitura relativa, claves, tom e semitom, acidentes, intervalos; intensidade e
indicaes de dinmica; andamento. Estudo de ditados rtmicos em compasso
simples; solfejos e ditados meldicos nas claves de sol e f.
OBJETIVO GERAL
Introduzir os conceitos formais da msica, desenvolvendo o conhecimento dos
fundamentos da estrutura musical.
Na Percepo musical, introduzir ritmos, melodias e harmonias para que o aluno
desenvolva a escuta internamente, desenvolvendo a capacidade oral e escrita dos
aspectos harmnicos, ritmos e estruturais da msica.
OBJETIVOS ESPECFICOS
Introduzir os fundamentos primordiais para leitura e percepo Musical. Apresentar
os fundamentos da leitura rtmica e meldica que contribuiro para o
desenvolvimento da percepo auditiva e leitura musical.
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UNIDADE I
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Introduo nomenclatura da Msica: Esta Unidade tem como objetivo introduzir
os fundamentos primordiais para leitura e percepo Musical.
UNIDADE II
Nesta Unidade apresentamos fundamentos da leitura rtmica e meldica que
contribuiro para o desenvolvimento da percepo auditiva e leitura musical.
UNIDADE III
Nesta Unidade apresentamos fundamentos da leitura rtmica e meldica, como
tambm aspectos da forma musical, que contribuiro para o desenvolvimento da
percepo auditiva e leitura musical.
BIBLIOGRAFIA BSICA
LACERDA, O. Teoria elementar da msica. 13 Ed. So Paulo: Ricordi, 1967.
MED, B. Teoria da msica. 4 Ed. Braslia: Musimed, 1996.
MORGENSTERN, Dalilla W. & PEROTI, Alcina A. Teoria musical: Preldio e
desenolvimento (livro digital). Curitiba: Gramofone Produtora Cultural
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, M. R. R.; FIGUEIREDO, S. L. F. Exerccios de teoria musical: uma
abordagem prtica. So Paulo: Embraform, 2004.
LACERDA, O. Regras de grafia musical. So Paulo: Ricordi, s.d.
POZZOLI, E. Guia terico-prtico para o ensino do ditado musical: partes I e II.
So Paulo: Ricordi, s.d.
POZZOLI, E. Guia terico-prtico para o ensino do ditado musical: partes III e
IV. Buenos Aires: Ricordi Americana, s.d.
WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. So Paulo: Irmos Vitale, s.d.
METODOLOGIA
As aulas sero desenvolvidas por meio de recursos como: vdeoaulas, fruns,
atividades individuais, atividades em grupo. O desenvolvimento do contedo
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programtico se dar por leitura de textos, indicao e explorao de sites,
atividades individuais, colaborativas e reflexivas entre os alunos e os professores.
AVALIAO
A avaliao dos alunos contnua, considerando-se o contedo desenvolvido e
apoiado nos trabalhos e exerccios prticos propostos ao longo do curso, como
forma de reflexo e aquisio de conhecimento dos conceitos trabalhados na parte
terica e prtica e habilidades. Prev ainda a realizao de atividades em momentos
especficos como fruns, chats, tarefas, avaliaes distncia e Presencial, de
acordo com a Portaria da Reitoria UNIMES 04/2014.
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Sumrio
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Aula 31_Srie harmnica .....................................................................................................................135
Aula 32_Exerccios da Srie harmnica ...............................................................................................139
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Aula 01_Propriedades do som
Pare um momento e preste ateno nos sons que seu ouvido est percebendo.
Pense em como voc pode classific-los. Ao analisar os sons enquanto os
escutamos podemos perceber diferenas entre eles. Alguns so mais fortes, outros
tm pouco volume sonoro. Uns so mais agudos e outros mais graves. Enquanto um
som bem longo outros so bem mais curtos.
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Para essas classificaes damos o nome de Propriedades do som e com a ajuda
da Acstica, parte da fsica que estuda os fenmenos sonoros, podemos ver pela
representao das ondas sonoras a diferena entre estas propriedades. As
principais propriedades do som so quatro, sendo descritas a seguir, segundo
definies de Bohumil Med (1996, pg. 11-12):
Altura: determinada pela frequncia das vibraes, isto , da sua velocidade.
Quanto maior for a velocidade, mais agudo ser o som.
Na representao das ondas sonoras abaixo com maior e menor velocidade de
frequncias:
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Quando percebemos o som, podemos analis-lo de acordo com cada propriedade
descrita acima. Percebemos a altura analisando se o som grave, mdio ou agudo;
percebemos a durao se o som curto ou longo; a intensidade se o som forte ou
fraco e o timbre atravs da percepo do objeto que est produzindo o som. Para a
realizao dessa anlise da percepo do som e de suas propriedades, importante
que haja uma referncia. Por exemplo: voc pode dizer se esse som grave ou
agudo?
SOM 1 (clique para ouvir)
Agora ou oua esse som: SOM 2 (clique para ouvir)
S possvel dizer se o som grave ou agudo quando h uma referncia, quando
se pode estabelecer uma relao entre dois sons. Isoladamente possvel dizer que
o som em uma regio aguda, mdia ou grave, mas para a determinao precisa
da altura do som necessrio que haja uma referncia. Isto tambm acontece na
percepo da durao e da intensidade.
A percepo do timbre acontece de forma diferente. Para determinar o timbre de um
som preciso t-lo ouvido anteriormente. A diferenciao pode acontecer pela forma
com que o objeto produz o som. Podemos perceber se um instrumento de cordas,
de sopro, de percusso ou uma voz, mas para determinar, por exemplo, se um
obo (clique para ouvir) ou um fagote (clique para ouvir) preciso ter ouvido os
sons desses instrumentos anteriormente.
Saiba Mais
HENTSCHKE, Liane; KRUGER Susana; BEN, Luciana del; CUNHA, Elisa. A
orquestra tintim por tintim. So Paulo: Moderna, 1999.
LACERDA, Osvaldo. Teoria Elementar da msica. 13 edio. So Paulo: Ricordi,
1961.
WISNIK, Jos Miguel. O som e o sentido. So Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Referncias
HOLST, Imogen. ABC da Msica. So Paulo: Martins Fontes, 1987.
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MED, Bohumil. Teoria da Msica. 4 edio revista e ampliada. Braslia: Musimed,
1996.
MENUHIM, Yehudi. CD The instruments of the orchestra, EMI, 2003.
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Aula 02_Pulsao e figuras musicais
Figuras Musicais
A notao musical como a conhecemos hoje teve suas origens no sculo IX.
Algumas figuras musicais usadas no incio do desenvolvimento da notao musical
caram em desuso, mas podemos ainda encontr-las em partituras de msica
antiga. Por esta razo importante tambm conhec-las:
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Atualmente, as figuras mais utilizadas so:
Devemos conhecer a nomenclatura correta das partes que formam uma figura
musical:
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A semibreve representada com o nmero 1 na tabela dos nmeros
correspondentes. A mnima representada pelo nmero dois porque so
necessrias 2 mnimas para formar 1 semibreve. A semnima representada pelo
nmero 4 porque so necessrias 4 semnimas para formar 1 semibreve. E assim
por diante. (Lima & Figueiredo, 2004, pg. 13).
Referncias
AROM, Simha. African polyphony and polyrhythm. Cambridge: Cambridge University
Press,1994.
KOELLREUTTER, HANS J. Terminologia de um nova esttica da msica. Porto
Alegre: Ed. Movimento, 1990.
LIMA, Marisa Ramires Rosa e FIGUEIREDO, Srgio Luiz Ferreira. Exerccios de
Teoria musical: uma abordagem prtica. 6 edio. So Paulo: Embraform, 2004.
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Aula 03_Notas musicais - ordenao de notas - notas vizinhas
A nomenclatura das notas que conhecemos hoje surgiu no sculo XI, quando o
monge beneditino Guido DArezzo (992-1050) atribuiu s alturas entoadas nomes
formados pelas primeiras slabas do hino a So Joo Batista (clique para ouvir):
Com o uso dessa nomenclatura das notas percebeu-se que a pronncia da slaba
UT no era adequada ao canto, sendo substituda pela slaba D, provavelmente
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retirada da palavra Dominus (Deus em latim). Como o canto gregoriano utiliza
escalas de seis notas (hexacorde), a nota SI no aparece no Hino a So Joo
Batista. Da o nome desta nota ter aparecido posteriormente utilizando as letras S
de Sancte e a letra I, vinda da pronncia latina da palavra Johannes: Iohannes.
Temos assim os nomes das sete notas, utilizados em lnguas de origem latina:
D R MI F SOL L SI
Nas lnguas de origem anglo-saxnica so utilizadas letras para representar as
mesmas 7 notas:
CDEFGAB
Em alemo a nota SI representada pela letra H, sendo letra B a que representa a
nota si bemol.
Essas sete notas se repetem, tanto para o agudo como para o
grave:
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E, por fim, voc pode testar sua memorizao fazendo pequenos exerccios como
segue:
a) Dizer uma nota e a nota vizinha acima: D -> R SI -> D MI -> F etc.
b) Dizer uma nota e a nota vizinha abaixo: D -> SI SOL -> F R ->
D etc.
c) Dizer uma nota, a vinha ABAIXO e a vizinha ACIMA : D -> SI -> D -> R
d) Dizer sequncias ascendentes de trs notas: D -> R -> MI F -> SOL ->
L etc.
e) Dizer sequncias descendentes de trs notas: F -> MI -> R R -> D ->
SI etc.
Alm do trabalho mental de memorizao das sequncias de notas importante que
voc inicie o trabalho auditivo tentando entoar as notas com as quais voc estiver
praticando.
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Aula 04_ Pentagrama
Neumas
A notao musical da altura se desenvolveu a partir dos neumas: sinais colocados
acima do texto dos cantos gregorianos que davam uma ideia aproximada da altura a
ser entoada.
A partir do sculo IX, da necessidade de preciso na grafia dos sons surgiu um novo
sistema que passou a utilizar linhas como referncia. De incio, era utilizada apenas
uma linha de cor vermelha, representando a nota F.
Tetragrama
Posteriormente foi adicionada mais uma linha de cor amarela que representava
a nota D. O emprego da terceira e quarta linha foi introduzido por Guido DArezzo
e a pauta de quatro linhas, o tetragrama, aparece na notao do canto gregoriano
at hoje.
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Pentagrama
A pauta de cinco linhas ou pentagrama aparece no sculo XVI. O pentagrama
um conjunto de 5 linhas e 4 espaos intermedirios, sendo contados sempre de
baixo para cima.
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Quanto mais para baixo estiver a nota no pentagrama, mais grave ser esta nota e
quanto mais para cima, mais aguda. possvel grafar at nove notas no
pentagrama:
Linhas suplementares
Para escrever notas mais graves ou mais agudas do que as notas
apresentadas acima, utilizamos as linhas suplementares pequenos traos, um
pouco maiores do que a cabea da figura musical colocadas acima ou abaixo do
pentagrama.
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No necessrio grafar as linhas suplementares acima ou abaixo da nota desejada:
Regras de grafia
Para definir a direo da haste da figura musical foram definidos os seguintes
padres:
a) Se a cabea da figura musical estiver abaixo da terceira linha, a haste escrita
para cima:
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c) Se a cabea da figura musical estiver na terceira linha, a haste pode ser escrita
tanto para cima como para baixo.
d) Uma exceo a estas regras acontece na escrita a duas ou mais vozes tocadas
ou cantadas ao mesmo tempo:
Saiba mais:
LACERDA, Osvaldo. Regras de grafia musical. So Paulo: Irmos Vitale, 1974.
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Aula 05_Claves
Lembrando que na nomenclatura das notas utilizada na maior parte da Europa, onde
se desenvolveu a notao musical, elas so representadas por letras do alfabeto D
= C, F = F, SOL = G. Com o passar do tempo, a grafia das claves sofreu alteraes
at chegar aos desenhos que conhecemos hoje:
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As trs claves usadas na notao musical moderna, clave de sol, clave de d e
clave de f, colocadas no incio de cada pentagrama, indica a posio de uma nota
no pentagrama:
Podemos compreender a relao entre os sons e sua escrita nas diferentes claves
assim:
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Assim, para representar os sons de instrumentos como, por exemplo, a flauta transversal, o
violino, o obo, a voz feminina, utiliza-se a clave de sol. A clave de d na quarta linha
conhecida como clave de tenor utilizada por instrumentos como o violoncelo, o fagote e
o trombone tenor e a clave de d na terceira linha conhecida como clave de contralto
usada para grafar os sons da viola. A clave de f empregada na escrita para instrumentos
como o fagote, contrabaixo, trombone e vozes graves masculinas.
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Aula 06_Nomenclatura de notas e transposio de claves
Para grafarmos uma mesma nota, de altura absoluta idntica, usamos como
referncia o d 3, comumente chamado como d central ( o d que fica no centro
do piano). Por exemplo:
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Aula 07_Compasso e frmula de compasso - compasso simples
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Para indicar a durao do compasso em uma partitura utilizamos a frmula de
compasso, escrita no incio da partitura, aps a clave e pode ser mudada no
decorrer da msica.
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subdividida em duas figuras iguais. Para observarmos este conceito importante
observar a frmula de compasso:
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Encontramos duas notaes alternativas de frmula de compassos simples:
1) Compasso quaternrio simples, unidade de tempo: semnima.
Ternrio
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Quaternrio
Quinrio
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Note que em todos os exemplos acima a quantidade de tempos por compasso sempre
representada pelos nmeros 2, 3, 4, 5 ou 7. Embora no seja uma regra estabelecida uma
constatao prtica: sempre que a frmula de compasso apresentar algum destes nmeros como
indicador da quantidade de tempos por compasso ele ser um compasso simples.
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Aula 08_Frmula de compasso exerccios
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Aula 09_Leitura rtmica exerccios
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Outros instrumentos pode-se realizar leituras rtmicas utilizando
outros instrumentos ainda que no haja domnio tcnico, por exemplo,
tocar uma corda de violo ou uma tecla de um piano ou teclado de
acordo com o ritmo escrito.
interessante (e recomendvel) a utilizao espordica de um metrnomo
convencional (mecnico), digital ou online (clique aqui) (Encontra-se no Ambiente
Virtual de Aprendizagem), para adquirir regularidade e preciso na pulsao.
Lembre-se de interpretar corretamente as informaes apresentadas pela frmula de
compasso: a quantidade de tempos por compasso e a figura que representa a
unidade de tempo.
A seguir voc encontra os exerccios a serem praticados e aps cada exerccio um
cone de alto-falante que ao ser clicado(Encontra-se no Ambiente Virtual de
Aprendizagem) executa um arquivo de udio com a realizao do exerccio.
importante que voc realize o exerccio vrias vezes antes de ouvir a realizao
gravada. Nas gravaes h sempre a contagem dos tempos de um compasso pelo
metrnomo antes do incio da execuo da leitura.
Importante: estabelea a pulsao contando os tempos do compasso antes de
iniciar a leitura e mantenha a contagem mentalmente durante a leitura. Na realizao
com percusso corporal, quando possvel, realize a contagem em voz alta.
Inicialmente escolha uma velocidade mais lenta e progressivamente acelere, sem
perder a preciso e correo na execuo da leitura rtmica.
Leituras rtmicas diviso binria do tempo
(clique aqui para imprimir) (Encontra-se no Ambiente Virtual de Aprendizagem)
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Referncias
Leituras 1, 2, 4 a 7: STARER, R. Basic Rhythmic Training. Milwaukee: Hal Leonard,
1994.
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Leituras 3 e 8: POZOLLI, E. Guia terico-prtico para o ensino do ditado musical.
So Paulo: Ricordi, 1983.
Leituras 9 e 10: LIMA, Marisa Ramires Rosa. Exerccios de teoria musical. So
Paulo: Embraform, 2004
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Aula 10_Tom e semitom sinais de alterao
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Veja como fica a alterao da altura na nota de acordo com o acidente empregado
nos exemplos abaixo:
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Aula 11_Tom e semitom - sinais de alterao 2 parte
Note que os semitons mi-f e si-d, alm de serem semitons naturais, tambm se
enquadram na classificao de semitons diatnicos.
- cromticos: formados por notas que tm nomes iguais
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- fixos: aparecem junto clave e alteram todas as notas de mesmo nome da
alterada pelo acidente. O conjunto de acidentes fixos junto clave recebe o nome de
armadura de clave, e deve ser repetido em cada pentagrama da msica:
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Aula12_Intervalos - definio e classificao
Descendentes
Lacerda (1968, p. 86) explica que a classificao dos intervalos quanto diferena
de altura se d de acordo com o nmero de notas existentes entre a nota inferior
(inclusive) e a nota superior (inclusive)".
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Exemplos:
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Referncia
LACERDA, O. Compndio de teoria elementar da msica, 9edio. So Paulo:
Ricordi, s.d.
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Aula 13_Temtica: Intervalos - qualificao
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- tera maior (3M): dois tons
- sexta menor (6m): trs tons e dois semitons (totalizando quatro tons inteiros)
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- sexta maior (6M): quatro tons e um semitom
- stima menor (7m): quatro tons e dois semitons (totalizando cinco tons inteiros)
- oitava justa (8J): cinco tons e dois semitons (totalizando seis tons inteiros)
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Para 4, 5 e 8:
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Dizemos que no h intervalo entre duas notas de mesma altura e a isso se d o
nome de unssono, mas no intervalo acima h diferena de altura. Assim,
convenciona-se, para a qualificao do intervalo, a denominao de primeira justa
para o unssono, e as alteraes de um semitom para cima ou para baixo como
aumentada ou diminuta, respectivamente, veja:
Referncia
LIMA, M. Exerccios de teoria musical: uma abordagem prtica. So Paulo:
Embraform, 2004.
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Aula 14_Ritmo ttico, anacrsico e attico (acfalo)
Anacrsico: se inicia com uma nota, ou grupo de notas, antes do tempo forte
do compasso. Tambm chamado de prottico ou anacrstico.
Exemplo 2: Eu sei que vou te amar (Tom Jobim e Vincius de Moraes)
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Med (1996, p.144) apresenta uma forma de diferenciar tecnicamente o ritmo attico
do anacrsico:
Considera-se ritmo acfalo quando as primeiras notas abrangem mais da metade de
um compasso binrio ou quaternrio, ou mais de dois teros de um compasso
ternrio. Neste caso escreve-se um compasso inteiro, iniciando com uma pausa.
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DE SANTOS Leituras rtmicas
(clique aqui para imprimir) (Encontra-se no Ambiente Virtual de Aprendizagem)
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Realizando os exerccios acima voc percebeu que aparecem ritmos tticos,
anacrsicos e atticos. Escreva no seu editor de texto - ou mesmo num papel - qual
o tipo de ritmo inicial de cada exerccio. Confira as respostas aqui.
Referncias
MED, Bohumil. Teoria da Msica. Braslia: Musimed, 1996.
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Aula 15_Mtrica
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Ternrio
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Quaternrio
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importante que se demonstre graficamente - e proporcionalmente - a durao das
notas, o que facilita a correta interpretao do ritmo.
A escrita pode tambm demonstrar uma mtrica diferente da usual para aquela
frmula de compasso. Um exemplo clssico a composio de Dave Brubeck
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Clique aqui para ver a partitura completa e oua aqui (Imagem e udio no Ambiente
Virtual)
Referncia
MED, Bohumil. Teoria da Msica. Braslia: Musimed, 1996.
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Aula 16_Leitura meldica na pauta dupla - solfejo falado
Como diz Wilems (1967), apesar deste tipo de leitura se destinar, em princpio aos
pianistas, nos parece vantajoso que qualquer aluno tenha um mnimo de contato
prtico com o sistema de escrita na pauta dupla, o qual consiste a sntese perfeita as
ordenaes musicais.
Os exerccios comeam utilizando 2 notas, ascendentes e descendentes, at 5
notas em cada pentagrama.
Da mesma forma que os exerccios de leitura rtmica interessante que se realize
os gestos de regncia durante a leitura vocal.
Lembrando que para a correta execuo dos exerccios abaixo deve-se adotar os
seguintes procedimentos:
interpretao correta da frmula de compasso e da clave;
preciso na pulsao, para a execuo correta das duraes;
realizar, como preparao, a leitura do ritmo.
A seguir voc encontra os exerccios a serem praticados e aps cada exerccio um
link para um arquivo de udio que apresenta a realizao do exerccio. importante
que voc realize o exerccio vrias vezes antes de ouvir a realizao gravada.
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Importante: estabelea a pulsao contando os tempos do compasso antes de
iniciar a leitura e mantenha a contagem mentalmente durante a leitura. Inicialmente
escolha uma velocidade mais lenta e progressivamente acelere, sem perder a
preciso e correo na execuo da leitura.
Ateno ocorrncia de dois sinais que no tinham aparecido nos exerccios, at
ento:
Para imprimir os exerccios clique aqui (Os udios desta aula encontram-se no
Ambiente Virtual de Aprendizagem)
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Referncia
WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. So Paulo: Ricordi, 1967
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Aula 17_Ditado rtmico - exerccios
b)
c)
d)
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e)
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Questo_02
Instrues:
- Compasso quaternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
Clique aqui para ouvir: (udio no Ambiente Virtual)
Voc vai ouvir um compasso de pulsao antes do incio do ditado.
a) Resposta correta
b)
c)
d)
MSICA 75
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
e)
DE SANTOS
Questo_03
Instrues:
- Compasso ternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
Clique aqui para ouvir: (udio no Ambiente Virtual)
Voc vai ouvir um compasso de pulsao antes do incio do ditado.
a)
b)
c)
d)
e) Reposta correta
MSICA 76
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
Questo_4
Instrues:
- Compasso ternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
Clique aqui para ouvir: (udio no Ambiente Virtual)
Voc vai ouvir um compasso de pulsao antes do incio do ditado.
a)
b)
c) Resposta correta
d)
e)
MSICA 77
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
Questo_05
DE SANTOS
Instrues:
- Compasso binrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
Clique aqui para ouvir: (udio no Ambiente Virtual)
Voc vai ouvir um compasso de pulsao antes do incio do ditado.
a)
b)
c)
d) Resposta correta
e)
Questo_06
Instrues:
MSICA 78
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
- Compasso binrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
Clique aqui para ouvir: (udio no Ambiente Virtual)
Voc vai ouvir um compasso de pulsao antes do incio do ditado.
a)
b)
c) Resposta correta
d)
e)
MSICA 79
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Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
Aula 18_Contratempo e sncopa
MSICA 80
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Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
Podemos usar a palavra contratempo, tambm, para indicar acentuao num tempo
fraco ao invs do tempo forte.
Na sncopa (ou sncope) o som tambm se inicia no tempo fraco do compasso ou
na parte fraca do tempo, como no contratempo, mas se prolonga at o tempo forte,
provocando um deslocamento na acentuao mtrica do compasso.
MSICA 81
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Leituras rtmicas
MSICA 82
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Importante: estabelea a pulsao contando os tempos do compasso antes de
iniciar a leitura e mantenha a contagem mentalmente durante a leitura. Inicialmente
escolha uma velocidade mais lenta e progressivamente acelere, sem perder a
preciso e correo na execuo da leitura rtmica.
Leituras rtmicas
(Os udios desta aula encontram-se no Ambiente Virtual de Aprendizagem)
MSICA 83
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MSICA 84
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Saiba mais:
Leituras 1 a 6: STARER, R. Basic rhythmic training, p.30-34. Milwaukee: Hal
Leonard, 1986.
Leituras 7 a 10: WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar. So Paulo: Fermata do
Brasil, 1967.
Referncia
MED, Bohumil. Teoria da Msica. Braslia: Musimed,1996
RUBINSKY. Sonia. CD Villa-Lobos: piano music. Naxos, 2006.
MSICA 85
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Aula 19_Temtica: Leitura meldica com 5 notas - claves de sol e f
MSICA 86
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Leituras meldicas - solfejo cantado
(Os udios e exerccios desta aula encontram-se no Ambiente Virtual de
Aprendizagem)
MSICA 87
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MSICA 88
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MSICA 89
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Referncia
WILLEMS, E. Solfejo: curso elementar, p. 41-45. So Paulo: Fermata do Brasil,
1967.
MSICA 90
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Ncleo de Educao a Distncia
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Aula 20_Ao combinada - solfejo falado e leitura rtmica
Ao combinada
(Os udios desta aula encontram-se no Ambiente Virtual de Aprendizagem)
MSICA 91
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MSICA 92
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Referncia
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para msicos, p. 14-15. So Paulo:
Ricordi, 1988.
MSICA 93
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Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
Aula 21_Ditado meldico - exerccios
Instrues:
- Compasso quaternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
- clave de sol
a)
b) Resposta correta
c)
MSICA 94
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
d)
DE SANTOS
Questo_02
Instrues:
- Compasso binrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 5 compassos
- clave de sol
a) Resposta correta
b)
MSICA 95
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
c)
DE SANTOS
d)
Questo_03
Instrues:
- Compasso quaternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
- clave de f
a)
MSICA 96
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
b)
DE SANTOS
c)
d) Resposta correta
Questo_04
Instrues:
- Compasso ternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
- clave de f
MSICA 97
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
a) Resposta correta
b)
c)
d)
Questo_05
Instrues:
- Compasso ternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
- clave de sol
MSICA 98
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
a) Resposta correta
b)
c)
d)
Questo_06
Instrues:
- Compasso binrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
MSICA 99
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DE SANTOS
Prepare o papel com pentagrama ou editor de partituras de acordo com as
instrues acima e escreva o ditado antes de avaliar as alternativas.
a)
b)
c)
d) Resposta correta
Questo_07
Instrues:
- Compasso quaternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
MSICA 100
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Voc vai ouvir um compasso de pulsao antes do incio do ditado.
Prepare o papel com pentagrama ou editor de partituras de acordo com as
instrues acima e escreva o ditado antes de avaliar as alternativas.
a) Resposta correta
b)
c)
d)
Questo_08
Instrues:
- Compasso quaternrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
- clave de f
MSICA 101
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udio completo: (udio no Ambiente Virtual)
Voc vai ouvir um compasso de pulsao antes do incio do ditado.
Prepare o papel com pentagrama ou editor de partituras de acordo com as
instrues acima e escreva o ditado antes de avaliar as alternativas.
a)
b)
c) Resposta correta
d)
Questo_09
Instrues:
- Compasso binrio
- Unidade de tempo: semnima
- Tamanho: 4 compassos
- clave de f
MSICA 102
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udio completo: (udio no Ambiente Virtual)
a) Resposta correta
b)
c)
d)
Questo_10
Instrues:
- Compasso ternrio
- Unidade de tempo: semnima
MSICA 103
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- Tamanho: 4 compassos
- clave de sol
a)
b) Resposta correta
c)
d)
MSICA 104
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Aula 22_Sinais de repetio
Podemos utilizar numa partitura sinais que indiquem caminhos diferentes aps a
repetio:
MSICA 105
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Neste caso devemos tocar o trecho musical at barra de repetio note que acima
do compasso em que se encontra barra de repetio temos um nmero 1, indicando
que aquele compasso ser tocado na primeira vez, este compasso chamado, na
prtica, de casa 1 e retornar ao incio. Quando terminarmos o compasso anterior
a casa 1 devemos passar diretamente para a casa 2 e seguir a leitura normalmente.
Assista ao video e acompanhe a partitura dos dois exemplos mostrados acima:
(Encontra-se no Ambiente Virtual de Aprendizagem)
MSICA 106
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Alguns sinais e/ou palavras, tambm em italiano, so utilizados para indicar outros
caminhos nas repeties:
D.C. (Da Capo): sua traduo literal seria da cabea. Como indicao de repetio
indica que deve-se retornar ao comeo da msica. Aparece nas expresses D.C. al
MSICA 107
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MSICA 108
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Aula 23_ Andamento
grave 44
largo 40 46 50 40
largheto 50 60
lento 52 52
adagio 60 54 70 50
andante 70 66 80 60
moderato 84 80 100 80
MSICA 109
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presto 160 144 180 160
MSICA 110
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Na msica popular o mais comum que aparea a indicao de andamento por
velocidade do metrnomo e/ou palavras no idioma do compositor ou do pas de
edio da partitura.
Exemplo:
Referncia
Essential Film Themes, vol. 2. Milwaukee: Hal Leonard, s.d.
MSICA 111
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Aula 24_Intensidade sinais de dinmica e acentos
Podem ser usadas algumas palavras para qualificar as indicaes acima, como por
exemplo:
Pi f mais forte
p subito repentinamente suave
As indicaes de dinmica apresentadas at agora so escritas, na maioria das
vezes, sob o pentagrama e determinam a intensidade de um trecho musical,
continuando vlidas at o aparecimento de outro sinal:
MSICA 112
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MSICA 113
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Alm das indicaes de dinmica que tm efeito sobre trechos musicais desde duas
ou trs notas at trechos formados por vrios compassos, existem tambm os sinais
de dinmica que determinam a intensidade e o ataque com que uma nota deve ser
executada: os acentos.
Um acento colocado acima ou abaixo da cabea da nota, dependendo da direo da
haste, indica que esta nota dever ser tocada com maior intensidade.
As representaes grficas do som apresentadas por Med (1996, p. 221-222)
ilustram com preciso como deve ser a execuo de cada nota quando esta recebe
um acento. Para efeito de comparao veremos tambm como o grfico da nota
sem acentuao:
Nota sem acentuao:
MSICA 114
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Alm dos sinais representativos de acentos, algumas abreviaes tambm tm
efeito sobre uma nota:
Todas significando um reforo na intensidade da nota indicada, mas que deve ser
sempre proporcional dinmica do trecho. Um sf dentro de um trecho em piano
deve ser tocado em mf, por exemplo.
A abreviao Forte piano (fp) pode ser interpretada de duas maneiras, no exemplo
abaixo, a primeira nota deve ser forte e as seguintes, suaves:
ou pode indicar que o ataque de uma nota deve ser forte e sua continuao, suave,
como no grfico abaixo (Med, 1996):
com exceo para os casos de escrita a duas vozes ou mais vozes, em que a
abreviao deve ser grafada prxima nota que sofrer a alterao de intensidade:
MSICA 115
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Referncias
MED, B. Teoria da Msica. Braslia: Musimed, 1996.
MSICA 116
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Aula 25_Leitura rtmica - indicaes de dinmica e andamento
MSICA 117
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corresponde a uma semnima, a unidade de tempo determinada pela frmula de
compasso.
No exerccio 2 podemos perceber a relao de oposio entre o staccato e o tenuto,
um promovendo o encurtamento da nota enquanto o outro indica que a nota deve ter
sua durao o mais completa possvel.
MSICA 118
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Os exerccios 4 a 7 apresentam indicaes de andamento e carter: Allegro vivace,
Andante calmo, Adagio espressivo e Moderato cantabile.
MSICA 119
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Referncia
CIVIDINO, F. e CHAPUIS, J. Letture Musicali, p. 1 e 2. Majano: Centro Ricerca
Divulgazione Musicale, s.d.
MSICA 120
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Aula 26_Intervalos exerccios
Questo_01
a)
Harmnico, harmnico, meldico, meldico
b)
Meldico, meldico, harmnico, harmnico
c) Resposta correta
Harmnico, meldico, harmnico, meldico
d)
Meldico, harmnico, meldico, harmnico
Questo_02
MSICA 121
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DE SANTOS
a) Resposta correta
Ascendente, ascendente, descendente, ascendente
b)
Ascendente, descendente, descendente, descendente
c)
Descendente, ascendente, descendente, ascendente
d)
Ascendente, descendente, descendente, ascendente
Questo_03
a)
Composto, simples, simples, composto
b) Resposta correta
Simples, composto, composto, composto
c)
Simples, composto, simples, composto
d)
Simples, composto, composto, simples
Questo_04
MSICA 122
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
a)
DE SANTOS
Stima composta, quarta composta, segunda composta, quinta composta
b) Resposta correta
Sexta composta, segunda composta, quarta composta, tera composta
c)
Tera composta, segunda composta, quarta composta, tera composta
d)
Quinta composta, segunda composta, tera composta, quarta composta
Questo_05
a)
Segunda menor, quinta justa, stima maior, sexta menor
b)
Segunda maior, quinta justa, stima maior, sexta menor
c)
Segunda menor, quinta justa, stima menor, sexta maior
d) Resposta correta
Segunda maior, quinta justa, stima menor, sexta maior
Questo_06
MSICA 123
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
DE SANTOS
a) Resposta correta
Tera menor, oitava justa, segunda menor, quarta justa
b)
Tera menor, oitava justa, segunda maior, quarta aumentada
c)
Tera maior, oitava justa, segunda menor, quarta aumentada
d)
Tera menor, oitava justa, segunda menor, quarta aumentada
Questo_07
a) Resposta correta
Maior, menor, maior, menor
b)
Menor, menor, menor, maior
c)
Maior, maior, menor, menor
d)
Menor, maior, menor, maior
MSICA 124
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
Questo_08
DE SANTOS
a)
Diminuta, justa, justa, aumentada
b) Resposta correta
Aumentada, justa, justa, diminuta
c)
Diminuta, aumentada, aumentada, diminuta
d)
Aumentada, diminuta, justa, diminuta
Questo_09
MSICA 125
UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Ncleo de Educao a Distncia
a)
DE SANTOS
Diminuta, menor, aumentada, maior
b) Resposta correta
Maior, diminuta, aumentada, menor
c)
Aumentada, maior, menor, diminuta
d)
Aumentada, menor, maior, diminuta
MSICA 126
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DE SANTOS
Aula 27_ Diviso quaternria do tempo leituras rtmicas
MSICA 127
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Aula 28_Leitura meldica de subdiviso quaternria
Abaixo de cada um dos trechos meldicos est a sua respectiva transcrio rtmica.
Pratique a leitura meldica dos quatro trechos abaixo seguindo os seguintes passos:
1. Faa a leitura rtmica, conforme escrita abaixo de cada trecho meldico
2. Aps praticar bastante, oua o udio do rtmo para conferir sua leitura
3. Pratique a leitura do trecho meldico
4. Agora oua o udio da melodia para conferir sua leitura
Exerccio 1
Exerccio 2
MSICA 128
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(udios no Ambiente Virtual)
Exerccio 3
Exerccio 4
MSICA 129
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Aula 29_Escrevendo partituras I
e) Por fim, compare com a resposta escrita na folha de respostas (link no fim da
aula).
- Nmero de compassos: 6
Ateno! Voc ouvir dois tempos de contagem antes do incio!
MSICA 130
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- Nmero de compassos: 4
Ateno! Voc ouvir quatro tempos de contagem antes do incio!
- Nmero de compassos: 4
Ateno! Voc ouvir trs tempos de contagem antes do incio!
- Nmero de compassos: 4
Ateno! Voc ouvir quatro tempos de contagem antes do incio!
Saiba mais: Voc sabia que existe um site gratuito para praticar ditados musicais?
Entre no site www.teoria.com e escolha as figuras para desenvolver seu ouvido
musical.
Referncias:
Leituras 1, 2, 4 a 7: STARER, R. Basic Rhythmic Training. Milwaukee: Hal Leonard,
1994.
Leituras 3 e 8: POZOLLI, E. Guia terico-prtico para o ensino do ditado musical.
So Paulo: Ricordi, 1983.
Leituras 9 e 10: LIMA, Marisa Ramires Rosa. Exerccios de teoria musical. So
Paulo: Embraform, 2004.
MSICA 131
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Aula 30_Escrevendo partituras II
b) Clique no alto falante para ouvir somente a nota inicial (esto todos em D
maior).
f) Por fim, compare com a resposta escrita na folha de respostas (link no fim da
aula).
- Nmero de compassos: 5
Ateno! Voc ouvir dois tempos de contagem antes do incio!
MSICA 132
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DITADO 2 (clique no alto-falante) Nota inicial (D3)
(udio no Ambiente Virtual)
- Frmula de compasso:
- Nmero de compassos: 4
Ateno! Voc ouvir trs tempos de contagem antes do incio!
- Nmero de compassos: 4
Ateno! Voc ouvir quatro tempos de contagem antes do incio!
MSICA 133
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Saiba mais: Voc sabia que existe um site gratuito para praticar ditados musicais?
Entre no site www.teoria.com e escolha as figuras para desenvolver seu ouvido
musical.
Referncias:
Leituras 1, 2, 4 a 7: STARER, R. Basic Rhythmic Training. Milwaukee: Hal Leonard,
1994.
Leituras 3 e 8: POZOLLI, E. Guia terico-prtico para o ensino do ditado musical.
So Paulo: Ricordi, 1983.
Leituras 9 e 10: LIMA, Marisa Ramires Rosa. Exerccios de teoria musical. So
Paulo: Embraform, 2004.
MSICA 134
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Aula 31_Srie harmnica
Para fazer msica, as culturas precisam selecionar alguns sons entre outros... Na
qual alguns sons so sacrificados..., isto , jogados para a grande reserva dos
rudos, em favor de outros que despontaro como sons musicais doadores de
ordem. (Wisnik, p. 59)
Como se do estas escolhas?
No que um grupo, uma cultura se baseia para fazer determinadas escolhas?
Ao fazer esta pergunta, Jos Miguel Wisnik questiona sobre porque razo achamos
que determinadas combinaes de sons so interessantes para ns e outras no.
Ao longo de nossa vivncia auditiva vamos colecionando uma srie de sons pelos
quais separamos o que consideramos msica e o que consideramos rudo. Na
msica ocidental mais tradicional, convencionou-se a utilizao dos doze sons
temperados, definidos pela escala cromtica.
Continuando com Wisnik:
Para fazer esse recorte, que equivale decomposio arbitrria do contnuo do
arco-ris e consiste na decomposio do contnuo das alturas meldicas numa
infinidade de escalas musicais possveis, as culturas esto fundadas na intuio de
um fenmeno acstico decisivo, que a srie harmnica subjacente a cada som.
(Wisnik, 2002)
Partindo do princpio do experimento de Pitgoras com um monocrdio, no qual as
subdivises de uma corda produzem alturas diferentes, a srie harmnica est
presente em cada nota produzida com harmnicos mais audveis e outro menos
audveis.
Observando a figura abaixo (uma representao do monocrdio) veremos que a
cada diviso a corda ficar menor e produzir um som mais agudo. Assim, se
considerarmos que a corda da figura abaixo soar a nota F, ao dividirmos no meio,
soar uma oitava acima (tambm F); ao dividila por trs partes iguais soar um
quinta acima (D); ao dividi-la por quatro duas oitavas acima (F novamente).
MSICA 135
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Monocrdio de Pitgoras (representao)
MSICA 136
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A srie continua, mas quanto mais longe da nota fundamental menos perceptvel
pelo ouvido humano.
Dessa forma, no de se estranhar que intervalos como oitava, quinta e tera sejam
intervalos que nos paream mais familiar e paream mais consonante. Afinal, so
as primeiras notas da srie, isto , as mais prximas da nota fundamental.
Finalizando com Wisnik:
MSICA 137
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Mas teorizado ou no, o parentesco entre esses intervalos perceptvel pelo nosso
sistema audiomental, que reconhece neles propriedades elementares de atrao,
simplicidade, identidade.
... o sentimento instintivo das primeiras consonncias coincide com as relaes
entre os primeiros nmeros aplicados ao comprimento (ou tenso) de cordas
vibrantes (Wisnik, 2002).
Referncia
WISNIK, Jos Miguel. O som e o sentido. Editora Schwarz Ltda: So Paulo, 2002.
MSICA 138
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Aula 32_Exerccios da Srie harmnica
MSICA 139
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Referncia
WISNIK, Jos Miguel. O som e o sentido. Editora Schwarz Ltda: So Paulo, 2002.
MSICA 140