Disciplina

DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA I
PACIENTE: F.A SEXO: FEMININO IDADE: 32ANOS
WELLYNGTON SANTOS RGM: 6424-6
PROFESSORA: ELOISE DE ALMEIDA

EXAME PSIQUICO

I. Aparncia (Autocuidado): Preservada

II. Conscincia: Sim noo de si mesma
III. Ateno: Tenacidade e Espontnea (Normaprosex)
IV. Orientao: Auto - Psiquicamente
V. Afetividade e Humor: Alo Hipotnica (afeto acompanha o humor e modula)
VI. Pensamento (Linguagem e Discurso): pensamento delirante (no persecutrio),
curso normal forma prontido de laos
VII. Crtica da Doena: Parcial noo da doena
VIII. Senso Percepo: Sem alteraes
IX. Psicomotricidade: Sem alteraes
X. Pensamento de Morte: Negativo
FICHA DE ANAMNESE
1. Queixa Principal: Esquizofrenia com episdios mltiplos

atualmente em fase ativa.
2. Histria Clinica: comeou a ouvir vozes aos 5 anos de idade,

grande, forte, invasiva e psictica, ela vinha sendo internada
quase que constantemente desde os 11 anos .
Suas alucinaes auditivas geralmente consistem em uma voz
critica comentando seu comportamento. Seu pensamento era
concreto, mas quando relaxava, conseguia ser auto-reflexiva.
CASO CLINICO FELICIA ALLEN ( PERTURBADA EMOCIONALMENTE p21)
Uma mulher de 32 anos, foi levada ao pronto socorro

pela policia depois de aparentemente ter tentado roubar um
nibus. Como ela parecia ser uma pessoa perturbada
emocionalmente, foi solicitada uma consulta psiquitrica.
De acordo com o relatrio da policia, a srt. Allen ameaou
o motorista com uma faca, assumiu o controle do nibus de
linha urbana quase vazio e causou uma coliso. Uma historia
mais completa foi obtida junto a uma amiga da srta. Allen, que
estava no nibus, mas no havia sido presa.
De acordo com o relato, elas embarcaram no nibus a
caminho de um shopping center prximo. A srta Allen ficou
frustrada quando o motorista recusou o pagamento em notas.
Ela remexeu em sua bolsa, mas em vez de procurar moedas,
sacou uma faca de cozinha que carregava para proteo. O
motorista fugiu, ento ela tomou o assento vazio e conduziu o
nibus para o lado oposto da rua e colidiu com um carro
estacionado.
Durante o exame, a aparncia de srta. Allen era de uma
jovem corpulenta, algemada e com um curativo na testa. Ela
estava irrequieta e se balanava para a frente e para trs na
cadeira. Parecia estar resmungando consigo mesma. Ao ser
perguntada sobre o que estava dizendo, a paciente fez contato
visual momentneo e apenas repetiu Desculpa, desculpe. Nao
respondeu outras perguntas.
Mais informaes foram obtidas de um psiquiatra que
havia ido ao pronto socorro logo apos o acidente. Ele afirmou
que a srta Allen e sua amiga eram residentes antigas do hospital
psiquitrico publico onde ele trabalhava. Elas haviam recm
comeado a receber passes semanais como parte de um
esforo para a recuperao social; essa fora a primeira viagem
de nibus da srta Allen sem a companhia de um funcionrio do
hospital.
De acordo com o psiquiatra, a srta Allen havia recibo um
diagnostico de esquizofrenia paranoide resistente a tratamento
com inicio na infncia. Ela havia comeado a ouvir vozes aos 5
anos de idade. Grande, forte, invasiva e psictica, ela vinha
sendo internada quase que constantemente desde os 11 anos.
Suas alucinaes auditivas geralmente consistem em uma voz
critica comentando seu comportamento. Seu pensamento era
concreto , mas quando relaxava, conseguia ser autoreflexiva.
Era motivada a agradar os outros e afirmou varias vezes que
seu maior objetivo era ter seu prprio quarto na minha prpria
casa, com meus prprios amigos . O psiquiatra disse que nao
tinha certeza sobre o que a motivara a sacar uma faca.
Ultimamente, ela nao tinha alucinaes e sentia-se menos
paranoide, mas ela se questionava se ela estaria mais psictica
do que havia deixado transparecer. Era possvel que ela
estivesse simplesmente impaciente e irritada. O psiquiatra
tambm achava que ela praticamente nao passara nenhum
perodo de vida com desenvolvimento normal e, portanto, tinha
muito pouca experincia com o mundo real.
A srta Allen estava sendo medicada com clozapina ha um
ano, com bons resultados para as alucinaes auditivas. Ela
ganhou 16 quilos nesse perodo, mas tinha menos dificuldade
em levantar-se todas as manhas, esperava conseguir emprego
e viver de forma mais independente e insistia em continuar o
tratamento com o clozapina. O trajeto do nibus ate o shopping
center era pra ser um passo nesse sentido.
QUADRO DE HOPOTESE DIAGNOSTICO
F.20.0 ESQUIZOFRENIA PARANOIDE
MEDICACAO CLOZAPINA
Clozapina 25 mg embalagens contendo 20, 30 e 200 comprimidos.

Clozapina 100 mg embalagens contendo 20, 30, 90 e 450 comprimidos.
VIA ORAL
USO ADULTO
COMPOSIO
Cada comprimido contm:
Clozapina.............................................................................................25 mg 100
mg
Excipientes
q.s.p.................................................................................................1 comprimido
(Excipientes: amido, povidona, lactose monoidratada, dixido de silcio, silicato
de magnsio, estearato de magnsio).
- Indicaes
Esquizofrenia resistente ao tratamento
A Clozapina indicada em pacientes com esquizofrenia resistente ao
tratamento, isto , pacientes com esquizofrenia que no respondem ou so
intolerantes a outros antipsicticos.
Ausncia de resposta define-se como a ausncia de melhora clnica satisfatria,

apesar do uso de no mnimo dois antipsicticos, em doses adequadas, por um
perodo de tempo adequado.
Intolerncia define-se como a impossibilidade de obteno de melhora clnica

adequada com os antipsicticos clssicos, em funo da ocorrncia de reaes
adversas neurolgicas graves e intratveis (reaes adversas extrapiramidais ou
discinesia tardia).
Risco de comportamento suicida recorrente

A Clozapina indicada na reduo do risco de comportamento suicida
recorrente em pacientes com esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo, quando
considerados sob risco de repetir o comportamento suicida, baseado no histrico
e estado clnico recente. O comportamento suicida refere-se s aes de um
paciente que se colocam em risco alto de morte.
Psicose durante a doena de Parkinson

A Clozapina indicada em transtornos psicticos ocorridos durante a doena
de Parkinson, quando o tratamento padro no obteve resultado satisfatrio.
O resultado insatisfatrio do tratamento padro define-se como a ausncia do
controle dos sintomas psicticos e/ou o incio da deteriorao motora
funcionalmente inaceitvel ocorrida aps tomadas as seguintes medidas:
Retirada da medicao anticolinrgica incluindo antidepressivos tricclicos;
Tentativa de reduo da dose do medicamento antiparkinsoniano com efeito
dopaminrgico.
Contra-indicaes de Clozapina
Hipersensibilidade conhecida Clozapina ou a outros excipientes da
formulao de Clozapina comprimidos;
Pacientes incapazes de sofrerem hemogramas regulares;
Pacientes com antecedentes de granulocitopenia/agranulocitose txica ou
idiossincrtica (com exceo de granulocitopenia/agranulocitose causadas por
quimioterapia prvia);
Transtornos hematopoiticos;
Epilepsia no controlada;
Psicoses alcolicas e txicas, intoxicao por drogas, afeces comatosas;
Colapso circulatrio e/ou depresso do SNC de qualquer origem;
Transtornos renais ou cardacos graves (miocardite, por exemplo);
Hepatopatia ativa associada nusea, anorexia ou ictercia; hepatopatia
progressiva; insuficincia heptica;
leo paraltico.
Dores nas
Articulaes
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mais o que fazer, temos uma descoberta incrvel
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PACIENTE: F.A SEXO: FEMININO IDADE: 32ANOS

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1. Queixa Principal: Esquizofrenia com episdios mltiplos

2. Histria Clinica: comeou a ouvir vozes aos 5 anos de idade,

CASO CLINICO FELICIA ALLEN ( PERTURBADA EMOCIONALMENTE p21)

Uma mulher de 32 anos, foi levada ao pronto socorro

QUADRO DE HOPOTESE DIAGNOSTICO

F.20.0 ESQUIZOFRENIA PARANOIDE

Clozapina 25 mg embalagens contendo 20, 30 e 200 comprimidos.

Ausncia de resposta define-se como a ausncia de melhora clnica satisfatria,

Intolerncia define-se como a impossibilidade de obteno de melhora clnica

Risco de comportamento suicida recorrente

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