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EXTRAO LQUIDO-LQUIDO

Introduo
Quando a separao por destilao ineficiente ou muito difcil, a extrao
lquida uma das principais alternativas a ser considerada.
Para separar misturas lquidas cujos componentes apresentam volatilidade
relativa prxima de 1,0 ou substncias sensveis termicamente, pode-se
aplicar a extrao em substituio destilao a vcuo, por exemplo.
Na extrao utiliza-se a diferena de solubilidade dos componentes em
substituio a diferena de presso de vapor (destilao).
Algumas aplicaes da extrao lquido-lquido

Recuperao de cido actico de solues aquosas diludas ( propriedades


fsicas na tabela abaixo)

cido actico: soluto


ter isoproplico: solvente
gua: diluente ou carrier
1
Unidade simples de extrao com fluxos contracorrentes

Exemplo:
A: soluto
C: diluente
S: Solvente
F, S, E e R: taxas mssicas ou massas das correntes
xF, xS, yE e xR: fraes mssicas de soluto nas correntes: Alimentao
(Feed), Solvente, Extrato (Extract) e Refinado (Raffinate).
Extrato: mistura ternria (A + C + S)
Refinado: mistura ternria (A + C + S)
Duas fases lquidas imiscveis
em equilbrio

Diagrama ternrio
ou de solubilidade
E = fase extrato
Coluna de (rica em solvente)
extrao R = fase refinado
(rica em diluente)
Obs: E em equilbrio
2
com R
Como fazer leituras no diagrama
Ternrio ????

Vrtices do tringulo: componentes puros


Lados do tringulo: misturas binrias
Interior do tringulo: misturas ternrias

xC = 0,40
xA = 0,40
xB = 0,20

3
Como utilizar o diagrama ternrio

Vrtices do tringulo: componentes puros


Lados do tringulo: misturas binrias
Interior do tringulo: misturas ternrias

P = Plait point
xA=yA

(a) Um par imiscvel + comum (ex: etileno glicol + furfural + H2O)


(b) Dois pares imiscveis (ex: anilina + etilbenzeno + H2O) 4
Efeito da temperatura na solubilidade ou shape da curva binodal:
H = n-hexano
M = metilciclopentano
A = anilina

Efeito da composio da alimentao na faixa de solubilidade


soluto

Figura (a): maior a


concentrao de
diluente soluto (A) na
alimentao (A+C)

solvente 5
Localizao das fases lquidas em equilbrio em mltiplos
estgios

Fase extrato Fase refinado


rica em solvente rica em diluente

6
Construindo o diagrama ternrio do ELL

Curva do limite de
solubilidade (% peso)
TCE gua Acetona
94,73 0,26 5,01
79,58 0,76 19,66
67,52 1,44 31,04
54,88 2,98 42,14
38,31 6,84 54,85
24,04 15,37 60,59
15,39 26,28 58,33
6,77 41,35 51,88
1,72 61,11 37,17
0,92 74,54 24,54
0,65 87,63 11,72
0,44 99,56 0,00
7
Construindo o diagrama ternrio do ELL

Analisando a composio de
cada fase obtm-se as linhas
de amarrao

Linhas de amarrao
% peso fase rica em % peso fase rica em
gua tricloroetano
TCE gua Acetona TCE gua Acetona
0,52 93,52 5,96 90,93 0,32 8,75
0,73 82,23 17,04 73,76 1,10 25,14
1,02 72,06 26,92 59,21 2,27 38,52
1,17 67,95 30,88 53,92 3,11 42,97
1,60 62,67 35,73 47,53 4,26 48,21
2,10 57,00 40,90 40,00 6,05 53,95
3,75 50,20 46,05 33,70 8,90 57,40
6,52 41,70 51,78 26,26 13,40 60,34
8
Algumas aplicaes da extrao lquido-lquido

Compostos aromticos de parafinas com dietileno glicol, furfural e SO2


cido benzoco de gua com benzeno

Butadieno de 1-Buteno com acetate de cuprammonium


Formaldeido de gua eter isoproplico
Fenol de gua com benzeno ou clorobenzeno
Naftalenos e aromticos de leos destilados com fenol ou nitrobenzeno

cido frmico de gua tetrahidrofurano


Vitamina E de leo de vegetais com propano
Vitamina A de leo de fgado de peixes com n-propano
Pinicilina do caldo de fermentao com acetato de butil

9
Caractersticas desejveis para o solvente extrator: ELEVADO
coeficiente de distribuio, BOA seletividade e NENHUMA ou
PEQUENA miscibilidade com a soluo alimentada.
Esquema de uma unidade para a produo de cido actico

10
Outros solventes para o cido actico
Solvente Coeficiente de Miscibilildade na MIBK:
distribuio, 20 C H2O, % peso, 20 C Methyl
n-butanol 1,6 >10 IsoButyl
Ketone
etil acetato 0.9 10 Coeficiente
MIBK 0,7 2,0 distribuio ou
partio:
tolueno 0,07 0,05
y
n-hexano 0,01 0,015 K AE 0, 01
xAR
Fatores importantes na escolha do solvente para a extrao
Seletividade pode ser definida como a capacidade ou habilidade do
solvente em dissolver preferencialmente o soluto e ser praticamente
insolvel no diluente ou carrier.
O coeficiente de distribuio ou de partio para um componente A
definido como a razo entre a concentrao de A (soluto) na fase de
extrato (fase orgnica) e na fase de refinado (fase aquosa). K OK
Outros fatores: toxicidade, estabilidade (inerte e estvel), densidade
(separao fases), viscosidade, presso de vapor e tenso superficial (baixos
valores facilita o escoamento e estocagem), corrosividade, inflamabilidade,
operaes posteriores de separao e reciclo do solvente, custos etc. 11
Tipos de Equipamentos para Extrao Lquido-Lquido

Bateria de mixer-settlers

Equilbrio lquido-lquido
mistura ternria

12
Coluna de extrao com estgios Spray columns
(a) Lquido light fase dispersa
(b) Lquido heavy fase dispersa

(a) (b)

Horizontal gravity-settling
vessel

13
Unidade de extrao lquido-lquido

14
Column Sheibel

o Reasonable capacity: 15-25 m3/m2-hr


o High efficiency due to internal baffling
o Good turndown capability (25%)
o Best suited when many stages are required
o Not recommended for highly fouling systems
or systems that tend to emulsify
http://www.liquid-extraction.com 15
Reasonable capacity: 20-30 m3/m2-hr
Limited efficiency due to axial backmixing
Suitable for viscous materials
Suitable for fouling materials
Sensitive to emulsions due to high shear mixing
16
Reasonable turndown (40%)
Column Karr
Recheios randmicos

Recheio Estruturado
SMVP

17
Tringulo retngulo: (ver Figura 5 a seguir)

Figura 5 Diagrama de equilbrio (tringulo retngulo).

Caractersticas da Figura 5:

a: composio da fase extrato (rica em C) em equilbrio com b


b: composio da fase refinado (rica em B) em equilbrio com a
aMb: linha de equilbrio ou amarrao que passa por M
ponto P: plait point igualdade das composies de soluto nas fases extrato e refinado
18
Exerccio Provo MEC 2003
De modo a evitar danos ao meio ambiente, um efluente contendo inicialmente 30% em
massa de acetona e 70% de gua submetido a um processo de extrao com metil
isobutil acetona (MIBK). A mistura produzida apresenta 20% de acetona, 47% de gua e
33% de MIBK.
a) Calcule a frao de acetona recuperada no extrato, considerando-se um nico estgio de
equilbrio.
b) O que voc recomenda para reduzir o teor de acetona no refinado?
Soluo: Localizao do ponto M no diagrama ternrio:

xH O 0, 47
2
Coordenadas
do ponto M x acetona 0,20

xMIBK 0,33

19
linha de amarrao que ponto M (linha contnua no precisa interpolar) e localiza os pontos
a e b:
composio do ponto a (extrato): 0,25 de acetona; 0,71 de MIK e 0,04 de gua
composio do ponto b (refinado): 0,15 de acetona; 0,04 de MIK e 0,82 de gua
a) frao de acetona no extrato: 25% (pequena recuperao)

b) algumas recomendaes para reduzir a concentrao de acetona no refinado


a relao entre as quantidades de Solvente puro (S) e soluo F (30% de acetona 70% de gua)
pode ser obtida pela regra da alavanca:
Para reduzir a o teor de acetona no refinado, o ponto M deve descer um pouco na linha de
amarrao (se aproximar de b) ou devemos aumentar a quantidade de solvente extrator na
mistura. Outra possibilidade que envolveria investimento aumentar o nmero de estgios.
S seg MF 2,9
0,5
F seg SM 5,8
Como funciona essa Regra da Alavanca (arm rule)
Balanos materiais no extrator simples:
Global: V L M (a)
Componente A: V y A L x A M x AM (b)
Componente C: V y C L x C M x CM (c)

20
Combinando as Eqs. (a) e (b), teremos:
Extrato
L y A - x AM
= (d)
V x AM - x A
Combinando as Eqs. (a) e (c), teremos:
L y C x CM
(f) Refinado
V x CM x C
Igualando as Eqs. (f) e (d), teremos:
L y C x CM y A x AM
(g)
V x CM x C x AM x A

Assim, L, V e M esto alinhados numa LINHA RETA. Utilizando propriedades de semelhana de


tringulos retngulos, teremos:
L kg seg(VM)

V kg seg(LM)
Extrao lquido-lquido em estgios com fluxos contracorrentes
Considerando N extratores com fluxos contracorrentes como ilustra a figura a seguir:

21
Definies preliminares relevantes:
V = taxa mssica ou volumtrica de extrato (soluto+diluente+solvente)
L = taxa mssica ou volumtrica de refinado (soluto+diluente+solvente)
y A = frao mssica ou volumtrica de soluto (A) no extrato
x A = frao mssica ou volumtrica de soluto (A) no refinado
A Linha de Operao para a bateria de extratores obtida de forma clssica, balano material
nos n primeiros estgios de equilbrio:

I) global: Vn1 L a Va Ln
Linha de Operao
Ln Va y a L a x a
y
II) para o soluto: A,n1 x
A,n
V
n1 Vn1
Na extrao lquido-lquido:

Lb Ln L a e Vb Vn1 Va

Procedimento de McCabe-Thiele para obter o nmero Ideal (N) de estgios:

Do diagrama ternrio de equilbrio: Acetona + metil isobutil cetona (MIK) + gua 25 C

22
Diagrama McCabe-Thiele para a extrao lquido-lquido.

Exemplo: Planta com fluxos contracorrentes para extrao: A acetona (A) deve ser extrada de
uma soluo aquosa utilizando metil isobutil cetona (MIK) como solvente extrator 25 C. A
alimentao constituda de uma mistura com 40% de acetona e 60% de gua. Solvente puro
com quantidade igual ao da soluo utilizada como solvente extrator. Calcular a nmero ideal
de estgios necessrios para remover 99% da acetona presente na alimentao? Qual a
composio final do extrato?
23
Soluo:
Base de clculo: 100 umidades de massa de MIK por unidade de tempo (Vb)
L a 100 unidades de massa da mistura por unidade de tempo com 40% de acetona (A) ou
L a 100 40A 60H2O
Fase rica solvente (MIK)
Sabe-se que as correntes de refinado (Lb) e extrato (Va) so misturas ternrias.
Definies preliminares importantes:
n
n = taxa mssica de H2O no extrato (Va); assim: yH O,a
2 Va
m
m = taxa mssica de MIK no refinado (Lb); assim: xMIK,b
Lb
Fase rica diluente (H20)
A recuperao deve ser de 99% (valor considerado elevado) ; ento:
0,99 40 39,6A no extrato (Va)
0,01 40 0, 4A no refinado (Lb)
Va 39,6A nH2O 100 m MIK 139,6 n m (1)
Estou lascado: Muita calma
Lb 0, 4A 60 n H2O mMIK 60, 4 m n (2) nessa hora

Duas Equaes (1) e (2) e quatro incgnitas: n, m, Va e Lb Procedimento iterativo


1 estimativa: n e m DEVEM ser valores pequenos, em virtude da elevada recuperao (99%)
e como conseqncia n e m podem-se anular nas Equaes (1) e (2). Assim: 24
A em Va 39,6 A em Lb 0, 4
y A,a 0,283 x A,b 0,0067
Va 140 Lb 60
Ateno: Essas estimativas iniciais sero corrigidas aps o clculo de n e m.
Como fazer as correes de n e m ??????
Do diagrama ternrio: para y A,a 0,283 ento: yH O,a 0,049
2

n n
yH O,a 0,049
2 Va 139,6 n m

0,049
ou
n 139,6 m (3)
1 0,049

Do diagrama ternrio: para x A,b 0,007 ento: xMIK,b 0,02


m m 0,02
xMIK,b 0,02
Lb 60, 4 m n
, ou ainda m 60, 4 n (4)
1 0,02
25
Substituindo a Eq. (4) na (3), teremos os
valores de n e m corrigidos:
m = 1,087
0,049
n 139,6 1,087 7,1368
1 0,049

Recalculando os valores das taxas de extrato Va e refinado Lb :


Va 139,6 n m 139,6 7,1368 1,087 145,65
Lb 60, 4 m n 60, 4 1,087 7,1368 54,35
Pontos terminais da LO: x A,b ; y A,b e x A,a; y A,a ou 0,0074; 0 e 0, 40; 0,272
39,6 0, 4
y A,a 0,272 x A,b 0,0074
145,65 54,35 26
Como calcular pontos intermedirios da LO ????
Estima-se um valor para 0 y A,n1 0,272 Por exemplo, para y A,n1 0,12
Do diagrama ternrio: p/ y A,n1 0,12 , temos: yH2 0,n1 0,03 e yMIK,n+1 0,85

Balanos materiais nos n primeiros estgios na bateria de extratores:

Global: Vn1 100 145,65 Ln (5)



Para o soluto: Vn1 y A,n1 100 x A,a 145,65 y A,a Ln x A,n ou

Vn1 0,12 100 0, 4 145,65 0,272 Lnx A,n (6)


Analisando as Eqs. (5) e (6), temos: 02 equaes e 03 incgnitas: Procedimento Iterativo
Estimativa de Vn1 por exemplo.
1 Estimativa: Vn1 117 , considerando que 100 Vn1 145,65
Da Eq. (5), Ln 117 100 145,65 71,35 27
28
Da Eq. (6),
71,35 x A,n 117 0,12 100 0, 4 145,65 0,272 ou
14, 4232
x A,n 0,202
71,35
Como saber se o valor de x A,n est correto ????. Os valores de Ln ; Vn1 e x A,n podem ser
recalculados fazendo o balano para outro componente, como MIK, por exemplo.
Para x A,n 0,202 do diagrama ternrio xMIK,n 0,03

Fazendo o balano material para o MIK para os n primeiros estgios da bateria:


Do diagrama ternrio, extrato para y A,a 0,272 yMIK,a 0,68


Vn1 yMIK,n1 0 Ln xMIK,n Va yMIK,a ou Vn1 0,85 71,35 0,03 145,65 0,68
101,18
Vn1 119,0 (revisado)
0, 85
Balano material n extratores: Vn1 100 145,65 Ln ou
Ln 119,0 100 145,65 73,35
Balano material para o soluto n extratores: Vn1y A,n1 100x A,a 145,65y A,a Lnx A,n

119 0,12 100 0, 40 145,65 0,272 73,35 x A,n x A,n 0,20 OK


Ponto intermedirio da LO: x A,n; y A,n1 ou 0,20 ; 0,12
29
O procedimento de McCabe-Thiele para determinao do nmero ideal de estgios de extrao
(N), ver figura abaixo:

McCabe-Thiele
para o exemplo
de extrao em
estgios: N = 3,4
estgios ideais

30
EX 10 Conc. Petrobras Eng.Proc. (2006)
Duas correntes entram e duas correntes saem
de um estgio de equilbrio:

Corrente L0:
100 kg de cido actico;
20 kg de ter isoproplico
80 kg de gua

Corrente V2:
15 kg de cido actico;
82 kg de ter isoproplico
3 kg de gua
Considerando os dados do
digrama ternrio, L1 e V1 (em
kg) so, respectivamente?
31
32
(A) 100 e 200
(B) 140 e 160
(C) 160 e 140
(D) 200 e 100
(E) 200 e 100

33
EX 6 Concurso Petrobras Qumico (a) de Petrleo Junior (2010/2011)
Uma corrente com 200 kg/s de uma mistura lquida de etilenoglicol gua com
60% (em massa) de etilenoglicol so colocados em contato com a mesma
quantidade de furfural puro a 298 K e 101.325 Pa.

Com relao ao diagrama ternrio do sistema etilenoglicolguafurfural, a vazo


mssica em kg/s e as composies da fase extrato, so, respectivamente

34
V2 L0 V1 L1 M

Coordenadas do ponto M

35
???
E agora???
Qual voc marcaria?
36
SE

37
Consideraes sobre o Exerccio Provo 2003 (j resolvido)

Item b: O que voc recomenda para reduzir o teor de acetona


no refinado?

Soluo inicial: 30 % (peso) de A e 70%(peso) de H20


composio do extrato E1: 0,25 de acetona; 0,71
de MIK e 0,04 de gua

composio do refinado R1: 0,15 de acetona; 0,04


de MIK e 0,82 de gua
Regra da alavanca: S 0,5 F
Frao mssica e acetona no refinado (R1)
com apenas 1 estgio:
x A,R1 0,15
Anlise: valor ainda muito alto.

38
Alternativa para reduzir a concentrao de soluto no refinado:

Instalar outro extrator (o segundo) e fazer o seguinte procedimento:

No primeiro extrator: alimentao mais a metade do solvente ou F + S/2


No segundo extrator o refinado do primeiro mais a metade do solvente ou R1 + S/2

Hiptese: F = 1,0 Kg/hora, ento: S = 0,5 Kg/hora Obs: Investimento apenas


na compra do segundo
extrator
Composio da mistura M1 no
1 Extrator (1,0 Kg de F + 0,25 kg
de S):

x A,M1 0,24

xMIK,M1 0,20

xH2O,M1 0,56

39
y A,E1 0,325

MIK,E1 0,62
Composio da extrato E1 sada do 1 Extrator: y

yH2O,E1 0,055
x A,R1 0,22

MIK,R1 0,035
Composio da refinado R1 sada do 1 Extrator: x

xH2O,R1 0,745
Determinao das quantidades E1 e R1:
R1 E1 1,25 (a)

x A,R1 R1 y A,E1 E1 0,30 ou

0,22 R1 0,325 E1 0,30 (b)


Resolvendo simultaneamente as
Eqs. (a) e (b), teremos:

R1 = 1,012 Kg e

E1 = 0,238 Kg
40
No segundo extrator o refinado do primeiro mais a metade do solvente ou R1 + S/2
x A,M2 0,1764

Composio da mistura M2 no 2 Extrator (1,012 Kg de R1 + 0,25 kg de S): xMIK,M2 0,2262
0,22264 Kg de A
xH2O,M2 0,5974
R1 0,03542 Kg de MIK
0,75394 Kg de H O
2

Composio do refinado R2: 0,16 de acetona (ver grfico no prximo slide)


Avaliao final: instalao do segundo extrator no foi til para reduzir a concentrao
de acetona no refinado 41
42

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