Dilatacao

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 8

Jornal de Fsica nico Jornal do Par

www.fisicapaidegua.com

Quando um corpo recebe energia a sua temperatura se eleva. Com a temperatura elevada o grau de
agitao entre as molculas tambm aumenta. Esse aumento faz com que as molculas se afastem
provocando a dilatao trmica do slido.

A dilatao linear considerada apenas em uma dimenso. a dilatao de uma barra metlica, por
exemplo. A dilatao diretamente proporcional ao comprimento inicial da barra, a variao de
temperatura, mas tambm depende da natureza do material que feita a barra metlica.

L = LO t
L = LO (1 + t )
L
=
LO t

L = variao de comprimento
L = comprimento final da barra
LO = comprimento inicial
= coeficiente de dilatao linear
t = variao de temperatura

Considerada em duas dimenses e calculada sobre uma superfcie. A dilatao superficial tambm
proporcional a variao de temperatura, proporcional a superfcie inicial e depende da natureza do
material que de que feita a superfcie.

S = S O t
S = S O (1 + t )
= 2

S = variao da superfcie
S = superfcie final
SO = superfcie inicial
= coeficiente de dilatao superficial
t = variao de temperatura

A dilatao volumtrica analisada em trs dimenses, ou seja, no volume do slido. proporcional a


variao de temperatura, ao volume inicial e a natureza da substncia que feito o slido.

V = VO t
V = VO (1 + t )
= 3

V = variao do volume
V = volume final
VO = volume inicial
= coeficiente de dilatao volumtrica
t = variao de temperatura
Jornal de Fsica nico Jornal do Par
www.fisicapaidegua.com

A dilatao de um lquido obedece a mesma relao de uma dilatao de um slido (dilatao volumtrica).
No entanto necessrio considerar que um lquido para ser aquecido necessrio se encontrar dentro de
um frasco. Este frasco tambm aquecido quando o lquido recebe energia trmica, ocasionando um
aumento de volume (dilatao) tanto no lquido como no frasco. Considere um frasco totalmente cheio de
um lquido. Quando o lquido aquecido, uma parte transborda do frasco. Voc poderia imaginar que a
parte transbordada a dilatao do lquido, mas o frasco tambm aumentou a sua capacidade. Por tanto
essa dilatao aparentemente a dilatao do lquido, por isso chamada de dilatao aparente. A
dilatao real do lquido dada pela soma da dilatao aparente com a do frasco.

VL = Vap + VF
VO L t = VO ap t + VO F t
L = ap + F

VO = volume inicial
L = coeficiente de dilatao real do lquido
ap = coeficiente de dilatao aparente do lquido
F = coeficiente de dilatao do frasco
t = variao de temperatura
Dilatao anmala da gua
O
Ao contrrio de um slido comum que se dilata quando aquecido, a gua se contrai ao se aquecer de 0 C
a 4C. Aps 4C a gua dilata-se normalmente. O grfico da dilatao da gua e representado na figura
abaixo.

Um slido possui uma estrutura molecular cristalina (ou rede cristalina), onde as molculas ficam vibrando
em torno de um ponto fixo. Quando essa vibrao se torna maior, as molculas se afastam, aumentando o
volume do corpo. As molculas da gua, no estado slido, tambm se estruturam em uma rede cristalina,
no entanto portadora de buracos. Quando aquecidas, as molculas vo preencher esses vazios, se
aproximando, diminuindo o volume.

-6
O comprimento de uma barra de 30,000 cm a 0C. (o coeficiente de dilatao do material 25 x 10
O -1
C .)
a) Qual ser o aumento de comprimento ocorrido quando a temperatura se eleva para 100 C?
b) Qual o comprimento final da barra?

Uma trena de ao com 3,000 m aferida na temperatura de 20 C. Qual ser seu comprimento quando
-6 -1
utilizada a 40 C? (Dado: ao = 12 x 10 C .)

Uma escala metlica a 20 C indica L = 449,93 mm. Na temperatura de 30 C indicou 450,00 mm. Qual
o coeficiente de dilatao linear do material de que feita a escala graduada?
Jornal de Fsica nico Jornal do Par
www.fisicapaidegua.com

O grfico representa a variao do comprimento de uma barra em funo da temperatura. Determine o


coeficiente de dilatao linear da barra.

Uma barra apresenta a 10 C comprimento de 90 m, sendo feita de um material cujo coeficiente de


-6 -1
dilatao linear mdio vale 19 x 10 C . A barra aquecida at 20 C. Determine:
a) a dilatao ocorrido
b) o comprimento final da barra

Uma barra de ouro tem a 0 C o comprimento de 100 cm. Determine o comprimento da barra quando
sua temperatura passa a ser 50 C. O coeficiente de dilatao linear mdio do ouro para o intervalo de
-6 -1
temperatura considerado vale 15 x 10 C .

Com o auxlio de uma barra de ferro quer-se determinar a temperatura de um forno. Para tal, a barra,
inicialmente a 20 C, introduzida no forno. Verifica-se que, aps o equilbrio trmico, o alongamento da
-6 -1
barra um centsimo do comprimento inicial. Sendo 12 x 10 C o coeficiente de dilatao linear mdio
do ferro, determine a temperatura do forno.

(UFBA) Duas lminas, uma de ao e outra de bronze, tm comprimentos de 20 cm a uma temperatura


-6 -1 -6
de 15 C. Sabendo que os coeficientes de dilatao linear valem, respectivamente, 12 x 10 C e 18 x 10
-1
C , calcule a diferena de comprimento quando as lminas atingem uma temperatura de 5 C.

Na figura dada, a plataforma P horizontal por estar apoiada nas colunas A (de alumnio) e B (de
ferro). O desnvel entre os apoios de 30 cm. Calcule quais devem ser os comprimentos das barras a 0 C
para que a plataforma P permanea horizontal em qualquer temperatura. (So dados os coeficientes de
-5 -1 -5 -1
dilatao linear: alumnio = 2,4 x 10 C ; ferro = 1,2 x 10 C .)

Uma barra de ferro tem a 0 C um comprimento igual a 100,00 cm. Sabendo que o coeficiente de
-5 -1
dilatao linear do ferro 1,2 x 10 C , determine, quando a barra for aquecida at 100 C:
a) a variao de comprimento sofrida pela barra;
b) o comprimento final da barra

-5 -1
Constri-se uma barra com uma liga metlica de coeficiente de dilatao linear 1,5 x 10 C e de
comprimento 200,00 cm a 20 C. Determine:
a) a variao de comprimento sofrida pela barra;
b) o comprimento da barra a 220 C.

Uma barra homognea, ao ser aquecida de 0 C a 150 C, tem seu comprimento variando de 2,00 m e
2,03 m. Determine o coeficiente de dilatao linear do material que constitui a barra.
Jornal de Fsica nico Jornal do Par
www.fisicapaidegua.com
(Fuvest-SP) Duas barras metlicas finas, uma de zinco e outra de ferro, cujos comprimentos, a uma
temperatura de 300 K, valem 5,0 m e 12,0 m, respectivamente, so sobrepostas e aparafusadas uma
outra em uma de suas extremidades, conforme ilustra a figura. As outras extremidades B e A das barras de
zinco e ferro, respectivamente, permanecem livres. Os coeficientes de dilatao linear do zinco e do ferro
-5 -1 -5 -1
valem 3,0 x 10 K e 1,0 x 10 K , respectivamente. Desprezando as espessuras das barras, determine:

a) a variao da distncia entre as extremidades A e B quando as barras so aquecidas at 400 K;


b) a distncia at o ponto A, de um ponto C da barra de zinco cuja distncia ao ponto A no varia coma
temperatura.

2
Uma placa apresenta inicialmente rea de 1 m a 0 C. Ao ser aquecida at 50 C, sua rea aumenta
2
de 0,8 cm . Determine o coeficiente de dilatao superficial e linear mdio do material que constitui a placa.

Um disco de ebonite tem orifcio central de dimetro 1 cm. Determine o aumento da rea do orifcio
quando a temperatura do disco varia de 10 C para 100 C. O coeficiente de dilatao superficial mdio da
-4 -1
ebonite , no intervalo considerado, igual a 1,6 x 10 C .

2
Uma chapa de chumbo tem rea de 900 cm a 10 C. Determine a rea de sua superfcie a 60 C. O
-6 -1
coeficiente de dilatao linear mdio do chumbo entre 10 C e 60 C vale 27 x 10 C .

(Fuvest-SP) Considere uma chapa de ferro, circular, com um orifcio circular concntrico. temperatura
inicial de 30 C, o orifcio tem um dimetro de 1,0 cm. A chapa ento aquecida a 330 C.
-6 -1
a) Qual a variao do dimetro do furo, se o coeficiente de dilatao linear do ferro 12 x 10 C .
b) A variao do dimetro do furo dependo do dimetro da chapa?

-6 -1
Uma chapa de cdimo (Cd = 42 x 10 C ) retangular, de comprimentos 10,0 cm e 15,0 cm, a 30 C.
Determine a rea da chapa a 80 C.

2
A rea de uma chapa quadrada varia de 0,14 cm quando submetida a uma variao de 100 C na sua
temperatura. Sendo a aresta do quadrado inicial de 10 cm, determine o coeficiente de dilatao linear () do
material que constitui a chapa.

2
(UFU-MG) Um orifcio numa panela de ferro, a 0 C, tem 5 cm de rea. Sendo o coeficiente de
-6 -1
dilatao linear do ferro 1,2 x 10 C , calcule a rea do orifcio a 300 C.

-6 -1
Um paraleleppedo de alumnio (Al = 24 x 10 C ) tem, a 20 C, arestas iguais a 1,000 cm; 1,500 cm
e 2,000 cm. Qual ser o seu volume a 10 C?

-6 -1 3
Um recipiente de cobre (Cu = 17 x 10 C ) tem 2000 cm de capacidade volumtrica a 0 C. Calcule a
variao de volume que ocorre quando aquecido a 100 C.

3
(UFRGS) Um slido homogneo apresenta, a 5 C, um volume igual a 4,00 dm . aquecido at 505 C,
3
seu volume aumenta de 0,06 dm . Qual o coeficiente de dilatao linear desse slido?

(PUC-SP) Um slido sofre um acrscimo de 1% de seu volume ao passar de 10 C para 100 C.


Calcule o seu coeficiente de dilatao linear.
Jornal de Fsica nico Jornal do Par
www.fisicapaidegua.com
3
(PUC-SP) A densidade de um slido a 0 C igual a 10,1 g/cm . Seu coeficiente de dilatao linear
-5 -1
10/3 x 10 C . Admitindo que os coeficientes de dilatao linear, superficial e volumtrica permaneam
constantes, calcule a densidade do corpo na temperatura de 100 C.

Um paraleleppedo de chumbo tem a 0 C o volume de 100 litros. A que temperatura ele deve ser
aquecido para que seu volume aumente de 0,405 litro? O coeficiente de dilatao linear mdio do chumbo
-6 -1
27 x 10 C para o intervalo considerado.

(PUC-RS) Um paraleleppedo a 10 C possui dimenses iguais a 10 x 20 x 30 cm, sendo constitudo de


-6 -1
um material cujo coeficiente de dilatao trmica linear 8,0 x 10 C . qual o acrscimo de volume que ele
sofre, quando sua temperatura elevada para 110 C?

-6 -1 3
Um recipiente de vidro de coeficiente de dilatao linear mdio 9 x 10 C tem volume de 100 cm a 0
3
C, estando completamente cheio com um lquido. Ao ser aquecido at 200 C, extravasam 5 cm de
lquido. Determine:

a) o coeficiente de dilatao aparente do lquido


b) o coeficiente de dilatao real do lquido

3 O
Um recipiente de vidro est completamente cheio com 400 cm de mercrio a 20 C. Aquece-se o
-1 -1
conjunto at 35C. Dados Hg = 0,00018C e vidro = 0,00003C , calcular;
a) a dilatao do recipiente
b) a dilatao real do mercrio
c) o volume de mercrio extravasado

O 3
Um recipiente de vidro tem a 0 C o volume interno de 800 cm e est completamente cheio de um
3
certo lquido. Aquecendo-se o recipiente a 70C, h um extravasamento de 8,40 cm do lquido. Sendo vidro
-5 O -1
= 3 x 10 C , calcule:
a) o coeficiente de dilatao volumtrica aparente do lquido
b) o coeficiente de dilatao volumtrica real do lquido

3
Um recipiente de vidro tem a 0 C volume interno de 30 cm . Calcule o volume de mercrio a ser
colocado no recipiente, a fim de que o volume da parte vazia no se altere ao variar a temperatura.
-6 -1
Dados: coeficiente de dilatao cbica do vidro = 24 x 10 C ; coeficiente de dilatao do mercrio = 180 x
-6 -1
10 C .

3
Um certo frasco de vidro est completamente cheio, com 50 cm de mercrio. O conjunto se encontra
-6
inicialmente a 28 C. No caso, o coeficiente de dilatao mdio do mercrio tem um valor igual a 180 x 10
-1 -6 -1
C e o coeficiente de dilatao linear mdio do vidro vale 9 x 10 C . Determine o volume de mercrio
extravasado quando a temperatura do conjunto se eleva para 48 C.

3
Um recipiente tem a 0 C a capacidade (volume interno) de 1.000 cm , seu coeficiente de dilatao
-6 -1
cbica 25 x 10 C e est completamente cheio de glicerina. Aquecendo-se o recipiente a 100 C, h um
3
extravasamento de 50,5 cm de glicerina. Determine:
a) o coeficiente de dilatao aparente da glicerina
b) o coeficiente de dilatao real da glicerina

(Fatec-SP) As tampas metlicas dos recipientes de vidro so mais facilmente removidas quando o
conjunto imerso em gua quente. Tal fato ocorre porque:
a) a gua quente lubrifica as superfcies em contato, reduzindo o atrito entre elas
b) a gua quente amolece o vidro, permitindo que a tampa se solte
c) a gua quente amolece o metal, permitindo que a tampa se solte
d) o metal dilata-se mais que o vidro, quando ambos so sujeitos mesma variao de temperatura
e) o vidro dilata-se mais que o metal, quando ambos so sujeitos mesma variao de temperatura
Jornal de Fsica nico Jornal do Par
www.fisicapaidegua.com
(Fatec-SP) Um fio de cobre de 100 m sofre aumento de temperatura de 10 C. O coeficiente de
-6 -1
dilatao linear do cobre 17 x 10 C . A variao do comprimento foi de:

a) 17 mm b) 17 cm c) 17 m d) 1,7 m e) 100,17 m

(UFPI) Uma barra metlica, de comprimento LO a 0 C, sofre um aumento de comprimento de 1/100 de


LO, quando aquecida a 500 C. O coeficiente de dilatao desse metal :
-6 -1 -5 -1 -6 -1
a) 2 x 10 C . c) 4 x 10 C . e) 4 x 10 C .
-5 -1 -6 -1
b) 2 x 10 C . d) 5 x 10 C .

(PUC-SP) Uma linha frrea da ordem de 600 km de extenso tem sua temperatura variando de 15 C
no inverno at 35 C no vero. A variao de comprimento que os trilhos sofrem na sua extenso da
-5 -1
ordem de (Dado: coeficiente de dilatao linear do material de que feito o trilho = 10 C ):
a) 0,12 m b) 30 m c) 120 m d) 300 m e) 3.000 m

(FEI-SP) Na construo de uma estrada de ferro foram utilizados trilhos de 20 m de comprimento, de


-6 -1
liga de ferro com coeficiente de dilatao linear de 12 x 10 C . Eles so assentados a 20 C e a mxima
separao admissvel entre dois trilhos 2 cm a 30 C. A separao mxima entre eles no instante do
assentamento deve ser:
a) 8 mm b) 12 mm c) 10 cm d) 15 cm e) 18 cm

(Cesgranrio) Uma rampa para saltos de asa-delta construda de acordo com o esquema ao lado. A
pilastra de sustentao (II) tem, a 0 C, comprimento trs vezes maior do que a (I). Os coeficientes de
dilatao de (I) e (II) so, respectivamente, 1 e 2 seja:
a) 1 = 2.
b) 1 = 22.
c) 1 = 32.
d) 2 = 31.
e) 2 = 21.

-5 -1
(Vunesp) A lmina bimetlica da figura abaixo feita de cobre ( = 1,4 x 10 C ) e do alumnio ( =
-5 -1
2,4 x 10 C ). Uma das partes no pode deslizar sobre a outra e o sistema est engastado numa parede.

Se na temperatura ambiente (27 C) ela horizontal, a afirmativa correta sobre o comportamento da lmina
( o coeficiente de dilatao linear) :
a) sempre se curva para baixo quando muda a temperatura
b) sempre se curva para cima quando muda a temperatura
c) se curva para baixo s t > 27 C e para cima se t < 27 C
d) se curva para cima se t > 27 C e para baixo se t < 27 C
e) somente se curva se t 27 C

(F.M.Pouso Alegre-MG) Uma lmina bimetlica feita soldando-se uma lmina de cobre de coeficiente
-6 -1
de dilatao linear 1 = 17 x 10 C e uma lmina de constantana cujo coeficiente de dilatao linear 2
-6 -1
= 25 x 10 C . Na temperatura ambiente (25 C), a lmina est reta e colocada na horizontal, como
mostra a figura. Podemos afirmar:

a) a 60 C a lmina se curvar para cima


b) a 60 C a lmina se curvar para baixo
c) a 60 C a lmina permanecer reta
d) ela se curvar para cima a qualquer temperatura
e) ela se curvar para baixo a qualquer temperatura
Jornal de Fsica nico Jornal do Par
www.fisicapaidegua.com

-5 -1
(UECE) O coeficiente de dilatao superficial do ferro 2,4 x 10 C . O valor do coeficiente de
dilatao cbica :
-5 -1 -5 -1 -5 -1
a) 1,2 x 10 C . c) 4,8 x 10 C . e) 7,2 x 10 C .
-5 -1 -5 -1
b) 3,6 x 10 C . d) 4,8 x 10 C .

(Unip-SP) Considere uma chapa metlica, de material homogneo, com a forma de um quadrado e
tendo um orifcio circular. Se a chapa for aquecida de modo uniforme e o seu lado aumentar de 1%, ento a
rea do orifcio:

a) aumentar 1%
b) diminuir de 1%
c) aumentar de 2%
d) diminuir de 2%
e) permanecer a mesma

(UFMG) O coeficiente de dilatao linear do lato aproximadamente 1,6 vezes o coeficiente de


dilatao linear do ao. Para encaixar-se um pino de lato em um orifcio numa chapa de ao, cujo dimetro
ligeiramente menor do que o dimetro do pino, deve-se:
a) aquecer o pino de lato e resfriar a chapa de ao
b) aquecer a chapa de ao e resfriar o pino de lato
c) aquecer igualmente a chapa e o pino
d) manter a temperatura da chapa e aquecer o pino
e) resfriar a chapa e manter a temperatura do pino

-5 -1
(U.Mackenzie-SP) Uma chapa plana de uma liga metlica de coeficiente de dilatao linear 2 x 10 C
tem rea AO temperatura de 20 C. Para que a rea dessa placa aumente 1%, devemos elevar sua
temperatura para:
a) 520 C b) 470 C c) 320 C d) 270 C e) 170 C

(UFRO) Os corpos ocos homogneos:


a) dilatam-se menos que os macios de mesmo volume
b) dilatam-se mais que os macios de mesmo volume
c) no se dilatam
d) dilatam-se de modo que o coeficiente de dilatao em cada direo proporcional extenso vazia
e) dilatam-se como se fossem macios

(PUC-RS) Quando um frasco completamente cheio de lquido aquecido, ele transborda um pouco. O
volume do lquido transbordado mede:
a) a dilatao absoluta do lquido
b) a dilatao absoluta do frasco
c) a dilatao aparente do frasco
d) a dilatao aparente do lquido
e) a dilatao do frasco mais a do lquido

3
(F. Carlos Chagas-SP) Um frasco, cuja capacidade a zero grau Celsius 2.0000 cm , est cheio at a
3
boca com determinado lquido. O conjunto foi aquecido de 0 C a 100 C, transbordando 14 cm . O
coeficiente de dilatao aparente desse lquido, em relao ao material do frasco, igual a:
-6 -1 -4 -1 -2 -1
a) 7 x 10 C . c) 7,0 x 10 C . e) 7,0 x 10 C .
-5 -1 -3 -1
b) 7,0 x 10 C . d) 7,0 x 10 C .

(UF-RS) A expresso dilatao anmala da gua refere-se ao fato de uma determinada massa de
gua, a presso constante:
a) possuir volume mximo a 4C
Jornal de Fsica nico Jornal do Par
www.fisicapaidegua.com
O
b) aumentar sua massa especfica quando sua temperatura aumenta de 0 C para 4C
O O
c) aumentar de volume quando sua temperatura aumenta de 0 C para 4 C
O
d) reduzir de volume quando sua temperatura aumenta a partir de 4 C
O
e) possuir uma massa especfica constante acima de 4 C

O
(PUC-RS) Um recipiente contm certa massa de gua na temperatura inicial de 2 C e na presso
O
normal, quando aquecido, sofre uma variao de temperatura de 3 C. Pode-se afirmar que, nesse caso,
o volume de gua:
a) diminui e aps aumenta
b) aumenta e aps diminui
c) diminui
d) aumenta
e) permanece constante

Você também pode gostar