Barbara Hand Clow - Alquimia Das Nove Dimensoes
Barbara Hand Clow - Alquimia Das Nove Dimensoes
Barbara Hand Clow - Alquimia Das Nove Dimensoes
Axis, Crop Circles, and the Mayan Calendar. Publicado por um acordo com Writers House LLC
e Hampton Roads Publishing Company, Inc, Charlottesville, Virgnia, EUA.
2004, Barbara Hand Clow.
Direitos de edio e traduo exclusivamente para o Brasil.
Traduo autorizada do ingls.
2006, Madras Editora Ltda.
Editor.
Wagner Veneziani Costa
Produo e Capa: Equipe Tcnica Madras
Traduo: Jlia Vidili
Ilustraes: Christopher C. Clow
Reviso:
Arete Sousa
Neusa Aparecida Rosalhes
Denise R. Camargo
Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP) (Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Clow, Brbara Hand
Alquimia das nove dimenses: decodificando o eixo vertical, os crculos em plantaes e o calendrio maia/Brbara Hand Clow,
Gerry Clow; [traduo Jlia Vidili; ilustraes Christopher C. Clow]. - So Paulo: Madras, 2006. Ttulo original: Alchemy of nine
dimensions.
Bibliografia.
ISBN 85-370-0104-X
1. Cincias ocultas 2. Cosmologia - Miscelnea 3. Dimenses 4. Meditaes 5. Pliades - Miscelnea 6. Pleiadianas - Miscelnea 7.
Vida espiritual I. Clow, Gerry. II. Clow, Christopher C. III. Ttulo.
06-3845________________________________________________________________CDD-133.93
ndices para catlogo sistemtico:
1. Nove dimenses : Transmisses pleiadianas :
Ocultismo 133.93
Proibida a reproduo total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrnico, mecnico, inclusive por meio
de processos xerogrficos, incluindo ainda o uso da internet, sem a permisso expressa da Madras Editora, na pessoa de seu editor
(Lei ne 9.610, de 19.2.98).
Todos os direitos desta edio, em lngua portuguesa, reservados pela
MADRAS EDITORA LTDA. Rua Paulo Gonalves, 88 - Santana CEP: 02403-020 - So Paulo/SP Caixa Postal: 12299 - CEP:
02013-970 - SP Tel.: (11) 6281-5555/6959-1127 - Fax: (11) 6959-3090 www.madras.com.br
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Dedicatria
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A nossos alunos, sem os quais este livro no teria sido escrito. Que nossas jornadas continuem a
desdobrar-se. E a Thomas Hand Frazier (1963-2004).
"Barbara Hand Clow tem uma mensagem tremendamente importante para cada pessoa desta terra. No
nada menos que estabelecer um relacionamento com uma presena brilhante e espiritualmente
poderosa que vem se oferecendo a ns por muitos anos e que tem a capacidade de transformar-nos,
comeando com aqueles que desejam se abrir a ela. Este livro raro e poderoso torna esse processo
compreensvel, deleitoso e, acima de tudo, possvel."
Whitley Strieber
"Ao entretecer cincia, misticismo e uma orientao espiritual elevada em uma intrincada tapearia que
examina o passado e o presente (e o possvel futuro) da humanidade, Barbara Clow nos guia a um
necessrio ponto de vista multidimensional deste mundo to inconstante em que vivemos. Seu trabalho
pode ajudar a nos guiar pela escada do pensamento evolucionrio para atingir maior compreenso e
equilbrio interior, ajudan-do-nos a nos transformar tanto em mbito pessoal quanto planetrio."
Richard Gerber, M.D.
Autor de Vibrational Medicine e
A Practical Guide to Vibrational Medicine
"Mais uma vez Barbara mostra suas percepes de outros nveis da realidade, permitindo-nos construir
um retrato maior dos mundos que esto a um sopro de distncia de nossa prpria realidade fsica. Esses
entendimentos ajudam a melhorar nosso sentido da viso, nosso relacionamento com o plano maior das
coisas e, no fim das contas, nos oferecem uma compreenso mais exata de ns mesmos."
Freddy Silva
autor de Secrets in the fields: The science and
mysticism of crop circles
Nota especial a nossos leitores
xKmim\imMmMtmummm^amKMmmmmKmmKmmmmmmmm^Hm
O encontro e a experincia das nove dimenses podem abrir em ns novos nveis de
conscincia. Assim como em todas as obras desta natureza, pedimos que voc respeite sua
capacidade de assimilar novas informaes. Quando usamos este material em aulas para um
grupo, temos curandeiros presentes ajudando-nos a realizar uma passagem confortvel pelos
pensamentos e sentimentos que surgem ao contemplarmos uma vista mais ampla da realidade.
Agora que reunimos o material em um livro, sabemos que voc ter apenas a si mesmo como
curandeiro. Portanto, recomendamos que entre no livro em um ritmo que se adapte a voc.
Lembre-se de respirar, beber gua fresca, estar repousado, dar uma caminhada e realizar
exerccios confortveis de alongamento, como o ioga, enquanto se movimenta por estas pginas.
Se perceber que est ficando agitado durante qualquer fase de contemplao das nove
dimenses, escreva o que o est aborrecendo e volte mais tarde a essas anotaes. Permita-se
vivenciar todas as nove dimenses antes de voltar quelas que o agitaram ou desafiaram em
particular. Se quiser uma orientao contnua para a acelerao da conscincia conforme nos
aproximamos do fim do calendrio maia, nosso site, www.handclow2012.com, oferece
prognsticos mensais na Lua Nova e anlises de solstcio/equincio. Obrigada por sua ateno e
tenha uma boa leitura.
Agradecimentos
Richard Drachenberg, um de nossos alunos mais avanados e queridos, obrigada por mourejar
sobre o manuscrito e tornar a "Linguagem Pleiadiana" e os processos de minha mente
mais acessveis.
Freddy Silva, estimado colega e eminente pesquisador dos crculos em plantaes, sou grata por
suas significativas idias sobre os executores dos crculos. Obrigada por seu apoio neste livro e
por seus proveitosos comentrios nos primeiros estgios das sees sobre os crculos em
plantaes.
William Glyn-Jones, mitologista com uma bela mente e uma viso multidimensional, estou
profundamente grata a voc por suas idias a respeito de Teseu, Ariadne e a Luz no Centro
Galctico.
George DeSalvo, jornalista, seus pensamentos sobre a importncia da teoria quntica para a
humanidade moderna desafiaram-me a ter mais respeito pelos cientistas que trabalham tanto
para fazer progredir nosso mundo; obrigada tambm por seus comentrios sobre o manuscrito.
John Beaulieu, mestre-de-cura, diapases e dimensionalidade, meus estudos com voc
expandiram enormemente minha compreenso da stima dimenso; obrigada tambm por seus
comentrios sobre o manuscrito.
Thea Beaulieu, vejo as nove dimenses quando a assisto danar.
Tom Cratsley, um grande mestre curandeiro, obrigada por estar conosco nas curas durante as
Ativaes em Lily Dale e Nova York e por seus comentrios sobre o manuscrito.
Toby e Teri Weiss, lderes e fundadores da Power Places Tours, se no fosse por sua dedicao
em ensinar as pessoas a respeito de locais planetrios sagrados, e por terem levado ao Gerry e a
mim aos stios sagrados para ensinar a outros e para aprendermos sobre seus cdigos
dimensionais, eu nunca teria sido capaz de planejar este livro; e obrigada tambm por seus
comentrios sobre o manuscrito.
Aina Allen, aluna de longa data e companheira curandeira, obrigada por sua cuidadosa reviso.
Q
10 A Iquimia das Nm>e Dimenses
Ehud Sperling, presidente da Inner Traditions/Bear & Company, obrigada por seu apoio e
encorajamento.
John Nelson, escritor e editor, obrigada por sugerir que eu levasse este livro Hampton Roads
Publishing.
John Mitchell, grande escritor de geomancia, geometria sagrada e locais sagrados, obrigada por
ser meu amigo e colega professor e por compartilhar segredos sobre a interao com a mente
dos executores de crculos.
Shawn Randall, grande pesquisador de crculos em plantaes, obrigada por sempre aparecer
em Wiltshire Plain sempre que eu chego l.
Roslyn Strong, pesquisadora de monumentos megalticos, obrigada por traduzir a pesquisa de
Pierre Mereaux sobre Carnac, na Frana.
Barbara Marciniak, o mais dedicado, claro e poderoso canal pleia-diano que conheo, sem sua
amizade eu muitas vezes pensaria ter perdido a cabea.
Brian Swimme, estimado fsico e cosmologista, obrigada por me ajudar a sentir, assim como a
entender, a cincia.
David Icke, controverso e brilhante escritor sobre conspiraes, obrigada por seu modelo de
pirmide que possibilita a todos ver como a Elite Global prendeu a raa humana em cadeias por,
ao menos, quatro mil anos.
Christopher Clow, meu terceiro filho e ilustrador deste livro, obrigada por seu belo trabalho,
pacincia e alegria que compartilhamos durante o processo. Sua conscincia perfeitamente
espiritualizada d a esta obra qualidades profundas, que muitas vezes caracterizam sua gerao.
Judibeth Hunter, artista, obrigada por suas belas representaes de minhas vidas passadas.
Elizabeth Clow, minha nica filha, obrigada por vir comigo Inglaterra em 1997, quando sua
estranha reao aos executores de crculos e aos stios sagrados ajudaram-me a ver como somos
todos atores dessas representaes misteriosas. Voc certamente !
Gerry Clow, meu parceiro de trinta anos, obrigada por incitar-me a escrever este livro to
complicado e tambm por ensinar-me as Ativaes e por acrescentar a dimenso da Cura em
nosso trabalho.
Robert Friedman e equipe da Hampton Roads Publishing, obrigada por seu calor e
profissionalismo.
E a todos os nossos alunos, este livro dedicado a cada um de vocs, porque de boa vontade
aceitaram ser nossos professores de 1987 at 2012.
ndice
Introduo de Barbara: A histria das transmisses pleiadianas .... 15
Ativaes da Agenda Pleiadiana: de 1995 a 2012............................18
Como perdemos nossa multidimensionalidade.................................19
O surgimento dos crculos nas plantaes.........................................20
O eixo vertical da conscincia...........................................................22
Introduo de Gerry: A Busca do Curandeiro...................................29
PARTE UM AS NOVE DIMENSES
Captulo Um A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da
Terra.................................................................................35
Meditao de abertura........................................................................35
O centro da Terra de acordo com a cincia........................................41
A cincia da primeira dimenso........................................................43
Entrando no ncleo de ferro cristalino...............................................44
Captulo Dois A segunda dimenso: o mundo telrico.................51
Meditao de abertura........................................................................51
A histria da humanidade sendo treinada para temer a Terra............54
Reconectando-se com a segunda dimenso.......................................59
A cincia da segunda dimenso.........................................................62
Captulo Trs A terceira dimenso: espao e tempo lineares.......65
Meditao de abertura........................................................................65
As sete direes sagradas e a confeco de um altar.........................68
Mantendo a integridade fsica na 3D: A cincia da terceira
dimenso............................................................................................70
Vivendo no tempo lunar.....................................................................72
11
12 Alquimia das Nove Dimenses
As seis polaridades da Roda de Doze Raios......................................73
Captulo Quatro A quarta dimenso: O mundo dos mitos e
arqutipos ..............................................................................................77
Meditao de abertura........................................................................77
O mundo astral e os nveis divinos na quarta dimenso....................79
O dossel de luz quadridimensional....................................................81
A cincia da quarta dimenso............................................................84
A vida como um biscoito recheado...................................................89
Dualidades e Polaridades...................................................................91
Os Nefilime a S arca Ardente............................................................93
As lentes de poder da quarta dimenso..............................................96
Captulo Cinco A quinta dimenso: Samadhi e os pleiadianos .... 99
Meditao de abertura........................................................................99
Sabedoria estelar e orgasmos...........................................................104
A cincia da quinta dimenso..........................................................106
Labirintos como o modo de andar nas dimenses superiores..........109
O fim do tempo e Platonia...............................................................111
Captulo Seis A sexta dimenso: a geometria sagrada e a
Platonia ................................................................................................117
Meditao de abertura......................................................................117
Como nosso corpo existe na sexta dimenso...................................121
Ioga..................................................................................................122
Altares pessoais e o seu Ka..............................................................124
A cincia da sexta dimenso............................................................125
Xams, DNA e Bioftons................................................................128
A geografia sagrada e a Roda dos Doze Raios................................130
A astrologia e a sexta dimenso.......................................................133
Captulo Sete A stima dimenso: as estradas galcticas de luz
.........................................................................................................135
Meditao de abertura......................................................................135
A cincia da stima dimenso..........................................................140
Cimtica...........................................................................................141
A teoria das supercordas e uma velocidade da luz varivel.............144
Trilha sonora da Idade da Pedra e musicistas megalticos...............150
Carnac como um grande sismgrafo...............................................154
Captulo Oito A oitava dimenso: a Mente Divina .....................159
Meditao de abertura......................................................................159
O negcio da Amrica so os negcios...........................................163
A cincia da oitava dimenso..........................................................166
Demolindo as Pirmides da Nova Ordem Mundial.........................170
ndice
13
Manifestao....................................................................................172
A Lua reflete nossos sentimentos....................................................174
O Sol dirige nossas intenes..........................................................175
Captulo Nove A nona dimenso: o buraco negro no centro da
Via Lctea ............................................................................................177
Meditao de abertura......................................................................177
Ondas de tempo e o calendrio maia...............................................180
A cincia da nona dimenso............................................................183
O buraco negro da Via Lctea..........................................................186
Ondas de tempo e bombardeios de raios gama................................192
PARTE DOIS VIVENCIANDO AS NOVE DIMENSES
Captulo Dez Crculos nas plantaes e as nove dimenses .......197
Convergncia Harmnica: 16-17 de agosto de 1987.......................199
Como so feitos os crculos nas plantaes.....................................203
O domo de luze o druida.................................................................211
Mais a respeito da Convergncia Harmnica..................................215
Captulo Onze Comunicando-me com os Fazedores de Crculos
................................................................................................219
BarburyCastle(1991)......................................................................219
Os Pleiadianos e os Fazedores de Crculos......................................223
O modelo nonidimensional e os Fazedores de Crculos..................224
Fractais de Koch e o poder da Mente Divina...................................231
Captulo Doze Vivendo as nove dimenses ..................................237
Estabilize a si mesmo.......................................................................238
Meditao nonidimensional (20-30 minutos)..................................240
Vivenciando as dimenses atravs de seus quatro corpos...............244
Mais meditaes nonidimensionais.................................................244
Explorando seu lar dimensional.......................................................247
Percebendo as dimenses "vizinhas" e as dimenses
pares/mpares...................................................................................248
Relacionando as dimenses aos chacras..........................................249
Perceba como as dimenses se abrem em seus relacionamentos .... 251
Perceba como as dimenses se abrem em seu local de trabalho.....251
Aplicaes prticas da conscincia nonidimensional......................252
Glossrio ..............................................................................................255
ndice Remissivo..................................................................................273
Bibliografia ..........................................................................................283
I
Introduo de Barbara: A histria das
transmisses pleiadianas
No fim do outono de 1994, em minha cabea apareceu um holograma de luz que me era familiar
como uma recepo de conscincia das dimenses invisveis. Eu os chamo "tomos do
pensamento" ou "mnadas" e eles iniciaram meus livros anteriores. Todavia, a mnada de 1994
era significativamente mais complexa que as anteriores. Ela emitia um som em alta freqncia
mais elevado que minha extenso audvel e tambm podia senti-la como vibrao. Fiquei em
uma situao crtica, porque aquilo soava estranho e parecia estar alm de minhas capacidades
intelectuais.
At aquele momento, quando os tomos de pensamento chegavam minha mente, dava-lhes as
boas-vindas porque integravam meu crebro e me incitavam a escrever. Aquele holograma, em
particular, parecia uma esfera de vinte lados, com faces triangulares. As doze interseces dos
tringulos tocavam a esfera luminosa, de onde raios de luz azul-esbranquiada eram emitidos
para o infinito. Eu no podia imaginar o que seria aquilo. Hoje sei que aquela mnada era um
icosaedro, um dos cinco slidos platnicos, envolvido por uma esfera luminosa. Linhas de luz
projetavam-se das doze interseces de seus vinte tringulos. As extremidades ds raios
emitiam estranhos sons em alta freqncia que pareciam ter origem em formas geomtricas
giratrias aninhadas dentro da esfera. Isso foi o que vi, embora naqueles dias nada soubesse a
respeito de slidos platnicos. A esfera era extasiante; tremeluzia com uma perfeio
sobrenatural. Agora que estudei os slidos platnicos e os crculos em plantaes, percebo que
essa viso abriu minha mente para uma nova cosmologia, um novo meio de entrar no Universo.
Tambm fui atirada em uma busca por sua fonte, busca essa que continua at hoje.
De qualquer modo, a mnada era extremamente irritante. Os sons agudos que emitia perfuravam
minha cabea. Por volta de novembro de 1994, comearam diversos zumbidos ou apitos no
ouvido e o mundo exterior parecia estar desaparecendo. Perguntei-me se os pleiadianos os Ps
estariam entrando em contato comigo novamente, j que no passado
1C
16
Alquimia das Nove Dimenses
eles apitavam dentro de minha cabea em diversos tons harmnicos. Esses tons ficavam mais
altos se eu os ignorava (tenho estado envolvida em um dilogo intermitente com os seres das
Pliades desde que eu tinha quatro meses, o que descrevo em muitos dos meus livros). Como
eles no queriam partir, aprendi a "ler" seus tons, e quase sempre seu conselho era muito
benfico.
Por causa dessas experincias passadas, conclu que os sons de alta freqncia deviam provir
dos Ps. O zumbido era mais irritante que no passado; por isso reuni um grupo de pessoas que
queriam fazer perguntas aos Ps. Em um estado profundamente alterado, "canalizei" (ou seja,
mediei) respostas s perguntas deles e esperei que eles silenciassem os tons 1. As informaes na
mnada pareciam cientficas e complexas, e senti que provavelmente no conseguiria
compreend-las em um estado consciente. Por isso, simplesmente ouvi os sons vibrando
conforme as pessoas faziam perguntas aos Ps e transmiti palavras a partir dos tons como se eu
fosse um telefone traduzindo impulsos eltricos. As sesses duravam cerca de trs horas e,
felizmente, o zumbido desaparecia, exceto quando dvamos um intervalo muito grande entre
cada sesso. Nosso pequeno grupo completou dezoito sesses por volta de maro de 1995; as
fitas foram transcritas e transferidas para meu computador por um editor; eu as organizei ento
em um livro, A Agenda Pleiadiana Conhecimento Csmico para a Era da Luz, que foi
publicado nos Estados Unidos em setembro de 1995 e tornou-se um best-seller instantneo.*
Antes de discutir o que aconteceu aps a publicao do livro, quero descrev-lo resumidamente.
De acordo com aqueles Ps, eles registraram a histria do papel da Terra na Via Lctea. Aquela
transmisso viera da Biblioteca de Alcone, a estrela central das Pliades. Os Pleiadianos
estiveram profundamente envolvidos com a Terra por um longo perodo, o que significa que tm
bastante conhecimento sobre o nosso planeta segundo uma perspectiva multidimensional. O
envolvimento pleiadiano com os hu-
1. Essas canalizaes e a recepo da mnada ocorreram em Lakeville, Connecticut. Em relao possvel validade
dessas transmisses, tive a sorte de obter diversas confirmaes bastante espantosas. Em 1994-95, fui editora de
aquisies da Bear & Company, onde lidava com cerca de 7000 sugestes recebidas por ano. Durante o vero e
outono de 1995, enquanto meu manuscrito estava sendo editado, recebi quatro manuscritos que discutiam o mesmo
banco de dados uma cosmologia das Pliades que descrevia a transformao da Terra de 1987 at 21 de dezembro
de 2012, envolvendo os sirianos, andromedanos, Orion e o Centro Galctico. Um desses manuscritos estava em
estado bruto, mas era muito completo; dois outros traziam esboos detalhados; e um quarto era uma descrio
oferecida em uma conversa por telefone. Lamentavelmente, tive de informar a esses outros autores de que um livro
similar j estava em fase editorial, A Agenda Pleiadiana.
* N. E.: Essa obra foi publicada no Brasil pela Madras Editora e tambm foi um sucesso de vendas.
Introduo de Barbara: A histria das transmisses pleiadianas 17
manos, segundo os arquelogos, remonta ao menos a 40.000 anos2. A voz principal do livro de
uma atrevida deusa pleiadiana, Satya, que descreve a Terra como um reino que sustenta nove
dimenses de conscincia que todos os humanos podem acessar. Essa capacidade, que era
natural nos humanos h muito tempo, est se revelando agora. O processo vem se acelerando
conforme nos aproximamos do fim do calendrio maia, em 21 de dezembro de 2012.
As nove dimenses localizam-se em um eixo vertical que se baseia no centro da Terra e ergue-
se at o Centro Galctico. Quando encarnamos, nosso locus de percepo est nesse eixo, que
muitas vezes chamado rvore da Vida nas antigas culturas. Podemos subir ou descer pelo
eixo, como Joo subia e descia pelo p de feijo da histria infantil. Comeando pela primeira
dimenso o centro da Terra , podemos viajar at a nona o Centro Galctico, ou,
comeando pela nona, podemos retornar primeira. Isso realmente atraiu minha ateno,
porque eu era fascinada por Joo, o p de feijo e o gigante, quando criana. Eu adorava a idia
de poder subir alm da Terra mas tambm descer , mesmo que houvesse um ogro
medonho me esperando l em cima. Ironicamente, quando era criana, ningum sabia que havia
um buraco negro no centro da Via Lctea.
Satya transmitiu diagramas que mostram como podemos viver em nossa dimenso a terceira
dimenso (3D) e acessar as nove dimenses simultaneamente. Ela disse que antigamente isso
nos era natural, mas que perdemos essa habilidade h milhares de anos. Enquanto escrevia o
livro, percebi que compreendia muito bem as primeiras quatro dimenses, tinha uma pequena
idia da quinta dimenso e mal tinha algum indcio da sexta at a nona. Isso pode refletir as
limitaes da cincia atual, que normalmente descreve quatro dimenses. Meu contato com a
quinta resultou de meu contato com os Ps no incio da infncia; passei alm da quarta dimenso
quando criana. Recentemente, aprendi sobre todas as nove vivenciando os modelos pleiadianos
com meus alunos e ouvindo suas respostas.
As dimenses inferiores (1D e 2D) so diversos nveis da Terra (3D) do ncleo superfcie;
a quarta dimenso (4D) o reino do pensamento coletivo que liga o mundo fsico ao mundo
invisvel; e as dimenses da quinta nona (5D-9D) so celestiais. A maioria dos cientistas
incapaz de imaginar os reinos invisveis seno pelas matemticas que vo alm da quarta
dimenso, como a topologia e a teoria das supercordas. Culturalmente, as primeiras quatro
dimenses correspondem, de certa forma, espiritualidade ocidental e as mais elevadas, ao
misticismo oriental. Os diagramas de Satya para acessar as nove dimenses simultaneamente
so na verdade uma maravilhosa integrao de Oriente e Ocidente. A posse desse modelo
nonidimensional me auxilia, como professora ocidental, a aproximar-me do misticismo oriental.
2. Eichard Rudgley, The Lost Civilizations ofthe Stone Age, 100.
18 Alquimia das Nove Dimenses
Nossos alunos da vertente oriental descobriram que esse sistema lhes permite compreender
melhor a mente ocidental. No h hierarquia nesse sistema, porque nele os reinos celestiais no
so superiores aos reinos terrenos. divertido notar que Satya repreende os leitores da Agenda
Pleia-diana ao observar que apenas podemos ter acesso aos reinos superiores quando estamos
dentro de nosso corpo! Por que sair dele para encontrar Deus, pergunta ela? Seu sistema
glorifica a beleza da Terra vibrando com ressonncia galctica; por toda a parte, Gaia
permeada pelo divino. Satya chama ao seu trabalho de Alquimia da Deusa.
Ativaes da Agenda Pleiadiana: de 1995 a 2012
Na primeira vez em que fui ensinar a Agenda Pleiadiana em pblico, mal compreendia o livro,
o que era bastante esquisito. Mesmo assim, fiquei muito satisfeita por descobrir que podia
facilmente criar aulas com ele, j que o livro tem uma estrutura dimensional muito bem
projetada e simples. Conforme estabelecia os modelos e abria a estrutura nonidimensional aos
estudantes, alguns danavam ou tocavam msica para descobrir a ressonncia de seu corpo com
os diversos nveis. Essas aulas logo se tornaram conhecidas como "Ativaes" porque muito
conhecimento espontneo flua por meio de todos os participantes.
Em 1996 pedi a meu amigo e parceiro Gerry Clow para me ajudar a acrescentar trabalhos
corporais e cura s Ativaes naquele outono. Em 1998, o brilhante compositor Michael Stearns
criou msica para ajudar a expressar as nove dimenses por ressonncia, uma vez que s a
msica pode expressar as dimenses mais elevadas de um modo que nos seja compreensvel.
Em 2002, acrescentei uma cerimnia do cachimbo sagrado enquanto vivencivamos as
dimenses inferiores, aumentando e intensificando nossa ressonncia com a Terra. Hoje em dia,
muitos de nossos alunos ensinam as mesmas prticas a seus prprios alunos, e esperamos que
esse aspecto cresa com a publicao deste livro.
Falando de nossos alunos, fiquei profundamente impressionada com o quanto as Ativaes os
ajudam nos aspectos mais bsicos de sua vida. Os alunos que esto em busca de contato
intelectual o esto encontrando, aqueles que querem melhorias em sua vida cotidiana esto
conseguindo e muitos esto descobrindo novos modos de transformar sua cultura. Chegamos
mesmo a ativar alguns denunciadores, j que a oitava dimenso (8D) ensina como viver
impecavelmente no mundo material, e o ensinamento da 8D os motivou. No incio parecia
ultrajante imaginar que as dimenses influenciadas por sistemas estelares distantes (Pliades na
quinta dimenso (5D); Srius na sexta (6D); Andrmeda na stima (7D); rion na oitava (8D) e
a Via Lctea na nona dimenso (9D)) pudessem de fato nos instruir
Introduo de Barbara: A histria das transmissespleiadianas 19
aqui na Terra. Talvez seja por isso que nossos ancestrais acreditavam que as estrelas tinham
conscincia e eram repositrios de suas histrias e mitos.
Com freqncia nos perguntvamos, enquanto o mundo ficava cada vez mais louco, se as
Ativaes continuariam at o fim do calendrio maia. Todavia, nossa vida e a de nossos alunos,
ficava cada vez melhor; os alunos continuavam a chegar e muitos deles voltavam trs ou quatro
vezes para penetrar ainda mais no material. Enquanto isso, comecei a observar mudanas em
nossa Galxia para ver se a tabela de datas do livro estava sendo corroborada por
acontecimentos cientficos e estava. Muitas vezes, os mais modernos desenvolvimentos da
cincia haviam se alinhado com as verses de Satya, a que chamo cincia pleiadiana ou
"mecnica dimensional".
Satya diz que nossa capacidade de atingir a conscincia multidi-mensional ser um dom bsico
de sobrevivncia ao nos aproximarmos da misteriosa data do fim do calendrio maia, 21 de
dezembro de 2012. Essa possibilidade parece ainda mais atraente porque as Torres Gmeas
Jaquin e Boaz caram em 11 de setembro de 2001. O mundo agora parece regido pela Teoria
do Caos, uma matemtica complexa que explora como o sistema degringola em meio ordem.
Estar com os alunos no momento em que eles atingem estados elevados e divinos de
conscincia convenceu Gerry e eu de que aqueles exigentes pleiadianos deviam ser ouvidos.
Eles sabem de algo muito importante sobre ns depois de interagir conosco por milhares de
anos. Parecem estar nos guiando por meio do caos crescente, delicadamente, ensinando-nos
como encontrar ilhotas de paz em meio discrdia.
Gerry e eu fomos afortunados por poder lecionar em meio a esse selvagem despertar,
principalmente porque divertido. Escrevemos este livro para transmitir tanto quanto pudermos
depois de conviver com os Ps e confiar neles. No meio dessa jornada, ocorreu uma maravilhosa
convergncia da cincia dimensional que nos estimulou e que pode inspirar ou intrigar voc.
Vivemos em dias de milagre, quando qualquer um de ns pode atingir esses nveis se quiser
desde que antes exploremos como perdemos nosso acesso multidimensional h muito tempo.
Gomo perdemos nossa multidimensionalidade
Meu livro mais recente, Catastwphobia: The Truth Behind Earth Changes in the Corning Age
ofLight (2001), considera os registros indgenas das mudanas na Terra durante os ltimos
20.000 anos luz das mais recentes descobertas cientficas. Durante minha infncia, meu av,
Gilbert Hand, treinou-me nos registros cherokee da Terra. Ele sustentava que a cincia se
alinharia com os antigos registros enquanto eu vivesse e passou por cima dos cinco filhos para
entregar seu legado sua primeira neta. Em 1995, adquiri, como editora da Bear & Company,
Cataclysm! Com-
20 Alquimia, das Nove Dimenses
pelling Evidence ofa Cataclysm in 9500 B.C., do antroplogo e gelogo de Oxford J.B. Delair e
do historiador da cincia D.S. Allan. Ali encontrei a mesma cincia do meu av!
Fiquei espantada com a magnitude dessa ltima coincidncia, j que os registros cherokee,
maias e pleiadianos esto profundamente conectados. Em seguida, escrevi Catastrophobia para
explorar como as grandes mudanas na Terra traumatizaram a mente coletiva da humanidade.
Finalmente pude ver por que nossa conscincia to limitada e por que to poucas pessoas
acessam s dimenses invisveis. A verdade que somos uma espcie multitraumatizada.
Experimentamos um grande cataclismo h apenas 11.500 anos, seguido por milhares de anos de
horrenda luta pela sobrevivncia. Essa uma sndrome de estresse ps-traumtico no nvel da
espcie, que apenas agora estamos prontos para compreender.
Enquanto eu fazia pesquisas cientficas para escrever Catastrophobia, considerei a teoria
cientfica por trs das dobras da Agenda Pleiadia-na; encontrei alguns modelos cientficos
atuais que, em diversos graus, apoiavam e descreviam a existncia de nove dimenses. H um
modelo cientfico para cada dimenso, os quais formam o corao deste livro, e espero que os
cientistas achem que essas idias tm mrito.
0 surgimento dos crculos nas plantaes
Conforme se aproxima a data final do calendrio maia, alguma coisa vem nos enviando
smbolos que esto abrindo a conscincia multidimen-sional de muitas pessoas. Eles so
chamados "crculos em plantaes" e marcam as searas em todos os veres, principalmente na
Inglaterra. Os Fazedores de Crculos (em maisculas, porque acredito que sejam seres divinos
que faam a maior parte dos crculos) anunciam o despertar total dos instrumentos humanos de
percepo, o que certamente aumentar a viabilidade das espcies da Terra. A Agenda
Pleiadiana oferece muita sabedoria a respeito das dimenses expressas pelos crculos em
plantaes. Satya diz que cada dimenso tem um "Guardio", que uma inteligncia que
mantm aquele nvel em forma. A histria dos Guardies era um conhecimento indgena
cuidadosamente guardado at 1994. Agora estou livre para compartilh-lo. Devo muito a meus
professores, Hunbatz Men, Matthew Fox, J.T. e Michael Garret, Alberto Ruz Buenfil, Hakim de
Giz e meus avs cherokee-celtas. Voc aprender bastante sobre esses misteriosos Guardies
nos captulos seguintes.
Ns, humanos, por exemplo, somos os Guardies escolhidos da terceira dimenso e estamos
fazendo um pssimo trabalho neste momento. Acredito que os humanos estejam destruindo a
Terra porque no reconhecemos nosso papel sagrado no despertar da Via Lctea, nosso lugar de
ori-
"--------------~
Introduo de Barbara: A histria das transmisses plriadianas 21
gem. A Terra uma jia rara no Universo; Satya diz que a Terra semear toda a Galxia com
suas formas de vida em 2012. Ela chega a ns despertando essas memrias profundas Deusa
Alquimia , que nos capacitam a lembrar de nosso papel como Guardies de Gaia. Em nosso
corao sabemos que estamos aqui para abenoar, no para destruir.
De acordo com a Agenda Pleiadiana, a Terra penetrada por nove dimenses de inteligncia a
que todos podemos ter acesso, com que podemos aprender e que podemos utilizar
conscientemente em nossa vida. Esses nveis oferecem aos humanos uma inteligncia
extremamente aumentada, assim como a liberdade, mas antes preciso considerar nossa
condio atual. Aps milhares de anos de separao do divino, nossa mente coletiva que
funciona na quarta dimenso (4D) apanhada em um campo de formas de pensamento
polarizadas e arquetpicas encerradas em nossa mente e corpo como bloqueios traumticos
emocionais. Atualmente, os astutos demnios da mdia manipulam a mente coletiva da 4D para
divertir-se, ganhar dinheiro, capturar almas inocentes ou apenas para evitar olhar dentro de si
mesmos. Porm, a zona 4D no territrio pessoal deles, j que ela uma ponte que leva do
fsico ao divino. No pretende ser uma zona de freqncia inspida que abarrota as cabeas com
imagens estpidas por meio de anncios, pornografia e spam na Internet.
Precisamos possuir a 4D como a regio em que nossos sentimentos podem ter acesso a atraentes
vises de alta freqncia. Estamos todos plu-gados para acessar dimenses superiores por meio
de imagens liberadas de tempos em tempos pelo Centro Galctico, e apenas podemos fazer isso
por intuio ativa e sentimentos intensos. Podemos localizar nossos caminhos pessoais na
grande paisagem do potencial csmico sentindo nosso caminho na quarta dimenso e limpando
nossa cabea das imagens inteis. Nosso crebro mais que uma massa confusa de fitas cassete
e de vdeo ou discos rgidos de computador. Apanhada na atual regio 4D encharcada pela
mdia, a maioria das pessoas no pode ver os portais para mundos mais elevados. Nosso
objetivo como espcie em vias de despertar reconstruir e limpar a poderosa zona 4D, de forma
a identificar a freqncia vibratria de todas as nove dimenses.
Ao compartilhar a estrutura nonidimensional essencial da inteligncia da Terra com os alunos,
Gerry e eu vimos como variados nveis de deslocamento espacial e temporal causados por
trauma no-resolvido, cuja fonte original est no cataclismo e que foi reforado por experincias
de vidas traumticas, afligem nossos alunos e as pessoas em geral. Sentimos ter atingido uma
profunda compreenso de como esse trauma encarcera os seres humanos. Ao explorar as
mudanas na Terra nos ltimos 20.000 anos e a forma como os humanos foram traumatizados
por elas, posso perceber que eles deixam de ser violentos quando liberam seu trauma e
recuperam sua histria; voltam ao agora, ou ao espao e tempo atuais. por isso que temos
curandeiros trabalhando durante as Ativaes.
22
Alquimia das Nove Dimenses
Gerry um curandeiro que se concentra em manter os alunos em seu corpo, e meu trabalho
expandir sua mente, uma vez que trabalho com amplos sistemas mentais, como a forma
nonidimensional. Essa forma foi desenhada segundo dois modelos, pelos Ps: um diagrama de
um eixo vertical de conscincia e um dossel de dimenses sobre uma pessoa em uma mesa de
cura. Esses modelos nos ajudam a compreender a prpria estrutura dimensional, alm de
mostrarem como a recebemos em nosso corpo. Aqui, apresento esses modelos e, em seguida,
cada captulo do livro dedicado a uma discusso profunda de cada dimenso.
0 eixo vertical da conscincia
Com a imagem de uma pessoa deitada em uma mesa de cura, a figura 1 mostra como recebemos
as dimenses. Os Ps apresentam o acesso dimensional humano dessa forma porque muitos de
ns vivenciamos pela primeira vez as dimenses invisveis durante sesses de cura, como
massagens ou regresso a vidas passadas. Isso ocorre porque os curandeiros podem determinar
campos dimensionais com os quais seus clientes podem entrar em ressonncia. O Indivduo
neste diagrama poderia estar sentado ou caminhando; porm, a maioria das pessoas de nossa
poca no capaz de estar em nove dimenses enquanto faz compras. Funciona de modo bem
simples. Enquanto estamos vivos, existimos no tempo e no espao lineares 3D que um
plano; a 2D mostrada como um tringulo issceles, tendo um lado como o plano 3D e a
extremidade inferior como a 1D o ncleo de cristal de ferro no centro da Terra.
Usando a imagem da pessoa deitada na mesa no plano 3D, a 4D a mente coletiva ou reino
dos arqutipos forma um dossel sobre o corpo da pessoa, produzido a partir dos pensamentos
e sentimentos polarizantes daquele indivduo. As dimenses mais elevadas 5D at 9D
formam portais nesse dossel 4D quando a pessoa resolve a polaridade e ativa a conscincia sutil.
Este modelo multidimensional mostra como cada um de ns percebe as dimenses. Os Ps
disseram-me para tatuar este desenho nas costas da minha mo, o que era um pouco demais para
mim, de forma que o memorizei perfeitamente. Voc tambm pode evitar uma sesso de
tatuagem consultando este diagrama quando no puder se lembrar como entrar em contato com
as nove dimenses. Conforme nos movemos progressivamente por meio das dimenses, peo
para que voc estampe na mente este simples diagrama; assim, se reforar o sentimento de que
tudo pode ser feito em seu prprio corpo. Mais tarde, veremos que os fabricantes de Crculos
gostavam tanto deste modelo que fizeram ao menos trs verses dele nos campos da Inglaterra
em 1997.
Introduo de Barbara: A histria das transmisses pleiadianas 23
Figura 1 Aqui mostramos como ns, humanos, recebemos as nove dimenses. Adaptado de A Agenda Pleiadiana,
Barbara Hand Clow, p. 102 (Madras Editora).
24 Alquimia das Nove Dimenses
A figura 2 mostra a estrutura dimensional do eixo vertical da conscincia, desde a dimenso
inferior at a superior. Para explicar a energtica das nove dimenses, devemos progredir desde
a primeira dimenso at a nona pelo eixo vertical. A dimenso inferior (1D) a mais densa, e a
superior (9D) a menos densa; as dimenses inferiores tm menos espao que as superiores. A
densidade governada pela gravidade, que acomoda a luz ou ftons em formas. Perceba o
quanto deve ser intenso e denso o ncleo de cristal de ferro (1D) no centro da Terra.
De acordo com a cincia, o centro da Terra um enorme cristal de ferro; cristais de ferro so
duas vezes mais densos que outros cristais minerais. A segunda dimenso a regio entre o
ncleo de cristal de ferro e a crosta; por exemplo, o manto. Ela muito mais densa que a 3D, a
superfcie da Terra. Somos slidos na 3D, enquanto a 4D o reino coletivo dos pensamentos e
sentimentos que emanam de todas as coisas vivas no slida. Todos podemos sentir a 4D e
participar dela, por exemplo, compartilhando crenas sobre histria e religio.
Conforme nos movemos para dimenses mais elevadas como estar no corao (5D) ou
existir na geometria sagrada (6D) experimentamos cada dimenso superior no eixo vertical
como menos densa, mais espaosa, mais complexa e mais difcil de explicar em palavras. Para
passar s dimenses mais elevadas, ns, humanos, devemos nos expandir e, para passar s
dimenses inferiores, devemos nos contrair.
Somos slidos na 3D no espao e no tempo lineares e temos cinco sentidos. Permanecemos em
nosso reino graas gravidade, que eu chamava "grabidade" quando era criana. A gravidade,
at que a abordemos de forma mais cientfica, representa o fator de densidade. A gravidade
tambm existe nas dimenses superiores e inferiores; quando passamos a esses nveis, nossa
gravidade especfica se altera. Nosso corpo localiza-se na 3D enquanto estamos vivos, mas
muitas das funes de nosso sistema energtico so estimuladas pelas duas dimenses
inferiores, o ncleo de ferro cristalino da 1D e o reino tectnico ou telrico da 2D. Somos
tambm estimulados pelo reino do pensamento coletivo da 4D, s vezes at demais. Ns,
humanos, somos como um biscoito recheado entre os reinos mais densos da Terra e o reino
emocional e mentalmente carregado da mente grupai, que muda constantemente de acordo com
aquilo em que ele est plugado.
Para ser mais clara, a 2D o mundo mais denso dos minerais e micrbios; a 2D muito mais
lenta que nossa pulsao, respirao ou pensamentos. A segunda dimenso regula todos os
nossos processos corporais autnomos e nossa sade depende inteiramente de nossa ressonncia
com ela. Ressonncia significa que nossos processos autnomos esto vibrando em harmonia
com a 2D, que mantm nossa fsicalidade na 3D. A prpria segunda dimenso um mundo
vibrante, pulsante e transbordante de seres incrivelmente complexos que so a fonte de nossa
vitalidade.
Introduo de Barbara: A histria das transmisses pleiadianas 25
Eixo Vertical
9D
Centro Galtico da Via Lctea: Tzolk'in
Galxia de Andrmeda
10D
Ordem Csmica/Federao Galtica: Orion
8D
7D
Estradas de Luz
Informacionais Galticas:'
Galxia de Andrmeda
Campos Mrficos/ ' Geometria Sagrada: Srius
6D
5D
Amor e Criatividade: Pliades
Mente Coletiva: Annunaki
4D
3D
Tempo e Espao Linear: Humanidade
1D
Ncleo de Cristal de Ferro no Centro da Terra
Reino Telrico/Biosfera Quente" Profunda: Elementais
2D
Figura 2 A estrutura progressiva do eixo vertical da conscincia. Adaptado de A Agenda Pleiadiana, Barbara Hand
Clow, p. 192 (Madras Editora).
26 Alquimia das Nove Dimenses
Os Ps usam a pessoa sobre a mesa como exemplo porque isso nos ajuda a entender como a 2D e
a 4D ressoam em nosso corpo 3D. Ao lado vemos (figura 3) um curandeiro em p atrs da
pessoa na mesa, usando de diversas tcnicas energticas para reduzir a velocidade da freqncia
vibra-cional da pessoa at o nvel da 2D, talvez mesmo ao da 1D. O curandeiro sustenta
freqncias em seu prprio corpo e ajuda a pessoa a alterar suas prprias freqncias para
estimular a cura. A cura a modulao de nossas freqncias na 3D de modo a estimular a
sade. Por exemplo, a 2D o reino em que a matria inorgnica se torna orgnica; os seres de l
criam todos os cdigos da vida. Quando trazemos as freqncias da 2D para nosso corpo, nossas
clulas se curam, o DNA reparado e o sangue flui como um regato cristalino de gua pura,
vinda de um lago nas montanhas. Se o curandeiro intuir que o bloqueio da pessoa emocional
ou mental, ele polarizar a energia no corpo do cliente e um dossel de energia emocional
estimulado pelo campo coletivo 4D se formar sobre o corpo do cliente sobre a mesa.
Certas pessoas sentem o dossel como um campo emocional que vibra ou estala; o curandeiro
pode sentir o mesmo. Ele carrega o dossel com mais polaridade ainda e o cliente comea a ver
imagens ou sentir dor em diversas partes do corpo. Da o curandeiro pode ajudar o cliente a
evocar essas imagens para eliminar o bloqueio do corpo processando o contedo das imagens e
qualquer dor que surja. A pessoa sobre a mesa est apresentando uma energia anteriormente
bloqueada que est pronta para liberar ou seja, eliminar o trauma. Como voc ver mais
adiante, as dimenses superiores tornam-se disponveis assim que os bloqueios da 4D so
eliminados. Elas no podem ser acessadas sem que se resolva a polaridade em nosso corpo.
Alm disso, a pessoa deve compreender muitas coisas a respeito desses mundos superiores para
poder entrar neles e ficar ali algum tempo; esse material a essncia desta obra.
A respeito de como ler este livro, notas cientficas complexas, assim como fontes, foram
deixadas de fora do texto, a fim de torn-lo mais legvel; essa informao pode ser encontrada
nas notas de rodap. H um glossrio, no final da obra, para o caso de voc esquecer a definio
de alguma palavra. Queira notar que cada dimenso foi descrita de modo a disparar a verdadeira
energia daquela dimenso. Comeamos com a incrivelmente densa primeira dimenso; cada
dimenso sucessiva menos densa e mais "espaosa". Portanto, ler este livro como realizar
sua prpria mini-Ativao; se voc perceber que est ficando agitado, tire um momento para
relaxar, tome uma xcara de ch e permita-se acalmar. Se notar que est ficando lento e com
sono, alongue-se e faa uma caminhada. Seria sbio ler um captulo por dia em um espao
sagrado, conforme voc explora esses antigos ensinamentos dimensionais poderosssimos.
Tenha uma tima jornada!
Introduo de Barbara: A histria das transmisses pleiadianas 27
Figura 3 Um curandeiro diminuindo a velocidade dos campos de energia da pessoa sobre a mesa para estimular a
cura.
Introduo de Gerry: A Busca do Gurandeiro
Comecei a lecionar com Barbara em Creta, em 1996. Eu era um dentre nove homens em um
grupo de quarenta mulheres; ns, homens, ramos louvados pelas mulheres, por nossa valentia,
e elas estavam apreciando profundamente ser femininas naquela paisagem rica em deusas. Eu
amo Creta: as colinas cobertas por bosques, o bordo da locusta nas montanhas quentes,
tostadas pelo sol, o zumbido das abelhas coletando mel nos pomares, as capelas semelhantes a
criptas nos bosques de oliveiras nodosas, as sotainas negras dos padres ortodoxos, a sensao de
fertilidade e ordem, simplicidade e tempo. Fico contente por ter comeado ali minha jornada.
Conto essa histria para o bem de outros homens por a, e tambm das mulheres, que possam
apreciar saber como foi, para um marido, ser repentinamente desafiado por sua mulher a
DESPERTAR e unir-se a ela em sua busca. No, no bastava sermos co-editores e co-
proprietrios da Bear & Company, uma prspera editora New Age no Novo Mxico. Tambm
no bastava eu ter feito minhas prprias regresses a vidas passadas, recebido minhas prprias
curas profundas de terapeutas alternativos e comeado a sentir energia em minhas mos e viso
no meu terceiro olho. Tambm no bastava eu ter sido um pai responsvel para nossos quatro
filhos e um marido amoroso para ela. Ela sabia e eu sabia, l no fundo que estvamos em
uma busca e que o trabalho acabara de se iniciar.
Lembramos de nossa vida juntos nos tempos minicos, ela uma adivinha e eu um guerreiro e
protetor, e de como nossas vidas haviam sido ceifadas pela cataclsmica erupo do Santorini
Thera. Talvez tivssemos de completar aquele trabalho do templo sagrado levando-o s pessoas.
Pensei em como o salmo elegantemente se esfora para subir o rio todos os anos, mesmo que
em nmero reduzido, para fazer o que fizeram seus ancestrais antes dele, aquilo que os cdigos
de seu sangue lhe mandam fazer.
Passei toda uma noite sobre as estrelas durante aquela viagem. Levei tambm um mao de
Camel para me fazer companhia. No sou fumante, mas o cheiro familiar do tabaco e de fsforo
queimado me reconfortou,
10
30
Alquimia das Nove Dimenses
oferecendo-me um pouquinho de luz prpria estelar. Lembro de me sentir muito pequeno
naquela paisagem, conforme andava de um lado para outro. O que deveria fazer? A contestao
seria assim to difcil? O que me inspirou a tomar medidas to drsticas sou um homem que
gosta de ter uma boa noite de sono e uma cama quentinha ao lado de minha mulher foi ver
Barbara lecionando e perceber quem ela realmente era.
Ela estava em seu auge como professora xamnica naquela poca; quem quer que a tenha visto
em Nine Initiations on the Nile (nosso vdeo de iniciao sobre o Egito, filmado em 1994) ou
que tenha viajado conosco naquele tempo sabe do que estou falando (ainda se pode ver esse
lado de Barbara quando ela nos leva pelas nove dimenses durante nossas Ativaes). Ela
estava usando um vestido de seda pintada no estilo minico, feito para ela por um velho amigo
de Santa F; estava mediando comunicaes em pblico pela primeira vez (tendo-as mediado
anteriormente para um grupo particular para criar A Agenda Pleiadiana) e, a cada noite, ela
trazia uma nova mensagem: A Biblioteca de Delos, A Biblioteca de Alexandria, A Biblioteca de
Alcone, A Caverna Av de Creta. Com todo o meu ser, eu sabia que ela estava trabalhando com
todo seu potencial, e isso me assustava, pois fazia com que me perguntasse quando e como eu
operaria com todo meu potencial. Por isso os Camels e as tragadas sob a luz das estrelas por
toda uma longa noite.
Bem, aquele que protesta mais alto resiste mais firmemente. Preparei uma boa luta, mas fui
dobrado, dominado, liquidado. Fiz meu prprio ensinamento tentando discutir
"relacionamentos na era de Aqurio", uma vez que sou aquariano, como Barbara, e mergulhei de
cabea. Eu tinha um longo caminho a percorrer, mas j comeara. Pouco depois, iniciei meu
treinamento formal em cura, primeiro em Lily Dale, Nova York, lar da mais antiga comunidade
espiritualista da Amrica, com a Reva. Elaine Thomas e o curandeiro Tom Cratsley, e em
seguida em Santa F, com John Kemper, em Terapia da Polaridade.
Completei meu treinamento em Polaridade com John Beaulieu em Stone Ridge, Nova York, e
embarquei ento em um treinamento de dois anos em ressonncia craniossacral com Paul Vick
em Vermont. Durante esse tempo comecei a ver clientes, primeiro como um curandeiro
espiritual de imposio de mos, depois como prtico da Terapia da Polaridade e, finalmente,
como terapeuta craniossacral. Atualmente estou usando esse treinamento para ensinar a outros,
clientes e alunos, aquilo que aprendi e o que parece ser mais apropriado ensinar nesta poca.
Sou sempre auxiliado por uma lembrana profunda de quando era curandeiro e professor em
outros tempos. Chamamos esse tempo de Atln-tida, mas no era como as pessoas pensavam
sobre si mesmas na poca. ramos parte de uma civilizao martima global; nossa tecnologia
era muito mais avanada que a de hoje; e, sim, o fim veio em um gigantesco cataclismo com o
qual todos vocs esto familiarizados. A razo para
Introduo de Gerry: A Busca do Curandeiro
31
eu compartilhar essas lembranas com vocs dizer: Todos podemos fazer isso, podemos dar o
salto fundamental, podemos retornar e continuar no caminho que outrora seguimos. Sim, j
fomos todos menos densos, e, sim, estamos nos movendo, por meio de cura e transmutao
pessoal, para aquele lugar mais leve, onde h mais espao para a Luz em nossos corpos, em
nossa conscincia e ao mesmo tempo ainda somos parte da Terra.
Meu trabalho agora entrelaado com o de Barbara; ns nos equilibramos bem. Graas a meu
treinamento e a meus anos como atleta, amo o corpo, honro o corpo, inicio com o corpo a
essncia diamantina da fisi-calidade. Barbara, graas a sua incansvel auto-educao e ao
treinamento recebido de seu av, ama a mente, a essncia diamantina da intensidade mental.
Juntos, tratamos os alunos da forma como tratamos os membros de nossa famlia: cada um deles
como um ser nico, deixando bastante espao para experimentao e crescimento. Como
professores aquarianos, gostamos de capacitar nossos alunos, deix-los estar por si ss e ver o
que acontece. Gostamos de combinar o poder da presena com a disciplina do desprendimento.
Gosto de chamar a isso de "neutralidade ativa". Estou honrado e grato por representar esse papel
e estimo cada oportunidade que tenho com os alunos e os clientes. Esses momentos juntos me
permitem estar em pleno potencial, que algo que podemos ajudar a todas as outras pessoas a
atingir atualmente.
Agora eu gostaria de lhes contar a respeito das meditaes que escrevi no incio de cada
captulo e em meu prprio captulo no final. Elas so inspiradas em meu treino com Paul Vick,
extraordinrio professor cra-niossacral de Londres, e no esclarecido praticante de Terapia da
Polaridade Andreas Lederman, da Sua e em minhas experincias como professor assistente
nas oficinas. Ofereo uma imagem com a qual trabalhar, em estado meditativo, que facilitar
seu movimento, mental e energeticamente, no captulo que segue. Eis como eu gostaria que
voc trabalhasse com elas: Leia-as com os olhos um pouco desfocados; essencialmente,
desligue o foco analtico de seu crebro e apenas permita a si mesmo seguir as palavras. Ainda
possvel ler as palavras nesse estado, mas no preciso analis-las. Apenas receba e responda a
elas. Ou voc as pode ler para um gravador e reproduzi-las no momento apropriado. Voc
decide. Espero que goste delas.
32
Alquimia das Nove Dimenses
Toda filosofia e todo sistema psicolgico foi baseado em conhecimento inadequado de certos aspectos da
existncia, em uma percepo parcial. Precisamos de uma experincia maior, uma metafsica
multidimensional. Agora como nun ca antes, somos capazes de faz-lo. Podemos aprender com todas as
tradies com suas foras e fraquezas. Mas para faz-lo precisamos percorrer esses mutos mundos,
ullU!l
altos e baixos.
Michael Murphy, Jacob Atabet (1977)
PARTE UM AS NOVE DIMENSES
Todos ns vivemos e expressamos nove dimenses de conscincia em nossas vidas, mas a
maioria parece consciente apenas da existncia da segunda, terceira e quarta dimenses. A
segunda dimenso est abaixo da superfcie da Terra, a terceira nosso mundo slido e a quarta
o reino de nossa mente coletiva. A primeira dimenso, localizada no centro da Terra, a fonte
de nosso aliceramento, e as cinco dimenses superiores so onde as partes transcendentes de
nossa essncia existem. Esses cinco nveis superiores foram quase inteiramente apartados do
mundo veloz e tecnolgico em que vivemos; porm, sem atingir esses nveis, no podemos
encontrar o Divino e conhecer a bem-aventurana.
Em 1995, com a publicao de A Agenda Pleiadiana, os pleiadianos vieram a nosso mundo com
esses ensinamentos nonidimensionais, insistindo em que esse modelo ajuda a integrar a
conscincia humana conforme nos aproximamos do fim do calendrio maia em 21 de dezembro
de 2012. Agora os pleiadianos voltaram para mostrar como a rica linguagem de nossa poca
a cincia nos abre para nveis multidimensionais de conscincia que antigamente eram
comuns a todas as pessoas h milhares de anos. Para honrar esses presentes pleiadianos, cada
captulo comea por resumir seu entendimento sobre como cada dimenso influencia a Terra. O
restante do captulo uma explicao da cincia ou cincias que parecem estar operando em
cada dimenso. A explorao das cincias de cada dimenso aprofunda e, por vezes, esclarece e
d substncia, as afirmaes pleiadianas a respeito dos nveis de expresso criativa disponveis
para ns. Eles dizem que estamos perdendo uma boa parte das extenses de freqncia em
nosso mundo. Por necessidade, as discusses sobre o quantum e a teoria das supercordas so
muito complexas, mas este livro foi escrito para tornar a cincia moderna mais acessvel ao
leitor mdio. Talvez os cientistas descubram que esta abordagem multidimensional da cincia
tambm apresenta interesse.
33
CAPITULO UM
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro
no centro da Terra
Meditao de abertura
Encontre sua respirao. Reserve algum tempo para ler estas palavras. Pense na tinta traando as letras
sobre o papel que voc est tocando. Pense no papel: como voc o sente? Encontre sua respirao e
seus ps. Mova a cabea de um lado para o outro e, muito delicadamente, para cima e para baixo. Deixe
a cabea tombar, suavemente, em direo ao queixo. V at onde conseguir. Respire conforme esses
pequenos alongamentos. Perceba como sua respirao lubrifica os alongamentos.
Erga novamente a cabea e respire de novo, longamente desta vez, cinco segundos na inspirao e cinco
na expirao. Erga lentamente seus ombros, de ambos os lados, em direo s orelhas. Respire fundo ao
faz-lo e prenda o ar, mantendo os ombros para cima ao mximo. Depois, deixe o ar sair e os ombros
descerem. Sacuda um pouco a cabea para soltar mais o pescoo e respire novamente, levando os
ombros s orelhas e soltando-os novamente, como pesos de chumbo. No tenha medo de experimentar;
algumas vezes nosso pescoo e os ombros esto muito tensos e preciso repetir muitas vezes para dar
certo.
Perceba como est sua ateno. Voc est se concentrando em uma nica coisa neste momento em
usar a respirao para ajud-lo a relaxar o pescoo e ombros. Agora, sinta a gravidade. Sinta o peso de
seu corpo na cadeira em que est sentado ou na cama ou sof em que est deitado. Permita-se sentir o
peso. Permita-se sentir-se muito pesado. V em frente. Isso chamado relaxar com a gravidade. Sinta a
gravidade como um cobertor com pequenos pesos magnticos. Um cobertor que tem a poro exata de
atrao para mant-lo preso Terra. Aprecie seu cobertor, pois este seu prprio cobertor de gravidade.
Agora encontre seus ps. Onde esto eles? Se estiverem no cho, comece a sentir o cho por todas as
partes de seus ps: os lados, os dedos, os calcanhares. Aperte o cho com os dedos apenas para sentir
mais conexo. Se estiver deitado ao ler isto, concentre a ateno no ar que toca seus ps e sinta se isso
o ajuda a encontr-los. Agora encontre sua respirao e seus ps ao mesmo tempo. Respirao, ps...
respirao, ps.
35
36 Alquimia das Nove Dimenses
Voc consegue sentir o topo da cabea ao inspirar? Pode sentir como se houvesse um buraquinho de ar
no alto da cabea? V em frente, experimente. Talvez o ar entre pelos ossos de sua cabea, no apenas
por um buraco. Apenas esteja consciente do que est acima de voc, conforme se conscientiza de seus
ps e sua respirao. Coroa, respirao, ps; ps, respirao, coroa... Bom.
Agora imagine uma coluna de luz branca, um raio de laser, saindo do alto de sua cabea e indo at seus
ps. Continue. Leve o tempo que for necessrio. Leia estas palavras, depois feche os olhos e imagine
essa coluna de luz branca passando por seu corpo, de sua coroa at os ps. Torne-a maior, mais
tangvel, a cada inspirao. Esta sua coluna de luz branca, por isso aproveite-a. Tente conhec-la. Leve
o tempo necessrio, todo o tempo do mundo.
Agora, conforme comea a sentir e ver essa coluna de luz branca, comece a deixar que ela desa para
abaixo de seus ps, para o cho e o espao depois de seus ps. V em frente, deixe-a ir cada vez mais
profundamente. Veja-a entrando na Terra sob voc, sob seus ps e no lugar em que voc estiver sentado
ou deitado. Esta sua coluna de luz; concentre-se nela. Veja onde ela o leva. Comece a imaginar um
cristal, um grande cristal, do tamanho de uma cidade, no centro da Terra. Veja sua luz comeando a
penetrar nesse cristal. Veja sua coluna de luz branca descendo sob voc e comeando a brilhar dentro
desse cristal gigantesco. Perceba o que est acontecendo. Leve o tempo que precisar.
Voc est muito slido agora e est dentro do cristal; voc o cristal. Veja a luz branca em volta de voc
agora, ricocheteando e refletindo pelos lados desse gigantesco cristal no centro da terra. Voc chegou ao
Lar. Este seu centro. Veja se encontra algo especial, apenas para voc, nesse centro. Leve o tempo que
precisar. Respire delicadamente ao faz-lo.
Perceba a coluna de luz acima de voc, passando por sua cabea e de volta superfcie da Terra. Esta
sua linha da vida, seu caminho para o mundo acima. Perceba com que facilidade voc consegue se
mover de um lugar para outro: ncleo, superfcie... ncleo, superfcie. Perceba a facilidade com que voc
pode se mover apenas com sua respirao: ncleo, superfcie... ncleo, superfcie. Voc est ancorado,
mas pode mesmo assim se mover para um lado e para outro, para um lado e para outro.
Agora, ao ler estas palavras, volte a prestar mais ateno sua respirao: inspire por cinco segundos,
expire por cinco segundos. Encontre seus ombros. Como esto? Voc consegue encontrar suas bordas
externas, seus pontos externos, onde seus braos se encontram com eles?
Bom. Agora continue a respirar, inspira cinco, expira cinco, e mova seu pescoo e cabea de um lado
para outro, para cima e para baixo, delicadamente. Como se sente? Est um pouco pesado?
timo. Voc est no ritmo das pulsaes da Terra, das pulsaes do ncleo de ferro cristalino. Leve o
tempo que for necessrio para retornar a seu espao; beba um copo de gua pura. Lembre-se de sua
jornada. Escreva o que encontrou. Faa uma caminhada, vagarosamente; sinta seus ps no cho. Leve o
tempo que precisar. Voc tem o restante da vida para viver.
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra 37
De acordo com os pleiadianos. a quem me refiro constantemente como Ps. a primeira das nove
dimenses de conscincia da Terra o ncleo de cristal de ferro no centro de nosso planeta.
Satya, a deusa pleiadiana que a voz principal, diz que a primeira dimenso (1D) a nica
dimenso verdadeiramente slida neste eixo vertical. A segunda dimenso (2D), o reino entre o
ncleo e a superfcie da Terra, parece slida por causa de seu poderoso magnetismo e gravidade.
Ultimamente temos recebido muita informao cientfica a respeito do misterioso reino sob a
superfcie da Terra. Em 1994, um terremoto de magnitude maior que 8 bramiu por 635
quilmetros sob a Bolvia. Esse tremor foi uma bno para os sismlogos que haviam instalado
sensores em lados opostos do planeta para mensurar vibraes fracas, que atravessaram todo o
centro dele.
As estruturas qumicas de rochas, magma e cristais podem ser analisadas estudando-se as ondas
ssmicas que passam atravs deles; isso se chama tomografia ssmica. Como o tremor foi to
fundo, os cientistas detectaram e mediram as ondas geradas pelo tremor que viajaram pelo
centro da Terra e saram pelo lado oposto. Empolgados, eles analisaram as ondas e se
espantaram com suas descobertas: o centro da Terra um enorme cristal de ferro com cerca de
2.400 km de largura e mais denso que as camadas que o rodeiam, o ncleo exterior, o manto, a
litosfera e a crosta3. Esse estudo das profundezas da Terra uma das muitas confirmaes
cientficas sin-cronisticamente anunciadas quando A Agenda Pleiadiana foi publicada.
O que os Ps dizem a respeito do centro da Terra est bem de acordo com a cincia; revelam
tambm que essa informao muito importante para ns neste momento. O que dizem a
respeito da estrutura do eixo vertical que o ncleo de ferro cristalino o ativador primordial
das ondas eletromagnticas que vibram atravs do reino telrico da 2D (ver figura 6) 4. Essas
ondas emergem por meio da crosta, onde os planos materiais de nosso mundo (3D) so
manifestados dentro de campos eletromagnticos quando essas ondas emergem e so disparadas
por ondas de freqncias eltricas na atmosfera. Muito mais sutilmente, os campos de vida na
superfcie vibram cada vez mais rpido, disparados por freqncias de luz estelar que esto
constantemente chegando na superfcie da Terra, muito embora sua radiao seja bloqueada pela
atmosfera. A crosta e a
3. William J. Broad, "The Core of the Earth may be a Gigantic Crystal made of Iron", New York Times, 4 de abril de
1995, Cl.
4. Ibid. Os Ps dizem que o ncleo de cristal de ferro o principal ativador das ondas magnticas que chegam
superfcie da Terra. Cientificamente, o ncleo exterior de ferro derretido e acredita-se que suas agitaes sejam a
causa do campo magntico da Terra. Assim, o ncleo de cristal parece ter o seu prprio campo magntico, j que a
estrutura cristalina hexagonal totalmente fechada um enorme alinhamento. Ondas ssmicas que passam pelo ncleo
interno do norte para o sul vo mais rpido que as que vo de Leste para Oeste.
38______________________Alquimia das Nove Dimenses
atmosfera terrestres vibram com a luz da inteligncia divina das dimenses muito elevadas.
O melhor modo de imaginar a 1D um ponto o ponto inicial da manifestao da Terra em
que a materializao ocorre como resultado do giro planetrio. Relaciona-se a isso o fato de que,
no nvel molecular da 3D, a materializao comea com o movimento ou giro. O ponto de
origem do ncleo 1D termina na nona dimenso 9D no buraco negro, no centro da Via
Lctea. Um buraco negro formado quando uma grande estrela morre e colapsa sob seu prprio
peso, encolhendo-se em um ponto denso chamado singularidade, que distorce o espao ou o
tempo. Essa grande espiral atrai todos os tipos de emanaes, planos e esferas para si no eixo
vertical que se origina no centro da Terra.
Os Ps dizem mais duas coisas a respeito do eixo vertical da Terra. Primeiro, todas as nove
dimenses so totalmente acessveis aos humanos na 3D, mesmo havendo muitas outras
dimenses. Por exemplo, o eixo vertical, que conecta todas as nove dimenses, a dcima
dimenso, e os Ps falam a respeito de vinte e seis dimenses ao todo. Ns, humanos, ainda no
temos o aparato mental necessrio para apreender o Universo, embora possamos sentir que ele
nosso receptculo. Em segundo lugar, os
Figura 4 A forma hexagonal do ferro cristalino no ncleo da Terra. Adaptado de "The Core of the Earth may be a
Gigantic Crystal made of Iron", William J. Broad, New York Times, 4 de abril de 1995, C1.
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra 39
Guardies de cada dimenso so nicos em cada sistema, como a Terra. H diferentes
Guardies para as dimenses em outros mundos, como Jpiter, Marte ou Regulus. Outros locais
geram uma forma dimensional a partir de seu centro e escolheram Guardies para suas
dimenses.
Se voc sempre se sentiu realmente conectado com outro lugar, como Arcturus ou Aldebaran,
essas estrelas podem ser Guardies de outros reinos com os quais voc tem ressonncia. Se
sente uma grande ligao com um dos Guardies da Terra, como Sirius, as Pleiades, rion ou o
Centro Galctico, voc deve residir de alguma forma nesse outro reino enquanto vive aqui. Eu
admito francamente sentir que parte de mim existe nas Pleiades, mesmo vivendo tambm aqui
na Terra. Essa "outra" vida aumenta meu banco de dados terrestre, assim como viajar para outro
pas me educa e me torna livre para ir e vir em minha mente.
Na preparao para entrar na 1D, vamos comear percebendo que todos ns compartilhamos
algo muito especial: encarnamos aqui na Terra para experimentar a vida ativada pelo ncleo de
cristal de ferro, conhecido por muitos como Gaia. O que d vida a Gaia? A rotao cria
movimento, que faz com que as partculas se tornem ondas; a matria ento criada e acabamos
por ter vida dentro das clulas de nossos corpos. Mas de onde vem a rotao? Na verdade, isso
tudo bem simples de um ponto de vista csmico.
Os Ps dizem que as molculas de ferro no ncleo de cristal pulsam porque o planeta est
girando em rbita enquanto vibra para todos os planetas, luas e asterides de nosso sistema
solar, assim como para o prprio Sol. Todos esses corpos vibram por causa do movimento para a
frente da Galxia, assim como por sua rotao, e a Galxia vibra para quasares, su-pernovas,
estrelas e galxias. A Galxia zune atravs do espao como uma onda de plasma, ou talvez
como uma gua-viva ou um corao pulsante. O plasma ligeiramente menos material que
gases, lquidos e slidos, e se mantm coeso graas gravidade. As estrelas que orbitam vibram
e pulsam em uma rotao orbital e um movimento para a frente, conforme a Galxia se agita
com seus braos em espiral que se abrem em leque a partir do faminto buraco negro. O Centro
Galctico o centro 1D da Via Ltea, assim como o ncleo de ferro cristalino o centro 1D da
Terra. Tudo vibra, o que determina as qualidades da matria, luz e conscincia. O ncleo o
ponto de origem da materializao da Terra e sua transmutao em luz no Centro Galctico.
Ns, humanos, estamos conectados, em nosso crebro e sistema nervoso, para vibrar com toda a
faixa de freqncia do eixo vertical.
40
Alquimia das Nove Dimenses
Freqncia (em hertz)
1024 1023 1022 1021
o
o
1(0
2
1019 1018 1017 1016
10 10" 10'2 10" 1010 109 108
w7
106 105 104 103 102 10
1
Tipo de Radiao
Raios Csmicos Sol
Raios-X
Raios Gama
Radiao Ultravioleta
.__t._.
Luz Visvel
Radiao Infravermelha
EHF
Microondas
SHF iate) UHF VHF HF
(MHZ)MF Ondas de Rdio
LF
I
lEx
Freqncia Extremamente Baixa (FEB)
Exemplos de Fontes
Material nuclear, equipamento de raio-x diagnstico e teraputico
Equipamento de solda, lmpadas de mercrio-vapor, aparelhos de luz negra (UV), luzes fluorescentes e incandescentes
Aparelhos de luz branca
Processo de Arco lasers, caldeiras quentes, metais/vidro derretido, sistemas de alarme, detectores de movimento
Telefones celular, fornos microondas, equipamento de radar mdico de diatermia ultrassom, detectores de fumaa, MRI
Equipamentos de comunicao, rdios, transmissores AM/FM
Utenslios de 60 Hz, como foges e secadores de cabelo
Comprimento
de Onda (em metros)
10'5
10M
10-'3 10"'2
10"
1010
10'9
108 _1L
105
10"3
102 10"1
10
10'
102
103
104
105
106
107
108
Figura 5 A tabela de espectro eletromagntico. Adaptada de Electromagnetic Fields, B. Blake Levitt, p. 43.
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra 41
O centro da Terra de acordo com a cincia
De acordo com a cincia, o ncleo da Terra vibra a 40 hertz (Hz), ou quarenta pulsaes ou
vibraes por segundo, enviando ondas eletromagnticas para a 2D, a 3D e alm. A crosta da
Terra vibra a 7,5 Hz5. Por comparao, se examinarmos a tabela de espectro eletromagntico
(EM) (ver figura 5), possvel perceber que existimos como seres aparentemente slidos na
faixa de freqncia do espectro de luz visvel, onde as coisas slidas se manifestam em uma
freqncia aproximada de IO15 Hz na 3D. De fato, em relao ao tamanho dos tomos, a
distncia entre um tomo e outro em seu corpo eqivale distncia de alguns quilmetros;
somos vazios por dentro e feitos de ondas vibratrias. Freqncias maiores que a 3D como
os raios X e os raios gama vibram muito mais rpido; e as faixas de freqncia de dimenses
superiores acabam por se tornar invisveis. A incrvel verdade que vibramos com a pulsao da
Terra, que nos alinha com todos os outros seres inclusive a luz na escada ou cadeia de
existncia. Esse o eixo vertical da conscincia.
Alm disso, de acordo com Satya, como temos ferro em nosso sangue estamos plugados para
vibrar com Gaia no sangue. O curso do sangue em nossas veias pulsa junto com o ncleo de
ferro cristalino porque tem componentes de cristal de ferro. isso que possibilita estarmos em
nosso corpo e vibrar em outras faixas simultaneamente. Como o ncleo de cristal de ferro
gravidade e nos organizamos em uma gravidade muito mais fraca na 3D, possvel imaginar
por que a cincia descreve grandes distncias entre cada molcula de nosso corpo. Somos vazios
por dentro e alguma coisa mantm coeso todo esse espao.
As dimenses superiores, mantidas coesas por uma gravidade cada vez mais fraca, so difanas.
Se perguntarmos o que iniciou a rotao original, estaremos perguntando por que existimos,
antes de qualquer coisa. Mais importante do que a forma como tudo comeou : o que nos
mantm coesos? Nossa cola ou integridade fsica vem da gravidade, a fora que emana da
primeira dimenso. Sentimos a gravidade como algo que liga, uma atrao, uma fora de
formao, mas o que a torna mais misteriosa o fato de que as clulas de nosso corpo tambm
so cadeias 1D de manifestao.
5. Carl Johan Calleman, The Mayan Calendar and the Transformaron of Conscious-ness, 54-58. A pulsao
mensurvel da Terra a 40 hertz descrita aqui como vinda do ncleo (gerada por rotao). Conforme as ondas
eletromagnticas se movem atravs do ncleo exterior, elas desaceleram at 13,5 Hz e, depois, a 7,5 Hz na crosta da
Terra. De acordo com a cincia, a superfcie da Terra como um gigantesco circuito eltrico e h ondas quase
estacionrias (ressonncia de Schumann) entre a superfcie da Terra e extremidade interna da ionosfera, que fica a
cerca de 55 quilmetros acima da Terra. Essas ondas normalmente tm por volta de 7,8 Hz na superfcie e diminuem
para 2 Hz nas regies externas da ionosfera.
42 Alquimia das Nove Dimenses
Nossas clulas so inteligentes porque vibram para as estrelas no Universo. A respeito de como
isso comeou, os Ps bocejam. Eles esto muito mais interessados em incitar os humanos a
aprender a sentir as pulsaes em seu sangue, que esto em ressonncia com o centro da Terra.
Se voc contemplar as rbitas giratrias das estrelas emitindo ondas de luz que acabam por se
tornar som, que cria geometria, que orienta a mate-rializao, no vai se preocupar com como
ou quando aquilo comea ou termina. Voc tem a existncia agora e tudo o mais distrao.
Pergunte a um violoncelista de onde vm as notas e ele simplesmente continuar a tocar. O
ncleo de cristal conecta voc a tudo no Universo; sua pauta a gravidade e ele pulsa em seu
sangue.
Muitos cientistas discorrem longamente sobre como no conseguem explicar a gravidade, o que
eqivale a dizer que no conseguem defini-la como uma experincia sentida. Sabem que o
centro da Terra um enorme cristal de ferro e que o ferro mais denso que a maioria dos outros
metais. Sabem que as coisas se tornam sem peso a gravidade diminui quando algo se
ergue acima da crosta da Terra e em direo ao espao. Os Ps dizem que a forma como os
cientistas falam sobre a gravidade um grande exemplo de como tm a cabea no laboratrio e
no no mundo. Em setembro de 2002, os cientistas finalmente mediram a velocidade da
gravidade, que viaja velocidade da luz, conforme a teoria de Einstein. A velocidade da
gravidade foi a ltima constante a ser medida na fsica 6. Os fsicos desenvolveram um novo
instrumento de observao, o Observatrio Gravi-tacional por Interferometria a Laser, para
detectar ondas gravitacionais no espao, o que significa que muitas surpresas a respeito da
gravidade esto prestes a surgir.
Para resumir e esclarecer o ponto de vista pleiadiano a respeito da gravidade: o ncleo 1D
gravidade e, conforme se move para a superfcie e acima dela, enfraquece; todos os centros 1D
do Universo so gravidade. O ncleo externo 2D fundido, e profundas correntezas 2D correm
sob a superfcie da Terra. Conforme as ondas de gravidade emergem da 2D, elas respondem
eletricidade na atmosfera e criam os campos eletromagnticos da superfcie. A gravidade
mantm todas as dimenses juntas no eixo vertical que se eleva at o buraco negro no centro da
Via Lctea. A gravidade menos densa conforme as dimenses ascendem porque elas se
afastam do eixo vertical em grandes planos circulares, o que dificulta a medio nesse eixo. A
gravidade a inteligncia central ou centro que d forma s matrizes planares de todas as nove
dimenses (ver figura 13). Quanto mais fraca a gravidade, mais complexa a dimensionalidade.
Nas dimenses mais elevadas ou hiperespao, a gravidade viaja muito mais rpido que a
velocidade da luz, estimada em 300.000
6. A medio da gravidade descrita por John Noble Wilford, "Test Lets Scientists Clo-ck the Force of Gravity for
the First Time", Miamo Herald, 8 de janeiro de 2003, 8A.
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra 43
quilmetros por segundo7. A verdadeira medida das ondas da gravidade no espao
provavelmente confirmaro este modelo em um futuro prximo.
A cincia da primeira dimenso
Todas as dimenses da cadeia do ser da Terra tm sua fonte na 1D, Gaia. Obviamente, a cincia
ocidental no possui a concepo dessa estrutura em eixo vertical, que vai do centro da Terra at
o Centro Galctico. Porm, as qualidades do ncleo de cristal de ferro que foram descobertas
por anlise tomogrfica aps o terremoto de 1994 na Bolvia sugere exatamente essa
possibilidade. Por exemplo, a textura do imenso cristal provavelmente explica muitos dos
mistrios do campo magntico da Terra. Ondas ssmicas viajando atravs do centro vo mais
rpido do norte para o sul que quando viajam de leste para oeste; ou seja, elas transmitem a
diferentes velocidades em diferentes direes (ver figura 6). Essas variadas velocidades
direcionais so chamadas anisotropias, e sua medio oferece pistas fascinantes a respeito da
composio do grande cristal invisvel. Uma vez que as presses no centro so trs milhes de
vezes maiores que na superfcie, e que o ferro est no estado slido a despeito da temperatura
ser de mais de 4000" C, apenas a forma cristalina final do ferro hexa-gonal possvel
como estrutura desse gigantesco cristal (ver fig. 4). Um cientista sugeriu que o ncleo como
um enorme diamante no centro da Terra8. O mais importante de tudo que a forma de prisma
hexagonal encaixa-se nos recentes indcios ssmicos.
O ncleo interno pode ter seu prprio campo magntico, que provavelmente tem uma direo
diferente da do ncleo externo. Isso explicaria inverses magnticas peridicas, assim como a
deformao de linhas de campos magnticos, que mostram uma inclinao persistente de quatro
graus. A geometria a chave para a dimensionalidade, como voc ver, e a meu ver, o eixo
vertical propelido dessa imensa forma hexagonal do ncleo e emerge pela superfcie 9. Nesse
sentido, deve haver trilhes de eixos
7. A gravidade viajando mais rpido que a velocidade da luz nas dimenses superiores foi explorada por Amir D.
Aczel em Entanglement. O Emaranhamento permite s partculas viajar em velocidade infinita no Reino subatmico.
8. Broad, "The Core of the Earth may be a Gigantic Crystal made of Iron", Cl.
9. Ibid. Em relao ao poder do eixo vertical, os Ps dizem que a gravidade mantm as dimenses juntas no eixo, o
que me fez pensar sobre como isso ocorreria se houvesse uma inverso de plos. As linhas de fora do campo
magntico da Terra mostram uma inclinao persistente de 4 graus. Se a Terra fosse um m em barra perfeito, as
linhas de campo no Equador magntico seriam paralelas superfcie da Terra, mas elas no so; elas mostram uma
constante inclinao de 4 graus. Os plos magnticos norte e sul da Terra se inverteram repetidamente no passado. Os
cientistas propem
44
Alquimia das Nove Dimenses
verticais sendo ejetados dos cristais hexagonais no escaldante centro; cada emerso deve ter um
padro nico na superfcie.
O poder de giro da inclinao de quatro graus do campo magntico de toda a Terra o tipo de
energia que pode gerar planos multidimensionais por todo o caminho at o Centro Galctico.
luz do que acabo de descrever, mais fcil ver como a Terra pode realmente ser nica no
Universo ou na Via Lctea. Alm disso, os Ps dizem que o centro Galctico pulsa em
ressonncia com a Terra. Recentemente, cientistas descobriram que o buraco negro no centro da
Via Lctea emite raios X aproximadamente iguais energia que jorra de nosso Sol 10. O fato
sugere uma ligao vibratria entre nosso sistema solar e o Centro Galctico.
Deixando de lado a cincia por um instante, gostaria de compartilhar o que aprendemos a
respeito do ncleo de cristal ao viajar at ele durante centenas de Ativaes.
Entrando no ncleo de ferro cristalino
Desde a primeirssima Ativao, que orientei na "Stonehenge Americana", em Salem, New
Hampshire, no Equincio de Outono de 1995, o cristal nos informou que tinha leis muito
especficas: como qualquer centro no Universo, incluindo o DNA em nosso corpo, s se pode
entrar no ncleo oferecendo-se as oraes corretas. Para os humanos, o centro da Terra o reino
sagrado definitivo, uma vez que a fonte de todas as formas de vida que j existiram na 2D ou
na superfcie. Tanto a superfcie da Terra quanto as reas muito abaixo so ecossistemas que
podem potencializar formas de vida; a 3D inclui a atmosfera, que sustenta a vida.
Durante uma Ativao, os participantes so localizados na 3D pelas leis medicinais o modo
indgena de compreender as leis naturais da Terra que so o nico modo como qualquer
pessoa pode entrar em Gaia. Para penetrar no ncleo, diz-se aos participantes que se voltem para
as quatro direes Leste, Oeste, Sul e Norte. A entrada para Gaia existe no centro do altar
tetradirecional, que o lugar em que o eixo vertical emerge
que durante uma inverso o campo magntico da Terra fica enfraquecido, o que permite ao ncleo aumentar sua fora
magntica. Durante uma inverso, os plos ficam prximos extremidade sul da Amrica do Sul em torno da
Austrlia ocidental. Isso ocorre porque o poderoso campo interior de fato captura o exterior, o que o fora a
corresponder com seus prprios plos (quando os plos esto prximos inverso, como aparentemente esto agora,
essa poderosa tenso entre a Terra interior e a superfcie gera o eixo vertical da conscincia). 10. Paul Recer,
"Telescope Spots Supermassive Black Hole", Miami Herald, 7 de janeiro de 2003, 8A (ver tambm captulo 9).
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra 45
Figura 6 Indcios de um cristal no centro da Terra. Registros de terremotos mostram que as ondas ssmicas levam
cerca de quatro segundos a mais para atravessar a Terra de leste para oeste que quando viajam de norte para sul. As
ondas devem passar atravs de um objeto que as transmite em diferentes velocidades para diferentes direes; um
cristal teria essa propriedade. Adaptado de "The Core of Earth may be a Gigantic Crystal made of Iron", William J.
Broad, New York Times, 4 de abril de 1995, C1.
em uma localizao especfica. Uma vez que os participantes estejam alinhados com as direes
nessa paisagem sagrada, eu ofereo oraes e entro em um estado meditativo, trazendo os Ps
para nosso crculo (os Ps na verdade conduzem as Ativaes).
Descobrimos que o ncleo de cristal est sempre emitindo imagens, smbolos, cores, formas,
seres ou sons codificados em locais especficos da Terra. Os Ps traduzem essas chaves atravs
de mim e em seguida eu as traduzo para o grupo. Alguns alunos conseguem ver eles prprios as
freqncias da Terra; por vezes vem imagens similares, cores e assim por diante, e por vezes
imagens diferentes. Essas vises sempre so exclusivas do local e do momento; eu vejo tantas
quanto posso para o grupo e tento traduzi-las. Essas imagens de certa forma ajudam os
participantes a alterar as freqncias de seu prprio corpo, que os faz ser admitidos no ncleo da
Terra. Os Ps orquestram freqncias por cor e som que harmonizam a todos, possibilitando a
entrada no ncleo.
46 Alquimia das Nove: Dimenses
Figura 7 Imagens emitidas do ncleo da Terra.
Uma vez que nosso corpo energtico esteja preparado, os Ps nos guiam para fora de nosso
corao e cabea, descendo por nossa espinha e depois por nosso crculo sagrado, para dentro da
Terra. Conforme os Ps alteram as freqncias e a energia em nosso corpo, viajamos juntos como
um complexo dinmico de energia, passando pela 2D e entrando no ncleo. Por fim, passamos
facilmente pelo centro da Terra para explorar nossa fonte primordial. Em cada uma das
Ativaes, eu recebo um conjunto nico de smbolos diferentes uns dos outros. Acredito que as
freqncias energticas de um lugar e momento especficos, assim como as do ncleo da Terra,
tm padres vibratrios nicos em constante mudana. Acho fascinante que, quando estamos
mais alertas mentalmente, nosso crebro esteja na faixa beta 40 Hz , que a mesma
freqncia do ncleo da Terra!
Uma vez que o ncleo interno e externo so a fonte do eletromagne-tismo da superfcie, muitas
vezes a jornada atravs do ncleo externo em direo ao interno intenso. Para alguns alunos,
vivenciar a densidade pode ser um desafio. Para outros, a experincia pode ser to sagrada que
se torna quase esmagadora. por isso que sempre temos curandeiros dispo-
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra 47
nveis. Mesmo assim, se quisermos experimentar todas as nove dimenses, devemos primeiro
entrar em ressonncia com as qualidades das freqncias 1D e 2D. Orientamos muitas
Ativaes em locais sagrados e pontos de poder em que um acesso livre ao centro da Terra fora
demarcado por nossos ancestrais. Continuaremos a realizar esta cerimnia at 21 de dezembro
de 2012, assim como muitos de nossos alunos com seus prprios grupos. Temos a esperana de
que este trabalho ajude todos os humanos a se lembrar de que somos os Guardies de Gaia.
Gerry e eu aprendemos muito sobre o ncleo de ferro cristalino viajando por ele com outras
pessoas, e muitos estudantes descobrem um ali-ceramento pela primeira vez na vida ao
vivenciar o ncleo. Quando os Ps olham para os humanos, vem sete centros de luz, que so
nosso sistema de chacras; cinco esto no corpo, um abaixo e um acima. Para eles, o primeiro
chacra do sistema chcrico humano o da Terra, que tem ressonncia com o ncleo de cristal de
ferro e o reino telrico; este chacra nosso alicerce enquanto estamos vivos (figura 8).
Ns, humanos, por outro lado, vivenciamos os chacras como parte dos sutis sistemas
energticos em nosso corpo, usados pelos acupunturistas para curar, e vivenciamos seis chacras
maiores localizados em nosso corpo e um acima de nossa cabea, na coroa. Uma diferena entre
o sistema pleiadiano e o humano surge no primeiro e no segundo chacras; para os Ps, o primeiro
chacra est fora do corpo (no ncleo de ferro cristalino) e, para os humanos, nosso primeiro
chacra o raiz ou chacra coecgeo. por isso que chamamos ao primeiro chacra do corpo nosso
centro sexual, que uma combinao do chacra raiz (coecgeo) e do sexual (sacro).
interessante notar que os Ps dizem que, assim como nosso chacra raiz tem ressonncia com o
ncleo de cristal de ferro da 1D, nosso chacra sexual (sacro) tem ressonncia com o reino
telrico da 2D. Da mesma maneira, nosso chacra da coroa tem ressonncia com o reino divino
da 8D11. O importante a se notar ao considerar essa ilustrao do sistema de chacras
humano/pleiadiano que nossos chacras operam entre a Terra e o Centro Galctico.
11. Em relao ao sistema pleiadiano de chacras e as dimenses, a nossa compreenso dessa relao aumentou depois
de ensinar a descrio de Satya por sete anos. Os Ps parecem nos observar de longe e, para eles, somos um sistema
chcrico com sete chacras que correspondem s nove dimenses. Assim, sentimos a 1D em nossa chacra raiz
(coecgeo) em ressonncia com o ncleo, a 2D e a 3D em ressonncia com nosso chacra sexual (sacral) e a 8D e a 9D
com nosso chacra da coroa. Em relao diferena entre a forma como os pleiadianos vem o sistema de chacras
humano e como os humanos o sentem, possvel que os Ps estejam vendo a ns, humanos, em nossa modalidade de
corpos de luz e, uma vez que evoluamos mais, talvez possamos comear a vivenciar nossos chacras de acordo com o
modelo pleiadiano; em outras palavras, sentiramos nosso chacra raiz (coecgeo) como um chacra da Terra localizado
fora do corpo, no ncleo de ferro cristalino.
48
Alquimia das Nove Dimenses
Muitos estudantes ficam atnitos quando vem a matriz molecular das facetas cristalinas do
ncleo; alguns vem nela as espcies e ecossistemas que habitam as dimenses mais elevadas,
assim como as inferiores. Como filmes em uma gigantesca filmoteca, todos os registros e
lembranas vibram no denso e orgnico cristal de ferro. Por vezes parece que uma gota de
chuva sobre uma faceta do cristal poderia gerar uma selva amaznica nova em folha. Vimos a
flora e a fauna pr-cambrianas e mesmo dinos-
Centro Galtico
9D
8D
7D
6D
5D
4D
3D
2D
Figura 8 O sistema de chacras Pleiadiano/humano.
Ncleo de Cristal de Ferro 1D
A primeira dimenso: O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra 49
sauros no centro, e muitos viram criaturas mgicas como unicrnios e gnomos. Assim como
nas dimenses superiores, no h tempo, barulhos de fundo ou limitaes de espao, e alguns de
fato sentem, de maneira visceral, o espao entre as clulas de seu corpo.
Relaxamos em grandes vales entre montanhas e florestas primitivas; com freqncia ouvimos as
palavras "Jardim do den". Muitos de ns sentiram a verdadeira pulsao da Terra tantas vezes
que agora podemos senti-la facilmente em nosso corpo. Vivenciamos sons que podem ser
ouvidos em locais sagrados, como estalactites sendo golpeadas nas cavernas maias de Lol Tun,
no Iucat. Michael Stearns registrou essas estalactites ressoantes, que os maias usam para
conectar as pessoas ao corao da Terra. Os sons da Terra so audveis na msica que tocamos
para cada Ativao.
No h dvida de que nossos ancestrais distantes estavam afinados com o ncleo da Terra;
afinar-se com ele provavelmente a chave para a cincia megaltica. Pessoas que viveram h
seis mil anos moveram pedras que pesavam centenas de toneladas, o que sugere que devem ter
dominado uma cincia de manipulao da freqncia dos objetos para alterar seu peso. A
reduo do peso das pedras por meio de sons provavelmente possvel, uma vez que alteraes
de freqncia podem causar uma diminuio da densidade dos objetos. Os cientistas megalticos
devem ter descoberto poderosas leis naturais regidas pelo ncleo de cristal de ferro e que apenas
agora esto sendo redescobertas. E eles provavelmente sabiam bem mais a respeito de como
trabalhar com a gravidade do que sabemos hoje.
O que vivenciamos pessoalmente nas Ativaes que, quanto mais estamos em ressonncia
com o corao da Terra, mais abrimos vastos espaos dentro de ns mesmos. Uma vez que nos
sintamos menos densos, entramos mais facilmente em ressonncia com as dimenses
superiores, o que possibilita detect-las. Quanto mais experimentamos viajar atravs de todas as
dimenses e ir at o Centro Galctico, mais sentimos como o Centro galctico pulsa com a
Terra.
Alunos que vivenciaram muitas Ativaes esto se desenvolvendo em novos caminhos de
inteligncia, que se iniciam diretamente no ncleo de ferro cristalino. Uma vez que o ncleo
contm os registros das lembranas de todas as espcies e sistemas, e uma vez que esses
registros so codificados em cristais de ferro hexagonais, sintonizar-nos com a faixa de
freqncia de 40 hertz nos ajuda a acessar esses registros. Os Ps dizem que todas as espcies
"armazenadas" no ncleo podem rejuvenescer na superfcie ou nos mundos 2D abaixo, se
ecossistemas viveis construrem um lar para elas. Aps grandes catstrofes na Terra, sempre h
um rejuvenescimento biolgico de espcies, que se adaptam a novos habitats. Parecemos estar
destruindo os habitats mental, emocional e fsico do reino humano conforme nos aproximamos
do fim do calendrio maia, mas todos os dados da vida na superfcie esto armazenados no
ncleo de cristal de ferro. Alm disso, a informao em outras dimenses pode gerar novas
opes de criao:
50
Alquimia das Nove Dimenses
por exemplo, uma exploso de raios gama de uma magnetar uma estrela colapsada pode
t-lo feito em 1998 (ver captulo 9).
Caminhos nicos para uma conscincia mais elevada esto surgindo agora, como os crculos em
plantaes durante os ltimos vinte anos. O caminho mais poderoso para ns parece agora ser
um retorno mente paleoltica, que era global, ecossensvel e multidimensional. Acredito nisso
porque a gerao mais jovem, representada por meus filhos, sabe disso. Especificamente, a
mente paleoltica ainda vive no ncleo, que contm todas as possibilidades para os humanos.
Conforme o mundo 3D se degenera em caos durante esse perodo, a inteligncia mais sutil, lenta
e silenciosa da Terra vai se regenerando. Usando as sete direes sagradas para penetrar em
Gaia, a chave para acess-la trabalhar a partir de um centro escolhido das quatro direes;
acrescentar "acima" e "abaixo" de forma a ativar o eixo vertical; e em seguida mover sua
conscincia para seu centro do corao, a stima direo sagrada. Isso pode ser feito durante as
Ativaes, ou em um local e momento sagrados que voc escolher.
Como voc ver ao passarmos para a 2D e a 3D, o ncleo pulsa ondas ressonantes que de fato
criam as dimenses do eixo vertical. Essas pulsaes do ncleo so a fonte dos caminhos e
sistemas de energia na crosta e na superfcie. Os caminhos da energia vital da 2D linhas ley,
vrtexes e caminhos de gua trazem a inteligncia do ncleo e orientam os ecossistemas e os
padres de habitao da 3D. Ao sair do ncleo para voltar atravs da 2D, temos a imagem da
Terra como uma esfera com o ncleo no centro; visualizamos ondas de energia saindo da esfera,
atravs da 2D, e emergindo como padres na crosta. Esses padres tambm correspondem a
ondas de luz vindas do cu. Como vivemos na superfcie, somos expresses constantes dessas
ondas. A forma como nos materializamos em nosso corpo a forma como as ondas se tornam
orgnicas explorada no prximo captulo, j que isso ocorre na segunda dimenso.
CAPITULO DOIS
A segunda dimenso: o mundo telrico
Meditao de abertura
Sinta seus braos na superfcie em que voc est sentado ou deitado. Sinta como eles esto em contato
com a superfcie. Sinta o que est dentro de seus braos e o que est fora deles. Sinta todas as coisas
pequenas ocorrendo por dentro de seus braos e a seu redor. Considere todas as superfcies que voc
est tocando com o corpo e com a mente. Sua mente observa, anota; ela curiosa. Ela s quer sentir,
com seu corpo, onde voc est, dentro e fora dele.
Voc no est sozinho. Perceba toda a vida em torno e dentro de si. Pequeninas criaturas que apenas
microscpios podem ver: voc sabe que esto ali, mesmo sem poder v-las de fato. Sabe que esto ali
apenas pela sensao delas. Voc est cheio de milhes de pequenas criaturas, pequenos corpos dentro
de seu corpo. Eles vivem com voc, dentro de suas clulas, dentro de suas molculas, em seu sangue,
sua pele, seus tecidos, seus ossos.
Sinta, entre em contato com as criaturas fora de seu corpo, no ar, na gua, no cho. Veja de onde vm.
Veja a origem delas. Veja quantas delas h. Veja se pode pelo menos comear a imaginar quantas so.
Agora, comece a perceber as criaturas de que gosta, aquelas sobre as quais se sente bem, aquelas de
que se sente prximo. E, se puder, perceba aquelas que no pode ver to bem, das quais no se sente
to prximo, que parecem estar de visita; as que no foram convidadas, como vagabundos dormindo sob
uma ponte noite. Veja, com sua mente expandida, observadora, que tudo entende, se consegue
encontrar um jeito de falar com todas essas criaturas. Veja com o poder da inteno ou com o poder de
apenas saber e observar, se consegue entrar em contato com elas. Como varr-las com uma grande luz
vinda do farol de seu crebro. Veja se elas prestam ateno. V em frente, tente. Seja criativo; no h
mais ningum olhando, s voc. Veja o que consegue fazer.
Continue fazendo isso, pelo tempo que for preciso para estabelecer contato com essas criaturas.
Encontre meios de fazer o melhor. Tente sentar-se bem imvel ou deitar no cho em um local ensolarado
e seguro, e deixe seu corpo encontrar suas criaturas, as de dentro e as de fora.
si
52 Alquimia das Nove Dimenses
Perceba como as criaturas de dentro parecem ligadas s de fora e as de fora s de dentro. Perceba as
famlias, cls, alianas. Tente conhec-las sentindo-as e vendo-as com sua incrvel viso... Quando
estiver pronto, traga sua ateno de volta ao momento presente.
De acordo com os pleiadianos, a segunda dimenso (2D) o reino entre o ncleo de cristal de
ferro e a crosta curva da Terra. Os guardies da 2D so os elementais inteligncias
radioativas, qumicas, minerais, virais e bacteriais , trilhes de trabalhadores que mantm essa
dimenso. Os mesmos elementos existem na 3D, embora com menor densidade. Isso significa
que, para ns da 3D, fcil compreender as qualidades da 2D e entrar em ressonncia com elas
intencionalmente. Essa regio muitas vezes chamada de reino telrico o ncleo externo,
manto, litosfera e crosta interna porque contm e expressa as grandes foras internas da
Terra, que vibram a partir do ncleo. Graas rotao da Terra, essas foras se erguem em
direo superfcie curva e so transformadas na 3D por energias na atmosfera.
O reino 2D incrivelmente denso e intenso, mas vibra mais vagarosamente que o ncleo.
mantido em forma pela gravidade, sendo ao mesmo tempo empurrado em direo superfcie,
na qual a esfera da Terra se expande em direo ao sistema solar pelo poder de sua rotao e
rbita. O ncleo da Terra, embora gere gravidade e tenha um tamanho grande, funciona
geometricamente como um cristal de ferro gigantesco, hexago-nalmente estruturado (ver figura
4). Na 2D, so geradas linhas de materia-lizao que geram formas nela e na 3D. Os cristais,
metais, rochas, magma, bactrias e vrus da 2D so a fonte da vida na superfcie; os Ps insistem
que a vida na superfcie comea na 2D.
Em virtude da grande compresso, o mundo telrico libera energias extraordinrias, que tm
poderosa influncia na superfcie. Tendo nos originado na 2D, ns, humanos, ainda temos
ressonncia com ela por "cordes" feitos de diferentes formas elementais que atingem nossos
quatro corpos de conscincia fsico, emocional, mental e espiritual. Os cristais, elementos e
minerais que compreendem nosso corpo fsico, esto em simbiose com os elementais da 2D;
possvel pensar neles como seus ancestrais ou pensar em seu corpo, dentro da pele, como a 2D e
no corpo exterior como a 3D. Os Ps dizem que nosso sangue um reino cristalino 2D, fsica e
energeticamente vivo como um conector multidimensional fluido pulsando junto com o ncleo
de cristal de ferro, como um grande sistema fluvial de energia fluida. Esse fluxo de foras 2D
responde diretamente a todas as dimenses superiores; quando voc "sabe" coisas, est sentindo
esse campo, e essa informao pertence a uma ordem superior.
A segunda dimenso est contida pela curvatura esfrica da superfcie da Terra, que faz com que
ela seja um reino de vida sob presso. As formas da 2D e da 3D so reflexos diretos de todas as
inteligncias supradimen-
A segunda dimenso: o mundo telrico
53
sionais no eixo vertical da Terra; nesse sentido, somos criados imagem de Deus. A densa
geometria esfrica da 2D atrai para baixo as dimenses superiores pela fora magntica
zumbidora e agitada no ncleo exterior escaldante e fundido. Assim se enriquecem os planos
dos mundos superiores, as dimenses sutis. A segunda dimenso muito mais rica e mais
brilhante, antiga, equilibrada, poderosa e consciente do que imaginamos.
Para a maioria das pessoas em nossos dias, a 2D um mundo novo a ser escavado, explorado e
processado para atender s necessidades da 3D 12. Todavia, os Ps dizem que esse mundo a fonte
da vida e que a harmonia com ele cura e vivifica a superfcie. H milhares de anos, os seres
humanos acreditavam nos poderes da 2D e intencionalmente se alinhavam com eles por meio de
uma antiga cincia a geomancia. A capacidade de se relacionar com a conscincia do telrico
uma arte antiga a alquimia. Os Ps tambm nos previnem de que o poderoso grupo que
trabalha para controlar o mundo da poltica e das finanas a Elite Global (a Elite) est
tentando arrear a 2D para poder controlar o mundo (ver captulo 4). Uma crise se avulta para os
habitantes da Terra, porque o reino telrico entrar em erupo em resposta ao uso e abuso que
os humanos fazem de seus poderes sagrados; ele sempre faz isso.
O elementais da 2D tm desejos e poderes muito especficos em relao 3D. Os elementais,
que so os Guardies da 2D, nos exortam entrando em ressonncia com nossa energia de forma
vibratria, por meio da essncia qumica, radioativa, mineral, cristalina e biolgica de nosso
corpo. Segundo as leis do eixo vertical, todas as inteligncias dimensionais so interdependentes
e ligadas pela ressonncia freqncias vibratrias que correspondem a oitavas, como o d
mdio ao d mais agudo no piano. Quando a essncia de uma dimenso diminuda, reduz-se a
ressonncia em todos os planos do eixo vertical. Quando isso ocorre, como agora, com os
humanos trazendo demasiados elementos da 2D superfcie, as dimenses mais elevadas
infundem os mundos inferiores com grandes poderes, o que pode fazer com que a 2D entre em
erupo.
Atualmente, os habitantes da 3D esto tendo dificuldades com essa intensa energia; por
exemplo, micrbios esto irrompendo. Porm, micrbios e vrus ativos tambm so um sinal de
que a 2D est se reformulando. As formas de vida na 3D so incrivelmente delicadas e
complexas, j que existem na superfcie curva da Terra sob a atmosfera. A mesma delicadeza
12. O mestre alquimista Fulcanelli (em The Dwellings ofthe Philosophers) tem muito a dizer a respeito da extrao
dos minerais da 2D. Com um maravilhoso sentido da vida elemental, ele diz que "os metais, assim como os animais e
vegetais, trazem em si a faculdade de multiplicar sua espcie" (62). Em seguida, diz que quando "metais comuns so
arrancados de sua Terra para satisfazer as exigncias da indstria, parecem ser vtimas de um evidente feitio
maligno" (301).
54
Alquimia das Nove Dimenses
e equilbrio existem na 2D, mesmo sendo esse mundo intenso e catico, expressando-se com
vulces e terremotos.
A diversidade que vemos na superfcie da Terra formada pelo complexo mundo interior
interagindo com as dimenses superiores. Tudo o que importa para os dementais da 2D que as
formas biolgicas, qumicas, minerais e cristalinas da 3D estejam em ressonncia consigo; eles
so nossos ancestrais que detm a memria. A superfcie impulsionada por muitas dimenses
mais elevadas que se ligam diretamente 2D por meio de campos de fora na superfcie. Os Ps
dizem que os humanos no protegero esses mundos interiores at que percebam que vivem em
uma delicada esfera azul, que a pele de um universo vivo interior. Nossa esfera azul se
expande geometricamente ad infinitum por vinculao consciente e total ligao com o
Universo. A superfcie da terra transforma-se em um filme vibrante de complexos pontos
interseccionados de geometria esfrica que orbitam e giram no espao quando a superfcie da
Terra se conecta com as dimenses superiores.
Uma vez que os slidos platnicos cinco formas geomtricas que so a base de toda a
matria dirigem as formas e a vida da superfcie, certamente essas cinco formas geomtricas
primordiais devem ser os criadores da esfera terrestre. Miraculosamente, somos conectados por
nossos cinco sentidos para apreender toda essa matriz. Uma vez que nos lembramos de que
emergimos da 2D, buscaremos naturalmente a simbiose original com os mundos inferiores.
Ento, pela nossa conscincia, fluiremos amide nos reinos mais elevados, mais uma vez. Os Ps
insistem que esse o caminho natural para a vida humana. A grande questo , como perdemos
esse vnculo vital com a prpria vida, antes de qualquer coisa?
A histria da humanidade sendo treinada para temer a Terra
A humanidade foi ensinada a temer e estar alienada da 2D pela Igreja Catlica Romana, uma
unio de poltica e religio Csar e Igreja. Por volta de 500 d.C, a Igreja era dirigida por um
grupo de alquimistas e geomnticos ambiciosos, que queriam transformar as pessoas em ovelhas
sonhadoras. Os controladores dos sistemas judaico-cristos vm usando a alquimia e a
geomancia por dois mil anos, sempre assassinando aqueles que ousavam usar eles prprios
esses poderes, como os ctaros e os Cavaleiros Templrios 13. Porm, de acordo com o
calendrio maia, tempo de todas as pessoas dominarem esses poderes para se harmonizar com
a
13. Barbara Hand Clow, Catastrophia, 106-07; Lynn Picknett, Mary Magdalene, 71-79.
A segunda dimenso: o mundo telrico
55
2D, pois a 2D ser totalmente revitalizada por volta de 2012. A alquimia a arte de
compreender a ressonncia, que torna possvel aos humanos materializar coisas aumentando ou
diminuindo as freqncias. A geoman-cia a arte de trabalhar com os poderes de Gaia para
harmonizar-se com as freqncias da Terra. Quando alquimistas e geomnticos se tornavam
adeptos, ocasionalmente usavam essas artes por ganncia e poder pessoal. Essa atitude por
vezes irresistvel, porque ns, humanos, podemos de fato ser saudveis, ricos e livres alinhando-
nos com a 2D. Se voc duvida, confira a coleo de arte e a biblioteca do Vaticano ou perceba
como alguns humanos ficam ricos rpido, principalmente por serem muito criativos.
Os Ps no julgam esse tipo de coisa, mas apenas dizem que a alquimia no deve ser uma
ferramenta de enriquecimento usando os elementos da Terra para o lucro. A alquimia uma
ferramenta para tornar-se multidi-mensional ou consciente com os elementais e estrelas. Ao usar
a alquimia corretamente, os humanos se tornam livres, o que por sua vez liberta os elementais.
Os paranormais, por exemplo, nunca precisam de telefones para "saber" o que sabem; porque
esto em contato com os elementais. Voc pode facilmente saber o que os outros esto fazendo
com esses poderes observando os resultados.
Quando muitos humanos abusam dos poderes da Terra para ficar ricos, a 2D gera uma
calamidade; esta deixar as pessoas ou a atmosfera doente e o solo ficar abandonado. As
grandes pestes durante a Idade Mdia e o Renascimento foram exemplos das respostas da 2D s
Inquisies. A segunda dimenso sempre vence. E se as pessoas tentarem roubar esses poderes,
quase sempre morrero de morte no-natural, como os fabricantes modernos de produtos
qumicos e os cientistas que tm cncer14. Outro grande exemplo a perverso sexual e
financeira da Igreja Catlica Romana, que o resultado natural de seus fenomenais pecados
geomnticos e alqumicos. Quando a Igreja se expandiu por toda a esfera planetria por
14. A resoluo da questo de serem os telefones celulares seguros ou no complicada por informaes conflitantes
a respeito dos campos eletromagnticos (CEMs). A comunidade da fsica e da engenharia est no controle dos fundos
para a pesquisa biolgica sobre CEMs e telefones celulares, mas no parecem favorecer a pesquisa das conseqncias
dos CEMs para a sade. B. Blake Levitt, um premiado jornalista especializado em medicina e cincia, comenta que
os telefones celulares transmitem em freqncias de microondas; eles podem emitir mais radiao que o permitido
pelo FDA para fornos de microondas. Os telefones so usados ao lado do crebro das pessoas, mas so isentos das
normas da FCC (Comisso Federal de Comunicaes). Semelhante aos fumantes que afetam a sade de outras
pessoas que aspiram fumaa, esses dispositivos afetam as pessoas prximas e, em alguns casos, a exposio delas
maior que a do usurio. Eles j so proibidos para crianas menores de 18 anos na maioria dos pases europeus e
algumas pessoas sugerem que nunca deveriam ser usados, exceto em emergncias, como estar preso em um
engarrafamento. B. Blake Levitt, Electromagnetic Fields, 272-75.
56______________________Alquimia das Nove Dimenses
volta de 500 d.C., construiu sua igreja em antigos locais de poder, ou stios sagrados, que so
pontos cruciais das foras telricas da 2D que atraem as dimenses mais elevadas. Essas igrejas
foram projetadas como lar de seus sistemas alqumicos, de forma que pudessem ceifar o esprito
humano. Uma medonha deformao do esprito humano a manipulao do sangue tem
sido perpetrada pelos ltimos mil e quinhentos anos, coisa que precisa ser esclarecida, porque os
Csares e a Igreja escravizaram as foras dementais para controlar as pessoas.
Eis uma breve histria, sob uma perspectiva pleiadiana, de como essa manipulao ocorreu. Ela
comeou por volta do fim da Era de ries (por volta de 2160 a.C. a 60 .C), que foi a primeira
era de guerras da humanidade. Antes de 2000 a.C, h poucos indcios de exrcitos macios e
guerras, apenas ataques a acampamentos e saques. Quando a Era de ries terminou e a Era de
Peixes comeou, por volta do tempo de Cristo, os po-deres alqumicos do sangue humano, aps
milhares de anos de sacrifcios de animais e do ritual da morte do deus sazonal, j eram
minuciosamente compreendidos pelos primeiros Pais da Igreja 15. Considerando a situao
angustiosa da humanidade durante os dois mil anos anteriores, os Csares e telogos
identificaram a ferramenta definitiva para o controle do esprito humano: o sangue 16. Como
qualquer grupo que quer comandar um territrio, eles traaram um plano e criaram uma linha do
tempo para avanar seus objetivos. Esse plano exigia ensinar as pessoas a temer a 2D, uma vez
que esta era a fonte de seu poder pessoal, liberdade e sade 17.
Naquele tempo, h dois mil anos, as pessoas entravam em ressonncia com a 2D em locais de
poder celebrando com as estaes, ciclos planetrios e a Lua. Curandeiros e xams
compreendiam as correspondncias entre minerais, plantas, animais e cristais e empregavam
esses poderosos anlogos na cura de indivduos, de grupos e do solo. Sabiam que as pessoas
deviam estar em ressonncia com o telrico para sobreviver s poderosas energias sobre a
superfcie, assim como aos poderes csmicos. Eles praticavam as artes alqumicas e
geomnticas para manter a sade, a felicidade, a harmonia e a riqueza 18. Pensavam nos
elementais como os trabalhadores e poetas da Terra interior que tornavam tudo possvel em
15. Picknett, Mary Magdalene, 59,178, 180.
16. Ibid.192,225; Clow, Catastrophia, 210-12.
17. A Igreja Catlica constri suas igrejas nos antigos stios sagrados de acordo com um plano. Por exemplo, em 601
d.C, o papa Gregrio I recomendou que santo Agostinho (bispo na Inglaterra) procurasse por templos pagos, os
purificasse e os convertesse em igrejas catlicas. Clow, Catastrophia, 107.
18. O conhecimento dimensional dos curandeiros e xams de 5000 a.C. at 500 d.C. era fenomenal; podemos ver
agora que ele est voltando. Gordon Strachan, Jesus the Master Builder, 2\4 -82.
A segunda dimenso: o mundo telrico
57
sua superfcie. A Igreja tinha de romper a conexo das pessoas com essas artes e poderes,
fazendo-as temer a Terra interior19. Assim, arengavam e ralhavam a respeito do inferno e do
diabo, sedutoras noturnas e malficos drages e demnios. Acabaram com os festivais sazonais
e assassinaram os curandeiros e xams, exceto aqueles que trabalhavam dentro da Igreja ou para
reis. As pessoas eram ensinadas a confiar no padre e a temer a bruxa. Eram ensinadas a acreditar
que sua alma estava no cu e no dentro da Terra. Agora a mar virou: muitas pessoas percebem
que o padre no confessionrio ou reitoria mais perigoso que qualquer bruxa mexendo um
caldeiro ou lanando um feitio!
Quando os Csares e a Igreja conspiraram para tomar o controle da humanidade, decidiram que
as pessoas nunca abandonariam a Terra para entrar no curral, a menos que fossem manipuladas
por meio do sangue, a antiga prtica para controlar pessoas. Esse trabalho foi realizado de
muitas maneiras. Os ritos de sangue das mulheres fertilizando a Terra foram condenados e
derramou-se sangue sobre a Terra durante operaes macias de guerra por dois milnios. Esse
plano culminou em duas horrendas guerras mundiais. A ligao das pessoas com as poderosas
foras escuras do interior da Terra foi rompida. Quando os elementais da 2D codificados para
estar em ressonncia conosco em oraes e cerimnias nos locais sagrados so abandonados,
eles ressecam e abandonam a humanidade. Atualmente, quase ningum pode imaginar a
delicada paz e harmonia que domina a Terra quando a 2D est em ressonncia por causa da
alegria e das cerimnias humanas. Nesse meio tempo, essas foras foram afastadas em segredo
pelos crculos internos da Elite. Se voc duvida, assista ao ltimo filme de Stanley Kubrick, De
Olhos Bem Fechados, que mostra como os crculos internos da Elite usam sacrifcios e rituais
sexuais para controlar o mundo atualmente.
O jogo de poder consumado que usou o poder do sangue no incio da Era de Peixes foi inveno
da Sagrada Comunho. Milhares de anos antes de o Grande Professor, Cristo, vir Terra, as
pessoas eram muitas vezes manipuladas por sacerdotes que usavam diversas formas de
sacrifcio de sangue. Massas humanas eram ensinadas a obedecer, j que qualquer forma de
sacrifcio afasta a vontade humana. A Igreja criou a Sagrada Comunho, baseada nos antigos
rituais sacrificiais, tendo o Monte Mori a
19. O programa da Igreja para corromper a conexo das pessoas com a Terra foi especialmente intenso nos pases
clticos e anglo-saxes. Desde o ano 1 d.C. at 1066 d.C, o mundo da superfcie era a Terra da Idade Mdia; a Terra
interior era abaixo. A Terra interior era considerada o paraso e a morada dos espritos, e se as pessoas e cls
estivessem em harmonia com ela seriam saudveis e prsperas. A Igreja rompeu esse relacionamento para controlar
todas as pessoas. Brian Bates, The Real Middle Earth, 120-28.
58 ____________Alquimia das Nove Dimenses
montanha sacrifcial no Templo de Jerusalm como seu centro 20. No novo ritual, o ponto de
ligao da vida de Cristo a transfigurao foi convertida em um sacrifcio. Quando Cristo
quis que os apstolos vissem Sua essncia, permitiu que o observassem elevar suas freqncias
at transfigurar-se em Luz.
Esse milagre explicitamente descrito na Bblia era um grande problema para a Igreja, uma vez
que a transfigurao de Cristo mostra a qualquer um de ns como se tornar iluminado. Assim,
eles fundiram o sacrifcio de sangue transformao do vinho no sangue, a que chamaram
transubstanciao com a conscincia mais elevada (ou seja, Cristo "transformando-se" em
seu corpo de luz), a que chamaram transfigurao 21. Por meio desse ritual, os cdigos do sangue
de Cristo e, portanto, os da humanidade sugavam as dimenses superiores para os mundos
inferiores. Essa uma forma clssica de possesso, em que uma energia mais elevada sugada
para vibraes inferiores e as pessoas em busca da freqncia superior so possudas pela
energia inferior.
A prtica da Sagrada Comunho pelos ltimos dois mil anos tambm pode ter transmudado o
mundo inferior com Luz. Porm, a mistura do sacrifcio de sangue com a transfigurao separa
a maioria das pessoas tanto da luz quanto da Terra interior 22. A maioria de ns est
profundamente separada da 2D, mas agora devemos nos reconectar energeticamente. Cortado
esse vnculo, os humanos comearam a explorar o mundo elemental
20. Andrew Collins e Chris Ogilvie-Herald, Tuthankhamun: The Exodus Conspiracy, 185-229.
21. No que diz respeito transfigurao e transubstanciao (Sagrada Comunho), no pretendo expressar falta de
respeito por esses mistrios; foi o fato de enxert-los juntos que resultou na perverso. Transfigurao o que
acontece quando uma pessoa plenamente ativada de forma multidimensional sem sair de seu corpo. A Sagrada
Comunho , na verdade, um instrumento de cura muito poderoso; antes que a Igreja controlasse totalmente as
pessoas, a Eucaristia era levada para casa com finalidades de cura.
22. A razo por que a comunho to predominante na igreja remonta aos anos 100 a 325 d.C, quando a Igreja
primitiva estava se consolidando sob os primeiros Pais da Igreja (especialmente Irineu de Lio) por meio do Concilio
de Nicia, em 325 d.C. Em diversos evangelhos e atos que foram excludos do cnone, temos um outro ponto de vista
sobre a ltima ceia de Jesus. O Evangelho de Joo, diferente dos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, no inclui
um relato da ltima ceia; um seguidor de Valentim completou com o que ocorreu a Dana de Roda da Cruz. Todos
os trabalhos de Valentim e seus seguidores foram declarados herticos e a maioria deles foi destruda. Eles s ficaram
disponveis aos olhos modernos em 1945, quando os pergaminhos de Nag Hammadi oram descobertos. Acontece
que, na noite da ltima ceia, Jesus convidou seus discpulos para danar e cantar com eles e convidou-os a ver a si
mesmos nele. Isso muito diferente de compartilhar seu corpo e seu sangue em um ritual de sacrifcio e talvez tenha
sido essa a sua inteno real. Elaine Pagels, Beyond Belief, 120-25.
A segunda, dimenso: o mundo telrico
59
minerando os elementais metlicos da 2D. Essas minas, no incio, eram pequenas, muito embora
o Imprio Romano possa ter desmoronado devido poluio das minas de chumbo. Quando
havia pouca minerao, a Terra transmudava os elementais deslocados atravs da gua,
temperatura e movimentos ssmicos. Mas no sculo XVIII, a balana se desequilibrou. Grandes
foras masculinas controladoras instigaram a minerao global. No sculo XIX, o petrleo era
sugado da Terra e queimado na superfcie; a manipulao qumica e radioativa era a
especialidade do sculo XX; e as ondas de freqncia da "minerao" esto na ordem do dia do
XXI. Sempre que os poderes da 2D foram consumidos na 3D ocorreram grandes desequilbrios
elementais. Porm, esses abusos podem ser corrigidos pelos avanos cientficos na
transmudao, assim como por pessoas que assumem novamente seus poderes espirituais.
Reconectando-se com a segunda dimenso
O acesso s dimenses mais elevadas est sendo reconstrudo por muitas pessoas. As formas de
pensamento grupais esto transmudando os elementais perturbados com o amor, que uma
prtica regular dos povos indgenas. Qualquer pessoa pode orar e realizar cerimnias com a 2D,
o que muito vivificante. Na poca da Lua Nova de cada ms, o eixo vertical transmite as
dimenses mais elevadas diretamente para a Terra. Durante esse poderoso momento de
transmisso, os elementais metlicos respondem de forma vibratria luz estelar. Essa luz,
como um poderoso conector multidimensional, vibra em nosso sangue e nos torna muito
sensitivos. Quando estamos sensitivos, naturalmente estamos em ressonncia com a densa
energia telrica; conhecemos nosso caminho. por isso que muitas vezes ensinei as meditaes
da Lua Nova e continuo a analisar as qualidades da Lua Nova em nosso site.
Os elementos microbianos esto constantemente nos informando a respeito de tudo o que
precisamos. Quando me sinto desconfortvel ou enjoada, por exemplo, diminuo minhas
freqncias ao nvel da 2D e o curandeiro, a substncia ou exerccio certos se tornam aparentes
dentro de algumas horas. Cientificamente, possvel transmudar elementais que foram sugados
para a 3D e esto poluindo nosso corpo e a atmosfera. Uma vez que as pessoas compreendam as
leis dimensionais, haver uma exploso econmica macia, baseada nas tecnologias da
transmudao. Nosso cl da Lua Nova no Novo Mxico muitas vezes realizou meditaes para
transmudar a radiao, outro elemental, em torno do Laboratrio Nacional de Los Alamos,
durante a dcada de 1980.
A razo por que devemos compreender nosso relacionamento com o reino inferior porque a
2D vibra em nosso corpo, saibamos disso ou no.
60
Alquimia das Nove Dimenses
( )8D
( )7D
( ) 6D
( } 5D
) 4D
c
( ) 3D
) 2D
T
O 1D
Figura 13 As nove dimenses como campos planares que se expandem infinitamente para fora a partir do eixo
vertical.
mesmo de localizar a 5D, a dimenso em que a matria se unifica. Essa unificao faz maior
sentido quando voc compreende como a 4D divide a matria.
Conforme tentamos alcanar as cinco dimenses superiores, devemos alongar nossa mente. Para
auxiliar nossos alunos, pedimos a Michael Stearns para criar uma msica que ressoasse com
nove nveis de freqncia; de outro modo, pode ser muito difcil detectar freqncias realmente
altas e baixas. Alguns estudantes passam por maus bocados para entrar em ressonncia com o
ncleo de cristal de ferro, j que ele ressoa a 40 Hz. Uma coisa certa: para chegar aos nveis
superiores, devemos compreender plenamente os nveis que estamos deixando. Isso ajuda a
formar a concepo de cada dimenso como planar nove reinos planos que se estendem
infinidade circular (figura 13). Os cosmologistas acreditam que o Universo chato, enquanto o
espao curvo46. Alguns leitores podem achar que no
46. O matemtico dr. Jeffrey Weeks prope a hiptese de que o espao um salo espelhado com doze lados (um
dodecaedro!), no qual a iluso do infinito criada. Se assim for, podemos ver a maior parte do universo hoje em dia
com o recente mapeamento via rdio do incio do Universo a Sonda Wilson de Anisotropia em Microondas. Essa
nova idia ser resolvida bem rapidamente, agora que a Sonda Wilson est disponvel a todos os cientistas. Dennis
Overbye, "Cosmic Soccer Bali?" New York Times, 9 de outubro de 2003, A22.
108_____________________Alquimia das Nove Dimenses
conseguem atingir o conceito dimensional como um todo at que tenham considerado todas as
nove e voltem para trs para encaixar as coisas.
A topologia ou "teoria do n", a matemtica da correspondncia e da continuidade
pentadimensional sob todos os aspectos. A matemtica uma linguagem altamente estruturada
que relaciona ordens superiores s coisas. Falando de forma geral, todas as formas de
matemtica so 5D porque a matemtica busca encontrar relaes entre coisas complexas. A
especialidade da topologia encontrar frmulas para descrever ns que acabam por criar coisas
na 3D; ela estuda os locais (ns) em que as ordens superiores entram em nossa dimenso. Ns
so locais em que os cordes cruzam um eixo, e as cordas que fazem os ns vm de algum outro
lugar. E como se o Universo fosse uma passamanaria plana feita de ns, como um tapete
oriental. A topologia uma cincia que investiga formas de outros lugares que se entrelaam de
forma detectvel.
Os topologistas esto certamente sabendo de alguma coisa, j que suas frmulas resistiram a
importantes verificaes experimentais. A topologia est alm de todos os tipos de experincias
biolgicas, como a manipulao do DNA e a clonagem coisas a que chamo "biologia
Frankenstnica". Tambm um estranho campo de estudo os topologistas compreendem a
lgebra por trs de suas descobertas, mas no a geometria. A maioria das pessoas tende a pensar
geometricamente ou algebricamente. Eu penso geometricamente e gosto da topologia na 5D
porque nos leva a labirintos, como voc ver dentro em pouco.
Os ns se formam pelo entrelaamento de cordes, que podem ser afrouxadas ou apertadas,
exatamente como os ns que todos j atamos e desatamos, por exemplo, em nossos cadaros.
Voc consegue se lembrar do momento mgico em que amarrou os sapatos pela primeira vez?
Para mim foi um momento mstico. Bem, os topologistas passam o tempo inventando frmulas
que descrevam os comprimentos, aberturas, laos e curvas dos ns. Se as cordas forem seguidas
at sua origem, a geometria por trs dos ns 6D fica visualmente bvia para mim; todavia,
unir geometria e topologia com frmulas demandaria muitos livros de clculos. Usando a
topologia como uma ferramenta visual/estrutural, sou capaz de imaginar os ns vibrando com
freqncias EM. Os fsicos das cordas acreditam que as partculas elementares no so pontos,
mas "pequeninos filamentos unidimensionais semelhantes a elsticos infinitamente finos,
vibrando de um lado para outro".47
Imagine o mundo como um campo vibrante de ns enlaados e cruzados que acabam sendo
matria. No caso em que voc esteja se sentindo desorientado, seja bem-vindo s dimenses
superiores! Como uma ponte til, ajuda juntar as quatro dimenses da 3D at a 6D em um
conceito
47. Brian Greene. The Elegant Universe, 136
A quinta dimenso: Samadhi e os pleiadianos
109
funcional. Assim se obtm um sentido da relao entre as formas geomtricas da 6D e as coisas
que se replicam na 3D. Entendi pela primeira vez a relao entre as idias da 6D e as coisas da
3D quando estudei Plato na infncia, e muito similar aos "campos morfogenticos" de Rupert
Shel-drake, que replicam as formas de vida na 3D48. Como idia funcional, use a teoria do n
para construir uma ponte da 3D 6D. Ns so intersees de linhas na 5D (as linhas que vm da
6D) e os ns se desatam (ou atam) no campo da dualidade da 4D (partculas e ondas) e formam
coisas na 3D dentro dos campos EM. Apertar um n intensifica a dualidade e os conseqentes
dilemas na 3D, ao passo que afrouxar um n faz dispersar as polaridades e abre perspectivas.
Labirintos como o modo de andar nas dimenses superiores
O filsofo e pintor francs Patrick Conty faz a ponte entre topologia e geometria. Claro que ele
no um matemtico, mas sua bela exposio The Gnesis and Geometry ofthe Labyrinth
(2002) mostra como a geometria est sempre brincando em nosso corpo. como se a soluo
pudesse estar bem em nosso quintal. Labirintos existiram em todo o mundo antigo e Conty nota
que eles so o arqutipo primordial que liga este mundo s dimenses superiores.
Labirintos so um n topolgico avanado e so caminhos em que podemos andar geometria
experimental. Pensando em nosso nascimento por um momento, a 3D um ddalo em que
vagamos com pouco senso de direo, sem saber se jamais sairemos, e nem mesmo recebemos
um manual de instrues quando nascemos. Porm, o labirinto o caminho ideal para
atravessar o ddalo da vida, alm de ser muito semelhante a uma vulva. Sair e entrar em seu
centro o roteiro ideal para descobrir nosso ser interior enquanto a conscincia renasce.
Quando as pessoas andam em labirintos, com freqncia tm experincias espirituais profundas.
O caminho guia o caminhante para seu centro, que o eixo vertical que liga todas as nove
dimenses. Se voc j andou por um, lembre-se de como meandrou e girou e depois voltou para
trs, sendo a volta mais apertada a do centro. Nossa mente e corpo se movem alm da dualidade
enquanto tecem e giram nesse complexo n. Com freqncia precipitam-se smbolos no olho da
mente, os quais despertam a memria celular da geometria que mantm nosso corpo em forma.
Esses smbolos vibram com uma geometria muito complexa e, conforme nosso corpo se move
pelos caminhos, a geometria tambm vibra com ondas sonoras. Voc pode sentir a terra cantar, o
que o funde em um saber etreo.
48. Rupert Sheldrake, The Presence ofthe Past.
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 14 Um labirinto.
Antigos labirintos quase sempre ficam em locais sagrados lugares em que a energia telrica
flui com fora como prximo a Tintagel, na Cornualha, onde algumas antigas histrias
contam que o Rei Artur governou Camelot. Labirintos podem ser encontrados em mosaicos no
piso de igrejas, como Chartres, onde marcam as passagens de forte configurao da energia da
Terra. Na Idade Mdia, os peregrinos caminhavam pelo labirinto de Chartres enquanto coros
cantavam msica sagrada. Os labirintos sugam as dimenses superiores diretamente para as
passagens da 2D.
Conty fala de um n egpcio clssico, o sma, encontrado ao lado do trono do fara (sempre
ficava curiosa a respeito quando estava no Egito). O eixo desse n o corao humano
emergindo da coluna traqueal no centro (ver figura 15). O n atado na traquia une o Alto e o
Baixo Egito, o que resolve a dualidade e abre o fluxo da sabedoria do corao. Esse fluxo
fertiliza a terra e sustenta e melhora os viventes, o que simbolizado pelos cordes que
mostram as plantas se unindo. Os cordes so cordas que saem da 6D e mostram como as
plantas so duplicadas a partir de formas de idias mais elevadas, uma imagem ideal de campos
morfogenticos. O sma une o corao com o sopro da vida, o que ensina todas as pessoas a
respirar o sopro sagrado com o fara que as lidera. Dois cordes formam o n, em vez de um s,
o que simboliza que a unio do Alto e do Baixo Egito foi cumprida; o sma uma poderosa
resoluo de dualidades.
Para Conty, o labirinto o n que representa o todo, a natureza essencial da experincia. O
eixo do labirinto a vontade ou capacidade de materializar, ao passo que o cordo cria a forma.
Para mim, o labirinto nos circula no espao multidimensional conforme andamos nele em terra
sagrada, mudamos de direo e entramos e samos do eixo vertical. Podemos traar seu padro
a geometria da unidade primordial com nosso cor-
A quinta dimenso: Samadhi e os pleiadianos
111
Figura 15 O sma, que mostra como o corao une o Alto e o Baixo Egito.
po na 3D, um timo modo de encontrar nosso caminho atravs da confuso da vida.
Percorrendo nossos caminhos intencionalmente na 3D, podemos descobrir o caminho do
corao.
A seguir examinaremos uma teoria cientfica que de fato liga a 5D 6D, o que nos ajuda a
imaginar como nosso corpo embalado pelos campos morfogenticos da 6D, as formas ideais
que duplicam as formas de vida da 3D, e consideraremos de onde vm todos esses campos.
0 fim do tempo e Platonia
Em busca de uma viso ampla do Universo, o fsico de Oxford Julian Barbour comea
perguntando o que o tempo49. O fato de iniciar com o assunto do tempo o coloca alm do
limitado mundo de Einstein, que tem apenas quatro dimenses. A teoria da relatividade de
Einstein pe o tempo em uma estrutura espacial: o espao-tempo como uma quarta dimenso.
De acordo com a relatividade restrita, o tempo e o espao parecem ser aspectos de uma
realidade quadridimensional em que acontecem eventos que parecem
49. Julian Barbour, The End ofTime.
112
Alquimia das Nove Dimenses
ser relativos. Barbour argumenta que o tempo no como o espao e os eventos no esto em
uma quarta dimenso, j que no so relatados pelo tempo. Ele diz que seu principal objetivo
mostrar que instantes de tempo so coisas reais50. Eles so configuraes estticas e atemporais
no Universo experimentadas por ns como dinmicas e temporais, razo pela qual o tempo
parece ser to real. As configuraes so as coisas definitivas; existem em nmero infinito; so
todas exemplos diferentes de um princpio de construo comum; e so distintos instantes do
tempo.
Barbour comea com o tempo porque a teoria usada para a cosmo-logia a relatividade geral
e a teoria usada para o microcosmo a mecnica quntica so incompatveis. Ele
observa que a unificao da relatividade e da MQ pode muito bem significar o fim do tempo.
Pode soar arcano, mas sua nova teoria sobre como o Universo opera faz sentido e pode ser
facilmente compreendida com visualizao, algo que dificilmente funciona com a relatividade 51.
No universo de Barbour a que chama Platonia porque sua idia muito similar s idias e
modelos de Plato as coisas espaciais so realidade primitiva. Ele comea comformas para
descobrir como as coisas existem e acontecem. Pense sobre isso: o que voc v so formas, que
sabemos serem compostas de ondas de freqncia. Porm, a questo que permanece : como
essas freqncias tomam forma?52 A Platonia configurada com tringulos, cubos e outras
formas geomtricas, que so comparadas qualitativamente. O mundo como o conhecemos
feito a partir dessas formas e todas as suas relaes, e as vivenciamos como instantes de
tempo53. Em meu sistema, o tempo gerado em dimenses muito mais elevadas; d certo pensar
no tempo como algo vivenciado como instantes em um mundo de formas.
Considerando as configuraes Terra do Tringulo , Barbour diz que os tringulos so
formados por trs pontos ligados por linhas que criam agoras eventos ou coisas na 3D (esses
pontos tambm podem ser cordas). Se houver quatro pontos formam-se tetraedros; se houver
seis pontos, cubos se formam. Para cada configurao h uma coisa correspondente na 3D; as
possibilidades so infinitas. Na Platonia, a terra dos ago-
50. Ibid., 9-19.
51. Ibid.
52. Sustento que as ondas EM so 5D e as formas so as configuraes da 6D; as formas so a fonte geomtrica dos
ns; e a 7D uma zona de unificao dos nveis superiores.
53. O livro de Julian Barbour, The End ofTime, foi revisado pelo filsofo de Oxford Simon W. Saunders, que observa
que a idia de Platonia proposta por Barbour " to boa que pode ser aplicada teoria da gravidade (relatividade) de
Einstein, assim como de Newton." Simon W. Saunders, "Clock Watcher", New York Times, 26 de maro de 2000,
seo de resenhas literrias, 10. Esta brilhante obra est exercendo uma profunda influncia sobre a fsica
contempornea.
A quinta dimenso: Samadhi e os pleiadianos 113
ras, h formas platnicas (assim como outras formas) tetraedro, cubo, octaedro, icosaedro ou
dodecaedro e todos os pontos na Platonia so potencialidades em diferentes quantidades 54.
Uma vez que a 6D o reino da geometria sagrada, por que cito a teoria de Barbour na 5D? A
Platonia tambm 6D, que vem a seguir, mas precisamos da teoria de Barbour aqui porque ela
explica de forma brilhante como a 5D se precipita para fora da 6D, ou de onde vm os ns. Sua
teoria tambm d um contedo para a poderosa marca deixada pelos slidos platnicos na
natureza, onde a geometria est to visvel nas conchas e plantas. A Platonia liga as formas da
natureza encontradas na Terra com a cosmologia. Revertendo as direes e subindo pelo eixo
vertical, a Platonia mostra como a geometria sagrada salta dos campos da 5D, onde as
configuraes esto vibrando com freqncias EM que acabam por ser vistas como "coisas".
Imagine a geometria 6D de um labirinto mantendo-o em forma enquanto ele vibra na 5D!
Certamente, o tempo e o espao no esto na mesma dimenso (embora ns, humanos, os
vivenciemos dessa forma na 3D), razo pela qual a relatividade especial e a gravidade no esto
resolvidas. Segundo meu modo de ver, o espao existe em todas as dimenses, o tempo algum
tipo de funo que age de maneira diferente em cada dimenso e a gravidade a fora por trs
de tudo e gera todo o eixo vertical.
Voltando aos aspectos mais 5D da teoria de Barbour: Platonia a terra 6D das configuraes
geomtricas permeada de bruma, que varia de intensidade segundo a potncia dos
agoras55. Ou seja, nossas idias em nossos agoras se tornam bruma nas configuraes. Agoras
intensos e repetidos criam trilhas, que so eventos contnuos representados por sistemas e
culturas, como tecnologias, acordos culturais e crenas 56. Barbour comenta: "O tempo o modo
de a Natureza evitar que tudo acontea ao mesmo tempo" 57. A histria no algo que acontece
no tempo; uma trilha atravs de uma paisagem envolta em brumas. Acreditamos no tempo
porque vivenciamos o Universo em cpsulas temporais, porm no h tempo. s cpsulas de
tempo so padres fixos que codificam a mudana ou a histria 58.
A Platonia eterna, e eu acrescentaria ainda que a 6D atemporal e eterna; porm, as coisas
existem na 5D por meio de freqncias EM que se
54. Julian Barbour, The End ofTime, 40-46,116-117, 345. O grande geometrista sagrado Robert Lawlor diz: "A
formao de qualquer volume estruturalmente exige triangulao, portanto a trindade a base criativa de todo foco."
Robert Lawlor, Sacred Geometry, 35.
55. Julian Barbour, The End ofTime, 51.
56. Ibid., 43.
57. Ibid., 44-45.
58. Ibid., 30-34.
114
Alquimia das Nove Dimenses
dividem na 4D e se tornam visveis na 3D. O tempo certamente no o que parece ser na 3D e
na 4D, embora ele seja linear na 3D e os sentimentos tenham qualidades temporais na 4D. Pense
em como o tempo parece sem fim quando esperamos por um ente amado. Todas as nossas
experincias conscientes (na 3D) tm origem em estruturas reais dentro dos agoras e a
intensidade da bruma determina a probabilidade de as coisas serem vivenciadas.
A bruma, trilhas e cpsulas do tempo de Barbour explicam de forma brilhante as ligaes que
criam as leis dos arqutipos, a mente coletiva, e como as probabilidades funcionam. Por
exemplo, a histria tende a se repetir a menos que as pessoas aprendam com ela, mudem a trilha
e fumi-guem a bruma. Sua teoria tambm explica como a meditao pode mudar resultados na
3D; grupos podem engrossar a bruma da "paz" com a mente. Uma cultura sagrada poderia se
precipitar instantaneamente na 3D, j que essas trilhas originais so muito poderosas na bruma;
muitas pessoas vivenciaram o xtase e a iniciao no passado, os quais engrossaram essa bruma.
A espessura da bruma fundamental para identificar as culturas sagradas, como os antigos
egpcios e os minicos. Porm, nunca menciono os sumrios e os babilnicos dessa forma. Isso
ocorre porque a cultura babilnica/sumria e as que delas derivaram no eram, nem so,
culturas sagradas. Eram dualsticas, atoladas na 4D e se tornaram obcecadas pelo tempo;
dividiam a 3D com calendrios que eram programas para seus objetivos. Desenvolveram o
princpio de controlar a histria por meio de linhas do tempo artificiais. Esses programas cortam
o acesso a trilhas indeseja-das pela bruma. fundamental perceber essa diferena, j que as
culturas ocidentais baseiam-se nas divises de tempo sumrias/babilnicas (a diviso do dia em
horas de sessenta minutos), o que as torna apocalpticas sempre esperando pelo fim dos
tempos. O programa poltico ocidental controla o mundo segundo esse sistema falso, mas
alternativas crena de que "o mundo vai terminar logo" existem nas brumas da Platonia, como
a vida segundo as quatro estaes e os ciclos lunares, alm da compreenso do calendrio maia.
Estados instantneos do Universo acontecem, mostrando que o tempo no est fundido com o
espao, muito menos real na 3D ou na 4D. Essa uma interpretao de "muitos mundos" da
MQ que funciona em dimenses muito alm da 4D; isso explica muito bem como a 5D
estruturada. Mais importante que isso, tudo o que sabemos sobre o passado existe em registros
atuais, como nossa memria de longo termo, que cronolgica. Nosso crebro uma cpsula
do tempo e a explorao de vidas passadas provou que a maioria das pessoas pode voltar a
tempos anteriores a seu nascimento. Barbour pensa em toda a Terra como uma cpsula do tempo
com registros fsseis e indcios qumicos de sua criao a partir de uma supernova 59.
59. Ibid., 33.
Ou seja, as configuraes so parte de nossa estrutura craniana e de nosso planeta. Assim, as
trilhas nos incitam a seguir nossa fascinao para criar muitos agoras. A bruma explica a
continuao da memria celular e como as culturas sagradas se precipitam das trilhas para os
agoras, quando pessoas suficientes ativam uma bruma para reabrir uma trilha.
A teoria de Barbour de fato explica como a geometria precipita o amor e a co-atividade. A
Platonia descreve a 5D como uma dimenso em que as polaridades se unificam e onde existem
formas que esto em ressonncia com os reinos mais elevados e sutis. Esse ponto de vista
solidifica os elos entre a 6D e a 5D, abrindo novo potencial para penetrar a 4D e compreender
como as coisas so slidas na 3D. Agora que temos mais alguns elos, estamos prontos para
explorar a geometria sagrada e descobrir como a 6D formulada a partir da 5D no eixo vertical.
CAPITULO SEIS
A sexta dimenso: a geometria sagrada e a
Platonia
Meditao de abertura
Encontre sua respirao. Perceba por onde ela entra em seu corpo. Ela vem de todo o seu redor ou
apenas pelo seu nariz ou boca? Respire novamente e veja se consegue fazer a respirao entrar direto
por sua garganta. Entra pela parte da frente da garganta e sai pela parte de trs de seu pescoo. Respire
algumas vezes dessa forma, delicada e vagarosamente.
Esteja consciente de seus ombros. Perceba como o ar entra em seu corpo bem pelo meio de seus
ombros, bem onde eles se encontram. Feche os olhos e visualize-os como penas que se encontram no
meio, em sua garganta. Veja como pode deixar seus ombros leves. Veja se consegue faz-los subir e
descer, delicada e graciosamente, com cada respirao. Veja como sua garganta est onde eles se
encontram.
Fique consciente de toda a camada exterior de seu corpo. Veja se consegue se ver como um envelope,
com energia por dentro e uma superfcie que mantm tudo junto. Veja que forma ele tem e sinta sua
aparncia. Tenha uma boa sensao dessa forma.
Agora, volte sua ateno para o lado esquerdo de seu corpo. Apenas sinta como est e veja a aparncia
que tem. Ocupe esse lado de seu corpo com seus sentidos. Veja o que vem a voc. Veja o quanto essa
sensao se estende alm de seu corpo. Depois de ver e sentir o bastante, por enquanto volte sua
ateno para o lado direito de seu corpo. Veja e sinta a aparncia dele. Deixe que seus sentidos vo para
ali, para o lado direito de seu corpo. Tome nota do que encontrar. diferente do lado esquerdo? Se sim,
diferente de que maneira?
Agora, volte a ateno para o espao diante de seu corpo. Ocupe esse espao com seus sentidos. Veja o
que acontece quando voc pe sua ateno nesse espao. O que acontece a cada vez que voc respira
novamente nesse espao? Apenas perceba o que encontra ali. Da, quando tiver visto e sentido o
suficiente, encontre a parte de trs de seu corpo, o espao atrs de voc. Como ele ? Pode v-lo com
seu olho inteiro, pode senti-lo com seus sentidos? Veja o que encontra ali. Leve o tempo que for
117
118
Alquimia das Nove Dimenses
necessrio. Pode ser um pouco vagaroso no incio. Veja o que encontra, usando qualquer um ou mais de
seus sentidos.
Agora, volte a ateno para o espao acima de sua cabea, acima de sua coroa. Visualize o que h ali.
grande e expansivo ou apenas um lugar? Voc pode sentir ou ver algo? Veja se consegue torn-lo maior,
mais claro, respirando novamente. Tome nota do que encontrar.
Agora, respire mais uma vez e visualize seu corpo inteiro. Veja se est com uma aparncia diferente de
antes. Essa meditao lhe permite identificar e trabalhar com seu corpo energtico hexadimensional, sua
anatomia sem fio que mantm sua forma no lugar. Essa uma boa meditao para ajud-lo a "tomar seu
espao" no planeta, ajudando voc a ver como ocupa seu espao no planeta.
A sexta dimenso o reino das formas geomtricas que se replicam, como plantas, animais,
humanos e objetos materiais na 3D, a que se chama morfognese. Por exemplo, na 6D existe a
idia de "vaca" e, por isso, muitas vacas se replicam na 3D (ver figura 16). tambm o lar do
Ka o corpo espiritual humano que torna possvel para ns ler as faixas vibratrias que
definem nosso corpo, emoes, pensamentos e alma. Nosso Ka sabe quando absorver energia,
quando bloque-la e quando espelh-la de volta sua fonte; porm, muitas pessoas esto
inconscientes de suas atividades. Esse notvel corpo de energia sutil contm a memria de
nossas iniciaes e, portanto, mantm os registros do maior potencial de qualquer pessoa. Estar
na 3D (espao e tempo lineares) nos torna densos e slidos, o que tende a tornar nosso Ka
dormente. A maior parte das pessoas fica adormecida por toda a sua vida. Voc pode perceber
que sua forma na 6D real apenas compreendendo a relao entre a 6D e a 3D.
De acordo com os Ps, os Guardies da 6D so os sirianosseres do sistema estelar trinrio de
Sirius, que est a apenas 8,7 anos-luz de nosso sistema solar. Nosso relacionamento com o
sistema de Sirius extremamente intrigante: muito embora outras estrelas se movam em
diferentes caminhos nos braos espirais da Galxia, Sirius, as Pliades e o nosso sistema solar
giram em torno do Centro Galctico a cada 225 a 250 milhes de anos na mesma relao
locacional, no brao de Orion da Galxia60. Astronomicamente, isso significa que deve haver
algum tipo de sistema magntico, gravita-cional ou geomtrico que o possibilite. Os Ps tambm
dizem que Nibiru,
60. Os Ps insistem em que Sirius, as Pliades e nosso sistema solar viajam na mesma relao locacional em torno do
Centro Galctico. Astronomicamente, Sirius e as Pliades localizam-se em nosso plano galctico, naquilo que
chamado o "disco fino jovem", ao passo que o Sol est no "disco fino antigo". Estrelas no disco fino jovem tm
menos de um bilho de anos e as do disco fino antigo tm entre um e dez bilhes de anos; assim, nosso Sol tem 4,6
bilhes de anos e fica no disco fino antigo. Todas essas estrelas localizam-se no Brao de Orion, de forma que essa
estrutura pleiadiana pode estar correta. Ken Croewell, The Alchemy ofthe Heavens, 5, 79, 153-57.
A sexta dimenso: a geometria sagrada e a Platonia
r^sf. 3;%
lllllU
Figura 16 A idia de "vaca" na 6D replicando-se como vacas na 3D.
120
Alquimia das Nove Dimenses
lar dos Annunaki (Guardies da 4D), orbita no espao e gira em torno do sistema de Sirius
como um bumerangue e da volta a nosso sistema solar. Segundo a perspectiva de Nibiru, nosso
Sol e Sirius so estrelas gmeas que esto sempre conscientes uma da outra.
Essa relao ente a Terra e Sirius era conhecida de muitos guardies arcaicos da medicina, como
os aborgenes australianos, que faziam iniciaes com bumerangues para ensinar aos alunos a
respeito dessa relao. Muitas culturas, como os dogon da frica e os antigos egpcios, dizem
que seus ancestrais vieram originalmente de Sirius 61. De acordo com os Ps, a biblioteca em
Sirius transmite as leis da arquitetura sagrada: a cincia de construir estruturas que so modelos
de formas geomtricas da 6D. Eles dizem que os grandes deuses felinos de Sirius
periodicamente vm Terra para construir seus templos e fundar novas culturas que possam
descobrir o eixo vertical. Os egpcios, por exemplo, construram exemplos muito avanados de
arquitetura sagrada, como a Esfinge e a Grande Pirmide; e os gregos clssicos construram a
Acrpole62. Assim como os seres da 4D gostam de nos incitar a realizar os programas deles, do
mesmo modo os sirianos gostam de nos inspirar a construir arquitetura sagrada. Ns, humanos,
somos os construtores, o que nos ensina a experimentar a 6D mesmo mantendo a forma na 3D
por longos perodos de tempo. Os gregos perceberam que tudo o que permanece em forma
atravs do tempo reflete as dimenses superiores. As trilhas e a bruma da arquitetura sagrada
so muito desenvolvidas.
Meu av, Gilbert Hand, ensinou-me a mesma coisa. Ele me mostrou antigos objetos que ainda
existem porque as pessoas os veneravam, e ajudou-me a sentir e ler seus cdigos registros do
passado. Por causa disso, tenho um sentido de tempo muito complexo e antigo. No entendi
realmente como a 6D mantm as coisas em forma na 3D at que fui capaz de v-lo certo dia ao
observar a Acrpole de uma sacada de hotel em Atenas. Eu tinha uma viso perfeita das estrelas
que ascendiam por trs dela no incio de certa noite. Olhando para a Acrpole com o terceiro
olho aberto, vi o cu repentinamente explodir com linhas de formas geomtricas bran-
61. Robert Temple, O Mistrio de Sirius, 69-97, publicado pela Madras Editora.
62. A arquitetura sagrada era conhecimento secreto at que a Escola Pitagrica foi fundada, em torno de 500 a.C.
Pitgoras nasceu por volta de 580 a.C. e morreu por volta de 500 a.C, tendo viajado ao Egito, Prsia e s Ilhas
Britnicas para estudar a tradio sagrada, a partir da qual fundou sua escola. Pitgoras ensinava um entendimento
qudruplo do nmero o Quadrivium. O nmero, como tal, era a aritmtica; o nmero no espao, geometria; o
nmero no tempo, harmnicos musicais; e o nmero no espao-tempo, astronomia/astrologia. Era assim que as
correspondncias entre a humanidade e o cosmos eram encaradas, e a arquitetura sagrada se baseava em todos os
princpios do Quadrivium para concentrar as energias macrocsmicas no microcosmo, de forma que os seres
humanos pudessem apreender o Divino na forma fsica. Gordon Strachan, Jesus the Master Builder, 217-18.
A sexta dimenso: a geometria sagrada e a Platonia
121
co-azuladas. Eu testemunhava a luz geomtrica que mantm a Acrpole em forma!
Gomo nosso corpo existe na sexta dimenso
A relao entre nosso mundo slido e o mundo da 6D de formas eternas que replicam coisas na
3D compreendido mais facilmente considerando-se as ondas de freqncia que criam nosso
corpo. Assim como o campo expandido da 6D que mantm a Acrpole em forma, nosso corpo
est alinhado com nosso campo morfogentico ou mrfico da 6D (campo M), que imenso.
Esses campos M vibram com muitas freqncias e, quando nosso corao est aberto,
naturalmente nos alinhamos com essa estrutura 6D. A expanso do corao no funciona
corretamente sem alinhamento com esse campo, da mesma forma como a Acrpole
desmoronaria em uma pilha de velhas pedras sem sua geometria luminosa. Sem nosso campo
M, nunca pareceramos iguais no espelho de manh. Como voc formado por partculas EM
vibrantes com oceanos de espao entre elas, o que inventa voc todos os dias?
A cincia sagrada egpcia aconselha-nos a aprender a sentir nossas freqncias de leitura do Ka,
o que significa manter nosso Ka "por dentro" para manter os limites corretos de energia em
nossos quatro corpos. Ao sentir os diferentes padres vibratrios de nosso corpo fsico, mental,
emocional e da alma, podemos ficar saudveis sem mdicos, ter amor em nossa vida,
compreender nosso mundo e estar em contato com o esprito todo o tempo. Com nosso Ka por
dentro, automaticamente diferenciamos as freqncias vibratrias de nossos quatro corpos, que
so radicalmente diferentes (figura 17). O corpo fsico tem a vibrao mais baixa; o corpo da
alma, a mais alta.
Quando seu Ka est por dentro, as freqncias invisveis ficam palpveis, ou so sentidas
fortemente no nvel fsico. Esse estado capacita voc a identificar se um problema fsico,
emocional, mental ou espiritual. Falando em limites, quando seu Ka est por dentro, voc pode
sentir o que outras pessoas esto fazendo para voc energeticamente. Por exemplo, quando
encontra uma pessoa que emite grande energia, til saber se ela fsica (sexual), emocional
(amor-ou-dio), mental (idias) ou anmica (espiritual). Saber o nvel em que uma pessoa est se
aproximando de voc pode salvar sua vida, seu trabalho ou seu casamento.
Quando voc perito em ler freqncias, seu Ka fica por dentro porque voc est em
ressonncia com ele; um bom modelo observar como seu sistema nervoso autnomo regula
seu corpo. Muitas pessoas aprenderam a observar seus processos autnomos, como a respirao,
para sentir se esto tensas ou no. Uma vez que voc aprenda a observar seu Ka moni-
122
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 17 As freqncias vibratrias dos Quatro Corpos da conscincia: fsico, emocional, mental e alma.
torando os campos em que vive, no conseguir mais se imaginar vivendo sem isso. Se voc se
sentir sem fundamento ou perdido, sabe que seu Ka est "por fora". Se corporificar bem seu Ka,
pode ser muito sensitivo. Seu corpo como um bom rdio com sintonizadores finamente
ajustados e voc capaz de ser onisciente ou onividente, o que significa que seu Ka l
freqncias a distncia. isso que Gerry e eu queremos dizer quando falamos sobre "ficar
ativado".
Ioga
A cincia sagrada egpcia relevante, principalmente na era moderna, e esses ensinamentos
chegaram at ns63. Isso sugere que eles tm brumas espessas em Platonia. Tanto os antigos
egpcios quanto os grandes sbios da ndia ensinam que a ioga uma prtica necessria para
nos ativarmos,
63. Depois de realizar Ativaes por alguns anos, percebi que o modelo nonidimensio-nal em A Agenda Pleiadiana
igual ao dos ensinamentos das Escolas de Mistrios Heliopolitanas (3.500 a 1.500 a.C.) do antigo Egito. Essa escola
tem uma poderosa bruma em Platonia, e esse conhecimento estava presente nas culturas megalticas e no Egito,
sugerindo uma origem comum muito mais antiga. Em 500 a.C, encontramos Pitgoras reui lincio os fis deixados pelos
Druidas, os templos egpcios e os zoroas-trianos na Pci'sia- Agora vemos essa poderosa bruma emergindo novamente,
como sempre acontece quando as pessoas so afastadas do Divino.
A sexta dimenso: a geometria sagrada e a Platonia 123
porque a prtica iguica move nosso corpo em posturas que nos alinham com nossos campos M
da 6D64. Quando voc foi concebido, seu campo EM continha um programa para guiar voc por
meio de seu crescimento, o padro de seu desdobramento. Uma semente de carvalho crescer e
se tornar um grande carvalho. As rvores mantm seu campo M mais constantemente porque
ficam em um s lugar. Ns, humanos, perdemos esse alinhamento com mais facilidade porque
nos movemos muito, por isso precisamos de prticas especiais. A ioga realinha nossa forma
fsica dentro dos campos M da 6D. Em vez de andar com m postura na 3D, a ioga no deixa
que voc seja uma marionete controlada pelos dramas emocionais da 4D ou que seja enganado
pela configurao da mente coletiva.
Observe os gatos: eles mantm posturas de ioga o dia todo. Quando dormem, parecem estar
meditando. Gatos so muito sirianos, razo pela qual os egpcios os reverenciavam. A prtica
correta da ioga modela voc segundo sua geometria luminosa, que regenera seu corpo. Voc foi
projetado para viver com seu Ka corporificado, no importa o que esteja acontecendo a seu
redor. Voc pode vibrar em uma freqncia to alta que a maioria das pessoas no poder sequer
v-lo. Muitas pessoas experientes perceberam como fazer isso para sobreviver, e funciona se
voc ficar preso em um encontro ou festa entediantes.
Os Ps dizem que os sirianos da 6D gostam de infundir sua inteligncia em nossos campos M da
6D para nos estimular a criar coisas que estejam em ressonncia com as formas primordiais. Da
mesma maneira que os Ps dizem que demandam os nossos campos EM para ver a si mesmos, os
sirianos se encontram em nossos corpos e campos uricos quando praticamos ioga, jogamos
tnis, danamos ou realizamos qualquer alinhamento correto. Tambm acho que o golfe um
esporte muito siriano, razo pela qual mstico para algumas pessoas; certamente interessante
que o golfe tenha sido originalmente projetado com nove buracos. Gerry acha o mesmo a
respeito do beisebol, com seu campo geomtrico e suas nove entradas.
As iniciaes cerimnias que nos conectam com nossa natureza formativa sincronizam
nosso atual crescimento com o padro de desdobramento impresso durante a concepo. Nosso
Ka mantm as lembranas de todas as iniciaes anteriores, quando ramos realinhados durante
essas fases fundamentais. Esses estados podem ser acessados em regresses a vidas passadas, j
que existem em nosso corpo como cpsulas do tempo. Ju-lian Barbour diz: "Por cpsula de
tempo, quero dizer qualquer padro fixo
64. Pratico ioga desde o incio da dcada de 1970, incluindo Hatha, Iyengar e Kripalu Yoga, todas maravilhosas. A
ioga mais ativadora para mim neste momento a Tri-Ioga de Kali Ray, que pratico desde 2000. Adoro esse ioga
porque todas as sanas (posturas) fluem umas nas outras como uma dana; muitos mestres na ndia demonstram
respeito a esse grande professor, Kali Ray (que agora se chama Kaliji). Contato: P.O. Box 6367, Malibu, CA, 90264.
tel.: 310-589-0600, fax: 310-589-0783; www.triyoga.com.
124
Alquimia das Nove Dimenses
que crie ou codifique a aparncia de movimento, mudana ou histria" 65. As sanas ou posturas
da ioga so iniciaes individuais e, uma vez que o ioga revolve muita energia gnea em nosso
corpo, manter essas posturas no deixa alinhados com o poder de nossos campos M; o kundalini
flui e nosso corpo muda. Assim se ativam as freqncias naturais dos quatro corpos de
conscincia, facilitando a tarefa de distingui-los. As recompensas do alinhamento correto
sade, alegria, fascinao, bem-aventurana e regenerao so to grandes que muitas
pessoas perseveram e descobrem dentro de si o grande sintonizador pessoal de rdio que l as
vibraes.
Altares pessoais e o seu Ka
Altares so tremendos aceleradores. Quando voc ora para as sete direes sagradas Leste,
Oeste, Norte, Sul, Cu, Terra e Corao de seu altar, seu Ka se corporifica, j que os altares
so campos 6D alicerados na 3D que tm acesso direto s brumas da Platonia. A lembrana de
importantes trilhas, como as antigas culturas, podem ser armazenadas nos objetos dessas
culturas, que so cpsulas de tempo clssicas. Toda essa informao se revela quando voc ora
para as sete direes no espao sagrado. E possvel construir um espantoso campo 6D cheio de
suas prprias reflexes a respeito do mundo, e ali voc pode estar em contato com qualquer
lugar ou tempo.
Altares so prticos para outros mundos, lugares em que podemos ascender por meio de nove
dimenses, o que a liberdade. E por isso que a Igreja os retirou da casa das pessoas e tomou
controle do espao sagrado. A Igreja metodicamente destruiu os objetos de poder sagrados das
culturas originrias ou os colocou em exibio no Museu do Vaticano ou em casas de bispos, j
que os antigos haviam feito muitas efgies, imbuindo-as de poderosos registros 66. Recentemente,
culturas indgenas de todo o planeta estiveram criando-as novamente e vendendo-as para tornar
esses registros disponveis s pessoas. Quando voc est meditando no meio de seu altar e
sintonizando-se com diversos objetos, conforme fica mais sensitivo e possa discernir melhor as
freqncias, pode ver ou sentir as linhas de luz da 6D mantendo-os em forma. Afinal de contas,
as freqncias que os tornam slidos esto vibrando l dentro. Voc pode descobrir que sente e
l energias em pedras e objetos sagrados, o que muito divertido. mais provvel que o faa
quando compreender o simbolismo e os mitos da cultura que os criou.
65. Julian Barbour, The EndofTime, 30.
66. A ferocidade de destruio dos objetos de poder sagrados no Peru e na Bolvia meticulosamente descrita por
William Sullivan em The Secret ofthe Incas, 24.
A sexta dimenso: a geometria sagrada e a Platonia
125
Talvez voc pergunte o que que isso realiza. Estamos vivendo em uma poca em que a 3D no
est suficientemente infundida com as foras da 6D porque quase no resta cincia sagrada no
mundo. Essa falta de sentido na vida faz com que nosso mundo seja dividido pela zona da 4D, e
as dimenses superiores quase no tm acesso a ns na 3D. O vnculo mais poderoso com as
dimenses superiores pessoal como a pedra ou pena especial encontradas durante uma
busca. Fotos so outro exemplo; do acesso instantneo a pessoas que perdemos e de que
sentimos falta, e que ainda so parte de nossa histria pessoal. Os antigos egpcios eram muito
amorosos, j que desde crianas eram ensinados a viver com seu Ka por dentro; suas esttuas
dos ancios que esto no Museu Egpcio do Cairo esto to imbudas de fora atemporal que
voc ainda pode sentir seu amor pelo Nilo quando olha para seus olhos de quartzo e lpis-
lzuli67. Quando retecemos nossos prprios fios para as formas eternas, o eixo vertical
nonidimensional cresce da Terra ao cu como um grande carvalho antigo. Para entender melhor
como essa permanncia geomtrica de fato existe, consideremos a cincia da sexta dimenso.
A cincia da sexta dimenso
De acordo com os astrnomos e bilogos, o Universo muito ordenado. A luz flui das estrelas,
ao passo que na Terra encontramos molculas complexas e formas de vida complicadas que
existem sob a luz do Sol. Apenas uma condio inicial excepcional e uma grande inteligncia
orde-nadora poderiam estar por trs disso68. A cincia sagrada estuda a ordem no Universo e
busca correspondncias e relaes no mundo que reflitam as foras divinas. Um reino de formas
geomtricas dirige a natureza.
Por milhares de anos as pessoas pensaram que o mundo das aparncias era real e que ele dirigia
o mundo. Isso terminou h apenas cem anos, quando Einstein anunciou sua teoria da
relatividade69. Em seu modo de pensar, conceitos como espao e tempo que se achava serem
separados e absolutos tornaram-se entrelaados e relativos. At o fim da dcada de 1990, a
maioria dos cientistas acreditava que a teoria da relatividade prova-
67. Hakim of Giza levou-me para ver os antigos no Museu do Cairo, e Hakim vive tanto no passado, presente e
futuro que aqueles grandes seres surgem, vivos, em sua presena.
68. Julian Barbour, The End ofTime, 23.
69. A linguagem bsica da fsica atual a linguagem da relatividade, que se baseia em trs doutrinas principais: 1) a
velocidade da luz constante e o limite csmico de velocidade; 2) Nosso mundo descrito como um reino
quadridimensional; e 3) segundo a famosa frmula, E = mc2, a energia igual massa vezes a velocidade da luz ao
quadrado. Joo Magueijo, Faster Than the Speed ofLight, 32-38.
126
Alquimia das Nove Dimenses
Tetraedro Hexaedro Octaedro Dodecaedro Icosaedro
Figura 18 Os cinco slidos platnicos: Tetraedro, Hexaedro, Octaedro, Dodecaedro, Icosaedro
va que a velocidade da luz era constante e o reino das formas geomtricas existia apenas em
nossa mente. A teoria geral de Einstein, porm, no se aplica ao modo como eu exploro a
dimensionalidade; e a diferena entre um universo relativo e um ordenado deve ser clara. H
uma brecha entre a relatividade geral e um universo ordenado, um dilema que torturou Einstein
em sua velhice. Diversos fsicos vm encontrando falhas fundamentais na relatividade (ver
captulo 7); comeam a perceber que no havia razo real para deixar de lado o mundo
orientador das formas, j que deve haver estruturas geomtricas que mantm a freqncia EM.
Sejam consideradas pequenas cordas ou enormes tringulos, existem formas fundamentais que
ordenam o Universo. De outro modo, haveria o caos.
E difcil descrever o reino mrfico da 6D sem mostrar como ele se deriva do som (a propriedade
da 7D), j que o som gera a geometria na 6D. Vamos comear imaginando as configuraes de
Julian Barbour como a Terra do Tringulo: um mundo ilimitado, atemporal e eterno de
tringulos. A Terra do Tringulo mais fcil de visualizar que A Terra do Tetraedro, um mundo
de tetraedros, que j tem seis dimenses70. Outro modo de visualizar a 6D brincando com
cinco slidos platnicos esculpidos em quartzo (figura 18), como fiz enquanto escrevia este
livro. Tentar ver essas formas em sua mente interior ajudar voc a visualizar a 6D. Afinal de
contas, essas cinco formas so a base geomtrica de todas as coisas vivas. Imagine todo o
universo 3D construdo a partir dessas configuraes e todas as suas relaes no espao. A
seguir, imagine-as vibrando com freqncias enquanto replicam coisas na 3D.
Por exemplo, veja como a forma da vaca na 6D se replica como vacas em nosso mundo (ver
figura 16). A Platonia uma perfeio matemtica; Barbour foi capaz de criar esse modelo
porque a matemtica relaciona ordens superiores com inferiores. Porm, ele no pde visualizar
muito alm da Terra do Tringulo. Imagine a Terra do Icosaedro e o que ela deve estar
replicando! Uma vez que A Agenda Pleiadiana foi inspirada por minha viso de uma esfera
icosadrica luminosa (ver introduo), as nove dimen-
70. Em relao s dificuldades de visualizar as configuraes, ver Clifford A. Pickover, Surfing Through Hyperspace.
A sexta dimensw: a geometria sagrada e a Platonia 127
soes podem muito bem ser geradas a partir da Terra do Icosaedro. Se quiser levar mais adiante
esse estudo, voc vai precisar da lei The End of Time: The Next Revolution in Physics, de
Barbour, que recomendo vivamente.
No modelo nonidimensional, as formas vibrantes da 6D replicam-se como formas de vida de
todas as variedades possveis na 3D e tambm como no-viventes. A concha do nutilo sempre
cresce segundo a espiral de Fi-bonacci71, assim como o miolo do girassol e muitas outras
propores nos esqueletos das plantas e animais 72. A Razo urea da matemtica (Phi), de
1:1,618, determina a espiral de Fibonacci; a espiral a base da materiali-zao. No nvel
subatmico, a rotao gera o movimento primordial, que inicia qualquer materializao, a qual
por sua vez se torna espiral na matria. Esses dois fatores de espirais regulam como as formas
geomtricas da 6D se replicam no reino material.
A espiral da Proporo urea gira a energia de um estado para outro por meio de alteraes nas
faixas de freqncia, que so medidas em hertz. Formas geomtricas simples, como o crculo ou
o quadrado, vibram em freqncias mais baixas; formas mais complexas, como um icosaedro
(formado por 20 faces triangulares) vibram mais rpido. A idia que a 6D cheia dessas
configuraes simples e complexas e que elas se replicam na 3D por meio de freqncias
em campos EM que podem ser medidos em hertz. Segundo meu modo de pensar, a geometria
menos complexa manifesta coisas menos complexas, enquanto as formas geomtricas
avanadas geram mundos complexos.
Dos antigos egpcios aos gregos clssicos, a geometria era parte da busca pela verdade, um
modo de ordenar o Universo. A geometria era parte integral do mundo fsico; templos foram
construdos para acessar as leis de perfeio em mundos mais elevados e para imprimir essas
leis na mente das pessoas. Como vi de fato essa ordem mais elevada (minha viso na Acrpole),
nunca duvido que emanemos de configuraes geomtricas e que podemos incorporar essas
configuraes com o ioga e a meditao.
71. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 178-79.
72. Em relao geometria sagrada na natureza, a seqncia de Fibonacci extremamente importante porque sua
seqncia de padres e processos na natureza onipresente e muito fcil de observar. Entre muitas outras coisas, ela
rege a reflexo da luz nos espelhos; ganhos e perdas de radiao de energia; padres de procriao de coelhos;
proporo entre abelhas macho e fmea nas colmias; distribuio das folhas nas plantas; distribuio dos galhos nas
rvores; distribuio das sementes no miolo das margaridas e girassis; propores dos corpos humano e animal;
crrescimento em espiral de muitas conchas; crescimento do feto de humanos e animais; espirais do ouvido interno
(por falar em som que cria a geometria!); o desenrolar da samam-baia; chifres de animais e nebulosas distantes. A
srie de propores dos nmeros de Fibonacci reside no corao dos padres de crescimento da natureza e, portanto,
a assinatura do Criador na criao. Gordon Strachan, Jesus the Master Builder, 119-20; Robert Lawlor, Sacred
Geometry, 48-50.
128
Alquimia das Nove Dimenses
Dou nfase teoria da relatividade aqui porque ela fez com que a cincia moderna tornasse a
geometria uma cincia separada, enquanto a teoria al-gbrica se prolonga em muitos mundos.
Essa diviso est dificultando o reconhecimento do poder da influncia da 6D em nossa
realidade e em nosso corpo. Porm, esse o modo de descobrir a ordem na natureza e de ser
saudvel!
A cincia moderna est nos deixando doentes, com freqncia usando apenas uma poro de
seus prprios dados. Podemos ver a geometria sagrada o substrato de todas as coisas na
natureza, o que deve ser levado mais a srio que experincias bem-sucedidas em aceleradores de
partculas. Afinal de contas, podemos ver a geometria nos antigos fsseis; os slidos platnicos
so a base da vida orgnica. Julian Barbour trouxe de volta o mundo das formas e ofereceu uma
nova teoria que nos leva alm da relatividade. Ao praticar o ioga, podemos moldar nosso corpo
em nossos campos M da 6D.
Visitemos agora alguns caras no planeta que podem de fato ver as formas eternas que se
replicam, fazer arte que mostra essas formas e relacion-las base orgnica da vida.
Xams, DNA e Bioftons
No incio dos anos 80, os xams amaznicos disseram ao antroplogo Jeremy Narby que
identificavam as propriedades medicinais das plantas ao beberem ayahuasca, um fermentado
alucingeno. Pensou que estavam brincando, mas decidiu estud-los porque havia agncias
internacionais planejando "desenvolver" a Amaznia. Narby podia ver que as pessoas estavam
cuidando perfeitamente bem de si mesmas e sentiam-se perfeitamente confortveis com a
natureza. Queria encontrar um modo de apoiar o povo tribal dos Ashininca e seu profundo
conhecimento das plantas. Os xams diziam que a razo para seu conhecimento era a
ayahuasca, por isso, ele comeou a imaginar o que estariam vendo em suas vises. Tinham
vises de imagens de cores brilhantes muito parecidas com DNA, cromossomos e hlices triplas
como o colgeno imagens similares s descobertas e fotografadas pelos bilogos
moleculares73.
Certamente, as pessoas sabiam como usar as plantas para fins medicinais. Narby suspeitava que
elas podiam estar vendo a verdadeira linguagem das plantas DNA por meio de smbolos, e
que podiam de alguma forma interpret-los. Os cientistas no sabem como as vises funcionam,
ou seja, como o crebro obtm informaes e forma imagens coerentes de coisas, muito menos
como as pessoas tm vises. Claro que minha opinio
73. Jeremy Narby, The Cosmic Serpent.
A sexta dimenso: a geometria sagrada e a Platonia 129
Figura 19 A serpente csmica dos aborgenes australianos comparada com mos e espirais de DNA. Adaptado de
The Cosmic Serpent, Jeremy narby, pp. 78,
cromosso-80.
que o crebro l e transmite freqncias EM, que so detectadas por todos os nossos sentidos,
incluindo a viso. As pessoas estavam claramente descobrindo algo que realmente existe nas
plantas. Havia uma ligao entre o conhecimento que tinham das plantas e o contedo de suas
vises.
Os xams com freqncia vem imagens serpentinas, especialmente duplas, que se assemelham
dupla hlice de DNA. A molcula de DNA uma longa cadeia simples feita de duas fitas
entrelaadas conectadas por quatro bases; o DNA , a um tempo, simples e duplo, como as
serpentes mticas. Ao terem vises, os xams devem encontrar um modo de interpretar o que
esto vendo; nesse caso, as serpentes so sua melhor representao. Em contraste, os bilogos
que tomam a ayahuasca podem ver cordes de verdadeiro DNA, com os quais tm mais
familiaridade. O mecanismo de replicao do DNA o mesmo para todos os viventes na Terra e
sempre foi assim. A superfcie da Terra mudou muitas vezes, mas o DNA e seu processo de
replicao sempre foi o mesmo. Ou seja, o DNA o mecanismo para a replicao da 6D na 3D.
Narby conclui que o DNA a origem do conhecimento xamnico. Incrivelmente, os xams
podem ler a linguagem do DNA enquanto esto em estado alterado. Mas como? Haveria uma
base neurolgica para essa habilidade?
O DNA emite ftons, que so ondas eletromagnticas na estreita faixa de luz visvel; essas
emisses so chamadas bioftons e tm alto grau de coerncia. Os pesquisadores dizem que o
DNA um laser ultra-fraco (um raio dividido que pode produzir hologramas) e que "uma fonte
coerente de
130
Alquimia das Nave Dimenses
luz, como um laser, d a sensao de cores brilhantes, uma luminescncia e uma impresso de
profundidade hologrfca"74. Os bilogos moleculares que estudam bioftons descrevem essas
emisses como "linguagem celular", uma forma sutil de biocomunicao entre clulas. Essas
ondas dirigem os sistemas internos e se comunicam entre si, e mesmo entre outros organismos.
Como percebeu Narby, isso poderia explicar como o plncton coopera em bandos, como se
fossem "superorganismos"75.
Dispositivos de quartzo so usados para experincias em bioftons, como o dispositivo usado
para detectar as emisses ultra-fracas de laser do DNA. Cristais de quartzo tm sido usados
desde sempre como instrumentos por povos indgenas para detectar freqncias. De fato, so
excelentes receptores de ondas ou freqncias EM, j que so piezoeltricos, ou reluzem quando
esfregados juntos. Cristais de quartzo sempre crescem segundo a geometria hexagonal ou de
seis lados; e lembre-se, a estrutura cristalina do ncleo de ferro hexagonal (ver captulo 1). Eu
uso cristais de quartzo como dispositivos para pressentir campos M em coisas que me rodeiam.
Tambm uso quartzos para guardar bancos de dados, para no ter de lembrar de muitas coisas o
tempo todo. Quando estou trabalhando em um grande banco de dados, recebo os dados em
hologramas. Quando minha cabea fica muito sobrecarregada, envio a mnada de pensamentos
para um cristal que guardo em minha rea de trabalho, como por exemplo um dos slidos
platnicos de quartzo. O cristal emana essas informaes de volta para mim quando preciso de
uma recordao ou um incio rpido. Ou seja, codifico o cristal com cpsulas de tempo e
relembro a trilha que d acesso bruma quando quero.
Narby sugere que os xams aprenderam a desfocalizar sua conscincia para ver o DNA. Isso
verdade, porque qualquer xam ativo j sabe como faz-lo; s muito difcil de explicar a
pessoas que no acham isso possvel. E assim que as pessoas apenas "sabem" de algo; assim
que, por exemplo, um mdico intuitivo como Carolyn Myss pode ler desequilbrios orgnicos. A
seguir exploraremos um sistema incrivelmente antigo que liga o mundo das formas da 6D s
culturas da 3D por meio da geografia sagrada.
A geografia sagrada e a Roda dos Doze Raios
O estudioso e escritor francs Jean Richer estudou a orientao e a localizao de muitos dos
antigos templos da Grcia76. O eixo de cada tem-
74. Md., 126. Narby est citando o jornalista cientfico Suren Erckman.
75. Md., 127. Narby est citando os bilogos Galle et ai. (1991), Gu (1992) e Ho e Popp (1993).
76. Jean Richer, Sacred Geography oftheAncient Greeks.
A sexta dimenso: a-geometria sagrada e a Platonia 131
pio normalmente alinhado ascenso de corpos celestiais, e o deus do templo simbolizado
por diversas divindades planetrias. Ao identificar quais planetas so quais deuses, ele
estabeleceu a existncia de sistemas astrologicos complexos. Concluiu que a paisagem grega
um imenso padro zodiacal feito das rodas dos doze signos astrologicos. A paisagem espelha o
zodaco, um clssico "acima como abaixo". Todos os principais locais sagrados so marcados
por templos famosos e picos de montanhas. Jean Richer simplesmente provou sua teoria e
deixou a cargo de outros pesquisadores, especialmente mitologistas, o trabalho de aplic-la a
sua prpria rea e para outros a tarefa de perguntar: Por que esses padres? Por que uma cultura
teria tanto trabalho?
Felizmente, John Mitchell e Christine Rhone levaram adiante essa questo em Twelve-Tribe
Nations and the Science of Enchanting the Lan-dscape. Descobriram que os sistemas
astrologicos feitos de gigantescas rodas zodiacais existem em todo o mundo. Alguns desses
vestgios tm milhares de anos e o mais famoso o sistema das doze tribos de Israel 77. Esse
complexo sistema de paisagem da Antigidade que relaciona o cu Terra um fato
comprovado a respeito de nosso planeta. muito notvel e espantoso, mas a maioria dos
arquelogos e antroplogos simplesmente ignora essa descoberta 78.
Mitchell e Rhone concluem que as civilizaes mais antigas usavam esse sistema para manter a
estabilidade segundo aquilo a que chamam princpio do encantamento19'. Eles construam
complexos sistemas de templos
77. John Michell e Christine Rhone, Twelve-Tribe Nations and the Science of Enxhanting the Landscape, 78-80. Os
autores observam que o nascimento de Cristo coincidiu com os princpios da Era de Peixes, e o nascimento de uma
era tradicionalmente traz renovao espiritual. Liderados pelos estudiosos esotricos essnios, os judeus (tribos de
Jud e Benjamin, em Jerusalm) esperaram pelo retorno das dez tribos perdidas de Israel, e os Cristos, que tambm
derivaram dos essnios grande parte de suas tradies, compartilhavam de esperana semelhante. Os doze discpulos
de Jesus simbolizavam as doze tribos e, no Apocalipse, Joo em Patmos descreve sua viso da cidade das doze tribos,
com doze anjos ao lado de seus doze portes. Alm disso, os autores notam que, no incio da Era Pisciana de 2.160
anos, Israel se tornou a Terra Santa para os cristos, assim como para os judeus (153). Eles notam tambm que a Era
de Aqurio dever ser uma renovao espiritual. Certamente interessante que, na "coreografia das doze naes"
revivida durante o apocalipse cristo, o Egito, com o Planalto de Giz no centro, seja a Terra Santa durante a Era de
Aqurio (140-43).
78. Antroplogos e arquelogos ignoraram as descobertas de Richer, Michell e Rhone. Fotografias tiradas pelos
satlites de vigilncia americanos (que no so mais secretos) revelaram para os arquelogos stios de antigas
povoaes que cruzavam a paisagem de quatro a cinco mil anos atrs. As estradas irradiavam a partir de locais
centrais, como raios de rodas, e esto orientadas sobre um eixo leste-oeste geral. "Surveillance satellites mapping
ancient settlements in Middle East", Miami Herald, International Edition, 30 de janeiro de 2003, 7.
79. John Michell e Christine Rhone, Twelbe-Tribe Nations, 7-17, 89-96.
132
Alquimia das Nove Dimenses
utilizando caractersticas da paisagem para alicerar foras supradimensio-nais. Dentro desses
sistemas, a arte e as cerimnias ocorriam com base nos ciclos sazonais que movem os reinos
mundanos e espirituais juntos. Eles acreditam que essa forma de vida a mais conducente para
a felicidade e a liberdade humanas, alm de assegurar que as comunidades estejam estabelecidas
e pacficas, o que contrasta fortemente com a falta de estabilidade da vida moderna. Esses
sistemas eram um mtodo global para trazer o mundo 6D das formas ideais (neste caso,
culturais) para a 3D.
De acordo com Michell e Rhone, no solo arrumado e demarcado de acordo com o zodaco, as
atividades de cada regio eram planejadas segundo as estaes. Esse sistema regulava todos os
aspectos da vida, desde os sistemas cerimoniais at a disposio de cls, aldeias e famlias. O
local em que voc nascia era o arqutipo que voc expressava durante a vida; todos criavam
arte, drama e msica que expressavam seu prprio arqutipo. As pessoas viajavam para assistir
s representaes de mistrios, mitos e msica de outros cls, o que mantinha os povos em
harmonia com a natureza. Michell e Rhone acham que esse sistema a verso celta do Graal.
Diz-se que aquele que bebe do Graal retornar ao estado de ser na viso primordial. Isso s
pode ser realizado por meio de percepes mais exatas e intuitivas. As rodas do zodaco o
tornam possvel para as pessoas que descobrem o encantamento transformando a paisagem em
uma cosmologia, um modelo do Universo.
Plato diz que graas ao controle musical os egpcios preservaram sua civilizao da corrupo
por mais de dez mil anos80. Em suas Leis, Plato chama a isso de um cnone da msica
sagrada*1. Plato era iniciado na Escola de Mistrio Heliopolitana, que inventou o modelo
nonidimen-sional82. Se Plato diz que os egpcios o fizeram por 10.000 anos, acho que devemos
acreditar nele.
Penso no retorno da paisagem encantada o Graal como uma bruma poderosa, j que
muitas pessoas esto atrs dele atualmente. As representaes de mistrios e cerimnias eram
realizadas anualmente para expressar os poderosos arqutipos da 4D que fluam em meio ao
povo. A disposio da Terra pela geomancia aumentava os poderes da 2D, enquanto os templos
graduavam as freqncias celestiais de forma que os crculos de tempo mais largos pudessem
guiar o desdobramento evolucionrio. Michell e Rhone usam o termo "encantamento" porque,
no perodo medieval, monges e freiras usavam cnticos para trazer dimenses mais elevadas
Terra. Esse um exemplo clssico do som da 7D construindo formas na 6D que so percebidas
por ns na 3D. Essas experincias ligavam todas
80. Barbara Hand Clow, Catastrophobia, 80-1.
81. John Michell e Christine Rhone, Twelbe-Tribe Nations, 89-96.
82. Ibid., 76.
A sexta dimenso: a geometria sagrada e a. Platonia 133
as pessoas umas s outras, tornando a 4D um rio navegvel de tempo que atraa as dimenses
superiores. Para melhor entender essa idia, precisamos considerar a astrologia, uma poderosa
bruma na Platonia.
A astrologia e a sexta dimenso
Outra forma de acessar a 6D por meio da prtica da astrologia, o que implica conhecer os
padres arquetpicos de seu mapa astrolgico natal e observar como o movimento dos planetas,
da Lua e do Sol os trnsitos influenciam seu mapa. A astrologia era a base do princpio de
encantamento descrito por Michell e Rhone, assim como a base do sistema de templos gregos
de Richer. A astrologia moderna psicodinmica e nos ajuda a sair do tempo linear mostrando-
nos como o drama da vida artificialmente comprimido em passado, presente e futuro. Alm de
oferecer ampla perspectiva temporal, a astrologia ensina s pessoas que diversos planetas tm
diferentes efeitos sobre acontecimentos e emoes e ligam as pessoas a campos mais elevados.
Assim que voc comea a pensar dessa forma, ser muitas vezes capaz de acessar dimenses
muito altas disponveis dentro dos sentimentos e acontecimentos que ocorrem ao seu redor. Os
sentimentos so impressionantes porque intensificam a 4D, o que facilita a deteco de
freqncias da 5D at a 9D. As culturas regidas pelo encantamento ensinavam s pessoas como
reconhecer essas influncias e express-las como um grupo em geografia, arte, astrologia e
sazonalidade. Foi uma vida muito rica por milhares de anos.
At escrever este livro, eu pensava na astrologia como uma prtica da 4D, j que os planetas
trazem a fora arquetpica da 4D, como Marte, que rege a guerra, e Vnus, que rege o amor.
Porm, a astrologia uma arte da 6D porque nos ensina como gerenciar as foras arquetpicas
da 4D e a alinhar nossas emoes com nossa forma originria. Descobri a Roda dos Doze Raios
(ver captulo 3) quando fui chamada a ensinar grupos grandes aps realizar leituras de mapas
natais por muitos anos. Eu a desenvolvi para ajudar os alunos a se libertar da dualidade da 4D e
para que pudessem se mover para dimenses mais elevadas. H uma grande similaridade entre
as rodas dos doze da geografia sagrada e meu sistema, que uma ferramenta de equilbrio
instantneo adequada para a vida moderna. O uso da Roda dos Doze Raios com freqncia
mgico para as pessoas, assim como a paisagem encantada tambm deve ter sido. Talvez os
antigos povos usassem a astrologia de modos semelhantes Roda dos Doze Raios, ou talvez ela
esteja sendo carregada nas brumas por todas as pessoas que a usam atualmente.
H muito tempo, os antigos viviam quando ainda era possvel ouvir os sons dos cus.
Conheciam os poderosos efeitos do som sobre a conscincia
134
Alquimia das Nove Dimenses
e pareciam saber a respeito da cincia do som a acstica. Usavam o som da 7D para criar a
geometria na 6D e abrir seu corao na 5D, enquanto passavam os dias brincando com os
arqutipos da 4D para manter a paz e a harmonia na 3D. Como voc ver a seguir, a acstica foi
altamente desenvolvida por milhares de anos, o que talvez seja a melhor explicao para como
os povos pr-histricos construam complexos megalticos a partir de pedras que pesavam
muitas toneladas. Muitos indcios sobre a antiga acstica esto sendo descobertos atualmente, o
que muito empolgante.
CAPITTTTQSETE
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz
.-****S::3
Meditao de abertura
Sente-se e deixe seu corpo se encontrar. Encontre sua respirao, encontre seus ps. Relaxe o crebro
um pouco; ele como um msculo e tem trabalhado duro para voc. Deixe que seus olhos relaxem; eles
tambm estiveram trabalhando duro. Deixe que eles apenas percebam a luz e as cores em torno de voc
e os espaos em volta como um grande, macio e confortvel borro. O nico foco de que voc precisa
para ler estas palavras, e pode faz-lo vagarosamente, enquanto respira, deixando que seu corpo relaxe
um pouco mais a cada respirao.
Fique consciente de cada respirao conforme ela entra em sua cabea. Veja se consegue sentir como
cada respirao parece preench-la, at as extremidades. Brinque com essa sensao dentro de sua
cabea. Respire devagar e conscientemente. como fazer uma massagem em seu crebro.
Experimente. Continue a relaxar seus olhos, a deixar seu foco suave, e continue a relaxar e a se
acomodar em seu corpo.
Agora fique consciente do meio de sua testa conforme respira. Deixe que cada nova respirao entre em
seu corpo por essa regio. Qual a sensao? Voc consegue sentir uma abertura ali? Pode visualizar isso
acontecendo dentro da cabea? Perceba quaisquer sensaes que possa ter ali e apenas fique com sua
respirao e essas sensaes.
Agora, encontre sua mente. Ela est no lugar de onde vm seus pensamentos. Sua mente seu crebro
consciente de si mesmo. Ela deve estar relaxada e suave. Agora, veja se est curioso a respeito de algo,
algum lugar ou coisa at o qual voc gostaria de viajar. Veja com sua viso interior para onde vai. Veja se
consegue ouvir algum tom, alto ou baixo, chamando a distncia. Viaje com a mente para qualquer lugar a
que queira ir. Respire e veja como cada respirao leva voc mais longe, como cada respirao torna a
viso mais clara.
Permanea com essa viso pelo tempo que desejar. Deixe que a viso o ensine, mostre a voc. Aproveite
sua visita, sua capacidade de ver a distncia. Quando retornar, viaje para dentro de sua mente atravs do
meio de sua testa... Sintonize outra viso: V a outro lugar, qualquer lugar. Experimente. Voc est
viajando pelas linhas de luz da Galxia.
135
136
Alquimia das Nove Dimenses
Quando estiver pronto, respire profundamente e encontre seu corpo. Encontre seus ps. Sinta o centro de
sua testa. Esteja consciente de sua respirao preenchendo todo seu corpo. Lembre-se das vises que
recebeu e saiba que estaro ali para que voc retorne a qualquer tempo.
A stima dimenso um reino de som csmico que gera as formas geomtricas da 6D por
ressonncia vibracional. O som se origina nas freqncias vibracionais da rotao dos corpos
que orbitam no Universo mas o que move os corpos? De acordo com os Ps, a Mente Divina
de Deus influencia todos os corpos no Universo por movimento e medida. Na Via Lctea, o som
csmico viaja dentro dos grandes cintures de ftons da 7D que estruturam a prpria Galxia
(figura 20). Dentro dos cintures de ftons, as "ondas de luz do pensamento" da 8D descem por
oitavas at ondas de som da 7D de baixa freqncia. Essas ondas circulam a energia galctica
para o campo esfrico da Via Lctea. Como as ondas de som so de freqncia mais baixa que
as de luz, essas ondas cantam a Mente Divina. Os grandes cintures de ftons giram para fora
do Centro Galctico, rodam dentro da esfera galctica e retornam atravs do centro, torcidos
pelo poderoso giro axial do plano Galctico. Essa clssica dinmica de toro (rosquinha) gerada
pelo grande eixo vertical que se eleva a partir do Centro Galctico em ngulos retos em direo
ao plano galctico. Fontes de luz correm atravs dele e circulam, e essas estradas galcticas de
luz carregam ondas de pensamentos da 8D como luz de alta freqncia.
Figura 20 Som csmico viajando nos grandes cintures de ftons que estruturam a Via Lctea.
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz
137
A Mente Divina permeia toda a esfera galctica, enquanto a zona da 7D est dentro do toro que
mantm a forma do plano Galctico. Esses cintures canoros geram possibilidades paralelas na
3D, ou sincronicidades, em que os humanos podem sentir as intenes da Mente Divina da 8D.
Se seguirmos essas direes, a vida se torna uma dana nas dimenses superiores. O Cinturo
de Ftons que agora est ativando a Terra (ver captulo 5) uma parte fundamental da grande
estrutura da Via Lctea. O Cinturo de Ftons reuniu Alcone, nosso Sol e o sistema estelar de
Sirius em um fluxo sincronstico que se iniciou h 225 milhes de anos, quando a Terra foi
escolhida para semear a Galxia com sua biologia. Agora que nosso sistema est sendo ativado
pelo Centro Galctico, a Terra est vivenciando a Ativao nonidimensional, que est
transmudando sua biologia. As culturas sagradas que dominavam a conscincia
multidimensional no passado so necessrias para orientao, como os maias, j que os
cientistas apenas agora esto comeando a considerar a multidimensionalidade por meio da
teoria das supercordas.
O Guardio da 7D Andrmeda, que agora est convergindo com a Via Lctea enquanto todas
as outras Galxias se afastam83. Andrmeda visvel como uma delicada espiral no cu da noite,
girando do lado de fora de nosso plano Galctico. Os Ps dizem que Andrmeda tem uma
enorme influncia sobre a Via Lctea, especialmente em nosso sistema solar, j que possui um
sistema solar semelhante. Dentro dele, h um planeta chamado Aion, que semelhante Terra
em todos os aspectos, com uma localizao semelhante em relao a seu Sol, bom clima e
atmosfera e uma biologia fecunda que se replica. A nica diferena entre esses dois sistemas
solares que Aion no experimentou um grande cataclismo, como a Terra h 11.500 anos. Os
habitantes de Aion so destitudos do trauma coletivo e todas as dimenses superiores acentuam
livremente sua biologia. Aion orienta suas culturas com som csmico e cdigos de luz usando
cincia sagrada. Em Andrmeda no h ciso ou separao de Deus, enquanto na Via Lctea,
conforme nos aproximamos do fim do calendrio maia, no podemos nos lembrar dos cdigos
biolgicos de Gaia. Como Andrmeda manteve seu conhecimento biolgico, ela o Guardio
da 7D para a Terra. Andrmeda transmite registros harmnicos por meio de som a partir da
Biblioteca de Aion para o centro da Via Lctea; e a intensidade vibratria do registro vem
crescendo exponencialmente. Essa de fato uma bruma poderosa na Plato-
83. Ken Croswell, The Universe at Midnight, 234-35. De acordo com os clculos do desvio para o azul da velocidade
de Andrmeda menos a velocidade do Sol orbitando a Via Lctea (que ocorre mais ou menos na direo de
Andrmeda), a velocidade de aproximao de Andrmeda em direo Via Lctea , atualmente, de 9,5 milhes de
quilmetros por dia. Os astrnomos sero capazes de determinar quando nossa Galxia encontrar Andrmeda nos
prximos vinte anos. Se elas colidirem, ser criada uma supergalxia; os halos escuros de ambas provavelmente j
esto se roando.
138
Alquimia das Nove Dimenses
nia. Os habitantes da Terra sofrem de sndrome de estresse ps-traumtico coletivo, e as mentes
esto trancadas nas dimenses inferiores, especialmente a 4D. A Elite manipula as pessoas e
seus membros se coroaram Guardies da 3D.
De acordo com os pleiadianos, luz dessa grosseira distoro na 3D, Andrmeda criou um novo
programa h dois mil anos chamado "Boto de Reinicio Csmico". Enviaram Cristo, um
Messias da 9D (cantor das freqncias de Deus) Terra. Ele veio despertar o amor no corao
humano para que cada pessoa pudesse se curar do trauma; os Ps dizem que nosso DNA
reformulado pelo amor. Naquele tempo, os povos entenderam a mensagem porque Cristo era
humano sob todos os aspectos e derramou Seu sangue na Terra. A verdade que Cristo teve
filhos, um ato seminal que despertou a biologia terrestre 84. Essa histria o ensinamento
oculto do Santo Graal* foi cuidadosamente guardada; o Messias ameaava o plano da Elite
de controlar a Terra. No obstante o programa da Elite, Andrmeda o Guardio da 7D para a
Terra seu "Boto de Reinicio Csmico" est funcionando e agora nossa Galxia est
sendo informada a respeito da biologia harmnica e do DNA inclume.
Os Ps tambm nos contam que a nova energia que est vindo Terra a partir de Andrmeda est
sendo recebida em nosso corao. Cristo semeou a humanidade com graa, que leva cada um de
ns a um novo nvel. Estamos nos afastando das religies organizadas da Elite e exigindo
novamente o sagrado. Satya, atrevida como sempre, diz que estamos nos lembrando do Cristo
"ertico", o progenitor csmico da humanidade. As religies organizadas renegam a verdadeira
natureza do macho alqumco, razo pela qual essa picante fora foi pervertida como abuso
sexual. A onda de graa que vem se formando est libertando a mente das pessoas, que sentem a
potncia do Graal. Muitas pessoas agora sabem que Cristo era casado com Maria Madalena e
que Ele semeou uma linhagem 9D no povo da Terra85.
Para elucidar a forma como funcionam as alteraes dimensionais, passaremos da 7D 6D.
Note, na figura 20, que os cintures de ftons esto todos interconectados no Centro Galctico.
Essa trama central destila pensamento puro nas formas geomtricas de luz da 6D, as
configuraes de Platonia. Quando a Mente Divina (no Centro Galctico) envia novos padres,
a bruma em Platonia se altera. Velhas idias emboloradas a respeito de grandes instituies,
como a Nova Ordem Mundial e o Vaticano, murcham como bales furados. Novos domos de
bruma vibram com idias
84. Michael Baigent. Richard Leigh e Henry Lincoln, Holy Blood, Holy Grau; e Stra-chan, Jesus the Master Builder.
* N. E.: Sugerimos a leitura de A Linhagem do Santo Graal, Laurence Gardner, Madras Editora.
85. Md:, Margaret Starbird, The Woman with the Alabaster Jar; e Lynn Picknett, Mary Magdalene.
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz
139
inspiradoras, como o fato de Cristo ser amante e pai. As respostas erticas das pessoas
engrossam a bruma nascente e ardente. Ao seguir caprichos e criar novas realidades na 3D, a
bruma correspondente se engrossa e novas coisas se manifestam instantaneamente no mundo
slido. Voc j seguiu um curso intrigante de ao e ele se manifestou to rpido que voc quase
no podia lidar com os resultados? Esse um sinal de que voc est realmente sintonizado. A
criao funciona melhor quando voc se move rapidamente para atingir o potencial ou
aproveitar o momento. Quando ignoramos idias quentes e suculentas, a bruma prenhe se
dissipa; ento a bruma antiga cresce novamente e a Platonia se enche de neblina.
A Nova Ordem Mundial sabe tudo sobre a Platonia e a bruma, razo pela qual a cincia das
formas geomtricas foi eliminada da educao controlada pela Elite. A Elite reserva o
conhecimento real para seu prprio uso enquanto controla a mente do pblico; ela engrossa a
bruma desejada trabalhando com Hollywood (Hollyrood, a Cruz Sagrada) para criar idias a
serem implantadas na mente do pblico. Lembre-se, a mente de cada indivduo tem o mesmo
poder na Platonia; todos tm de votar e podem instantaneamente apresentar suas prprias
idias. Como "ns, as pessoas", superamos muito em nmero a Elite, somos a fora mais
poderosa, razo pela qual os programas da Elite so to imensos neste momento. A Elite cultiva
a bruma refugando mentes, como por exemplo, por meio da televiso tell-a-vision, "conte
uma viso". A delicada Galxia de Andrmeda est irradiando uma poderosa fora de
duplicao conforme gira e se entrelaa prximo Via Lctea. A mensagem de Andrmeda
tome controle de sua prpria mente agora.
Os Ps dizem que o som da 7D o sistema de comunicaes da Galxia. Na 3D apanhamos fios
desse sistema atravs do canto dos pssaros e dos padres migratrios das aves. Voc j se
perguntou como as aves migram? Elas se orientam pelas linhas de energia da Galxia, que
seguem nos campos magnticos da Terra (um incrvel filme sobre pssaros em vo Winged
Migration, sem ttulo em portugus estreou nos cinemas enquanto eu escrevia este livro e
ajudar voc a compreender a 7D). A Mente Divina move a energia dentro de campos
gravitacionais e os pssaros ouvem esse movimento e o imitam com seu vo e seu canto. Como
estamos cheios de graa, os pssaros aumentam nossa criatividade. Quando os azules cantam e
voam, afinam a 3D faixa azul que rodeia a Terra, o local em que o som csmico encontra o
limite externo da gravidade terrestre.
Podemos irradiar nosso amor para toda a biosfera afinando nossa mente a esse limite
gravitacional de "som". Voc pode planar alm da Terra firme em seu corao e v-la como o
planeta azul no espao, lembrando-se de seu papel de Guardio. Quando atinge essa
conscincia, o canto do pssaro o informa de modo que nenhuma lngua pode fazer. Gerry se
lembra de que sempre que se sentia sozinho ou perdido, deitava na borda da floresta e ouvia os
pssaros chamando nas rvores acima.
140
Alquimia, das Nove Dimenses
As lnguas dividiram a humanidade, simplesmente por serem to complicadas na 3D. O canto
dos pssaros e a msica sagrada nos trazem para alm da dualidade e nos sintonizam a
freqncias celestiais elevadas, que levam nossa conscincia s extremidades exteriores do
campo gravi-tacional da Terra. Quando voc est na bem-aventurana mstica enquanto vive na
realidade comum, que j foi para l. Houve pocas em que as culturas da Terra se mantinham
na bem-aventurana atravs do som sagrado. As lnguas e a escrita eram de pouco interesse para
eles, exceto no mundano. O som sagrado engrossa e acelera a saudvel bruma biolgica. Em
nossa poca, os sons celestiais aceleram a Terra conforme Andromeda irradia nosso Centro
Galctico. A conscincia csmica est se tornando audvel na Terra graas ao som sagrado do
Centro Galctico. Estamos sendo novamente sintonizados natureza.
A cincia da stima dimenso
Comearei resumindo o que sabemos sobre som e ondas de freqncia. O som ocorre tanto na
zona de freqncia audvel quanto na inaudvel, que so de magnitude menor que a luz. Todas
as vibraes de som esto agrupadas em oitavas, ou seqncias de oito notas. O modo mais fcil
de entender isso pensar no piano (ver figura 21). As teclas brancas tocam sete ou oito oitavas,
ou agrupamentos de oito notas. Uma oitava compreende as notas D-R-Mi-F-Sol-L-Si-D,
com D repetindo-se no incio da oitava seguinte, mais alta. Cada tecla vibra a um certo nmero
de pulsos por segundo hertz (Hz) e cada oitava uma duplicao de freqncias. Por
exemplo, o L mais baixo tem 220 Hz, o L mdio, 440 Hz e o L mais alto, 880 Hz, e quando
um L tocado todos os outros Ls do piano vibram com ele. Esse o princpio da ressonncia,
as respostas vibratrias das freqncias, como os Ls no piano. O que est acontecendo?
O som a vibrao das molculas de ar que medimos por pulsos por segundo ou hertz. As
vibraes das molculas criam a solidez, o som, a cor, a luz e todos os seres vivos. A luz vibra
em uma freqncia muito alta, muitas oitavas acima das ondas de som. A luz branca uma faixa
de freqncia
II III II III
CDEFGABCDEFGAB
____A A AAAAAA___A___A___^ *- ___
Figura 21 Oitavas no piano.
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 141
(como o som) chamada de espectro da luz visvel (ELV), que se divide em cores. O vermelho
a freqncia mais baixa, violeta a mais alta, e a ordem vermelho-laranja-amarelo-verde-azul-
anil-violeta. Isso significa que voc est em ressonncia com freqncias mais altas ao vestir
violeta e freqncias mais baixas ao vestir vermelho, razo pela qual os gurus usam mantos
violeta e freqentadoras de bares usam trajes vermelhos. Essas simples oitavas esto subjacentes
a toda matria; tudo feito de vibraes. Uma vez que isso seja plenamente compreendido, faz
sentido que as muitas dimenses possam se formar em planos nos quais vibrem certas
freqncias. No podemos ver ou ouvir dimenses extremamente altas, assim como no
podemos ouvir sons muito acima da faixa do teclado do piano. Mas literalmente qualquer coisa
poderia estar vibrando nessas zonas mais elevadas, porm essas coisas no seriam fsicas, j que
estamos na 3D.
O modo mais fcil de compreender a dimensionalidade pensar a respeito de ondas de
freqncia nas oitavas e visualizar os objetos como padres de ondas de freqncia. A faixa
audvel dos humanos tem freqncia muito mais baixa que o espectro de luz visvel. Pianos e
diapases demonstram as faixas vibratrias audveis. Cristais voltados para a luz do Sol
projetam o ELV como espectros de cor nas paredes; de maneira semelhante, gotas de chuva
tornam as freqncias de luz visveis nos arco-ris. Essas coisas simples da natureza nos ajudam
a saber que as freqncias mais elevadas (que no podemos ver ou ouvir) esto ali.
O princpio da ressonncia e das oitavas mostra que as freqncias ficam cada vez mais altas; a
cada vez que as notas da escala de D at D so duplicadas, temos uma nova oitava.
Imagine duplic-las de novo e de novo, saindo do piano e da faixa de freqncia audvel. Se
pudesse faz-lo, acabaria chegando freqncia da luz e, se continuasse duplicando, descobriria
os raios gama. Estamos em ressonncia com todas essas freqncias. Como o D em
ressonncia com o D no piano, estamos em ressonncia com oitavas muito elevadas de som e
luz, estejamos ou no conscientes disso. A forma como a luz funciona o tema da 8D, mas por
ora til saber que estamos em ressonncia com a luz quando ouvimos som.
Gimtica
Voltando um pouco para trs dimensionalmente, consideraremos como o som cria formas
geomtricas na 6D. H uma cincia que estuda essa ao: a cimtica, o estudo dos padres
geomtricos construdos pelo som, que torna visvel o "som-criando-forma". Como discutimos
anteriormente, as freqncias no so mais que molculas movendo-se no ar, muitas das quais
no podemos ver, mas que j foram registradas e mensuradas por dispositivos. Para "ver" as
freqncias sonoras, s preciso um meio
142
Alquimia das Nove Dimenses
algo que torne visvel a forma geomtrica das molculas. Na verdade, isso bastante elementar,
mas eu certamente fiquei abalada na primeira vez em que vi um aparelho cimtico!
Gerry e eu fizemos um curso de cura pelo som com John Beaulieu, que demonstrou como o som
cria a geometria86. O aparelho cimtico de John tem um fino disco de cobre, com cerca de 60 cm
de dimetro, com um basto de cobre passando pelo centro. O basto vibra em vrios tons que
podem ser aumentados ou abaixados aumentando ou diminuindo as freqncias. O disco
coberto por uma camada muito delgada de areia extremamente fina (slica) e os tons geram
padres geomtricos nessa areia de acordo com as freqncias. A cada tom, o desenho se altera,
dramaticamente. Conforme observvamos a areia correndo, ela se movia claramente de acordo
com formas geomtricas que tinham bordas e vrtices de fluxo interno; podamos ver o som
fazendo geometria. Isso mostra como o som cria geometria, que acaba por replicar as coisas na
3D. Testemunhamos a 7D descendo at a 3D em ao.
O principal desenvolvedor da cimtica, Hans Jenny, M.D., usou muitos meios diferentes, como
gelatinas e areia, para tornar visveis os padres de som. Ele produziu vdeos mostrando como a
mudana de freqncia altera a forma nos meios. Baixas freqncias criam formas geomtricas
simples e altas freqncias criam formas muito complexas. Quando assistimos a uma
experincia cimtica percebemos que tudo oscila, vibra e ondula na natureza, resultando nos
organismos e coisas. As formas so todas configuradas por freqncias vibracionais que,
conforme vo aumentando, chegam ao som e, por fim, luz. Isso s pode ser observado atravs
de meios que mostrem as freqncias em ao; as freqncias so a base de tudo. Mencionei
muitas vezes neste livro que os slidos platnicos so as formas geomtricas bsicas que
formam toda a matria, mas isso no quer dizer muito at que voc veja a coisa 87. Quando a
areia no aparelho cimtico responde a tons que vibram o prato em uma certa freqncia, a
geometria se move por dentro, em volta e atravs de tetraedros, cubos, octaedros e assim por
diante. Assistimos s formas platnicas sendo criadas por vibraes.
O matemtico e astrnomo Gerald Hawkins estabeleceu que a escala de oitavas com
freqncia a base dos crculos nas plantaes 88. As
86. John Beaulieu, BioSonic Enterprises, P.O. Box 487, High Falls, NY 12440. Na web, o endereo
www.BioSonicEnterprises.com.
87. Hans Jenny, Cymatics, 207-238. Jenny nota que, uma vez que a amplitude produz padres, esses padres
oscilaes harmnicas so extremamente regulares em relao a nmero, proporo e simetria (slidos
platnicos). Esses padres vibracionais surgem no meio (lquido ou areia) a partir das vibraes naturais dentro dele e
se alteram segundo o som que vibra o meio. essa mesma regularidade que est subjacente a toda ao na natureza.
88. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 194-99.
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 143
extremidades das configuraes podem ser usadas para desenhar crculos grandes, ao passo que
h diversos crculos dentro dos prprios desenhos (figura 22). Quando ele dividiu a rea da
superfcie das geometrias internas pela rea dos crculos externos, descobriu que com freqncia
eles mostram relaes de oitava a escala diat-nica. As oitavas aumentam por razes, o que
significa que essa geometria harmnica ou tem ressonncia agradvel. Como muitos crculos
em plantaes mostram as oitavas, esto mostrando o som criando geometria, assim como o
aparelho cimti-co. Podemos ter certeza de que os crculos nas plantaes so importantes
porque a Elite trabalha duro para ridiculariz-los (ver cap. 10).
As faixas de freqncia so mensurveis, e os humanos podem ver, ouvir e sentir uma parte
limitada da faixa total. Ao compreender como as freqncias detectveis funcionam e sabendo
que elas aumentam exponencialmente por oitavas e ressonncia, podemos inferir que as
dimenses de alta freqncia so reais no Universo. No podemos conhecer o "nome" de Deus,
simplesmente porque essa freqncia est muito alm da linguagem em nossa dimenso o
inefvel , mas podemos mesmo assim ter certeza de que Deus est aqui. Por ressonncia,
sentimos a graa divina; e quanto mais sabemos disso, mas podemos elevar nossa prpria
freqncia em resposta. A fsica respondeu a essa situao dando luz um novo ramo de estudos
chamado teoria das cordas, a qual inclui a teoria das supercordas, que na verdade est tentando
alcanar o inefvel. Embora muito complexa, a teoria das cordas opera na 7D e mostra como o
sistema nonidi-mensional funciona matematicamente. A teoria das cordas obteve
reconhecimento
tangncia
tringulo
quadrado
hexgono
geral
Figura 22 Os teoremas bsicos da geometria euclidiana. Eles mostram todas as razes diatnicas.
144
Alquimia das Nove Dimenses
cientfico amplo pela primeira vez no mesmo ano em que A Agenda Pleia-diana foi publicada
nos Estados Unidos, em 1995, mas apenas os fsicos tinham acesso a essa frmula naquele
tempo.
A teoria das supercordas e uma velocidade da luz varivel
A teoria das cordas foi catapultada a um novo nvel em 1995 quando um dos mais brilhantes
fsicos da poca, Eward Witten, iniciou uma segunda revoluo das supercordas (a primeira
ocorreu de 1984 a 1986). Witten formulou a teoria M, que unifica as cinco teorias das cordas, e
criou um contexto para onze dimenses. As entidades fundamentais da teoria das cordas so
cordas vibrantes incrivelmente pequeninas, que tm extenso espacial mas nenhum contedo.
Ou seja, as unidades energticas bsicas da matria os quanta so cordas oscilantes, no
tomos ou partculas.
As propriedades observadas nas partculas (eltrons, quarks ou neu-trinos) so simplesmente
reflexos dos diversos modos como as cordas podem vibrar. As ondas de luz esto sempre
viajando e tudo vibra. Assim como uma corda de violino vibra e ouvimos notas especficas, os
padres vibratrios das cordas do origem a diferentes mudanas de massa e fora. De acordo
com o terico das cordas Brian Greene, "h uma associao direta entre o padro das vibraes
das cordas e a resposta da partcula fora gravitacional" 89.
A gravidade dita o ritmo da dana csmica. O grviton (a menor partcula da gravidade) um
padro particular de vibrao de corda. Assim como um campo EM (como a luz visvel)
composto de muitos ftons, um campo gravitacional se compe de muitos grvitons 90. Muitas
cordas vibrantes esto executando os padres codificados nas dimenses e criando coisas
materiais. A prpria estrutura das dimenses um padro de grvitons vibrantes com diferentes
freqncias. A carga eltrica, a carga forte e fraca e os campos gravitacionais so definidos pelo
modo preciso como as cordas vibram. Greene descreve poeticamente as cordas como "fios do
tecido do espao-tempo"91.
Na teoria das cordas, a natureza de toda a matria e das foras a mesma; o que parecem ser
partculas diferentes so "notas" em cordas particulares. Tudo o que h no Universo existe por
causa desses cordas oscilantes e vibrantes. Muitos fsicos esto em busca de uma teoria
unificada do micro e do macrocosmo; Greene observa que a teoria das cordas "uma
89. Brian Greene, The Elegant Universe, 145.
90. Ibid., 377-78.
91. Ibid., 378.
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 145
convincente estrutura para fundir a mecnica quntica, a relatividade geral e as foras forte,
fraca e eletromagntica"92.
A teoria das cordas est construindo uma bela ponte entre o microcosmo e o macrocosmo ao
descobrir que as propriedades que distinguem uma partcula de outra massa, fora, carga e
spin so iguais s propriedades que distinguem um buraco negro de outro. Greene comenta
que "os buracos negros poderiam ser de fato partculas elementares gigantescas" 93. Somos assim
levados a crer que existe uma poderosa relao transmutacio-nal entre as cordas oscilantes sem
massa e os gigantescos padres vibra-cionais dos buracos negros. Essas idias do apoio s
teorias que tratam de estruturas dimensionais que podem suster tais energias e estruturas.
As equaes da teoria das cordas so inacreditavelmente complexas e poucos podem
compreend-las; todavia, suas leis esto sendo agressivamente perseguidas. Greene observa que
as verdadeiras formas das dimenses extras (imaginadas como formas de Calabi-Yau; ver figura
23) determina se as configuraes aparecem como buracos negros ou partculas elementares 94. A
teoria das cordas d uma interpretao do microcosmo muito diferente daquela sugerida pela
mecnica quntica, e ela funciona perfeitamente bem tanto no micro quanto no macrocosmo.
A teoria das cordas abre as portas para a compreenso da 7D porque explica a natureza do
movimento no Universo no maior e no menor dos reinos. Os no-cientistas que contemplaram
freqncias EM e o espectro de luz visvel podem sentir a teoria das cordas. As cordas vibram
por todas as foras, incluindo a gravidade, j que sua energia vem de vibraes e enrolamentos,
como os ns na topologia (ver captulo 5).
Conforme subimos o eixo vertical e entramos em algumas dimenses realmente elevadas, a
fsica se torna extremamente complexa, coisa que a teoria das cordas reflete com preciso. A
estrutura que surgiu desde 1995 na teoria das cordas onze dimenses espaciais to
prxima do sistema pleiadiano que basicamente a mesma. Falarei de alguns aspectos que tm
a ver com a dimensionalidade.
92. Ibid., 374-84, 386. A teoria das cordas uma estrutura irrefutvel que integra a gravidade e a MQ. Conceitos
confirmados por experincias, como o spin, as qualidades das partculas de matria, a simetria de calibre (gauge) e as
partculas mensageiras aparecem facilmente na teoria das cordas; porm, ela no tem parmetros ajustveis que
estejam sendo usados para assegurar as medies experimentais. Esses trs fatores predizem que a teoria ser
confirmada, muito embora a verificao experimental, como a do acelerador de partculas, ainda no tenha ocorrido.
93. Ibid., 321, 340. Em buracos negros extremos, a teoria das cordas foi usada com sucesso para esclarecer os
constituintes microscpicos e a entropia associada (1997). Esse sucesso forneceu provas importantes e convincentes
para a teoria das cordas, j que os buracos negros esto prximos dos fenmenos observveis.
94. Ibid., 322.
146
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 23 Espaos de Calabi-Yau da 6D sobre uma grade 3D. Adaptado de The Elegant Universe, Brian Greene, p.
208.
Veja a teoria M, por exemplo: sua integrao das cinco diferentes teorias das cordas significa
que os tericos das cordas esto descrevendo cinco pontos de vista diferentes de uma teoria
maior. As cinco teorias das cordas so equaes que descrevem as dimenses no-estendidas
que "se enrolam" nesta dimenso. Pelos ltimos sculos, as leis da fsica tm sido associadas
com simetria, uma propriedade dos sistemas fsicos que os capacita a no mudar quando o
sistema transformado de alguma maneira; uma esfera rotacionalmente simtrica, j que
parece igual quando girada. Conforme os fsicos e matemticos se aprofundavam ainda mais
na natureza, a importncia da simetria foi crescendo e, agora, parece que tudo no Universo age
segundo delicadas leis supersimtricas95.
Na mais recente teoria das supercordas, a incrvel energia inerente s cordas vibrantes requer
onze dimenses no Universo96. As leis da fsica so sempre as mesmas em toda parte, desde as
menores at as maiores coisas, mas as coisas no parecem iguais por causa das vibraes e da
di-mensionalidade. Considerando as onze dimenses por um instante, h trs dimenses
espaciais estendidas (que os Ps descrevem como sendo a 1D at a 3D) e os tericos das
cordas consideram que existem mais oito. Mas onde esto elas?
A figura 23 mostra formas geomtricas hexadimensionais chamadas espaos de Calabi-Yau
sobre uma grade 3D, como exemplo do que os fsicos criam como auxlio visual para que se
imagine como
95. Ibid., 300-03.
96. Ibid., 283-88.
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 147
10D Eixo Vertical
Englobando tudo 11D
Figura 24 Uma imposio hipottica das nove dimenses na teoria M de Edware Witten. Adaptado de The Elegant
Universe, Brian Greene, p. 287.
as dimenses no-estendidas ("sutis", no sistema pleiadiano) podem se configurar 97. Para
descrever as dimenses, os tericos das cordas usam um conceito chamado branas (a segunda
metade de membranas), que so objetos planares, de duas dimenses, no apenas chatos. Uma
brana uni-dimensional 1-brana a prpria corda vibrante bsica; uma 2-brana a
membrana de uma dimenso; uma 3-brana um objeto estendido com trs dimenses espaciais;
4-brana o espao-tempo; e assim por diante, at 9-brana. A idia que talvez vivamos em um
3-brana uma imensa membrana tridimensional qual adicionada uma dimenso temporal
e que estamos presos nela e no podemos ver alm 98. Considerando a figura 23, estamos
presos na 3D e no conseguimos enxergar alm dela, mas todas as dimenses superiores so
imaginadas como adjacentes a ns atravs de formas de Calabi-Yau sobre uma grade 3D.
97. Ibid, 207-09.
98. Ibid., 283-319.
148
Alquimia das Nove Dimenses
A ilustrao da teoria M (ver figura 24) o modelo de Witten para a unificao das cinco
teorias, em que as branas tm a mesma base. Para os leitores que sabem algo a respeito da teoria
M, a ilustrao tenta incluir a 5D at a 9D na teoria das branas. As primeiras quatro dimenses
esto contidas dentro da figura em forma de estrela; as cinco seguintes da 5D 9D so
assinaladas; 10D o eixo vertical; e 11D a supergravidade, ou o tecido que engloba tudo. Fiz
meu prprio julgamento a respeito da forma de localizar a 5D at a 9D considerando as ligaes
entre as cinco teorias, j que ningum entende o que essas equaes descrevem realmente. As
branas soam exatamente como as nove dimenses, e os fsicos das cordas acrescentaram um
eixo vertical, que de fato a 10D no sistema pleiadiano, ao passo que a 11D o recipiente".
Dedico especial ateno forma como tudo isso se relaciona ao modelo de eixo vertical; e
lembre-se, os Ps dizem que agora estamos desenvolvendo a capacidade de compreender nove
dimenses, no onze.
O que primeiro me fez pensar que a teoria das cordas deve ser a cincia da 7D que essa teoria
oferece tambm uma base cientfica para as "estradas de luz da informao galctica"
pleiadianas da 7D. Obviamente, as estradas galcticas de luz so um tipo de sistema de
transporte de alta energia na Galxia. Os fsicos estudam as cordas csmicas objetos
hipotticos previstos por algumas teorias de partculas da fsica que so "longos fios de
energia concentrada estendendo-se pelo Universo" 100. O fsico portugus Joo Magueijo, que
props importantes teorias sobre uma velocidade da luz varivel (em oposio constante de
Einstein), escreveu equaes que mostram que a velocidade da luz poderia ficar muito mais
rpida nas proximidades dessas cordas csmicas, como se "uma camada de velocidade da luz
alta a envolvesse... Isso criaria um corredor com um limite de velocidade extremamente alto
estendendo-se pelo Universo"101.
Magueijo percebeu que esses corredores significariam que um viajante espacial poderia se
mover em velocidades muito altas, que algumas pessoas, como alguns fsicos e o explorador
Jacob Atabet102, podem atingir
99. Md., 310. A teoria de Edward Witten passou de dez dimenses a onze em 1995 porque ele percebeu que a corda
Hetertica-E fortemente acoplada esticada em uma forma cilndrica e uma nova dimenso surge. Os Ps dizem que o
eixo vertical da 10D a fora que mantm as nove dimenses ou branas no lugar; a fora que tem a energia para
manifestar os planos de realidade. Witten notou que a 10D no uma dimenso em que as cordas Hetertica-E
podem vibrar; em vez disso, uma dimenso encerrada dentro das estruturas das prprias cordas.
100. Joo Magueijo, Faster Than the Speed ofLight, 228.
101. lbid., 229.
102. Jacob Atabet foi um mstico que viveu em North Beach, San Francisco, durante a dcada de 1960. Dizia-se que
podia transmutar seu corpo fsico em luz ou seja, uma Transfigurao moderna. Ouvi a respeito de Atabet quando
vivi em San Francisco nos anos 1960. Michael Murphy, que fundou o Instituto Esalen, escreveu um ro-
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 149
com sua mente. Acho que esses corredores (estradas galcticas de luz) sugerem que h trs
velocidades da luz no Universo. Suspeito que a constante de Einstein 300.000 quilmetros
por segundo a velocidade da luz da ID at a 3D; uma segunda velocidade da luz governa a
4D at a 6D; e a luz se move ainda mais rpido da 7D at a 9D 103.
Apenas como especulao, o que poderia estar viajando nesses corredores? Os mons as
freqncias de luz supradimensionais quintessen-ciais vibram no espectro da luz como as
partculas de fundo da radiao csmica que estica o tempo 104. Talvez as estradas sejam faixas
de mons? Magueijo e um colega investigaram ligaes entre uma forma da geometria em que o
espao-tempo aparece atomizado, assim como a teoria M 105.
mance sobre Jacob Atabet, Jacob Atabet, que inspirou muitas pessoas no movimento Nova Conscincia (ver
bibliografia).
103. Joo Magueijo, Faster Than the Speed ofLight, 228-229. Em relao a uma velocidade da luz varivel (VLV)
em trs nveis, Magueijo diz que j se observaram raios csmicos de ultra alta energia viajando mais rpido que a
velocidade da luz (255-56). Tendo isso em mente, alguns fsicos (ver o fim desta nota) acreditam que a luz de cores
diferentes viaja em velocidades diferentes. No que diz respeito ao uso de cores primrias em todas as tradies
espirituais o vermelho baixa freqncia, o amarelo mdia e o azul alta pergunto-me se a ID at a 3D
estariam na velocidade vermelha, a 4D at a 6D na amarela e a 7D at a 9D na azul (no esquea os azules!). Uma
VLV altamente terica em nossos dias, mas a velocidade da luz (a "constante c" de Einstein) pode ser considerada a
extremidade ou limite da luz na 3D. A luz poderia facilmente se mover mais rpido em dimenses mais elevadas, que
ainda no foram medidas. Por exemplo, Magueijo observa que os fsicos Kiritsis Alexander e Stephen Alexander
estudaram o movimento da luz "presa" ao 3-brana (objetos estendidos com trs dimenses espaciais), e descobriram
que sua velocidade variava. Calcularam que a velocidade da luz, da forma como era vista no brana, relacionava-se
simplesmente sua distncia at o buraco negro. Conforme o brana se aproximava do buraco, se perceberia uma
VLV (242). Obviamente, se voc pensar a respeito, a prpria natureza da dilatao do tempo nos buracos negros
sugere uma VLV.
104. Mons so produzidos quando raios csmicos atingem a atmosfera da Terra. Eles esticam o tempo porque,
quando se movem em velocidade prxima da luz, seu tempo fica extremamente arqueado. Fixando-se a moldura de
tempo Terra, um mon em movimento fica esticado (dilatado) em cerca de umas mil vezes. O contador Geiger
mede esse fenmeno bizarro com cliques. Paul Davies, About Time, 55-58 (no acho que tenhamos sequer comeado
a imaginar os efeitos bizarros dos raios csmicos).
105. Joo Magueijo e o fsico Stephen Alexander consideravam o brana zero, que possivelmente o ingrediente
mais fundamental da teoria M um objeto que se comporta como uma partcula de ponto em grandes distncias,
mas tem propriedades drasticamente diferentes em distncias curtas. Baseada em clculos recentes, uma estrutura
nova e pouco convencional chamada geometria no-comutativa vem se impondo, uma estrutura geomtrica na qual
as noes convencionais de espao e distncia entre pontos se desfazem. Isso relevante aqui porque descobriu-se
que a velocidade da luz em espaos no-comutativos depende da cor e aumenta em freqncias muito elevadas (outra
prova de uma VLV). Como h trs cores primrias vermelho, amarelo e azul voc pode perceber porque
suspeito que o vermelho mantm a velocidade
Alquimia das Nove Dimenses
Descobriram que os ftons de alta freqncia se aceleram e a velocidade depende da cor. Os
fsicos esto buscando ativamente uma velocidade da luz varivel dependente da cor, que eu
acho que ser a chave para que se detecte cientificamente a estrutura das dimenses. Muito
embora esses conceitos possam parecer muito difceis para ns atualmente, h milhares de anos
nossos ancestrais estavam em divina comunho por meio do som com as pequeninas e
poderosas cordas vibrantes e os buracos negros csmicos, que manifestam corpos que giram e
orbitam no Universo.
Trilha sonora da Idade da Pedra e musicistas megalticos
O arquelogo britnico Paul Devereux estudou as propriedades acsticas das cavernas
paleolticas e as estruturas megalticas na Frana e na Espanha. Essas cavernas, que eram usadas
de 40.000 a 12.000 anos atrs, tm belas pinturas; aqueles que as realizaram eram muito
sensveis e inteligentes. Muitos tentaram penetrar na mentalidade desses povos da Antigidade;
Devereux oferece sua prpria teoria. Ele descobriu que as cavernas tm propriedades acsticas e
que os povos delas provavelmente mantiveram uma cultura artstica milhares de anos antes das
Naes das Doze Tribos (ver captulo 6) usando tcnicas de som sagradas'06. Esta ,
obviamente, outra forma do encantamento de Michell e Rhone.
Vou tratar primeiro desses povos das cavernas e depois passarei ao primitivo uso do som
durante a era neoltica. Essa discusso se baseia na principal tese do meu livro Catastrophobia
(2000), que postula que um grande cataclismo ocorrido em 9500 a.C. encerrou a era paleoltica.
Os sobreviventes do cataclismo foram afligidos por um trauma coletivo e a antiga cincia
aparentemente ficou perdida durante um longo lapso de tempo. Os povos paleolticos e
neolticos compreendiam o som de modo que h muito tempo esquecemos, o que pode ter sido
causado pelo trauma que nossos ancestrais experimentaram naquele perodo crtico de nossa
histria coletiva.
As principais cavernas paleolticas tm diversos pontos, linhas e smbolos em vermelho-ocre e
preto marcando as propriedades acsticas de estalactites e estalagmites como se elas fossem
tubos acsticos abobadados (ver figura 25). As marcas indicam onde se localizam as principais
ressonncias nas cavernas; a maioria das pinturas est nos lugares de maior ressonncia.
Devereux chama as estalactites musicais da caverna de Dor-
da luz para a 1D-3D, o amarelo para a 4D-6D e o azul para a 7D-9D. Joo Magueijo, Faster Than the Speed ofLight,
240-47; e Brian Greene, The Elegant Universe, 379. 106. Paul Devereux, Stone Age Soundtracks.
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 151
Figura 25 Litofones! A Caverna paleoltica de Cougnac, Frana, com estalactites e esta-lagmites que parecem tubos
acsticos abobadados.
dogne, Frana, de litofones e especula que eram usadas para "concertos nas cavernas" 107.
Msicos e cantores fizeram experincias usando essas cavernas como gigantescos instrumentos
e perceberam que as marcas indicam onde a voz humana tem a melhor ressonncia 108, assim
como os pontos da cavernas que produzem som. Imagine estar dentro de uma delas na total
escurido ou, possivelmente, com tochas iluminando as pinturas e, das sombras das estalactites,
emerge a msica. Imagine as ressonncias na mente de nossos antigos ancestrais, que devem ter
percebido que seu crebro era um rgo de recepo de freqncia.
H muitos indcios na simbologia e na magia das caadas que indicam que os antigos usavam
sua mente com muita inteno. Nos tempos modernos, os hopi do Arizona fazem chover usando
a freqncia de seu
107. Ibid., 124.
108. Ibid., 110-15.
152
Alquimia das Nove Dimenses
crebro para alterar as freqncias do ar 109. A mente pode alterar acontecimentos
intencionalmente, se a pessoa de fato acreditar que pode mudar a realidade com ela. Acho que
as pessoas que trabalhavam com as freqncias do som nas cavernas paleolticas usavam a
freqncia de seu crebro combinada com a sintonizao s foras 2D da Terra para
orientar sua vida e conseguir o que precisavam. Por exemplo, os caadores podiam entrar em
um estado alterado para vivenciar a caa de um animal e, quando saam para a caada, sabiam
para onde ir e como agir. A maioria das pessoas esqueceu como fazer isso; embora eu tenha
visto muitas vezes pescadores lanando mo desse recurso, e acho que por isso que os
modernos continuam a caar e pescar. O filme Winged Migration, mencionado anteriormente,
mostra pssaros operando nesses nveis.
Temos poucos vestgios dos povos do paleoltico, exceto nas cavernas cerimoniais. Naquele
tempo as pessoas viviam principalmente beira-mar, que subiu centenas de metros depois do
cataclismo de 9.500 a.C. e destruiu suas vivendas. Suas cavernas cerimoniais ficavam em Terra
firme e em local mais alto que a mar cheia. Os arquelogos e antroplogos supem que os
povos eram primitivos e pouco desenvolvidos baseando-se na teoria de que eles viviam nas
cavernas. Em vez disso, aquelas cavernas eram seus templos, no suas moradas, e elas do
indcios de uma tecnologia de som muito avanada.
Em seguida ao cataclismo de 9.500 a.C, h indcios de cincia acstica avanada entre as
culturas megalticas que comearam por volta de 8.000 anos atrs. Os povos megalticos nas
Ilhas Britnicas e nas costas ocidentais da Frana e da Espanha construram crculos de pedras e
diversos templos de pedra, como clochns e pirmides de pedras soltas. Devereux fez um
estudo intensivo das ondas acsticas radiais e horizontais estacionadas (comprimentos de onda)
nessas estruturas110. Ao gerar e analisar ondas de som em diversos pontos dentro de pirmides de
pedras soltas, ele descobriu que eram construdas para acentuar a extenso vocal do homem
adulto de 90 a 120 Hz.
Devereux trabalhou bastante em Newgrange, que um gigantesco templo de pedras soltas de
passagem no vale do Boyne, na Irlanda111.
109. De 1983 at 1993, observei muitas vezes as danas da chuva dos Hopi e do Jamez Pueblo, e podia ver os
sacerdotes (junto com os danarinos) usando ondas cerebrais para alterar as ondas do ar.
110. Paul Devereux, Stone Age Soundtracks, 76-89.
111. Os templos do Vale do Rio Boyne, como Knowth, Dowth e Newgrange, eram na verdade um complexo de
ensino nonidimensional; quando fui para l em 1985, pude sentir isso com muita fora. A partir desses templos
podemos deduzir que o retorno da luz no Solstcio de Inverno fundamental para esse ensinamento, razo pela qual
dou nfase sintonizao com os equincios e solstcios em www.handclow2012.com. Uma vez que percebi isso,
descobri que nossa capacidade de acessar as nove dimen-
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 153
Newgrange foi construdo para capturar a luz do Solstcio de Inverno atravs de um telhado
acima da passagem, que projeta os raios de Sol em espirais entalhadas na parte de trs do
santurio interior (ver figura 26). Grandes ondas estacionrias de 110 Hz foram geradas por um
homem entoando cnticos, o que faria sarem tons sobrenaturais pelo telhado enquanto entrava a
luz do Sol no Solstcio de Inverno. O canto e os sons oraculares so muito realados nesta
cmara, e os antigos deixaram ainda mais indcios do que faziam ali.
Quando as freqncias de onda so representadas graficamente, formam padres como um
sismgrafo; h notaes semelhantes para os sons. Devereux percebeu que espirais e padres de
5.000 anos nos muros tinham aparncia similar a de suas prprias representaes grficas
modernas do som. Os smbolos nos muros se parecem com arranjos sinusoidais de nodos e
antinodos alternados. Ele concluiu que os entalhes ilustram as ondas de som geradas durante os
rituais. Os ritualistas de Newgrange podiam ver as ondas de som! Devereux props que eles
poderiam induzir a sinestesia experincias de cor induzidas pelo som tal como os xams
que viam cores tremeluzentes quando bebiam ayahuasca 112 (ver captulo 6). Ele tambm props
que eles poderiam ter usado fumaa ou incenso durante seus rituais como meio de revelar os
padres das ondas estveis.
Seguindo essa idia, pesquisadores produziram ondas de som em um templo escuro e, quando
os raios do Sol brilharam atravs da nvoa, os padres das ondas estveis se tornaram visveis.
Newgrange pode ser um aparelho cimtico megaltico que usa fumaa como meio! 113 O que
quer
soes simultaneamente grandemente aumentada de 18 a 25 de dezembro. Tente! Os Lacnunga compilaram a
sabedoria curativa anglo-sax da Idade Mdia por volta de 1000 d.C; ela contm a sabedoria dos povos do perodo
megaltico at o fim da Idade Mdia. Em relao ao Vale do Rio Boyne na mitologia cltica, ele recebeu seu nome da
deusa Boann; o vale descrito como "uma fonte brilhante, com cinco correntes que dela saem". O rio em si teria sido
a energia do outro mundo, pronta para desaparecer com uma pessoa a qualquer momento, o que consistia no modo
ideal de perceber como a paisagem espiritual (5D-9D) se cruza com a paisagem fsica (3D). O rio, percebido como
uma fonte brilhante com cinco correntes derivadas, expressa a 5D-9D espalhando-se a partir do dossel. A saga
prossegue, dizendo que "Nove aveleiras [nove dimenses] cresceram sobre o poo"(a fonte que d acesso ao mundo
subterrneo). Assim, todas as nove dimenses so includas. Brian Bates, The Real Middle Earth, 124-25; ele cita
Alwyn Rees e Brinley Rees, Celtic Heritage, mas no d os nmeros da pgina.
112. Paul Devereux, Stone Age Soundtracks, 56.
113. Ibid., 89-92. Uma verso mais recente de uma cincia de smbolos semelhante existe no famoso stio templrio,
a Capela de Rosslyn, prximo a Edimburgo, na Esccia. Ali h 213 cubos sobre a parede, que se acredita serem
notaes musicais. Oito cientistas de todo o mundo vm tentando compreender a relao entre os smbolos. Uma das
teorias diz que "as notas eram registradas usando-se um prato de bronze coberto de areia. Quando o prato de bronze
era tocado com um arco, ele vibrava, criando um
154
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 26 Newgrange, o grande templo de pedras soltas no Vale do Boyne, na Irlanda.
que os povos megalticos estivessem fazendo, sabiam bastante sobre freqncias de ondas, as
quais s foram descobertas nos ltimos 100 anos. Sabiam como construir dispositivos para
sentir e ver as ondas, o que para eles era importante por alguma razo. Obviamente, a
capacidade para a sinestesia pode se relacionar potencial capacidade humana de detectar as
velocidades da luz variveis codificadas pela cor; pode ser isso que projeta nossa mente em
dimenses muito elevadas.
Carnac como um grande sismgrafo
Carnac e os complexos de pedra dentro e em torno do Golfo de Mor-bihan, na Bretanha
francesa (sendo todo o complexo chamado de Carnac), compreende o maior e mais complexo
stio megaltico do planeta. As pedras de Carnac esto arranjadas em 10 a 20 fileiras que correm
paralelas umas s outras por cerca de 8 km; muitas dessas pedras pesam 50 toneladas
padro distintivo de linhas de areia para aquela nota em particular." Claire Gardner, "Japanese Bid to Solve Musical
Mystery of the Rosslyn Cubes". Scotsman, 16 de junho de 2002, International Edition, 22 (para mim, parece com
certeza um aparelho cimtico!)
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 155
Figura 27 As grandes avenidas de imensas pedras em p em Carnac, Frana.
(figura 27). O Grand Menhir Bris, que caiu, tem 350 toneladas e, outrora, 20 m de altura!
Gerry e eu visitamos Carnac durante o equincio de outono de 2002, depois de ler sobre a
pesquisa de um engenheiro francs, Pierre Mereaux, que havia estudado Carnac por trinta
anos114. Mereaux queria saber por que algum teria todo aquele trabalho. Por que eles foram
construdos? Por que naquele lugar?
Mereaux comeou com uma anlise da geologia, falhas geolgicas, os efeitos das rochas de
granito e quartzo, a atividade ssmica ao longo do tempo, anomalias magnticas e
gravitacionais, assim como os mitos locais e nomes de stios. Sua primeira concluso foi que as
fileiras de pedras em p devem ter sido orientada por um cientista um sacerdote, naquele
tempo por alguma razo. Algumas pedras trazem inscries que mostram martelos com
aparncia cientfica, marcas de taas e linhas. A regio tem muita atividade ssmica, e Mereaux
cr que essa atividade ocorre porque gigantescos volumes de guas marinhas entram no golfo e
refluem de volta. O peso da gua a causa dos numerosos terremotos; o efeito maior sentido
durante certas pocas do ano. Esta regio tem grande atividade ssmica devido a muitas falhas
geolgicas, fmura da crosta e enorme quantidade de gua entrando e saindo. A fina garganta
do golfo transforma o volume de gua em um reservatrio peridico.
Dlmens so construes que tm enormes pedras achatadas equilibradas sobre a ponta de
pedras em p, com um corredor que leva para uma cmara. As pedras chatas oscilam quando o
cho se move, o que freqente nessa regio da Bretanha. Mais de 90% dos dlmens e seus
corredores so orientados na mesma direo ao longo de falhas geolgicas que percorrem a
regio. As pedras em p e os dlmens marcam as falhas geolgicas.
114. A pesquisa de Pierre Mereaux sobre Carnac foi traduzida por Roslyn Strong, em "Carnac, Stones for the Living:
A Megalithic Seismograph?'WE/4/M Journal, inverno de 2001, vol. 35, n9 2, 62-79.
156
Alquimia das Nove Dimenses
Modelo do Tipo A Entalhe de Pen Hope
Figura 28 Modelo de um "machado-arado" feito por Pierre Mereaux a partir de um entalhe encontrado em um muro
de Pen Hope, Golfo de Morbihan, Frana. Adaptado de "Carnac, Stones for the Living: A Megalithic Seismograph?"
Roslyn Strong, NEARA Journal, inverno de2001,vol.35, ns 2, p. 68.
Ao rever mais de 30 tremores no sculo XX, Mereaux descobriu que os epicentros geralmente
so nas falhas; e tambm descobriu que, onde no h megalitos, no h tremores. Os tremores
ocorreram principalmente entre os equincios de outono e de primavera, mas no do fim de
maro at o comeo de setembro. Alm disso, essa regio responde de maneira muito forte
Lua Nova e Lua Cheia, o que causa um efeito nas mars. Ele estudou os muitos entalhes dos
chamados "machado-arados" (figura 28) em diversos pontos estratgicos e concluiu que so
sismgrafos megalticos que mediam a fora dos tremores. Construiu ele mesmo um modelo,
que funcionou! Mereaux apresentou argumentos fortes em favor da possibilidade de Carnac ter
sido uma universidade geolgica megaltica, onde uma Elite sacerdotal ensinava alunos a
respeito das vibraes da Terra, o lugar em que a 2D era muito ativa e gerava poderosas foras
peridicas.
Concordo com Mereaux e penso que Carnac est carregada com propriedades acsticas que
poderiam ser usadas para criar ondas estveis para o aperfeioamento mental e a cura. Em
relao s condies de 6.000 anos atrs, o campo magntico da Terra era muito mais forte do
que agora. Isso pode significar que os povos antigos sabiam mais sobre como explorar o
magnetismo. O corpo humano um aparato eletromagntico extremamente
A stima dimenso: as estradas galcticas de luz 157
afetado pelos campos EM; Mereaux encontrou muitos indcios de que os povos antigos eram
especialistas em detectar o magnetismo. Deve ter havido uma razo para medir tremores
naquele stio complexo.
Mereaux acredita que os povos eram curandeiros muito avanados que usavam o magnetismo.
Sugere que as pedras foram erigidas em virtude de seus efeitos de campo no corpo humano;
muitas vezes senti energia em pedras em p115. Com freqncia ela mais forte de acordo com
ciclos como solstcios e equincios. Mais especificamente, Mereaux se pergunta se parte da
pesquisa deles era por fecundidade a capacidade de se reproduzir , coisa que pode ter sido
um problema fundamental h 6.000 anos, aps as mudanas na Terra 116. Ser que sabiam como
criar ondas de som que pudessem curar o DNA ou favorecer a reproduo? Dada a drstica
queda nas taxas de fertilidade da Europa e da Amrica do Norte, talvez logo precisemos
recuperar essa cincia.
Concordo com a idia de Mereaux de que Carnac era um centro de cura por causa de uma
experincia que tive no seminrio de John Beaulieu sobre som e cura. John nos ensinou como
curar com diapases, apropriadamente regulados, podem harmonizar instantaneamente nosso
corpo fsico. rgos que esto fora de ressonncia voltam harmonia quando so vibrados em
sua freqncia especfica por meio dos diapases. Isso realmente funciona; porm, os clientes
tendem a evitar essas sesses, provavelmente porque a cura muito rpida! Por exemplo,
quando o fgado de uma pessoa re-harmonizado, instantaneamente todas as emoes que
causaram o
115. Ibid., 74-79. Incluo aqui algumas informaes a respeito de Rosslyn Chapei porque tanto Carnac quanto
Rosslyn Chapei parecem estar trabalhando com som para a cura. Visitei os dois locais e muitas vezes me perguntei
porque algum teria tanto trabalho. O escritor e historiador Stephen Prior, que pesquisa a histria da Capela de
Rosslyn, acredita que "os cubos poderiam guardar a chave para um cntico vivifica-dor da Idade Mdia". Claire
Gardner, op. cit. (Rosslyn foi construda em 1477, no final da Idade Mdia, e muitas pessoas acreditam que seja uma
biblioteca ou livro de cdigos da antiga cincia construda pelos Templrios para salvar o conhecimento que estava
sendo destrudo pela Igreja Catlica. Como voc ver na prxima nota, essas informaes poderiam incluir a
sobrevivncia da espcie humana).
116. Em relao fecundidade e cincia megaltica, alguns stios tm pedras com buracos e, em diversos locais, as
lendas contam que as pessoas se arrastavam por eles para se curar ou engravidar. Alguns dos mais antigos stios com
esses monumentos de pedra no Golfo de Morbithan, na Bretanha, Frana datam do perodo meso-ltico, que
precedeu o neoltico. Segundo anlises de locais de enterramento, as pessoas tinham muitas enfermidades, algumas
congnitas, como problemas espinhais e artrite, e eram de estatura baixa. Pierre Mereaux acredita que a cincia
curativa dos megalitos foi desenvolvida para que eles pudessem sobreviver e se reproduzir. Roslyn Strong, op. cit, 78
(Roslyn Strong traduziu apenas metade do livro de Mereaux sobre Carnac. A segunda metade traz informaes muito
detalhadas sobre tecnologias de cura, difceis de traduzir porque se sabe muito pouco a respeito dessas idias. Roslyn
Strong, conversa telefnica, julho de 2002).
158
Alquimia das Nove Dimeitses
desequilbrio devem ser enfrentadas. As freqncias do diapaso tambm podem trazer tona
antigos traumas117.
Nossa espcie est sofrendo de uma importante sndrome de estresse ps-traumtico, e nossos
rgos esto guardando muita dor e medo arcaicos. Quando isso tudo liberado, ns nos
agitamos com a fora e somos obrigados a fazer um monte de limpeza pesada. Talvez as pessoas
em Carnac, h 6.000 anos, tivessem maiores dificuldades com bloqueios traumticos do que
ns, j que o cataclismo estava mais prximo. Dentro da regio de Carnac, a crosta estava se
movendo bastante quando os mares subiam; a Terra se elevava conforme o peso do gelo a
erguia. Seus professores provavelmente souberam (julgando pela extenso que ocuparam para
construir esses complexos) que as pessoas precisavam elevar seus campos vibratrios para
liberar esse trauma. Os tremores regulares teriam criado incrveis ondas de som estveis que
fariam as pedras oscilar fortemente, como imensos diapases.
As pessoas provavelmente vinham a Carnac durante a Lua Nova e a Lua Cheia e nos equincios
de outono e de primavera para conhecer aquele imenso complexo vibratrio de som para a cura
e o conhecimento. Ns que ainda no estamos desenvolvidos o bastante para detectar essa
cincia. A Terra provavelmente cantava para as estrelas e equilibrava as pessoas quando elas
banhavam seu corpo nas ondas de som. Eles sabiam muito sobre como o som recebe a luz; ns
que estamos comeando a nos lembrar.
117. Quando um curandeiro usa diapases para vibrar o corpo de um cliente com tons primrios como D-F-Sol,
muitas vezes liberada uma energia muito poderosa. Em minha opinio, esse tipo de liberao indica que os
bloqueios traumticos nascidos da srie de catstrofes que examinei em Catastrophia (2001) esto sendo dissipados.
CAPITULO OITO
A oitava dimenso: a Mente Divina
Meditao de abertura
Encontre sua respirao. Encontre uma coluna de luz seguindo sua respirao, desde o alto de sua
cabea at a extremidade de sua espinha. Leve o tempo necessrio e deixe a luz encontr-lo, enquanto
voc encontra a luz dentro de si.
Deixe seu olhar se suavizar e, usando sua viso interior, veja a si mesmo como uma coluna de luz
branca. Veja todo seu corpo como se fosse luz. Veja a si mesmo relaxado, completo e radiante. Esse
seu corpo de luz. Esse o seu eu mais elevado.
Ponha a lngua levemente no cu da boca. Respire. Veja a si mesmo transparente, como se fosse energia
pura. Fique perfeitamente parado e relaxado e continue a respirar em ritmo regular. Perceba que capaz
de observar a si mesmo enquanto faz isso.
Dirija sua ateno para a coroa de sua cabea. Deixe que sua prxima respirao entre em seu corpo por
essa regio. Talvez voc tenha as sensaes em sua coroa. Simplesmente as perceba e continue a
respirar delicadamente.
Agora, usando seus sentidos, perceba o que est a seu redor. Voc v algo ou algum? Ouve alguma
coisa? O que isso est dizendo para voc? Consegue sentir o gosto ou cheiro de algo? O que ? Honre
seus sentidos; esto a para ajud-lo. Leve o tempo que for necessrio. como orar. Continua at
terminar. Esta mensagem apenas para voc.
Pergunte a seu eu mais elevado: qual o ensinamento aqui? Qual o ensinamento para meu corpo de luz
hoje? Veja se consegue perceber uma mensagem, uma imagem sensorial. Voc saber quando tiver
terminado. Agora, volte a se concentrar em seu corpo de luz e na coluna de luz com cada respirao.
Deixe que seus olhos comecem a focalizar o espao a seu redor e volte a sua conscincia de si mesmo
em seu corpo fsico e no cmodo onde voc est.
A oitava dimenso o reino da Mente Divina a Luz que se manifesta atravs do espectro
de luz visvel na 3D. As freqncias da 8D so,
160
Alquimia das Nove Dimenses
na verdade, muito mais rpidas que as ondas de som da 7D nos cintures de ftons galcticos,
razo pela qual os msticos dizem ter sido "Cegados pela Luz". A oitava dimenso o campo
organizacional da Luz, onde se origina a dinmica da rotao da energtica da geometria
sagrada; essa dinmica ento desce por oitavas at o som da 7D antes de se configurar como
formas de luz geomtricas na 6D. O reino energtico da 8D, que tudo abrange, a razo por que
sentimos o amor de Deus como uma fonte de energia constante em nossa vida.
Conforme a energia se move atravs das dimenses at o ncleo de ferro cristalino, cada
dimenso se torna mais densa e material. Conforme subimos pelas dimenses at o Centro
Galctico, os campos planares ficam mais amplos (ver captulo 5, figura 13). Os campos
planares ficam mais amplos e mais cheios de espao conforme subimos e, finalmente, seu
dimetro se torna limitado pelo nmero cada vez maior de criaes dentro deles. A primeira
dimenso incrivelmente densa, ao passo que as formas geomtricas da 8D sustentam o eixo
vertical.
Muito embora a 8D gere som na 7D, que forma configuraes geomtricas nas 6D, as quais
acabam por fluir como criaes na 3D, os Ps dizem que o nico modo como podemos entrar em
contato direto com a 8D entrando na mente do Sol 118. As oraes dedicadas ao Sol sintonizam
os povos indgenas sabedoria solar, especialmente durante os equincios e solstcios. A
geometria sagrada e a gravidade so as foras que sustentam os campos planares no eixo
vertical, enquanto as cordas que vibram em toda a matria mantm as faixas de freqncia das
diferentes dimenses por ressonncia. por isso que a maioria das pessoas sabe intuitivamente
que a Mente Divina real e onipotente. Porm, por causa dessa espantosa conectividade, fcil
para os manipuladores astutos usar "Deus" como um programa. Eu no gosto da palavra "Deus"
por causa dos programas dominantes empregados por religies organizadas, por isso, definirei
essa fora da 8D simplesmente como a Luz ou a Mente Divina.
Os Ps dizem que a 8D administrada pela Federao Galctica, um grupo de grandes
inteligncias com o qual podemos de fato trabalhar na 3D.
118. A holografia heliossmica uma tcnica recentemente inventada que permite aos cientistas monitorar manchas
solares do outro lado do Sol. A Heliosismologia descobriu que "o Sol uma bola agitada de ondas de som criadas por
turbulentos movimentos convectivos" em suas camadas exteriores. As ondas de som solares esto na maior parte
presas dentro do Sol; elas so refratadas do ncleo quente e se refletem para a frente e para trs em diferentes partes
da fotosfera. Ao monitorar essa superfcie que vibra com ondas de som, "os heliosismologistas podem sondar o
interior estelar de forma muito parecida com a que os gelogos usam as ondas ssmicas dos terremotos para sondar o
interior de nosso planeta."Ver: www.Spaceweather.com/glossary/far-side.html (os cientistas no consideram o que as
ondas sonoras do Sol podem criar para a Terra, mas segundo o modelo nonidimensional as ondas de som solar tornam
fisicamente possvel para os humanos sintonizar-se diretamente ao Sol).
A oitava- dimenso: a Mente Divina 161
A Federao administra muitas bibliotecas nas estrelas da Via Lctea, como o nosso Sol e
Alcone. A Federao habita o centro nuclear escuro da Galxia, o tero da pura criatividade,
que emana atravs dele por meio da geometria sagrada. Dentro do poderoso vrtice escuro, a
Mente Divina se expande e se contrai por ondas de tempo conforme o nosso corao emite
linhas do tempo encarnacionais a partir da escurido dentro de nosso corpo.
Para obter uma nova compreenso das faixas de freqncia da 8D, devemos primeiro
compreender totalmente o Programa de Envenenamento por Deuses, usado pela Elite para
controlar a humanidade (ver captulo 4). Esse programa sempre descreve a Luz em termos de
entidades da 4D. Qualquer descrio dimensional da Luz que seja mais baixa que a 8D falsa.
Personificaes da Luz, como Jav, bloqueiam nosso acesso Luz; definir a Luz na histria
fazer zombaria dessa grande Mente119. Ningum sabe nada a respeito da Luz, exceto o que cada
pessoa sente nos recessos silenciosos de seu corao. Essa conscincia no pode ser identificada
ou descrita com palavras ou conceitos; pode apenas ser vivenciada.
A Luz no igual a qualquer deus ou ser mstico que j tenha interagido com qualquer humano,
j que os deuses histricos operam no nvel da 4D. Seus dramas so como os dramas humanos,
como as antigas histrias dos deuses gregos e das guerras de Jav. A Luz simplesmente guia a
qualidade da existncia para todos os seres em todas as dimenses emitindo freqncias; essas
freqncias se tornam, ento, som, que forma a geometria que emana mundos. A Luz se quebra
na criao exttica, a qual pode ser sentida na natureza. A Federao Galctica organiza o
acesso Luz e podemos aprender a acessar a Federao, assim como o Sol. Como em qualquer
aventura cooperativa, quanto mais bem conhecemos a nossa coorte, melhor o processo, de
forma que os seres e deuses podem nos ajudar a atingir a Luz, que tem uma freqncia maior do
que a deles. Os povos indgenas tm relacionamentos conscientes com o Sol e muitos seres
avanados, como Manitu120.
119. Em relao personificao da Luz como Jav, algumas das fontes excludas do cnone sugerem que a
necessidade de personificar a Luz a razo por que muitas pessoas nunca tm a experincia da epinoia, ou a
revelao direta atravs da Luz. Por exemplo, o Livro Secreto de Joo conta uma histria para mostrar que muitas
pessoas tomam erroneamente Jav por Deus, mas ele era um Deus ciumento que no conhecia o abenoado o
Deus Pai-Me. Assim, quando Ado e Eva vivencia-ram a Luz epinoia ele os puniu e amaldioou a Terra.
Elaine Pagels, Beyond Belief, 166.
120. Na Nao Algonquin, o Manitu a fora energtica da natureza, que podemos sentir quando estamos em
harmonia com a natureza. O povo desta Nao iniciou uma nova fase de sua cultura na Amrica do Norte h 11.500
anos; a Amrica est cheia de crculos de pedras, dlmens e pirmides de pedras soltas que vm da mesma cincia
que criou Carnac (ver captulo 7). Como o dogma arqueolgico oficial da Elite nos Estados Unidos ensina que a
Amrica foi descoberta em 1492, a existncia de todos
162
Alquimia das Nove Dimenses
A Federao trabalha com os planos e desejos em nossa mente, porque fomos criados no mundo
slido para refletir a conscincia de volta Luz; somos espelhos para a Luz. Quando nossos
desejos so ticos, puros e oniscientes, ocupam faixas de alta freqncia. Desde 1998, quando o
Sol entrou no Cinturo de Ftons, os altos conselhos da Federao esto abertos para qualquer
humano que ame a vida e seja sbio. Tudo o que precisamos fazer pedir o auxlio divino. Este
um momento quintessen-cial para a Terra. Muitas almas esto aqui agora porque a Terra no
mais apenas um lugar para aprender com nossas experincias. Em vez disso, a Terra uma
escola da Federao Galctica desde 1987 e ser at 2012. Isso significa que cada um de ns
est colhendo diretamente seu carma. Uma rica linha do tempo est prestes a terminar e nossas
linhas do tempo encarnacionais pessoais esto despertando em nosso corao. Ao negar o
feminino, a humanidade dividiu a realidade e, desde 1998, a humanidade coletiva est
funcionando em uma ciso da realidade. Dois mundos operativos existem bem aqui na 3D,
como se dois filmes estivessem passando simultaneamente; a contribuio de cada indivduo
tem importncia csmica. Aqueles que esto trabalhando com a Federao para transmudar a
biologia da Terra esto vivenciando a ascenso da Terra nove dimenses abrindo-se
simultaneamente na 3D. Aqueles que no amam a vida esto vivenciando o Apocalipse descrito
por So Joo, em Patmos, em seu livro.
De acordo com os Ps, os Guardies da 8D so os seres do sistema estelar de rion, que visto
como "o grande caador" que paira sobre o Equador. uma das mais belas constelaes do cu
noturno. Em conseqncia da inclinao de 23 graus e meio da Terra, Orion s vezes est muito
alto e s vezes muito baixo no horizonte121. Se o eixo da Terra se inclinou
esses stios negada, e a maioria das pessoas nem sabe que existem. A cincia mega-ltica da pedra era o modo como
as pessoas se sintonizavam com o Sol, pois as ondas sonoras solares fazem vibraes nas pedras. Ao se sintonizar
com esses sistemas as pessoas podiam acessar diretamente a 8D; um dos stios mais importantes um santurio do
Sol perto de Upton, Massachussets, alinhado com as Pliades. James Mavor e Byron Dix, Manitou, 33-55. 121.0
ciclo da ascenso de Orion , antes de tudo, um ciclo anual. rion parece flutuar exatamente sobre o Equador,
segundo o ponto de vista de quem vive nas latitudes setentrionais, pois nosso Sol est na parte interna do brao em
espiral de rion. Quando olhamos para o Cu no lado oposto ao do Centro Galctico (em direo a rion), vemos as
estrelas da constelao de rion bem alm de nosso sistema solar. Como essas estrelas esto no plano galctico
assim como ns e a Terra inclinada orbita o Sol, o que faz com que o Sol parea se mover para a frente e para trs
do Trpico de Cncer ao Trpico de Capricrnio, rion sobe e desce dramaticamente no cu durante o ano. Em
segundo lugar, o ciclo de rion elevando-se no Cu um ciclo precessional. Ao longo dos sculos, estrelas e
constelaes se elevam, por causa da precesso, em pontos diferentes do horizonte, e as partes do Cu visveis de
certos lugares gradualmente se alteram. Se considerarmos rion sob o ponto de vista do Planalto de Giz, assim
como em outros stios a 30 de latitude norte, ele
A oitava dimenso: a Mente Divina 163
apenas h 11.500 anos, como especulei em Catastrophia, ento Orion est agora em sua mais
alta posio no Cu desde a catstrofe de 9.500 a.C. De acordo com a cincia sagrada dos
antigos egpcios, quando Orion se eleva os humanos se tornam sbios. Os Ps dizem que o mais
empolgante na ascenso da Terra ser que cada um de ns vai ser capaz de sentir as freqncias
de todas as formas de vida, mesmo as nossas prprias!
Como aprendemos antes, os xams amaznicos podem ver a essncia molecular da vida. Algum
dia, os cientistas inventaro instrumentos para detectar as freqncias que formam a matria.
Apenas amando a matria e a vida orgnica podemos sentir essas freqncias. O que voc sente,
por exemplo, quando observa girinos oscilando em um poo conforme absorvem sua cauda e
suas pernas crescem?
Ao ministrar oficinas que exploram as nove dimenses, Gerry e eu descobrimos que muitos
alunos tm dificuldade de entrar em contato com a 8D porque vivem em um mundo controlado
pela Nova Ordem Mundial, que comprimiu todas as dimenses superiores dentro da 4D. Nossos
alunos com freqncia trabalham em escolas, hospitais, no governo e na indstria; porm, como
os padres ticos dos EUA se deterioraram nos ltimos 50 anos, muitos deles tm empregos que
no servem ao bem maior. Com freqncia precisam obedecer a ordens que contradizem suas
crenas. O antdoto para isso compreender, antes de tudo, como os cidados dos EUA caram
sob o controle da Elite Global. Os Estados Unidos foram originalmente fundados por pessoas
que atravessaram os oceanos para escapar do imperialismo e da perseguio religiosa e,
acima de tudo, para ser livres.
0 negcio da Amrica so os negcios
Os EUA se tornaram um ator econmico principal no palco do mundo em meados do sculo
XIX, quando seu agrupamento de negcios e sua riqueza agrcola se tornaram grandes o
bastante para influenciar o mundo. Esses americanos eram do tipo industriosos. Havia muitas
oportunidades; as pessoas vinham do mundo inteiro para abrir negcios e comear nova vida. O
programa dos Estados Unidos eram os negcios. Assim que houve dinheiro suficiente trocando
de mos, as pessoas no poder adotaram a pirmide, o sistema inventado pelos aristocratas
europeus e muito bem descrito pelo pesquisador britnico David Icke 122. As pirmides so
usadas para or-
est atualmente em seu ponto mais alto acima do horizonte em 11.500 anos. Gordon Strachan, Jesus the Master
Builder, 5-7,145-53; e John e Peter Filbey, Astronomy for Astrologers, 142-44. 122. David Icke,... and the truth shall
setyoufree. Embora eu concorde com a descrio que David Icke faz da pirmide, no me sinto muito confortvel
com sua definio
164
Alquimia das Nove Dimenses
ganizar grandes sistemas, como bancos, corporaes, escolas e governos (ver figura 29), porque
ganham vida prpria assim que so iniciadas. As pirmides foram as pessoas a fazer aquilo que
a Elite quer e tornam muito difcil ver "quem est mandando em tudo" quando se est no meio
mas tudo fica bvio logo que as pirmides so expostas 123.
A base da pirmide ocupada pelos trabalhadores. Eles so supervisionados por gerentes
menores, que mantm seus empregos obedecendo a ordens. Os gerentes menores recebem
ordens dos gerentes mdios e devem fazer o que eles mandam. Se um gerente mdio disser a um
gerente menor que mande os trabalhadores fazer algo desonesto ou mau, como expor os
trabalhadores a condies de trabalho perigosas ou desagradveis, o gerente menor precisa
obedecer a essas ordens ou se arrisca a ser despedido. Conseqentemente, esse gerente fica mal-
humorado, infeliz e acaba ficando doente.
Os gerentes mdios recebem ordens dos gerentes superiores. Eles podem no gostar dessas
ordens, mas devem repass-las aos gerentes menores. Os gerentes superiores recebem ordens
dos administradores da empresa, que recebem ordens dos executivos, que recebem ordens de
conselhos, bancos, proprietrios corporativos e polticos. Todo mundo no sistema da pirmides
luta para manter o emprego e a pessoa no pice recolhe os lucros.
As pessoas que trabalham nos nveis mais altos da pirmide so as que ganham mais dinheiro e
as que tm mais a perder se no obedecerem a seus superiores. As pessoas nos degraus mdios e
altos so foradas a se vestir e viver de uma maneira adequada a sua posio e normalmente tm
dvidas e no podem se demitir. fcil for-las a fazer coisas antiticas porque precisam
sustentar sua famlia. As que trabalham nos nveis mais baixos so dispensveis e muitas vezes
pedem demisso ou so despedidas. Elas podem ento receber o seguro-desemprego e passar
para outro trabalho mal-pago, assegurando a massa trabalhadora de baixo nvel. A falta de tica,
a ganncia e o controle se disseminam do pice para baixo e quem quer que no concorde
sempre pode ir embora.
Todo o mundo tem dvidas, exceto as pessoas no pice, que tm enormes quantidades de
dinheiro; porm, elas podem ser mantidas em seu lugar
da energia rptil em humanos. Rpteis, como cobras e tartarugas, so maravilhosos animais da 3D. A fora serpentina,
de sangue frio, que parece reger a maioria das pessoas que abusa do poder uma fora malvola da 4D que distorce o
comportamento humano quando a criatividade suprimida. As pessoas no se tornam rpteis na 3D; antes, a fora
malvola rege sua vida, como se pode ver com os membros da casa de Hanover, da Inglaterra, e seus primos
americanos distantes, os Bushes. 123. Para mais bons livros que expem a Elite Global, ver William Cooper, Beholda
Pede Horse; David Icke, Alice in Wonderland and the World trade Center Disaster, John Kaminski, America's
Autopsy Report; e Jan van Helsing, Secret Societies and the Power in the 20th Century.
A oitava dimenso: a Mente Divina 165
A Pirmide de Poder Elite Global
Figura 29 A estrutura de Pirmide da Elite Global. Adaptado de / Am Me, I Am Free: The Robofs Guide to Freedom,
David Icke, p. 18.
por suborno. Dados de sua vida privada so reunidos, s para o caso em que sejam teis mais
tarde. Quem se tornar honesto e tentar mudar o sistema considerado uma ameaa. Os
delatores, que com freqncia perdem o emprego e algumas vezes a famlia, esto em grande
perigo. Esse sistema auto-reprodutivo permite grande controle, recompensas financeiras e
liberdade s pessoas que esto no alto, que so ento controladas pelos sistemas polticos e
financeiros que sustentam suas empresas. Por meio das pirmides em corporaes e grandes
sistemas, a Elite controla os Estados Unidos. por isso que o dlar tem uma pirmide com um
olho que tudo v na parte de cima.
Ocasionalmente, as pessoas do alto criam uma fraude, quando uma pirmide desmorona e os
recursos so removidos para outro lugar, como ocorreu com a Enron. Isso acontece
freqentemente quando aparecem os delatores. As pessoas que esto mais no alto das grandes
pirmides, como o Sistema Federal de Reservas, recebem ordens de algumas das famlias mais
ricas do mundo. esse sistema que perpetua o ultrajoso nvel de privao de poder humano no
mundo atual. A razo por que a maioria das pessoas fica estagnada em empregos (e vidas) sem
sentido porque segue
166
Alquimia das Nove Dimenses
em sistemas de crena ortodoxos124. Em minha vida, vi muitas pessoas privando a si mesmas de
poder ao buscar o divino, em vez de simplesmente encontr-lo na natureza ou em outros seres,
amando-os. Tudo est arranjado de forma que a maior parte das pessoas sejam sugadas e presas,
j que esto sempre buscando coisas e respostas em vez de apenas vivenciar a vida. Vamos
deixar por um instante o conceito de pirmides para considerar a cincia da 8D.
A cincia da oitava dimenso
J aprendemos a respeito do teclado de piano e como as oitavas se estendem at que saiamos da
faixa de freqncia audvel. Se continuarmos a dobrar essas vibraes, acabamos chegando ao
espectro de luz visvel (ELV), que vibra em freqncias muito mais elevadas que o som.
Quando vemos uma cor, estamos vendo uma freqncia que vibra a milhes de hertz (Hz).
Como ouvimos o som e vemos a cor, e a cincia mediu com exatido o nmero de pulsaes por
segundo que cria essas coisas, temos a capacidade de imaginar dimenses muito elevadas
dobrando as oitavas, muito embora raramente as percebamos com nossos sentidos. Em relao a
toda a faixa de hertz, no h pulsaes na parte inferior, ao passo que a freqncia mais alta a
luz branca que viaja a 300.000 km por segundo. A tabela de freqncias em hertz do espectro
eletromagntico define o limite da 3D como a velocidade da luz.
H muitas outras coisas acontecendo na 3D que no podemos ver ou ouvir, mas que podemos
medir, como as ondas de rdio e os raios gama. Portanto, podemos estar certos da existncia de
faixas vibratrias muito altas, assim como da possibilidade da Luz. Recentemente, os cientistas
mediram luz em freqncias mais elevadas que a constante de Einstein; por exemplo, 300 vezes
mais rpida que a faixa normal da luz branca 125.
Obviamente, uma velocidade maior do que a da luz nos leva alm da "luz como limite da 3D".
O que poderia ser isso? Temos de pensar a respeito para ter um contexto sobre o que est
acontecendo na 8D. Como eu disse no captulo 7, alguns cientistas vm especulando que pode
haver
124. Em relao aos sistemas de crena ortodoxos como as religies, sociedades como os maons, os Cavaleiros
de Colombo, clubes de campo ou sistemas de caridade eles foram criados, antes de tudo, para aproveitar o desejo
normal de uma pessoa de ser boa, de pertencer a um grupo e de ter um culto. Eles so estabelecidos como pirmides
usadas para monitorar o comportamento cotidiano das pessoas; mantm as pessoas na linha.
125. Joo Magueijo, Faster Than the Speed ofLight, 240-47, 255-56; e Brian Greene, The Elegant Universe, 379.
A oitava dimenso: a Mente Divina
167
trs velocidades da luz126. A luz na 3D estaria na velocidade mais baixa, o que abre a
possibilidade de que cada um dos trs agrupamentos das nove dimenses da 1D at a 3D, da
4D at a 6D e da 7D at a 9D funcione por velocidades crescentes da luz. Assim se explicaria
por que podemos perceber facilmente as dimenses inferiores e por que precisamos nos esforar
tanto para ir alm delas.
A ELV representa uma faixa que podemos perceber; as faixas da 2D so muito mais baixas,
porm mensurveis. Por exemplo, o infra-som, que viaja sob a superfcie, est abaixo da faixa
audvel humana, e o ncleo 1D vibra a 40 Hz. Considerando a 4D at a 6D, as freqncias de
luz que oscilam as formas geomtricas de luz da 6D devem estar vibrando em uma faixa muito
mais elevada que a luz da 3D, j que no podemos ver essas formas geomtricas. Porm, elas
replicam padres na 3D que evidenciam a geometria da 6D. As vibraes geomtricas fluem em
pulsaes de amor na 5D, que so sentidas, mas, normalmente, no so vistas. Descendo um
pouco, as dualidades e polaridades de nossos sentimentos na 4D so to palpveis que regem a
vida da maioria das pessoas; porm, os sentimentos no podem ser vistos, exceto por algumas
pessoas, que os vem como campos uricos. Uma vez que ns, humanos, reconhecemos os
traos de dimenses superiores na natureza e vivemos por meio de sentimentos intensos,
podemos ter a certeza de que os reinos mais altos esto ali. Porm, quando consideramos a 7D
at a 9D, nada do que vivenciamos comumente nos leva para esses reinos 127.
Recentemente, os astrnomos tm derrubado esse muro perceptivo com o estudo dos processos
nucleares das estrelas. Enquanto eu buscava analogias para as incrveis faixas de freqncia nos
cintures de ftons galcticos da 7D, na Luz da 8D e nas ondas de tempo da 9D, a cincia
estava se encaminhando para a mesma direo. Comeo a pensar que A Agenda Pleiadiana
surgiu como uma cosmologia totalmente desenvolvida em 1995 porque foi nesse mesmo ano
que a teoria das cordas relacionou com sucesso o microcosmo ao macrocosmo.
As trs dimenses superiores devem funcionar por velocidades da luz muito elevadas, o que nos
ajuda a perceber a natureza da Mente Divina. Cada dimenso um plano de onda ou campo
planar e nossa mente (saibamos disso ou no) est recebendo dispositivos para todas essas
ondas, como se nosso crebro fosse um rdio do eixo vertical. Subestimamos demais o poder de
nossa mente, especialmente ao vagar por faixas de alta freqncia, em que a maioria de ns fica
avoado e sem fundamento. O antdoto pensar na geometria sagrada imbuda com a fora da
8D, j que a geometria e a gravidade mantm os planos de ondas dimensionais em forma.
126. Joo Magueijo, Faster Than the Speed ofLight, 256-58.
127. Paravisualizaradimensionalidade,verCliffordPickover,St/^ng'!Wg/!//>'perspace,
119-139.
168
Alquimia das Nove Dimenses
Como poderia a estrutura organizacional da 8D e a gravidade da 1D funcionarem como as
foras que mantm a dinmica do eixo vertical? J vimos como as formas vibrantes da 6D se
replicam como formas de vida na 3D, mas bom relembrar um pouco. A concha do nutilo
sempre cresce segundo a espiral de Fibonacci, assim como o girassol e outras flores
semelhantes. A razo matemtica do nmero de ouro (fi), 1:1,618, determina a espiral, que a
base da materializao. No nvel subatmico, a rotao gera o movimento primordial que inicia
toda materializao. Graas ao movimento da 8D, esses fatores das espirais relacionam o mundo
material ao das formas geomtricas. Podemos at mesmo ver a Proporo urea nos ossos em
espiral do ouvido humano!
De acordo com a cincia, a espiral da Proporo urea gira a energia de um estado para outro
por meio de alteraes nas faixas de freqncia. Uma forma geomtrica simples, como um
crculo ou quadrado, vibra em uma freqncia mais baixa, ao passo que uma forma mais
complexa, como um icosaedro esfrico construdo com vinte faces triangulares, vibra mais
rpido. Os traos das transies entre essas fases podem ser vistos nos aparelhos cimticos.
Cada faixa de freqncia gera diferentes padres geomtricos, o que explica como pode haver
tantos desenhos que se tornam cada vez mais complexos.
O modo mais bem-sucedido de encarar a Luz contemplar a espiral de Fibonacci o Nmero
de Ouro conhecido geometricamente como "fi" porque ela mostra como os campos
geomtricos podem crescer e se contrair. E possvel encaixar formas geomtricas uma dentro da
outra, dando-lhes uma aparncia aninhada, como descrevi anteriormente em relao mnada
hologrfica que gerou A Agenda Pleiadiana. O nico modo de executar esse processo
descobrir como os nodos (as pontas dos slidos platnicos que tocam a esfera que os envolve)
se movem em relao uns aos outros. O modo de identificar o movimento de nodo para nodo
usar
Figura 30 A espiral de Fibonacci.
A oitava dimenso: a Mente Divina 169
uma linha em espiral, especificamente a Proporo urea, que se relaciona s freqncias
musicais por intermdio da matemtica. O captulo 10 mostra esse princpio em ao por meio
dos crculos em plantaes, que com sua apario a cada vero nos campos da Inglaterra esto
tornando a Luz cada vez mais compreensvel para todos ns.
Passarei aqui a um nvel mais simples, oferecendo duas imagens que mostram de modo muito
sutil como as coisas se expandem por meio do nmero ureo. A primeira (ver figura 30) um
desenho que mostra como a espiral de Fibonacci trabalha com os slidos platnicos. Note, em
primeiro lugar, que as duas espirais bidimensionais tornam possvel uma ampla expanso; em
seguida, com algumas curvas, siga-a com seus olhos segundo sua razo fi 1:1,618 para
fora da pgina. Depois, perceba que luz da geometria da espiral os tringulos ela
aparece como um cone; essa espiral tridimensional chamado hlice cnica. Esse o caminho
para imaginar a extenso da Luz.
A prxima ilustrao (figura 31) abre nossa mente para essa idia. O aspecto bidimensional
um desenho do "Conjunto Julia", um primoroso crculo em uma plantao em forma de tripla
fractal, que tinha 300 metros de dimetro e apareceu em 1996. A ilustrao mostra o Conjunto
Julia em forma tridimensional, acrescentando seu componente esfrico e sua geometria
tetradrica, que puxa os braos espiralantes em ondas csmicas danantes. Contemplaremos a
dcima dimenso o prprio eixo vertical ao estudar os crculos nas plantaes como
manifestaes visuais da Luz
Figura 31 Expanso da "Formao Julia" em seus aspectos esfricos por meio da geometria tetradrica. Adaptado
de um desenho no captulo 13 de ascension2000.com/Conver-gencelll/c313.htm.
170
Alquimia das Nove Dimenses
em nossa poca. Essa expanso esfrica em forma de engrenagem da geometria tetradrica, ao
longo de caminhos espirais baseados em fractais, um retrato da Luz em Gaia.
Quando a luz interage com a gravidade, a taxa de seu giro molecular diminui 128. E assim que a
forma e a cor dos objetos e organismos so determinadas. As ondas de freqncia da 3D geradas
a partir de configuraes oscilantes da 6D so mantidas em certo nvel pela gravidade. Ou seja,
as idias descem realidade conforme a gravidade emana ondas atravs das dimenses. E fato
que a gravidade mantenha coesos Terra os sistemas solares, as Galxias e o Universo. Todavia,
como seu efeito to mnimo no nvel subatmico, os cientistas esto intrigados. Alm disso, a
fora geomtrica da 8D vibra dentro de cada corda no nvel microcsmico. Pensando na
gravidade como a fora da Luz na natureza, a gravidade a fora mais fraca, porm a mais
diretiva na 3D. Imagine a imensido e poder das dimenses mais baixas, onde seu giro
molecular muito mais lento por causa da densidade que na 3D. Imagine o seu alcance
gigantesco e espaos inconcebivelmente imensos nos planos superiores.
Em 1998, trs fsicos sugeriram que, se algumas das dimenses extras (de acordo com a teoria
das supercordas) fossem um milmetro maiores, isso poderia explicar por que a gravidade uma
fora to fraca. Eles supuseram que a gravidade comparvel s outras foras da natureza
(foras nucleares forte e fraca e eletromagnetismo) porque diluda em conseqncia da
propagao atravs das dimenses extras, enquanto as outras foras esto confinadas 3D129. A
cincia talvez nunca mea a gravidade no nvel subatmico porque ela diminui demais, porm
uma fora conectiva conforme as dimenses ascendem por freqncias at a 8D. A gravidade
a energia macrocsmica que mantm o Universo coeso; portanto, a gravidade uma fora real
no nvel subatmico, o qual est sendo descrito pelos tericos da corda. Enquanto isso, nossos
alunos relatam muitas experincias diretas com a Mente Divina da 8D, detectando-a em sua
vida na 3D. A forma de faz-lo fica claro ao se considerar novamente a estrutura da pirmide.
Demolindo as Pirmides da Nova Ordem Mundial
Muitos de nossos alunos vm mudando sua vida com uma simples tcnica que capacita a
qualquer um trabalhar diretamente com a 8D. Po-
128. Brian Greene, The Elegant Universe, 142-46.
129. Os trs fsicos so o Dr. Nima Arkani-Hamed (Harvard), Dr. Savras Dimopoulos (Stan-ford) e o Dr. Gia Dvali
(Universidade de Nova York). Dennis Overbye, "Other Dimen-sions? She's in Pursuit/' New York Times, 30 de
setembro de 2003, Cincia, Fl.
A oitava dimenso: a Mente Divina 171
rm, o uso dessa tcnica pode alterar totalmente sua vida. Por exemplo, possvel que voc
deixe o emprego ou mude de parceiro. Esteja muito consciente dessas possibilidades ao
considerar esta informao. melhor trabalhar no nvel da 8D intencionalmente apenas quando
voc estiver certo de poder aceitar quaisquer mudanas que sobrevenham em sua vida. Essa a
tcnica que d a cada um de ns um voto em nosso mundo, j que faz ruir a pirmide que ignora
nosso poder pessoal.
Voc tem vivido com um dilema na vida. Est trabalhando em um grupo, fbrica, empresa,
escola ou hospital e acontecem coisas ao seu redor que esto erradas ou so abusivas, e das
quais voc forado a participar. A sua energia est em baixa e voc se sente mal. O trabalho
excelente que poderia estar fazendo seriamente comprometido pelo sistema no qual trabalha.
Voc sabe que h um modo melhor, mas tambm sabe que poderia perder o emprego se tomasse
alguma atitude. Chegou a um ponto em que voc tem de fazer algo ou se demitir, enlouquecer
ou ser violento com seu parceiro possibilidades que no so uma soluo. Voc quer mudar
essa situao apesar das conseqncias. Eis o que pode ser feito.
V a seu altar ou a algum lugar em que no ser perturbado. Tenha papel e caneta no caso em
que precise tomar notas ou desenhar alguma coisa. Sente-se em seu espao e entre em um
estado profundo de contemplao. Considere todas as partes do dilema. Quem so as pessoas e
quais so seus papis e jogos? Quais so as condies relacionadas, como oramentos,
influncias da comunidade, condies de trabalho e o histrico da situao? Pode ser preciso
fazer desenhos. Uma vez que tenha percebido claramente todos os elementos envolvidos, entre
em um estado mais profundo de contemplao.
Agora que percebeu claramente todo o campo, sem pensar em mudar qualquer pessoa ou coisa
ou implementar qualquer soluo particular, destaque a si mesmo dentro da situao. Ao se
destacar, entre em harmonia com aquilo que sentir como a melhor soluo em potencial para
esse dilema. Qual seria o melhor jeito de essa situao se resolver por si mesma para que aquela
mudana significativa possa acontecer? No limite suas opinies! Lembre-se de no pensar em
uma pessoa especfica, como em seu chefe tirando longas frias, ou qualquer acontecimento
especfico, como um incndio no edifcio. Uma vez que possa ver o melhor resultado
imaginvel, represente-o em sua mente. Imagine-se vendo tudo acontecer, depois respire
profundamente por algum tempo e deixe que tudo se v. Esquea tudo a respeito, e logo voc
vai, provavelmente, perceber as coisas mudando ao seu redor.
As pirmides funcionam movidas pelos pensamentos e atos de todas as pessoas envolvidas
nelas, assim como pela orientao dada pelos que esto mais alto. Essa tcnica d a todas as
pessoas na situao o mesmo poder da pessoa que est no alto. H muito mais pessoas na base
que no pice e, com freqncia, as pessoas na base pensam todas da me,
172
Alquimia das Nove Dimenses
maneira. Se suficientes pessoas na base esclarecerem para si mesmas o que querem, a parte de
cima desmorona e sobrevm mudanas. Esse princpio foi amplamente demonstrado por grupos
de pessoas que transformaram realidades.
Os Ps dizem que nosso mundo est mudando porque a Federao Galctica agora tem acesso
direto a ns, pois um nmero significativo de ns quer agir em ordens superiores. E estamos nos
aproximando do fim do calendrio maia. Nossa inteno pessoal de viver em um mundo mais
tico est formando intenes de grupo poderosas e macias; a bruma para um mundo humano
est engrossando. Nossa capacidade de sentir o poder de nossa mente aumentada quando
aprendemos a manifestar, que uma habilidade da 8D. A manifestao nos ensina a acessar o
poder da 8D na natureza, que uma ordem de vida muito elevada.
Manifestao
Simplesmente por ter nascido em Gaia, voc tem o direito de criar as realidades que quiser. A
Luz simplesmente emana energia de forma que cada ser possa experimentar a vida. Acredito
que a soluo para nosso atual dilema que cada um de ns perceba que tem um voto e faa uso
dele. As mquinas de eleio nos Estados Unidos so programadas pela Elite, agora que so
computadorizadas130. Se voc quiser ter seu lugar de volta como uma pessoa que vive do modo
como quer, pratique essa tcnica e observe o que acontece. Novamente, com um bloco de notas
e um lpis, v a um lugar silencioso em que no ser perturbado. Faa uma lista com trs a nove
itens que gostaria de ter ou criar e defina prazos e circunstncias claras em torno desses desejos.
Por exemplo, se quiser uma empregada, defina um limite de salrio, em quanto tempo ela deve
se manifestar e se voc vai busc-la para trabalhar ou no. Seja especfico ou voc pode acabar
conseguindo uma que ter que buscar do outro lado da cidade!
Simplesmente no apropriado usar essas tcnicas supradimensio-nais para manifestar itens no
essenciais como Cadillacs, casacos de pele e diamantes. Mas se voc precisar de um carro ou de
um casaco para ir trabalhar, v em frente! No possvel pedir uma pessoa especfica, apenas
um parceiro que voc possa especificar o sexo. No se podem manifestar coisas que manipulem
outras pessoas, j que isso lhes tiraria o direito de voto. Uma vez que tenha a sua lista, aplique a
seguinte tcnica para cada item que aparea nela 131:
130. John Kaminski, America'sAutopsy Report, 24-30.
131. Aprendi essa tcnica de manifestao ao estudar DMA, um curso de auto-aperfeioa-mento criado por Robert
Fritz em 1983.
A oitava dimenso: a Mente Divina,
173
1. Ponha a imagem da coisa que quer na mente e certifique-se de que a poca, as condies e as
provveis mudanas em sua vida estejam bem claras. Uma vez que aquilo esteja firme em sua
mente, imagine que acontece realmente e depois faa a si mesmo a seguinte pergunta: "Se eu
pudesse ter isso, ser que aproveitaria a oportunidade?" Voc pode se surpreender ao descobrir
que, por vezes, no quer alguma coisa. O conhecimento daquilo que voc no quer limpa a sua
mente do lixo que o impede de saber o que voc realmente quer. Quando sua mente est
abarrotada de desejos, a Luz no pode penetrar nas sombras.
2. Com seu desejo em mente, faa trs visualizaes de cenas que representem a manifestao
acontecendo em sua vida. Por exemplo, visualize a empregada batendo na porta, limpando a
casa com um sorriso no rosto e saindo de casa com o pagamento na mo. Nunca imagine a
pessoa como algum especfico, porque isso seria influenciar outra pessoa com a sua mente.
Isso vai contra as leis do carma, no d certo de qualquer jeito e pode causar uma verdadeira
confuso; trata-se de uma conjurao.
Conforme sente a visualizao apropriada para cada cena, feche os olhos e veja a primeira
imagem pelo terceiro olho (o lugar entre suas sobrancelhas, ligeiramente acima). Logo que ela
esteja clara em seu terceiro olho como uma fotografia, transfira a imagem para a parte de trs de
seu crnio e, no lugar em que seu pescoo se conecta ao crnio (medula obiongata) reveja sua
medula como uma tela de televiso132. Mantenha a imagem na tela e reforce-a visualmente tanto
quanto puder, faa-a rachar e passe para a cena seguinte, repetindo os mesmos passos.
3. Uma vez que tenha visualizado as trs cenas, diga "Que assim seja!" Repita a mesma tcnica
com os outros desejos, termine sua sesso e esquea tudo a respeito dela, mas guarde sua lista.
Em alguns meses ou um ano, d uma olhada em sua lista e voc ficar espantado em ver como
quase sempre as coisas aconteceram no tempo anotado. Use a tcnica novamente quando sentir
que as coisas no esto se movendo, quando se sentir estagnado.
Quanto mais voc cria sua vida com essa simples tcnica de manifestao, mais aprender sobre
o poder de sua mente e experimentar a magia
132. Depois de usar manifestaes por muitos anos, penso que a medula obiongata o mais poderoso centro de
gravidade de nosso corpo. Quando usada como uma tela de tev, nossos pedidos so comunicados para todas as
nove dimenses; assim, a dimenso correta para atender a nossos pedidos recebe o sinal. Nosso terceiro olho onde
podemos visualizar com mais poder.
174
Alquimia das Nove Dimenses
de Deus. possvel criar, literalmente, quase tudo. A Mente Divina no auxilia voc a menos
que voc pea. As coisas talvez no se manifestem do modo como voc acha que deveriam
porque os seres da 8D usam a 3D de um modo que funciona segundo uma perspectiva muito
maior. Por exemplo, lembro de uma jovem (que no era minha aluna) que manifestou o amor de
sua vida. Em vez de um homem, ela teve uma filha ainda solteira. Acontece que a menininha era
o amor da vida dela. possvel que voc demore muitos anos para perceber que de fato criou
coisas, at que veja como as coisas vm magicamente a voc. Muitas vezes a forma como as
coisas se resolvem miraculosa.
De acordo com A Agenda Pleiadiana, a Lua tem uma enorme influncia sobre aquilo que
queremos porque ela reflete nossos desejos para o Sol, onde se localiza nosso acesso
biblioteca da 8D. H algumas timas tcnicas lunares para usar o poder de nossa mente e que
aumentam o poder solar. Antes, vejamos o que os Ps tm a dizer sobre como a Lua influencia
nosso mundo.
A Lua reflete nossos sentimentos
A Lua reflete os pensamentos coletivo da humanidade, nossos sentimentos, de volta para ns. A
intensidade da luz da Lua proporcional aos sentimentos humanos. Nosso domnio pessoal
baseia-se em lidar efetivamente com nossos sentimentos; por isso, o conhecimento da influncia
lunar muito til133. Ficamos "sensveis" durante a Lua Nova, nossos sentimentos se
intensificam durante a Lua Cheia e somos especialmente afetados pelos eclipses lunares. A
superfcie da Lua praticamente desprovida de eletromagnetismo, de forma que suas vibraes
so muito etreas. Como o Sol 400 vezes maior do que a Lua e est 400 vezes mais longe da
Terra, a Lua aparece visualmente do mesmo tamanho do Sol. A influncia do Sol e da Lua sobre
ns equilibrada e equivalente, embora diferente. O Sol vibra as freqncias dos ventos solares
como ondas ressonantes, que usa para ler as localizaes e ngulos dos planetas do sistema
solar. A Lua captura a energia EM dos ventos solares, que consegue ler, e mistura os dados
solares com nossos sentimentos. Em nossos sonhos, a Lua transmite essas freqncias
luminescentes e etreas contendo os registros de nossos bancos mentais subconscientes.
Humanos, animais e plantas atraem magneticamente a conscincia da Lua. Comparadas com as
interaes polarizadas de nossos padres reativos banhados pela poderosa fora solar, essas
vibraes lunares so muito sutis.
133. Uma anlise das qualidades de cada Lua Nova est disponvel todos os meses gratuitamente em
www.handclow2012.com; sintonize-se logo antes da Lua Nova.
A oitava dimenso: a Mente Divina 175
A Lua simplesmente nos emana lembranas que modulam nossas respostas a tudo. Uma vez que
no podemos desenvolver nosso corpo emocional sem memria, a Lua mantm as memrias de
nossa alma vida aps vida. Quando ficamos doentes por causa de padres emocionais negativos,
a Lua nos transmite informaes de cura. Assim possvel sentir o que est errado e saber o que
fazer a respeito. Para aqueles que valorizam essa sensibilidade aguda e selecionam essa
informao, os florais de Bach e os leos aro-mticos podem curar instantaneamente. Quando
abrimos totalmente esses receptores de sentimento lunar, nunca precisamos de mdicos ou
pessoas para nos proteger. Sempre que tivermos uma vida na Terra, podemos trabalhar
conscientemente com nossos bancos de memria lunar subconsciente para afastar traumas e
bloqueios ou seja, processar nossos sentimentos. Podemos ficar mais leves, mais harmnicos
e felizes praticando uma atividade fsica e terapia espiritual para limpar essas impresses
negativas. Essas antigas lembranas existem em nossa mente como sistemas de crena que nos
fazem rodar gravaes interiores, tais como "no posso ter aquilo", "no posso fazer isso".
Todas as concluses negativas a respeito de ns mesmos esto armazenadas no subconsciente,
que recebe a luz lunar.
Quando usamos a manifestao, podemos superar as negaes e ir direto para os resultados
positivos. A Lua representa um papel muito importante em nossa vida emocional, o que fica
bvio nos registros policiais que relatam um forte estresse na sociedade durante as luas cheias.
Portanto, o trabalho intencional com a Lua e o Sol oferece muito potencial. Por vinte anos,
ensinei tcnicas para trabalhar com a Lua, os solstcios e equincios. Descobri que as estaes e
os ciclos lunares nos mantm em intensa comunho com a Luz quando orientamos nossas vidas
pela manifestao. A Lua cresce e mngua, conforme emana os registros de nossas experincias
enviando-nos sonhos que disparam sentimentos. A Lua envia Terra uma nova semente a cada
ms na Lua Nova, quando a Lua se esconde do Sol atrs da Terra. Fora da luz solar, um
potencial etrico muito elevado banha a Terra e pode ser analisado estudando-se o mapa da Lua
Cheia todos os meses. Ao trabalhar intencionalmente com ciclos lunares, podemos acelerar
muito a qualidade de nossa vida emocional e nossa sade.
0 Sol dirige nossas intenes
Os grandes ciclos solares equincios e solstcios so os melhores calendrios a seguir para
moldar nossa vida em harmonia com a Luz. Para a maioria dos povos indgenas, o Ano-Novo
o equincio de primavera, e esse o momento para manifestar! Os primeiros trs meses do Ano-
Novo at o Solstcio de Vero so a poca de receber e realizar coisas. Os trs meses seguintes
at o Equincio de Outono so a poca
176
Alquimia das Nove Dimenses
de desenvolver essas coisas, e os trs meses at o Solstcio de Inverno so a poca de completar
o que voc veio criando. Os ltimos trs meses do inverno at o prximo Equincio de
Primavera so a poca de entrar em profunda contemplao a respeito do significado maior
dessas criaes134. O novo Equincio de Primavera a poca de criar novas manifestaes para
outro ano inteiro.
Se voc escolher manifestar para o restante do ano exatamente na poca do Equincio de
Primavera, as coisas podem mudar de forma to poderosa e rpida que voc ficaria chocado, por
isso seja muito cuidadoso com suas escolhas135. Quando cria intenes no Equincio de
Primavera nas quais planeja trabalhar no ano que vir, est andando na pista rpida. Preste
ateno quando sua conscincia lhe disser que voc no quer manifestar alguma coisa. Acabar
percebendo que aquilo que est em sua mente est criando as realidades ao seu redor. Se
pudessem ver as freqncias em sua cabea os filmes em sua mente de todos os roteiros que
esto esperando para acontecer , todos limpariam a mente. Voc est em divina comunho
quando possui a sua prpria mente, o que um modo requintado de viver. Uma vez que
realmente perceba todo o potencial que tem, torna-se essencial ordenar a vida segundo as
estaes e os ciclos lunares e usar a manifestao.
Agora hora de examinar as linhas do tempo da 9D que emanam do Centro Galctico da 9D, j
que essas so as linhas do tempo de todas as manifestaes potenciais na Terra.
134. Uma anlise das qualidades dos equincios e solstcios publicada em www.handclow2012.com, logo antes de
cada mudana de estao.
135. Se manifestar seus desejos no incio do ano, no Equincio de Primavera, seus poderes normais sero
grandemente expandidos, coisa que aparentemente a maioria, se no todas as culturas sagradas da Terra, j
conheciam. Como os humanos podem se libertar com facilidade do controle da Elite dessa maneira, a Igreja distraiu o
enfoque criativo das pessoas para o sacrifcio e a cruz, criando a Sexta-Feira Santa e o Domingo de Pscoa.
CAPITULO NOVE
A nona dimenso: o buraco negro no
centro da Via Lctea
<*iMmKmmiimimiiiiHWiiimmKKKKK^^^^^^mmmm
Meditao de abertura
Centralize-se. Isso significa puxar toda sua energia para seu centro. Como um m atraindo limalha de
metal para si. Deixe que sua linha mdia, sua coluna de energia, seja esse m.
Sinta-se como um m, atraindo todas as partes do corpo em direo a seu centro. Isso significa que seus
pensamentos, sentimentos, experincias passadas, experincias futuras todas so puxadas para dentro,
em direo a seu centro.
Agora, feche os olhos e veja esse processo em ao. Veja todas as partes de seu ser atradas
energeticamente para seu centro. Veja-as acelerando em direo a voc, todas elas. Faa isso at que no
reste mais nada a atrair para si. Tenha pacincia; isso pode demorar um pouco. O objetivo chegar a um
lugar em que no haja mais nada, onde h apenas silncio.
Sente-se no silncio de si mesmo. Sente-se nesse vazio. Sente-se nessa completude, nesse senso do todo.
Vazio, mas inteiro. Oua estas palavras em sua cabea. Perceba o que est acontecendo em torno de voc.
Voc pode querer juntar seus dedos; faa com que todos os cinco encontrem todos os cinco ou apenas
junte o indicador e o polegar de cada mo. Experimente; faa aquilo que o faa se sentir inteiro.
Agora, fique consciente de sua respirao. Sinta a respirao entrando em voc. Deixe que o espao fora
de voc faa a respirao. Seja respirado pelo espao fora de voc. V em frente. Experimente. Perceba a
diferena entre respirar... e ser respirado. Apenas perceba.
Agora expanda sua conscincia muito alm do cmodo em que est. Deixe que sua conscincia v at as
estrelas, at as Galxias alm de nosso planeta. Veja se pode encontrar o centro de nossa Galxia. Deixe-
se atrair para ele, como para um m. O m dentro de voc ajudar. Encontre o lugar que mais atrai voc
como um m gigante.
177
178
Alquimia das Nove Dimenses
Permanea com esse sentimento de atrao. Perceba qual a sensao. Veja e sinta e oua o que vem.
Fique perfeitamente parado e respire regularmente ao fazer isso. Perceba que ainda est sentado, mas
mesmo assim est a anos-luz fora de si mesmo.
Agora, fique consciente do cmodo ao seu redor. Fique consciente de como as energias no cmodo
entram em voc e de como as energias em voc saem para o cmodo. Perceba a circulao da energia.
Imagine o Centro Galctico em sua mente e depois imagine esse cmodo. Veja como se relacionam.
Simplesmente perceba.
Agora, respire profundamente e abra os olhos. Permanea com sua respirao. Leve o tempo que for
necessrio para se sentir plenamente presente neste cmodo. Agradea ao Centro Galctico por atrair
voc e saiba que pode viajar para l a qualquer tempo, a qualquer momento. Ele est sempre ali.
A nona dimenso emana do buraco negro no centro da Via Lctea. Um buraco negro um
objeto formado pelo colapso de uma grande estrela, possui gravidade to intensa que a luz no
consegue escapar dele. De acordo com os Ps, esse buraco negro a fonte do tempo no eixo
vertical nonidi-mensional desde o ncleo de cristal de ferro da Terra at o centro da Via Lctea.
Eles descrevem um buraco negro como um ncleo gravitacional giratrio que se manifesta em
ondas de tempo. Essas ondas criam na Terra eventos que refletem a Luz na natureza. Sentimos
essas ondas de pensamento em nossa dimenso como fascinaes que atraem a nossa ateno,
como a busca pelo santo Graal; essas ondas de tempo nos levam a procurar buscar o esprito
no mundo material.
A Via Lctea a totalidade da nona dimenso que contm o misterioso buraco negro da 9D, que
est continuamente recebendo fora da criao gerada a partir do ncleo da Terra no eixo
vertical. De acordo com a fsica, tudo no Universo omnicntrico, o que significa que as
realidades se desdobram a partir de centros 136. Em nosso universo revolucionrio omnicntrico,
a realidade se desdobra desde o comeo, sempre centrada em si mesma em cada lugar de sua
existncia. Apenas por estar vivos, estamos no centro geocntrico desse complexo, que est se
expandindo. O centro em que existimos nos conecta a tudo porque onde o eixo vertical da
conscincia est localizado; nosso sistema nervoso foi projetado para sentir o cosmos por meio
do eixo. Uma vez que sabem a respeito do eixo, que representado como a Arvore Sagrada, os
ndios americanos sempre honram as sete direes sagradas quando oram as quatro direes
e mais acima, abaixo e corao (eu). Assim despertada a sensibilidade om-nicntrica na 3D e
se abrem passagens para os mundos sutis em que vivem os ancestrais.
136. Brian Swimme, The Hidden Heart ofthe Cosmos, 85-86.
A nona dimenso: o buraco negro no centro da Via Lctea 179
O grande mistrio que a plena potncia do buraco negro agora est ativando nosso corpo e
mente. Isso est acontecendo porque o plano de nosso sistema solar que cruza o plano galctico
est intimamente aspecta-do pelo Sol do Solstcio de Inverno o Solstcio de Inverno
Galctico137. Essa infuso galctica de energia de alta freqncia (causada pelo breve
alinhamento) est pulsando para o eixo vertical, que um tnel (buraco de minhoca) para dentro
do buraco negro. Os Ps insistem em dizer que aquilo que sobrar da inteligncia biolgica da
Terra em 2012 passar atravs do buraco negro, o que ser uma singularidade biolgica. Esse
joeiramento da vida que valorizada pelo amor humano nos prepara para o prximo estgio da
evoluo humana. A possibilidade de uma singularidade biolgica um conceito em que os
cientistas vm pensando138.
O buraco negro um mundo de um nada espantoso e escuro, preenchido com uma das matrias
mais densas do Universo. Ultimamente, a realidade parece estranha para ns na Terra porque
estamos nos esforando para abarcar essa poderosa fora que est mudando nosso mundo;
poucas pessoas entendem o que est acontecendo. Todos vivemos em um momento
verdadeiramente espantoso no tempo: os cientistas da Terra esto entrando em nossa Galxia, o
que importante porque as realidades no existem de fato, a menos que possam ser imaginadas
ou visualizadas. Enquanto muitos de ns esto sendo distrados com outras histrias difundidas
pela mdia, os astrnomos e astrofsicos esto rapidamente se tornando os grandes aventureiros
da Via Lctea, os cosmonautas do universo escuro em busca dos segredos do Universo.
Os Ps descrevem a Via Lctea como uma gua-viva de luz que tem or-gasmos e cria eternas
ondas e pulsaes em seu campo de atrao. A Galxia se expande no tempo e cria no espao,
baseada nas intenes da Mente Divina. Os Ps definem o "futuro" como qualquer lembrana
passada que ainda seja poderosa o bastante para nos seduzir no momento presente o agora.
Girando sobre seu eixo, o Centro Galctico emite raios de sincronizao galctica da 9D que
so torcidos pelo giro axial. Esses raios e eixos, alm dos planos de cintures j discutidos,
manifestam seus programas por meio do sistema de inteligncia da 8D a Federao Galctica
em ondas de tempo, que so projetos criativos que saem do Centro Galctico.
O Centro Galctico est sempre recebendo raios de outras Galxias os conectores do sistema
intergalctico. A Via Lctea recebeu o grande Raio Galctico de Sincronizao na Convergncia
Harmnica, que ocorreu a 16 e 17 de agosto de 1987, data alegremente esperada por milhes de
humanos que haviam ouvido falar no calendrio maia139. Os Ps dizem que esse raio fez com que
o Cinturo de Ftons, que se dirige para o sistema
137. Barbara Hand Clow, Catastrophobia, 9-11.
138. James Gardner, Biocosm, 251-58.
139. Jos Argelles, The Mayan Factor.
180
Alquimia das Nove Dimenses
solar, atingisse novas freqncias dimensionais, enquanto o funil do buraco negro j direcionava
freqncias elevadas para a Terra. O raio alterou todo o sistema pleiadiano para que
configurasse uma nova inteno para o prximo estgio biolgico de evoluo da Terra alm do
modo rptil140.
O Centro Galctico existe em eterno samadhi ou bem-aventurana. As freqncias mais
elevadas esto vagarosamente se formando na Terra, especialmente na 2D, que est
transmudando os humanos na 3D em criaturas base de slica (em vez de carbono) 141. Os Ps
dizem que o Centro Galctico emite, em pulsaes, ondas de energia que so nucleares, e as
estradas de luz da informao galctica da 7D so os receptores dessas pulsaes. Como
humanos, podemos atingir o samadhi abrindo nosso cha-cra da coroa. Os Ps dizem que, a partir
de 1998, as ondas de samadhi tm aumentado exponencialmente na Terra, o que est alterando
radicalmente a natureza. As dimenses superiores observam nosso mundo se tornando radiante,
embora muitos humanos no possam compreender uma energia elevada to pura 142. Ao tentar
enfrentar essa fora invisvel, muitos indivduos e grupos esto ficando obcecados com crenas
apocalpticas. Essa resposta disfuncional porque a verdadeira necessidade, hoje em dia,
valorizar a vida e seu poder de transmudao.
Ondas de tempo e o calendrio maia
O mais extraordinrio a respeito do ponto de vista Pleiadiano sobre o Centro Galctico so as
ondas de tempo que influenciam a 3D, como a
140. Barbara Hand Clow, The Pleiadian Agenda, 48-49.
141. Ibid., 35. Em relao biologia baseada em slica, os Ps dizem que dentes-de-leo, que so flores solares, no
podem produzir sementes at que tenham gasto sua energia carbnica. Da, eles se reestruturam como filamentos de
slica, que carregam as sementes ao vento. Para que os humanos sejam formados essencialmente por slica como
filamentos codificados pela luz, os Ps dizem que devemos imaginar bilhes de filamentos codificados pela luz
rodopiando em torno de nossa garganta e tornando-se bastes de luz quando falamos nossas verdades. Da, nosso
corpo se erguer como um guarda-chuva de filamentos que nos levar pela Galxia para seme-la com nossa biologia.
142. Essa transmutao muito intensa porque a radiao est no ncleo dos Centros galcticos. A radiao o
elemento criativo central nas estrelas, trazendo luz ou ftons para a Terra. Na 8D, a radiao abre as densidades; a
verdade pura domina, quaisquer que sejam as crenas das pessoas, que so simplesmente tentativas pessoais de
compreender sua vida. A terceira dimenso processa a criatividade em outras dimenses tornando as coisas slidas;
assim, os humanos tm feito experincias com a radiao agora que a 8D est nos impulsionando na 3D. Quando uma
civilizao equilibrada para se tornar multidimensional, normal que ocorram experincias com radiao; a
descoberta da fisso acaba por provocar uma maior honestidade.
A nona dimenso: o buraco negro no centro da Via Lctea
181
sincronizao galctica de 25 anos entre 1987 e 2012. Compreendemos as ondas do tempo
explorando eventos, como os dramas humanos na histria, e considerando os mitos e a natureza.
A assinatura da Luz pode ser detectada naquilo que nos fascina. Todas as outras verses do
tempo em outras dimenses, da forma como a 3D o mede, so sombras falhas da verdadeira
natureza do tempo que cria realidades, o que significa que ele o criador, pelo amor e pelo
pensamento intencional. Para organizar os ciclos na Terra, o grande ser no Centro Galctico
Tzolk'in criou o calendrio maia para orquestrar a evoluo da Terra. Calendrios so
arranjos para mestres espirituais que orquestram ondas de tempo especficas trabalhando com os
Guardies de todas as nove dimenses. TzohVin, o Guardio da 9D, est orquestrando os
eventos na Terra para esse perodo de 25 anos.
O calendrio maia o grande jogo que supera os outros planos. A Elite est bem consciente
desse jogo, j que seus agentes, os Conquistadores, pilharam a maior parte dos calendrios
maias h 400 anos, tendo enviado alguns para os arquivos do Vaticano. Esto fazendo todo o
possvel para distrair nossa mente para ondas de tempo sem sada, como a reconstruo do
Templo de Salomo em Jerusalm ou a ocupao da antiga Sumria (que atualmente o Iraque).
De acordo com Tzolk'in, por volta de 26.000 anos atrs, ns, humanos, descobrimos o eixo
vertical e a histria de nosso passado como cidados Galcticos. Uma vez que vimos todo o
contexto, tivemos uma sensao de aguda conscincia no momento presente: pudemos ver como
moldar futuros intencionais com nossa mente, j que nosso crebro est conectado para
funcionar no eixo vertical.
Naqueles dias passados, tnhamos o corpo saudvel, o corao aberto, a mente sbia e o esprito
ativado. A limitao no era parte de nossa vida at as grandes mudanas na Terra h 11.500
anos, quando comeamos a ter medo de viver na Terra. TzohVin ouviu o nosso grito de angstia
e criou uma onda de tempo projetada para nos ensinar a processar o medo. Esse um processo
rduo, pois as experincias horrendas do cataclismo e o subseqente perodo de sobrevivncia
devem ser resolvidos. Cada lembrana em nosso crebro tem cargas profundas que podem levar
a conscincia a regies que no fazem parte da onda de tempo principal. Essas ondas de tempo
passadas eram teis como ferramentas temporrias de treinamento para a sobrevivncia, mas
agora estamos indo alm da sobrevivncia. Logo estaremos voando pela Galxia sem medo em
nosso corpo.
Tzolk'in criou um jogo chamado histria para ns jogarmos, para que pudssemos atingir a
sincronizao do crebro. A grande piada : a sincronizao do crebro tudo de que
precisamos! Os maias, uma cultura estelar brilhante, foram escolhidos como guias para esse
processo de aprendizado. Eles concordaram, com a condio de que poderiam entrar e sair da
3D vontade, j que no queriam ficar presos no tempo marcado da 3D. Os maias podem
aparecer na 3D vontade (e realmente aparecem),
182
Alquimia das Nove Dimenses
assim como os Pleiadianos e muitos outros seres. Trabalhando com nossos chacras da coroa,
tambm podemos entrar e sair da 3D vontade, porm poucos de ns atingiram esse nvel. A
maioria das pessoas vai para reinos no-fsicos por meio de seu corpo mental para obter
informaes.
Estamos chegando ao fim desse longo jogo, quando a Ativao no Centro Galctico abre nossa
coroa. O restante de nosso tempo at 2012 ser realmente memorvel; o trabalho com a mente
onde j temos a maior habilidade. Agora precisamos discernir e dominar as freqncias.
Conforme a cincia comea a descrever de forma muito bonita a Via Lctea e diversos
mestres maias viajaram no tempo at a 3D para nos ensinar a jogar, a humanidade vai
comeando a entrar na Galxia. Como o Centro Galctico est conectado com todas as estrelas
da Via Lctea e nossa mente est plugada ao centro, seres de muitas dimenses esto unificando
sua conscincia conosco conforme processamos o trauma passado em nosso corpo. Somos
slidos e podemos sustentar qualquer freqncia que chegue aqui e todos os seres querem
vivenciar nossa histria. Os Ps dizem que podemos nos beneficiar dessa fuso interdimensional
conhecendo as qualidades das nove dimenses; mais importante que isso, aprendendo qual a
sensao transmitida por cada um. As sensaes so campos da 4D at a 9D que ressoam em
nosso sistema nervoso. Pense na faixa de inteligncia complexa no eixo vertical
nonidimensional, incluindo o poderoso buraco negro. Estamos todos sentindo a intensificao
da onda de tempo de 2012. Esse processo comeou para mim em 1982, quando meus
antepassados entraram em contato comigo para que eu pudesse ajudar nos preparativos para as
celebraes da Convergncia Harmnica em 1987.
O calendrio maia tornou-se agora o manual de instrues do potencial humano e uma das
poucas coisas na 3D que fazem algum sentido. E uma imensa onda de tempo que funciona como
um magneto no cu e que est nos puxando para um novo estgio de desenvolvimento, a
apoteose da biologia da Terra. Ns somos o pinculo, e a transmutao de nossa mente rptil
nos mandar s estrelas se pudermos aprender a respeitar nosso planeta. Em Biocosm: The New
Scientific Theory of Evolution: Intelligent Life Is the Architect ofthe Universe (2003) o escritor
cientfico James N. Gardner apresenta sua "Hiptese do Bocosmo Egosta": o cosmos est
concentrado, de forma egosta, em sua prpria auto-replicao.
Da mesma maneira, Gardner cita o astrnomo Edvvard Harrison, cuja teoria diz que nosso
universo foi projetado por mentes semelhantes nossa. Gardner postula que a vida e a mente
surgiram no Universo para que ele pudesse se regenerar e reproduzir l4j. Alguns fsicos e
matemticos vem es-
143. O dr. Edvvard Harrison sugere que nosso universo foi criado por formas de vida com inteligncia superior de
outro universo, no qual as constantes da fsica foram finamente sintonizadas e so similares s nossas. Portanto,
talvez nossos descendentes no futuro distante possam ter o conhecimento e a tecnologia necessrios para construir
A nona dimenso: o buraco negro no centro da Via Lctea 183
tudando as dinmicas que esto surgindo na Terra e que parecem expressar o fim dos tempos
previsto no calendrio. O conceito de atratores caticos formas avanadas de ordem que
influenciam estados menos organizados considerado um fator que poderia atrair esses
estados para um ponto final144. Para mim o espantoso que, conforme nos aproximamos de
2012, fica mais bvio que h milhares de anos os maias descreveram a data de nossa
emergncia na Via Lctea em seu calendrio.
Considerando a hiptese do Biocosmo Egosta, seriam os maias ""as mentes semelhantes s
nossas" que nos projetaram? Ser que por isso que os maias conheciam a data de nossa
emergncia? A vida na Terra no terminar: em vez disso, ela se expandir na Via Lctea, coisa
que foi predita pela hiptese do biocosmo egosta; "Universos-Bebs" sero inteligentemente
projetados e enviados para povoar o Universo.
A cincia da nona dimenso
Com as descobertas astronmicas de Galileu e Giordano Bruno a apenas 400 anos, os humanos
comearam a pensar em si mesmos como habitantes de um planeta que orbita em torno do Sol
junto com outros planetas. Antes disso, pensavam em si mesmos como pessoas que viviam na
Terra, no centro do universo. H muitos indcios de que as pessoas h milhares de anos
compreendiam que a Terra orbitava em torno do Sol, mas mesmo assim usavam sistemas de
percepo geocntricos. O que nos interessa aqui nossa recente emergncia da chamada
"Idade das trevas", durante a qual a Igreja tentou suprimir as novas teorias astronmicas
queimando Giordano Bruno na fogueira em 1600 d.C. Agora, conforme comeamos a
"Universos-Bebs". A idia que o universo foi, na verdade, designado por mentes semelhantes s nossas e isso pode
acontecer novamente. James Gardner, Biocosm, 158-59. Obviamente, o livro de Gardner baseia-se no "Princpio
Antrpico", que postula que o Universo desenvolveu-se at o nvel atual para que ns, a humanidade, possamos
entender como ele funciona. Enquanto isso, muitos cientistas esto vasculhando o cosmos em busca de outros
sistemas que tenham se desenvolvido ao mesmo ponto que o nosso; atualmente, essa idia domina a astronomia. Uma
anlise muito detalhada do que necessrio para ir to longe foi realizada pelo paleontlogo dr. Peter D. Ward e o
clebre astrnomo dr. Donald C. Brownlee. Eles publicaram suas concluses em Rare Earth em 2000. Considerando
o tempo necessrio para a evoluo e a extrema probabilidade de que haja outras regies habitveis no Universo
(baseado na anlise da natureza das galxias e sistemas solares), esses autores concluem que somos os nicos. Essa
teoria daria apoio ao Princpio Antrpico e possivelmente estimularia os terrestres a prezar seu planeta. William S.
Broad, "Maybe We are Alone in the Universe", New York Times, 8 de fevereiro de 2000, F1. 144. Terrence McKenna
et ai., Trialogues at the Edge ofthe West, 33.
184
Alquimia das Nove Dimenses
realmente explorar a Galxia, a Igreja defende a teoria do big-bang, como se Jav fosse a
exploso original!
Apesar das muitas discusses inflamadas a respeito do big-bang, fsicos, astrnomos e
astrofsicos vm mapeando com sucesso o Universo desde os anos 50. Eles penetraram na
verdadeira natureza de nossa Galxia e nosso lugar nela, possivelmente no momento exato para
antecipar a singularidade de 2012. Os fsicos planejam ligar o Grande Colisor de Hdrons do
Fermilab ou do CERNS com sete vezes mais energia em 2007, o que produzir (se a teoria das
supercordas estiver correta) buracos negros em miniatura! 145
Cada vez mais pessoas sabem que vivemos na Terra, que orbita em torno do Sol, que orbita em
torno da Via Lctea. Outras esto comeando a perceber que as Galxias de Andrmeda e a Via
Lctea so as maiores de nosso aglomerado local e que orbitam em torno do superaglomerado
de Virgem, que no est em movimento. Todos os outros superaglomerados esto se afastando
de ns de forma to simtrica que descobrimos que estamos no centro da expanso csmica146.
Muito embora estejam ocorrendo muito mais descobertas, j sabemos muito sobre o nosso lugar
na Galxia, no importa a idade que ela tenha. At 2002, pensava-se que Andrmeda era duas
vezes maior que a Via Lctea, mas desde ento um novo anel exterior de estrelas da Via Lctea
foi detectado em 2002147. Estima-se que esse anel seja dez vezes mais espesso que o restante da
Galxia e que tenha 120.000 anos-luz de dimetro (um ano-luz a distncia que a luz viaja em
um ano, o que eqivale a 9,5 trilhes de quilmetros). Assim, a Via Lctea , de longe, a maior
Galxia de nosso aglomerado e, mais misteriosamente ainda, todas as outras Galxias esto se
afastando de ns. Uma estranha exceo, Andrmeda est se movendo rapidamente em direo
Via Lctea; as duas Galxias esto danando com a gravidade, como gmeas gigantes no
cu148.
145. Dennis Overbye, "Other Dimensions? She's in Pursuit", New York Times, 30 de setembro de 2003, Cincia, Fl.
146. Brian Swirame nota que o omnicentrismo de nosso superaglomerado significa que estamos exatamente no centro
do Universo, que est centralizado em sua prpria expanso: "O incio est centralizado em si mesmo em cada lugar
de sua existncia... Existir estar no centro do todo complexificante". Brian Swimme, The Hidden Heart ofthe
Cosmos, 81-86.
147. John Noble Wilford, "Astronomers Glimpse Objects, Open New Misteries", Miami Herald, 15 de janeiro de
2003, 12A. O cenrio mais provvel que as estrelas do anel sejam vestgios de galxias menores que se
aproximaram demais e foram capturadas pela gravidade dominante de nossa galxia.
148. Ken Croswell, The Alchemy ofthe Heavens, 234; e Kenneth Chang, "Down on the Galactic Highway, a High-On
Collision Shapes Up". New York Times, 9 de maio de 2000, F5.
A nona dimenso: o buraco negro no centro da Via Lctea 185
Figura 32 Possvel aparncia da Via Lctea vista do espao.
Como astrloga, passo muitas horas visualizando a localizao dos planetas que orbitam em
torno do Sol. Agora, quando me esforo, de minha localizao vantajosa na Terra, para
visualizar a paisagem galctica comigo dentro dela que expanso de mente! Considere o
seguinte: podemos ver milhes de galxias em torno de ns e definir se so discos ou espirais,
assim como seu tamanho, idade e populao de estrelas. Porm, provavelmente nunca
conseguiremos olhar para nossa Galxia de fora; mas sua aparncia poderia ser semelhante
figura 32. Sempre que olhamos para o cu noturno podemos olhar em direo a Sagitrio e
observar o Centro Galctico; ou podemos olhar na direo oposta atravs de Gmeos para
contemplar nosso prprio brao espiral (a extremidade do brao de rion) expandindo-se no
Universo; ou podemos olhar acima ou abaixo da extremidade do brao de rion para ver alm
da espessura do disco em que viajamos. Porm, no podemos ver a Galxia inteira. Por muito
tempo, pensou-se que a Via Lctea era uma Galxia em espiral, como Andrmeda, e a idia
mais recente diz que somos uma Galxia barrada, ou seja, os braos da Galxia assemelham-se
mais a barras que a espirais149. Talvez nunca saibamos; entrementes, estamos no centro de tudo.
149. Ken Croswell, The Alchemy ofthe Heavens, 189-90.
186
Alquimia das Nove Dimenses
O centro da Galxia uma enorme protuberncia, e os braos que irradiam a partir do centro
tm um plano central fino com uma regio mais espessa acima e abaixo. Nosso sistema solar
localiza-se na rea antiga do disco fino, a aproximadamente 27.000 anos-luz do centro. No
momento presente, estamos prximos ao perigalctico, que o ponto mais prximo do Centro
Galctico durante a nossa rbita de aproximadamente 225 milhes de anos em torno dele 150.
Conforme nos aproximamos, o ciclo da luz solar alterado. Em novembro de 2003, o Sol
explodiu com a luz mais intensa j registrada, mas esperava-se que o perodo de 2002 a 2010
seria um perodo de atividade solar mnima151. Alm disso, agora podemos espiar dentro do
Centro Galctico e estud-lo, embora haja um monte de poeira interestelar no caminho. Temos
uma boa idia da localizao do nosso sistema solar em relao s outras estrelas da Galxia e
alm, mas temos um trabalho para ver dentro do animal Galctico em que habitamos!
0 buraco negro da Via Lctea
Na abertura deste captulo, os Ps observaram que o Centro Galctico um buraco negro, que a
fonte do tempo no eixo vertical das 9D. um "Ncleo giratrio gravitacional que se manifesta
em ondas de tempo, as quais criam eventos na Terra." Os Ps dizem que a plena potncia do
buraco negro est nos ativando neste momento, e estamos nos esforando para compreender
essa imensa energia. Eles dizem que estamos sendo forados a processar o trauma profundo e ir
alm da simples sobrevivncia porque o eixo vertical est transmitindo intensas ondas de
energia a partir do buraco negro. Quando todas essas informaes vieram a mim em 1995, eu
no tinha idia do que significava. Estudei astrofsica e fiquei cada vez mais fascinada pelo
buraco negro. Os cientistas suspeitaram, por mais de vinte anos, que houvesse um buraco negro
no centro da Via Lctea, mas isso no foi confirmado at 2002 152.
150. Md., 60, 157.
151. As exploses solares em outubro e novembro de 2003 foram espantosas, j que ocorreram durante uma
chamada fase mnima. As exploses comearam uma hora depois do incio da Lua Nova, em 25 de outubro, e se
intensificaram durante o eclipse da Lua Cheia de 8 de novembro. Antes dessas exploses solares, houve uma outra no
incio de agosto de 1972, classificada como X-20, G-4, a mais alta classificao de todos os tempos at 2003. Da,
em 28 de outubro, houve uma segunda exploso X-20, mas essa foi classificada como G-5. Em 4 de novembro, houve
uma mega-exploso classificada como X-28, ao mesmo tempo em que o Sol desenvolvia tambm um grande buraco
coronal. Ver: www.spaceweather.com.
152. A confirmao do buraco negro no centro da Via Lctea veio no fim de 2002. Astrnomos que usavam o
telescpio de raios X Chandra fizeram imagens que "mostram
A nona dimenso: o buraco negro no centro a Via Lctea
187
Figura 33 Uma representao fantasiosa da energia do eixo vertical disparada do buraco negro na Via Lctea.
que ele faminto e dbil comparado aos buracos negros de outras galxias". O buraco negro da Via Lctea passa a
maior parte de seu tempo emitindo raios X com energia comparvel do Sol. Porm, "ao menos uma vez por dia o
buraco negro repentiname-mente explode, emitindo rajadas de raios X de 10 a 45 vezes mais poderosos que toda a
energia do Sol". Nenhum outro buraco negro supermassivo exibiu esse comportamento, e o buraco negro pode estar
faminto de energia porque "exploses de estrelas prximas no passado afastaram a maior parte do gs e da poeira que
o alimentariam". Paul Recer, "Telescope Spots Supermassive Black Hole", Miami Herald, 7 de janeiro de 2003, 8A.
Como o Chandra s conseguiu fazer essas imagens em 2003: 1) No temos como saber se esse novo comportamento
est possivelmente ligado ao alinhamento galctico, e 2) Pergunto-me se seria possvel ver esse fenmeno
parcialmente, se no totalmente, por causa do Solstcio de Inverno galctico. Qualquer que seja a resposta, estamos
descobrindo que vivemos em um universo muito violento.
188
Alquimia das Nove Dimenses
Imagens sensveis de raio X capturaram o Centro Galctico fulgu-rando em intensas erupes
todos os dias. O centro exato localiza-se as-tronomicamente a 27 graus de Sagitrio. A partir
desse centro, ondas de rdio so emitidas do buraco negro "Sagitrio A", que tem mais massa
que o Sol, mas no especialmente grande. Um aglomerado de estrelas azuis chamado IRS 16
(fonte de infravermelho) reside acima do buraco negro. Esse aglomerado atira material no
buraco e a matria ejetada atinge uma supergigante vermelha prxima IRS 7 fazendo com
que sua superfcie gasosa se alargue em uma cauda, como um cometa. Esse complexo de
fulguraes estelares ao menos uma vez por dia por cerca de 90 minutos, irrompendo com
exploses de raios X de 10 a 45 vezes mais poderosos que a energia do Sol, e essas fulguraes
curtas so aparentemente nicas na Galxia 153.
Para compreender essas poderosas imagens, precisamos saber mais a respeito dos buracos
negros, que a cincia faz grande esforo para imaginar, j que fazem coisas estranhas com o
tempo. Um buraco negro se forma quando uma grande estrela experimenta um rpido colapso
gravitacional e sugado em um funil, formado pela curvatura do espao-tempo. Ele fica mais
ngreme conforme aumenta a densidade da matria (figura 34). Uma vez que a matria sugada
para esse funil, ela esmagada em uma densidade cada vez maior; mas, como a matria
energia, ela se torna uma singularidade um ponto de tamanho zero e depois reaparece em
um "universo diferente". Itzhak Bentov uma das maiores mentes do sculo passado, que saiu
do jardim de infncia e nunca voltou para a escola disse que aquilo que acontece no
"universo diferente" um buraco branco, que ele concebe como um novo universo15*.
Com minha pesquisa e minhas aulas, cheguei idia de que seremos propelidos para um novo
universo em 2012. Essa idia apoiada pela hiptese do Biocosmo Egosta de James N.
Gardner. E se os fsicos realmente criarem buracos negros em miniatura nos aceleradores de
partculas em 2007, o que isso far com o tecido 3D da Terra? Nossos alunos esto tendo
respostas sinestsicas a essa idia, como se o sentissem em seu corpo.
Para ns difcil imaginar essa idia, assim como para os cientistas foi difcil encontrar um
modo de descrever os buracos negros, porm Bentov j tinha imaginado um conceito similar em
1977 (figura 35).
Bentov observa que, com esse modelo, uma vez que tenhamos um buraco negro, teremos um
buraco branco (j que matria energia), e ele chama ao ponto de ligao ncleo, que marquei
no diagrama como 2012, o final do calendrio maia. O ncleo um ponto de referncia para
153. Ken Croswell, The Alchemy ofthe Heavens,195-97; e Paul Recer, "Telescope Spots SUpermassive Black Hole",
Miami Herald, 7 de janeiro de 2003, 8A.
154. Itzhak Bentov, Stalking with the Pendulum, 134-39.
w
'-mmw
Espao e tempo:
A rede derrota a distoro
do tempo e do espao.
Esquecimento:
medida que se aproximasse da singularidade no centro, voc sentiria a si mesmo sendo estraalhado tomo por tomo.
igulardade: Neste ponto, tudo o que sabemos do universo entra em colapso.
Figura 36 Caindo em um buraco negro. Adaptado de Secrets ofthe Universe, TM International Publishers, AB, Carta 14.
quando o tempo comea, a partir dali, podemos descrever melhor o desenvolvimento da matria
a partir da radiao para tomos e Galxias. Nesse modelo, o tempo simplesmente uma
medida de distncia, uma dimenso que se sobrepe a nossas trs dimenses espaciais. Esse
modelo funciona bem com o modelo da relatividade de Einstein, mas permite muito mais do
que quatro dimenses155.
Bentov nota que o tempo no flui para nenhum lugar, ele apenas ; a matria aquilo que se
move. No modelo nonidimensional, a dimenso que emerge a partir do ncleo o topo do eixo
vertical. O que me fascina que o modelo de Bentov descreve o tempo de modo similar ao
conceito Pleiadiano. Bentov observa que, conforme nos movemos no espao, estamos tambm
nos movendo no eixo temporal, que exatamente a mesma coisa que a onda de tempo do
calendrio maia156. Bentov nota que o que est se expandindo nosso espao-tempo, e a maior
taxa de expanso ocorre no ponto em que a matria reverte a direo no ncleo conector entre o
buraco negro e o buraco branco157. Os cientistas chamam a extremidade
155. Md., 136-40.
156. Md., 137.
157. Md., 136-40.
A nona dimenso: o buraco negro no centro da Via Lctea 191
Figura 37 tomos de gs atrados pela gravidade do buraco negro fluem de todas as direes para o buraco.
Adaptado de Black Holes and Time Warps, Kip Thorne, p. 24.
exterior do funil do buraco negro "Horizonte de eventos", que o limite alm do qual a luz no
pode escapar (figura 36). Uma vez que a matria o tenha cruzado, ela sugada pelo buraco.
Dizem que, uma vez sugado, se voc pudesse olhar para trs veria a histria futura do Universo
passar diante de seus olhos, mas uma vez l dentro seria incapaz de comunicar qualquer coisa
que visse ali para uma pessoa que estivesse fora.
Conforme voc se aproximasse da singularidade, o ponto em que sairia em outro universo,
sentiria estar sendo estraalhado tomo por tomo. Ento, na singularidade, tudo o que voc j
soube sobre o Universo destrudo. Os cientistas chegaram a essa concluso porque esto
desesperada-mente amarrados teoria do big-bang, que recebeu o selo de aprovao do
Vaticano. Nesse meio tempo, Bentov esclareceu o caso; um novo universo criado, como
sempre foi, eternamente. por isso que h pouco a temer a respeito de 2012 e ainda menos
razo para levar a srio a violenta teoria do big-bang.
O renomado terico da fsica Kip Thorne observa que a gravidade do buraco negro puxa tomos
de gs de todas as direes do espao inte-restelar em direo ao centro do buraco negro (figura
37). Esses tomos se aceleram conforme se aproximam do centro mais rpido, depois
extremamente rpido, depois quase to rpido quanto a velocidade da luz.
192
Alquimia das Nove Dimenses
Longe do buraco eles produzem ondas eletromagnticas (EM) que oscilam vagarosamente
(ondas de rdio); quando ficam mais prximas, as ondas EM so a faixa de cor que vai de
vermelho a violeta, como um arco-ris radial; em seguida, vibram muito rpida como raios X e,
finalmente, conforme aceleram ainda mais, produzem raios gama 158. Permita-se visualizar os
tomos superquentes fluindo para dentro do buraco absolutamente negro. Esse o vrtice radial
de energia da 9D que gera o eixo vertical da 10D da Terra e que est intensificando nossa
conscincia neste momento.
Ondas de tempo e bombardeios de raios gama
Relembrando o que os Ps diziam sobre o tempo e o Centro Galctico: eles emitem ondas de
tempo que criam, na Terra, eventos que refletem a Luz ou a inteligncia da Mente Divina. Ns,
humanos, exploramos essas ondas de tempo quando seguimos nossas fascinaes, as quais nos
incitam a buscar o esprito no mundo. Os mestres indgenas nos ensinam que podemos encontrar
nosso centro a fonte do esprito no mundo orando para as sete direes sagradas. Os Ps
dizem que quando nos centralizamos com as direes sagradas criamos acesso direto ao eixo
vertical nonidi-mensional; o nico modo como podemos lidar com as foras de alta energia.
Devemos estar centrados na 3D. As implicaes lgicas dessas conexes e da centralizao
que temos a capacidade de viajar pela Via Lctea, Andrmeda e qualquer outro lugar no
Universo. Isso absolutamente verdadeiro, mas a implicao mais espantosa de puxar e unir
todos esses complexos fios que a Terra ser ativada pelo ncleo galctico de 1987 a 2012,
quando nosso mundo emergir em um novo Universo.
Outra coisa espantosa que os Ps disseram foi que, em 1998, as ondas de samadhi da 9D
comeariam a alterar radicalmente a natureza. Para meu espanto muito embora eu mal
estivesse consciente, pois meu filho Matthew acabara de morrer o que os Ps disseram foi
confirmado. Um tremendo bombardeio de raio X e raios gama de uma magnetar (uma estrela
colapsada que provavelmente tem a massa maior que o Sol e est comprimida em um dimetro
de 20 km) atingiu a Terra em agosto de 1998159. Por 10 minutos o Cu estremeceu de tanta luz,
que desligou os instrumentos cientficos normais, mas foi vista por muitas pessoas no
158. Kip Thorne, Black Holes and Time Warps, 24-26.
159. "Star Zaps Earth with Super X-Rays", New York Times, 27 de agosto de 1998; e Charles R. Eisendrath, "The
Light Fantastic", New York Times, 6 de outubro de 1998 (sem referncias de pgina para ambos os artigos).
Obviamente, esse fenmeno pode ter sido disparado ou tornado visvel graas ao alinhamento de nosso sistema solar
com o plano da Galxia, em 1998.
A nona dimenso: o buraco negro no centro da Via Lctea 193
Cu na madrugada. O que ainda mais significativo que esse momento foi a primeira
mudana fsica observada em nossa atmosfera vinda de uma estrela diferente do Sol. Em 27 de
agosto de 1998, s 5:22 da manh, EDT, o ataque repentino fez com que nossa ionosfera se
encolhesse de sua maior altura noturna para a sua menor altitude diurna! A noite se transformou
em dia. Notavelmente, a resistente atmosfera da Terra protegeu a superfcie de ser esturricada
pelos raios gama. Os cientistas observaram que bombardeios csmicos de raio X mais prximos
da Terra podem ter sido a causa de extino de espcies terrestres no passado, relacionados
tambm a estgios rpidos de uma nova evoluo, como o incio do perodo Cambriano, h 540
milhes de anos. Sinto-me confortvel em sugerir que ns, humanos, experimentamos um golpe
de evoluo de alta energia em 1998 que talvez acabe por ser considerado o iniciador de um
novo estgio de conscincia evolucionria.
Em 1996, os cosmologistas tambm descobriram que a expanso do Universo est se
acelerando, o que destri a teoria do big-bang. Em 1998, propuseram que a acelerao csmica
pode ser um efeito de outro universo160. Da, em 2002, os astrnomos anunciaram que
repentinamente, em 1998, o campo gravitacional da Terra comeou a ficar mais forte no
Equador e mais fraco nos plos. Uma misteriosa protuberncia formou-se no Equador durante
1998, o que representa uma mudana significativa161. E, em 1998, os fsicos sugeriram que a
gravidade comparvel s outras trs foras fundamentais porque diluda por sua propagao
por meio das dimenses invisveis162. Alguma coisa grande estava ocorrendo em 1998,
exatamente como os Ps haviam dito em 1995.
Esses conceitos so perturbadores porque suas implicaes so espantosas e muito novas.
Enquanto eu ensinava este material e acompanhava as notcias cientficas, fiz muito esforo
para compreender essas coisas eu prpria 163. Meu trabalho, de 1995 a 2003, tambm envolveu
pesquisas
160. James Glanz, "Theorists Ponder a Cosmic Boost from Far, Far Away", New York Times, 15 de fevereiro de
2000, Cincia, F5.
161. "The Strange Case of EarYs Net Girth", Discover Magazine, janero de 2003, 52.
162. Dennis Overbye, "Other Dimensions? She's in Pursuit", New York Times, 30 de setembro de 2003, Cincia, Fl.
163. Carl Johan Calleman, The Mayan Calendar and the Transformation of Conscious-ness, 125. Como uma Anci
Maia Internacional, sou uma lder cerimonial, no uma Guardi do Dia ou uma especialista no calendrio maia.
Alquimia das Nove Dimenses usa o calendrio maia para a cronometragem da evoluo planetria e a obteno da
conscincia nonidimensional pela humanidade. Para um livro verdadeiramente revolucionrio sobre o Calendrio
Maia, recomendo The Mayan Calendar and the Transformation of Consousness, de Carl Johan Calleman, Ph.D.,
publicado em 2004. No tive tempo para integrar esse livro com Alquimia das Nove. Dimenses, por isso, gostaria de
citar os pensamentos de Calleman a respeito de Tzolk'in porque eles expressam um conhecimento muito profundo a
respeito do calendrio maia. "O
194
-----------------------------------Alqmmiaas Nove Dimenses
ZhZ tTJ7lantKaes- Qua"do me sentei para escrever este livro, h Tve d,rZ, ' tSCObn.qUe n Pderia ^quer
comear a descreve as cTulos nas nS T ^ ^ ^^ CaPazde -plicar como e porque os coedeIrTJ e, eSt
Send Criados em nosso tem
P- Nas planta-modeo SS pnnC1Pal7ente na ^glaterra, os crculos tm demonstrado
ldimensional ano a
o Ts No " Ps ano em padres cada vez mais complexos^ No prximo capitulo,
que inicia a segunda parte, considero o fenmeno dos crculos e como se relaciona s nove
dimenses
Cnado parece ter concluso que o tzolkin [sic] o padro timo da criao, o padro por trs da evoluo de todas as
co.sas. Essa percepo dos maias e dos mxicos [povos indgenas do Mxico], de que o tzolkin um padro de luz de
filtragem que perme,a o Universo e busca expresso em muitos nveis diferentes, uma de sua maiores contribuies
para a espiritualidade humana
"Para resumir, o tzolkin um cdigo que descreve um programa divino pr-confi-gurado para as oscilaes da Arvore
Mundial, programa concebido almdo esp -o e do tempo. O tzolkin e muito ma.or e mais profundo que qualquer
ciclo lunar biorritmo ou fase solar. Em um nvel mais profundo, o tzollin atempor S suas energias mutveis criam
nossa experincia de tempo, deve ser bvio que o tempo e umat iluso e que nao tem existncia independente da
criao divina O tzolkmT mais do que qualquer outra coisa, o padro por trs de todos os ritmos e de toda
e ae toaa a
estruturao das energias."
PARTE DOIS
VIVENGIANDO AS NOVE DIMENSES
"......Illllllillilllllllllillll IIIIIIIIIIIIIIIIIIMBM1MMIIMMIMMWMWMWMMM^^^^
Agora voc tem uma compreenso bsica dos cdigos dimensionais e de como a cincia explora
os reinos visveis e invisveis. Enquanto a cincia e os Pleiadianos nos incitam a alongar nossa
mente alm do mundo slido que parece fixo no espao e no tempo, os Fazedores de Crculos
em plantaes estiveram pintando os campos (principalmente na Inglaterra) com uma espantosa
geometria nonidimensional, como se de alguma forma Pitgoras houvesse aprendido a voar! A
interao com os Pleiadianos e os Fazedores de Crculos pode ser uma jornada paralela; nada
neste planeta, nos tempos modernos, oferece tanto conhecimento a respeito da forma
nonidimensional quanto os crculos nas plantaes.
As nove dimenses penetram nosso mundo e nos inspiram a expandir nossa conscincia; um
bom modo de faz-lo explorando os crculos e a cura da mente e do corpo. Perceba que,
enquanto os construtores de crculos estiveram despertando a Terra viva, uma grande onda de
cura men-te-corpo veio ocorrendo. Milhes de clientes e milhares de curandeiros estiveram
explorando antigas tcnicas que nos ensinam a usar nossa mente e nosso eu mais elevado em
prol da sade e do bem-estar. O modelo nonidimensional facilita muito a cura da mente e do
corpo, razo pela qual os curandeiros esto sempre presentes durante nossas Ativaes.
O captulo final a explorao da cura e das nove dimenses feita por Gerry, j que devemos
comear com nossa prpria cura e nossa prpria jornada pessoal com esse material.
CAPITULO DEZ
Crculos nas plantaes e as nove dimenses
"Os crculos nas plantaes so as boas novas na Terra, enquanto os buracos negros so as boas novas
na Galxia."
Barbara Hand Clow
Os crculos nas plantaes so o fenmeno mais misterioso que est acontecendo na Terra neste
momento, pois smbolos geomtricos esto aparecendo nos campos de trigo e colza* em quatro
condados na Inglaterra, conhecidos coletivamente por Wessex, e por todo o mundo. Esses
smbolos complexos muitas vezes se parecem com a arte megaltica, como as espirais de
Newgrange, e com a arte indgena mais recente, como a dos Hopi, dos aborgines australianos e
dos Dogon. Alguns crculos baseiam-se em complexa geometria fractal e nas propores ureas.
Os crculos nas plantaes esto profundamente conectados com as informaes que tenho
recebido dos Pleiadianos desde o incio dos anos 80, e tambm com minha pesquisa sobre a
recente teoria das supercordas. No modelo pleiadiano e na teoria das cordas, a dcima dimenso
(10D) uma espcie de ativador vertical das nove primeiras dimenses, estrutura essa que
tambm esclarece boa parte dos crculos nas plantaes. Tenha em mente que os Ps dizem que
estamos prontos para ativar nove dimenses dentro de nosso corpo, no dez, onze ou mais. Para
mim, a 10D o eixo vertical que sai do centro da Terra e vai at o buraco negro no Centro
Galctico; essa dcima dimenso gera as nove dimenses que conseguimos perceber.
Gostaria de compartilhar minhas ligaes pessoais com os Fazedores de Crculos, com letra
maiscula porque penso neles como a Luz. A contemplao dos crculos aumentou em muito
minha capacidade de compreender todas as nove dimenses, e os crculos se tornaram
progressivamente mais complexos e multidimensionais a partir de 1995, ano em que Edward
Witten
* N. E.: Colza - variedade de couve comestvel (Brassica Campestris) que no inverno serve de ferragem, e cuja
semente fornece leo.
197
198
Alquimia das Nove Dimenses
corretamente descreveu a teoria das cordas. Crculos recentes com complexos desenhos
trigonomtricos e fractais vm espantando os pesquisadores, e a decodifcao da forma como
so feitos j foi realizada. Os ciclos nas plantaes so as boas novas na Terra, enquanto os
buracos negros so as boas novas na Galxia. Os pesquisadores vm decifrando as mensagens
dos crculos e, baseados em uma poro de dados experimentais, formularam teorias cientficas
especficas descrevendo como eles so formados.
Como eu ouso dizer quem eu acho que est entendendo esse grande mistrio? Por causa das
minhas relaes com os Pleiadianos, acredito que compreendo exatamente o que est
acontecendo.
Os Fazedores de Crculos estiveram profundamente envolvidos em meus escritos desde o incio.
Sempre que escrevia um livro, logo que o sentimento dele aparecia, eu realizava uma escultura
ou uma srie de smbolos para me ajudar a traz-lo para a 3D. Para este, usei um altar com um
cristal de registro, os cinco slidos platnicos, uma estatueta de Krishna e pedaos de coral em
espiral que exibem a Proporo urea. Enquanto eu escrevia Heart ofthe Christos (1989), The
Liquid Light ofSex (1991), Sig-net ofAtlantis (1992) e A Agenda Pleiadiana (1995), alguns dos
smbolos que usei para descrever esses livros apareceram ao mesmo tempo na Inglaterra.
Descreverei apenas algumas dessas notveis sincronicidades, como em Signet ofAtlantis e o
crculo "Barbury Castle" (ver figura 38). Anos aps essa sincronicidade de 1991, percebi que o
crculo Barbury Castle era uma demonstrao da geometria nonidimensional, que analisarei
com a ajuda de Freddy Silva baseando-me em seu monumental Secrets in the Fields (2002).
Barbury Castle foi um salto quntco no desenho de crculos j em 1991, quando sua sutil
complexidade impressionou a todos.
Durante essa jornada, muitas vezes me perguntei quem est ensinando quem e, racionalmente,
minha conexo com os fenmenos realmente
Figura 38 0 tetraedro Barbury Castle (1991), prximo ao forte na montanha de Barbury Castle, na regio de
Swindon, Wiltshire, Inglaterra.
Crculos nas plantaes e as nove dimenses 199
parece inacreditvel. Felizmente, participei de algumas conferncias sobre crculos nas
plantaes, nas quais fui capaz de demonstrar e testar esses vnculos em pblico, mais tarde
verificados por especialistas. Em uma conferncia sobre os crculos nas plantaes patrocinado
pela Power Place Tours em 1997, meus alunos e alguns professores meditaram com smbolos
que eu desenhei e, em seguida, verses deles apareceram nos campos trs vezes nas semanas
seguintes (ver captulo 11). Ningum se espantou mais do que eu! Esses acontecimentos foram
testemunhados e confirmados pelos importantes pesquisadores de crculos nas plantaes Colin
Andrews, John Michell e Teri Weiss. Ao compartilhar essa experincia, estou enriquecendo o
crescente banco de dados que prova que os Fazedores de Crculos se comunicam diretamente
com alguns pesquisadores164. Minha histria acrescenta informaes fundamentais e as
espantosas concluses descritas neste captulo.
Sei que muitos de ns tm recebido essas delicadas transmisses de crculos nas plantaes em
nossa conscincia. Quando novos smbolos so transmitidos a partir da Luz da 8D, todas as
pessoas da Terra so transmu-dadas por eles, enquanto a prpria Gaia se rejuvenesce. Os povos
indgenas trabalham com calendrios para prever os momentos de revelao, de modo a
observar os smbolos da 8D que podero despertar sua memria celular e refazer a ponte
humana para os mundos sutis. Nossa poca tem sido muito sombria desde 11 de setembro de
2001. Em 1989, minhas irms e irmos maias freqentemente diziam que eu no fazia idia de
quo sombrias as coisas se tornariam, e estavam certos. Muitas vezes os Fazedores de Crculos
afastaram-me do desespero extremo.
Convergncia Harmnica: 16-17 de agosto de 1987
Os Fazedores de Crculos esto orquestrando o despertar inicitico progressivo de nossa
espcie, j que somos Guardies de Gaia. Esse des-
164. Em relao comunicao direta dos Fazedores de Crculos com os pesquisadores, pode ser isso ou os
pesquisadores talvez estejam muito sintonizados com os ciclos do tempo. E legendrio que as artes do Quadrivium
pitagrico o nmero como harmonia musical aritmtica, astrologia, astronomia e geometria permeiam a bruma
da Terra quando as Grandes Eras mudam, como por exemplo durante nossa atual transio para a Era de Aqurio.
John Michell e Christine Rhone observam que os nmeros existiam como arqutipos no-manifestos antes que
houvesse qualquer coisa para se quantificar. O pensamento do Criador era um harmonioso cdigo de nmero, a partir
do qual se desenvolveram todas as foras e fenmenos da natureza. John Michell e Christine Rhone, Twelve-Tribe
Nations and the Science ofEnchanting the Landscape, 82. Conforme samos da Era de Peixes, Michell e Rhone
descrevem o recente advento dos crculos nas plantaes como um sinal de que o Quadrivium est se estampando na
Terra novamente (137).
200
Alquimia das Nove Dimenses
pertar est marcado pelo misterioso calendrio maia, que foi registrado em pedra nos templos
maias no Mxico e na Guatemala h milhares de anos. Um ponto decisivo no calendrio ocorreu
em 16-17 de agosto de 1987 a sincronizao galctica que foi o ponto de mudana para os
ltimos 25 anos no calendrio. Jos Argelles e os professores indgenas realizaram um apelo
por uma cerimnia planetria a Convergncia Harmnica para que ns, humanos,
pudssemos receber transmisses em alta freqncia do centro da Via Lctea 165. Argelles
acredita que, em 1987, a humanidade comeou a vibrar em ressonncia com o centro da Via
Lctea, que pulsa com raios gama. Isso o mesmo que dizer que o eixo vertical da 10D
originado no buraco negro acelerou o ncleo de ferro cristalino da 1D.
Gerry e eu estvamos profundamente envolvidos nas cerimnias de 1987 junto com mais de
100.000 indgenas em Teotihuacan, no Mxico. Desde ento, as cerimnias durante os
equincios e solstcios tm sido realizadas fielmente pelos maias, como sero at 21 de
dezembro de 2012. Esse significativo fenmeno cultural no teve nenhuma divulgao, mas a
cada ano um milho de indgenas lotam Teotihuacan e as estradas que levam at l para realizar
cerimnias durante o equincio de primavera166. Durante as Cerimnias Iniciticas Maias de
1989 com Hunbatz Men, viajamos de Palenque at Chichn Itz e nos encontramos com os
ancios tribais de cada regio. Durante a culminao em Chichn Itz, foi profetizado que
Quetzalcoatl apareceria no Cu quando a serpente descesse a pirmide. Quando as cerimnias
do cachimbo foram terminadas aos ps da serpente que descia e a Lua Cheia se ergueu enquanto
o Sol se punha, o asteride 1989-A zuniu sobre mais de 40.000 pessoas em um bramido que
sacudiu o ar e caiu no mar a pouca distncia da pennsula de Yucatan. Era o esperado retorno de
Quetzalcoatl, a serpente sagrada. Os astrnomos, mas no Hunbatz Men nem os maias, ficaram
surpresos com esse asteride to prximo167.
165. Jos Argelles, The Mayan Factor.
166. Em relao s cerimnias que ocorrem em Teotihuacan, Alberto Ruz Buenfl orientava cerimnias junto comigo
em 1989, em Uxmal, quando me contou a respeito do nmero de celebrantes em Teotihuacan nos equincios de
primavera.
167. Hunbatz Men visitou nossa casa em Santa F em janeiro de 1989 para conversar a respeito do Tour Inicitico
Maia, que estava prximo. Como eu daria aulas durante o tour sem Gerry, ele queria saber o que Hunbatz estava
planejando fazer, por isso, perguntou. Hunbatz respondeu: "Ns, Maias, vamos mover o Sol". Antes que pudssemos
imaginar o que ele queria dizer, um brilhante arco branco de eletricidade saiu de uma tomada na sala de jantar, que
era contgua, entrou em outra tomada, na sala de estar, e ficamos sem luz! Felizmente, um eletricista chegou em
pouco tempo e, depois de olhar a caixa de disjuntores, saiu da garagem com uma expresso confusa no rosto. Disse:
"Aconteceu uma coisa totalmente impossvel! Os fios dessas tomadas que chegavam no disjuntor derreteram e se
fundiram". Depois, quando meu filho Tom e eu chegamos no aeroporto da Cidade do Mxico logo antes da excurso,
exploses
Crculos nas plantaes e as nove dimenses 201
Em virtude dessa incrvel experincia, tenho prestado ateno desde ento a mudanas na Terra
que estejam sendo causadas por nossa ressonncia com o Centro Galctico; o crculo nas
plantaes so um sinal mais importante e consistente dessa progresso. Os primeiros crculos
simples comearam a aparecer no fim dos anos 80, embora tenha havido relatos ocasionais de
crculos simples desde 1680. Logo aps a Convergncia Harmnica eles se tornaram mais
complexos e, depois de 1998, ficaram extremamente complicados. De acordo com a astrofsica,
em 1998 o plano de nosso sistema solar entrou em alinhamento com plano de nossa Galxia.
Isso causou uma extrema mudana de freqncia (ver captulo 9), que est sendo documentada
pelos Fazedores de Crculos. Freddy Silva observa: "Durante as estaes de 1998 e 1999 houve
uma oscilao de nimo, como se um novo tipo de energia houvesse se instalado dentro da
Terra. Essa energia foi refletida nos crculos nas plantaes: eles pareciam mais agitados, alguns
mais disrupti-vos ao corpo que o normal. Em outros, o vu entre o visvel e o invisvel parecia
mais fino que nunca. A disposio entre as pessoas, particularmente a competio entre os
"especialistas" em crculos nas plantaes, era abra-siva, confrontativa e mais polarizada que
nunca. Uma nova onda de crculos apareceu, com desenhos que no se encaixavam nem mo
reconhecvel de humanos nem vontade dos Sentinelas. O que mudou?" 168.
Os pesquisadores da conscincia levaram a srio a Convergncia Harmnica, j que tantas
mudanas preditas de fato aconteceram desde 1987. Os pesquisadores tambm vm tentando
compreender o que poder acontecer no fim do calendrio maia, em 2012. Estranhamente,
poucos pesquisadores do calendrio maia prestaram ateno ao alinhamento de nosso sistema
solar com o Centro Galctico em 1998. Ironicamente, cientistas respeitados relatam que a Terra
exibiu mudanas estranhas em 1998169 e
solares em massa no incio de maro de 1989 haviam deixado a cidade sem luz. Desde ento, vivi muitas situaes
em que os xams maias (assim como outros xams indgenas) influenciaram o Sol e as foras eltricas. Hunbatz me
disse que eles sabiam que o asteride Quetzalcoatl viria na culminao das cerimnias de 1989 por causa de
um alinhamento com o Sol medido pelo Templo de Ias Munecas, prximo a Mrida, e segundo calendrios secretos
que Hunbatz recebera de seu tio.
168. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 285.
169. Em relao s mudanas na Terra em 1998, de 10.000 anos atrs at 1998 as regies de alta latitude estiveram
ricocheteando com o peso das geleiras, o que fez com que a massa da Terra se movesse gradualmente em direo aos
plos. Essas mudanas so monitoradas medindo-se como a gravidade da Terra afeta a rbita dos satlites.
Repentinamente, em agosto de 1998, o campo de gravidade comeou a ficar mais forte no equador e mais fraco nos
plos e a rotao da Terra diminuiu levemente de velocidade. Alm disso, supondo-se que as novas descobertas
refletem as mudanas no plano mental da Terra, baseado na descoberta, em 1996, de que a expanso do Universo est
se acelerando, os cosmologistas comearam a especular, em 1998, que a acelerao csmica poderia ser um efeito de
outro universo. James Glanz, "Theorists
202
Alquimia das Nove Dimenses
esto to encantados com as Galxias e os buracos negros que esto se transformando em
msticos! Enquanto isso, os crculos nas plantaes esto de fato descrevendo as mudanas nos
alinhamentos galcticos que se desdobram, como se fossem a caligrafia do calendrio maia.
Esse um tpico extremamente complexo, j que envolve fenmenos simblicos e astrofsicos.
Porm, a histria de nosso despertar para a mente galctica pode ser entendida melhor
estudando-se o crculos nas plantaes, j que os smbolos integram muitos mundos. Os maias
dizem que Deus Hunab K'u Movimento e Medida, coisa que os Fazedores de Crculos
esto demonstrando. Realizamos a sincronizao galctica em 1987, a ressonncia galctica em
1998 e a cidadania galctica nos ser oferecida em 2012 desde que ento tenhamos atingido
a conscincia multi-dimensional enquanto espcie. Desde 1998, nos tornamos ressonan-tes com
freqncias muito elevadas e, por volta de 2000, os Fazedores de Crculos comearam a fazer
desenhos baseados nas leis da trigonometria e da geometria esfrica.
Conforme prosseguimos nessa busca, voc pode estar se perguntando por que a maioria dos
crculos aparece na Inglaterra e no no Mxico. Os Ps dizem que o vrtice central da ignorncia
patriarcal localiza-se na Inglaterra, ao passo que o povo mexicano j sabe o que est por vir.
Alm disso, a plancie de Salisbury tem caractersticas geomnticas muito inco-muns, que tm
sido utilizadas para o aperfeioamento da conscincia pelos humanos h milhares de anos em
locais sagrados como Stonehenge.
O livro mais abrangente e inspirado que j li at hoje sobre crculos Secrets in the Fields, de
Silva. Baseado em seu exame das pesquisas cientficas que se acumularam pelos ltimos vinte
anos e em seu estudo da interao humana com os crculos, a teoria de Silva disse que o crculos
esto ativando a grade de energia da Terra e os locais sagrados. Resumirei suas teorias sobre a
confeco de crculos e tambm compararei algumas das concluses de Silva com minhas
prprias experincias. Vou me concentrar naquilo que os Fazedores de Crculos esto nos
comunicando a respeito do calendrio maia, j que ele vai terminar em menos de dez anos e os
crculos nas plantaes esto intimamente ligados a ele. Os caadores de crculos esto
transmitindo cdigos geomtricos e nos inspiram a abrir nossa conscincia de acordo com as
marcaes do calendrio. A contemplao de Tzolk'in o Deus maia do tempo, que deu aos
maias um calendrio a bem-aventurana mstica quintessencial. Os maias vm nossa
dimenso durante momentos especiais para compartilhar a Luz conosco. Quando a recebemos,
testamos nossa capacidade humana de despertar quando o universo nos disser que estamos
prontos.
Ponder a Cosmic Boost from Far, Far Away", New York Times, 15 de fevereiro de 2000, Cincia, F2. "Outro universo"
tambm poderia ser uma outra dimenso, como o Centro Galctico da 9D.
Crculos nas plantaes e as nove dimenses 203
Figura 39 Girassol (2000), Woodborough Hill, prximo a Alton Priors, Wiltshire, Inglaterra.
Gomo so feitos os crculos nas plantaes
Quando hora dos Fazedores de Crculos se comunicarem com a Terra, um grande tubo de luz
desce do Cu, visvel por apenas alguns segundos. Esses tubos foram vistos e fotografados
algumas vezes; h uma boa foto de um deles no livro de Silva 170. Os tubos normalmente
aparecem entre duas e quatro da manh, quando todo o mundo est dormindo e que tambm o
momento em que o campo magntico da Terra est menor. As paredes desses tubos podem ser
visveis porque so formadas pelo lado externo de bilhes de espirais vibrantes de luz que
formam a Proporo urea, a razo matemtica que determina a ao da espiral (ver captulo 6).
Os Fazedores de Crculos de fato criam impresses fsicas nos campos, as quais causam grande
alvoroo. Uma vez que a mesma geometria
170. Freddy Silva, Secrets in the Fields, seo de fotos, 96, 140, 220.
204
Alquimia das Nove Dimenses
T
Figura 40 Tubo de luz cruzando um campo, criando uma esfera vibrante de luz Adaptado de Secrets in the Fields,
Freddy Silva, p. 242.
pode ser vista facilmente em conchas e esqueletos, ningum deveria se surpreender. A
visibilidade desses tubos de luz e as diversas espirais nos crculos so anlogas visibilidade
das espirais na natureza. A materia-lizao ocorre por meio do giro ou movimento de espirais, e
os crculos nas plantaes so coisas materiais. Uma vez que a grande fora atrada para a
Terra, os tubos de luz imprimem um crculo quando penetram um plano a seara no qual a
2D se une com a curvatura da superfcie. O crculo verdadeiro feito em segundos 171. Os
cientistas esto penetrando
171. Judith Moore e Barbara Lamb, Crop Circles Revealed, 46-49.
Crculos nas plantaes e as nove dimenses
205
Figura 41 As dimenses superiores do tubo de luz gerando uma esfera em um campo. Adaptao livre de Secrets
in the Fields, Freddy Silva, p. 219.
nos mistrios profundos da Proporo urea atualmente, enquanto os Fazedores de Crculos
constrem expresses cada vez mais complexas dela
(figura 39).
A espiral da Proporo urea gira a energia de um estado para outro atravs de mudanas nas
faixas de freqncia172. Formas geomtricas simples, como um crculo ou um quadrado, vibram
em freqncias menores, enquanto formas mais complexas vibram mais rpido. Cada faixa de
freqncia gera diferentes padres geomtricos, o que explica como pode
172. Ver: ascension2000.com/convergenceIII/c313.htm.
206
Alquimia das Nove Dimenses
haver tantos desenhos que se tornam cada vez mais complexos 173. Testes cientficos mostram
que houve um aumento exponencial dos crculos de alta freqncia desde 2000 e est mais
difcil test-los com a tecnologia atual. Acredito que esse aumento de complexidade ocorre em
proporo direta com o despertar humano. Esses extraordinrios crculos provam que os
embustes representam apenas uma pequena porcentagem deles embora as fraudes em 2003
paream ter tomado sua vingana174.
Para resumir, o tubo de luz uma massa de energia espiral que vem do Cu e entra na Terra. A
geometria da massa determinada por faixas de freqncia, e o desenho do crculo reflete a
geometria esfrica nestas faixas. Os crculos nas plantaes mostram a criao em ao, e o
sistema nonidimensional atira muita luz sobre esses processos, alm de sugerir um contexto
para a teoria das supercordas.
Quando a Luz da 8D se transforma em som na 7D, o som sobrevm no tubo de luz; muitas
pessoas j o ouviram e registraram. Muitas vezes, relata-se um trinado em alta freqncia,
enquanto alguns descrevem acordes celestiais requintados 175. Esses sons normalmente esto
logo acima ou abaixo da faixa audvel humana, e a capacidade de ouvi-los vai e volta. Algumas
vezes muito irritante. No crculo em que o tubo de luz penetra na seara, o som gera uma esfera
de luz vibrante, na qual um plano resso-nante de energia luminosa cria o crculo na plantao.
Esse um exemplo clssico da transmisso da luz da 8D para o som da 7D para a geometria da
6D. Aqueles que conhecem as leis da geometria esfrica podem usar a geometria plana no
campo a impresso do crculo para deduzir a geometria da esfera.
Para visualizar como o crculo se forma, pode ser til imaginar um plano de luz formando-se
dentro do centro da esfera vibrante de luz. A esfera permanece dentro do tubo de luz, metade
acima do cho e metade abaixo. A gravidade e o magnetismo atraem essa esfera para a Terra e
os campos geomnticos da 2D a atraem para esse lugar especfico. Como voc j leu os
captulos sobre a ID e a 2D, provavelmente tem uma percepo
173. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 124-33.
174. Freddy Silva gentilmente leu este captulo logo antes de ele ser entregue editora. Em um e-mail de novembro
de 2003, ele diz que os embustes ficaram completamente fora de controle, quando acredita que noventa e sete por
cento dos crculos nas plantaes eram falsos! Eu achei que os crculos de 2003 no pareciam certos quando vi fotos
deles. Silva e eu acreditamos que haja um esforo planejado para manter o pblico na ignorncia e confuso. Eu
acrescentaria ainda que talvez os Fazedores de Crculos tenham achado difcil trabalhar na atmosfera da Terra em
2003 em virtude das vibraes extremamente feias que existiam quando Bush e Blair se uniram para atacar uma
nao soberana, o Iraque. Alm disso, os militares podem ter aperfeioado uma tcnica com um equipamento
avanado que esto usando para bloquear nosso caminho para a iluminao.
175. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 127-28.
Crculos nas plantaes e as nove dimetvses 207
Figura 42 Magnetic Grid (2000), Avebury prximo aTrusIoe, Wiltshire, Inglaterra.
mais rica do mundo sob a superfcie da Terra. provvel que possa imaginar toda a densa
energia na parte da esfera que est abaixo da superfcie.
A plancie de Salisbury, em Wessex, Inglaterra, fica no alto de um dos maiores aqferos
calcrios da Terra176. O calcrio piezoeltrico e est entrelaado com magnetita, as pequenas
lascas de ferro usadas para demonstrar a forma dos campos magnticos (figura 42). Este crculo,
a Grade Magntica (2000), representa um campo magntico perfeito, que mostrou a Colin
Andrews, o importante pesquisador que trabalha com a anlise de grades magnticas, que ele
estava no caminho certo177. Este crculo apareceu um dia depois que ele ficou acordado a noite
inteira pensando em grades magnticas! Por causa do aqfero calcrio, a plancie de Salisbury
tem um campo magntico muito baixo, fazendo dele o maior condutor de eletricidade do
mundo. Esse nvel de condutividade provavelmente cria um meio para que o desenho
geomtrico da esfera curve e tea o trigo ou colza conforme um desenho especfico na
superfcie. Silva acha que campos magnticos reversos de variadas freqncias curvam e tecem
as plantas e lembre-se de que os crculos so feitos em segundos, quase instantaneamente 178.
Paralelamente, os cientistas tm investigado a manifestao fsica. Eles pensam que a matria
pode se formar quando a energia girada a partir de um bloco em que a conscincia tenha sido
integrada com foras
176. Md., 120-24.
177. Md., 106.
178. Md., 129-30.
208
Alquimia das Nave Dimenses
gravitacionais e campos eletromagnticos179. H outras razes fascinantes para tantos crculos
aparecerem nas plantaes da plancie de Salisbury. H mais ou menos 5000 anos, os povos
megalticos construram complexos sistemas de crculos de pedras, pirmides de pedras soltas,
dlmens e henges por todo o campo de baixo magnetismo naquela regio da Inglaterra,
incluindo Stonehenge. Assim como Carnac, essa tecnologia megal-tica marca os lugares em
que a energia da 2D mais poderosa. Wessex incomum atualmente porque ainda tem as
divises de campo originais nas colinas onduladas sobre o aqfero, o que pode estar
aumentando a energia da 2D. Esse um dos poucos lugares que restaram em que as plantas
ainda vicejam dentro de poderosos campos de energia telrica; os Fazedores de Crculos
parecem precisar usar esse campo biolgico ativado. Os campos da plancie de Salisbury so a
tela perfeita para os Fazedores de Crculos, que podem estar fazendo comentrios a respeito da
agricultura moderna enfatizando o antigo sistema de campo.
Em meados da dcada de 1980, recebi imagens de uma iniciao drudica no complexo de
Avebury e da primeira construo de Silbury Hill. Foi isso o que aparentemente fez com que
minha mente ficasse profundamente envolvida com os Fazedores de Crculos 180. Porm, minha
primeira percepo a respeito dos Fazedores de Crculos surgiu a partir de uma experincia que
eu tive no Egito com meu professor, Hakim, em 1994. Na poca, poucas pessoas entendiam de
crculos em plantaes, e eu estava muito curiosa a respeito. Em maro daquele ano, enquanto
guiava um grupo aos lugares sagrados do Egito, Hakim e eu andvamos entre Sakkara e o
deserto e conversvamos sobre os antigos dias no Egito. Hakim, um arquelogo egpcio,
preferia dizer pouco sobre o que sabia e me ouvia para ver se eu poderia intuir qualquer coisa
sozinha. Se eu percebesse alguma coisa, ele compartilharia seu grande conhecimento 181.
Eu estava olhando para as movedias dunas de areia e, atravs de uma dobra temporal, tive uma
viso de campos dourados de trigo. Quando isso acontece, o ar diante de mim se torna uma tela
que exibe o filme do passado ou do futuro. Como Sakkara um stio sagrado e importante
prximo Grande Pirmide, na extremidade do deserto, perguntei a Hakim se os hie-
179. Ibid., 137. Em relao aos estados de vcuo, Silva observa que o Dr. Shiuji Inomata, em Paradigm of New
Science: Principia for the Twenty-First Century, prope que "o estado de vcuo um campo de energia no qual a
conscincia integrada com as foras eletromagnticas e gravitacionais para criar a matria".
180. Quando fiz as regresses a vidas passadas (1982-85) que formam a base de Eye ofthe Centaur, vivenciei uma
srie de vidas como sacerdotisa do Cl da Coruja na regio de Avebury, de 25.000 a 5.000 anos atrs.
181. Hakim vive ao p da Esfinge de Giz; fizemos um vdeo de uma hora de nosso trabalho juntos, chamado Nine
Initiations on the Nile. O melhor livro a descrever os ensinamentos de Abd'El Hakim The Land ofOsiris, de Stephen
Mehler.
Crculos nas plantaes e as nove dimenses 209
rglifos haviam aparecido ali pela primeira vez como crculos nas searas que ficavam onde
agora est o deserto. Naquele tempo, eu no sabia que h 5000 anos aquela rea era rica em
colheitas porque havia mais chuva. Hakim respondeu dizendo que os hierglifos eram uma
lngua divina oferecida aos antigos egpcios para acelerar sua conscincia. Eles apareceram nos
campos naquele lugar, e a pirmide de Unas foi construda para abrigar suas primeiras
inscries.
Os arquelogos controlados pela Elite dizem que os hierglifos apareceram repentinamente
vindos de lugar nenhum por volta de 5500 anos atrs. Eles podem estar sendo mais precisos do
que percebem! Diferente dos britnicos atuais, os egpcios ficaram extticos ao ver a revelao
divina chegar nas searas. Os smbolos sagrados foram transcritos em pedra calcria, embora no
incio tenham sido passados de um iniciado para outro, possivelmente por milhares de anos.
Talvez algum dia um monumento semelhante de pedra com inscries que representam os
autnticos crculos em plantaes seja erigido o mais perto possvel do Crculo de Avebury e do
Monte Silbury em Wiltshire (parte de Wessex).
Wessex ainda tem campos frteis, enquanto a terra prxima grande pirmide, e Sakkara
atualmente um deserto; por isso o sul da Inglaterra est recebendo a maioria dos crculos. Os
crculos esto intimamente envolvidos com o sistema megaltico, que foi construdo para
intensificar a energia telrica quando as pessoas estavam muito mais em contato com a Terra e
usavam a geomancia para alinhar sua conscincia com essas foras 182. Uma vez que a Terra
responde a padres estelares, a disposio do sistema megaltico tambm era determinada por
alinhamentos aos padres estelares. As estrelas relacionam-se aos despertares humanos por
ciclos especficos, como o calendrio maia. Os alinhamentos das pedras e os crculos nas
plantaes carregam as foras telricas, aumentam a grade de energia da Terra e ativam a
conscincia humana. A grade um sistema geodtico que existe por causa do fluxo de gua e as
caractersticas geolgicas da crosta que mudam segundo os ciclos do cu. Uma rede de linhas e
cruzamentos nodais por onde flui a energia muito semelhante aos vasos sangneos e ao
sistema linftico de nosso corpo.
Os monumentos megalticos so como um sistema de agulhas de acupuntura que movem a
energia atravs do reino telricoo sangue da Terra e os crculos nas plantaes esto
carregando esse sistema. Atualmente, na maioria dos lugares, a Terra est sem vitalidade porque
a geomancia caducou. A geomancia a forma como os humanos podem se relacionar com o
telrico conforme ele responde aos ciclos estelares. Na maior parte
182. Dentre os crculos envolvidos com o sistema megaltico, muitos, se no a maioria, esto prximos a antas e
crculos de pedra, como Avebury e Stonehenge, como se os Fazedores de Crculos quisessem que a humanidade
voltasse a construir o antigo sistema.
Z1V
Alquimia das Nove Dimenses
do Ocidente, as pessoas no interagem com a Terra nos locais sagrados h centenas de anos em
virtude da represso religiosa (ver captulo 2). O Cristianismo ensinou que estar afinado com a
Terra leva possesso pelo diabo, o que acabou ensinando as pessoas a temerem a Terra. Porm,
esse vnculo o nosso acesso a inteligncias mais elevadas que podem interagir conosco e nos
encorajar a nos tornarmos pessoas livres novamente. As religies ocidentais escravizaram as
pessoas, e as autoridades religiosas e governamentais esto ridicularizando os crculos nas
plantaes porque a informao que eles trazem ameaa seu programa. No obstante a atual
opresso humana, os Fazedores de Crculos esto reenergizando a grade geodtica e seu
trabalho realado quando indivduos interagem com eles.
Esse despertar no uma repetio da experincia megaltica. Para ns, a nova geomancia est
sendo expressa pela luz, som e geometria, j que estaremos respondendo ressonncia galctica
como espcie por volta de 2012. O despertar megaltico foi solar porque os humanos
precisavam aprender como lidar com as inclinaes axiais, 183 e a pedra era o material ideal h
milhares de anos porque est em ressonncia com o ncleo de cristal de ferro, que pulsa a 40
Hz. Essas faixas de baixa freqncia vm curando a memria celular humana do trauma
profundo e das antigas experincias catastrficas de 11.500 anos atrs. Esse ciclo est se
completando. Essa Ativao do reino telrico e nosso mundo da 3D esto derrubando as
religies do mundo, arrastando aqueles que abusam do poder ao abuso sexual. Estamos nos
recuperando do trauma profundo e aprendendo a unificar nossa conscincia para que possamos
ser mestres do reino dos sentimentos arquetpicos e da conscincia coletiva da 4D. Quando as
pessoas de todos os pases estiverem envolvidas, os sistemas de pirmide da Elite Global
desmoronaro. Nosso relacionamento com a Terra cresce em nosso corao conforme a Galxia
gira de modo mais rpido e mais amplo.
Estamos vibrando com certas freqncias extremamente altas, como aquelas geradas pelos
grandes gurus e mestres espirituais. Se voc observar as pessoas comuns, elas no fazem idia
do que est acontecendo e seu maior desafio permanecer em seu corpo. Essas so as mesmas
freqncias vistas quando Cristo se transfigurou e tornou-se luz branca diante de Seus
discpulos, como descrito na Bblia. Ele mostrou a Luz para nos mostrar o caminho. As pessoas
lidam melhor com essas ressonncias complexas quando compreendem o que est acontecendo,
especialmente quando o trauma reprimido remexido. Os crculos nas plantaes esto nos
mostrando um caminho pela escurido no meio da assustadora mudana do fim do calendrio
maia.
183. Em relao inclinao axial, Catastrophobia afirma que o eixo da Terra inclinou-se cerca de 23 graus durante o
cataclismo de 9.500 a.C. no sistema solar e que, antes disso, o eixo era vertical. Barbara Hand Clow, Catastrophobia,
Apndice D: "Re-flections on EarUYs Tilting Axis", 252-59.
Crculos nas plantaes e as nove dimenses 211
O domo de luz e o druida
A primeira vez que me conectei com os Fazedores de Crculos foi quando comparecia a sesses
de regresso a vidas passadas em 1982-83 em Chicago. Essas "vidas passadas" fossem elas
vidas no passado, existncias paralelas ou lembranas genticas ou raciais certamente so
fragmentos de minha conscincia operativa, j que, uma vez que eu as recuperava, mudava no
tempo atual. Registrei essas primeiras sesses 184 em Eye ofthe Centaur: A Visionary Guide into
Past Lives, o primeiro livro da minha trilogia Mind Chronicles. Como voc pode ver na figura
43, um druida (por volta de 600 d.C.) est usando as mos para gerar energia em uma pedra. Ele
est no "Santurio" prximo ao Crculo de Avebury, que est ligado ao complexo principal por
uma longa avenida ventosa que antigamente consistia em centenas de pares de imensas pedras
em p. Hoje no resta nenhuma pedra no Santurio, mas algumas permanecem ao longo da
avenida185.
O druida est ativando a energia telrica no crculo de pedras do santurio usando sua
conscincia para vibrar as pedras, alterando sua freqncia. Ele o faz sentindo a energia telrica
sob o crculo em seu corpo, enquanto "ouve" o padro vibratrio estelar em seus centros
cerebrais mais elevados o hipotlamo e a glndula pineal. Usando suas prprias freqncias
corporais como um conector entre a Terra e o Cu, ele sente as freqncias inferiores como
ondas trmulas e as superiores como tons de freqncia muito alta. Quando seus centros
cerebrais mais parecem estar girando, ele emite energia pelas mos e um domo esfrico de luz
branca, metade sob o cho e metade acima, se forma dentro do crculo de pedras. Por alguns
segundos, um delicado som celestial permeia a esfera, como o doce elixir da conscincia divina
em seu crebro. Ele est em xtase conforme seu corpo flui com a densidade da Terra e a
modulao do Cu, e ele carrega seu corpo com eletricidade. Isso provoca uma rutilao
piezoel-trica nos cristais que esto nas pedras, e correntes de energia serpenteante so
disparadas pela avenida e no crculo de Avebury. O Santurio aparente-
184. O terapeuta que trabalhou nessas sesses foi Greg Paxson, de Chicago. Ver sua introduo a Eye ofthe Centaur,
1-20.
185. Freddy Silva ofereceu informaes adicionais sobre o Santurio de Avebury em seu e-mail de novembro de
2003. Ele diz que o Santurio era, originalmente, uma casa sepulcral em que os ossos dos xams mortos eram
despidos da carne como preparativo para o enterro na longa anta de Avebury ou West Kennet. Sendo cristalinos, os
ossos guardam a memria celular, de forma que os ossos dos xams seriam usados para consultar a sabedoria
xamnica. Mais tarde, o Santurio se tornou um lugar para os iniciados se concentrarem antes de descer a avenida e
entrar no templo de Avebury. Talvez, na regresso drudica, eu tenha acessado uma tcnica, h muito perdida, usada
pelos antigos xams.
212
_Alquimia das Nove Dimenses
.H;>M;:?B4;- ' ":./;- v-..........*:.......:...... I < * : :<\ --
Figura 43 - Um druida elevando a energia com pedras no Santurio de Aveburv WiltshirP Inglaterra. Desenho de
Judibefh Hunter e Christopher Clow. Aveoury, wntshire,
mente era um comutador eltrico para o crculo de Avebury, e o fato de eu ter vivenciado isso
alterou todo o meu sistema neurolgico
Tive essa regresso muito explcita em 1983, quando no sabia nada a respeito de Avebury,
tecnologia da luz, geometria esfrica, domos de luz ou energia eletromagntica em nosso corpo.
De onde quer que viesse essa cena do druida, tive sensaes turbulentas em meu corpo. Foi to
espantoso para m.m,como esposa e mae de quatro filhos, que no quis perder esse fio sutil e
intrigante para o passado em meu corpo, especialmente porque a cultura americana que me
rodeava era muito vazia. Preservei-me da zombaria
Crculos nas plantaes e as nove dimenses 213
e do julgamento dos outros no discutindo essas revelaes com ningum, a no ser com minha
famlia imediata. Meu terapeuta era especializado em recuperar temas e iniciaes de vidas
passadas. Ele usava ento o material recuperado por seus clientes para ajud-los a utilizar a
informao em sua vida atual. Ele acredita que as antigas culturas faziam isso para progredir em
vez de regredir e, julgando pelo que est acontecendo agora, ele tem razo. Durante esse
perodo delicado, no consultei fontes externas sobre os druidas porque sentia que essa
regresso provavelmente continha mais informaes reais sobre os druidas e Avebury que
qualquer fonte moderna. Antes de publicar aquele material, fiz pesquisas sobre arqueologia,
geologia e topologia de Wessex e o sistema megaltico global.
Enquanto eu fazia esse trabalho de 1982 at 1985, crculos simples em plantaes apareciam
com mais freqncia em torno do complexo de Avebury e do Santurio, mas no ouvi falar
deles at 1986. Logo aps a regresso do druida, tive acesso a uma vida como uma jovem
sacerdotisa de Avebury, em torno de 5.200 anos atrs, e minha ligao com Avebury deu um
salto quntco. Seu cl era o Cl da Coruja, que serviu Avebury desde a era paleoltica, assim
como os maias servem seus stios sagrados atualmente. Sua vida oferece pistas sobre plantas
como chaves para o acesso dimensional um dos grandes mistrios dos crculos nas
plantaes186.
Os Guardies de Avebury, que pertenciam ao Cl da Coruja, estavam afinados com uma pedra
sagrada ali posta por seus ancestrais milhares de anos antes da era megaltica. Esses ancestrais
enterraram uma pedra em forma de ovo, tirada do rio, para marcar o lugar como um centro
sagrado ao lado do rio Cunnit, que um regato dedicado deusa. A pedra de quartzo branco foi
trazida de um rio que corria para o mar, no qual fora polida pelo cascalho; as mesmas pedras
cobrem a face do templo de Newgrange. Quando o Cl da Coruja a enterrara, muitos anos antes,
havia uma faixa de terra entre Wessex e o continente. O cl dela ainda guardava essa lembrana,
e agora estavam em 3200 a.C. De acordo com os ciclos das estrelas, um res-soador (Monte
Silbury) devia ser construdo para aumentar o poder da pedra sagrada, que guarda poderes
procriativos femininos. Na ilustrao, a sacerdotisa iniciou o projeto construindo uma cmara
com blocos de calcrio, inicialmente aberta para o Cu. Ela carrega blocos de terra cheios de
plantas midas vivas, enquanto um homem eleva a energia diante de uma grande pedra em p.
Mais tarde, eles selaram a cmara com calcrio no alto, como um iglu. Depois disso, o Monte
Silbury foi construdo sobre o domo de calcrio com camadas de pedras cuidadosamente
escolhidas, calcrio e argila para aumentar as freqncias da Terra. Vista do Cu, a colina de
Silbury tem a forma de uma deusa grvida187. Ela emite os registros do Cl da Coruja que, por
seus smbolos, anunciam o momento do despertar humano.
186. Barbara Hand Clow, Signet ofAtlantis, 171-80.
187. A melhor fonte sobre a deusa de Avebury The Silbury Treasure, de Michael Dames.
214
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 44 Sacerdotisa do Cl da Coruja, em 3200 a.C, levando torres de grama para a cmara de calcrio no
centro do Monte Silbury, Wiltshire, Inglaterra. Desenho de Judibeth Hunter.
Eu no conseguia imaginar o que poderia significar essa sesso, mas quando ouvi falar dos
crculos que estavam aparecendo nos campos em torno do Monte Silbury, comecei a
compreender o que estava acontecendo e isso me transformou. Fiquei absolutamente imbuda da
urgncia da crise ecolgica da Terra. Tudo o que sabia era que tinha de chegar a Avebury o
quanto antes. Sendo principalmente escocesa-irlandesa por nascimento e apenas um oitavo
cherokee, talvez eu pudesse me conectar com a Terra tambm no velho pas.
Crculos nas plantaes e as nove dimenses 215
Gerry e eu chegamos a Avebury em 1986, que foi quando descobri, no museu local, que os
arquelogos haviam feito um tnel at o centro da colina de Silbury em busca do tmulo de
algum antigo chefe. Em vez de encontrar tesouros enterrados, encontraram uma simples cmara
de calcria cheia de plantas e organismos vivos no centro! Ao chegar em Avebury, nos
maravilhamos com a profunda ressonncia com a Terra dentro do crculo de pedras e a abertura
para o Cu, que convida todas as estrelas. Como o crculo no santurio, o henge de Avebury
mantm a extremidade de um grande domo esfrico de luz. O Monte Silbury fascinante ao
projetar linhas geomtricas de luz que se entrelaam e ondulam para fora; ao mesmo tempo,
uma fora etrica verde magnetizada suga para dentro do cho atravs da pedra do Cl da
Coruja sob seu domo de calcrio. Os primeiros pesquisadores do crculos nas plantaes
estavam por a, nos campos e nos bares, e me perguntei se os crculos seriam smbolos do Cl da
Coruja. Apenas meditamos com as pedras como se elas fossem avs e avs nos contando
histrias.
Hoje tenho a certeza de que o henge principal e os crculos de pedras esto atraindo os
Fazedores de Crculos mais para perto de todo o complexo; eles se movem a quilmetros desse
complexo por meio de Wessex, especialmente em volta de Stonehenge. Como uma grande
percentagem dos crculos nas plantaes aparece ali todos os anos, Avebury deve ser o centro de
conscincia para o Ocidente at 2012, assim como era h 8.000 anos. Essa fora pode romper o
sistema de pirmide anglo-americano que domina nosso mundo atual como um dspota oriental.
A mente lgica ocidental exige muitas provas antes de se dispor a respeitar o mundo invisvel,
mas a interao humana com os Fazedores de Crculos vem mudando isso.
Mais a respeito da Convergncia Harmnica
Durante minha pesquisa com regresso, eu era tambm co-propriet-ria e editora da Bear &
Company, em Santa F, e comecei a realizar trabalho cerimonial em todo o mundo. Procurava
livros que pudessem ajudar a preparar as pessoas para as mudanas que viriam, especialmente
depois de agosto de 1987. Aquele momento da sincronizao galctica era secretamente
esperado nos crculos indgenas e Tony Shearer anunciara as datas em seu livro Lord ofthe
Dawn: Quetzalcoatl and the Tree ofLife, que foi publicado pela primeira vez em 1971. Em
novembro de 1986, o artista visionrio Jos Argelles entrou em meu escritrio com The Mayan
Factor: Path Beyond Technology, que descreve os plenos poderes do calendrio maia e enfatiza
a importncia de agosto de 1987. Corremos para imprimi-lo na primavera de 1987, de forma
que houvesse tempo bastante para criar diversas campanhas para tornar pblica a necessidade de
meditaes
216
Alquimia das Nove Dimenses
mundiais sobre a Convergncia Harmnica. Em fevereiro de 1987, Jos compartilhou pr-
cerimnias com um grupo que inclua Gerry e eu no ptio dos Nove Senhores, em Palenque.
Durante as cerimnias, a Supernova 1987A explodiu na Grande Nuvem Magelnica e, nos
poucos segundos de sua morte, liberou mais energia que todas as estrelas da Via Lctea em um
ano. Essa exploso da supernova tambm teve grande significao para a Terra porque, pela
primeira vez, os neutrinos estelares (versus os solares, observados pela primeira vez em 1967)
foram detectados grosseiramente trs horas antes do primeiro avistamento tico da Supernova
1987A188.
Esse evento reuniu teorias e especulaes anteriores em uma descrio completa e correta dos
neutrinos e supernovas e suas implicaes csmicas. Os neutrinos (partculas de fora fraca) no
tm atrao significativa a outras matrias, exceto em escala csmica; a matria
completamente transparente aos neutrinos e eles passam pela Terra e por ns todo o tempo,
normalmente vindos do Sol. Quanto mais profundamente esses f-tons (partculas EM)
penetram a matria, mais fazem mal aos seres vivos. Os neutrinos e ftons tm a mesma
natureza dupla de partcula e onda, mas os neutrinos no so feitos de campos EM oscilantes.
Como o avistamento tico ocorreu aps a deteco dos neutrinos, a interao humana com eles
foi mais rpida que a velocidade da luz, mas ningum tinha qualquer idia do que faziam a
nosso crebro e nosso corpo. Para mim, os neutrinos eram mensageiros csmicos da Supernova
1987A.
Alguns meses depois, White Eagle Tree, meu irmo medicinal che-rokee, e eu ajudamos a
orientar as cerimnias para a Convergncia Harmnica em Teotihuacan, a norte da cidade do
Mxico. Gerry e eu levamos conosco nosso filho Matthew, que era multidimensional desde o
nascimento, e o que ele viu na noite anterior convergncia era um vnculo direto com os
Fazedores de Crculos. Ele saiu perto da meia-noite no dia 16 de agosto e escalou a pirmide do
Sol para estudar o Cu. Por volta de trs da manh, quando andava pela avenida que levava
Cidadela, viu uma luz se erguendo esquerda da longa avenida entre a Pirmide da Lua e a
cidadela, exatamente quando passava diante da Pirmide do Sol. Sentindo que podia interagir
mentalmente com ela, manteve-se calmo e respirou fundo, sentindo as perturbaes potenciais
de energia que quase sempre acompanham as transmisses de alta freqncia. Ele viu uma
imensa, vibrante e complexa esfera de luz elevar-se lentamente do solo e subir diretamente para
o Cu; era zumbidora, pulsante e parecia orgnica. Quando ele me acordou pouco depois, estava
brilhando com freqncias muito elevadas. A esfera de luz que viu era muito semelhante quelas
descritas anteriormente por Freddy Silva e o druida. E assim que as coisas funcionam quando
freqncias extremamente elevadas interagem com a superfcie da Terra. No
188. Alfred Mann, Shadow ofa Star, 82-91.
Crculos nas plantaes e as nove dimenses
217
podemos ver a coluna nonidimensional inteira, mas alguns conseguem ver a esfera gerada por
ela. A maioria das outras pessoas que estavam na regio provavelmente no podiam ver a esfera,
assim como a maioria no v as esferas em Avebury. Elas vibram em freqncias mais rpidas
que as de nossa dimenso e apenas pessoas que podem detectar as vibraes em seu centro mais
elevado na cabea conseguem v-las s vezes.
Sincronisticamente, em agosto de 1987, houve uma enorme exploso de crculos em plantaes
em Wessex e os pesquisadores relataram enormes perturbaes magnticas neles. Foi quando
tive a certeza de que as comunicaes dos Fazedores de Crculos esto progredindo segundo os
ciclos do calendrio maia. Em meu livro Chiron: Rainbow Bridge Between the Inner and the
Outer Planeis (1987) explorei o complexo curativo ferido regido por Quron, o corpo planetrio
recentemente descoberto. Assim, ficamos sabendo que a cura sistmica e permanente de
complexos traumticos pode ser realizada acessando-se e limpando-se a base que os originou.
Quron sensibilizou-me para o trauma no-resolvido e eu comecei a ver freqncias variantes de
energia no corpo das pessoas que reduzem muito sua zona de conforto na 3D. Os complexos
traumticos vibram em freqncias baixas, ao passo que os estados estticos vibram em
freqncias elevadas, como o Druida energizando a pedra ou Matthew vendo a esfera de luz.
Durante essa poca eu fazia o trabalho de regresso a vidas passadas com Chris Griscom, do
Instituto da Luz em Galisteo, Novo Mxico. Chris observou que o corpo emocional da maioria
das pessoas vibra em freqncias mais baixas que seu corpo fsico, coisa que diminui
grandemente o acesso da energia. Fomos projetados para estar plenamente localizados no nosso
corpo em nossa freqncia mais baixa, onde acessamos a energia de muitas dimenses.
Os pesquisadores dos crculos nas plantaes ofereciam diversas teorias e as publicavam, a
curiosidade pblica crescia e os crculos se tornavam mais complexos. Quando eu trabalhava
com Griscom em 1988 e 1989, muitas vezes notvamos que ambos podamos sentir o que os
Fazedores de Crculos estavam comunicando. Heart of the Christos, o livro que disso resultou,
foi publicado em 1989, bem quando comecei a envolver-me mais profundamente com o
ensinamento cerimonial. Os crculos de 1990 pareciam estar respondendo s Cerimnias
Iniciticas Maias de 1989 descritas no incio deste captulo. Como voc pode ver nestas imagens
(ver figura 45), esses so pictogramas os mesmos smbolos talhados em superfcies de pedras
e pintados em tambores e vasos por milhares de anos nas Amricas. Os pictogramas so uma
linguagem sagrada que representa idias especficas, como a energia irradiando e os dois
crculos conectados na ilustrao. Essa linguagem compreendida no nvel intuitivo e
revelada no nvel consciente durante perodos auspiciosos por escribas indgenas. Por volta de
1990, os Fazedores de Crculos faziam parte de nossas ceri-
218
Alquimia das Nove Dimenses
mornas para curar a Terra e comeamos a traduzi-los quando era apropria-ao. tm 1991, surgiram
alguns crculos espantosos, incluindo o tetraedro oe tarbury Castle, mais pictogramas, uma
seqncia quebrada de DNA e mesmo um perfeito Conjunto de Mandelbrot, que o mais
complexo frac-tal gerado por computador. Eu vivenciei o contato direto com os Fazedores de
Crculos na 3D.
: /S\
yfftrAtlbs* *.,,, .
F 9U ra
, ~45 ^,PiCt0EraTaod0! ;nfosAnorte-americanos que se assemelham a crculos em plantaes. Adaptado de Rock Art,n New
t
Mxico, Polly Shaafsma, figs. 59, 35, e Secrets in tne Fields, Freddy Silva, p. 6, 25, 29.
CAPITULO ONZE
Gomunicando-me com os Fazedores de Crculos
MiTIIIliMIOTMWfllllilMiMffllllllliinilllllim
BarburyCastle(1991)
Durante uma quente manh de 15 julho de 1991 em Santa F, eu estava em meu escritrio
traando smbolos que me ajudassem a comear o terceiro livro de minha trilogia, Signet
ofAtlantis, e desenhei este estranho smbolo (figura 46). Parecia o campo de energia do Signet
(sinete), e assim comecei o livro. Enquanto isso, Eye ofthe Centaur e Heart ofthe Christos
estavam sendo traduzidos para o alemo e eu estava em comunicao com meu editor alemo,
Lutz Kroft de Zweitausendeins. A 17 de julho, Kroft enviou-me por fax uma imagem do crculo
na plantao que aparecera em Barbury Castle, Inglaterra, durante a noite de 16 de julho,
quando ocorreu falta de energia eltrica em uma base e vila militar nas proximidades 189. Ele
estava muito empolgado, j que o crculo do Castelo de Barburi expressava uma complexa
geometria tetradrica.
Considerando que no sei desenhar, espantei-me ao ver que aquilo que havia rabiscado na
manh de 15 de julho (meio dia antes que o glifo aparecesse em Wessex) assemelhava-se
fortemente ao tetraedro do Barbury Castle (ver figura 38 para comparar). Era bvio que minha
mente estava trabalhando com a mesma simbologia; Kroft parecia t-lo intudo ao enviar aquilo
espontaneamente. Assim, a imagem do Barbury Castle est na pgina de rosto de Signet
ofAtlantis, que foi lanado em 1992, e escrevi pela primeira vez a respeito dessa sincronicidade
na introduo do Signet. De alguma forma minha mente criativa estava fluindo com os
Fazedores de Crculos, embora eu ainda no prestasse muita ateno neles.
Achei incrvel ter desenhado aquele smbolo logo antes que ele aparecesse em um crculo em
uma plantao em Wessex. No entendia de geometria, que havia esquecido desde os tempos da
escola. Naquele tempo, quando
189. Barbara Hand Clow, Signet ofAtlantis, XIX; e Freddy Silva, Secrets in the Fields,
219
220
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 46 Desenho feito pela autora de um smbolo semelhante ao tetraedro de Barbury Castle.
algum dizia "tetradrico", eu dava um sorriso de compreenso, embora no tivesse idia do que
a pessoa estava falando. Em 1991 e 1992, Gerry e eu estvamos lecionando em Bali, Mxico,
Egito e Creta e no podamos voltar Inglaterra. Continuei a ser fascinada pelo Barbury Castle
e, finalmente, em 1993, a Power Places Tours convidou-me a ir Inglaterra para uma
conferncia sobre crculos nas plantaes com alguns dos principais pesquisadores, incluindo
Colin Andrews e John Michell190. Tambm tive a oportunidade de ouro de lecionar com John
Michell por uma semana antes da conferncia. John era um vido pesquisador daqueles crculos
desde o incio, um mestre professor de geometria sagrada e autor de muitos livros excelentes.
Meu trabalho era orientar cerimnias com os alunos nos locais sagrados, como o Tor de
Glastonbury e diversos crculos de pedras pela Cornualha, e John e eu tnhamos ento de
dialogar com os alunos.
Quando cheguei, John e eu nunca havamos nos encontrado e eu tinha a certeza de que ele
pensou que ia ser obrigado a passar uma semana inteira com uma tpica cabea-de-vento new
age. Falei de meu trabalho com os alunos, tivemos algumas timas conversas que ao menos
indicavam que eu havia feito minha lio de casa megaltica e John se retirava com um livro
sempre que as cerimnias comeavam. Quanto mais viajvamos pela Cornualha, mais curioso
ele ficava a respeito daquilo que fazamos, mas permanecia afastado.
A ltima cerimnia foi em um alto penhasco acima de um rio cauda-loso prximo do Castelo do
Rei Artur e da Caverna de Merlin em Tintagel, onde meu irmo medicinal Heyoka Merrifield
realizaria uma cerimnia do cachimbo comigo. A energia de nosso grupo era muito alegre e eu
percebi que John estava curioso a respeito da capa de pantera usada por Heyoka. Assim, eu
disse: "John, esta a ltima cerimnia. Por favor, junte-se a ns, seria uma honra". Ele sorriu e
sentou-se em uma pedra em meio aos alunos. Heyoka fumou seu cachimbo enquanto eu
orientava uma meditao guiada para o centro da Terra. Por fim todos samos de l e John ainda
190. "Third Earth Conference at the Crop Circles and Stonehenge", Salisbury, Inglaterra, Power Places Tour, 27 de
julho a Ia de agosto, 1993.
Comunicctndo-me com os Fazedores de Crculos 221
estava sentado na pedra em um estado totalmente alterado. Esperamos em silncio por algum
tempo, j que uma queda no abismo seria mortal, e depois o despertamos. Seus olhos
pestanejaram e ele disse: "Obrigado, finalmente experimentei uma meditao de verdade". Isso
foi interessante porque com freqncia percebo que pessoas que nunca conheceram uma boa
meditao quase sempre tm experincias poderosas se forem levadas primeiro para dentro da
Terra. John Michell, obviamente, um habilidoso viajante mental outra forma de meditao.
Depois de o trabalho terminado, John e eu tivemos uma tima noite no bar com alguns alunos, e
in vino veritas John disse uma das coisas mais significativas que algum j me falou. Ele disse
(segundo as anotaes que fiz aquela noite):
Voc tem de ler o meu Twelve-Trbes Nations, que escrevi com Chris-tine Rhone. Ali mostramos que
Wessex e outros centros na Inglaterra so centros sagrados divididos em doze raios de uma roda. Cada
seo um distrito sob um dos signos do zodaco e as pessoas de cada distrito expressam as
caractersticas de seu signo como seu cl. Cada cl mantm seu carter com cerimnias apropriadas e
representaes de mistrios, usando a msica certa para preservar o encantamento da regio. Quando o
Sol estivesse em uma determinada seo ries, por exemplo , o cl de ries daria a volta em toda a
roda e chamaria os outros cls para ensinar-lhes sobre o carneiro. Depois de trabalhar tanto com
Christine para descrever esta paisagem sagrada, muitas vezes desejei poder estar ali apenas uma vez,
h muito tempo, durante uma daquelas cerimnias. Oh, ouvir a msica apenas uma vez. Voc e seu
grupo me deram o melhor presente. Durante esta semana, conforme eu observava seu grupo, percebi
que estavam fazendo exatamente o que os antigos povos faziam para preservar o carter da Terra
sagrada. Obrigado.
Comeou ento uma amizade e John ajudou-me mais que qualquer outro pesquisador, exceto
Freddy Silva, a compreender os crculos nas plantaes.
De 1992 a 1994, houve uma poro de tenses em Wessex. A mdia se aliara com os
embusteiros e subestimava a verdade a respeito dos fenmenos para impedir que o pblico
percebesse a importncia dos crculos, enquanto estudiosos srios eram ultrajosamente
desacreditados e assediados. Os Fazedores de Crculos foram mais espertos que os embusteiros
e seus bajuladores miditicos criando crculos que nenhum ser humano poderia ter feito,
especialmente aqueles realizados em menos de um minuto. Apenas um louco, um bajulador ou
um mentiroso poderia pensar de outro modo. Em 1993, os crculos eram to complexos que as
pessoas esclarecidas podiam ter certeza de que a maioria deles era real.
Muitos dos crculos de 1994-95 eram muito astronmicos, com crculos e crescentes em torno
de planetas e luas, e eram mensagens a respeito do estado de nosso sistema solar. Netuno entrou
em conjuno com Urano
222
Alquimia das Nove Dimenses
(ou seja, alinhou-se no mesmo lugar no Cu) em 1993, coisa que ocorre a cada 180 anos. A
conjuno de Netuno com Urano inicia todo um novo ciclo de despertar espiritual (at 2173
d.C.) e os Fazedores de Crculos celebraram essa mudana. Para ver muitas imagens, voc ter
de adquirir o livro de Silva, outras obras, ou recorrer Internet (www.cropcircles.org), j que
surgiram ao menos 3.500 crculos genunos desde 1985.
Os crculos tambm traaram imagens de dois eventos astronmicos monumentais (figura 47).
Em julho de 1994, o cometa Shoemaker-Levy colidiu com Jpiter e golpeou sua superfcie com
vinte e dois fragmentos incandescentes. Muitas pessoas na Terra esperaram pelo evento e o
assistiram pela televiso, mas poucos perceberam que alguns crculos que apareceram em
plantaes naquele vero retratavam a catstrofe jupiteriana. O trauma de Jpiter fez as pessoas
lembrarem dos tempos passados em que nosso planeta foi atingido por asterides ou cometas,
de modo que esse acontecimento despertou temores ocultos. Em 1995, o cometa Hale-Bopp
apareceu brilhante no cu por todo o vero e o outono e, novamente, os crculos daquele ano
foram predominantemente astronmicos (ver figura 48). Tudo isso me afetou de maneira muito
forte porque sou astrloga e, no fim de 1994, os Pleiadianos se expressaram por intermdio de
mim com mais fora que nunca. At ento, eles tinham sido guias que apareciam
esporadicamente, eu no tinha aliana com eles e, na poca, desejava que eles simplesmente se
fossem. Agora que este livro surgiu, sou grata a eles por suas comunicaes foradas e urgentes;
acho que os Pleiadianos e os Fazedores de Crculos esto ligados de alguma forma, e acho que
juntos eles derrubaro os torcedores da verdade da Elite em 2012.
Figura 47 Um crculo de 1994 que parece representar os vinte e dois fragmentos do cometa Shoemaker-Levy
colidindo com Jpiter.
Comuniccmdo-me com os Fazedores de Crculos IIZ
Figura 48 Crculo astronmico de 1995 que sugere que os Fazedores de Crculos representaram nosso sistema
solar durante o vero, quando o cometa Halle-Bopp estava visvel noite.
Os Pleiadianos e os Fazedores de Crculos
De 1992 a 1994, os militares, o governo e a mdia estavam trabalhando juntos para desacreditar
os fenmenos, mas por que se importariam com isso? Alguns de vocs devem se lembrar do
"Doug and Dave Show", uma dupla de embusteiros encharcados de cerveja que de vez em
quando achatavam as plantaes com cordas e tbuas para criar "crculos" que a mdia
imediatamente exibia no jornal da noite. Considerando a importncia espiritual dos crculos, as
batalhas entre crculos falsos e reais e as perturbaes nas searas pelas falsificaes eram
distrativas e dolorosas. Os Fazedores de Crculos praticamente nunca ferem animais,
pesquisadores ou plantas e sua arte realmente inspiradora. Algumas pessoas j se perguntaram
se os Fazedores de Crculos so extraterrestres, possivelmente como aqueles que dizem abduzir
as pessoas. O modo como respondo a essas questes espinhosas observar o que aparece em
minha vida e, at agora, no vi nenhum homenzinho verde de Marte.
Em novembro de 1994, como j contei, meus ouvidos comearam a apitar incessantemente,
como se eu tivesse um telefone tocando na cabea. Algum estava me ligando e perguntei-me se
seriam os Fazedores de Crculos, os Pleiadianos, ou ambos. A ressonncia parecia familiar e a
sensao era de seres de luz supradimensionais totalmente no-fsicos. Para mim, o contato com
os Pleiadianos nunca envolveu discos voadores e homenzinhos verdes. Reuni um pequeno
grupo de pessoas que queriam fazer perguntas aos Pleiadianos enquanto eu mediava as
comunicaes. Gravamos as transmisses e o material para A Agenda Pleiadiana foi
completado em maro de 1995. Aquilo me deixara em total ressonncia com os Fazedores de
Crculos; acredito que alguns dos crculos de 1995 so resposta direta Agenda Pleiadiana. Os
Fazedores de Crculos podem ser freqncias supradimensionais dos Pleiadianos, que so muito
pentadi-mensionais. Como o 5 a abertura do corao divino e os Pleiadianos so uma amorosa
expresso desse amor divino, quanto mais pudermos ver como isso funciona, melhor.
224
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 49 O tetraedro de Barbury castie (1991) com a adio da dinmica nonidimensional.
0 modelo nonidimensional e os Fazedores de Crculos
O crculo de Barbury Castie (figura 49) uma expresso da complexa geometria tetradrica:
trs estranhos crculos formam-se nas pontas do tringulo, criando a base do tetraedro; e dentro
da base, o crculo e dois anis sugerem a forma tetradrica enfatizando a ponta erguida da
pirmide. Os tetraedros so formados por quatro tringulos equilteros com um deles na base e
os outros trs formando a ponta central; so o elo primordial da matria. Os trs crculos se
formam no alto da pirmide e irradiam para baixo, formando um cone. O crculo grande no
centro a 1D at a 3D, o segundo a 4D at a 6D e o crculo exterior a 7D at a 9D. Como
aparece na ilustrao: o crculo 1 com a linha da 1D em seu centro a 1D at a 3D, sendo o
ncleo indicado pelo ponto central e a 3D como o crculo simples; o crculo 2 a 4D at a 6D
com seis divises mrficas que se movem pelas linhas onduladas; e o crculo 3 mostra as
mudanas de nvel supradimen-sionais da 7D at a 9D, com a 9D no centro avanando em
passos segmentados at a 3D, que se conecta novamente no tetraedro. Esse um modelo
perfeito das nove dimenses baseado no princpio dos trs: 3 + 3 + 3 = 9. Em outras palavras, o
tetraedro de Barbury Castie ensinou-me a respeito da estrutura dimensional das nove dimenses
mas o mesmo crculo que desenhei em 1991 antes que aparecesse nas plantaes! Os trs
crculos no tetraedro mostram como as dimenses esto aninhadas e oferecem uma sensao de
rotao pelo cone que se ergue. Os crculos girantes aumentam de complexidade por rotao ou
toque, o que pode ser os Fazedores de Crculos enviando informaes sobre trs diferentes
velocidades de luz.
Comunicando-me com os Fazedores de Crculos 225
Figura 50 Crculo em forma de engrenagem (1995) prximo a Stockbridge Down, Hampshire, Inglaterra.
Os trs crculos nas pontas do tringulo mostram trs nveis de como o movimento e o giro
ativam a matria a partir da forma geomtrica. O terceiro crculo em forma de engrenagem me
intrigou, pois senti que ele tinha muito significado e, como voc pode ver por meu grosseiro
desenho da figura 46, eu mesma no pude express-lo.
Os Fazedores de Crculos fizeram outra verso da engrenagem em 1995 (ver figura 50). L em
1995, eu no compreendia as trs dimenses superiores e achava que aquela engrenagem
poderia dissipar minha prpria neblina, mas fiquei perplexa. Freddy Silva interpretou aquelas
engrenagens de 1995 baseado na pesquisa de Barbara Hero sobre o lambdomam, um diagrama
que remonta s escolas de mistrio egpcias (figura 51). O lambdoma pitagrico define com
exatido as relaes entre os harmnicos na msica e as razes matemticas. Ele expressa o
princpio das oitavas e mostra como as freqncias se aceleram (ver captulo 7). uma matriz
circular que contm todas as propores harmnicas ascendentes e oferece maravilhosas
sensaes pela complexidade e a mecnica da ascenso. O glifo da engrenagem de 1995 tinha
oito crculos pequenos fora do crculo que rodeava a engrenagem, apenas para certificar que
todo mundo soubesse que estavam falando de oitavas! Os Fazedores de Crculos estavam ga-
191. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 210-11.
226
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 51-0 lambdoma pitagrico que mostra como as freqncias se aceleram por oitavas. De Secrets in the Fields,
Freddy Silva, p. 211.
rantindo que os pesquisadores acabariam no lambdoma, que explica como as oitavas ascendem
segundo razes matemticas. O lambdoma tambm explica como os comprimentos de onda (luz
da 9D) vibram por oitavas (ordem da 8D) criando harmnicos que formam o som da 7D Ou seja
ao mostrar como o som ascende por oitavas at a luz, a engrenagem traduz como a inteligncia
divina fala. Finalmente, essa questo fora resolvida'
Quando o glifo da geometria heptagonal Cow Down surgiu em Cow Down em junho de
1995, parecia que sinais de radar dos Pleiadianos estavam me chamando. Esse sentimento foi
visceral e engraado porque os Ps sempre falam sobre como so "O povo-vaca (cow) que
desceu" Quando vi aquele crculo, percebi que era uma verso de um smbolo que os Ps me
haviam dado enquanto eu escrevia A Agenda Pleiadiana, que a
Comuniccmdo-me com, os Fazedores de Crculos 227
Figura 52 Cow Down (1995), prximo a Andover, Hampshire, Inglaterra.
segunda ilustrao na introduo deste livro. Compare a figura 52 com a 2 da introduo. Meu
smbolo representa a criao da matria pelo ele-tromagnetismo em nove dimenses e eu usei
essa verso (ver figura 55) em uma palestra na conferncia sobre crculos em plantaes da
Power Places Tours, em 1997, para especular sobre como os crculos em plantaes so agentes
fundamentais de mudana e esto despertando a conscincia multi-dimensional. Freddy Silva
ampliou essa ligao notando que o pesquisador Paul Vigay registrou interferncias de rdio em
um glifo de Telegraph Hill e esboou o caminho dessa interferncia em seu bloquinho de
notas192. O glifo de Cow Down tambm expressa seu desenho. Assim, ambos os pesquisadores
haviam percebido que Cow Down era uma expresso de foras eletromagnticas e como esto
envolvidas na matria criada. O glifo de Cow Down surgiu cinco dias depois de eu receber meu
smbolo dos Pleia-dianos e sete dias depois do desenho de Vigay em seu caderninho.
Conforme a anlise de Silva, a geometria oculta do tetraedro de Bar-bury Castle pentagonal,
hexagonal e heptagonal (figura 53). A arte em si, segundo os desenhos feitos no computador por
Freddy Silva, requintada e extasiante e, luz da geometria tetradrica, mostra que Cow Down
est exibindo algumas chaves eletromagnticas. Ao aplicar a geometria heptagonal a Cow Down
(ver figura 54), assim como a Barbury Castle, nossa conscincia estimulada a pensar em setes.
Obviamente, a 7D o mundo do som que cria a geometria, e Silva comenta que o sete
representa a geometria da alma193.
Minha primeira interpretao pblica de um crculo de plantaes foi o de Cow Down, na
conferncia de 1997, sobre os crculos em plantaes ocorrida em Salisbury, Inglaterra 194, e
repetirei essa interpretao aqui (ver
192. Ibid., 268-70.
193. Ibid., 188-89.
194. "The Sixth Annual International Conference on Crop Circles, Stonehenge and UFOs", Salisbury, Inglaterra,
Power Places Tours, 19 de julho a 5 de agosto, 1997.
228
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 53 Barbury Castle (1991) com ge-ometrias pentagonal, hexagonal e heptagonal sobrepostas. De Secrets in
the Fields, Freddy Silva, p. 188.
figura 55)- Usei pontos e linhas (sistema maia) em vez de nmeros para as dimenses,
esperando que os Fazedores de Crculos criassem algo com eles em 1997. O glifo mostra o
princpio do trs com trs crculos, e a engrenagem mostra como a energia se acelera
eletromagneticamente da 1D at a 9D. O crculo interno 1D-3D, o segundo, 4D-6D e o
externo, 7D-9D. A engrenagem comea no crculo da 1D-3D, e a engrenagem da 4D rompe o
crculo da 4D-6D. Isso explica como a energia telrica da 1D e da 2D determina a 3D e mostra
que somos muito abrigados pelas foras da 4D. As engrenagens da 5D at a 8D esto na rea
entre os crculos da 4D-6D e os da 7D-9D, e a engrenagem da 9D se funde no crculo exterior.
Cow Down pode demonstrar como a 5D-9D se expande. Essa formao nos permite sentir como
todas as dimenses so contidas pela energia, e no poderia haver uma expresso mais perfeita
de como as dimenses se inter-relacionam. Cow Down pode estar nos mostrando um outro
modo de conceitualizar a forma como as dimenses superiores envolvem as dimenses
inferiores estendidas, coisa que alonga nossa mente como as esferas de Ca-labi-Yau (ver figura
23). A relao geomtrica entre os anis externo e mdio um tringulo equilte-ro e um
tetraedro, que se referem a Barbury Castle (ver figura 49). Os dois, combinados, exibem formas
da dinmica nonidimensional e mostram como as freqncias
Comunicando-me com os Fazedores de Crculos 229
Figura 54 Geometria heptagonal de Cow Down (1995). De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p.189.
ascendem por harmnicos. justo dizer que Barbury Castle surgiu como uma forma em 1991 e
que Cow Down ativou essa forma em 1995, prova do tpico humor dos Fazedores de Crculos.
Para mais bem compreender a forma nonidimensional, o crculo mostra como o som uma
chave para a alterao dimensional. Ele retrata graficamente como o som permeia todas as nove
dimenses.
Em 1995 surgiu outro crculo (ver figura 56) que oferece mais informaes sobre as dimenses
mais elevadas 8D e 9D e mostra como abrir o corao d acesso s dimenses superiores.
O pequeno crculo central representa as primeiras trs dimenses e o crculo pequeno em torno
dele a 4D restringindo a 3D, ou o corpo emocional vibrando muito vagarosamente. Bem mais
longe, o crculo seguinte, que a 8D, tem oito voltas de escurido e oito voltas de luz. Mostra
que trabalhar com a escurido e a luz o caminho para acessar a Luz; porm, a Luz muitas
vezes administrada pelas religies em nossos tempos.
As religies reduzem os sentimentos sutis, como o jogo entre escurido e luz, as mentalidades
coletivas da 4D. De forma magnificente, um grande crculo de luz penetra o crculo exterior
fazendo espao na 8D. O crculo de luz uma transformao do crculo escuro menor que o
toca, que a dimenso do corao da 5D com a corda de cinco crculos que
230___________________Alquimia das Nove Dimenses
Figura 55 Cow Down (1995) com as nove dimenses indicadas por nmeros maias.
Figura 56 Escurido e Luz (1995). De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 152.
Comunicando-me com os Fazedores de Crculos 231
propelem o crculo de luz para a 8D. Isso mostra que o corao pode sempre nos transportar
para alm do sistema de crenas que nos divide entre escurido e luz. O caminho do corao
sempre a rota mais direta, mas a complexidade mental ocidental cria para muitas pessoas a
necessidade de trabalhar com a forma nonidimensional. H muitas coisas que eu poderia dizer a
respeito dos outros crculos de 1995, j que esto profundamente conectados com A Agenda
Pleiadiana, mas devemos prosseguir.
Fractais de Koch e o poder da Mente Divina
Os crculos de 1996 continuaram a fazer avanar as pesquisas com verses de fractais
complexos e hlices de DNA. Voc j viu uma amostra deles no captulo 8 com a apresentao
do Conjunto Julia (1996), com seus aspectos tetradrico e esfrico superpostos. Considere-o
novamente na figura 31 e imagine quantas pginas eu poderia escrever a respeito dele como
expresso do3 + 3 + 3 = 9eda espiral como a Proporo urea. O primeiro Conjunto Julia era
um complexo fractal com 300 metros de dimetro que surgiu em plena luz do dia ao lado de
Stonehenge, e o Triplo Conjunto Julia triplicou a espiral fractal. Que beleza espantosa! Fractais
so padres que repetem suas caractersticas gerais por uma ampla gama de escalas, de forma
que, sem ampliao, vemos essencialmente o mesmo padro, como nos crculos dos Conjuntos
Julia.
No captulo 10, mencionei o teste dos vnculos com os Fazedores de Crculos na conferncia de
1997 sobre os crculos nas plantaes da Power Places Tours. Eu estava to inspirada pelos
Fazedores de Crculos que queria que o mundo fosse inspirado por eles. A mente racional
ocidental impede que a maioria das pessoas seja capaz de apreciar esses fenmenos. Decidi que
poderia ajudar a divulgar a palavra provando que os humanos podem ter comunicao direta
com os Fazedores de Crculos. Como astrloga experiente, tenho familiaridade com as
armadilhas de provar que existe algo que no pode ser medido e verificado. Criei um smbolo,
apresentei-o em uma conferncia pblica, mostrei aos alunos e a alguns professores como
imprimi-lo em seu crebro e esperei para ver se uma verso ou verses de meu desenho
apareceriam nos campos depois daquele exerccio. Seria uma prova. E eu estaria assumindo
todo o risco se no houvesse resposta a nosso teste, supondo que o crculo era demasiado
complexo para ser falsificado.
A ocasio perfeita foi a conferncia de 1997 sobre crculos em plantaes ocorrida em
Salisbury, especialmente porque eu daria aulas com John Michell novamente e ele apreciaria a
experincia. Havia cinqenta pessoas, mais alguns professores, presentes no experimento. Cada
pessoa recebeu uma cpia do smbolo (ver figura 57); estudaram-no o bastante
232
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 57 Smbolo de Barbara Hand Clow para os Fazedores de Crculos (1997) e o desenho do dossel de luz
mostra como o sistema de pontos e barras dos maias reflete as nove dimenses.
para fixar uma memria visual; depois lhes pedi que fechassem os olhos. Eles teriam de
visualizar o smbolo com o terceiro olho (o espao entre as sobrancelhas) e depois transferi-lo
para uma tela de TV imaginria em sua medula oblongata (a parte de cima da espinha, atrs do
crnio). O smbolo era meu desenho adaptado para aquilo que os Fazedores de Crculos
poderiam fazer com a forma nonidimensional que me fora dada pelos Ps o dossel de luz.
Senti que os Fazedores de Crculos gostariam de brincar com aquilo, j que uma pirmide
dupla que mostra como o corpo humano recebe e traduz as nove dimenses.
Compare meu desenho original com o desenho feito para os Fazedores de Crculos. Agora, eis o
que aconteceu. Nosso grupo memorizou esse smbolo na manh de 31 de julho (em 2002,
enquanto lia o livro de Freddy Silva, percebi que o primeiro Fractal de Koch apareceu em 23 de
julho ao lado de Silbury Hill, mas eu no sabia a respeito dele na conferncia, nem ningum
mais, at onde eu saiba. intrigante que eu tenha desenhado o smbolo para ser distribudo na
conferncia por volta de 23 de julho, logo antes de sair dos Estados Unidos). Sa da conferncia
depois de pedir aos professores ou alunos que me informassem se houvesse uma resposta, e fui
inundada por faxes em meados de agosto. Em 8 de agosto, o fractal de Milk Hill era obviamente
uma verso de meu smbolo (ver figura 58). A seguir surgiu o Estranho Atrator em Hakpen Hill,
a 18 de agosto (ver figura 59); Colin Andrews, que estava presente experincia, o enviou via
fax para mim e disse achar que se tratava de uma clara resposta dos Fazedores de Crculos. Os
fatos so os seguintes: dois Fractais de Koch, que eram uma expresso de meu smbolo,
apareceram logo depois que nosso grupo decorou o desenho; o Estranho Atrator uma
expresso especialmente notvel da forma pensada por nosso grupo. No pode se tratar de um
embuste, j
r
Comum cnndo^7^^^^-^^^
Figura 58
_ Fractal de Koch em Milk
Hill (1997), Milk Hill, Alton Barnes, Wiltshire, Inglaterra.
i:
Figura 59- Estranho Atrator
(1997), Hakpen Hill, prximo a BradHilton
Wi
Itshire, Inglaterra.
234
Alquimia das Nove Dimenses
Figura 60 A tetractys pitagrica relacionada ao Estranho Atrator. De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 186.
que tinha uma forma de tetraedro invertida tecida no padro central e cada um de seus 204
crculos tem uma pequena moita no meio.
Fractais so imagens geradas em computador, usadas para perceber onde a ordem geomtrica se
rompe em caos como nas quebras da bolsa e na turbidez da gua para compreender as
mudanas de estado. Era impossvel observar essas complexas dinmicas antes dos
computadores e dos crculos nas plantaes. O fractal mais complexo criado at agora
chamado Formao Mandelbrot. Os Fazedores de Crculos criaram um com uma extenso de
300 m em 1991, em Ickleton, perto de Cambridge! Uma vez que os crculos progrediram em
nmero e complexidade quase junto com a proliferao de complexidade dos computadores,
deve haver uma relao entre a forma como ambos afetam a nossa mente.
Quando Silva analisou o corpo (com o tetraedro escavado, tecido, elevado) do glifo de Hakpen,
viu que ele exibia a tetractys pitagrica, que o tringulo (face do tetraedro) dividido por dez
pontos eqidistantes; os pontos formam tambm um cubo, slido, platnico, no lado de dentro
(figura 60). De acordo com Pitgoras e as tradies esotricas, a tetractys expressa as dez
palavras de Deus195. Como o meu desenho foi originalmente
195. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 186-87.
Comunicando-me com os Fazedores de Crculos 235
Figura 61 Windmill Hill (2000), prximo a Avebury, Wiltshire, Inglaterra.
inspirado pelo dossel de luz pleiadiano (ver introduo) que mostra como nosso corpo traduz
as nove dimenses da conscincia ento nosso corpo o veculo para as dez palavras de
Deus! Os dez pontos mostram as propores musicais e as oitavas, assim como os trs
elementos de luz que governam a prpria criao. Essa geometria mais facilmente vista nesse
fractal, que tambm se assemelha muito a meu smbolo.
O smbolo est provavelmente carregado com a informao da 10D, que ainda mal posso
compreender. Certamente, ele tambm mostra por que as pessoas gostam de jogar boliche. Os
dez pinos so a tetractys! Deixando de lado o humor, os pontos dos crculos que emanam as
doze pirmides do Estranho Atrator (ver figura 59), com os grandes raios pulverizados pelos trs
lados, so uma expresso do sistema nonidimensional e da forma como ele se relaciona com a
mudana de estado na natureza. Tomando uma pirmide central em um dos lados, seis crculos
para a 6D saem do pice, cinco crculos de cada lado, e novamente cinco crculos do resto de
um dos lados entre as bases das pirmides. Nas trs pontas (que so trs pirmides), h apenas
quatro crculos que as rodeiam. Assim como na simbologia e nos hierglifos egpcios, tudo isso
completamente intencional. Este glifo est mostrando que o poderoso poder da tetractys da
10D manti
236
Alquimia das Nove Dimenses
em forma estvel pelas linhas de campo mrfico da 6D no centro dos lados rodeados pelos
campos de amor da 5D. Os pontos de contato esfrico nas extremidades esto
momentaneamente dormentes para manter as mudanas de estado no eixo vertical da 10D.
Respondendo ao nosso desejo de conhecer melhor o Universo, os Fazedores de Crculos nos
mostraram como formas biolgicas sofrero mudanas de estado. Deixando de lado os Crculos
em Plantaes, deixando Windmill Hill como ltimo exemplo, hora de investigar os aspectos
curativos do sistema nonidimensional. Em nossas Ativaes, trabalho principalmente com nossa
mente, e Gerry trabalha com nosso corpo e com as aplicaes prticas destes ensinamentos.
CAPITULO DOZE
Vivendo as nove dimenses
Por Gerry Clow
Se voc como eu, provavelmente tem um monte de perguntas neste momento. Sua mente est
zumbindo com todas as informaes que recebeu: as nove dimenses e suas implicaes
cientficas, seguida por explicaes de como os crculos nas plantaes se ligam a essas
dimenses. parecido com fazer uma vitamina: juntamos todo tipo de ingrediente e batemos
tudo junto. Agora hora de deixar os ingredientes assentar para entrarem no lugar certo em sua
vida cotidiana.
Enquanto fao isto, parte de mim (minha mente!) deseja descobrir como essas dimenses se
relacionam com todos os outros "nveis" ou "reinos" sobre os quais ouvimos falar em fontes
esotricas, como os Bardos (budismo tibetano), as Doze Casas do Duat (antigo Egito) e a
Cabala (judasmo mstico). John Beaulieu (ver captulo 7) tem um vdeo intitulado "Seven
Leveis of a Stillpoint", que tambm toca nesse reino esotrico, baseado no trabalho do dr.
Randolph Stone, que estudou a sabedoria Ayur-vdica no fim da vida. Tambm ouvimos falar
das experincias daqueles que se aventuraram nos reinos extticos visualizados sob a influncia
de alucingenos, como a ayahuasca, o LSD e a mescalina. Por fim, penso no professor favorito
de Barbara, o dr. Felicitas Goodman (o antroplogo que descobriu o transe exttico), que fala de
como as diversas experincias de xtase fora do corpo so recebidas como "diferentes mapas
cerebrais" dentro de ns. Seriam as nove dimenses um desses mapas cerebrais?
Eu gostaria de lhe mostrar e a mim mesmo um "mapa rodovirio" simples em meio a esse
labirinto de entendimentos. Quero uma resposta mental fcil e no h nenhuma, alm desta:
essas nove dimenses, transmitidas a ns por meio de Barbara e vindas dos Pleiadianos, so
uma clara contribuio por si s. Talvez todos os outros "sistemas" e "mapas rodovirios"
fossem apenas preparao para este material. Talvez essas nove dimenses sejam nosso futuro,
substituindo ou complementando entendimentos anteriores do passado.
237
238
Alquimia das Nove Dimenses
Em qualquer caso, continuarei a trabalhar nas conexes com ensinamentos tradicionais ou
anteriores e aconselho que cada um de vocs, segundo suas prprias perspectivas, entrelacem
esses novos entendimentos com os ensinamentos recebidos de outras fontes. Enquanto isso, o
que empolgante nos ensinamentos das nove dimenses como o material vivo; cada vez que
o ensinamos aprendemos algo novo com nossos alunos. E como Barbara mostrou, as
descobertas cientficas continuam a ser paralelas a essas novas conscincias.
Dito isso, quero passar a um fechamento formal e firme para este livro. Assim como eu
auxiliaria um cliente fora de uma sesso, vou trabalhar com voc para traz-lo de volta a seus
ps, de volta ao hoje, de volta ao agora. Para muitos de ns, o grande A-h! no o bastante.
Somos engolidos novamente por nossa vida regular e apenas raramente refletimos sobre os
nveis que encontramos em ns mesmos durante o tempo juntos. Assim, mesmo para aqueles
que j "perceberam", e especialmente para aqueles que, como eu, ainda esto integrando o
trabalho vida cotidiana, quero descrever um processo til para trazer as nove dimenses para
casa.
Estabilize a si mesmo
Esse processo comea com um trecho de um dos meus livros favoritos. Eu o descobri durante
minhas aulas com Matthew Fox, um ex-padre dominicano que abraou a tradio mstica dentro
da Igreja e foi o fundador original da Bear & Company. Fox um estudioso Eckhartiano
(Meister Eckhart, c. 1260-1328) e foi o primeiro mestre espiritual a trazer este trabalho mstico
multidimensional ateno de buscadores espirituais dentro e fora da Igreja. Este livro pequeno,
mas poderoso, intitula-se Me-ditations with Meister Eckhart, e um dos primeiros que
publicamos na Bear. Fomos aconselhados a l-lo luz de velas, no esprito da forma como foi
escrito.
Meu trecho favorito de Eckhart uma pergunta e uma resposta. "O que o cavalario fez depois
de ver o rosto de Deus?... ele voltou ao estbulo." E isso que fazemos sempre que temos uma
experincia exttica, uma abertura de mente, um grande A-h!: voltamos ao nosso estbulo.
Quando ouvi pela primeira vez essas palavras, fiquei contente em apenas obter instrues sobre
o que fazer em seguida. Hoje, estando comprometido com o caminho do curandeiro, gosto do
fato de que, nessas palavras, temos um lugar que estvel e um local de grande fertilidade e
poder, por causa dos ricos nutrientes na ferragem e vitalidade do cavalo.
Assim, como o cavalario, depois de atravessar um "campo mental" de idias, volte a seu
estbulo, volte a seu lugar de ser estvel. Se o seu lar no for estvel, veja o que o est tornando
instvel e torne-o estvel. O seu
Vivendo as nove dimenses 239
lar um reflexo direto de seu prprio corpo, de sua prpria estabilidade. Um lar pode ser uma
caminhonete, uma tenda, uma manso: nenhuma delas vale nada se no for estvel e
inestimvel se for. Segundo o que voc aprendeu na "aula" deste livro, todas elas repousam
sobre a terra firme, Ia tierra madre, a Terra: todas esto sujeitas gravidade, assim como voc,
e se ligam ao ncleo de ferro cristalino que pulsa no centro da terra.
Agora, seu corpo. Quando foi a ltima vez que voc pensou em seus ps, seus quadris, seus
ombros? Voc estvel? Voc est andando por a, sentando por a, em um corpo estvel?
Seno, o que pode fazer a respeito? Primeiro, voc pode ficar consciente disso. Olhe para si
mesmo no espelho: ser que um ombro mais alto que o outro, um mais baixo que o outro?
Toque seus quadris enquanto se olha no espelho: um dos lados parece estar um pouco mais alto
que o outro? O que acontece quando voc se deita? Seus ps ficam juntos ou uma perna mais
comprida? Isso estrutura, e estaremos nos enganando se pensarmos que podemos continuar
com uma estrutura fora de alinhamento. O que aconteceria a um edifcio que fosse assim?
Apareceriam rachaduras nas paredes e um ou mais dos alicerces acabariam afundando, fazendo
o prdio cair. Ns escoramos edifcios; por que no a ns mesmos?
Por isso, a conscincia vem em primeiro lugar. Em seguida, o que fazer a respeito. Estar
consciente o primeiro passo. O segundo, que vem imediatamente em seguida, no julgar a si
mesmo. Diga para si: assim que estou me achando hoje. Isso se chama ser neutro no
positivo ou negativo, apenas neutro. Aprenda a praticar a neutralidade. E lembre-se, toda
matria viva tem trs cargas: positiva, negativa e neutra. A neutralidade nosso direito de
nascena, assim como o processo de tomar e receber. Neutro significa nenhum julgamento,
significa apenas ser. Aqueles dentre vocs que tm carros sabem do que estou falando. Pense
como quando voc pe seu carro na marcha neutra, o ponto morto. Seu carro fica inativo, est
acomodado, se sente feliz e voc e seu carro sabem que no esto indo para lugar nenhum,
mesmo sabendo que voc est pronto para, a qualquer momento, continuar o movimento para a
frente ou para trs196.
196. Muitas vezes visualizo um Templo de Neutralidade, como uma construo especial no parque de uma cidade em
algum lugar (e talvez at mesmo em todo lugar!), mais ou menos como deve ter sido originalmente a inteno das
Naes Unidas. Seria possvel simplesmente entrar nesse Templo, ser purificado de todas as cargas positivas e
negativas que estaramos carregando e ter a permisso de estar presente, no agora, e neutro. tudo: sem mensagens,
sem dogma, apenas neutro. Algum dia escreverei um livro a respeito desse Templo, mas, por enquanto, traga essa
idia sua vida e deixe que ela seja neutra. E para aqueles que sonham guiar seu carro, lembre-se de que ele muitas
vezes representa seu esprito, que deseja transport-lo para aquele lugar especial para onde voc est indo em sua
vida.
240
Alquimia das Nove Dimenses
O prximo passo no caminho da estabilidade dar energia a si mesmo. Algumas vezes
chamamos a isso de "amar a si mesmo", e este tambm um bom modo de express-lo. Quando
voc se v aborrecido, desequilibrado ou quando se machuca, pode achar que no digno e
dizer a si mesmo que por isso que voc desse jeito ou pode dar a si mesmo um amor que
muitas vezes oferece aos outros, mas no para si. Considere a diferena entre enviar energia
amorosa para voc, digamos, se tiver cortado o dedo em vez de se amaldioar, chamando a si
mesmo de estpido, ou pior, chamando o dedo de estpido por ficar no caminho! Qual das duas
solues voc acha que levaria a uma cura melhor e mais rpida? Voc ficaria surpreso em ouvir
que os estudos mdicos j provaram que enviar energia a um machucado apressa o processo de
cura? (basta ler qualquer das obras de Dolores Krieger, a brilhante co-fundadora da Terapeuthic
Touch, e ver o que quero dizer; voc pode at fazer um curso e compartilhar essa habilidade
com outras pessoas!)
Assim, como voc est se achando hoje? Est pronto para lidar com quaisquer imperfeies que
encontrar com neutralidade e mesmo um pouco de amor prprio? Que bom. Voc est no
caminho certo para se responsabilizar por seu prprio bem-estar e estabilidade. E se achar que
precisa de uma mo amiga pelo caminho, v visitar um dos curandeiros ou terapeutas corporais
de sua cidade, que voc vive dizendo que vai ver, mas nunca foi. Lembre-se: eles esto ali para
facilitar o seu prprio bem-estar, no para se tornar uma outra muleta em sua vida. Eles querem
que voc faa voc mesmo se sentir bem.
Agora, quanto s revelaes ou despertares deste livro: como voc vai incorpor-los a seu corpo
e sua vida recm-estabilizados? Tenho algumas sugestes, e a maioria delas envolve
meditaes. Tambm tenho uma poro de idias criativas sobre onde ir alm dessas meditaes
dirias, as quais eu tambm acho que voc vai apreciar.
Meditao nonidimensional (20-30 minutos)
Voc gosta de "se sintonizar" antes de ter de sair da cama pela manh? Sempre acorda vinte
minutos antes do despertador tocar e sente que no quer levantar, mas no tem certeza do que
fazer? Ou pode tirar vinte ou trinta minutos, em algum momento do dia, para se sintonizar s
dimenses? Para isso, sugiro que voc comece seguindo a meditao descrita aqui e depois
deixe que ela o inspire a criar seu prprio processo, sua prpria meditao. Tambm sugiro fazer
essa meditao da seguinte maneira: Se estiver deitado, aumente a clareza e a eficcia de sua
meditao pondo as mos atrs da cabea, naquilo a que chamo postura de Tom Sawyer.
Entrelace os dedos na base do crnio, onde ele se junta ao alto de sua espinha;
Vivendo as nove dimenses 241
veja se consegue encontrar um lugar que parea "pressurizar" seu crebro um pouco, para fazer
sua cabea parecer um pouco "mais cheia" (porm, isso no recomendado se voc tiver
sofrido algum ferimento recente na cabea ou no crebro). Experimente a postura at sentir que
diminuiu o passo e ser capaz de "ver" as coisas que esto acontecendo em sua vida com mais
clareza. Isso o ajudar a experimentar a cada dimenso nesta forma "Ativa" de meditao.
Ou, se estiver sentado, deixe que esta meditao seja uma forma ativa de "trabalho interior" 197.
Conforme comea a experimentar cada dimenso como algo que voc fundamentalmente v,
ouve ou sente deixe que ela se expanda em sua conscincia. melhor ampliar o que o esteja
aborrecendo ou inspirando para conseguir v-lo claramente e em todos os detalhes.
Portanto, deixe sua conscincia de cada dimenso to grande quanto possvel. Ao faz-lo, voc
comea a ver com ela se conecta a voc, como voc se conecta a ela. Como resultado, capaz
de integr-la em sua vida de modo tal que, de outra forma, no seria possvel.
Fique confortvel. Leve o tempo que for preciso e lembre-se do que aprendeu at agora sobre estar
confortvel, sobre acalmar-se. Deixe o seu olhar ficar desfocado; mantenha apenas foco suficiente para
ler estas palavras. Encontre sua respirao e seus ps. Volte a seu corpo, deixe sua mente
vagarosamente sair da dana de palavras e idias que voc vem mantendo dentro de sua cabea.
Respire profundamente para se purificar e sinta o ar se mover dentro de seu crnio, abrindo espao entre
seu crebro e o crnio. Deixe seus ombros cados ao faz-lo e respire novamente, repetindo a operao
mais uma vez. Perceba o quanto isso bom, depois de seu crebro ter trabalhado to duro.
Encontre a sua linha do meio, a coluna de energia que vai de cima at embaixo pelo centro de seu corpo.
Deixe que a energia de sua prxima respirao siga a sua linha do meio, at a base de sua espinha.
197. Aprendi o termo "Trabalho Interior" com um professor talentoso e super-observa-dor, Andreas Lederman,
Terapeuta da Polaridade registrado, que ministra oficinas na Sua, Inglaterra, e nos Estados Unidos, sobre essa forma
de psicologia orientada ao processo (POP). um mtodo muito semelhante ao que eu vinha empregando
(inconscientemente) como adolescente, quando eu deitava na cama naquela a que chamo de "postura de Tom Sawyer"
e processava o que quer que estivesse me aborrecendo naquele momento. Hoje gosto de pensar que o "Trabalho
Interior" til para os dois tipos de explorao: primeiro, em relao ao "o que est se preparando para mim hoje" e
segundo, como ferramenta para vivenciar os sentimentos em um nvel mais pleno, profundo e significativo. Ambos os
enfoques exigem que o participantes tornem o que est "por vir" maior (como diz Andreas, em seu delicioso sotaque
anglo-suo: "Amplifique! Faa crescer!") e, tendo isso acontecido, permitir que a conscincia se conecte com voc
(como Andreas diz: "Integre!"). Tanto Andreas como eu somos aquarianos com a Lua em Escorpio, o que pode
explicar nosso estilo semelhante de integrar a conscincia.
242
Alquimia das Nove Dimenses
Experimente: primeiro uma respirao suave, depois uma mais profunda. Concentre sua ateno nesse
espao centralizador dentro de si mesmo, o lugar em que a fora da vida, a luz lquida, se move para
cima e para baixo em seu corpo.
Agora, sinta como voc est sentado, como o seu traseiro toca na cadeira em que est ou na superfcie
em que est deitado. Leve a mesma ateno a seus ps e veja como esto plantados, como esto em
contato com o espao abaixo de voc. Deixe que sua prxima respirao viaje pelo seu corpo at seus
ps. Apenas perceba a energia, sinta o quo longo seu corpo, quanta energia h em seus ps.
Agora deixe sua ateno descer para o cho, descer pelos alicerces de estrutura em que voc est e no
solo abaixo dela. Voc consegue visualizar esse solo escuro, mas ainda vivo. Pode ver rochas, minrios,
gua e pequeninos organismos. Continue, cada vez mais fundo, e veja, sinta e oua o que est ao seu
redor. Continue ainda mais profundamente e comece a sentir as vibraes do gigantesco ncleo de cristal
de ferro bem no centro da Terra. seguro viajar desse modo, da sua casa at o centro de nosso planeta.
Agora, comece a sentir como este lugar profundo ressoa dentro de seu prprio corpo. Sinta as vibraes
do ncleo de ferro cristalino na base de seu corpo. Sinta as vibraes viajando pelos seus ps e pernas
at a ponta de sua espinha. Sinta essas vibraes em sua raiz, abrigadas por seus quadris, uma de cada
lado. Sinta essas vibraes no seu sacro, aquele osso em forma de mo na base de sua espinha, e no
seu osso pbico, na frente. Sinta a sensao de umidade nesse bero de seu corpo. Sinta a sensao de
estar plenamente presente em nosso mundo, nosso mundo da 3D, e ancorado aqui em segurana no
bero de seus quadris e espinha, em seu traseiro.
Sustente esse espao. Perceba que est sustentando trs dimenses nesse espao: o cristal de ferro
(1D), o telrico (2D) e o tempo e espao lineares (3D). Leve o tempo que for preciso; h uma poro de
informao aqui. Leve o tempo que for preciso para integrar essas sensaes a seu corpo.
Agora, dirija a sua ateno para seu umbigo. Perceba como vibrante e viva essa rea de seu corpo.
por ali que voc estava conectado, h muito tempo, me, nutrio e vida. Respire profundamente por
essa abertura em seu corpo; sinta-se expandir. Perceba todo o poder que tem naquele lugar. Esse o
seu tambor, o crebro de sua barriga. isso que o ajuda a tomar uma atitude quando precisa tomar uma
atitude, incluindo correr, se voc precisar correr. O seu poder e a sua sabedoria primitiva esto ali. Essa
a fonte de seu poder. Essa a ligao ao reino arquetpico (4D), o reino dos sentimentos e da histria
coletiva.
Agora passe sua ateno para o centro de seu peito. Respire muito profundamente e sinta as suas
costelas se expandindo e seu diafragma relaxando. Sinta o ar circulando em seu corpo a cada nova
respirao. aqui que voc se expande para receber e para enviar. aqui que voc experimenta idias,
amor e alegria. Deixe que seu corao se expanda a cada respirao e sinta-se ficando cada vez mais
leve. Bem-vindo ao reino do amor incondicional (5D).
Vivendo as nove dimenses 243
Ao respirar novamente, deixe que o ar entre por sua garganta. Deixe que essa respirao entre atravs
de sua garganta aberta, como pela boca de um beb-pssaro recebendo alimentos de sua me. Veja o
quanto pode abrir a garganta; sinta como todas as juntas de seu corpo relaxam quando voc faz isso,
comeando com seus ombros, movendo-se pela espinha, quadris, joelhos, tornozelos. Veja o quanto
consegue deixar seu corpo aberto, solto e relaxado. Assim, a sua forma perfeita, a idia de voc, pode se
tornar plena novamente. Voc est criando o reino de sua prpria geometria sagrada (6D). Sintonize a
sua estrutura e visualize a perfeio de sua forma, se puder.
Agora, dirija sua ateno a seu terceiro olho, o espao entre suas sobrancelhas prximo ao meio da testa.
Ao concentrar a ateno ali com sua respirao, voc dever comear a sentir um pouco de calor, um
local de recognio. Permanea calmo e leve o tempo que precisar; algumas vezes preciso respirar
para "aquecer" esse espao sagrado em seu corpo, essa janela da viso e da vibrao. Sinta-a aberta e
veja a viso que ela permite. Finja que tem olhos alm deste espao e olhe. O que voc v? Deixe a sua
vista ir longe, a um horizonte imaginrio, e veja o Sol nascendo ou se pondo. Concentre-se nesse ponto
distante e continue a sentir seu terceiro olho pulsando. Voc est entrando na rodovia galctica de luz
(7D). Veja o que vem a voc hoje, seja na forma de sentimentos, vises ou sons.
Agora, desloque sua conscincia e sua respirao para o alto de seu crnio e logo acima dele. Sinta
como se tivesse uma mo sobre a cabea, morna e acolhedora, mas sem toc-la. Apenas ali, acenando.
Deixe que sua energia flua para essa mo. Deixe que sua conscincia v para l a cada nova respirao.
Alimente essa mo com sua respirao, assim como ela o alimenta com calor e orientao. Voc est
entrando no reino dos absolutos, do divino (8D). Veja o que h ali para voc hoje. Leve o tempo que for
necessrio. Pode vir como uma viso, um som ou um sentimento. Veja se o divino tem uma mensagem
para voc hoje.
Finalmente, voc est pronto para afastar a sua conscincia de seu centro, para o centro de nossa
Galxia (9D). Imagine a energia correndo por seu corpo a partir do ncleo de cristal de ferro, subindo pela
sua coroa at a fonte. Essa fonte o buraco negro, o atrator, no centro de nossa Via Lctea. to parte
de voc quanto o ncleo de ferro cristalino; voc , a um tempo, o ncleo de ferro cristalino e o buraco
negro. Essa a sua matriz, o seu eu plenamente expandido. Permanea com esse sentimento e com
essa percepo por tanto tempo quanto desejar. Respire suavemente e com facilidade; sua jornada est
completa.
Agora, conforme fica consciente do seu eu na 3D, seu eu consciente, deixe que suas respiraes fiquem
mais rpidas e mais profundas. Respire profundamente trs vezes, uma depois da outra, e abra os olhos.
Lembre-se de onde esteve e saiba que pode voltar para l a qualquer momento.
Bem-vindo de volta ao seu mundo cotidiano, e.que este dia seja de novos entendimentos do que
estar plenamente vivo.
244
Alquimia das Nove Dimenses
Vivenciando as dimenses atravs de seus quatro corpos
Outra tcnica, que complementa o trabalho interior, ver como voc recebe nova conscincia
em cada um de seus quatro corpos: fsico, emocional, mental e espiritual. Para faz-lo, preciso
ter um bom sentido funcional de cada um de seus corpos. Aprender como "ler" situaes atravs
de seus corpos um pouco como aprender a se sintonizar a seus chacras. Assim como voc
pode dizer a si mesmo para sintonizar-se a qualquer de seus chacras em um instante: seu plexo
solar... seu terceiro olho... seu chacra raiz... voc pode dizer a si mesmo para se sintonizar a
qualquer um de seus corpos: seu corpo fsico... seu corpo espiritual... seu corpo emocional... seu
corpo mental...
Barbara discutiu os quatro corpos em outro ponto deste livro (veja o captulo 6, por exemplo) e
tenho certeza de que eles so um conceito com o qual voc j deve estar acostumado. Um novo
modo de olhar para eles por meio do recente trabalho do bilogo Joseph Chilton Pearce, que
escreve a respeito dos quatro crebros: rptil, mamfero, humano e neocr-tex 198. Cada um
desses crebros controla uma parte diferente de nossa percepo e personalidade. O crebro
rptil definitivamente nos conecta a nosso corpo fsico, a nossa capacidade de nos conectar aos
elementais. O crebro mamfero contm cdigos fuga-ou-luta, que nos conecta a nosso corpo
emocional. O crebro humano caracteriza-se pelo raciocnio, que nos conecta a nosso corpo
espiritual. Ao nos sintonizarmos a um ou outro aspecto de nosso crebro, estamos nos
conectando a um ou outro desses quatro corpos. Ser capaz de "encontrar" os quatro corpos um
bom ponto de partida na busca da conscincia multi-dimensional.
Mais meditaes nonidimensionais
Meditao sentada com sinos ou carrilhes tibetanos: esta meditao nonidimensional
designada para uma postura sentada. Por favor, lembre-se de estar confortvel em sua postura;
muitas vezes preciso um travesseiro para aliviar um pouco a presso sobre o sacro e o cccix.
Quando estiver confortvel e relaxado, chame a sua ateno, em voz alta ou em silncio, para
cada uma das dimenses sucessivamente; ao chamar cada uma, diga: "Chamo minha ateno
('nossa', se estiver fazendo meditao em grupo) para a primeira dimenso", e toque os sinos ou
o carrilho. Deixe que a ressonncia do instrumento encha o cmodo e deixe que seu corpo sinta
a plenitude da dimenso que invocou. Isso pode ser feito em
198. Joseph Chilton Pearce, The Biology ofTranscendence.
Vivendo as nove dimenses 245
cerimnias, em locais sagrados ou com um parceiro. possvel acrescentar palavras, tais como
"... a primeira dimenso, lar do ncleo de cristal de ferro". Pode chamar os Guardies das
dimenses. Seja criativo. Permita-se vivenciar a sensao de cada dimenso. Cada uma delas
um aspecto de cada um de ns. Esta meditao pode levar de dez a vinte minutos ou mais, se
voc desejar entrar no silncio em seguida s invocaes.
Meditao em p e em movimento (1 minuto e meio): algumas vezes estamos em movimento
constante durante o dia e temos pouco ou nenhum tempo para "meditar". Eis uma idia de como
tirar apenas 90 segundos e fazer contato com todas as nove dimenses. Para aqueles que
praticam o ioga, esse ser um territrio familiar: quantas vezes o seu instrutor lembra voc de
respirar, esteja voc concentrado em uma postura ou no mundo real, tendo um dia catico? Sim,
apenas respire. Como diz nosso mestre de ioga favorito, Kali Ray, "Permanea relaxado e os
benefcios da prtica permanecero com voc!"
A meditao simples, mas poderosa. Pare tudo o que estiver fazendo e simplesmente faa uma
srie de nove inspiraes regulares. Inspire por 5 segundos, enchendo os pulmes e seu corpo,
depois expire por 5 segundos. A cada vez que o fizer, pense em cada dimenso sucessivamente.
Primeira respirao... primeira dimenso. Segunda respirao... segunda dimenso, e assim por
diante. 10 segundos por ciclo, vezes nove dimenses, igual a 90 segundos. Veja como se sente
depois. Uau! bom estar em contato com o contexto maior, voc no concorda? E perceba
como isso acalma o seu sistema nervoso central apenas removendo sua ateno dos
estmulos externos e passando-a para os internos. Bom trabalho, continue a faz-lo! Uma vez
por dia, ao menos no incio, depois sempre que perceber estar fora dos trilhos, sem concentrao
e precisando encontrar novamente a sua fonte.
Jornada s nove dimenses usando msica: o incrivelmente talentoso compositor Michael
Stearns criou sua prpria interpretao das nove dimenses por meio de vinte e quatro faixas de
msica composta, vozes gravadas e sons naturais. Tocamos esse CD, a que chamamos de
Jornadas atravs das nove dimenses, durante todas as nossas Ativaes e a maioria dos alunos
agora o possui (veja no fim do livro como adquirir o CD).
Recomendamos que voc se deite, fique confortvel e faa o possvel para se manter acordado.
Deixe que seu corpo responda e flua com a msica. Mantenha um bloco de notas mo e,
quando o CD terminar, anote imediatamente todas as coisas especiais de que se lembrar sobre
qualquer uma delas ou todas as dimenses. Tenha em mente que suas experincias com as
dimenses vo mudar com o tempo; elas nunca so iguais. Esse um processo contnuo.
Mantenha as notas mo e, se estiver fazendo a meditao com um amigo, compare as
anotaes. Se estiver fazendo isso em uma aula, formem um crculo e compartilhem suas
experincias, um de cada vez, em torno do crculo. A experincia de outra pessoa muitas
246
Alquimia das Nove Dimenses
vezes acende suas prprias lembranas. Team uma histria das dimenses como grupo.
Use o CD nonidimensional durante uma sesso de cura: isso pode ser feito enquanto voc
recebe uma sesso de um terapeuta corporal ou quando estiver oferecendo uma sesso. Lembre-
se de que melhor desligar o CD depois de terminar a nona dimenso; a faixa 10 uma mistura
das dimenses, que pode ser integrativa e boa para ouvir depois. No momento, voc s quer se
sintonizar s nove dimenses, uma por uma, coisa que a msica faz de forma muito bonita. Se
voc for um terapeuta corporal e estiver lendo estas palavras, tenha em mente que se trata de
uma msica poderosa, que no foi feita para qualquer um. Acostume-se com ela primeiro e a
oferea apenas quando for o momento certo para o cliente certo. Por exemplo, se um cliente
estiver trabalhando em seu aliceramento, ela pode ser uma excelente ferramenta para ajudar
aquele cliente a estar alicerado, assim como supradimensional. Como praticante, adoro
trabalhar com o CD, pois ele me ajuda a manter o ritmo, e eu consigo vivenciar novamente as
nove dimenses de uma maneira especial.
Viva uma dimenso por um dia inteiro: este exerccio divertido. Ele no precisa interferir
com seu dia. Voc s precisa definir a inteno para a dimenso em que quer pr sua ateno
naquele dia e viv-la. Tome o que sabe daquela dimenso e observe para ver o que aparece.
Por exemplo, eu queria ter um dia quadridimensional, para interagir com as energias
arquetpicas e ver o que as sincronicidades me ensinariam naquele dia (ou seja, o que
aconteceria fora de mim e que confirmaria o que eu estava pensando ou sentindo). Dentro de
minutos, minha ateno se dirigiu para o som dos animais no quintal e para o meu vizinho ao
lado. Eu sentia como se houvesse atravessado uma passagem em minha mente; havia posto
minha concentrao em meu campo maior, no qual eu era um jogador.
Era um sentimento muito confortvel, quase como imaginar que eu era o mestre Yaqui Don Juan
recebendo ensinamentos na paisagem do deserto. Eu tive um dia muito mais amplo, rico e
interativo. Continuei a minha vida normalmente, s que tinha uma "faixa" ou "programa" extra
rodando em minha mente. No me faltou entretenimento naquele dia, nem vai faltar a voc.
Abra o seu corao e tenha um dia de amor incondicional da 5D; observe a geometria e a ordem
sagrada em todas as coisas no dia da 6D; e invoque a 8D e veja que lies superiores sero
aprendidas nesse dia. As escolhas e a criatividade so infinitas.
Tire frias nonidimensionais de nove dias: se quiser experimentar as dimenses um dia de
cada vez, ao longo de nove dias, por que no passar nove dias de frias em algum lugar bonito
para fazer exatamente isso? O dcimo dia pode ser o dia de retorno e o dia em que voc
integrar tudo o que tiver aprendido.
Crie sua prpria Ativao: estimulamos todos os alunos que freqentam nossas oficinas a
repassar este material a seus prprios alunos,
Vivendo as nove dimenses 247
amigos e/ou famlia e a realizar uma Ativao. Nas oficinas, fazemos um exerccio de seis
polaridades, a Roda dos Doze Raios, com os alunos, antes de comear a Ativao, mais ou
menos como Barbara descreveu anteriormente (ver captulo 3). importante, se voc optar por
orientar um grupo neste trabalho, certificar-se de que seus alunos estejam bem alicerados antes
que encontrem as dimenses por meio da msica (quer voc use o CD ou faa a sua prpria,
com uma tigela de cristal ou outro instrumento musical). No h nada mais energizante do que
ser o professor, e alm disso voc consegue aprender novamente o material. E j realizamos
mais de 200 Ativaes e elas nunca so iguais. O material continua a crescer e a se desenvolver,
junto com a msica.
Explorando seu lar dimensional
Um bom modo de terminar este livro, este processo de despertar, voltar atravs das dimenses
mais uma vez, desta vez com seu corpo e mente mais despertos, mais energizados. O que
importa agora como voc integra este material sua vida. semelhante a levar um cavalo at
a gua: cabe ao cavalo decidir se quer beber.
Um dos modos de iniciar esse processo perguntar a si mesmo: de qual dimenso (ou
dimenses) eu me sinto mais prximo? Haveria alguma que eu sinta ser um "lar" para mim? Eu
gravito naturalmente para uma ou outra? Este um conceito importante a compreender. Ele d
cor a seus sentimentos a respeito de todas as dimenses e tambm lhe d o poder para descobrir
mais. A menos que voc tenha um interesse pessoal, essas dimenses so apenas conceitos, por
mais interessantes ou fascinantes que sejam.
Talvez nada tenha entrado em ressonncia com voc quando passou pelas dimenses a primeira
vez, ou talvez uma ou duas tenham. Voc ficou empolgado ou idias e imagens comearam a
pipocar em sua cabea, ou no. Para desenvolver essa idia, vamos supor que tenha encontrado
uma pela qual se interessou particularmente. Tudo o que quero dizer aqui : abrace esta
dimenso, procure conhec-la. As meditaes e prticas que descrevi neste captulo so um
comeo.
Voc ser capaz de iniciar uma jornada muito mais profunda assim que descobrir sua dimenso;
com efeito, voc se torna um professor dessa dimenso. Pense a respeito dos guias, dos sonhos,
da conscincia que voc provavelmente teve durante sua vida e em como eles se relacionam
com a sua dimenso. Barbara sugere que voc crie um altar para essa dimenso; procure sentir
qual direo est mais em ressonncia com ela e ponha ali objetos que o faam lembrar dessa
dimenso e de suas qualidades. Ele se tornar o seu lugar de sintonizao com aquela dimenso,
um miniportal para ela.
248
Alquimia das Nove Dimenses
Para ajud-lo mais, encontre outras pessoas que compartilhem sua dimenso; tenha a certeza de
que, se olhar em torno de si, perceber que j tem muitas delas em sua vida. como perceber
que muitos de seus amigos mais prximos tambm compartilham seu signo astrolgico ou esto
fortemente aspectados com ele. Assim como voc poderia ter um grupo de Leo ou um grupo
de signos de fogo, para pessoas de Leo, ries e Sagitrio tambm poderia ter um grupo da
segunda dimenso ou das dimenses pares, para as pessoas de 2D, 4D, 6D e 8D (mais
informaes sobre esse conceito na prxima seo). O mais importante : encontre o lugar em
que tem seu centro e avance a partir dali. Uma vez que consiga "possuir" uma dimenso, poder
comear a se abrir e trabalhar com todas elas.
Percebendo as dimenses "vizinhas" e as dimenses pares/mpares
Um dos melhores modos de se familiarizar melhor com o seu lar dimensional por meio das
dimenses que o rodeiam. D outra olhada na figura 2 da introduo e perceba como a energia
de uma dimenso "desce" (ou "sobe") at a energia da prxima ao longo do eixo vertical. Isso
lhe permitir comear a sentir as diferenas sutis entre essas dimenses de um lado ou de outro
do eixo vertical.
Barbara ensina e muitos alunos concordam que, como indivduos, temos tendncia a
favorecer o grupo das dimenses pares ou o grupo das dimenses mpares. Isso ocorre
provavelmente porque j estamos naturalmente ligados a uma dimenso par ou mpar; ou seja,
o nosso lar (ver a seo anterior), ou aquela com que estamos trabalhando, ou em que estamos
presos no momento. A questo : temos inclinaes, gostos ou disposies naturais. E onde
comeamos, depois passamos a nos mover para todas as dimenses.
As dimenses pares e mpares tm qualidades particulares. Em geral, pensamos nas dimenses
mpares (1D, 3D, 5D, 7D e 9D) como altamente conscientes e conceituais em outras
palavras, muito confortavelmente recebidas em nossa mente consciente e as dimenses pares
(2D, 4D, 6D e 8D) como emocionais ou estruturais em outras palavras, dimenses "sentidas"
que, com freqncia, recebemos atravs de nossa mente inconsciente. Pessoalmente, acho que
as dimenses mpares tm muito a ver com a mente, com o eixo vertical, com acima e abaixo. E
as dimenses pares relacionam-se mais com nossos sentimentos, com os planos horizontais,
com o estar aqui e agora, a ter forma e limites.
Um bom modo de refletir sobre essas qualidades verticais e horizontais imaginar uma postura
do ioga, como a "toro sentada" (toro do sbio); voc sente essa postura horizontalmente,
mas tambm pode senti-la
Vivendo as nove dimenses 249
verticalmente. Ao respirar na postura, voc gira mais no plano horizontal, mas a sua respirao
tambm o faz lembrar da subida e descida de sua espinha, a distncia entre o seu sacro e sua
coroa. Em qualquer dos casos, gosto de usar a palavra movimento para as dimenses mpares e a
palavra conteno para as dimenses pares. Veja se isso faz acender alguma lmpada em sua
cabea quando comear a trabalhar com as dimenses.
Outro modo de encarar as dimenses mpares e pares por meio do lado direito e esquerdo do
crebro, ou por meio dos termos yin/yang, invo-luo/evoluo. Se percebermos o eixo vertical
desenhado ao lado do corpo humano (ver figura 8), todas as dimenses pares esto do lado
esquerdo, controlado pelo lado direito ou intuitivo do crebro; as dimenses mpares esto do
lado direito, controlado pelo lado esquerdo ou linear do crebro. O lado esquerdo semelhante
ao yin, o lado direito ao yang. Usando o modelo de Terapia da Polaridade do dr. Randolph
Stone, a energia primordial (energia do Criador, ou Fonte) desce pelo lado direito de nosso
corpo como involuo e volta pelo lado esquerdo como evoluo, em um lao contnuo de
entrada e sada.
Relacionando as dimenses aos chacras
Os sete chacras principais associados a nosso corpo so como sete maos ou centros de energia,
aos quais nossos sistemas de energia sutil esto ligados. So como caixas de passagem no
sistema eltrico de uma casa e so muito palpveis (podem ser sentidos e possvel interagir
com eles) para terapeutas corporais experientes. Quando passo a mo sobre um cliente deitado
de bruos em minha mesa, normalmente percebo os chacras como uma mudana de vibrao,
algumas vezes com a sensao de calor. Posso sentir especialmente o efeito do que acontece
quando estou tocando nesse cliente com a outra mo: uma verdadeira "corrente" passa da mo
que no est no corpo para a mo que est recebendo. Assim, descubro onde o cliente est
represando energia naquele momento particular e algumas vezes uma pista para poder
trabalhar em seguida.
Por muito tempo, eu olhava para a tabela do eixo vertical de Barbara (e dos Ps) (ver figura 5) e
me perguntava como aquelas nove dimenses se relacionavam com o corpo humano,
especialmente com nossos chacras. Cheguei a pensar no ncleo de ferro cristalino e no Centro
Galctico como dois chacras adicionais com os quais os humanos tm relaes em comum; em
outras palavras, so compartilhados por todos. Eu tambm me pergunto se, conforme nos
tornamos mais sensveis e transparentes (ou seja, transfigurados) como espcie, nossos chacras-
raiz, localizados em nosso cccix (segundo algumas pessoas, os vestgios de nossas caudas pr-
histricas!) acabaro por ficar permanentemente ligados ao ncleo de cristal de ferro.
250
Alquimia das Nove Dimenses
Do mesmo modo, pergunto-me a respeito de nosso chacra da coroa, que est energeticamente
ligado ao topo de nosso crebro: ser que ele tambm vai se conectar energeticamente ao Centro
Galctico? Ser que, por isso, ns nos "expandiremos" energeticamente como espcie, estando
intimamente (ou seja, todo o tempo) conectados ao acima e ao abaixo? Ser que disso que
trata o fim do calendrio maia? E ser essa a razo por que os Pleiadianos (por meio de Satya na
A Agenda Pleiadiana) insistem em que vem os humanos com apenas cinco chacras ligados ao
corpo (ou seja, combinam nosso chacra raiz e o chacra sexual e o chamam de nosso centro
sexual)? Ser possvel que eles nos vejam como humanos do futuro?
Enquanto isso, de volta a 2004 e alm, ainda estamos nos acostumando a estar no corpo que
temos. Eis como relaciono nossos chacras atuais, "sentidos", s nove dimenses; entre
parnteses, anotei o elemento ao qual cada um dos chacras inferiores se relaciona:
Sinto a 1D em nosso chacra coccgeo ou raiz (terra). Sinto a 2D em nosso chacra sacral ou
sexual (gua). Sinto a 3D em ambos esses chacras (terra e gua). Sinto a 4D no chacra do plexo
solar (fogo). Sinto a 5D no chacra do corao (ar). Sinto a 6D no chacra da garganta (ter).
Sinto a 7D no chacra do terceiro olho. Sinto a 8D no chacra da coroa. Sinto a 9D no chacra da
coroa.
Assim, temos um ponto de partida. Cada um de vocs ter suas prprias interpretaes sutis de
como sente as vibraes dimensionais em seus chacras. Escreva para a editora; gostaramos de
conhecer suas experincias. Como eu disse antes, esse trabalho com as nove dimenses um
"trabalho em andamento", assim como nosso corpo e a conscincia dele. Mantenha-se
sintonizado ao seu e deixe-nos conhecer o que descobrir! Um bom trabalho energtico com o
corpo um modo excelente de se abrir e aprender a respeito de seus chacras, particularmente
com um praticante que tenha boas habilidades verbais (ou seja, que se comunique bem com os
clientes).
Gosto muito da associao das dimenses com nossos chacras e os elementos. Os chacras so
eletromagnticos, e os elementos so biolgicos; todas as coisas vivas precisam dos elementos
para realizar a dana a que chamamos de vida, e a expresso dessa dana sentida nos chacras.
Vivendo as nove dimenses 251
E note, como eu comentei anteriormente, que nossas mltiplas ligaes ao acima (8D e 9D) e ao
abaixo (1D e 2D) podem evoluir conforme evolumos. Estou ansioso por esses prximos passos
de nossa evoluo.
Perceba como as dimenses se abrem em seus relacionamentos
As livrarias esto atulhadas, do cho ao teto, de todo tipo de livros sobre relacionamentos.
Hesito em adicionar muito mais coisas a essa riqueza de material. Acrescentaria apenas uma
dica interessante. Quando voc se relacionar com outra pessoa seja uma criana, um pai, um
amigo, um amante tenha conscincia da dimenso em que ambos esto antes de comear
aquela conversa ou ao. Ns "pensamos" que estamos todos na 3D o tempo todo, mas lembre-
se daqueles momentos em que voc no se sente "presente" ou se sente "meio distante". Onde
voc est? Onde esto as pessoas com as quais voc est se relacionando? Algum de vocs sabe
onde fica o norte, o sul, o leste e o oeste ou que horas so? Seus ps esto no cho? Vocs esto
conscientes de sua respirao?
Alm de trabalhar para trazer ambos a 3D ao mesmo tempo (ou uma sala cheia de gente, se voc
estiver dando uma palestra ou falando diante de um grupo), voc tambm pode fazer outros
trabalhos dimensionais em seus relacionamentos, como mover ambas as partes, juntas, para
outra dimenso. Em outras palavras, ambas optam por ir a outra dimenso ao mesmo tempo
e vem o que acontece entre vocs. Se voc for um palestrante, isso significaria mover a ateno
do grupo inteiro para outra dimenso, assim como a sua prpria. Apenas tenha certeza de que os
outros sabem para onde esto indo e para onde voc est indo tambm! Encontro voc na quinta
dimenso!
Perceba como as dimenses se abrem em seu local de trabalho
No trabalho, temos muitos relacionamentos que nos ensinam. Barbara diz que essa a razo
principal para que tenhamos empregos: aprender uns com os outros. Relacionamentos com os
outros funcionrios e com o chefe so importantes e com freqncia tocam em questes de
poder. Use o que tiver aprendido nas relaes dimensionais com seus amigos e familiares, mas
desta vez trata-se de seu trabalho, de seu meio de vida e de seu futuro. Quando tiver algum
problema com uma pessoa do trabalho,
252
Alquimia das Nove Dimenses
tente perceber de que dimenso essa pessoa est vindo. uma autoridade quadridimensional (ou
seja, a autoridade da mente coletiva e cultural) ou apenas uma conversa difcil na 3D? Veja se a
1D e a 2D existem em seu local de trabalho, assim como as dimenses superiores da 8D e da
9D. Seno, busque modos de deixar essas dimenses disponveis. Levar cristais para o trabalho
um bom comeo; ter intenes elevadas e difundi-las por meio de suas aes um outro.
Desejo-lhe tudo de bom, sob todos os aspectos, em seu local de trabalho nonidimensional.
Aplicaes prticas da conscincia nonidimensional
Para concluir, gostaria de compartilhar algumas das aplicaes prticas do trabalho
nonidimensional que nossos alunos vm adotando. Eis uma breve lista:
Professores e pais que vivenciaram essas dimenses foram capazes de abrir novos dilogos
com seus alunos e filhos, que em sua prpria vida podem ver essas dimenses, mas so
incapazes e no so estimulados a express-las.
Os jovens atualmente querem ser multidimensionais, mais do que em qualquer outra poca na
histria; eles o mostram na ornamentao de seu corpo, em seus trajes, sua linguagem, sua
capacidade de ir para as ruas como mmicos e atores. As nove dimenses lhes oferecem um
mapa rodovirio muito bem-vindo para a conscincia multidimensional.
Trabalhadores de escritrios e aqueles que trabalham com negcios ou na rea do Direito,
uma vez que percebem o sistema de pirmide e o poder da oitava dimenso, esto fazendo
opes mais claras para si prprios e seus entes queridos, o que para alguns significa deixar o
trabalho e para outros chamar a ateno daqueles que esto abusando do poder e da posio.
Praticantes de medicina e curandeiros so despertados para a raiz de seus poderes a
primeira e segunda dimenses e para o dossel da quarta, que deve ser encontrado e
compreendido para a cura deles prprios e de seus pacientes.
Pintores e artistas j sentiram as nove dimenses e apreciam o esclarecimento de suas
intuies, permitindo-lhes expressar as dimenses mais livremente em seu trabalho cotidiano.
Vivendo as nove dimenses 253
Meditadores e professores espirituais apreciam o "mapa rodovirio da conscincia" dado pelas
nove dimenses, permitindo-lhes colocar-se mais facilmente na multidimension ai idade.
E aqueles que so simplesmente curiosos e abertos a novos pensamentos saem das Ativaes
com a mente mais aberta e uma apreciao mais profunda daqueles que buscam encontrar
respostas para as maiores questes da vida: quem somos, por que estamos aqui, qual nosso
papel no planeta?
Glossrio
.mx/mwmmiWMmmmmmmmmmmHmmmmMmmmmmmmmmmmmmmBmm
aceleradores de partculas: Enormes aparatos que impem grandes velocidades a partculas
carregadas, como os eltrons, para estudar seu comportamento.
acreo: Aumento de matria por adio externa ou acumulao.
acupuntura: Ramo da medicina tradicional chinesa que insere agulhas finas na pele para alterar
os fluxos de energia.
"acstica: O estudo do som para descobrir as mudanas que ocorrem na matria por
freqncias; por exemplo, observar como as freqncias podem alterar a geometria em um
meio."
agora: O momento nico em que podemos moldar nosso futuro segundo aquilo que j
conhecemos o passado.
Aion: Um planeta em Andrme-da com biologia semelhante da Terra.
Alcone: A estrela central das Plia-des, segundo o ponto de vista terrestre.
alicerado: Localizado conscientemente em seu corpo, na 3D e no agora.
alquimia: A arte de compreender a ressonncia e as correspondncias entre as dimenses.
altar ou matriz quadridirecional:
Qualquer espao na Terra que delineie como receber as sete direes sagradas Norte, Sul,
Leste, Oeste, Cu, Terra e corao em nosso corpo.
altar: Um espao sagrado construdo de acordo com as leis da cincia sagrada.
"Andrmeda: A enorme galxia em espiral mais prxima Via Lctea; juntas, essas galxias
governam o Grupo Local. Andrmeda a Guardi da 7D."
anisotropias: Velocidades direcio-nais variadas dentro de um campo, como no caso do ncleo
da Terra rodar mais rpido que a superfcie.
Annunaki: Deuses sumrios de Ni-biru, que os Ps dizem ser os Guardies da 4D.
255
256
Alquimia das Nove Dimenses
ano-luz: A distncia que a luz viaja em um ano, que de 9,5 trilhes de quilmetros.
antipartcula: Uma partcula de an-timatria, que a matria que tem as mesmas propriedades
gravitacionais da matria comum, mas com carga eltrica oposta, assim como carga oposta de
fora nuclear.
aparelho cimtico: Um aparato que usa um meio, como a areia, para tornar visveis os padres
de som.
aqfero: Estrutura geolgica que armazena gua.
Archea: O mundo sob a superfcie da Terra, que uma biosfera que se alimenta de
hidrocarbonos primordiais.
"arqutipos: Formas pensadas que do forma realidade, que podem ter existido antes que a
realidade se manifestasse e que podem mesmo ter precipitado a realidade; as idias
primordiais."
arquitetura sagrada: A cincia de construir coisas na Terra que se baseiam nas formas
geomtricas da 6D, como a Grande Pirmide do Egito.
Arvore Sagrada: Uma tradio em quase todas as religies que usam a rvore razes, tronco
e galhos como a imagem ideal para o mundo inferior, mdio e superior.
astrologia: A cincia que estuda como os ciclos dos cus afetam o comportamento humano.
atmosfera: A rea entre a superfcie da Terra e a ionosfera.
"tomo: A menor partcula do Universo; os tomos agora esto sendo concebidos como
minsculas cordas vibrantes."
atratores caticos: Formas avanadas de ordem que parecem estar no futuro e influenciam
estados menos organizados.
autodomnio ou mestres espirituais: Estado de estar totalmente equilibrado enquanto
alicerado na 3D e intencionalmente captando foras de outras dimenses.
auto-reflexivo: Ler nossos prprios campos de energia.
ayahuasca: Um fermentado alucingeno bebido por povos indgenas, especialmente na regio
da Amaznia, para alterar estados de conscincia.
bactrias: Microorganismos vivos que podem causar infeces.
big-bang: Uma teoria segundo a qual o Universo comeou com uma grande exploso.
biofotons: Ftons emitidos pelo DNA e que so sua linguagem celular.
biologia Frankenstnica: Experincias com formas de vida, como a clonagem, a substituio
de partes do corpo e a manipulao do DNA.
biologia harmnica: Espcies com DNA intacto.
biologia molecular: O estudo dos viventes em nvel molecular, normalmente com microscpios
de alta potncia.
bloqueios emocionais/bloqueios traumticos: reas estagnadas em
Glossrio
257
nosso corpo e conscincia que so resultado de dor no curada no passado e que desorganizam
nossas formas fsicas.
Boto de Reinicio Csmico: A chegada de Cristo na Terra para semear a biologia terrestre com
amor.
branas: Objetos estendidos que aparecem na teoria das cordas e correspondem s nove
dimenses.
bruma: De acordo com Julian Bar-bour, a substncia que permeia a Pla-tonia e varia de
intensidade segundo a potncia dos agoras.
buraco negro: Objeto formado no colapso de uma grande estrela, com gravidade to intensa
que nada, exceto talvez a luz, pode escapar dele.
busca: Buscar o esprito no mundo material.
calendrio maia: O calendrio que comea em 3125 a.C. e termina em 2012 d.C. e que o
manual de instrues para a evoluo humana durante essa fase.
campo urico: O campo de energia que h sobre a superfcie de um corpo vivente.
campos de fora esfricos: Campos vibratrios curvados que existem graas conexo dos
pontos de interseco de tringulos, quadrados e pentgonos.
campos e reinos de energia telrica: O mundo das foras tectnicas sob a superfcie da Terra,
especificamente o ncleo externo, o manto, a litosfera e a crosta interior da Terra.
campos eletromagnticos (EM):
Campos de energia gerados pela eletricidade em campos magnticos.
campos magnticos: Campos atra-tores de energia que tm seu tamanho determinado pela
quantidade de fluxo eltrico.
campos morfogenticos, campos mrficos (campos M): Formas ideais que replicam as
formas de vida na 3D.
"canalizao" (mediao): A capacidade de receber mensagens de outros seres e dimenses e
transmiti-las na 3D.
cnone da msica sagrada: O sistema musical que evoca o princpio do encantamento, que
capacita os humanos a atingir novamente a viso primordial.
canto dos pssaros: A linguagem das aves que vem da 7D, formula a faixa azul da Terra e
sintoniza a Terra a freqncias celestiais elevadas.
cpsulas do tempo: Padres fixos que codificam a mudana, tambm chamados histria.
Centro Galctico: O centro da Via Lctea, que est a 27 graus de Sagitrio.
cerimnias iniciticas maias: Uma
srie de cerimnias orientadas por Hunbatz Men, que esto ocorrendo em locais sagrados maias
regulados para despertar a humanidade em 21 de dezembro de 2012.
Csar e Igreja: Termo cunhado para descrever os poderes estabelecidos durante a Era de Peixes
160 a.C. a 2000 d.C.
258
Alquimia das Nove Dimenses
chacras: Centros de energia em nosso corpo que esto em ressonncia com os sentimentos e os
campos de energia sutil.
"ciclo metnico: Com o nome de um grego da Antigidade, o ciclo de 18,6 anos da Lua que
mede a localizao dos nodos lunares; os nodos so onde a rbita da Lua cruza a eclptica, que
o caminho aparente anual do Sol no cu conforme visto da Terra."
"ciclos lunares: O crescimento da Lua Nova at a Lua Cheia e depois o minguante da Lua
da Lua Cheia at a prxima Lua Nova; eclipses; e o ciclo metnico de 18,6 anos."
cincia espiritual: As leis da harmonia e correspondncias.
cimtica: O estudo dos padres geomtricos feitos pelo som.
Cinturo de Ftons: Uma faixa de luz (ftons) em que nosso sistema solar est entrando e que
est acelerando a conscincia humana.
crculos em plantaes: Desenhos e padres que surgem instantaneamente em campos de trigo,
colza, capim e milho, mais freqentemente no sul da Inglaterra.
cdigos biolgicos de Gaia: O
campo morfogentico primordial da Terra.
Complexo do curandeiro ferido:
Cura sistmica e permanente de complexos de trauma, realizada com a cura da base originadora.
configuraes da Platonia: As estruturas geomtricas da 6D que correspondem aos ideais de
Plato.
conjunto Mandelbrot: Um complexo fractal desenvolvido pelo matemtico polons Benoit
Mandelbrot nos anos 70.
conjurar: Usar tcnicas energticas em pessoas ou grupos especficos.
consciente: Totalmente presente na 3D com a capacidade de detectar, aprender com e ser
orientado pela inteligncia supradimensional.
convergncia harmnica: 16 e 17 de agosto de 1987, quando milhes de pessoas celebraram a
nova ressonncia da humanidade com a Via Lctea.
cordas csmicas: Longos fios de energia concentrada que se estendem pelo Universo e
alongam a velocidade da luz.
cordas: Minsculos filamentos unidimensionais vibrantes, que so a menor coisa que existe na
natureza e no tm contedo.
cordes: Cordas de formas dementais que penetram nossos quatro corpos de conscincia.
cosmologia: A contemplao do Universo em todas as dimenses.
crena apocalptica: Qualquer crena de que o mundo est acabando.
criatividade: Fazer arte na 3D que seja inspirada por mensagens de outras dimenses.
cristais de quartzo: Ferramentas para detectar freqncias, pois so hexagonais e excelentes
receptores, e so piezoeltricos.
"Cristo ertico: O progenitor csmico da humanidade; o macho al-qumico."
Glossrio
259
culturas sagradas: O florescimento, na 3D, de culturas inspiradas graas precipitao da
bruma da divindade.
curandeiro: Aquele que manifesta foras saudveis e ajuda outras pessoas a estar em
ressonncia com essas foras.
dcima dimenso (10D): O eixo vertical que gera todas as nove dimenses.
Delatores: Pessoas que se arriscam para transformar as pirmides em sistemas livres.
densidade: Peso e massa de objetos.
desmascarar os deuses: Expor a verdadeira natureza dos deuses zombando de suas tendncias
ridculas, limitadoras e vidas de poder.
Deusa Alquimia: Revelao de todos os segredos da cincia espiritual.
difano: Translcido.
diapases: Dispositivos de ao com um cabo que se divide em uma for-quilha e com o tamanho
ajustado para produzir tons de variadas freqncias quando batidos contra uma superfcie.
dilema: Uma situao no resolvida.
dimenses, freqncias ou campos sutis: reinos alm do mundo slido que so menos densos
que a fisica-lidade.
dimenses: Reinos em que se manifestam as realidades fsicas ou energticas.
disco fino (tambm disco espesso):
Um plano na Galxia em que residem muitas estrelas.
DNA: cidos nuclicos localizados nas clulas que so as bases moleculares da hereditariedade
(replica-o): a estrutura em dupla hlice do DNA exibe todas as leis da geometria sagrada.
dobra de tempo: Quando o tempo perdido ou salta para o passado ou o futuro.
dlmens: Construes megalticas formadas por imensas pedras chatas que repousam sobre trs
ou mais pedras em p.
dossel de luz: O difano campo da 4D que transmite mensagens supra-dimensionais para ns na
3D.
dramas e histrias arquetpicas:
Representaes de mistrios e jogos ocorridos na 4D que resultam de pensamentos e
sentimentos coletivos humanos, os quais inspiram ou possuem os humanos na 3D.
droga: Qualquer substncia que bloqueie ou estimule os sinais fsicos.
drogado: Possudo por substncias que reduzem ou alteram nossa sade e conscincia.
dualidade partcula/onda: O funcionamento da luz como partculas ou ondas.
dualidade: A diviso de uma questo em plos positivo e negativo.
eclipse: Quando a Lua bloqueia o Sol (eclipse solar) e quando a Terra bloqueia a Lua (eclipse
lunar), ou quando qualquer corpo no espao bloqueia a viso de outro. ecossistemas: Regies
nas quais sistemas de vida relacionados podem prosperar.
260
Alquimia das Nove Dimenses
eixo vertical: Uma linha ou fora gerada a ngulos de noventa graus em relao a planos. O
eixo vertical pleiadiano a fora gerada entre a 1D e a 9D que mantm as nove dimenses.
elementais: Inteligncias radioativas, qumicas, minerais, virais e bacteriais que mantm a 2D e
algumas vezes existem na 3D. Os elementais so os Guardies da 2D.
eletricidade: A carga bsica da matria.
eletromagnetismo: A fora que une eltrons e ncleos.
eltrons: Partculas carregadas que causam o fluxo de eletricidade.
Elite, Elite Global: O grupo poderoso por trs do complexo militar-industrial-energtico-
farmacutico-governamental.
embusteiros: No caso dos crculos nas plantaes, pessoas que fazem crculos artificiais ou
falsos e acabam por quase bloquear a oportunidade de a humanidade receber a inspirao
divina.
encantamento: Usar o som (cnticos) e a geografia sagrada para unir a Terra e o Cu.
energia astral: Energia emocional que liga o fsico e o no-fsico, que pode bloquear o contato
com as dimenses superiores quando poluda pelo medo.
energia escura: Foras negativas e malignas que surgem da criatividade e das emoes
suprimidas.
energia orgone: A energia vital no Universo que busca o orgasmo.
envenenamento por deuses: Doena causada por indivduos e culturas que no ligam para a
3D porque esto esperando pelo retorno dos deuses e o fim do mundo.
enzimas: Catalisadores de reaes bioqumias.
Era de Aqurio, Era Aquariana:
O perodo de 2.160 anos entre 2000 d.C. a4160d.C.
Era de Aries, Era Ariana: O perodo de 2.160 anos entre 2320 a.C. al60a.C.
Era de Peixes, Era Pisciana: O perodo de 2.160 anos entre 160 a.C. a 2000 d.C.
escalas diatnicas: Relaes entre oitavas que aumentam em propores definidas.
Escola de Mistrio Heliopolitana:
A escola de sabedoria do Egito de cerca de 3500 a 1500 a.C, que utilizava o sistema
nonidimensional.
esfera: Slido limitado por uma superfcie em que todos os pontos esto mesma distncia do
centro.
espao: Campos de energia permeados por todas as dimenses.
espectro de cor: A diviso da luz visvel em faixas de cor.
"espectro de luz visvel (ELV): A
faixa na tabela de Ressonncia de Schumann (ver figura 5) na qual as coisas so visveis; isso
ocorre a 1015 hertz."
espectro eletromagntico: A medio de todas as faixas de freqncia que manifestam a
matria, como
Glossrio
261
nosso corpo, as microondas e os raios gama.
Espiral de Fibonacci: Espiral determinado pela Proporo urea ou fi e que a base da
materializao.
Estradas Galcticas de Luz: Imensos cintures de ftons da 7D que estruturam a Via Lctea e
que o sistema de transporte de alta energia da Galxia.
exploses solares: Tempestades na superfcie do Sol que ejetam matria no vento solar.
faixa audvel: O campo de molculas de ar que vibram mais devagar que a luz (de 20 a 20.000
Hz) e que pode ser ouvido e acessado por pianos, diapases e outros instrumentos.
faixa azul: Uma esfera azul em torno da Terra em que o som csmico encontra o limite exterior
da gravidade terrestre.
fanticos: Indivduos ou seres que acreditam to totalmente em seu ponto de vista que faro
qualquer coisa para que todo mundo se junte a eles.
Fazedores de Crculos: Os seres que esto criando os crculos nas plantaes.
Federao Galctica: A organizao dirigida pelo sistema estelar de rion, que rege a 8D.
Fsica Newtoniana: As leis da causalidade fsica que medem o movimento, o peso e as foras.
flora e fauna Pr-Cambrianas:
Plantas e animais que existiram an-
tes do perodo Cambriano de 440 a 540 milhes de anos atrs.
"Florais de Bach: Quantidades minsculas potencializadas de substncias extradas de flores,
misturadas em gua, que podem alterar nossas freqncias; so usados sozinhos ou em conjunto
com a homeopatia."
fora nuclear forte: A fora que liga os quarks, que formam os prtons e
nutrons.
fora nuclear fraca: A fora que causa decaimento nuclear.
formas de Calabi-Yau: Espao em que as dimenses extraespaciais exigidas pela teoria das
cordas se enrolam.
ftons: Partculas de eletromagnetis-mo que no tm massa e de extenso infinita.
fotossntese: Uso de ftons para obter energia qumica, especialmente na formao de
carboidratos nos tecidos clorofilados das plantas expostas luz.
fractais de Koch: Fractais desenvolvidas pelo matemtico sueco Helge von Koch em 1904.
fractal: Figura gerada por computador na qual o mesmo motivo se repete em escala cada vez
menor e que mostra onde a ordem se rompe no caos, como o aumento da turbi-dez na gua.
"fraude: Tcnica usada pela Elite para desmoronar sistemas de pirmides de forma a conseguir
recolher os lucros e montar um novo sistema de pirmide; o colapso da Enron em 2001 um
exemplo."
262
Alquimia das Nave Dimenses
freqncias vibratrias: Todo o leque do espectro eletromagntico.
freqncias: radiao eletromagntica, como as ondas de rdio e microondas, que tornam a
matria visvel no espectro de luz visvel ou detectvel, como em um rdio.
fundamentalistas: Membros de qualquer religio que acreditam que seu deus o nico e deve
controlar todas as outras pessoas do mundo.
fuso interdimensional: Sentir todas as nove dimenses e unificar nossa conscincia com elas.
Gaia: O esprito e os ecossistemas da Terra.
geocntrico: Ver e descrever o cosmos a partir da Terra.
geodtica: Sistemas de medio da Terra que determinam o tamanho e a forma dela e pontos
exatos em sua superfcie.
geografia sagrada: Uso das caractersticas da paisagem para alicerar foras
supradimensionais.
geomancia: A arte de trabalhar com os poderes de Gaia para nos harmonizarmos com as
freqncias da Terra.
geometria esfrica: As formas geomtricas que existem em esferas perfeitas.
geometria sagrada: Sistema que determina a dimenso e a forma de estruturas humanas e
naturais, desde as catedrais gticas at as flores e conchas.
"geometria: Caractersticas espaciais, como ngulos e esferas, que
surgem em medies; como a geometria ordena o Universo, nela que a verdade pode ser
encontrada."
giro no nvel subatmico: O movimento primordial que inicia qualquer materializao.
glndula pineal: Um pequeno apndice cnico do crebro com a estrutura de ura olho, que
sedia a alma no corpo.
glons: Quanta da fora nuclear forte que une os quarks dentro dos prtons e nutrons.
Graal: Conceito celta do sagrado que nos devolve viso primordial, que igual ascenso no
eixo vertical.
"graa: Qualidade trazida humanidade por Cristo, que nos capacita a exigir o sagrado; o
sangue de Cristo correndo em nossas veias."
grade magntica: A estrutura de um campo magntico.
gravidade, fora gravitacional: A
mais fraca, mas mais onipresente fora da natureza, mais eficaz em grandes distncias que as
outras trs foras.
grviton: A menor partcula de gravidade.
Guardies: Seres que mantm as dimenses em forma.
guerra: O imenso jogo governado pela Elite Global a partir da 4D, usado para manter a
humanidade em perptua escravido.
hdrons: Quanta da fora nuclear fraca que causam decaimento radioativo.
Glossrio 263
harmonizar: O processo de modular as freqncias das coisas de forma que entrem em
ressonncia umas com as outras, como as oitavas de um piano.
hlice cnica: Espiral em forma de cone.
Henges: Fossos profundos com diques de terra, como em volta de Ave-bury, geralmente
circulares.
heptagonal: Com sete lados.
hertz (Hz): Medio do nmero de comprimentos de onda por segundo (o nome veio de
Heinrich Hertz).
hexagonal: Com seis lados.
hidrocarbonetos: Compostos orgnicos que contm apenas carbono e hidrognio.
hierglifos (egpcios): Sistema de escrita multidimensional usado no Egito por milhares de
anos.
hiperespao: Dimenses alm da fsica na qual a luz mais rpida que a constante de Einstein.
hipernovas: Supernovas extremamente grandes.
hipotlamo: A parte do crebro que reside abaixo do tlamo, formando uma grande poro da
regio ventral que regula as funes vitais autnomas.
hiptese do Biocosmo Egosta:
Teoria da replicao e evoluo de James N. Gardner.
histria: Conforme definiu Julian Barbour, as trilhas atravs de Plato-nia e da paisagem das
brumas.
Hollywood (Hollyrood, a cruz sagrada): O centro miditico da Elite, usado para controlar a
mente do pblico.
hologramas: Imagens tridimensionais projetadas no espao com a ajuda de lasers.
horizonte de eventos: Os limites em torno de um buraco negro, a partir do qual nada pode
escapar.
humanos de slica: Pessoas que falam sua verdade porque sua garganta est tranada com
filamentos codificados pela luz e que esto transmu-dando em seres com base de slica (e no de
carbono).
Idade das Trevas: O perodo que foi de 500 a 1.600 d.C, quando a Igreja tentou controlar
totalmente o mundo.
iluminado: Um estado de conscincia em que samos de nosso corpo e entramos em dimenses
mais elevadas, enchendo-nos de Luz.
imanncia divina: O reino das formas geomtricas da 6D que orienta a natureza.
inconsciente: Estado de estar estagnado em um dos dois lados de uma dualidade, de forma que
o centro, ou resoluo, desconhecido. inefvel: Coisas que no podem ser expressas em
palavras. inflado: Quando as foras da 4D ficam demasiado V**~Z
na U, o que ia/. renegam,
pessoas e culturas que as reng
264
Alquimia das Nove Dimenses
influncias astrais: Desejos de outros humanos e outros seres de invadir nossas mentes.
iniciaes: Tcnicas que nos co-nectam a nossa natureza formativa.
inorgnico: No vivo.
insanidade: A perda de controle efetivo e de perspectiva em nossa realidade da 3D.
instantes de tempo: De acordo com Julian Barbour, coisas reais experimentadas por ns como
dinmicas e temporais.
inverses magnticas: Reverses peridicas dos plos magnticos sul e norte da Terra, que
podem ocorrer porque a fora do campo magntico do ncleo captura o campo magntico do
ncleo externo e fora o campo externo a corresponder com o campo interno.
ioga: Sistema de posturas que alinha nosso corpo com a 6D.
ionosfera: A atmosfera superior da Terra.
Isl: O complexo religioso desenvolvido por Maom em 600 d.C. que utilizava a sabedoria
hebraica e crist, somando-lhes mais profecia no Coro.
Jav: O deus dos hebreus, que tambm governa os cristos.
judaico-cristianismo: O complexo religioso que dominou a cultura Ocidental desde 1000 a.C.
e que se baseia na Bblia hebraica e na Bblia crist.
Ka: O corpo espiritual humano que l freqncias.
labirintos: Ns topolgicos avanados em que podemos entrar, caminhar at o centro, depois
andar de volta para fora e emergir.
lambdoma: Um diagrama pitag-rico que define as relaes entre os harmnicos musicais e as
propores matemticas.
leis medicinais: O modo de vida indgena na Terra, que funciona segundo as leis sagradas da
natureza.
lptons: Quanta da fora nuclear fraca que causa o decaimento radioativo.
litofones: Dispositivos de pedra usados para fazer msica "pe-drafones".
locais sagrados: Lugares na Terra que possuem poder especial por serem pontos cruciais das
foras da 2D e atrarem as dimenses superiores.
luz: Energia do universo que age como partculas (ftons) ou ondas (freqncias).
macrocosmo: O todo maior em que habitamos.
"magnestar: Uma estrela colapsada; acredita-se que tenha massa maior que o Sol e esteja
comprimida em um dimetro de doze milhas."
magnetismo: Campos de energia conectiva que resultam de cargas eltricas moventes.
magnetita: Pequenas lascas de oxido de ferro que podem ser usadas para ver a forma dos
campos magnticos.
manifestao: Uso de tcnicas mentais para formar imagens das coisas e faz-las aparecer na
3D.
Glossrio
265
manipulao do sangue: Deformao do esprito humano causada pelo derramamento de
sangue na guerra e em sacrifcios.
"Manitu: Uma fora energtica na natureza; muitas vezes os grandes guias da 8D so
chamados Manitu."
matrizes ou campos planares:
Campos dimensionais mantidos juntos pela mente e que so mais facilmente considerados
planos.
"mecnica quntica (MQ, ou a Nova Fsica): O estudo das propriedades da luz e do mundo
microscpico dos tomos (que podem ser cordas vibrantes) e molculas; os quanta so as
discretas unidades, e a mecnica o estudo de suas aes."
medicina aloptica: Um sistema para manter a sade baseado em diagnsticos, uso de drogas e
cirurgia.
medula oblongata: Uma poro do crebro na parte de trs do crnio, localizada prximo de
onde a espinha se encontra com o crnio.
meio: Substncia que torna visveis os padres vibratrios, como o aparelho cimtico ou a voz
de um canal humano.
memria celular: A memria de todas as experincias, codificada com luz em nossas clulas.
mensagens: Impulsos que vm por meio de nossos sentimentos e que contm informaes
vindas de outras dimenses.
"mente paleoltica: A lembrana, dentro de ns, da vida humana anterior ao cataclismo de
9500 a.C,
quando ainda no estvamos afligidos pelo trauma coletivo; ramos globais e eco-sensveis."
mente, reino ou mundo coletivo:
O amlgama de sentimentos e pensamentos individuais que se fundem e tecem padres
arquetpicos e aos quais todas as pessoas esto plugadas.
mestres da distoro: Bajuladores da Elite que so pagos para distorcer a verdade.
micrbios: Pequenas partculas
vivas.
microcosmo: O pequeno mundo em que habitamos.
"mnada: Uma forma hologrfi-ca que codifica tudo a respeito de uma idia; tambm uma
cpsula do tempo."
morfognese: o padro geral que guia todo crescimento.
multidimensional: Muitas dimenses e, quando se refere a uma pessoa, algum que pode estar
consciente de muitos desses nveis.
Mundo Newtoniano: Um tipo de pensamento que compara todos os seres vivos e no-vivos a
mquinas compostas de partes.
mons: Partculas de alta intensidade produzidas quando raios csmicos atingem a atmosfera da
Terra.
nefilim: Os deuses que desceram e violentaram mulheres humanas, conforme conta a Bblia.
"neutrinos: Partculas sem carga e sem massa criadas pelo decaimento
266
Alquimia das Nove Dimenses
de partculas; interagem muito fracamente com a matria."
nutrons: Partculas elementares sem carga com massa quase igual de um prton e presentes
em todos os ncleos atmicos conhecidos, exceto o do hidrognio.
Nibiru: Um planeta que aparece nos antigos registros sumrios (como o Enuma Elish) e que o
Guardio da4D.
nodo, cruzamento nodal: Os dois pontos em que as rbitas planetrias ou as correntes de
energia se cruzam.
nona dimenso (9D): A prpria Via Lctea, uma dimenso que emana de seu buraco negro.
TzoVin, o fiandeiro maia das ondas de tempo, o Guardio da 9D.
Nova Ordem Mundial: A estrutura da Elite que est sendo usada para a dominao planejada
da Terra.
ncleo de cristal de ferro: O centro da Terra, que um cristal de ferro hexagonal gigantesco,
mais ou menos do tamanho da Lua, Guardio dalD.
ncleo: O ponto de ligao entre um buraco negro e um buraco branco, onde o tempo se inicia.
objetos de poder: Objetos, como os cristais, que os povos indgenas sentiam ter poder ou man,
guardados e usados para trabalhos porque contm informaes e antigos registros.
oitava dimenso (8D): O reino da Mente Divina representado em um nvel organizacional,
regido pela Fe-
derao Galctica. rion o Guardio da 8D.
oitavas: Seqncias de oito notas em que as notas que iniciam cada oitava esto em ressonncia
umas com as outras, como o d mdio com o d mais grave ou mais agudo do piano, pois as
freqncias so duplicadas.
omnicntrico: A realidade desdo-brando-se a partir de centros.
ondas de tempo: Projetos criativos que saem do Centro Galctico e so recebidos pela Mente
Divina da 8D, como os calendrios sagrados.
ondas estacionrias: Comprimentos de onda que podem ser medidos por altura e comprimento.
onipotente: Autoridade e influncia ilimitadas.
oscilar: balanar para a frente e para trs como um pndulo.
palpvel: Fortemente sentido no nvel fsico.
paranormal: Pessoa com a capacidade de se sintonizar a outras dimenses e locais alm do
fsico.
pentagonal: Com cinco lados.
perigalctico: O ponto orbital mais prximo ao Centro Galctico na rbita de 225 milhes de
anos de nosso Sol em torno do Centro, que est ocorrendo neste momento.
perodo paleoltico: Idade da Pedra que foi de 2,4 milhes de anos atrs at 9500 a.C.
pictogramas: Smbolos e figuras pintados na pedra.
Glossrio
267
piezoeltrico: A capacidade de transportar cargas eltricas, como o caso no quartzo e nas
membranas celulares humanas.
pirmide: Um modelo proposto por David Icke para representar o mtodo usado pela Elite para
controlar sistemas.
"Pirmides de pedras soltas: Cmaras megalticas de pedra usadas para cerimnia e, s vezes,
enterros; refere-se tambm a um monte de pedras erigido como memorial."
pitagrico: Relativo a Pitgoras, que divulgou a geometria sagrada e a antiga sabedoria
sagrada.
platonia: De acordo com Julian Barbour, o universo configurado de formas geomtricas e todas
as suas relaes.
Pleiadianos: Seres do sistema estelar das Pliades, guardies da 5D.
"Polarizao: Os lados opostos de uma questo, que revelam o campo inteiro e definem sua
extenso; podemos us-la para desenvolver nossos sentimentos."
povos indgenas, guardies, professores e ancios: Pessoas na Terra dedicadas a viver em
harmonia com a natureza.
prticas: Qualquer mtodo usado para alinhar nossa conscincia com outras dimenses, como a
ioga, a dana e a meditao.
primeira dimenso (1D): O ncleo de cristal de ferro no centro da Terra.
probabilidades: Dentro de uma dada situao, uma srie previsvel de aes que resultaro.
processamento emocional: Qualquer terapia que faa nossos sentimentos falar, como a
psicanlise junguiana e a regresso a vidas passadas.
processos autnomos: Funes automticas de nosso corpo, como a respirao.
"programa de envenenamento por deuses: O rebaixamento da divindade ao nvel da 4D,
onde ela divide o pensamento humano, possibilitando fazer com que as pessoas matem umas s
outras; uso das foras divinas como ferramentas para manipular a humanidade."
Proporo urea: A razo matemtica (1:1,618) que determina curva da espiral de Fibonacci.
propriedades medicinais das plantas: Elementos curativos existentes em diversas plantas.
prton: Partcula elementar idntica ao ncleo do tomo de hidrognio e que existe junto com
os nutrons no ncleo.
psicodinmica: Interpretaes de comportamento e estados fsico e mental.
quarks: Partculas hipotticas com uma carga eltrica fracional, sem estrutura nem dimenso
espacial mas que podem ser de trs cores diferentes vermelho, amarelo e azul.
quarta dimenso (4D): O reino da mente coletiva e dos sentimentos humanos.
quatro corpos de conscincia: Nossos corpos fsico, emocional, mental e espiritual que se
misturam dentro de ns.
268
Alquimia das Nove Dimenses
"quatro foras da natureza: Ele-tromagnetismo; as foras nucleares forte e fraca; e a
gravidade."
quinta dimenso (5D): O reino do amor mantido em forma pelos Pleia-dianos e que expressa a
energia de todo o Universo.
Quron: Um corpo astronmico que orbita entre Saturno e Urano em uma rbita de cinqenta e
um anos.
radiao: Energia liberada como partculas e ondas. Freqentemente usada para descrever a
fora nuclear fraca que causa o decaimento nuclear de elementos instveis, radioatividade.
raios de sincronizao galctica:
Os raios da 9D que so disparados do Centro Galctico e torcidos pelo giro axial.
raios gama: Ondas de freqncia muito alta que saem dos buracos negros.
Raios X: Ondas de energia que vibram em freqncias entre a radiao ultravioleta e os raios
gama.
recurso no-renovvel: Substncia produzida h muito tempo e que no mais produzida.
regresso a vidas passadas: Uma
tcnica de terapia que leva a conscincia da pessoa para o passado, presente ou futuro.
relatividade restrita: Teoria de Einstein segundo a qual o tempo e o espao parecem ser
aspectos de uma realidade quadridimensional em que acontecem eventos aparentemente
relativos.
representaes de mistrio: Dramas que expressam, entram em contato e interagem com seres
e contextos interdimensionais.
ressonador: Algo que conecta a Terra ao Cu, como Silbury Hill (na Inglaterra) ou a Grande
Pirmide (no Egito).
ressonncia: A resposta vibratria das freqncias por oitavas.
ridicularizar: Destruir a credibilidade de um fenmeno legtimo fazendo-o parecer falso.
Roda dos Doze Raios: A diviso, proposta por Barbara Hand Clow, do espao da 4D em seis
polaridades, capacitando-nos a nos equilibrar na 3D e expandir com segurana nossa
conscincia. Na geografia sagrada, rodas gigantescas dividiam a paisagem em doze divises.
sabedoria estelar: O repositrio de memria celular contido nas estrelas que se desperta
perenemente de acordo com os ciclos estelares.
Sagrada Comunho: Uma cerimnia catlica romana em que vinho e po so
transubstanciados no sangue e no corpo de Cristo.
samadhi: A experincia humana perceptvel de comunho com o Divino.
Santo Graal (oculto): A linhagem de Cristo e Maria Madalena.
segunda dimenso (2D): O reino da vida entre o ncleo de ferro cristalino e a crosta da Terra,
assim como o mundo das formas de vida dentro de nosso corpo.
Glossrio
269
stima dimenso (7D): O reino do som csmico que o sistema de comunicaes da Galxia e
cujo Guardio Andrmeda.
sexta dimenso (6D): Reino das formas geomtricas replicadas na 3D e mantido em forma
pelos sirianos.
simbitico: Associao ntima de duas entidades diferentes.
simetria de calibre (gauge): Matemtica que determina os efeitos de seqncias de
transformaes de objetos no tempo e no espao.
"simetria: Uma propriedade de um sistema estelar que no muda quando o sistema
transformado de alguma maneira; por exemplo, a aparncia de uma esfera no muda quando ela
rotacionada."
sincronicidade: Possibilidades paralelas da 3D que criam eventos que possibilitam detectar o
Divino.
sincronizao cerebral: O estado de nosso crebro quando no temos medo, nosso chacra da
coroa est aberto e h um fluxo equilibrado de energia entre os lados esquerdo e direito.
sincronizao galctica: Perodo de 1987 a 2012, quando os humanos aprendero a vibrar em
ressonncia com a Via Lctea.
Sndrome de estresse ps-traum-tico: Estresse interior nascido de um trauma no-resolvido e
que disparado de forma imprevisvel por acontecimentos externos.
sinestesia: Experincias de cor induzidas pelo som, como as que podem ocorrer em uma
batucada.
singularidade biolgica: Quando os cdigos das espcies da Terra passam atravs do buraco
negro da Via Lctea para dar origem a um novo mundo de vida na Galxia, de acordo com os
Ps.
"singularidade: Um ponto de tamanho zero, mas gravidade quase infinita, quando uma estrela
entra em colapso; emerge como um buraco branco, um novo universo."
sirianos: Seres do sistema estelar de Sirius, Guardies da 6D.
sistema linftico: Os vasos e glndulas que transportam fluido linftico pelo corpo.
sistema ou cincia megaltica: Cincia tecnolgica da pedra, existente na Terra de 5000 a 1500
a.C.
Sma: Um belo smbolo egpcio antigo que expressa a sabedoria do corao.
slidos platnicos: Cinco formas geomtricas tetraedro, cubo, octaedro, icosaedro,
dodecaedro que so a base geomtrica de toda a matria.
Solstcio de Inverno Galctico: O
perodo 1987 a 2012 em que o plano de nosso sistema solar cruza o plano de nossa
Galxia em alinhamento prximo com o Centro Galctico e est intimamente aspectado com o
Sol do Solstcio de Inverno.
som: A vibrao das molculas de ar medido em hertz.
sonhar: Entrar e viajar por outras dimenses.
sorvedouro ou redemoinho: Grande insanidade coletiva que se tornou
270
Alquimia, das Nove Dimenses
to poderosa que se alimenta de si mesma e sair de controle at que seja consumida por suas
foras negativas. Aqueles que participam dela sero por ela destrudos, como as muitas pessoas
que acreditam que o fim do mundo esteja prximo.
subir em etapas (forma de engrenagem): Elevar a nveis progressivamente mais altos.
Superaglomerado de Virgem: Um
aglomerado de galxias em torno do qual orbita nosso aglomerado local.
supernova: A exploso de uma grande estrela.
supersimetria: O princpio de simetria que relaciona as propriedades das partculas com spin
inteiro (bsons) com as de spin semi-inteiro (frmions).
taus: Partculas de alta energia produzidas quando raios csmicos atingem a atmosfera da Terra.
tectnico: Foras envolvidas na deformao da crosta de uma lua ou planeta, como o
vulcanismo.
telepatia: Dois ou mais seres conectados de modo imediato e ntimo por sentimentos em seu
corpo ou conhecimento em sua mente.
televiso: Uma caixa eletrnica que projeta imagens designadas pela Elite para destruir a
imaginao do pblico.
Tempo e espao lineares: O mundo slido estendido que opera segundo o tempo.
tempo na 3D: O localizador de passado, presente e futuro.
tempo na 9D: O criador de programas ou linhas do tempo para a Terra.
teologia totmica animal: Sistemas que exploram como os deuses agem atravs da
humanidade mostrando caractersticas em humanos e deuses que espelham traos animais.
teoria das cordas: Teoria segundo a qual os ingredientes fundamentais da natureza so
"cordas" ou tm forma de cordas.
teoria das supercordas: Teoria das cordas que incorpora a supersimetria.
teoria de calibre (gauge): Verificao experimental na fsica.
teoria do caos: Matemtica complexa que explora como o sistema se rompe em meio ordem.
teoria M: A teoria que unifica as cinco teorias das supercordas anteriores em uma nica
estrutura que envolve onze dimenses.
terapia corporal: Qualquer forma de terapia, como a massagem ou a terapia craniosacral, que
transforme nossa forma fsica acessando nossos sentimentos e conexes com o esprito.
terceira dimenso (3D): Toda a vida e objetos na superfcie da Terra e seus relacionamentos.
Terra do icosaedro: Um mundo limitado, atemporal e eterno de ico-saedros que podem gerar
as nove dimenses.
Terra do tetraedro: De acordo com Julian Barbour, o mundo ilimitado, atemporal e eterno dos
tetraedros na6D.
Glossrio
271
Terra do Tringulo: Mundo ilimitado, atemporal e eterno dos tringulos proposto por Julian
Barbour.
"tetractys: Face tetradrica pitag-rica dividida em dez pontos eqidis-tantes que representam
um cubo platnico; as Dez Palavras de Deus."
tetraedrico: Com a forma de um tetraedro, que tem quatro faces triangulares e o elo
primordial da matria.
tinnitus: Apitos inexplicveis nos ouvidos e na cabea.
tomografia ssmica: Anlise qumica de rochas, magma e cristais pela medio das ondas
geradas pelos movimentos da Terra.
topologia ou teoria dos ns: A
matemtica das correspondncias e continuidade que descobre frmulas para descrever ns, que
so os lugares em que cordas cruzam um eixo que gera coisas. No que diz respeito a paisagens,
a topologia estuda as qualidades dos lugares.
toro: Superfcie em forma de ros-quinha gerada pela revoluo de um crculo em torno de outro
crculo.
totalidade ininterrupta: Teoria do fsico David Bohm segundo a qual as relaes dinmicas
das partculas dependem do sistema como um todo.
Transfigurao: A transmutao do corpo fsico em luz pura, como aconteceu com Cristo.
transmutao: A converso de materiais bsicos em elementos mais finos.
transubstanciao: Transformar uma substncia em outra.
trauma: Bloqueios emocionais encerrados em nosso corpo aps experincias difceis.
trigonomtrico: De acordo com a trigonometria, que o estudo das propriedades dos
tringulos, e que principalmente oferece informaes, ou baseado no teorema das cordas de
Ptolomeu, que a base dos intervalos diatnicos.
trilhas: De acordo com Julian Barbour, eventos contnuos representados por sistemas e culturas.
Tzolk'in: Guardio da 9D e criador do calendrio maia.
universos-bebs: Novos universos inteligentemente designados para ser enviados a povoar
novos universos.
vcuo: Espao desprovido de ar.
"velocidade da luz: De acordo com Albert Einstein, de 300.000 km por segundo; depois
disso, a energia vai ao hiperespao, de forma que a velocidade da luz o limite da luz na 3D."
vidente: Pessoa consciente nas nove dimenses simultaneamente.
vrus: Agentes infeccionantes submi-croscpicos que vm vida quando invadem clulas.
vrtice: Regio dentro de um meio na qual o meio tem velocidade angular.
xams: Curandeiros que podem viajar a outros mundos para encontrar informaes.
272
^Mjmiadas Nove Dimenses
Zeus: O principal deus do panteo grego.
"zodaco: A diviso do Cu ou da Terra em doze signos; alguns sistemas astrologicos tm mais
de doze divises."
1991 - 13, 136, 198, 210, 224, 228, 235-237, 240, 242,245.
1993 - 136,160,237-238.
1994-95 - 17, 238.
1996-19,31, 177,206,215,243.
A
Aborgenes - 85, 126, 129.
Agenda Pleiadiana, A- 11,21,23, 25, 33, 36, 41, 108, 128, 133, 152, 176-177, 181, 210, 240-
241,243,262.
Aion- 143-144, 266.
Alcone - 18, 33, 108, 110, 112, 142, 170, 266.
Aliceramento - 36, 50, 77-78, 95-96, 258.
Alquimia - 55, 57, 266.
Altares-71-72, 100, 131.
Amrica - 13, 33, 47, 86, 100,108,
164,170, 172. Americanos - 66, 94-95, 100, 138,
172-173,188,218. Andrmeda-20,25, 143-146,197-
199, 203, 266.
ndice Remissivo
Annunaki - 25, 81-83, 97, 99, 126, 266.
Ano-luz-198, 266.
Antibiticos - 63.
Antipartculas - 91-92.
Apario - 177.
Argelles, Jos - 76, 192, 211-212, 231.
Arqutipos - 12, 24, 78, 80, 83-84,
101, 121, 139-140,211,266. Arvore da Vida - 18. rvores-129, 133, 146.
Astrologia - 12, 76-77, 127, 139-140,211,267.
Astronmicos - 238-239.
Atratores caticos - 195, 267.
Avebury - 207, 212, 220-221, 223-229,232,235,285.
B
Barbour- 118, 120-121, 123, 130, 132-134,267,285-286.
Barbour, Julian-118,120-121,130, 132,134,267,285-286.
274
Alquimia das Nove Dimenses
Barbury Castle - 13, 198, 210, 220
228,235-237, 240, 242.
Beaulieu, John - 9, 33, 150, 164, 247.
Bell,J.S.-91.
Bentov, Itzhak - 90, 92, 189, 201.
Biblioteca de Alcone - 18, 33.
Big-bang - 197, 202, 206, 267.
Biocosmo Egosta -110, 195, 197,
201,285. Bioftons-12, 134. Biologia harmnica - 110, 144, 267. Bolvia - 39, 46, 131. Bomba
atmica - 92.
Boto de Reinicio Csmico - 144, 267.
Branas-156-157, 267.
Bruma em Platonia - 129, 145.
Buraco negro - 13, 18, 41, 43, 45, 47,112,154,158,185,187-192, 194,199-202,209,212,255-256,
267, 286.
Buracos negros-109,154,158-159,
197,200-201,209-210,215. Bush, George W. - 94.
c
Calabi-Yau - 89, 110, 146, 154, 156-157, 242, 283.
Calendrio maia - 7, 13, 18, 20-21, 36, 52, 57, 64, 77, 85, 87-88, 99-100,108,123,144,179,192-
194, 201, 206, 211, 215-216, 221,223,231-232,262,267.
Calleman, Carl Johan - 43, 206.
Campo gravitacional - 146, 153, 206.
Campos M - 127, 129-130, 134,
136,268. Campos planares - 107, 168-169,
287. Canto dos pssaros - 145-146, 268. Cpsulas do tempo - 121, 130, 268.
Carnac- 10, 13, 155-156, 162-166, 170,219.
Cataclismo - 21, 24, 35, 143, 159-161, 165, 194,222.
Catastrophobia-2\, 138, 159,190, 222.
Cavernas-51, 88, 159-160.
Cavernas paleolticas - 159-160.
Centro Galctico - 9,17-18, 22,42-43,46-47,50-51, 88, 113, 126, 142-143, 145, 147, 168, 171,
184, 188, 191-194, 199-200, 202,209,213,215,262,268.
Crebro - 16, 22, 35, 43, 49, 54, 58,67-68,89,92,123,135,141, 160, 176, 193-194, 224, 231, 244,
251-252, 256, 261-262, 284-285, 287.
Chacras - 15,48,50,194,256,261-263,268.
Ciclo metnico - 76-77, 268.
Ciclos solares- 183.
Cincia espiritual -111, 268-269.
Cincia materialstica - 92, 111.
Cincia megaltica- 51, 164, 171.
Cimtica-150, 268.
Cinturo de Ftons - 108-109, 142, 171,192,268.
Cintures de ftons- 136,142,145, 168, 176,271.
Crculos em plantaes - 9-10, 16, 21,52, 152, 177,218,220-221, 232,241-242,244,268.
ndice Remissivo
275
Clow, Barbara Hand - 6, 23, 25, 57, 74, 77, 138, 190, 192, 209, 222, 227, 232, 236.
Clow, Gerry - 10, 19,247.
Cometa Hale-Bopp - 239.
Cometa Shoemaker-Levy - 222,238.
Complexos de trauma - 269.
Concha do nutilo - 101, 133, 176.
Conjunto Julia - 177, 243.
Conquistadores - 193.
Conty, Patrick-117.
Convergncia Harmnica-13,191, 194,211,213,215,229,231.
Corpo espiritual - 125, 256, 286.
Corpo humano - 164,244,261-262.
Corpos de conscincia - 54, 130, 269.
Cow Down - 227, 229-230, 241-242.
Cristais de quartzo - 136, 269.
Cristo - 58, 60, 88, 95, 110, 137, 144, 145, 223,267, 269, 285.
Cultura babilnica - 122.
Culturas sagradas - 75, 85-86, 88, 122-123,143,184,269.
D
Dcima dimenso - 25, 42, 147,
157, 177, 202, 209, 212, 245,
246, 269. Deus -19,55,88,99,113,142,144,
152, 168-170, 181, 215-216,
245, 248. Deusa Alquimia - 22, 114, 269. Devereux, Paul - 159, 161-162. Diapases - 9, 148,
164-166, 269,
283.
DNA- 12, 29,48, 111, 115, 129, 134-137, 144, 164, 235, 243, 267, 270.
Dlmens - 163, 170, 219, 270. Dossel - 12, 24, 29, 86-87, 97, 104, 161,232,244-245,265,270.
E
Eixo vertical-11,18,24-26,39,41-43,45-47,49,52,55-56, 62, 64, 70-71,88-89,107,113,117-118,
121, 123, 126, 132, 142, 155, 157,168-169,176-177,187-188, 190,193-194,200-203,209,212,
246, 260-262, 269-270, 285.
Eixo vertical da conscincia -11,
24-26,43,47,188.
Eltrons -90-91, 153, 266, 270.
Elite - 10,55,60,63-64,66, 82, 84-85, 87-90, 93-96, 99-100, 144-145, 152, 163, 165, 170, 172-
174, 180, 184, 193, 221-222, 239, 270, 284-285.
Elite Global - 10,55, 82, 87, 89,94, 165, 172-173,222,270,285.
Escola de Mistrio Heliopolitana -139,271.
Escurido e Luz - 230.
Espao - 11, 24, 26, 30, 35, 38-39, 41-42,44-45,51,56,67-69,71-72, 74, 76, 80, 88-89, 91, 96,
102-104, 106, 114, 118, 121, 123, 125-128, 131-133, 146, 153, 156, 158-159, 168, 179, 185-
186,190-191,201-202,206, 208,243-244,251-252,255,266, 270-271,285.
Espao-tempo - 88-89, 118, 127,
153, 156,158,201. Espaos de Calabi-Yau - 89, 156.
Alquimia das Nove Dimenses
Espectro eletromagntico - 40 43
175,271,284.
Espiral de Fibonacci - 271.
Estradas galcticas de luz - 141-142, 157-158.
Estranho Atrator - 233-234, 244-
245. Exploses solares - 199, 213, 283. Extino de espcies - 206.
F
Fazedores de Crculos - 13,21, 208-211, 214-217, 219-223,228-229, 231-232, 234-236,238-
246,283.
Federao Galctica - 169-171, 179, 191,283.
Foras - 35, 54-55, 58, 60, 62-65, 72, 79, 85-87, 89-94, 131-132, 138, 140, 153, 155, 160, 163,
169, 176, 178, 203, 206, 211, 213, 219, 221, 242, 267-269, 283-287.
Foras arquetpicas - 63, 85, 87, 140.
Ftons - 26. 65, 89-90, 108-109, 112, 135-136, 142, 145, 153, 159, 168, 176, 192, 231, 268,
271, 283, 287.
Fox, Matthew - 22, 248.
Fractais-177,210,243,284.
Fraude-174,284.
Freqncias orgsmicas - 113.
G
Gaia - 19, 22, 42-43, 46, 49-50, 52,57, 144, 177, 180,211,268, 284.
Galxia - 20, 22, 25, 42, 110-113, 126, 142-145, 157, 170, 186, 190-192,194,197-200,204,209-
210,214,223,255,270,283.
Gardner, James N. - 110, 195, 201,
285. Gatos-75, 130. Gauge-91, 153.
Geografia sagrada - 12, 137, 140, 270, 284.
Geomancia - 10, 55, 57, 139, 221-
222, 284.
Geometria sagrada-10,12,26,120-
121,123-124,133-134,168-170, 176,237,255,270,284.
Glons-91,284.
Gold, Thomas - 65-66.
Golfe-130.
Graa- 110, 144, 146, 152, 285.
Grande Colisor de Hdrons - 197.
Gravidade - 26, 37, 39, 42-45, 47, 51, 54, 64, 81, 89-92, 120-121, 146, 153, 155, 169, 176-178,
181, 188, 191, 198, 202, 206, 215,219,249,267,283,285.
Grvitons - 91, 153.
Greene, Brian - 90, 115, 146-147, 153, 159, 175, 177.
Griscom, Chris - 234.
Guardies - 21-22, 42, 50, 55, 68, 81, 107, 125-126, 144, 171, 193, 211,227,257,266,270,285.
Guerra - 60, 64, 83, 86, 95, 140, 285, 287.
H
Hdrons-91, 285. Hakpen Hill - 233, 244.
ndice Remissivo
277
Hale-Bopp - 239. Harrison, Edward - 195. Hawkins, Gerald - 151. Histria futura - 190, 202.
Hopi-160,209.
I
Icosaedro-16, 120, 134, 176.
Igreja Catlica Romana - 57-58.
Inconsciente - 94, 261, 286.
Indgenas - 21, 62, 68-69, 71, 73, 86, 107-108, 131, 136, 169-170, 184, 202, 206, 211, 213, 229,
235,267.
Influncias astrais - 87, 286.
Infra-som- 175.
Ioga - 7, 75, 129-130, 134, 257,
261,286. Isl-78, 95, 97, 286.
J
Jenny, Hans - 150, 151.
K
Ka-12, 125, 128, 130-131,286.
Koch-13, 233, 243-244, 284.
L
Labirintos - 85, 115,117,286. Lambdoma pitagrico - 226, 241,
287. Leis medicinais - 49, 287. Lptons -287.
Litofones-160, 287. Lua Nova - 7, 62-63, 76, 163, 166, 182-183, 199,268.
M
Machado-arado - 156.
Magueijo, Joo - 90, 132, 157-159, 175.
Maias -21, 51, 75, 86, 108, 113, 143, 193-194, 197, 206, 211, 213, 215-216, 226, 230, 232, 268.
Matemtica-20, 91, 113-114, 133, 176-177,216.
Mecnica quntica - 88-90, 108, 114, 120, 153-154,287.
Medicina aloptica - 73, 287. Medula oblongata - 181, 244, 287. Meister Eckhart - 248.
Memria celular - 112-113, 117, 123,211,222,224,287.
Mente coletiva - 21-22, 24, 36, 64, 81-82, 86, 90, 92-93, 121, 130, 264.
Mente Divina- 13, 142, 145, 167-170, 176, 178, 181, 191, 202, 243.
Mente paleoltica - 52.
Michell, John -137-139,211,237, 244.
Mdia - 22, 63-64, 96, 191, 238-
239. MilkHill-233,244. Mnadas- 16.
Morfogenticos - 115, 118, 268. Mundo telrico - 11, 53-54. Mons-91, 158.
278
Alquimia das Nove Dimenses
N
Nao Algonquin - 170. Narby, Jeremy - 134-135. Nefilim- 12,97. Neutralidade - 35, 249-250.
Neutrinos-91, 153,231.
Newgrange - 154, 161-162, 209,
227.
Nibiru- 81-82, 99, 126,266.
Nona dimenso - 13, 19-20, 24-26, 41,48,50,61,68,92,107,112-113, 139, 144, 147, 157-159,
161, 175-176, 184-185, 188, 191, 193-194, 197, 200, 202-203, 215, 240-243, 255, 258, 261,
263-264, 270.
Nonidimensional - 13, 15, 19, 22, 24, 128,132-133,139,143, 152, 161, 169, 188, 194, 201, 203,
206-208, 210, 217, 224, 232, 240, 242-246, 250, 257-258, 264,271.
Nova Fsica - 88-89, 92-93, 108, 287.
Nova Ordem Mundial - 13, 82, 85, 87-88, 94-95, 97, 99-100, 145, 172, 178.
Ncleo da Terra - 38,43,46,49,51, 54, 188,266.
O
Oblongata-181,244, 287.
Oitava dimenso - 13, 20, 25, 48, 50,107,113,142,147,150,167-172,174-179,181-182,191-192,
205,211,217-218,241-243,255, 259-261,263-265,283,287.
leo -66, 197.
Ondas de tempo - 170, 176, 188, 191,193-194,200,202.
rion - 17, 20, 42, 126, 171-172, 199, 283.
P
Partculas elementares - 115, 154.
Pearce, Joseph Chilton - 256.
Perigalctico - 199.
Pictogramas-218.
Pictogramas - 234-235.
Pirmides - 99, 161, 170, 172-174, 179, 219, 245, 269, 284.
Pitagrico - 211, 226, 241, 287.
Plncton- 136.
Plato-115, 120, 138-139,269.
Platonia- 12, 118, 120-121, 123-124, 129, 131, 133, 139, 144-145, 267, 269, 285.
Pleiadianos- 13,18,103,194,208-210, 239-242, 247, 262.
Polaridades - 12, 24, 29, 77-78, 87,91-93,95-97, 117,123,175, 259.
Pornografia - 22, 64.
Previso do tempo - 76.
Primeira dimenso - 11, 18, 24, 25, 26,29-30,36-37,39,41-44,46, 48,50,65-66,68, 83,91-92,107,
156, 158-159, 168, 175-176, 212, 219, 240, 242, 252, 257, 261-264,270.
Princpio Antrpico - 195.
Princpio do encantamento - 138, 268.
Programa de Envenenamento por Deuses- 170.
ndice Remissivo 279
Proporo urea - 134, 176-177, 210,216-217,243,271.
Q
Quanta-89-91, 153,252,287.
Quarks - 90-91, 153, 283-284.
Quarta dimenso-12,18-19,22,24-26, 29,48, 61, 64, 68-70, 77-94, 97, 99, 101-103, 107-108,
110, 114-115,118,121-123,126-127, 130-131,139-140,144,158-159, 170, 172-173, 175, 194,
205, 222, 240, 242-243, 252, 260-262, 266, 270, 285-286.
Quatro corpos - 15, 54, 128, 130, 256, 269.
Quetzalcoatl-213, 231.
Quinta dimenso - 12, 18-20, 24-26,48,61,91-92,103-105,107-110, 112-115, 118, 120-121, 123,
139-140, 147, 157, 161, 175, 205, 242-243, 245, 253, 259,261-262, 264.
Quron - 77, 232.
R
Realidades dualizadas - 95. Regresso a vidas passadas - 24,
223, 234. Regresso drudica - 224.
Reino telrico - 41, 50, 54-55,221-222.
Relacionamentos - 15, 33, 93, 170,
263-264. Relatividade- 118, 120-121, 132,
134,153,201. Ressonncia- 19,24,29,33,42-44,
47, 50-51, 54-57, 59-60, 62-65,
71, 75, 95, 107, 114, 123, 128, 130, 142, 148-150, 152, 160, 164, 169, 212-213, 215, 222, 228,
240, 257, 260, 266, 268-269,285.
Rhone, Christine - 137-139, 211, 238.
Richer, Jean- 137.
Rio Boyne- 161.
Roda dos Doze Raios - 12, 137, 140, 259.
Rosslyn, Capela- 162, 164.
S
Sabedoria estelar - 112.
Sacerdotisa do Cl da Coruja - 220.
Sacrifcio de sangue - 60-61, 64.
Sagrado - 19, 22, 30-31, 49, 64, 76-77, 113, 118, 120, 131, 144, 146-147, 220, 227, 255, 266,
284-285.
Salisbury - 216,219-220, 237,242, 244.
Samadhi - 107, 192, 203.
Sangue - 29,31, 43-44, 53, 55, 58-62, 64-65, 67, 75, 99, 144, 173, 221,285,287.
Santurio de Avebury - 212, 224.
Satya - 18-22, 39,43, 50, 108, 144, 262.
Secrets in the Fields - 133, 151, 204-205, 210, 215-218, 226, 228-230,236,241,245,234.
Segunda dimenso - 11, 18, 24-26, 29, 36, 39, 41, 43-44, 48-66, 86, 91,93, 101-102, 107, 117,
139, 160, 163, 175, 192, 217, 219, 242, 252, 257, 260-264, 270, 287.
280
Alquimia das Nove Dimenses
Segunda Guerra Mundial - 100.
Seres arquetpicos - 84, 102.
Sete direes - 11, 52, 70-72, 100, 131, 188,203,266.
Stima dimenso - 9, 12, 20, 25, 48,107,113,120,132,139-145, 147, 150, 152, 154, 157-159,
168, 175-176, 192, 205, 217-218, 240-242, 255, 261, 263,
266, 268, 271.
Sexta dimenso - 12, 20, 25-26,48, 68, 70, 75, 89, 107, 113, 115, 118-121, 123-127, 129-135,
137-140, 142, 145-147, 150, 158-59,168,175-177,205,218, 240, 242, 245, 255, 259-262,
267, 269, 286.
Silbury Hill - 220, 244.
Silva, Freddy - 6, 9, 133, 151, 204-205, 210, 214-218, 224, 226, 228-230, 232, 234, 236, 238,
241-242, 244-245.
Simetria-75, 91, 151, 153, 155.
Sinestesia- 162.
Sirius-42, 125-126, 142.
Sistema megaltico - 221, 226.
Sma-\\\, 117-118.
Slidos platnicos - 16, 56, 121, 126, 133-134, 136, 150-151, 177,210.
Som-16,44,49,111-113,132-133, 139-140,142,144-152,159-162, 164, 166, 168-170, 174-175,
217-218, 222, 224, 241-243, 255, 258, 266, 268, 270, 283.
Som csmico - 142, 144, 146, 283.
Stalking the Wild Pendulum - 90, 92, 189.
Stockbridge Down - 225.
Strachan, Gordon - 59, 76-77, 127,
133,172. Supernova 1987A-231.
T
Tdio - 69.
Telefones celulares - 58, 89-90.
Templos do Vale do Rio Boyne -161.
Teoria das cordas - 89, 152-155, 157, 176, 209-210, 267, 283.
Teoria de calibre -91.
Teoria M - 147, 153, 155, 157-158.
Terceira dimenso - 11-12, 18, 22, 24-26, 29, 41-43, 48-50, 52, 54-56, 61-64, 67-75, 77-79, 83-
94, 96-97, 100-101, 107, 109, 113-115, 117-123, 125, 127, 129, 131, 133-135, 137-140, 142,
144-146, 148, 150, 156-159, 161, 168, 170-171, 173, 175-178, 181, 188, 192-195, 201, 203,
205, 210, 222, 232, 236, 240, 242-243, 252, 256, 261-264,266-271,286-287.
Terra - 11, 17-22, 24-26,35-39,41-47, 49-52, 54-57, 59-62, 64-66, 70-71,76,81-83,86,88,91,93,
97,99, 102, 107-113, 117, 120-121, 123, 126, 131-133, 135, 137-139, 142-147, 158, 160, 163-
166,169-172,177,182-185, 188, 190, 192-195, 197-198, 200-206,208-211,213-217,219, 221-
225,227-228,231-232,235, 237-238, 249, 252, 266-270, 283-284, 286-287.
Terra do Icosaedro - 133.
Terremotos - 39,45-46,56,163,169.
ndice Remissivo 281
Tetractys - 234, 245. Tetraedro-126, 133. The Deep Hot Biosphere - 65-66.
The Gnesis and Geometry of the Labyrinth 117.
The Mayan Calendar and the Transformation of Consciousness -41,193,283.
The Mayan Factor - 192, 212, 231.
Thorne, Kip- 191,202.
Topologia - 19, 113-115, 117, 155, 226.
Trabalho interior - 251, 256.
Transfigurao - 60, 158.
Transplantes - 64.
Twelve-Tribe Nations and the Science of Enchanting the Landscape -137,211.
Tzolk'in - 25, 193-194, 206, 216.
V
Velocidade da luz - 13,44,45, 132, 152, 157-159, 175, 202, 231, 269.
Via Lctea - 13, 18, 20, 22, 25, 41, 45,47, 99, 110-111, 136, 142-145, 170, 185, 187-188, 191,
194, 197-200, 203, 212, 231, 256, 266, 268-269, 283.
Vibraes - 41, 43, 60, 63, 76, 89, 130, 147-148, 151, 153, 155, 163, 171, 174-175, 182, 217,
232,252,263.
Viso pleiadiana - 82.
Vrtice radial - 202.
W
Weeks, Jeffrey - 114.
Wessex - 209, 219, 221, 226-227, 229, 232, 236-238.
WhiteEagleTree-231.
Windmill Hill - 235, 246.
Winged Migration - 145, 160.
Witten, Edward - 157, 210.
Woodborough Hill - 203.
X
Xams amaznicos - 134, 172.
z
Zodaco-137-138, 238.
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