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MAIO 1997 NBR 5111

Fios de cobre nus, de seo circular,
para fins eltricos - Especificao
ABNT-Associao
Brasileira de
Normas Tcnicas

Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28 andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Fax: (021) 240-8249/532-2143
Endereo Telegrfico:
NORMATCNICA

Origem: Projeto NBR 5111:1996

CB-03 - Comit Brasileiro de Eletricidade
CE-03:020.02 - Comisso de Estudo de Condutores Eltricos de Cobre
NBR 5111 - Round bare copper wires for electrical purposes - Specification
Descriptor: Bare copper wire
Esta Norma foi baseada nas ASTM B 1:1990, ASTM B 2:1988 e ASTM B 3:1990
Copyright 1997,
ABNTAssociao Brasileira
Esta Norma substitui a NBR 5111:1980
de Normas Tcnicas Vlida a partir de 30.06.1997
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Palavra-chave: Fio de cobre nu 7 pginas

Sumrio nologia atual, principalmente no que se refere ao uso de

Prefcio vergalhes de cobre eletrolticos ou refinados a fogo.
1 Objetivo
2 Referncias normativas O anexo A constante nesta Norma de carter normativo.
3 Definies
4 Requisitos gerais 1 Objetivo
5 Requisitos especficos
6 Inspeo 1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis na aceitao
7 Aceitao e rejeio e/ou recebimento de fios nus de cobre mole, meio duro e
ANEXO duro, de seo circular, para fins eltricos.
A Tabelas
1.2 Esta Norma no se aplica a fio slido ou fios compo-
Prefcio nentes de condutor isolado ou protegido, no que se refere
s caractersticas dimensionais.
A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas -
o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasi- 2 Referncias normativas
leiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits
Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao As normas relacionadas a seguir contm disposies
Setorial (ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries
(CE), formadas por representantes dos setores envol- para esta Norma. As edies indicadas estavam em vigor
vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e no momento desta publicao. Como toda norma est
neutros (universidades, laboratrios e outros). sujeita a reviso, recomenda-se queles que realizam
acordos com base nesta que verifiquem a convenincia
de se usarem as edies mais recentes das normas cita-
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito
das a seguir. A ABNT possui a informao das Normas
dos CB e ONS, circulam para Votao Nacional entre os
em vigor em um dado momento.
associados da ABNT e demais interessados.
NBR 5314:1982 - Carretis para acondicionamento
Esta Reviso da NBR 5111:1985 foi elaborada pela de fios de seo circular - Dimenses - Padronizao
CE-03:020.02 - Comisso de Estudo de Condutores El-
tricos de Cobre, no mbito do CB-03 - Comit Brasileiro NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedi-
de Eletricidade. O objetivo o de adequar a Norma tec- mentos para inspeo por atributos - Procedimento
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NBR 5456:1987 - Eletricidade geral - Terminologia 4.1.2 O cobre no-eletroltico pode ser utilizado, desde
que sejam cumpridos os requisitos exigidos nesta Norma
NBR 5471:1986 - Condutores eltricos - Terminolo- quanto s caractersticas do vergalho utilizado. No caso
gia de vergalho de cobre no-eletroltico recebido para
transformao, este deve ser previamente aprovado pelo
fabricante de fios e cabos.
NBR 6242:1980 - Verificao dimensional para fios
e cabos eltricos - Mtodo de ensaio 4.1.3 Os vergalhes de cobre a serem utilizados devem
atender aos requisitos das NBR 6809 e NBR 13291.
NBR 6809:1993 - Vergalhes de cobre destinados
fabricao de condutores eltricos - Especificao 4.2 Acabamento

A superfcie do fio no deve apresentar fissuras, escamas,

NBR 6810:1981 - Fios e cabos eltricos - Trao rebarbas, asperezas, estrias e/ou incluses que compro-
ruptura em componentes metlicos - Mtodo de en- metam o desempenho do produto.
saio
4.3 Emendas
NBR 6815:1981 - Fios e cabos eltricos - Ensaio de
determinao da resistividade em componentes me- So permitidas emendas nos fios de tmpera meio dura
tlicos - Mtodo de ensaio e dura antes do ltimo passe de trefilao, desde que
atendam os requisitos de 5.2.4. Nos fios de tmpera mole
so tambm permitidas emendas no fio acabado.
NBR 7312:1982 - Rolos de fios e cabos eltricos -
Caractersticas dimensionais - Padronizao
4.4 Designao

NBR 11137:1988 - Carretis de madeira para o acon- Os fios de cobre nus devem ser designados por seu di-
dicionamento de fios e cabos eltricos - Dimenses metro em milmetros com trs casas decimais para di-
e estruturas - Padronizao metros inferiores a 1,00 mm, duas casas decimais para
dimetros iguais ou maiores que 1,00 mm e por sua tm-
NBR 13291:1995 - Vergalho de cobre refinado a pera.
fogo para fins eltricos - Especificao
4.5 Acondicionamento e fornecimento

3 Definies 4.5.1 Os fios devem ser acondicionados de maneira a fi-

carem protegidos durante o manuseio, transporte e arma-
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes zenagem. O acondicionamento deve ser em rolo ou carre-
definies, complementadas pelas contidas nas tel. O carretel deve ter resistncia adequada e ser isento
NBR 5456 e NBR 5471. de defeitos que possam danificar o produto.

4.5.2 O acondicionamento em carretis deve ser limitado

3.1 unidade de expedio: Comprimento contnuo de
massa bruta de 5 000 kg, salvo acordo em contrrio. O
material contido em uma embalagem de expedio, ou
acondicionamento em rolos deve ser limitado a 40 kg pa-
seja, um rolo para materiais acondicionados em rolos ou
ra movimentao manual. Em rolos cuja movimentao
uma bobina para materiais acondicionados em carretis.
seja efetuada por meio mecnico permitida massa su-
perior a 40 kg.
3.2 quantidade efetiva: Massa ou comprimento efetiva-
mente medido em uma unidade ou lote de expedio por 4.5.3 Os fios devem ser fornecidos em unidades de expe-
meio de equipamento adequado que garanta a incerteza dio com quantidade nominal de fabricao.
mxima especificada.
4.5.4 Para cada unidade de expedio (rolo ou bobina), a
3.3 quantidade nominal: Massa ou comprimento padro incerteza mxima no mtodo de medio da quantidade
de fabricao e/ou massa ou comprimento que conste efetiva de 1%.
na ordem de compra.
4.5.5 Para produtos acondicionados em carretis, admite-
se, quando no especificado diferentemente pelo com-
3.4 lance irregular (quanto quantidade): Lance com prador, que a quantidade efetiva declarada em cada uni-
quantidade diferente, em mais de 3%, da quantidade dade de expedio seja diferente da quantidade nominal
nominal, com no mnimo 50% da referida quantidade. em no mximo 3%.

4 Requisitos gerais 4.5.6 Para complementar a ordem de compra, admite-se

que at 5% dos lances de um lote de expedio sejam
irregulares quanto quantidade (ver 3.4), devendo o fa-
4.1 Material
bricante declarar a quantidade efetiva de cada unidade
de expedio.
4.1.1 O material empregado na fabricao do fio deve ser
cobre eletroltico de qualidade e pureza tais que o produto 4.5.7 Os carretis devem possuir dimenses conforme
acabado apresente as propriedades e caractersticas a NBR 5314 ou NBR 11137 e os rolos conforme a
exigveis nesta Norma. NBR 7312.
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4.5.8 Outros tipos de acondicionamento podem ser utili- 4.7.3 Caso no seja fixada a quantidade das unidades de
zados mediante acordo entre fabricante e comprador. expedio, adota-se o valor padro do fabricante.

4.5.9 Externamente os carretis devem ser marcados nas 5 Requisitos especficos

duas faces laterais, em lugar visvel, com caracteres leg-
veis e indelveis, com as seguintes indicaes: 5.1 Tolerncias do dimetro nominal

a) dados do fabricante (razo social, endereo, CGC Os dimetros dos fios de cobre devem obedecer s tole-
e Inscrio Estadual); rncias indicadas no anexo A, tabela A.1.

b) indstria brasileira; 5.2 Propriedades mecnicas

c) dimetro nominal do fio, em milmetros, material 5.2.1 O valor mnimo individual do alongamento na ruptura
(cobre) e tmpera; dos fios trefilados moles e limpos, antes de sofrerem ou-
tros processos de fabricao, deve estar de acordo com
d) nmero desta Norma; o anexo A, tabela A.2. O valor mdio do lote deve ser
igual ou superior ao valor mnimo individual acrescido
e) quantidade nominal, em metros ou quilogramas; de 2,5%.

f) massa bruta, em quilogramas; 5.2.2 A resistncia trao e o alongamento na ruptura

dos fios de cobre meio duro devem estar de acordo com
g) nmero de srie do carretel; o anexo A, tabela A.3.

h) seta no sentido de rotao para desenrolar. 5.2.3 O valor mnimo individual da resistncia trao e
do alongamento na ruptura dos fios de cobre duro devem
4.5.10 Os rolos devem conter uma etiqueta com as indica- estar de acordo com o anexo A, tabela A.4. Na resistncia
es de 4.5.9, com exceo das referentes s alneas g) trao, o valor mdio do lote deve ser igual ou superior
e h), e carretis conforme a NBR 5314, com exceo da ao valor mnimo individual acrescido de 9 MPa. No alon-
referente alnea h). gamento na ruptura o valor mdio do lote deve ser igual
ou superior ao valor mnimo individual acrescido de
4.6 Garantias 0,15%.

O fabricante deve garantir, entre outros requisitos, o se- 5.2.4 Quando houver emenda no fio de cobre duro e meio
guinte: duro, feita antes do ltimo passe de trefilao, a resistncia
trao deve ser no mnimo 95% do valor especificado.
a) a qualidade de todos os materiais usados, de acor- O alongamento no deve ser considerado. Esta exigncia
do com os requisitos desta Norma; no se aplica aos fios de cobre mole.

b) a reposio, livre de despesas, de qualquer fio 5.3 Propriedades eltricas

considerado defeituoso, devido a eventuais deficin-
cias em seu projeto, matria-prima ou fabricao, 5.3.1 A resistividade eltrica, a 20C, dos fios de cobre nu
durante a vigncia do perodo de garantia. Este pe- no deve exceder os seguintes valores:
rodo deve ser estabelecido em comum acordo entre
comprador e fabricante. a) fios de cobre mole: 0,017241 .mm 2/m ou
0,15328 .g/m2, correspondendo condutividade
4.7 Descrio para aquisio do fio de 100%;

4.7.1 O comprador deve indicar necessariamente, em sua b) fios de cobre meio duro: de acordo com o ane-
consulta e posterior ordem de compra para aquisio do xo A, tabela A.5;
fio, os seguintes dados fundamentais:
c) fios de cobre duro: de acordo com o anexo A,
a) dimetro nominal do fio, em milmetros, material tabela A.6.
(cobre) e tmpera;
5.3.2 Para efeitos de clculo, a massa especfica do cobre
b) nmero desta Norma; deve ser considerada igual a 8 890 kg/m3, a 20C.

c) quantidade total a ser adquirida, em metros ou 6 Inspeo

quilogramas, e respectiva tolerncia;
6.1 Condies gerais de inspeo
d) quantidade das unidades de expedio e respec-
tivas tolerncias; 6.1.1 Para a inspeo podem ser adotados os seguintes
procedimentos:
e) tipo de acondicionamento.
a) inspeo final nas instalaes do fabricante;
4.7.2 Caso no sejam fixadas as tolerncias relativas s
alneas c) e d) de 4.7.1, adotam-se tolerncias conforme b) inspeo de recebimento no almoxarifado do com-
4.5.3 a 4.5.6. prador.
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6.1.2 No caso da alnea a) de 6.1.1, o fabricante deve pro- 6.3.4 Ensaio de resistividade eltrica
porcionar ao inspetor todos os meios que lhe permitam
verificar se o material fornecido est de acordo com esta 6.3.4.1 A resistividade eltrica deve ser determinada com
Norma. Todos os ensaios previstos por esta Norma devem o valor da resistncia, referido a 20C, conforme a
ser realizados s expensas do fabricante. NBR 6815, devendo atender o especificado em 5.3.

6.1.3 No caso da alnea b) de 6.1.1, a inspeo deve ser 6.3.4.2 A resistncia eltrica em corrente contnua do fio
limitada a uma verificao visual do material e do acon- de cobre nu deve ser medida a uma temperatura no
dicionamento e anlise dos relatrios de ensaios do lo- inferior a 5C, nem superior a 40C, e corrigida para a
te correspondente, fornecidos pelo fabricante. temperatura de 20C, com a utilizao da seguinte equa-
o:
6.2 Relao dos ensaios e verificaes - Critrios de
amostragem Rt
R20 =
6.2.1 Os ensaios e verificaes de recebimento solicitados 1 + a (t - 20)
por esta Norma so:
onde:
a) inspeo visual;
t a temperatura na qual foi efetuada a medio, em
b) verificao do dimetro do fio, conforme 6.3.2; graus Celsius;

c) ensaio de resistncia trao e alongamento na Rt a resistncia eltrica em corrente contnua a tC,

ruptura, conforme 6.3.3; em ohms;
d) ensaio de resistividade eltrica, conforme 6.3.4.
R20 a resistncia eltrica em corrente contnua a
6.2.2 Para os ensaios e verificaes previstos em 6.2.1, o 20C, em ohms;
nmero de unidades da amostra requerido deve estar
conforme o anexo A, tabela A.7, a menos que outro crit- a o coeficiente de temperatura da resistncia el-
rio, baseado na NBR 5426, seja estabelecido entre com- trica = 0,00393 (C)-1.
prador e fabricante, por ocasio da consulta para aqui-
sio do fio. De cada unidade da amostra devem ser re- 7 Aceitao e rejeio
tirados corpos-de-prova com comprimento suficiente de
fio, desprezando-se o primeiro metro da extremidade. 7.1 A aceitao ou rejeio do lote deve obedecer ao se-
guinte critrio, com relao ao nmero de unidades da
6.2.3 Se um corpo-de-prova extrado de uma unidade da amostra que no satisfizer aos requisitos especificados,
amostra, conforme prescrito em 6.2.2, no satisfizer o va- conforme o anexo A, tabela A.7:
lor especificado em qualquer ensaio, deve ser efetuado
o mesmo ensaio em dois outros corpos-de-prova adicio- a) primeira amostragem:
nais, extrados da mesma unidade.
- menor ou igual a Ac1: aceitao;
6.2.4 Se os resultados obtidos nos ensaios de ambos os
corpos-de-prova adicionais forem satisfatrios, considera- - igual ou maior a Re1: rejeio;
se aquela unidade aceita.
- entre Ac1 e Re1: permisso para a segunda amos-
6.3 Descrio dos ensaios
tragem;
6.3.1 Inspeo visual
b) segunda amostragem:
A inspeo visual deve verificar o estabelecido em 4.2 e
4.5. - menor ou igual a Ac2: aceitao, salvo o especi-
ficado em 7.2;
6.3.2 Verificao do dimetro
- igual ou maior a Re2: rejeio.
O dimetro dos fios deve ser medido conforme a
NBR 6242.
7.2 A mdia dos valores encontrados para a resistncia
6.3.3 Ensaio de resistncia trao e alongamento na trao e o alongamento na ruptura deve estar de acordo
ruptura com o especificado em 5.2, sob pena de rejeio do lote.

Os ensaios de resistncia trao e alongamento na 7.3 O fabricante pode recompor um novo lote, subme-
ruptura dos fios de cobre nu devem ser realizados con- tendo-o a uma nova inspeo, aps ter eliminado as uni-
forme a NBR 6810, devendo atender os valores especifi- dades de expedio defeituosas. Em caso de nova rejei-
cados em 5.2. o, so aplicadas as clusulas contratuais pertinentes.

/ANEXO A
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Anexo A (normativo)
Tabelas

Tabela A.1 - Tolerncias dos dimetros dos fios de cobre

Dimetro nominal Tolerncias

mm

Inferior a 0,250 0,003 mm

0,250 D 0,400 0,004 mm
Superior a 0,400 1 %1)

1)
Arredondado ao milsimo de milmetro mais prximo, para
dimetros inferiores a 1,00 mm, e ao centsimo de milmetro
mais prximo, para dimetros iguais ou superiores a 1,00 mm.

Tabela A.2 - Fios de cobre mole - Propriedades mecnicas

Dimetros nominais Alongamento na ruptura

mm mnimo individual
(%) - em 250 mm
Superior ou igual a Inferior a

0,080 0,280 15
0,280 0,560 20
0,560 3,00 25
3,00 8,50 30
8,50 11,80 35

Tabela A.3 - Fios de cobre meio duro - Propriedades mecnicas

Dimetros nominais Resistncia trao Alongamento na ruptura

mm MPa mnimo (%) em

Superior ou
Inferior a Mnima Mxima 250 mm 1500 mm
igual a

1,00 1,06 366 432 - 0,88

1,06 1,18 363 430 - 0,90
1,18 1,32 361 428 - 0,92
1,32 1,50 359 427 - 0,94
1,50 1,70 356 425 - 0,96
1,70 1,90 354 423 - 0,98
1,90 2,12 352 421 - 1,00
2,12 2,36 349 418 - 1,02
2,36 2,65 347 416 - 1,04
2,65 3,00 345 413 - 1,06
3,00 3,35 342 409 - 1,08
3,35 3,75 340 405 - 1,11
3,75 4,25 338 401 - 1,15
4,25 4,75 336 397 - 1,20
4,75 5,30 333 392 - 1,25
5,30 6,00 331 387 2,25 -
6,00 6,70 324 379 2,50 -
6,70 7,50 317 370 2,75 -
7,50 8,50 310 361 3,00 -
8,50 9,50 303 351 3,25 -
9,50 10,60 297 343 3,60 -
10,60 11,80 290 332 3,75 -
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Tabela A.4 - Fios de cobre duro - Propriedades mecnicas

Dimetros nominais Resistncia trao Alongamento na ruptura

mm MPa mnimo (%) em

Superior ou
Inferior a Mnima individual 250 mm 1 500 mm
igual a

1,00 1,06 433 - 0,65

1,06 1,18 431 - 0,66
1,18 1,32 429 - 0,67

1,32 1,50 428 - 0,69

1,50 1,70 426 - 0,70
1,70 1,90 424 - 0,72

1,90 2,12 422 - 0,75

2,12 2,36 419 - 0,77
2,36 2,65 417 - 0,80

2,65 3,00 414 - 0,82

3,00 3,35 410 - 0,86
3,35 3,75 406 - 0,89

3,75 4,25 402 - 0,94

4,25 4,75 398 - 0,98
4,75 5,30 393 - 1,04

5,30 6,00 388 1,6 -

6,00 6,70 380 1,8 -
6,70 7,50 371 2,0 -

7,50 8,50 362 2,2 -

8,50 9,50 352 2,6 -
9,50 10,60 344 3,0 -
10,60 11,80 333 3,5 -

Tabela A.5 - Resistividade e condutividade para fios de cobre meio duro

Dimetros nominais Resistividade a 20C

mm Condutividade a 20C

Superior Inferior a .mm2/m .g/m2 % IACS

ou igual a

1 8 0,017837 0,15857 96,66

8 11,80 0,017654 0,15694 97,66

Tabela A.6 - Resistividade e condutividade para fios de cobre duro

Dimetros nominais Resistividade a 20C

mm Condutividade a 20C

Superior % IACS
Inferior a .mm2/m .g/m2
ou igual a

1 8 0,017930 0,15940 96,16

8 11,80 0,017745 0,15775 97,16
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Tabela A.7 - Plano de amostragem dupla normal (NQA = 2,5 NI = II)

Primeira amostra Segunda amostra

Quantidade de unidades
que formam o lote Quantidade de Quantidade de
Ac1 Re 1 Ac2 Re 2
unidades a ensaiar unidades a ensaiar

De 2 a 8 2 0 1 - - -
9 a 15 3 0 1 - - -
16 a 25 5 0 1 - - -

26 a 50 8 0 1 - - -
51 a 90 8 0 2 8 1 2
91 a 150 13 0 2 13 1 2

151 a 280 20 0 3 20 3 4
281 a 500 32 1 4 32 4 5
501 a 1 200 50 2 5 50 6 7

1 201 a 3 200 80 3 7 80 8 9
3 201 a10 000 125 5 9 125 12 13

NOTAS
1 Ac1, Ac2 = Aceitao.
2 Re1, Re2 = Rejeio.
3 NQA = Nvel de qualidade aceitvel.
4 NI = Nvel de inspeo.