SP Curso Farmacologia Aplicada A Odontologia 89961
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Curso
Farmacologia Aplicada a
Odontologia
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Histria da Farmacologia
Introduo Farmacologia
Anestsicos locais
O doping esportivo
Bibliografia
A histria da farmacologia
Exige considerao de, entre muitas outras coisas, dose, durao da terapia e
efeitos colaterais do tratamento pelo frmaco.
Introduo Farmacologia
Neste tpico voc ir aprender sobre os conceitos que envolvem a
Farmacologia.
Remdio todo meio utilizado para combater um estado patolgico, por meio
de medicamentos, aes fsicas (por exemplo, massagem) e psquicos
(por exemplo, terapia).
Amiodarona, VO ( Ancoron).
Prescrio mdica
Exemplo:
Petidina 10 mg IM agora
Ou, ento:
Exemplo:
- nome do medicamento
- dose exata
Forma farmacutica
Forma farmacutica
LASIX COMPRIMIDO
Furosemida 40 mg.
Estreptose 250.000 UI
Veculo q.s.p.
q.s.q - significa a quantidade suficiente para, o que, no caso quer dizer que
preciso acrescentar gua at ser completado o volume de 100 ml.
Ao dos medicamentos
Ao Local
Diz-se que um medicamento tem ao local quando age no prprio local onde
aplicado (na pele ou na mucosa), sem passar pela corrente sangunia, ou
quando age diretamente no sistema digestivo. So medicamentos de ao
local, entre outros:
aplicados na mucosa;
Ao Sistmica
As vias denominam-se:
DIRETAS
intra-arterial intracanal
intracardaca
intratecal
peridural
intra-articular
Frmacos administrados por essas diferentes vias podem ter efeitos locais e
sistmicos. Assim, um agente administrado por via oral pode absorver-se
e produzir efeitos distncia. Outro, introduzido pela mesma via, mas no
absorvvel, exerce efeitos locais na luz do tubo digestivo.
Via enterais.
Via oral: consiste na administrao pela boca de uma forma farmacutica
que, aps deglutio, chega ao trato gastrintestinal (TGI). A partir da via oral, a
absoro pode ocorrer na boca, no intestino delgado e, em menor extenso, no
estmago e intestino grosso.
Vias parenterais
O termo parenteral provm do grego para (ao lado) e enteros (tubo digestivo),
significando a administrao de medicamentos ao lado do tubo digestivo ou
sem usar o trato gastrintestinal. Portanto, todas as vias, que no as enterais,
so denominadas parenterais.
Injeo Subcutnea
Agulhas indicadas: 10 x 6 / 7 ; 20 x 6; 20 x 7.
Injeo Intradrmica
Injeo Intra-articular
- Antebrao;
- Colocar o bisel voltado para cima, segurar o canho da agulha com o dedo
indicador da mo direita e a seringa com os demais dedos;
Via Intra-arterial
Via Cutnea
Via Respiratria
Formas Farmacuticas
Solues
- micronebulizador ultrassnico;
- micronebulizador manual.
A fim de evitar superdosagem devem ser usados um a dois jatos por vez.
Colutrios
Xaropes
Elixires e tinturas
Emulses
Suspenses
Vernizes
Ps e granulados
Comprimidos
Drgeas
Cpsulas
Podem ser utilizadas por via oral, vaginal e retal. Devem ser conservadas
em abrigo de luz e umidade, pois h o risco de invlucro desmanchar.
Cpsulas de administrao oral devem ser ingeridas intactas com gua.
Supositrio
vulos
Gis
Dismenorreia 17,5
Artrite 18,8
Ps-herptica 22.6
Ps-amputao 25,0
Cncer 26,0
DOR
Periodontal
STIOS DE AO AGENTES
MEDICAMENTOSAS NO MEDICAMENTOSAS
Neurolticos psicolgicos
anestsicos psicoterapia
Locais
analgsicos fisioterpicos
opioides imobilizao/repouso
exerccios moderados
Coadjuvantes neurocirrgicas
ansiolticos neurectomia
neurocirrgicas rizotomia
antidepressivos cordotomia
relaxantes musculares
Carbanazepina acupuntura
(neuralgia do trigmio) hipnoterapia
(neuralgia do trigmeo)
Baclofeno
Anestsicos locais
Este tpico tem como objetivo tecer consideraes sobre os anestsicos
locais, enfocando os aspectos relativos Farmacologia, s principais
reaes adversas, ao uso dos vasoconstrictores, s indicaes e
contraindicaes e o uso durante a gravidez.
Farmacologia
Uma vez injetados nos tecidos, com pH mais alcalino (pH = 7,4), h
tamponamento cido, liberando base em forma no-ionizada, passvel de ser
absorvida. Devido instabilidade e reduzida solubilidade, quando em
soluo, so comercializados na forma de sais hidrossolveis, geralmente
cloridratos.
Farmacocintica
Sua ao iniciada por volta de dois a trs minutos e tem eficcia em uma
concentrao de 2%. Sua dose mxima recomendada de 7,0mg/Kg em
adultos, no excedendo 500mg ou 13 tubetes anestsicos.
Estudos apontam que a Prilocana foi sintetizada pela primeira vez em 1953
por Lofgren e Tegnr, tendo sido descrita apenas em 1960. Apresenta
uma potncia e toxicidade duas vezes maior que a lidocana e um incio de
ao mais retardado, por volta de 2 a 4 minutos.
Mepivacana
Uma de suas vantagens que esta substncia consegue ter um tempo maior
de anestesia do que os outros anestsicos sem o uso do vasoconstrictor.
sintetizada apenas por laboratrios especializados em artigos odontolgicos.
Articana
A articana foi aprovada para uso nos Estados Unidos em abril de 2000, tendo
como nome comercial Steptocaine 4% com 1:100.000 de epinefrina. Sua
dose mxima recomendada 6,6mg/Kg, no ultrapassando 500mg ou 6
tubetes (Mikesell et al., 2005; DEF, 2004). Vasoconstritores
Estudos apontam que quase nenhuma soluo anestsica teria efeito sem
o emprego dos vasoconstrictores, tendo como principal vantagem a absoro
lenta do sal anestsico, que reduz a toxicidade deste, aumenta a durao da
anestesia, possibilita o uso de quantidades menores de soluo, alm de
aumentar o efeito anestsico.
Uso em gestantes
A dor resultante pode levar o paciente ao estresse, fazendo com que jhaja
liberao de catecolaminas endgenas em quantidades muito superiores
quelas contidas em tubetes anestsicos e, consequentemente,mais
prejudiciais.
INDICAES
- Excessivamente temerosos;
VIAS DE ADMINISTRAO
- Via de inalao
- Via endovenosa
a via mais direta para induzir a inconscincia, uma vez que o agente
anestsico levado diretamente para a circulao venosa.
- Via intramuscular
- Via oral
- Via retal
Ainda que seu uso no seja comum na prtica odontolgica, tem seu lugar na
Anestesiologia. O agente anestsico deve ser absorvido pela mucosa retal
para passar para a circulao.
ANESTESIA POR INALAO
- Insuflao Este mtodo vale-se de uma sonda ou cnula que serve para
transportar o vapor do anestsico geral mais ar ou oxignio, sob presso, para
as vias areas superiores.
ENTUBAO DO PACIENTE
Vantagens:
- A anestesia uniforme;
Uma fase pode ser definida como uma parte do procedimento integral,
com limitaes relativas ao tempo e s circunstncias.
Considera-se que a anestesia geral deve ser dividida em trs fases distintas:
induo, manuteno e reverso.
A fase de induo compreende todos os procedimentos anestsicos, incluindo
a medicao prvia, at que o paciente esteja suficientemente anestesiado
para que o cirurgio-dentista possa iniciar o seu trabalho. Ter uma durao
distinta segundo as drogas empregadas e a intensidade da anestesia requerida
para o caso.
Esse encaminhamento deve ser feito sempre por escrito e deve conter as
seguintes informaes:
- Entubao desejada
- Horrio preferido
- Esvaziamento intestinal.
MEDICAO PR-OPERATRIA
- Antibiticos
- Hemostticos
- Anti-inflamatrios
- Vitaminas
- Protenas
- Assepsia do operador
- Posio do paciente
- Tamponamento da faringe.
MEDIDAS PS-OPERATRIAS
- Prescrio de medicamentos
- Prescrio de dietas
- Visitas ao paciente
- Curativos
- Alta hospitalar.
Analgsicos, profisso e doping
Analgsico no opioides
cido acetilsaliclico
DERIVADO DO PARA-AMINOFENOL
Paracetamol
DERIVADO DA PIRAZOLONA
Dipirona ( metamizol)
SELEO DO FRMACO
PROCEDIMENTO ANALGESIA
cido acetilsalislico ou
paracetamol
AINE
- toxicidade relativa;
Diflunisal tem vida mais longa, propiciando intervalos de 12 horas entre doses.
Seu custo maior, no tem efeito antipirtico, isento de toxidade auditiva e
produz menores comprometimentos gastrintestinal e antiplaquetrio.
Seu pico de efeito s ocorre aps 3 horas
paracetamol
analgesia + +
efeito ainti-inflamatrio - +
antipirese + +
efeito antiplaquetrio - +
irritao digestiva - +
Dipirona, por seus efeitos potenciais graves, foi banida do comrcio em vrios
pases desenvolvidos.
Prescrio
Efeitos positivos na dor aguda expressam-se por alvio subjetivo revelado pelo
paciente e por dados objetivos, como melhoras de sono e desempenho
funcional (mastigao, articulao da palavra, abertura da boca, por
exemplo), diminuio de espasmos musculares, desaparecimento de posturas
antlgicas e de outras manifestaes dependentes da localizao e intensidade
da dor.
AGONISTAS FORTES
Morfina
Meperidina ou petidina
Fentanil
alfentanil
sulfentanil
metadona
levorfanol
hidromorfona
oximorfona
Codena
Oxicodona
AGONISTA FRACO
Propoxfeno
AGONISTAS PARCIAIS(AGONISTAS/ATAGONISTAS)
Nalorfina
Pentazocina
Profadol
ANTAGONISTAS
Naloxona
Levalorfano
Naltrexona
gastrintestinal, liberao do
de liberao de dopamina
K3
Taquicardia
delta Etorfina levorfanol analgesias medular e supramedular,
aumento do hormnio do
Stios de Ao Efeitos
ODONTOLOGIA - BACHARELADO
O curso
Durao mdia:
rea de atuao.
FARMCIA BACHARELADO
O mercado de trabalho
Salrio inicial:
O curso
rea de atuao.
Desde 1968 foram utilizados pela primeira vez os testes antidoping nos Jogos
Olmpicos.
Em 1999 foi fundada a World Anti-Doping Agency (WADA), para o combate da
prtica do doping pelos atletas. Essa Agncia Mundial criou um cdigo mundial
antidoping (CMAD), que utilizado pela maioria das Federaes
Internacionais e pelo Comit Olmpico Internacional.
Casos de doping
Como foi previamente suspensa em junho, Fraser j est afastada das pistas
h mais de trs meses. Cumprido o restante da punio, estar livre para voltar
a competir a partir de 8 de janeiro de 2011.
11,8%, estimulantes;
3,8%, hormnios;
1,8%, outros.
Atletas hipertensos, por exemplo, muitas vezes no podem ficar sem diurticos.
Da mesma forma, atletas com diabetes precisam continuar usando
insulina, e os asmticos tambm no podem dispensar o uso de seus
medicamentos. Nesses casos, preciso avisar sua confederao para solicitar
uma permisso especial, que poder ser concedida aps a anlise do
diagnstico e da indicao de um determinado medicamento.
H uma lista extensa de substncias que no podem ser usadas pelos atletas
olmpicos. Para orientar esse controle, definindo o que pode ou no ser usado
pelos atletas, a Wada publica todos os anos em seu site (www.wada-ama.org)
a lista completa de drogas e mtodos proibidos.
Alm da punio por parte do comit organizador, cada pas pode punir seus
atletas de acordo com as prprias legislaes e regras esportivas.
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, C.B.M & WANNMACHER, L. Farmacologia clinica para
Dentistas. 2 edio. Editora Guanabara So Paulo: 1999.