Medicamentos Homeopaticos PDF
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homeopático
Origem.
Definições. Diferenciação.
Generalidades.
30.01
Conteúdo
2. Conteúdo. Listagem de tópicos. 17. Reino Protistas na fonte dos medicamentos homeopáticos.
3. Tóxico , medicamento, droga. Conceitos correntes. 18. Origem mineral de medicamentos homeopáticos.
5. Os reinos dos seres vivos. Classificação. 20. Nomenclatura dos medicamentos homeopáticos.
30.02
TÓXICO, MEDICAMENTO e DROGA. CONCEITOS correntes.
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MEDICAMENTO e REMÉDIO. Conceitos em Homeopatia
4
OS REINOS DOS SERES VIVOS. Classificação.
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CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS PRÁTICAS DO MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
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MEDICAMENTOS VEGETAIS
Plantas inteiras
Medicamentos vegetais Parte de plantas
Sarcódios ou produtos fisiológicos
Nosódios ou produtos patológicos
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SARCÓDIOS VEGETAIS
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NOSÓDIOS VEGETAIS E FUNGOS
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PLANTAS INTEIRAS OU SUAS PARTES, COMO MEDICAMENTO
Constituem exemplos de medicamentos vegetais empregados em Homeopatia:
RAIZ: Actaea racemosa (raiz verde), Podophyllum peltatum (raiz verde), Ipecacuanha (raiz seca)
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MEDICAMENTOS ANIMAIS
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CLASSIFICAÇÃO DOS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
DE ORIGEM ANIMAL
Medica-
mentos Nosódios ou produtos patológicos:
animais Secreções patológicas .......... Medorrhinum, Psorinum
Parte de órgãos doentes ....... Luesinum, Bacillinum
Produtos de laboratório ........ Tuberculina de Spengler
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NOSÓDIOS HOMEOPÁTICOS. Definição.
O termo nosódio homeopático designa produto patológico da doença em forma dinamizada,
dispondo obrigatoriamente da respectiva patogenesia e sendo aplicado sob critério da
semelhança sintomática.
Psorinum, termo criado por HERING, designou o primeiro nosódio a partir do material da
vesícula escabiótica submetido à experimentação no homem sadio, dispondo portanto de
patogenesia; sua prescrição deve ser condicionada à lei da semelhança, quer dizer, à coincidência
de sintomas, independente da coexistência ou não de escabiose. Curiosamente, o quadro
patogenético cutâneo de Psorinum é deficitário, com predomínio de manifestações gerais de
ansiedade, hipersensibilidade ao frio, tendência a supurações, tristeza, alternâncias mórbidas
e periodicidade.
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INCONVENIÊNCIA DOS AUTONOSÓDIOS
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Fungos como medicamentos
Os fungos não são vegetais e constituem reino à parte; armazenam glicogênio, sendo
desprovidos de clorofila, de tecidos verdadeiros e de paredes de celulose.
Quando o medicamento for preparado a partir da cultura deste mesmo material, o agente
causal perderá o vínculo direto em relação ao doente, assumindo a identidade da sua respectiva
categoria.
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REINO MONERA na origem de medicamentos.
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REINO PROTISTA na origem de medicamentos.
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Origem MINERAL de Medicamentos Cuprum
homeopáticos Cuprum arsenicosum
e seus Bromium
Medica-
mentos
• Mercurius solubilis
• Formalina
Sulfanilamida
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PREPARADOS ARTIFICIAIS
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NOMENCLATURA dos medicamentos homeopáticos.
Os medicamentos homeopáticos, na maioria não absoluta, ostentam nomenclatura latina de
aceitação internacional. Tanto vegetais quanto animais apresentam designação binária, composta de
um substantivo genérico e o qualificativo da espécie: Gelsemium sempervirens, Hypericum
perforatum, Veratrum album, Tarantula hispanica, Vipera torva. A tendência natural à simplificação
justifica formas abreviadas: Belladona em vez de Atropa belladona, Dulcamara em vez de
Solanum dulcamara.
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MEDICAMENTOS NÃO COMPROVADOS (a)
A Homeopatia pode acontecer sem dose mínima, mas jamais fora da correlação
da semelhança.
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MEDICAMENTOS NÃO COMPROVADOS (b)
Atitudes éticas, científicas e legais condenáveis
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FITOTERAPIA NÃO É HOMEOPATIA (1)
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FITOTERAPIA NÃO É HOMEOPATIA (2)
Em muitos casos o resultado favorável final decorre do efeito secundário inverso de
determinado fitoterápico, a exemplo da Arnica montana e do Aesculus hippocastanum. O fato não torna
homeopática a prescrição no sentido hahnemanniano da lei da semelhança, mas a torna válida na
prática em função do principio da similitude restrita, de caráter monossintomático, alheia à totalidade
sintomática. Visa uma condição isolada. Seria a “Similterapia” simplesmente. Em ambos exemplos
citados existe similitude histopatológica comprovada responsável pelo sucesso clínico - que também
caracteriza certas prescrições “supostamente” alopáticas.
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As 8 ZONAS DE ATIVIDADE FARMACOLÓGICA DAS DROGAS.
Zona de atuação ▼ Existe somente a Sem oportunidade de reação Depende da natureza da droga.
ação PRIMÁRIA das de defesa. Irreversível.
1. LETAL. grandes doses.
Pode sobrevir o efeito As lesões mais graves podem persistir.
2. TÓXICA ou de Ação PRIMÁRIA das SECUNDÁRIO na fase de
VENENO grandes doses. restabelecimento do indivíduo.
3. Também importam: a inversão Perturbações transitórias. Afinidades
FARMACODINÂMICA É importante a simples de ação, as ações di e eletivas. Zona de base para a
ou EXPERIMENTAL ação PRIMÁRIA. trifásicas e o efeito secundário experimentação no homem são.
reacional.
4. ALOPÁTICA Útil somente a fase A fase SECUNDÁRIA ocasional Doses ponderáveis. Princípio dos
ENANTIOPÁTICA PRIMÁRIA das pode anular um efeito primário contrários. Critério dos diferentes.
FITOTERÁPICA grandes doses. desejado. Lei da fisiologia e da patologia.
5. NEUTRA Sem ação primária. Sem efeito secundário. Alimentos. Agentes plásticos e
energéticos.
6. MICROTERÁPICA, Utiliza as Pode acontecer situação de efeito Especificidade de células, tecidos, órgãos e
MICRODINÂMICA especificidades secundário casual. sistemas. Medicamentos de qualquer
OLIGODINÂMICA PRIMÁRIAS das natureza. Inclui remédios de drenagem e
pequenas doses. “dos tecidos”.
7. HOMEOPÁTICA, Contorna a ação Utiliza o efeito secundário Utiliza doses mínimas imponderáveis.
SIMILTERÁPICA primária. reacional, obrigatoriamente.
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ORGANOTERAPIA - falsa imagem da Homeopatia
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BIOTERÁPICOS. Terminologia e categorias.
27
BIOTERÁPICOS em conceitos tornados confusos e
vulneráveis
►►►
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► BIOTERÁPICOS em interpretações problemáticas.
- a ambigüidade etimológica do termo Bioterapia, permite subentender “tratamento dos seres vivos”
(assim como Biografia = descrição de uma pessoa); outras vezes, entretanto, é usado em sentido
inverso como “tratamento através de seres vivos, suas partes ou seus produtos”, a exemplo da
organoterapia.
Tal atitude não teria compreensão nem alcance público e equivaleria a uma propaganda de
adrenalina ou de insulina.
“Homeopatia, método eficaz de cura”, seria o único slogan viável dentro de uma propaganda
da terapêutica pelos semelhantes.
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EXPOSIÇÃO
FINALIZADA
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