0% acharam este documento útil (0 voto)
152 visualizações68 páginas

AulaBioterápicos (2) CAROL

Bioterápicos são medicamentos homeopáticos preparados a partir de produtos biológicos como secreções, excreções e tecidos. Eles seguem os princípios homeopáticos de similaridade e dinamização e são classificados de acordo com sua origem, tipo de produto biológico utilizado e finalidade clínica.

Enviado por

ana
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
152 visualizações68 páginas

AulaBioterápicos (2) CAROL

Bioterápicos são medicamentos homeopáticos preparados a partir de produtos biológicos como secreções, excreções e tecidos. Eles seguem os princípios homeopáticos de similaridade e dinamização e são classificados de acordo com sua origem, tipo de produto biológico utilizado e finalidade clínica.

Enviado por

ana
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 68

BIOTERÁPICOS

Bioterápicos são
medicamentos homeopáticos?
 Qualquer medicamento para ser considerado
homeopático tem que satisfazer duas
condições:

 1 – Ser prescrito de acordo com a Lei dos


Semelhantes;

 2 – Ser dinamizado.
Lei dos Semelhantes
 Consiste num conjunto de sintomas
resultantes da experimentação de
substâncias em indivíduos sadios.
 As mesmas substâncias experimentadas são
usadas, em doses adequadas, para curar
sintomas semelhantes apresentados por
pessoas doentes.
Tipos de similitude
Semiológica / Patogenética
Foi proposta por Hahnemannn e baseia-se na relação
de semelhança entre duas doenças: a natural ( aquela
que o doente apresenta) e a artificial ( produzida por uma
substância, na experimentação).

Anátomo - patológica
Baseia-se no tropismo de certas substâncias por
determinados tecidos e órgãos.

Etiológica
Baseada no próprio agente causador da doença, isto é, o
agente causador da doença também é o seu agente de
tratamento.
Bioterápicos são medicamentos
homeopáticos?
 Princípio do Semelhante: Similia similibus curantur
- Hahnemann = Homeopatia
 Princípio do Idêntico: Aequalia aequalibus curantur

- Lux = Isopatia
 Escola Francesa = Analogia

- Similitude etiológica
- A preparação segue a farmacotécnica homeopática
= todos os medicamentos preparados por
Farmacotécnica Homeopática são homeopáticos
- São eficazes sem serem tóxicos
HISTÓRICO

Wilhelm Lux (1796 -1849):

Isopatia dos contágios – em que todas as


doenças contagiosas trazem em seus
próprios produtos o meio de cura (1833).

Precursor da isopatia dos contágios.


NOSÓDIOS

Termo empregado para designar os


medicamentos homeopáticos preparados
de secreções e excreções patológicas.
Dr. Constantine Hering
(1800-1880)

O termo bioterápico foi adotado pela


Comissão Permanente da Farmacopéia
Francesa em 1965, em substituição ao
termo nosódio, suprimido em 1954, para
atender a legislação francesa de soros e
vacinas do Ministério de Saúde francês.
HAHNEMANN
 5 ª ed. Organon
(1833)
 Doenças Crônicas
(1838)
 § 56 Organon,
6ª edição.
Manifesta-se
contrário à
Isopatia.

Hahnemann
(1755-1843)
HAHNEMANN
(Organon da Arte de Curar parágrafo 56, 5ª ed., 1833)

“Podemos admitir verdadeiramente uma


terceira forma de empregar os
medicamentos contra as
enfermidades, a saber, o método
isopático significa tratar as
enfermidades com o mesmo miasma
que a produziu, mas como
administramos o miasma ao enfermo
após ser modificado, a cura terá lugar
apondo-se ao simillimum.”
Histórico
 1849:
 Volta à cena após a publicação de uma monografia
de Hering sobre Hydrophobinum e a publicação de
SWAN sobre dois casos de tuberculose curados com
Tuberculinum.
 1865:
 Na França, o movimento é relançado com o
Reverendo Pe. Collet, a partir de seus estudos.
 Após 1865, com os trabalhos da escola francesa, a
isopatia cresceu, e hoje ela incorpora substâncias
como os alérgenos e medicamentos alopáticos,
preparados segundo a farmacotécnica homeopática.
DENIS DEMARQUE
(Homeopatia – Medicina de Base Experimental – 1968)

“Hahnemann frisa com insistência:


que a secreção patológica diluída e
dinamizada já não tem relação de identidade,
mas apenas de analogia com o produto
original”.
Etimologia
do grego
Tratamento
homós = semelhante homeopático ou
HOMEOPATIA tratamento pelo
+ sofrimento (ou
= sofrimento,
páthos sintoma) semelhante
doença

ísos = igual Tratamento isopático


ISOPATIA ou tratamento pela
+
= sofrimento, própria doença (seus
páthos produtos)
doença

Tratamento por
ísos = igual IGUAL ou MESMA
ISOTERAPIA CAUSA
+
Subentende fator de
therapeia = tratamento
qualquer natureza
BIOTERÁPICOS
Definição FHB 2ª edição

São preparações medicamentosas de uso


homeopático obtidas a partir de produtos
biológicos, quimicamente indefinidos:
secreções, excreções, tecidos e órgãos,
patológicos ou não, produtos de origem
microbiana, alérgenos.
BIOTERÁPICOS
Definição FHB 3ª edição
São preparações medicamentosas obtidas
a partir de produtos biológicos,
quimicamente indefinidos: secreções,
excreções, tecidos e órgãos, produtos de
origem microbiana e alérgenos. Essas
preparações podem ser de origem
patológica (nosódios) ou não patológicos
(sarcódios), elaboradas conforme a
farmacotécnica homeopática.
BIOTERÁPICOS
Definição Farmacopéia Francesa
10ª edição - 1989

Produtos quimicamente não definidos


(secreções, excreções patológicas ou não,
produtos de origem microbiana, alérgenos)
que servem de matéria-prima para o preparo
de medicamentos homeopáticos.
BIOTERÁPICOS
Definição MNT - ABFH 5ª edição

São preparações medicamentosas obtidas a


partir de produtos biológicos, quimicamente
não definidos (secreções, excreções, tecidos
e órgãos, patológicos ou não, produtos de
origem microbiana) e alérgenos,
manipulados segundo a farmacotécnica
homeopática.
Classificação dos Bioterápicos
Bioterápicos maiores

Clínica
Bioterápicos menores

Codex
Simples
Bioterápicos de estoque Complexos
Nosódios vivos - Dr. Roberto Costa
Nosódios ingleses de Bach-Paterson
Farmacêutica
Hetero-isoterápicos
Isoterápicos
Auto-isoterápicos
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA
Bioterápicos maiores:
 São aqueles que possuem experimentação patogenética ou
que são utilizados segundo o nível de similitude diatésico.
Ex.: Luesinum, Medorrhinum, Psorinum,
Tuberculinum.
Bioterápicos menores:
 São aqueles que não possuem experimentação
patogenética, isto é, foram introduzidos na terapêutica
homeopática através da observação clínica.
Ex.: Influenzinun, Staphylococcinum, Streptococcinum.
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA
I- BIOTERÁPICOS DE ESTOQUE:
- CODEX
 Obtidos a partir de soros, vacinas, toxinas e
anatoxinas, inscritos na farmacopéia francesa
e preparados por laboratórios especializados
(Instituto Merieux ou Pasteur).

 Aviaria, Diphterinum, Diphterotoxinum, DTTAB,


Gonotoxinum, Yersinserum, Staphylotoxinum,
TK, VAB, Vaccinotoxinum
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA

- BIOTERÁPICOS SIMPLES
 Preparados de culturas microbianas puras.

 Colibacillinum, Ebertinum, Enterococcinum,


Paratyphoidinum, Staphylococcinum,
Streptococcinum, Influenzinum, Serum anti-
collibacillinum
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA
- BIOTERÁPICOS COMPLEXOS
 Obtidos a partir de substâncias não definidas
quimicamente, de secreções ou excreções
patológicas, tecidos e orgãos e não
correspondem a um produto puro;
 São produtos complexos, com origem e
natureza descritas em protocolo que permita
reprodutibilidade das preparações;
 Antharcinum, Luesinum, Medorrhinum,
Morbilinum, Pertussinum, Psorinum,
Pyrogenium, Tuberculinum residum.
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA

-Nosódios vivos de Roberto Costa


 Manutenção da vitalidade do agente que
será empregado como ponto de partida.
 Utilização de solução de cloreto de sódio
como diluente.
 Preparação na escala decimal.
 Dispensação a partir de 30D.
 Poeira e germes de vias aéreas superiores
 Haemophylus influeza complexus
 Dermatofagoidinum
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA
- Nosódios intestinais de Bach-
Paterson

B. Morgan Proteus morgani


B. Dysenteriae Shigella dysenteriae
B. Gaertner Salmonela enteridis
B. Proteus Proteus vulgaris/mirabilis
B. Mutabile B. Coli mutabile
B. Faecalis Faecalis alkaligenes
B. No.7 B. asiaticus/clocae/freundi
Sycoccus Streptococcus faecalis
B.Coli Escherichia coli
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA

II - Isoterápicos :

São preparados a partir de substâncias


exógenas (alérgenos, toxinas ou
medicamentos) ou endógenas.
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA

- ISOTERÁPICOS EXÓGENOS
(HETERO-ISOTERÁPICOS)
 São preparações cujos insumos ativos são
externos ao paciente e que, de alguma forma, o
sensibilizam.

 Ex.: Pó de casa,Pelos de animais, pólem,


alimentos, produtos químicos e outros.
CLASSIFICAÇÃO FARMACÊUTICA

- ISOTERÁPICOS ENDÓGENOS
(AUTO-ISOTERÁPICOS)

 São preparados a partir de excreções ou


secreções obtidas do próprio paciente
(sangue, urina, escamas, fezes, etc.) e só
a ele destinado.

 São preparações extemporâneas.


O PREPARO DE ISOTERÁPICOS
NA FARMÁCIA HOMEOPÁTICA
 Material, em geral, com contaminação
microbiológica conhecida ou não.

 Critérios técnicos de manipulação


homeopáticos não são suficientes.

 Necessidade de conhecimentos na área de


microbiologia e condutas de laboratório
microbiológico.
REQUISITOS MÍNIMOS PARA COLETA
DE MATERIAL
 Deve ser feita por profissional habilitado em
local apropriado para garantir maior
probabilidade da presença do agente
etiológico;
 Pode ser feita na farmácia desde que a
mesma possua uma sala equipada destinada
a esse fim;
 Pode ser realizada em consultório médico;
 O paciente pode ser encaminhado a um
laboratório de análises clínicas;
REQUISITOS MÍNIMOS PARA COLETA
DE MATERIAL
Utensílios
 Para alérgenos, usar frasco esterelizado seco e
veículo conforme a solubilidade do IA;
 Para saliva, culturas microbianas e fezes usar tubo
esterelizado seco e placa de Petri e soro fisiológico
como veículo;
 Para escarro e fragmentos de órgãos ou tecidos,
usar tubo esterelizado seco e placa de Petri e lactose
ou glicerina 50% (v/v) como veículo;
 Para cálculos, unha e fragmentos de pele e poeira
ambiental, usar tubo esterelizado seco e placa de
Petri e lactose como veículo;
 Para pus e secreção, usar swab ou tubo de ensaio
esterelizado seco e glicerina 50% (v/v) como veículo.
ORIENTAÇÕES AO PACIENTE:

 O material coletado deve ser encaminhado


imediatamente para a farmácia, no máximo,
até 4 horas para então ser processado;
 Na impossibilidade de cumprir este tempo o
material deve ser conservado em geladeira ou
recipiente resfriado;
 Há necessidade de receita médica contendo
informações sobre a patogenicidade do
material.
MANIPULAÇÃO

 Seguir monografia quanto à técnica de manipulação;


 Equipar-se devidamente a fim de garantir o máximo
de segurança tanto ao manipulador quanto ao
material a ser manipulado;
 Na inexistência de sala específica para tal fim, é
obrigatório a inativação microbiana da amostra antes
de sua entrada no laboratório de manipulação ;
DESCONTAMINAÇÃO E DESCARTE DE
MATERIAL:
 Na falta de autoclave, todo o material usado para o preparo
das dinamizações até a 12CH ou 24DH devem ser
desprezados como resíduo contaminante.
 Esterelizar todo material em estufa de ar seco a 180 o C por 1
hora ou em autoclave a 120oC a 1 atm por 30 minutos.
 Material descartável deixar imerso em hipoclorito de sódio por 2
horas.
 Material reutilizável deixar imerso em hipoclorito de sódio por 2
horas. Lavar com água corrente e água purificada. Esterelizar
por calor seco a 180o C por 30 minutos ou 140oC por 1 hora ou
por calor úmido a 120oC a 1 atm por 30 minutos.
ESTOCAGEM DE MATRIZES
 Devem ficar estocadas de seis meses a um ano
devidamente identificadas e em local específico;
 A matriz do auto-isoterápico é de uso exclusivo
para o preparo do medicamento para o paciente
que cedeu a amostra;
 O estoque da matriz tem por finalidade a
repetição da receita, ou se o prescritor desejar
aumentar a potência a partir da última prescrição.
Auto-isoterápicos
 A farmácia pode ter a livre escolha de
prepará-los ou não.
 Se optar por trabalhar com esta classe de
medicamentos deverá assegurar-se das
condições ideais de preparo.
 Aconselha-se consultar literaturas específica
e complementares, atualizando-se sempre.
Aviamento
 O médico deverá remeter a farmácia uma
indicação em separado da prescrição e uma
descrição da natureza do material a
manipular, a qual ficará arquivado.
 A preparação deverá atender aos requisitos
de esterelidade obedecida a legislação
pertinente.
 Os materiais biológicos de patologia de
notificação compulsória têm a sua
manipulação legalmente proibida.
MENOR POTÊNCIA PARA
DISPENSAÇÃO:
 Para garantir maior segurança recomenda-
se que a primeira potência a ser liberada
seja a 12CH ou 24 DH para auto isoterápico,
e 6CH ou 12 DH para hetero isoterápico, a
partir da qual supõe-se não existir mais a
matéria original .
Rotulagem
Bioterápico de estoque e isoterápico deve conter :

 Nome do paciente e prescritor


 Nome do bioterápico / isoterápico
 Potência, escala e método
 Forma farmacêutica
 Quantidade e unidade
 Lote
 Data da manipulação e da validade
 Identificação da farmácia
Preparação de auto
isoterápicos
 Requisitos Mínimos
 Deve-se atentar para a efetividade da amostra
considerando-se a forma da seleção do material
patológico, sua coleta e transporte, bem como a
sua adeqüabilidade, de modo a garantir a
presença do agente causal.
 Obedecer, além das técnicas homeopáticas,
também as técnicas corretas de assepsia.
Preparação
 Técnicas

 Para os bioterápicos de estoque


Seguir a monografia.
Preparação

 Técnicas de preparo do isoterápicos

Manual de Normas Técnicas


ABFH
Preparação
 Para os isoterápicos

 Os microrganismos obtidos em culturas puras


podem ser submetidos ao processo de inativação
(ultra-som, calor úmido, choque térmico) que os
transformem em insumos ativos ou serem usados
vivos, a partir de uma suspensão das bactérias em
uma mistura de glicerina diluída, ou solução
fisiológica 0,9% (técnica do Dr. Roberto Costa).

 Esta suspensão deve conter aproximadamente 3


bilhões de bactérias, o que corresponde ao grau de
turvação do tubo n.º 10 da escala de Mc Farland.
Técnica de preparo dos
isoterápicos
 Técnica 1
 Ponto de Partida: Suspensão de cepas
bacterianas puras com turvação padronizada
correspondente ao Grau 3 da Escala de Mac
Farland, (3.000.000 de bactérias)
 Insumo inerte: glicerina diluída, água (1:1)
estéril até 3 CH ou 6DH,etanol 70% p/p.
 Metodo de preparo: Hanhemaniano escalas
decimal e centesimal.
 Escala de Mac Farland

BaCl2 1% mL H2SO4 1% mL Nº de bactérias(em


TUBO Grau da escala
milhões /ml)

1 0,1 9,9 4 300

2 0,2 9,8 3,7 600

3 0,3 9,7 3,5 900

4 0,4 9,6 3,4 1200

5 0,5 9,5 3,3 1500

6 0,6 9,4 3,2 1800

7 0,7 9,3 3,15 2100

8 0,8 9,2 3,1 2400

9 0,9 9,1 3,04 2700

10 1,0 9,0 3,0 3000


Técnica de preparo dos
isoterápicos
 Técnica 2
 Secreções, excreções, tecidos, órgãos, sejam eles
patológicos ou não, alérgenos, materiais insolúveis e outros,
utilizar a técnica mais adequada às características do
material.

 Todas as preparações de origem biológica devem atender aos


requisitos de esterilidade, obedecida à legislação pertinente.

 A Farm. Hom. Bras. II contém uma tabela que orienta a coleta


de material a ser utilizado como insumo ativo na preparação
de bioterápicos.
Técnica de preparo dos
isoterápicos
 Técnica 2
 Ponto de partida: secreções e excreções
patológicas ou não, culturas microbianas puras

 Insumo inerte: etanol 70%p/p

 Método: Hanhemanniano escala decimal e


centesimal
Técnica de preparo dos
isoterápicos
 Técnica 2
 Técnica 2 A, quando o material coletado é suficiente para:
 Preparar uma suspensão a 10% em solução hidroalcoólica
 deixar em maceração por 12 horas

 Técnica 2B, quando o material coletado não é suficiente


 Preparar uma suspensão a 10% em solução hidroalcoólica
com o material disponível
 deixar em maceração por 12 horas
Preparação
Isoterápicos
Preparação
 Isoterápicos
Preparação
 Isoterápicos
Fichas Técnicas para o preparo de
auto-isoterápicos
Urina
Coleta
- O paciente deve estar, preferencialmente, sem uso de medicamentos por um período mínimo de 96 horas;
- Colher a primeira urina da manhã ou de acordo com a orientação do clínico;
- Fazer uma anti-sepsia dos órgãos genitais com água e sabão enxaguando abundantemente, para retirada de
todo o resíduo;
- Desprezar o primeiro jato urinário;
- Colher, no mínimo, 5ml de urina em coletor universal;
- Anotar na embalagem a data e horário da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível. Na impossibilidade do envio
imediato, conservar a amostra em refrigerador. Uma vez retirada do refrigerador, enviar imediatamente à
farmácia.

Preparação da matriz
- Retirar 1 parte do material colhido e diluir em 9 partes(escala decimal) ou 99 partes (escala centesimal) de
insumo inerte adequado à preparação;
- Sucussionar 100 vezes;
- Obtem-se assim a 1DH ou 1CH respectivamente;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte adequado ao
material até a potência 6DH ou 3CH;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p);
- Estocar, preferencialmente, a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se houverem garantias
quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e ao paciente.
Saliva
Fichas Técnicas para o
Coleta
preparo de auto-isoterápicos
- O paciente deve estar, preferencialmente, sem uso de medicamentos por um período mínimo
de 96 horas;
- Colher a saliva pela manhã em jejum e antes da higiene bucal;
- Colher em coletor universal no mínimo 5ml;
- Anotar na embalagem a data e o horário da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível. Na
impossibilidade do envio imediato, conservar a amostra em refrigerador. Uma vez retirada do
refrigerador, enviar imediatamente à farmácia.

Preparação da matriz
- Suspender a amostra com 5ml de insumo inerte adequado e homogeneizar com bastão ou
espátula estéreis;
- Retirar 1 parte da suspensão e diluir em 9 partes(escala decimal) ou 99 partes (escala
centesimal) de insumo inerte adequado à preparação;
- Sucussionar 100 vezes;
- Obtem-se assim a 1DH ou 1CH respectivamente;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p);
- Estocar a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se
houverem garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e
ao paciente.
Fichas Técnicas para o
Sangue Total
preparo de auto-isoterápicos
Coleta
- O paciente deve estar, preferencialmente, sem uso de medicamentos por um período mínimo
de 96 horas e em jejum de no mínimo 12 horas;
- A amostra deverá ser colhida seguindo critérios de anti-sepsia, biossegurança e métodos
laboratoriais específicos;
- A coleta deve ser feita com seringa estéril descartável, sem silicone ou anti-coagulante, ou outro
instrumento de coleta apropriado;
- Colher sangue venoso ou total quando indicado pelo prescritor;
- Após coleta diluir 1 parte do sangue em 9 partes de insumo inerte adequado;
- Anotar na embalagem a data e horário da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível. Na
impossibilidade do envio imediato, conservar a amostra em refrigerador. Uma vez retirada o
refrigerador, enviar imediatamente à farmácia.

Preparação da matriz
- Para o preparo na escala decimal sucussionar 100 vezes a suspensão inicial. Obtem-se assim a
1DH;
- Para o preparo na escala centesimal, diluir 1 parte da suspensão inicial em 9 partes do mesmo
insumo inerte. Sucussionar 100 vezes. Obtem-se assim a 1CH;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p);
- Estocar, preferencialmente, a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se
houverem garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e
ao paciente.
Fichas Técnicas para o
Soro Sanguíneo
Coleta
preparo de auto-isoterápicos
- O paciente deve estar, preferencialmente, sem uso de medicamentos por um período mínimo de 96
horas e em jejum de no mínimo 12 horas;
- A amostra deverá ser colhida seguindo critérios de anti-sepsia, biossegurança e métodos
laboratoriais específicos;
- A coleta deve ser feita com seringa estéril descartável, sem silicone ou anti-coagulante, ou outro
instrumento de coleta apropriado;
- Colher quantidade suficiente de sangue venoso ou outro quando especificado pelo prescritor;
- Transferir para frasco estéril e aguardar a coagulação e separação do soro;
- Com o auxílio de uma seringa estéril descartável, sem silicone ou anticoagulante diluir 1 parte do
soro em 9 partes de insumo inerte adequado;
- Anotar na embalagem a data e horário da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível. Na impossibilidade do
envio imediato, conservar a amostra em refrigerador. Uma vez retirada o refrigerador, enviar
imediatamente à farmácia.

Preparação da matriz
- Para o preparo na escala decimal sucussionar 100 vezes a suspensão inicial. Obtem-se assim a 1DH;
- Para o preparo na escala centesimal, diluir 1 parte da suspensão inicial em 9 partes do mesmo
insumo inerte. Sucussionar 100 vezes. Obtem-se assim a 1CH;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p);
- Estocar, preferencialmente, a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se houverem
garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e ao
paciente.
Secreções e Fichas Técnicas para o
Excreções preparo de auto-isoterápicos
Coleta
- O paciente deve estar, preferencialmente, sem uso de medicamentos por um período mínimo
de 96 horas;
- A coleta da amostra deve seguir critérios de anti-sepsia, biossegurança e métodos laboratoriais
específicos para cada material;
- A amostra deve ser colhida em frasco estéril cedido pela farmácia contendo o insumo inerte
adequado;
- O material colhido deve ser suficiente para turvar o insumo inerte (quando aplicável) ou o máximo
presente no momento da coleta;
- Anotar na embalagem a data e o horário da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível. Na impossibilidade
do envio imediato, conservar a amostra em refrigerador. Uma vez retirada do refrigerador, enviar
imediatamente à farmácia.

Preparação da matriz
- Retirar 1 parte da amostra e diluir em 9 partes(escala decimal) ou 99 partes (escala centesimal) de
insumo inerte adequado à preparação;
- Sucussionar 100 vezes;
- Obtem-se assim a 1DH ou 1CH respectivamente;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p);
- Estocar a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se houverem
garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e ao
paciente.
Tecidos, Órgãos Fichas Técnicas para o
ou Partes
Coleta
preparo de auto-isoterápicos
- O paciente deve estar, preferencialmente, sem uso de medicamentos por um período mínimo de 96
horas;
- A coleta da amostra deve seguir critérios de anti-sepsia, biossegurança e métodos laboratoriais
específicos para cada material;
- A amostra deve ser colhida em frasco estéril cedido pela farmácia contendo o insumo inerte adequado;
- O material colhido deve ser suficiente para preparar uma mistura na proporção de 5% (p/v);
- Anotar na embalagem a data e o horário da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível. Na impossibilidade do
envio imediato, conservar a amostra em refrigerador. Uma vez retirada do refrigerador, enviar
imediatamente à farmácia.

Preparação da matriz
- Verificar o tamanho da amostra e a condição do material recebido;
- Trata-lo de forma a permitir maior contato do insumo inerte;
- Manter o material enviado em maceração por no mínimo 48 horas em refrigeração,
- Após maceração retirar 1 parte do sobrenadante e diluir em 9 partes (escala decimal) ou 99 partes
(escala centesimal) de insumo inerte adequado à preparação;
- Sucussionar 100 vezes;
- Obtem-se assim a 1DH ou 1CH respectivamente;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p);
- Estocar a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se houverem
garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e ao
paciente.
Fichas Técnicas para o preparo
Materiais Insolúveis
(pele, unha, pêlos, cálculos e outros)de auto-isoterápicos
Coleta
- O paciente deve estar, preferencialmente, sem uso de medicamentos por um período mínimo
de 96 horas;
- A coleta da amostra deve seguir critérios de anti-sepsia, biossegurança e métodos laboratoriais
específicos para cada material;
- A amostra deve ser colhida em frasco estéril cedido pela farmácia;
- Anotar na embalagem a data e o horário da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível. Na impossibilidade
do envio imediato, conservar a amostra em refrigerador. Uma vez retirada do refrigerador, enviar
imediatamente à farmácia.
Preparação da matriz
- Verificar o tamanho da amostra e a condição do material recebido;
- Tratá-lo de forma a permitir maior contato do insumo inerte durante a trituração dividindo-o em
partes menores, se for o caso;
- Pesar a amostra;
- Triturar segundo o método de dinamização para drogas insolúveis descrito no Manual de Normas
Técnicas 3ª edição, capítulo 8;
- Após a trituração obtem-se assim a 1DH ou 1CH;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Proceder à passagem da fase sólida para fase líquida;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p)
- Estocar a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se houverem
garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e ao
paciente.
Fichas Técnicas para o preparo de
hetero-isoterápicos
Poeira ambiental
Coleta
- O paciente deve coletar a poeira no ambiente onde ele convive com ajuda de um aspirador de pó ou
por varredura;
- A amostra deverá ser entregue na farmácia em saco plástico , quando for colhido com auxílio de
vassoura ou em saco de aspirador , quando for colhido com auxílio de aspirador;
- Anotar na embalagem a data da coleta;
- Destinar o material colhido à farmácia no menor intervalo de tempo possível.

Preparação da matriz
- Verificar o tamanho da amostra e a condição do material recebido;
- Tratá-lo de forma a permitir maior contato do insumo inerte durante a trituração dividindo-o em
partes menores, se for o caso;
- Pesar a amostra;
- Triturar segundo o método de dinamização para drogas insolúveis descrito no Manual de Normas
Técnicas 3ª edição, capítulo 8;
- Após a trituração obtem-se assim a 1DH ou 1CH;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Proceder à passagem da fase sólida para fase líquida;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p)
- Estocar a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se houverem
garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e ao
paciente.
Fichas Técnicas para o preparo de
hetero-isoterápicos
Medicamentos, Alimentos e Solventes
Coleta
- O paciente deverá enviar o material a ser utilizado à farmácia, para que esta possa realizar a
coleta adequada da amostra;
- Em caso de medicamentos controlados da Portaria 344, serão obedecidos os critérios
estabelecidos na Legislação vigente, para a coleta do material a ser utilizado;
- A amostra deve ser colhida em frasco estéril pela farmácia;
- Anotar na embalagem a data da coleta;

Preparação da matriz
- Verificar o tamanho da amostra e a condição do material recebido;
- Verificar a solubilidade nos veículos empregados na Farmacotécnica Homeopática;
- Retirar 1 parte da amostra e diluir em 9 partes(escala decimal) ou 99 partes (escala centesimal)
de insumo inerte adequado à preparação;
- Sucussionar 100 vezes;
- Obtem-se assim a 1DH ou 1CH respectivamente;
- Proceder de forma idêntica para as preparações subseqüentes utilizando o mesmo insumo inerte
adequado ao material até a potência 6DH ou 3CH;
- Preparar as demais potências em solução hidroalcoólica a 70% (p/p);
- Estocar a potência anterior à prescrita;
- Potências inferiores a 23DH ou 11CH somente devem ser estocadas ou dispensadas se
houverem garantias quanto a qualidade microbiológica da preparação;
- As matrizes devem ser estocadas em local segregado;
- O tempo de armazenamento pode ser definido pela farmácia e deve ser informado ao médico e
ao paciente.
Fichas Técnicas para o preparo de
Cigarro
Coleta hetero-isoterápicos
- O paciente deverá enviar 1 ou mais cigarros para a farmácia, para que esta possa realizar o processo de
preparação da TM;
- A TM deverá ser preparada pelo profissional farmacêutico com auxílio de um aparelho denominado
“ISOMAKE”

Procedimento para a Preparação da TM e matrizes


- Colocar etanol a 70% até a marca 100mL do frasco lavador do “ISOMAKE”
- Adaptar a parte superior do aparelho e, nesta, introduzir o cigarro, cigarrilha, cigarro de palha ou de charuto até
que o mesmo fique bem adaptado.
- Ligar o aparelho, através de tubo de borracha, a uma trompa de vácuo adaptada à torneira d'água.
- Abrir a torneira de tal modo a dar apenas uma meia volta, o suficiente para que se obtenha vácuo leve que irá
simular o ato de fumar (tragar a fumaça).
- Acender o cigarro, cigarrilha, etc., de tal modo que a fumaça decorrente da combustão do tabaco borbulhe no
álcool contido no frasco lavador.
- Agitar, vez por outra, o frasco lavador, de tal modo que a fumaça que se encontra acima da parte líquida seja
lavada pelo álcool.
- Queimar o cigarro, cigarrilha, etc., até o fim.
- Retirar a cinza que, por ventura, tenha ficado no bocal de adaptação do cigarro, etc., desprezando-a.
- Lavar o bocal onde se encontra o cigarro, cigarrilha, etc., com o próprio álcool do frasco lavador, utilizando, para
tal, um béquer ou frasco de boca larga, a fim de recolher o chamado sarro, juntando o produto de lavagem ao resto
da tintura contida no frasco lavador; a mistura dos dois corresponde à TM.
- Transferir para um frasco âmbar, de preferência com tampa esmerilhada, a TM. Rotular adequadamente
indicando a marca do cigarro, cigarrilha, etc., empregado na preparação da TM; anotar a data de fabricação para
facilitar o seu controle.
- Conservar em lugar fresco, ao abrigo da luz e do calor.
- Com a TM, assim obtida, preparar as matrizes diluindo e sucussionando até a 7CH, para ser dispensada ao
cliente.
Obs.: a TM pode ser usada após longo tempo desde que não haja precipitação, turvação, perda de cor ou de odor.
Nota: limpeza do dispositivo "ISOMAKE"®
1- Lavar com água corrente e auxílio de cepilho ou fio de arame, tendo na ponta, pedaço de algodão embebido em
álcool
2- Repetir a operação com detergente, seguido de água
3- Caso ainda reste resíduo, deixar em contato com solução sulfocrômica, lavando em seguida com água corrente,
água destilada, álcool; colocar para secar em estufa.
 Controle de Qualidade
 Os bioterápicos de estoque devem obedecer ao
controle de qualidade especificado nas
respectivas monografias.
 Para os auto-isoterápicos, semeiam-se, em
meio de tioglicolato, a primeira e a última
dinamizações.
Exemplo de Receitas
Exemplo de Receitas
Exemplo de Receitas
Exemplo de Receitas
Conclusão

 Os bioterápicos são medicamentos


homeopáticos desde que se aceite o
pluralismo da Escola Francesa, que
ampliou o princípio do semelhante
com a inclusão do princípio do
idêntico na Lei de Analogia.
Referências Bibliográficas
 ABFH. Manual de normas técnicas da ABFH. 4ª ed. São Paulo: 2007, cap. 9.

 ABFH. Manual de normas técnicas da ABFH. 5ª ed. São Paulo: 2019, cap. 9.

 COSTA, R. Homeopatia atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: 1988.

 DEMARQUE, D. Homeopatia, Medicina de base experimental. 2 ed. Ribeirão Preto:


Museu de Homeopatia Abrahão Brickmann, 2002.

 FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1997.

 FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 3 ed. 2011

 JULIAN, O. A. Traitée de micro-imuno theérapie dynamisée. Paris: Librairie le François,


1977. V. I e II.

 SOARES, A. A. D. Farmácia Homeopática. Andrei, 1997.

 SILVA, J. B. da. Farmacotécnica homeopática simplificada. 2 ed. Piracaia: Editorial


Robe, 1997.

 TÉTAU, Max. Hahnemann – muito além da genealidade. Tradução de Claudine


Arantes. São Paulo: Editora Organon, 2001.
Exercícios
1) Defina Bioterápicos, e dê uma forte
justificativa para serem considerados
medicamentos homeopáticos.
2) Citar as etapas envolvidas na preparação
dos autoisoterápicos em geral. Qual delas é
a principal e por quê?
3) Dê a classificação farmacêutica dos
Bioterápicos. Qual a diferença entre
bioterápicos de estoque e isoterápicos?
Quais os tipos de isoterápicos? Explique.
Exercícios
 Para o preparo de bioterápicos de estoque dê a origem, a
classificação, os veículos utilizados e a técnica de preparo;
para o preparo de isoterápicos dê o ponto de
partida,classificação, coleta, os veículos utilizados nas
primeiras dinamizações, nas intermediárias e na
dispensação, e a técnica de preparo:
 Secreção nasal 30DH -- gotas
 Poeira doméstica 30CH -- glóbulos
 Tuberculinum 30CH – gotas
 Cigarro Marlboro 7CH – glóbulos
 Cultura de Urina 15CH – gotas
 Pyrogenium 30DH – gotas
 Tumor cancerígeno 30CH – glóbulos

Você também pode gostar