Eletroeletrônica Automotiva
Eletroeletrônica Automotiva
Eletroeletrônica Automotiva
ELETROELETRÔNICA AUTOMOTIVA
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 ______________________________________________ 2
- ELETRICIDADE E DA ELETRÔNICA
CAPITULO 2 ______________________________________________ 7
- SISTEMA DE SOM
CAPITULO 3______________________________________________ 17
- SISTEMA DE ALARME E TRAVA ELÉTRICA:
CAPITULO 4 ______________________________________________32
- GPS E SISTEMAS DE AUXILIO PARA O ESTACIONAMENTO:
REFERENCIAL ____________________________________________________________40
A soma das correntes que entram num nó (junção) é igual à soma das correntes que saem desse nó.
Com o circuito montado e funcionando, fazemos as medições de tensão e corrente através dos aparelhos
instalados. Agora imagine que a diferença de potencial da pilha seja dobrada (podemos fazer isso ligando
uma segunda pilha em série com a primeira). Como resultado dessa alteração, o voltímetro marcará o
dobro da tensão anterior, e o amperímetro marcará o dobro de corrente elétrica. Se triplicarmos a
diferença de potencial, triplicaremos a corrente elétrica. Isso quer dizer que a razão entre a diferença de
potencial e a corrente elétrica tem um valor constante. Essa constante é simbolizada pela letra R
Se colocarmos a corrente elétrica (i) em evidência, podemos observar que, quanto maior o valor de R,
menor será a corrente elétrica. Essa constante mostra a resistência que o material oferece à passagem de
corrente elétrica. A primeira lei de Ohm estabelece que a razão entre a diferença de potencial e a corrente
elétrica em um condutor é igual a resistência elétrica desse condutor. Vale salientar que a explicação foi
desenvolvida tendo como base um condutor de resistência constante. É por isso que condutores desse tipo
são chamados de condutores ôhmicos.
A unidade de resistência elétrica no Sistema Internacional está exposta no quadro a seguir.
Magnetismo é o fenômeno físico que consiste nas forças de atração e repulsão exercidas por certos
metais, como o ferro-doce, o cobalto e o níquel, devido à presença de cargas elétricas em movimento. Dá-
se também esse nome à disciplina da física que estuda a origem e as manifestações de tais fenômenos
magnéticos.
Tradicionalmente, em física estudam-se dois tipos de fontes de fenômenos magnéticos: os ímãs e as
cargas livres nos condutores, que transmitem uma corrente elétrica. Denomina-se campo magnético à
perturbação sofrida pelo espaço próximo a uma dessas fontes magnéticas.
1.2.1 -IMÃS
Um imã é definido com um objeto capaz de provocar um campo magnético à sua volta e pode ser natural
ou artificial.
Um imã natural é feito de minerais com substâncias magnéticas, como por exemplo, a magnetita, e um
imã artificial é feito de um material sem propriedades magnéticas, mas que pode adquirir permanente ou
instantaneamente características de um imã natural.
Propriedades dos imãs
POLOS MAGNÉTICOS
São as regiões onde se intensificam as ações magnéticas. Um imã é composto por dois pólos magnéticos,
norte e sul, normalmente localizados em suas extremidades, exceto quando estas não existirem, como em
um imã em forma de disco, por exemplo. Por esta razão são chamados dipolos magnéticos.
Para que sejam determinados estes pólos, se deve suspender o imã pelo centro de massa e ele se alinhará
aproximadamente ao pólo norte e sul geográfico recebendo nomenclatura equivalente. Desta forma, o
pólo norte magnético deve apontar para o pólo norte geográfico e o pólo sul magnético para o pólo sul
geográfico.
ATRAÇÃO E REPULSÃO
O que se faz para resolver essa dificuldade é projetar medidores cuja interferência no circuito possa
ser considerada desprezível, isto é, que a modificação introduzida pelo medidor, no parâmetro que vai
ser medido, seja menor ou igual ao erro de escala do medidor
1.3.1– MULTIMETRO
O multímetro reúne num único aparelho três instrumentos de medição, ou seja, um amperímetro
para a medida de corrente elétrica, um voltímetro para a medida de tensão elétrica e um ohmímetro
para a medida de resistência elétrica.
O multímetro (figura 1) é um dispositivo eletrônico normalmente utilizado para medir tensão
elétrica, corrente elétrica e resistência. Para isto, o multímetro conta com três modos de operação que
basicamente o transforma em três aparelhos de medida: 1- Voltímetro 2- Amperímetro e 3-
Ohmímetro.
1.3.3 – VOLTIMETRO
1.3.4 –OHMIMETRO
2.1 – DEFINIÇÕES:
Sound system ou sistema de som (em português do Brasil) é o nome usado para designar conjuntos de
altifalantes ou caixas de som, amplificadores e gira-discos ou toca-discos são utilizados para tocar música,
normalmente em espaços abertos.
A cultura dos sound system, ou sistemas de som, começou nosanos 50, na Jamaica, e eles faziam sucesso
principalmente entre a população menos privilegiada que não tinha condições de ter rádio ou toca-discos.
São comumente divididos em tweeters, mid-ranges e woofers, em que cada tipo é responsável pela
reprodução de uma determinada faixa de freqüência. Eles são vendidos agrupados ou separados, sendo o
número de componentes as chamadas vias do alto-falante. Alto-falantes multivias, como um coaxial por
exemplo, possuem um médio e um tweeter, enquanto um triaxial possui um médio e dois tweeters, já os
modelos quadriaxiais (4 vias) possuem um Woofer responsável pelas frquências baixas, um Mid-Range
responsável pelas frequências médias e dois tweeters responsáveis por reproduzir as frequências altas
(agudos). Já os alto-falantes vendidos separadamente são chamados de "kit componente" e o mais comum
é que se encontre em duas vias. Os kits componentes incluem divisores de freqüência (ou crossover em
inglês), que como o próprio nome diz, divide o sinal de áudio, enviando os agudos para o tweeter e os
médios para o alto-falante médio. Devido a isso, os kits componentes são mais indicados para projetos
que visam a qualidade do som.
Amplificadores
São equipamentos eletrônicos que recebem o sinal enviado pela unidade principal, o amplificam e o usam
para alimentar os alto-falantes, usando a bateria do veículo como fonte de energia. Existem dois tipos
principais de amplificadores: os chamados "Entrada RCA" que amplificam o sinal enviado pelas saídas
RCA da unidade principal, e os chamados "booster", que amplificam o sinal enviado pelas saídas
amplificadas da unidade principal.
Os "Entrada RCA" geralmente tem melhor qualidade de áudio, contando tipicamente com centenas de
componentes, porém os "booster" ainda são muito usados, principalmente no mercado brasileiro, devido
ao seu baixo custo. Os preços e potências nominais variam muito, podendo ser encontrados
amplificadores de 20 até 45000 WattsRMS.
Amplificadores "RCA" geralmente são amplificadores com fontes de alimentação do tipo PWM, e
pertencem quase sempre à classe AB. No entanto, amplificadores para grandes potências, geralmente
utilizados para a reprodução dos sons graves e subgraves, costumam pertencer à classe D, devido ao seu
maior rendimento, e por consequência produzem menos calor e exigem uma instalação elétrica de menor
porte do que o equivalente em classe AB.
Alguns amplificadores mais sofisticados oferecem o recurso de indicação de clipping do sinal e até
circuitos anti-clipping. Clipping é o ceifamento do sinal por excesso de ganho, e essa distorção em
volumes altos é a principal causa de queima de alto-falantes.
Cabos
Os cabos para som automotivo são divididos basicamente em três tipos: alta corrente, alta tensão e baixa
tensão.
Os cabos de alta corrente são os responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica ao amplificador, e
devem ser dimensionados levando-se em conta a potência nominal do amplificador e seu fator de
eficiência. Quanto mais eficiente for um amplificador, menor poderá ser a bitola do cabo para uma mesma
distância. O contrário também é verdadeiro: quanto menos eficiente for um amplificador, maior deverá
ser a bitola do cabo para uma mesma distância.
Em sistemas muito potentes, a bateria não consegue suprir a corrente de pico das músicas e o sistema
perde potência. Assim, são usados capacitores de elevada capacidade(1-3 Farad são muito comuns) para
suprir tais demandas.
Em sistemas com DVD-players, muitas vezes também são instaladas no veículo telas de LCD para a
reprodução de vídeo. geralmente estes aparelhos sao de 3, 5, 7 ou 9 polegadas.
Fusíveis e disjuntores
Dependendo do porte do sistema, são usados equipamentos elétricos como os fusíveis e disjuntores para
proteção do equipamento.São necessários em qualquer instalação elétrica para evitar a queima de outros
componentes e chicotes causados por curto circuitos. Para dimensionar corretamente a utilização de
fusíveis e disjuntores, deve-se ver a eficiencia dos amplificadores, dividir a potencia, pela voltagem do
sistema e multiplicar pela eficiencia do modulo. Pegando como exemplo dois modulos de mesma
potencia, o digital consumira menos que um amplificador de classe A, B ou AB. holiojkjhbb ricardo-
Valeria Vaski
Bateria
Sistemas mais potentes drenam mais bateria quando o motor está desligado, e baterias pequenas tem
corrente de pico menor do que baterias grandes, em sua maioria. Então sistemas maiores acrescenta-se
baterias de maior corrente, carga aumentando o tempo de reserva de carga, (75-400Ah), para calcular a
quantidade de corrente nescessária para cada sistema deve-se observar o manual do amplificador, e em
sistemas potentes pode ser considerado 100A para cada 1000W RMS para amplificadores de classe D .
Existe baterias estacionárias, de Gel, ou Prata, que possuem uma vida útil maior, não estragam se
descarregarem completamente e ainda recarregam mais rapido que as baterias de chumbo comum.
2.2.2- CARACTERISTICAS:
-Potência, facilidade de instalação, diversidade de equipamentos e tecnologia.
2.2.3- TECNOLOGIAS:
-Aparelhos multimídias com DVD player, tecnologia bluetooth, controle remoto a distância, e display
LCD de 7” Widescreen, além de ajuste de ângulo da tela, tratamento anti-reflexo e painel touchscreen são
tecnologias, hoje, disponíveis no mercado.
2.2.4- FUNCIONAMENTO:
Todos os equipamento serão instalados a uma tensão de 12volts, instalamos a unidade principal, depois há
um modulo de potência (amplificadores) e por fim os autos-falantes, seguindo uma ordem de fios e cores
apresentadas nos manuais de instalação dos equipamentos.
2.2.5- APLICAÇÃO:
Aplicado em automóveis de passeio. Pode ser tanto um serviço comercial quanto um hobbie de amadores.
2.3- AUTO-FALANTES:
2.3.1- DEFINIÇÕES:
Transformar um sinal elétrico em pressão sonora. Ele é chamado de Transdutor ou Conversor. Um
2.3.3- CARACTERISTICAS:
2.3.4- FUNCIONAMENTO:
Para entender o funcionamento do alto-falante, estudaremos cada parte do mesmo. O objetivo do alto-
falante é transformar um sinal elétrico (aplicado no terminal) em som (ondas sonoras). Veremos agora
como é feita está transformação analisando a função de cada componente.
A) Conjunto Magnético:
2.4.2- TIPOS:
2.4.3- CARACTERISTICAS:
- Volume: Calcular as dimensões da caixa, levando em conta suas dimensões internas e também o volume
ocupado pelo alto-falante que deve ser descontado. A fórmula para o cálculo do volume de um cubo:
Volume de cubo(litros) = [ Altura (cm) x Largura (cm) x Profundidade (cm) ] / 1000
Para uma caixa trapezoidal : Primeiro deve-se calcular a área de um dos lados paralelos trapezoidais,
depois multiplique pela largura da caixa e depois divida por 1000
Área do trapézio = [ ( base maior + base menor) / 2 ] * Altura
Volume da caixa trapezoidal (litros) = ÁreaDoTrapézio * Largura / 1000
O volume ideal leva em consideração os marâmetrosthiellesmall de cada subwoofer e pode ser calculado
com a ajuda de alguns programas de computador.
Veja aqui como calcular o volume ideal bem calcular on-line sua caixa trapezoidal ou retangular
Zeq = Z1 + Z2 + Zn
Onde:
Z1 = Impedância da bobina 1
Z2 = Impedância da bobina 2
Zeq = 2 + 2
Zeq = 4 ohms
A imagem acima exemplifica a ligação em série de dois subwoofers de bobina dupla. Observe que neste
caso todas as bobinas estão em série, com isso existem três ligações entre pólos positivo e negativo,
sendo:
• Negativo da bobina 1 ligado ao positivo da bobina 2
• Negativo da bobina 2 ligado ao positivo da bobina 3
• Negativo da bobina 3 ligado ao positivo da bobina 4
Ainda com base na imagem acima é importante observar que o pólo positivo da saída do módulo é
conectado ao pólo positivo da bobina 1, e o pólo negativo da respectiva saída é conectado ao pólo
negativo da bobina 4.
Exemplo de cálculo de impedância equivalente para a ligação acima, supondo que cada uma das bobinas
possua impedância de 2 ohms:
Zeq = 2 + 2 + 2 + 2
Zeq = 8 ohms
Agora que já entendemos como fazer ligação em série e ligação em paralelo, podemos aplicar o cálculo
para uma ligação mista de 2subwoofers de bobina dupla, sendo:
• 2 bobinas (2 ohms) de cada subwoofer ligadas em paralelo
Teste de Polaridade
2.5.2- ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA DO POSTO DE TRABALHO:
A ordem e a limpeza são dois fatores determinantes para evitar acidentes no posto de
trabalho. Choques, quedas, entorses, cortes, etc., são conseqüências habituais provocadas pela falta de
ordem e limpeza.
Se é verdade que a organização do trabalho e do espaço, que é determinante na ocorrência de acidentes, é
da responsabilidade da empresa, também é muito importante a participação do trabalhador uma vez que é
ele quem melhor conhece o trabalho que desenvolve.
Os locais de trabalho devem ser limpos periodicamente e sempre que seja necessário, para se manterem
sempre em condições de higiene e de segurança adequadas. Participe mantendo o seu posto de trabalho
limpo e ordenado; EVITARÁ ACIDENTES.
CAPITULO 3 - SISTEMA DE ALARME E TRAVA ELÉTRICA:
3.1- SISTEMA DE ALARME
Os carros são alvo natural de ladrões: são valiosos, razoavelmente fáceis de serem revendidos e têm um
sistema de partida embutido. Estatística de 2004 [ref] mostra que nos Estados Unidos, a cada 26
segundos, um veiculo é roubado.
Neste artigo, vamos dar uma olhada em alarmes de carro modernos para descobrir o que eles fazem e
como são feitos.
Um alarme de carro é basicamente um conjunto de sensores unidos a algum tipo de sirene. O alarme mais
simples seria um interruptor na porta do motorista e seria conectado para que, se alguém abrisse a porta, a
sirene começasse a tocar.
Os sistemas de alarme de carro mais modernos são muitos mais sofisticados do que isso. Eles são
compostos por:
• Uma série de sensores que podem incluir interruptores, sensores de pressão e detectores de
movimentos;
• Uma sirene, muitas vezes capaz de criar vários sons para que você possa escolher um
personalizado para seu carro;
• Um receptor de rádio para permitir controle sem fio a partir de um chaveiro;
• Uma bateria auxiliar para que o alarme possa funcionar mesmo se a bateria principal for
desconectada;
• Uma unidade de controle que monitora tudo e soa o alarme.
O mais importante nos sistemas mais avançados é um pequeno computador ou cérebro. Ele é encarregado
de fechar os interruptores que ativam dispositivos alarmantes - a buzina, os faróis ou uma sirene instalada
- quando certos interruptores que acionam dispositivos de sensibilização são abertos ou fechados. Os
sistemas de segurança diferenciam-se, principalmente, em como os sensores são usados e como os vários
dispositivos são conectados ao cérebro.
O cérebro e os alarmes podem ser conectados à bateria principal do carro, mas eles normalmente têm
uma fonte de energia reserva também. Ess fonte de energia entra em ação quando alguém corta a fonte de
energia principal (pelo recorte dos fios da bateria, por exemplo). Uma vez que a redução de energia é uma
indicação de um possível intruso, há um aviso para soar o alarme.
A maior parte dos sistemas de alarme de carro utiliza o mecanismo de comutação já incorporado nas
portas. Em carros modernos, abrindo uma porta ou porta-malas, as luzes interiores se acendem. O
comutador que faz este trabalho se parece com o mecanismo que controla a luz da sua geladeira. Quando
a porta é fechada, ela pressiona um botão pequeno, ativado por uma mola ou alavanca, que abre o
circuito. Quando a porta é aberta, a mola empurra o botão, fechando o circuito e enviando eletricidade às
luzes interiores.
Como uma medida protetora, os sistemas de alarme modernos normalmente controlam a voltagem
no circuito elétrico do carro inteiro. Se houver uma baixa na voltagem deste circuito, o cérebro "sabe" que
alguém mexeu no sistema elétrico. Ligar uma luz (abrindo a porta), mexer em fios elétricos no capô ou
retirar um trailer atado com uma conexão elétrica causaria baixa na voltagem.
Os sensores de porta são altamente eficazes, mas oferecem uma proteção limitada. Há outros modos de
entrar no carro (quebra de uma janela, por exemplo) e os ladrões não precisam entrar no seu carro para
roubá-lo (eles podem rebocá-lo).
Sensores de choque
Atualmente, só os sistemas de alarme mais baratos utilizam apenas sensores de porta. A maioria dos
sistemas de alarme dependem de sensores de choque para deter ladrões.
A idéia de um sensor de choque é muito simples: se alguém bater, empurrar ou, de alguma maneira,
mover o seu carro, o sensor envia um sinal que indica a intensidade do movimento. Dependendo da
gravidade do choque, o cérebro transmite um som de buzina ou soa o alarme em seu tom natural.
Existem muitas maneiras diferentes para criar um sensor de choque. Um sensor simples é um contato
metálico longo e flexível, posicionado acima de outro contato metálico. Você pode configurar facilmente
esses contatos como um interruptor simples: quando você os toca em conjunto, uma corrente flui entre
eles. Um transformador substancial fará com que o contato flexível balance para que ele toque o contato
abaixo, concluindo o circuito resumidamente.
O problema com este design é que todos os choques ou vibrações fecham o circuito do mesmo modo. O
cérebro não tem nenhum modo de medir a intensidade do transformador, o que resulta em muitos alarmes
falsos. Os sensores mais avançados enviam informações diferentes dependendo de quão severo o choque
é. O desenho abaixo, patenteado por Randall Woods em 2000, é um bom exemplo deste tipo de sensor.
Se o sensor sofrer um choque mais severo, a bola rola a uma distância maior, passando por cima de mais
contatos elétricos antes que pare. Quando isso acontece, o cérebro recebe pequenos curtos das correntes
de todos os circuitos individuais. Baseado em quantos curtos ele recebe e quanto tempo duram, o cérebro
Em muitos sistemas de alarme modernos, os sensores de choque são os primeiros a captar o roubo, mas
eles são normalmente ligados a outros dispositivos. Nas próximas páginas explicaremos outros tipos de
sensores que informam quando algo está errado.
O detector de quebra de vidro mais comum é um microfone simples, conectado ao cérebro. Os microfones
medem variações na flutuação de pressão de ar e convertem este modelo a uma corrente elétrica flutuante.
A quebra de vidro tem a sua própria freqüência sólida distinta (o modelo de flutuações de pressão de ar).
O microfone converte isso a uma corrente elétrica daquela determinada freqüência e essa corrente é
enviada ao cérebro.
No caminho para o cérebro, a corrente vai por um crossover, dispositivo elétrico que só conduz a
eletricidade de certa variedade de freqüência. A passagem é configurada para que só conduza a corrente
que tem a freqüência para quebrar o vidro. Deste modo, só este som específico ativará o alarme e todos os
outros sons são ignorados.
Outro modo de detectar que o vidro está sendo quebrado, bem como alguém abrindo a porta, é medir
a pressão aérea no carro.
Sensores depressão - Um modo simples para um sistema de alarme descobrir um intruso é controlar os
níveis de pressão do ar. Mesmo que não haja nenhum diferencial de pressão entre o interior e o exterior, o
ato de abrir uma porta ou forçar em uma janela empurra ou puxa o ar de dentro do carro, criando uma
breve modificação na pressão.
Esse mesmo sistema pode trabalhar de maneira inversa, que é o que acontece em um detector de pressão
básico. As flutuações de pressão movem o cone para frente e para trás, que empurra e puxa o eletroímã
atado. Se você tiver lido Como funcionam os eletroímãs, você sabe que o movimento de um eletroímã em
um campo magnético natural gera uma corrente elétrica. Quando o cérebro registra uma corrente
significante que flui deste dispositivo, ele sabe que algo causou um aumento de pressão rápido dentro do
carro. Isso sugere que alguém tenha aberto uma porta ou janela ou tenha feito um barulho muito alto.
Alguns designs de sistema de alarme utilizam alto-falantes estéreos no carro como sensores de pressão,
mas outros têm dispositivos separados que são especificamente projetados para a detecção.
Há várias maneiras eficientes de um sistema de segurança captar o que acontece no exterior de um carro.
Alguns sistemas de alarme incluem scanners de perímetro, dispositivos que controlam o que acontece
imediatamente em volta do carro. O scanner de perímetro mais comum é um sistema de radar básico,
composto de um transmissor e receptor de rádio. O transmissor distribui sinais de rádio e o receptor
controla as reflexões de sinal que voltam. Baseado nesta informação, o dispositivo de radar pode
determinar a proximidade de qualquer objeto circundante (consulte Como funciona o radar para obter
mais informações).
Para proteger um carro contra ladrões com caminhões de reboque, um sistema de alarme tem "detectores
de inclinação". O design básico de um detector de inclinação é uma série de interruptores de mercúrio.
Um interruptor de mercúrio é composto de dois fios elétricos e uma bola de mercúrio posicionados dentro
de um cilindro.
O mercúrio é um metal líquido - flui como água, mas conduz a eletricidade como um metal sólido. Em
um interruptor de mercúrio, um fio (vamos chamá-lo de fio A) passa por todo o fundo do cilindro,
enquanto o outro fio (fio B) passa por só um lado. O mercúrio está sempre em contato com o fio A,
mas pode quebrar o contato com o fio B.
Quando o cilindro inclina para um lado, o mercúrio muda para que ele entre em contato com o fio B. Isto
fecha o circuito que passa pelo interruptor de mercúrio. Quando o cilindro inclina para o outro lado, o
mercúrio rola para longe do segundo fio, abrindo o circuito.
Os sensores de inclinação de alarmes de carro têm uma série de interruptores de mercúrio posicionados
em ângulos variados. Alguns deles estão na posição fechada quando se está estacionado em qualquer
ladeira e alguns deles estão na posição aberta. Se um ladrão modifica o ângulo do carro (levantando-o
com um caminhão de reboque ou levantando-o com um macaco, por exemplo), alguns interruptores
fechados abrem e alguns interruptores abertos fecham. Se algum dos interruptores se mexerem, o
cérebro sabe que alguém está levantando o carro.
Em situações diferentes, todos esses sistemas de alarme poderiam fazer a mesma coisa. Por exemplo, se
alguém estiver rebocando o seu carro, os interruptores de mercúrio, o sensor de choque e o sensor de
radar registrarão que há um problema. Mas as combinações diferentes de ativações de alarmes podem
indicar eventos diferentes. O sistema de alarme "inteligente" tem cérebros que reagem diferentemente
dependendo da combinação da informação que recebem dos sensores.
Na próxima seção, vamos ver algumas respostas de alarmes que o cérebro pode provocar em
circunstâncias diferentes.
Soando o alarme
Nas seções anteriores, vimos vários dispositivos de sensibilidade que dizem ao cérebro do sistema de
alarme quando algo mexe com o carro. Não importa o quão avançado esses sistemas sejam, o sistema de
alarme não é muito bom se não soar um alarme eficaz.
Como vimos, muitos dispositivos que já são incorporados no seu carro fazem sons alarmantes eficazes.
No mínimo, a maior parte dos sistemas de alarme de carro buzinarão e acenderão os faróis quando um
sensor indica um intruso. Eles também podem ser conectados para interromper ofuncionamento da
ignição, cortar a provisão de gasolina ao motor ou inutilizar o carro por outros meios.
Um sistema de alarme avançado também incluirá uma sirene separada que produz sons ensurdecedores.
Muito barulho faz com que se preste atenção para onde o som se origina, o que faz com que o ladrão de
carro abandone a cena logo que o alarme soe. Com alguns sistemas de alarme, você pode programar um
Alguns sistemas de alarme tocam uma mensagem gravada quando alguém caminha muito próximo de seu
carro. O objetivo principal disso é avisar os intrusos que você tem um sistema de alarme avançado antes
que eles tentem qualquer coisa. Um ladrão experiente pode não ignorar completamente esses avisos, mas
para o ladrão amador, eles podem ser um forte impedimento.
Muitos sistemas de alarmes incluem um receptor de rádio embutido ao cérebro e um transmissor de rádio
portátil que você pode levar no seu chaveiro.
O transmissor
A maior parte de sistemas de alarmes de carro vêm com algum tipo do transmissor portátil no chaveiro.
Com este dispositivo, você pode enviar instruções ao cérebro para controlar o sistema de alarme
remotamente. Isso funciona basicamente como os brinquedos controlados por rádio. Ele usa pulsos de
ondas de rádio para enviar mensagens específicas.
O objetivo primário do transmissor de chaveiro é permitir a você um modo de ligar e desligar o seu
sistema de alarme. Depois que você saiu do seu carro e fechou a porta, você pode ativar o sistema com o
toque de um botão e quando volta ao carro, pode desativá-lo facilmente. Na maior parte de sistemas, o
cérebro acenderá as luzes e tocará a buzina quando você tranca e destranca o seu carro. Isso deixa você e
qualquer pessoa que estiver na área, sabendo que o sistema de alarme está funcionando.
Esta inovação fez com que os alarmes de carro ficassem muito mais fáceis de usar. Antes, os sistemas de
alarme usavam um mecanismo de atraso parecido com um sistema de segurança de casa. As pessoas
tinham um tempo (aproximadamente 30 segundos) para sair e trancar as portas. Para destrancar, tinha-se a
mesma quantidade de tempo. Este sistema era altamente problemático porque dava aos ladrões uma
oportunidade de entrar no carro e inutilizar o alarme antes de o mesmo soar.
Os transmissores remotos também o deixam ativar a trava de todas as portas, acender as suas luzes e fazer
o alarme soar antes que você entre no carro. Alguns sistemas dão para você até mais controle sobre o
cérebro do sistema. Esses dispositivos têm um computador central e um sistema de pager embutido.
Uma vez que o transmissor controla o sistema de alarme, o modelo de modulação de pulso deve atuar
como uma chave. Para uma determinada linha de dispositivos de transmissor, pode haver milhões
de códigos de pulso diferentes. Isto torna única a língua de comunicação do seu sistema de alarme,
portanto, outras pessoas não podem ter acesso ao seu carro usando outro transmissor.
Este sistema é eficaz, mas não perfeitamente seguro. Se um criminoso determinado realmente quiser
entrar no seu carro, pode usar um agarrador de código para fazer uma cópia da sua "chave". Um agarrador
de código é um receptor de rádio sensível ao sinal do seu transmissor. Ele recebe o código e o registra. Se
o ladrão interceptar o seu "código para desativar", pode programar outro transmissor para imitar
exatamente o seu sinal único e pessoal. Com esta chave copiada, o ladrão pode "enganar" o seu sistema de
alarme na próxima vez que você deixar o carro sozinho.
Para resolver esse problema, os sistemas de alarme avançados estabelecem uma nova série de códigos
cada vez que você ativa o alarme. Usando algoritmos de código rotativo, o receptor encripta o novo
código de desativação e o envia ao transmissor. Uma vez que o transmissor só usa o código uma vez,
qualquer informação interceptada não tem valor.
Desde o começo dos anos 90, os sistemas de alarme de carro se desenvolveram muito e ficaram muito
mais acessíveis. Nos próximos 10 anos, com certeza, vamos ver muitos avanços tecnológicos em alarmes
de carro, pois os receptores GPS de bordo abriram uma grande variedade de possibilidades de segurança.
Para mais informações sobre sistemas de alarmes de carros e links relacionados, confira a próxima seção.
Entre teclados, sistemas de entrada sem chave e travas convencionais, alguns carros têm hoje quatro ou
cinco diferentes maneiras de destravar asportas. Como os carros controlam todos esses métodos diferentes
e o que exatamente acontece quando as portas são destravadas?
O mecanismo que destrava as portas do carro é muito interessante. Ele tem que ser muito confiável, pois
irá destravar as portas dezenas de milhares de vezes enquanto o seu carro existir.
Travar e destravar
Aqui estão algumas das maneiras como as portas do carro
podem ser destravadas:
• Com uma chave
• Pressionando o botão de destravar dentro do carro
• Usando a trava de combinação na parte externa da
porta
• Puxando a maçaneta na parte interna da porta
• Com um controle remoto de entrada sem chave
• Com um sinal de um centro de controle
Em alguns carros que possuem travas elétricas das portas,
o botão travar/destravar envia energia para os atuadores,
que destravam as portas. Em outros sistemas mais
complicados, que têm maneiras diferentes de travar e
destravar as portas, o controlador de corpo decide quando
fazer o destravamento.
O controlador de corpo é um computador no carro. Ele cuida das pequenas coisas que tornam o carro
mais confortável. Por exemplo, garante que as luzes interiores permaneçam ligadas até que seja dada a
partida no carro. Além disso, ele emite um bip se você deixar o farol aceso ou se deixar as chaves
na ignição.
No caso de travas elétricas das portas, o controlador de corpo monitora todas as possíveis origens de um
sinal de "destravar" ou de "travar". Ele monitora o painel de toque colocado na porta e destrava as portas
quando o código correto é inserido. Desta maneira ele monitora uma freqüência de rádio e destrava as
portas quando recebe o código digital correto do transmissor de rádio em um sistema de segurança, além
de monitorar os interruptores dentro do carro. Quando ele recebe um sinal de qualquer uma dessas
origens, fornece energia para o atuador, que destrava ou trava as portas.
Dentro do atuador
O atuador das travas elétricas das portas é um dispositivo bem simples.
Esse atuador pode mover o gancho de metal mostrado nesta foto para a esquerda ou
direita. Quando montado no carro, ele é vertical e, portanto, o gancho pode mover-se
para cima ou para baixo. Ele imita seus movimentos quando você puxa a maçaneta
para cima ou a empurra para baixo.
Esse sistema é muito simples. Um pequeno motor elétrico gira uma série deengrenagens dentadas que
atuam como redução de engrenagem. A última engrenagem impulsiona um conjunto de engrenagens de
cremalheira e pinhão que está conectado à haste do atuador. A cremalheira converte o movimento
rotacional do motor no movimento linear necessário para mover a trava.
Uma coisa interessante sobre esse mecanismo é que, embora o motor possa girar as engrenagens e mover
a trava, se você mesmo movê-la, o motor não girará. Isso é realizado por uma embreagem centrífuga que
é conectada à engrenagem e ligada pelo motor.
Quando o motor gira a engrenagem, a embreagem sai e trava a pequena engrenagem de metal na
engrenagem plástica maior, permitindo que o motor mova a trava da porta. Se você mesmo mover a trava
da porta, todas as engrenagens girarão, exceto a engrenagem plástica com a embreagem.
Se você já travou a porta e ficou para fora do carro, deverá chamar a polícia para ajudá-lo a entrar
novamente. A ferramenta usada para isso é uma fina tira de metal com um gancho plano. Lendo esse
artigo, você saberá como essa tira funciona.
Um simples movimento vertical da maçaneta ou do atuador da trava elétrica é o necessário para girar a
trava e abrir a porta. O que o policial faz com a tira de metal é tentar achar um ponto onde a maçaneta e os
atuadores se conectem. Uma rápida puxada nesse ponto e a porta será destravada!
Para obter mais informações sobre travas elétricas de portas e tópicos relacionados, consulte os links na
próxima página.
O vidro se prende por pressão na canaleta. Está está afixada num suporte que desliza na coluna como se
fosse um elevador. O suporte é preso às suas extremidades por cabos de aço flexíveis. Logicamente, para
que a canaleta se desloque para cima e para baixo, o cabo de aço deve se mover. O elemento responsável
pela movimentação do cabo é uma roldana (normalmente de nylon) com rosca sem fim. Quando a roldana
gira num sentido ou no outro, esta libera um cabo e puxa a outra extremidade.
No exemplo acima, se a roldana girar no sentido horário (seta azul), a canaleta irá subir, fechando o vidro.
No sentido anti-horário o processo se reverte.
Viram como é bem simples. Em casos mais simples, a roldana é acionada por meio de uma manivela. Já
no sistema elétrico, quem move a roldana é um motor elétrico com dois sentidos de rotação.
O sentido de rotação do motor elétrico é determinado pela sua polarização. Invertendo-se essa
polarização, inverte-se o sentido de rotação do motor.
Agora vem a parte elétrica, ou seja, o sistema que comanda o motor elétrico.
Um dos elementos principais desse sistema é o botão de acionamento, ou interruptor de acionamento dos
vidros.
Estamos utilizando aqui o sistema do Volkswagen Santana (antigo), onde no comando dos vidros
dianteiros, existe um terceiro botão (central) que serve para bloquear a abertura dos vidros traseiros.
Veja abaixo a simbologia que iremos empregar para o botão de acionamento. A esquerda, somente a
simbologia e a direita, uma animação do que ocorre quando acionamos o botão.
O sistema foi declarado totalmente operacional apenas em 1995. Seu desenvolvimento custou 10 bilhões
de dólares. Consiste numa "constelação" de 24 satélites. Os satélites GPS, construídos pela empresa
Rockwell, foram lançados entre Fevereiro de 1978 (Bloco I), e 6 de Novembro de 2004 (o 29º). Cada um
circunda a Terra duas vezes por dia a uma altitude de 20200 quilómetros (12600 milhas) e a uma
velocidade de 11265 quilómetros por hora (7000 milhas por hora), de modo que, a qualquer momento,
pelo menos 4 deles estejam “visíveis” de qualquer ponto da Terra. Os satélites têm a bordo relógios
atómicos e constantemente difundem o tempo preciso de acordo com o seu próprio relógio, junto com
informação adicional como os elementos orbitais de movimento, tal como determinado por um conjunto
de estações de observação terrestres.
Até meados de 2000 o departamento de defesa dos EUA impunha a chamada "disponibilidade seletiva",
que consistia em um erro induzido ao sinal impossibilitando que aparelhos de uso civil operassem com
precisão inferior a 90 metros.
Porém, o presidente Bill Clinton foi pressionado a assinar uma lei determinando o fim dessa interferência
no sinal do sistema [carece de fontes], desse modo entende-se que não há garantias que em tempo de guerra o
serviço continue a disposição ou com a atual precisão.
No cenário militar, o GPS é também usado para o direcionamento de diversos tipos de armamentos de
precisão, como as bombas JDAM (Joint DirectAttackMunition) e os famosos mísseis Tomahawk. Estas
bombas "inteligentes" são guiadas a seus alvos por um sistema inercial em conjunto com um GPS. Este
tipo de sistema de guiamento pode ser usado em qualquer condição climática e garante um alto índice de
acertos.
Aplicações
A comunidade científica utiliza-o pelo seu relógio altamente preciso. Durante experiências científicas de
recolha de dados, pode-se regist(r)ar com precisão de micro-segundos (0,000001 segundo) quando a
amostra foi obtida. Naturalmente a localização do ponto onde a amostra foi recolhida também pode ser
importante. Agrimensores diminuem custos e obtêm levantamentos precisos mais rapidamente com o
GPS. Unidades específicas têm custo aproximado de 3.000 dólares e precisão de 1 metro, mas existem
receptores mais caros com precisão de 1 centímetro. A recolha de dados por estes receptores é mais lenta.
Tipos de receptores
No caso da categoria de maior uso, a de navegação, embora possua menor precisão de posicionamento,
tem inúmeras vantagens como o baixo preço de aquisição e inúmeras aplicações, onde vê-se uma
infinidade de modelos, tanto aqueles que integram diversos equipamentos como computadores de mão,
celulares, relógios, etc., como aqueles dedicados exclusivamente ao posicionamento GPS, onde também
encontramos aplicações para uso do dado de posicionamento em outros equipamentos como notebooks,
rastreadores de veículos, etc.
Atualmente com a convergência de dispositivos, existe muita variedade de Pocket PCs com GPS interno.
Estes têm a vantagem de se poder escolher osoftware que se pretende utilizar com eles.
O que ter em conta ao escolher um receptor?
Número de canais que o receptor utiliza.
Mapas disponíveis (caso se aplique).
Luminosidade do(a) ecrã/tela (caso se aplique).
Autonomia.
Robustez.
Tempo de duração das baterias(caso se aplique).
Porque o que conta acima de tudo é a recepção de sinal, conta muito o número de canais que o GPS usa
para adquirir o sinal. Atualmente existem receptores com chip SIRF III que usam 20 canais.
Em 2009, a mídia divulgou o lançamento em âmbito comercial do novo chipset gsd4t ( SirfStar IV), que
substituirá em um futuro próximo o atual, SirfStar III
Futuro- GPS modernização
Dia 24 de março 2009 foi lançado o primeiro satélite GPS equipado com uma amostra de
hardware funcionando em freqüência L5
Entre outras novidades, este satélite será o primeiro a emitir o sinal GPS numa freqüência de
1176.45 MHz (±12 GHz).
L1C é um sinal de uso civil, para ser transmitido na mesma freqüência L1 (1575,42 MHz), que
atualmente contém a C/ Um sinal GPS utilizados por todos os atuais usuários. O L1C estará disponível
com o primeiro bloco III lançamento previsto para 2013.
Como funciona o GPS?
Entenda como funciona esta poderosa ferramenta e qual destino ela poderá ter.
O GPS (Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global) é um aparelho que teve sua
origem no Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Sua função é a de identificar a localização de um
aparelho chamado de receptor GPS.
Os aparelhos receptores, por sua vez, têm a função de enviar um sinal para os satélites. Assim, fazendo
alguns cálculos, os quais você poderá visualizar mais abaixo, o receptor GPS consegue determinar qual a
sua posição e, com a ajuda de alguns mapas de cidades, indicar quais caminhos você pode percorrer para
chegar ao local desejado.
Quer saber mais? Então não deixe de conferir o artigo “O que é GPS?”. Fique por dentro também dos
novo eletrônicos que já contam com esta tecnologia, como é o caso de aparelhos como: Palm Pre, Nokia
Surge, Sony-Ericsson Satio e o Nokia N97.
Para que os GPS funcionem corretamente, faz-se necessário o uso de três componentes, chamados de:
espacial, de controle e o utilizador. O espacial é composto de vinte e sete satélites que se encontram em
órbita. Vinte e quatro deles estão ativos e três são os “reservas”, que entram em operação caso ocorra
algum falha com um dos satélites principais.
A disposição destes satélites em órbita garante que sempre haja pelo menos quatro deles disponíveis em
qualquer lugar do planeta. Assim, sempre que você e uma pessoa que mora no Japão estiverem usando o
GPS, com certeza irão conseguir utilizar o aparelho sem problema.
O segundo componente, de controle, nada mais é do que estações de controle dos satélites. Ao todo são
cinco estações espalhadas pelo globo terrestre. A função principal delas é atualizar a posição atual dos
satélites e sincronizar o relógio atômico presente em cada um dos satélites.
O último componente, mas não menos importante, é o receptor GPS, e este é o único dos três que nós,
O funcionamento do sistema GPS envolve alguns cálculos bem complexos, mas apenas um deles é
realmente importante para este artigo. Trata-se do cálculo feito pelo receptor a fim de calcular a posição
em que você está.
Como o GPS sabe onde estou?
Os satélites, assim como os receptores GPS, possuem um relógio interno, o qual marca a hora com uma
precisão de nanosegundos. Quando o sinal é emitido, também é enviado o horário que ele “saiu” do
satélite.
Este sinal nada mais é do que sinais de rádio, que viajam na velocidade da luz (300 mil quilômetros por
segundo, no vácuo). Cronometrando quanto tempo este sinal demorou para chegar, o receptor consegue
calcular sua distância do satélite. Como a posição dos satélites é atualizada constantemente, é possível,
por meio destes cálculos, determinar qual a sua posição exata.
O mesmo pode ser feitos com outros pontos de referência (no nosso caso, Y e Z) e assim fazer a
triangulação dos pontos para determinar exatamente a sua posição. O sistema de GPS funciona da mesma
forma. Este princípio é chamado de tri-lateração.
Um quarto satélite é necessário para determinar a altitude em que você se encontra. O princípio do cálculo
é o mesmo, mas envolve alguns números e fórmulas extras por tratar-se de um espaço tridimensional.
Depois de muito tempo em órbita, é normal que os satélites comecem a apresentar defeitos e fiquem
ultrapassados, tecnologicamente falando. Este problema está começando a afetar o funcionamento dos
satélites responsáveis pelo sinal GPS. Estima-se que até o ano de 2010, a confiabilidade do sinal caia para
noventa e cinco por cento, um fato inédito na história do GPS.
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