Cesg Manual
Cesg Manual
Cesg Manual
Software para
Projeto de Redes
de Esgoto Sanitário
Manual do Usuário
Fundação
Centro Tecnológico
de Hidráulica
Esta versão do CEsg é destinada ao dimensionamento de redes
de esgotos sanitários utilizando tubulações circulares.
1 INSTALANDO ........................................................................................................................... 1
1.1 O DISCO DE INSTALAÇÃO ...................................................................................................... 1
1.2 REQUISITOS MÍNIMOS........................................................................................................... 1
1.3 EFETUANDO A INSTALAÇÃO ................................................................................................... 1
2 DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO ................................................................................................. 4
2.1 CONEXÃO ........................................................................................................................... 4
2.2 RESTRIÇÕES ....................................................................................................................... 5
3 UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE GRÁFICO................................................................................... 6
3.1 O MENU PRINCIPAL E A BARRA DE FERRAMENTAS................................................................... 6
3.2 O MENU ARQUIVOS ............................................................................................................. 7
3.2.1 Novo ............................................................................................................................. 7
3.2.2 Novo com imagem......................................................................................................... 7
3.2.3 Lê.................................................................................................................................. 7
3.2.4 Lê DXF de topografia..................................................................................................... 8
3.2.5 Lê DXF de ruas ............................................................................................................. 8
3.2.6 Lê DXF de pontos cotados ............................................................................................ 8
3.2.7 Salva............................................................................................................................. 8
3.2.8 Salva como ................................................................................................................... 8
3.2.9 Exporta planta para DXF ............................................................................................... 9
3.2.10 Exporta planilha ........................................................................................................ 9
3.2.11 Imprimir..................................................................................................................... 9
3.2.12 Visualizar impressão de planilha................................................................................ 9
3.2.13 Parâmetros ............................................................................................................... 9
3.2.14 Fim.......................................................................................................................... 10
3.3 O MENU OPÇÕES .............................................................................................................. 10
3.3.1 Área de trabalho.......................................................................................................... 10
3.3.2 Traçado da rede .......................................................................................................... 11
3.3.3 Exibição de DXF’s ....................................................................................................... 11
3.3.4 Cálculo automático de cotas........................................................................................ 12
3.3.5 Resultados .................................................................................................................. 14
3.3.6 Localizar...................................................................................................................... 14
3.3.7 Localizar próxima ........................................................................................................ 15
3.4 O MENU VISUALIZAR .......................................................................................................... 15
3.4.1 Zoom in ....................................................................................................................... 15
3.4.2 Zoom out..................................................................................................................... 15
3.4.3 Sem zoom ................................................................................................................... 15
3.4.4 Último zoom ................................................................................................................ 15
3.4.5 Janela ......................................................................................................................... 16
3.4.6 Pan ............................................................................................................................. 16
3.4.7 Ajuste máximo............................................................................................................. 16
3.4.8 Redesenha.................................................................................................................. 16
3.5 O MENU ACIONAR ............................................................................................................. 16
3.5.1 Traçado....................................................................................................................... 16
3.5.2 Planilhas ..................................................................................................................... 19
3.5.3 Dimensionamento........................................................................................................ 21
3.5.4 Planilha de observações (Cesg/CDren) ....................................................................... 21
3.5.5 Fixar coordenadas e cotas........................................................................................... 22
3.5.6 Fixar cota do ponto mais próximo ................................................................................ 22
3.5.7 Interpolação de cotas nas curvas de nível ................................................................... 22
3.5.8 Recalcular cotas.......................................................................................................... 22
3.6 O MENU TRECHOS............................................................................................................. 23
3.6.1 Apaga marcados ......................................................................................................... 23
3.6.2 Desmarca trechos ....................................................................................................... 23
3.6.3 Desloca trecho ............................................................................................................ 23
3.6.4 Divide trecho ............................................................................................................... 23
3.6.5 Perfil............................................................................................................................ 24
3.7 O MENU BANCO DE DADOS ................................................................................................. 24
3.8 O MENU AJUDA ................................................................................................................. 24
3.8.1 Conteúdo .................................................................................................................... 24
3.8.2 Como usar ?................................................................................................................ 24
3.8.3 Créditos....................................................................................................................... 25
4 COMANDOS E FUNÇÕES BÁSICAS DO CESG..................................................................... 26
4.1 EDITANDO AS CARACTERÍSTICAS DE UM NÓ .......................................................................... 26
4.2 EDITANDO AS CARACTERÍSTICAS DE UM TRECHO DE COLETOR ............................................... 27
5 PLANILHAS ............................................................................................................................ 31
5.1 PLANILHAS ........................................................................................................................ 31
5.1.1 Planilha de trechos ...................................................................................................... 31
5.1.2 Planilha de nós............................................................................................................ 32
5.1.3 Planilha de Dimensionamento ..................................................................................... 33
5.1.4 Planilha de quantitativos .............................................................................................. 33
5.1.5 Planilha de Resultados ................................................................................................ 34
5.1.6 Planilha de Orçamento ................................................................................................ 35
5.1.7 Planilha de Observações ............................................................................................. 36
6 CÁLCULOS............................................................................................................................. 38
6.1 CÁLCULOS ........................................................................................................................ 38
6.1.1 Método de Cálculo e Ajuste de Rugosidade pela Velocidade ....................................... 40
6.1.2 Ajuste de Cotas Intermediárias e Definição Automática do Escoramento ..................... 40
6.1.3 Monitoramento do Cálculo ........................................................................................... 41
7 RESULTADOS ........................................................................................................................ 42
7.1 ACIONANDO RESULTADOS .................................................................................................. 42
7.1.1 Planilha de Resultados ................................................................................................ 42
7.1.2 Visualizando os Resultados em Planta ........................................................................ 42
7.1.3 Visualizando os Resultados em Perfil .......................................................................... 45
7.1.4 Exportando Planta em DXF ......................................................................................... 47
7.1.5 Exportando Perfil em DXF ........................................................................................... 48
7.1.6 Planilha de Orçamento ................................................................................................ 49
7.1.7 Planilha de Observações ............................................................................................. 50
8 BANCO DE DADOS ................................................................................................................ 51
8.1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 51
8.2 ATUALIZAÇÃO DOS BANCOS DE DADOS DE ITENS DE CUSTO ................................................... 52
8.2.1 Dados de materiais...................................................................................................... 52
8.2.2 Dados de tubos ........................................................................................................... 54
8.2.3 Tipos de PV’s .............................................................................................................. 56
8.2.4 Trechos ....................................................................................................................... 57
8.2.5 Escoramentos ............................................................................................................. 58
8.2.6 Reduções e Acessórios ............................................................................................... 59
8.2.7 Botão Imprimir ............................................................................................................. 60
8.3 DADOS PARA COMPOSIÇÃO DOS QUANTITATIVO E CUSTOS ..................................................... 60
8.3.1 Dados dos Trechos ..................................................................................................... 60
9 MEU PRIMEIRO PROJETO COM CESG................................................................................. 63
9.1 ANTES DE COMEÇAR .......................................................................................................... 63
9.2 CONHECENDO A ÁREA DE TRABALHO ................................................................................... 64
9.3 INICIANDO MEU PRIMEIRO PROJETO .................................................................................... 65
9.4 AS PLANILHAS ................................................................................................................... 69
9.5 O DIMENSIONAMENTO ........................................................................................................ 70
9.6 VERIFICANDO AS OBSERVAÇÕES ......................................................................................... 74
9.7 VERIFICANDO OS RESULTADOS ........................................................................................... 74
9.8 QUANTITATIVOS E CUSTOS ................................................................................................. 78
Apresentação
! leitor de CD-ROM
2.1 Conexão
A chave DP deve ser conectada a uma das portas paralelas (LPT1, LPT2 ou LPT3)
do microcomputador. Sempre que possível, dê preferência à conexão na saída
paralela LPT1 pois isto aumenta a eficácia (rapidez) das consultas de acesso ao
dispositivo.
Cada saída de porta paralela suporta a presença de até dois DPs. Dois DPs de
códigos diferentes, e instalados em cascata, respondem à sua presença quando
solicitados, sem um interferir no funcionamento do outro.
Para utilizar uma impressora na mesma porta paralela em que está conectado o DP,
conecte o cabo da impressora na outra extremidade da chave DP exatamente como
faria na saída da porta paralela do microcomputador.
Faça testes mais eficazes utilizando o driver apropriado da impressora sob análise.
Imprima um arquivo contendo texto e figuras. Recomendamos a impressão de
figuras para certificar-se que haja uma comunicação entre o driver e a impressora e
não somente envio de caracteres “True Type” como ocorre com os comandos PRINT
<nome.arq> do Sistema Operacional ou o PrtScr (impressão rápida).
2.2 Restrições
Foram detectados:
A navegação pelas opções é feita por meio do Menu Principal da Área de Trabalho e
da Barra de Ferramentas.
3.2.1 Novo
Permite a abertura de um novo arquivo a partir de uma imagem de fundo tipo raster
(arquivos padrão PCX, BMP ou WMF).
3.2.3 Lê
Permite a leitura de uma base topográfica com curvas de nível em padrão DXF1.
3.2.7 Salva
Esta opção salva o arquivo corrente no disco com o mesmo nome com o qual foi
aberto.
1
Formato do arquivo DXF
O DXF (Drawing Interchange Format) é um padrão de intercâmbio de dados entre aplicativos. Pode-
se obter informações topográficas (por meio das leituras de curvas de nível), do arruamento e
posicionamento de quadras e lotes e/ou de pontos cotados desde que o desenho possua o seguinte
formato:
• entidades reconhecidas: Line, Polyline, Lwpolyline, Arc, Circle, Text ou Point. No caso da
topografia, as únicas entidades consideradas serão Line, Polyline e Lwpolyline;
• qualquer versão de arquivo DXF poderá ser lida pelo software bem como os formato ASCII (texto)
e binário. O formato binário, além de produzir arquivos de menor tamanho, também produz maior
precisão numérica para as coordenadas;
• cada ponto deve possuir 3 valores correspondentes as coordenadas no plano ( x,y ) e a cota do
ponto ( z ) no caso de curvas de nível;
• pontos cotados devem ser entidades point com atributos (x, y, z). Alternativamente, pode-se
utilizar entidades tipo text na coordenada x,y correspondente contendo o valor da cota do ponto.
Caso existam entidades point sem elevação (z) e entidades text com os valores de cotas, será
atribuída a cada ponto a cota dada pelo valor numérico do texto mais próximo.
• o aplicativo pode obter as informações dos layers associados a cada tipo de dado. Assim, é
possível haver apenas um arquivo DXF com os dados de curvas de nível, arruamento e pontos
cotados em layers diferentes.
O usuário pode escolher o que vai ser exportado na tela mostrada na figura a seguir.
Esta opção somente é habilitada após efetuados os cálculos.
3.2.11 Imprimir
3.2.13 Parâmetros
Nesta opção, é informado o diretório padrão (default) para gravação dos arquivos de
dados e de resultados gerados pelo sistema.
3.2.14 Fim
Botão Layers: Permite a seleção dos layers vinculados ao arquivo dxf de topografia.
Esta opção permite o controle sobre a modelação de terreno executada pelo sistema
para obtenção automática das cotas planialtimétricas dos pontos de interesse para o
projeto. Há duas opções para a determinação automática de cotas: interpolação nas
curvas de nível ou utilização de pontos cotados.
No caso de pontos cotados, o sistema utiliza aquele que se encontra mais próximo
do ponto clicado.
Sem cálculo automático de cotas: devem ser fornecidas em campo próprio todas as
cotas necessárias;
Fixar cotas e coordenadas: esta opção faz com que o posicionamento dos nós no
traçado seja feita com base no posicionamento do ponto cotado mais próximo,
atribuindo ao nó suas coordenadas e a cota a ele associada;
Interpolação de cotas nas curvas de nível: com esta opção, as cotas dos pontos
serão interpoladas nas curvas de nível mais próximas.
As três últimas opções acima também podem ser selecionadas através dos botões
existentes no canto inferior esquerdo da área de trabalho. As opções do
modo de traçado são ativadas à medida que as informações topográficas em
arquivos DXF são adicionadas ao arquivo de trabalho.
Raio de Busca (m): área de influência a ser considerada para o cálculo de cotas nos
pontos cotados;
3.3.5 Resultados
Esta opção ativa a função de gravação de resultados e a opção para definir o prefixo
do nome dos arquivos que conterão os resultados dos cálculos.
3.3.6 Localizar
Se a área de trabalho estiver ativada em modo de traçado, cria uma indicação com a
localização do ponto ou do trecho a ser localizado.
Funciona somente nas planilhas e serve para localizar um texto nas células. O
usuário deve fornecer o texto a ser procurado no menu “Opções | Localizar”. Ao
clicar em “Localizar próxima”, o foco passa automaticamente para a próxima célula
com o texto fornecido.
3.4.1 Zoom in
3.4.6 Pan
3.4.8 Redesenha
3.5.1 Traçado
Esta opção remete o usuário para a tela de desenho do sistema. A partir dela,
são criados todos os elementos de projeto.
Comando Ação quando clicado Ação quando clicado Ação quando clicado sobre o
sobre a área de trabalho sobre o nó trecho
Desloque o mouse para a posição onde se deseja criar o segundo nó e clique com o
botão 1 do mouse para criar o segundo nó e o primeiro trecho. Repita a operação
para quantos nós e trechos forem necessários.
Para encerrar o procedimento para criação de traçado da rede, clique com o botão 2
do mouse.
Cesg/CDren: Repita o processo para inserir mais trechos. Para criar trechos
afluentes, faça com que o nó de jusante do último trecho afluente seja um nó
existente. Para continuar o traçado a partir de um trecho já existente, posicione o
2
Cesg/Cdren: O traçado de cada coletor, sarjeta ou galeria deve sempre ser feito no sentido
montante para jusante. O Botão 2 do mouse inicia o traçado de um novo trecho de montante.
Crede/Ctran: O Botão 2 o mouse inicia o traçado do primeiro trecho. Novos trechos devem sempre
partir de um nó existente (comando Shift + Click no botão 1).
3
Cesg/Cdren: Somente a partir do último nó de um trecho. Crede/Ctran: a partir de qualquer nó.
3.5.1.3 Mover um nó
Movimente o mouse, com o botão pressionado, até a nova posição do nó. Solte o
botão quando o nó estiver na posição desejada.
A escolha é feita marcando-se o trecho. Com a tecla Ctrl pressionada, clique sobre o
ponto de identificação do trecho. Neste instante o trecho muda de cor e o botão
Apaga fica habilitado na Barra de Ferramentas.
Este procedimento também pode ser feito através do menu “Trechos | Apaga
marcados”.
Para desmarcar um trecho, basta clicar novamente sobre seu ponto de identificação
com a tecla Ctrl pressionada.
3.5.1.5 Inserir um nó
Cesg/CDren: Para criar um novo nó, basta clicar na posição desejada com o botão 2
do mouse;
3.5.1.6 Apagar um nó
3.5.2 Planilhas
A edição sobre uma planilha de dados segue o mesmo padrão das planilhas
comerciais, como as do MS-Excel.
Faça uma seleção de células. A seleção de células pode ser simples (uma célula) ou
múltipla (várias células de uma mesma coluna). Clique com o botão 2 do mouse
sobre uma das células selecionadas. Uma lista opções surgirá exibindo itens
pertinentes à coluna da seleção. Clique sobre um item da lista de opções. O valor
clicado será atribuído às células selecionadas e a lista de opções desaparece.
Para maiores informações sobre os campos de planilha nos quais é possível realizar
este procedimento, consulte o item Planilhas do manual do software.
3.5.3 Dimensionamento
Esta opção faz com que o posicionamento dos nós no traçado seja feito com base
no posicionamento do ponto cotado mais próximo, atribuindo ao nó suas
coordenadas e a cota a ele associada.
Com esta opção, as cotas dos nós serão interpoladas nas curvas de nível mais
próximas.
Esta opção permite recalcular as cotas dos nós através da tela mostrada a seguir.
Pode-se escolher recalcular todas as cotas compulsoriamente ou apenas aquelas
que não possuem valores confirmados (nós marcados com X vermelho).
Observação: os nós cujas cotas não puderam ser calculadas ficam marcados por um
X vermelho.
Para mover um trecho mantendo-se sua direção original (translação paralela), deve-
se primeiramente selecionar o trecho desejado através das teclas ctrl+click. O
mesmo será indicado em vermelho no esquema gráfico.
Após solicitada a opção Divide trecho, surgirá um novo nó no centro do trecho que
foi dividido. Os nós inicial e final do trecho antigo são automaticamente ligados a
este novo nó, criando dois novos trechos.
3.6.5 Perfil
3.8.1 Conteúdo
O botão “Calcula Cota do Terreno” somente fica ativado caso tenha sido lida uma
base de dados de topografia ou de pontos cotados. Neste caso, o CEsg calcula
automaticamente a cota do terreno na ocasião do lançamento da rede.
Neste caso, o usuário deverá editar o valor manualmente, ou recalcular a cota por
um dos métodos mostrados no quadro a seguir.
A edição dos dados de um trecho do coletor é ativada pelo click sobre a caixa de
indicação de direção do trecho com o botão 2 do mouse. Os dados que podem ser
alterados nesta edição são indicados na figura a seguir.
Fixa diâmetro: faz com que os cálculos de dimensionamento não alterem o valor
entrado pelo usuário na caixa diâmetro;
Fixa cota: faz com que o cálculo de dimensionamento não altere o valor da cota
entrado pelo usuário nas caixas de cota.
Nesta janela, define-se ainda a situação dos coletores no projeto, que será utilizada
para a determinação dos layers na geração do arquivo dxf de saída e para a seleção
do critério de interpolação de cotas a ser utilizado no cálculo deste coletor.
Recobrimento mínimo: Este campo é utilizado caso deseje fixar um valor específico
para o recobrimento mínimo no trecho, como por exemplo no caso de redes sob o
passeio ou vielas sanitárias. Caso este valor seja igual a zero, será atribuído o
recobrimento definido na tela de dimensionamento;
Profundidade máxima: Este campo é utilizado caso deseje fixar um valor específico
para a profundidade máxima no trecho como no caso de interferências ou cotas de
projeto pré-definidas. Se no dimensionamento, for ultrapassado este valor, será
gerada uma observação na planilha de observações;
Situações: As situações dos trechos de rede definem os nomes dos layers que serão
gerados na exportação da planta para arquivo DXF. Assim, os trechos de rede serão
associados aos seus respectivos layers através da situação de projeto definida para
cada trecho de rede. O usuário pode cadastrar suas próprias situações de projeto no
banco de dados;
5.1 Planilhas
A edição dos dados dos nós e trechos pode ser feitas diretamente através das
planilhas, facilitando assim o trabalho de edição e entrada de dados quando os
mesmos se tornam repetitivos. A edição nestas planilhas é feita da mesma forma
que nos aplicativos comuns de planilha eletrônica, inclusive as funções copiar e
colar.
A planilha de trechos permite a edição dos dados de cada trecho (colunas com fundo
branco) como copiar, recortar e colar para intercâmbio com outros aplicativos. Todos
os dados dos trechos estão disponíveis e podem ser modificados pelo usuário,
inclusive de uma linha para outra.
Esta planilha pode ser impressa ou exportada para um aplicativo de planilhas como
Excel ou ainda no formato HTML.
Esta planilha pode ser impressa ou exportada para um aplicativo de planilhas como
Excel ou ainda no formato HTML.
Esta planilha pode ser impressa ou exportada para um aplicativo de planilhas como
Excel ou ainda no formato HTML.
Esta planilha pode ser impressa ou exportada para um aplicativo de planilhas como
Excel ou ainda no formato HTML.
Esta planilha exibe a estimativa de custo da rede dimensionada baseada nos preços
cadastrados no Banco de Dados.
Esta planilha pode ser impressa ou exportada para um aplicativo de planilhas como
Excel ou ainda no formato HTML.
Esta planilha pode ser impressa ou exportada para um aplicativo de planilhas como
Excel ou ainda no formato HTML.
6.1 Cálculos
Consumo efetivo per capta: é o consumo de água efetivo por habitante, ou seja,
descontadas as perdas, atribuído ao setor no qual o sistema está sendo implantado;
Altura de Degrau Mínima (m): adotada para inclusão de um degrau para redução da
declividade do coletor;
Método de Cálculo: Permite que seja escolhido o método de cálculo a ser utilizado
no dimensionamento: no método de Manning, o coeficiente de descarga é calculado
segundo o número de Manning, fornecido para cada material de tubo constante no
banco de dados; no método universal, o coeficiente de descarga é calculado a partir
da rugosidade equivalente k, fornecida para cada material de tubo constante no
banco de dados;
Ajuste de Cotas Intermediárias: Nesta opção, define-se qual critério será adotado
para o cálculo de cotas no dimensionamento dos coletores.
Durante o cálculo, se alguma informação relativa aos dados gerais for alterada ou
ainda, se alguma inconsistência for encontrada, o cálculo será interrompido com
uma mensagem de aviso. O cálculo poderá ser reiniciado imediatamente após a
correção do erro.
Relação y/D: Razão entre a lâmina de escoamento e o diâmetro do tubo. Este valor
não deve ser maior que 0.75;
Imprime Gráfico: envia a imagem gráfica para ser impressa através do aplicativo
Gerenciador de Impressão, que a descarregará na impressora atualmente
selecionada. Desta forma, antes de ser iniciada a impressão, a impressora deve ser
escolhida;
Listagem: Gera uma listagem impressa dos resultados obtidos nos trechos
selecionados;
Exporta TXT: Gera um arquivo texto com os resultados obtidos nos trechos
selecionados;
Grid : controla o traçado das linhas de grid do gráfico, sendo possível a inclusão do
grid horizontal, vertical ou de ambos, ou ainda a eliminação total do grid.
Escala: permite a seleção e definição dos limites dos eixos coordenados. Na seleção
Auto Escala o desenho será feito de tal modo a ocupar toda a área disponível.
Para saber como marcar os trechos, para os quais serão exibidos os perfis consulte
o item Visualizando os Resultados em Perfil.
Esta planilha exibe a estimativa de custo da rede dimensionada baseada nos preços
cadastrados no Banco de Dados.
Esta planilha pode ser impressa ou exportada para um aplicativo de planilhas como
Excel ou ainda no formato HTML.
8.1 Introdução
Ao ser selecionada, esta opção carrega a tela de edição dos itens de custo do banco
corrente, permitindo a edição dos itens já existentes, criação de novos e eliminação
de outros.
Para tanto, este módulo é constituído de fichas dotadas de barras de navegação que
permitem a edição dos dados.
• comprimentos de tubulação,
• tipos de PV’s,
• áreas de escoramento e
• materiais de tubos
• tubos
• tipos de escoramento
A utilização deste banco de dados garante uma grande versatilidade ao modelo, pois
permite virtualmente o cadastramento de quaisquer diâmetros, tipos de PV’s, tipos
de escoramento e de superfícies a reconstituir.
No caso dos materiais dos tubos, deve-se fornecer o nome do material, o valor do
coeficiente de Manning e o valor do coeficiente K da fórmula universal a serem
utilizados para este material. Deve-se ainda selecionar o material padrão a ser
atribuído aos trechos no traçado de trechos novos.
A tabela de materiais mantém uma relação estreita com a tabela de tubos. Caso um
material seja apagado do banco, todos os diâmetros cadastrados deste material
também serão.
Fornecimento: Custo por metro do fornecimento do tubo. Este valor será utilizado
para os cálculos do orçamento.
Assentamento: Custo por metro do assentamento do tubo. Este valor será utilizado
para os cálculos do orçamento.
obs.: Para profundidades acima de 4m e até 6m, acrescentar 20cm na largura de escoramento especial
O Cesg já traz consigo sete tipos de PV’s padrão que obedecem as legendas
mostradas na figura a seguir, tanto no traçado como no desenho DXF gerado a partir
da planta:
CP Caixa de passagem
PI Poço de inspeção
PV Poço de visita
TL Terminal de limpeza
8.2.4 Trechos
8.2.5 Escoramentos
Custo unitário ($/m²): custo unitário do escoramento por metro quadrado de parede
de vala.
Custo unitário: Valor unitário da peça. Este valor será utilizado para os cálculos do
orçamento.
O Botão Imprimir gera uma listagem completa do banco de dados, útil para manter
uma cópia em papel dos dados constantes do banco bem como para a detecção de
erros e valores inconsistentes.
traçado viário → também deve ser exportado a partir de um aplicativo de CAD para
um arquivo tipo DXF.
Vale a pena ainda parar para definir os diretórios onde serão gravados os dados e
resultados dos cálculos. Para isto, selecione Arquivo | Parâmetros e defina os
diretórios de interesse.
Serão lidas as curvas de nível da área deste projeto. Em seguida leia as informações
viárias, através da opção "Arquivo | Lê DXF Ruas.... " Selecione o mesmo arquivo
Exemplo.dxf, e na janela de layers, escolha apenas o layer QUADRAS.
Para iniciar um coletor (ponta seca), clique com o botão 2 do mouse. Vá clicando
com o botão 1 nos locais onde serão colocadas visitas, entroncamentos ou
inspeções. Não se preocupe agora com a posição exata do coletor na via, ela pode
ser mudada sempre que necessário, clicando com o botão 1 sobre o nó.
Durante o traçado, sempre que a distância máxima entre os PV’s for ultrapassada o
CEsg emite um aviso sonoro. Para continuar um coletor interrompido, utilize shift-
click sobre o PV já existente e prossiga o traçado normalmente. Ao completar a rede
do exemplo indicado, seu desenho terá o seguinte aspecto:
Estes dados podem ser observados clicando-se com o botão 2 do mouse sobre o nó
ou seta indicadora do trecho.
• tipo de escoramento
9.4 As Planilhas
9.5 O Dimensionamento
Especial atenção deve ser dada à escolha da rugosidade da fórmula de cálculo, que
deve levar em conta não somente as características do material da tubulação mas
também a metodologia construtiva, singularidades, juntas e etc.
Consumo efetivo per capta: é o consumo de água efetivo por habitante, ou seja,
descontadas as perdas, atribuído ao setor no qual o sistema está sendo implantado;
Altura de Degrau Mínima (m) → adotada para inclusão de um degrau para redução
da declividade do coletor;
Ajuste de Cotas Intermediárias: Nesta opção, define-se qual critério será adotado
para o cálculo de cotas no dimensionamento dos coletores;
Ao ser acionado o botão Inicia, o CEsg solicitará um nome para o arquivo que, até
aqui não havia sido gravado.
Antes de exportar o arquivo DXF de planta, deve ser selecionado os itens a serem
exportados bem como a escala do desenho através da janela de seleção como
mostra a figura a seguir.
Pode–se também enviar este desenho de planta para uma impressora configurada
em seu computador clicando no ícone da barra de tarefas ou selecione o menu
“Arquivos | Imprimir”.