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Aula 05
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Conversa Inicial
Os Sistemas de Informação (SIs) assumem diversas formas e
características dentro das empresas. No nível operacional o trabalho se resume
a cadastramentos e atualizações de níveis de estoque por meio de entradas e
saídas. Quando os dados são analisados pelos gerentes para indicar o que
aconteceu durante um período de trabalho, se houve atingimento do esperado
ou não, por exemplo, o sistema assume um papel mais importante. Enquanto
isso, no nível da direção, há uma preocupação maior com indicadores
financeiros, tais como receitas, custos e despesas. Todas essas tarefas devem
ser possíveis por meio das informações provenientes de um único sistema. E
mesmo dados que sejam antigos em relação ao período mais recente de trabalho
são ainda úteis para análises mais profundas, em busca de padrões específicos
de comportamento, que não poderiam ser feitas olhando para o que acontece no
dia a dia.
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Figura 14 - Os cinco objetivos de um SI empresarial.
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“se nós somos capazes de levar o homem à Lua, por que não podemos criar um
programa de computador para gerenciar os milhões de peças que compõem o
foguete?”. Em resposta, a IBM criou o primeiro SI, sob a liderança do arquiteto
de software Vern Watts. O sistema recebeu o nome de IMS, sigla em inglês para
Information Management System, ou Sistema de Gerenciamento de
Informações, e se tornou o primeiro programa de computador capaz de
armazenar, organizar e recuperar dados com rapidez em um Banco de Dados
(BD).
Para a Ciência da Computação, o verdadeiro mérito dos projetistas do
IMS foi a criação de uma técnica capaz de organizar os dados em grande volume
e permitir a sua rápida localização no BD. Watts e sua equipe trabalharam
arduamente nos laboratórios da IBM para encontrar uma modelagem que
resultasse em transações de dados rápidas e seguras.
Após a implantação do sistema IMS nos computadores da NASA, e com
o sucesso da solução no programa espacial, a IBM transformou o IMS em um
produto comercial, incorporando novos tipos de transações, como o cadastro de
pedidos, gerenciamento de estoques, folha de pagamento e transações
financeiras. O IMS passou a ser fornecido juntamente com os mainframes
System/360, em uma espécie de “pacote tecnológico” combinando hardware e
software. Com isso, a IBM conquistou uma posição hegemônica no mercado de
TI e abriu caminho para a evolução dos sistemas empresariais, como veremos
a seguir.
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A primeira geração de SI – chamada por Hirschheim de “Infância” –
corresponde à era dos mainframes e dos primeiros SIs nas empresas, como
vimos acima. Nessa geração, os SIs visavam à automação dos processos
operacionais com foco no processamento de dados, sobretudo nas áreas
financeira e de engenharia. Praticamente todos os sistemas eram desenvolvidos
internamente por equipes próprias, usando linguagens como COBOL e
FORTRAN. Na medida em que os computadores evoluíam, ganhavam
arquiteturas padronizadas e desempenho compatível com as crescentes
demandas de processamento. Os bancos de dados (BDs) e as tecnologias de
discos magnéticos se desenvolveram para acompanhar a necessidade de
armazenamento das informações. No entanto, em razão do alto custo do
hardware e da dificuldade em formar equipes de desenvolvimento de software,
os SIs ainda se restringiam às grandes corporações.
A segunda geração – a “Preadolescência” – iniciou com o surgimento
dos minicomputadores e dos Computadores Pessoais (PCs). Com eles, o
hardware se tornou menor e mais barato. Surgiram os minicomputadores, mais
acessíveis que os mainframes, e desenvolvidos sob medida para as
necessidades das empresas de médio porte. Ao mesmo tempo, os PCs
começaram a surgir nas empresas, colocando a tecnologia digital na mesa de
trabalho das pessoas e criando o conceito de computação pessoal. Como
resultado, a tecnologia digital começou a se disseminar por vários
departamentos, impulsionando os investimentos na infraestrutura computacional
das organizações.
A terceira geração – a “Adolescência” – foi marcada pelo surgimento das
redes de dados corporativas e pelo rápido desenvolvimento das tecnologias de
hardware, software e telecomunicações. Os computadores se disseminaram em
larga escala pelos departamentos em diferentes localidades, interconectados por
redes de dados. Ao mesmo tempo, as empresas começaram a buscar soluções
de mercado para atender às suas demandas de software, reduzindo os custos
internos de desenvolvimento e impulsionando a indústria de TI.
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A quarta geração – a fase “Adulta” – surge com o advento da internet e
das plataformas online. Como sabemos, a web mudou drasticamente o ambiente
de competição das organizações, criando um estado de conectividade que
coloca as empresas em permanente contato com seus clientes e fornecedores.
Em razão disso, a competição se tornou mais acirrada e as empresas
começaram a buscar vantagem competitiva por meio da internet, focando seus
esforços na melhoria do atendimento ao público. A web também possibilitou o
surgimento das redes sociais e do comércio eletrônico, criando novos canais de
informação, interação e de distribuição de produtos e serviços, o que consolidou
de vez o conceito de mercado global.
Os SIs na era da internet sofreram uma verdadeira revolução tecnológica,
que os levou a serem reinventados. Deixaram de ser sistemas restritos aos
servidores corporativos e acessados apenas nas dependências da empresa,
para se tornar sistemas online, acessíveis em qualquer lugar e a qualquer
momento, bastando para isso uma conexão com a internet. Suas informações,
até então mantidas em bancos de dados locais, foram distribuídas em inúmeros
servidores espalhados ao redor do mundo – em um espaço virtual chamado de
“nuvem”. Novas linguagens de programação e técnicas de interface surgiram
para adaptá-los aos dispositivos móveis.
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Classificação conforme a abrangência
Os sistemas departamentais
São aqueles que atendem às demandas exclusivas de um departamento
ou função organizacional como, por exemplo, um sistema desenvolvido
especificamente para o setor financeiro. Por ter seu próprio banco de dados,
esse sistema dificulta o compartilhamento de dados com outras áreas da
empresa e a gestão integrada da organização.
Os sistemas integrados
São soluções que agregam, em um único sistema, as informações de
todas as áreas da organização: por exemplo, finanças, vendas, recursos
humanos, marketing, produção etc. Os sistemas integrados, também chamados
de ERP (Enterprise Resource Planning), são constituídos de módulos de
software específicos para cada área funcional e que compartilham o mesmo
banco de dados e, com isso, facilitam a gestão integrada da organização. Com
um ERP, o gerente financeiro, por exemplo, pode saber rapidamente os valores
a serem destinados para quitar os impostos e de pagar funcionários. Em razão
dessa agilidade, os ERPs se popularizaram, tornando-se a primeira escolha das
empresas ao implantar um sistema de informação.
Os sistemas interorganizacionais
A terceira categoria corresponde aos sistemas interorganizacionais (IOS
– Inter-Organizational Systems), cuja finalidade é integrar as informações de
várias empresas, movendo as informações além das fronteiras de uma
organização. São especialmente úteis em situações com forte relação entre
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grupos de empresas, como por exemplo, nas parcerias de negócio ou na gestão
de fornecedores em uma cadeia de suprimentos (Eom, 2005).
Um exemplo de IOS é o Amadeus –sistema mundial de reserva de voos
que integra as informações coletadas de diversas companhias aéreas,
permitindo aos agentes de viagem visualizar as rotas e preços dos voos em uma
única interface.
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ocorrem nas diversas áreas funcionais de uma empresa para futura recuperação
e utilização”.
Os SPTs são usados para registrar todo tipo de transação que faz parte
da rotina de uma empresa, como vendas, pagamentos, dados contábeis,
movimentações de estoque, dados de produção, compras, entre outras. Um
software de cadastro de clientes, por exemplo, é um bom exemplo de SPT, assim
com um software de folha de pagamento ou de contas a pagar/receber.
Quando compramos um produto em um site de comércio eletrônico, por
exemplo, estamos fazendo uso de um SPT e, sem perceber, disparando uma
sequência de transações de dados. Ao preencher o formulário de compra,
especificamos os dados da transação (código do produto, quantidade, dados do
cliente, endereço e dados bancários), que são capturados e validados pelo site
de compra. Logo em seguida, esses dados são repassados ao sistema bancário
e da loja para proceder à cobrança, envio e atualização do estoque. Trata-se,
nesse caso, de uma operação integrada e sincronizada entre vários sistemas
SPT, cada qual registrando e processando seus respectivos dados.
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desempenham funções críticas na organização, em que a disponibilidade
impacta diretamente no desempenho financeiro das operações como, por
exemplo, nos sites de comércio eletrônico. Nesses casos, os SPTs devem ser
sistemas de alta disponibilidade.
Integridade de dados. Refere-se à capacidade de contornar possíveis
problemas de software ou hardware sem causar perda dos dados. Sistemas de
backup distribuídos ajudam a proteger os dados em caso de falhas nos discos
ou catástrofes nos datacenters. Além disso, a integridade dos dados precisa ser
garantida no caso de acesso simultâneo como, por exemplo, nos sistemas de
reservas de voo, em que vários usuários tentam realizar suas reservas ao
mesmo tempo.
Modularidade. É a característica que permite a um sistema incrementar
sua capacidade, conforme a demanda, por meio da inclusão de módulos
adicionais ou atualizações de hardware. Por exemplo, um sistema altamente
modular pode ser implantado inicialmente para uma necessidade pequena e
depois, progressivamente, ampliado em pequenos incrementos para
acompanhar o crescimento da demanda.
Facilidade de uso. Permite aos usuários operar o sistema sem
dificuldade, garantindo a consistência dos dados e proporcionando uma
experiência de uso descomplicada por meio de uma interface amigável. Essa
característica se tornou ainda mais importante quando os SPTs se tornaram
sistemas online e, portanto, operados diretamente pelos clientes finais via
internet, como nos sistemas de comércio eletrônico.
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cada funcionário é registrado no momento em que o crachá é passado na
catraca, mas esses registros só precisam ser processados uma vez por mês,
quando são emitidos os holerites de pagamento. Nesse exemplo, a coleta e o
processamento dos dados são realizados em tempos distintos, o que caracteriza
o processamento em lote.
Por outro lado, no processamento em tempo real, os dados são
processados no exato momento em que são registrados. Por exemplo, quando
compramos um bilhete de avião e escolhemos uma poltrona no site de uma
companhia aérea, a reserva é efetivada imediatamente, impedindo que outro
cliente escolha a mesma poltrona, mesmo que seja no instante seguinte.
O processamento em tempo real oferece a vantagem de finalizar
rapidamente as transações, porém exige maior capacidade dos computadores e
disponibilidade das redes de dados. Com a popularização da internet e dos
sistemas online, o processamento em tempo real passou a ser chamado de
Processamento Online de Transações, ou OLTP, do inglês “Online Transaction
Processing”.
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Informação Gerenciais (SIGs). As informações produzidas por um SIG são
apresentadas na forma de relatórios gerenciais e gráficos que mostram ao
gestor, de forma clara e objetiva, como está indo o seu setor. Nas palavras de
Laudon (2010), “os SIGs proporcionam relatórios sobre o desempenho atual da
organização que possibilitam monitorar e controlar a empresa, além de prever
seu desempenho futuro”. Segundo Ramachandra (2012), “a principal função de
um SIG é colocar a informação certa para a pessoa certa no tempo certo a um
custo adequado”.
Os componentes de um SIG
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Figura 18 - Estrutura genérica de um SIG.
Os usuários de um SIG
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razão disso, são considerados como ferramentas de apoio à decisão. Mas é
importante compreender que os SIGs não se propõem a realizar análises
complexas dos dados como forma de apoiar o processo decisório. Eles são
sistemas relativamente simples, que se restringem a filtrar e sumarizar os dados
existentes, produzindo informações em nível adequado de detalhamento para
que o gerente identifique situações de exceção e tome suas decisões. Para as
deliberações complexas, que exigem simulações de cenários e análises
probabilísticas, existem ferramentas específicas, como veremos no item a
seguir.
Relatórios programados
Os relatórios programados são aqueles gerados periodicamente pelo
sistema, normalmente em intervalos de tempo configuráveis; por exemplo,
diários, semanais ou mensais. Eles normalmente se concentram em um conjunto
de indicadores de desempenho, tais como: o nível de estoque, a atividade de
produção ou o volume de vendas. Para ilustrar: o gerente de uma linha de
produção pode usar relatórios programados para observar semanalmente os
custos de mão de obra.
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Relatórios de exceção
São aqueles gerados automaticamente pelo sistema para alertar o gestor
quanto a situações anormais que exijam algum tipo de intervenção. Exemplo:
quando a incidência de falhas em uma linha de produção excede o limite
aceitável. Esses relatórios são gerados com base em parâmetros configuráveis
– ou trigger points (pontos de disparo) – que determinam as condições de
exceção em que os relatórios são gerados. No exemplo citado: ‘incidência de
falhas superior a 5%”.
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estratégico deve antecipar tendências e permitir aos gestores não apenas reagir,
mas proagir.
Por exemplo, um sistema de informação que coleta dados do mercado e
os apresenta de forma estruturada e significativa poderá influenciar na
percepção que os executivos têm de sua própria empresa e, com isso, produzir
algum tipo de inovação em seus produtos e serviços. Essa característica
antecipativa e o potencial de influenciar os rumos da organização diferenciam os
sistemas estratégicos dos demais sistemas empresariais.
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destinam a ajudar a alta gestão a identificar oportunidades e ameaças ao
negócio.
O que é um SAD?
Os SADs têm sido estudados há mais de quarenta anos. Sua história tem
início nos anos de 1970 com o desenvolvimento dos primeiros SADs baseados
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em modelos, seguido, no início da década de 1980, pela implementação dos
sistemas de planejamento financeiro, pelas planilhas eletrônicas e pelos SADs
colaborativos. Na década de 1990, seguindo os avanços da era da internet,
surgem novas tecnologias, como Data Warehouse, OLAP (Online Analytical
Processing, ou Processamento Analítico Online) e os sistemas baseados na
web. Os avanços tecnológicos, aliados às teorias de decisão e às técnicas de
modelagem de problemas, possibilitaram a criação de poderosas ferramentas de
apoio às decisões.
As características de um SAD
Os tipos de SAD
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encontram em diferentes locais e horários. Os softwares de grupo (groupware),
os sistemas de comunicação por videoconferência, fóruns de discussão e os
ambientes de colaboração são as principais tecnologias que sustentam esse tipo
de sistema.
SADs baseados em modelos (Model-driven DSS). Sistemas em que a
ênfase está na utilização de modelos analíticos – na sua maioria, de natureza
financeira –, modelos de otimização, modelos multicritério e simulações. São
usados modelos quantitativos, além de um conjunto de parâmetros fornecidos
pelo usuário para analisar o problema e produzir os resultados que apoiarão a
decisão.
SADs baseados em dados (Data-driven DSS). Sistemas que operam
com grandes volumes de dados contendo informações internas e externas em
diversos formatos. São frequentemente utilizados para obter respostas de
propósito específico por meio da busca em bases de dados ou data warehouses.
A manipulação dos dados geralmente leva em conta as séries históricas dos
dados, além de informações coletadas em tempo real. Técnicas de mineração
de dados – ou data mining – também são usadas para descobrir padrões de
relacionamento em grandes bases de dados.
SADs baseados em documentos (Document-driven DSS). Utilizam as
tecnologias de armazenamento e processamento para recuperar e analisar as
informações contidas em documentos, por meio de bases documentais que
incluem textos, hipertextos – páginas web em linguagem HTML –, planilhas,
imagens, além de arquivos de áudio e vídeo.
SADs baseados em conhecimento (Knowledge-driven DSS). São
sistemas desenvolvidos para emitir conselhos ou orientações ao usuário. Eles
incorporam algum tipo de conhecimento sobre a resolução do problema,
geralmente na forma de regras ou algoritmos inteligentes capazes de realizar
inferências úteis ao decisor. Exemplos típicos são os chamados sistemas
especialistas, softwares desenvolvidos com técnicas de inteligência artificial (IA)
capazes de analisar problemas usando um conjunto de regras e relações de
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causa-efeito derivadas do conhecimento dos especialistas. Como, por exemplo,
em sistemas de diagnóstico médico ou de resolução de falhas (troubleshooting).
Quando observamos os diferentes tipos de SAD, percebemos a grande
diversidade de técnicas de resolução empregadas por eles, as quais variam
desde a solução de um problema estatístico até os algoritmos inteligentes. De
fato, os SADs compõem um vasto campo de pesquisa que tem evoluído à
medida que surgem novos desafios de decisão e novos métodos
computacionais.
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O conceito de SAE
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processamento em tempo real (OLAP), como veremos em detalhes no próximo
capítulo.
Características do SAE
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Operam bancos de dados heterogêneos que integram
informações de diferentes tipos e provenientes de todas as
atividades da organização (data warehouses).
Sugestão de Leitura
Leia o artigo intitulado “QlikView: conheça a
ferramenta de BI”, disponível para acesso em:
http://www.devmedia.com.br/qlikview-conheca-a-
ferramenta-de-b-i/30123, ou por meio do QR Code
ao lado.
Trocando Ideias
Fórum: com base nos casos vistos nesta aula, tente exemplificar um SIG para
o setor em que você trabalha, ou então para as seguintes áreas: contabilidade,
manufatura, marketing, acadêmica.
Síntese
Nesta aula, foram estudados os conceitos de sistema de informação
empresarial, também um pouco de História, com o surgimento e a evolução dos
SIs, bem como a classificação conforme a abrangência. E ao final, foram
identificados diversos tipos de SIs conforme os níveis da organização (SPT, SIG
e SIS).
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Referências
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