Curso FV PDF
Curso FV PDF
Curso FV PDF
Parceiros 2
Patrocinadores e Parceiros
Apoio
Agenda 3
Teoria Prática
Primeiro dia • Introdução • Ler ficha técnica do módulo
Manhã • Formas de aproveitamento da energia solar • Calcular valores derivados dos
• Tipos de sistemas fotovoltaicos módulos
• Radiação e geometria solar
• Módulos fotovoltaicos
Tarde • Inversores • Ler ficha técnica do inversor
• Combinação inversor + módulos • Combinar inversor + módulos
• Ligação elétrica • Calcular cabos
• Estruturas de base
Segundo dia • Visita técnica • Aferir o sistema
Manhã
Tarde • Comissionamento e Inspeção • Levantamento de caso real
• Levantamento do local da instalação • Exercício dimensionamento
• O marco regulatório
• Dimensionamento
• Retorno energético e financeiro
Terceiro dia • Inversores – mais detalhes • Cálculo financeiro RetScreen
Manhã • Módulos – mais detalhes • Software de simulação
• Porquê?
• No Brasil, 1 m² recebe 150kWh de energia solar por mês,
equivalente ao o consumo médio de uma família
• Energia gratuita, abundante e até incômoda
Formas de Aproveitamento 7
Fonte:diystart.com
Bomba Solar
• Sem pico de partida
• Fluxo depende da corrente = irradiância
• Modelos com/sem inversor
Sistema Autônomo “Off-grid” 9
12/24/48V c.c.
Controlador consumidor em
de carga corrente contínua
baterias
Iluminação solar no Arco
Metropolitano Rio, BR 040
12/24/48V c.c.
baterias
Reserva Ecológica
Municipal da Prainha
Controlador
Inversor de carga
Gerador a
12/24/48V c.c.
diesel
Inversor
baterias
baterias
As fontes têm baterias
características distintas e baterias
requerem equipamento
específico
consumidores em c.a.
Sistema Híbrido 15
Fonte: Eltek
Usinas solares 17
Medidor
Canadian Solar
Usinas Fotovoltaicas 19
Erfurt, Alemanha
2 MWp
Construída por pessoas
físicas
Usinas Fotovoltaicas 20
Ontario, Canadá
500 kW
AMPA, Cuiabá
Canadian Solar 11,5 kWp
Energia Solar Fotovoltaica - Segmentos 23
Medidor
consumo
Consumidores
Geração Distribuída 25
Definição e Esquema
Geração Distribuída: “Uma unidade de consumo ... passa a também gerar energia.”
Arranjo
fotovoltaico Fonte
Inversor
Medidor injeção
Quadro de Medidor
Distribuição consumo
Medidor
consumo
Consumidores
Geração Distribuída 26
Funcionamento com muito sol
Fonte
Inversor
O excedente é injetado
Medidor injeção
Autoconsumo
Medidor
consumo
Geração Distribuída 27
Funcionamento com pouco sol
Fonte
Inversor
Medidor injeção
A energia solar e a
da rede se
complementam Medidor
consumo
Geração Distribuída 28
Funcionamento sem sol
Fonte
Inversor
Medidor injeção
Toda a energia vem
da rede
Medidor
consumo
Geração Distribuída 29
Fluxo da Energia
Arranjo
fotovoltaico
Injeção do excedente da
geração
Geração Inversor
QD Medidor injeção
Autoconsumo
Medidor
consumo
Consumo total
• Instalação simples
– Conexão em qualquer quadro de distribuição, parecido a qualquer aparelho
elétrico
– Sem qualquer modificação no restante da instalação elétrica predial
• Vantagens
– Maior autonomia
– Silencioso
– Pouca manutenção
– Reduz carga térmica no prédio
• Observações
– O inversor se desliga em casos de falhas na rede por questões de segurança
(anti-ilhamento)
• O medidor é substituído por um modelo bidirecional pela concessionária
Instalação Residencial 31
Mão de obra
Custo
Instalação
Módulos
Potência elétrica c.c.
estimada 1 Ligação à
do sistema Inversor(es)
rede a.c.
Padrão de Geração de
Consumo conexão à energia
rede
Retorno de
Tarifa
Investimento
33
O recurso solar
Percepção da precessão vista da Terra 34
Hemisfério Sul
23,5° + latitude
http://pacearquitetura.ning.com/notes/Orienta%C3%A7%C3%A3o_Solar_e_o_Projeto_Arquitet%C3%B4nico - adaptado
Norte Geográfico e Norte Magnético
20° N geográfico
N magnético
Orientação e Inclinação 36
NG
Orientação relativa ao norte
L geográfico = norte verdadeiro
Decomposição da Radiação 37
A tecnologia fotovoltaica
Como funciona a célula fotovoltaica? 39
fonte: DGS
Participação
Eficiência do
no mercado Características Aplicação
módulo
mundial*
Silício cristalino
Policristalino 55% até 18,5% Boa eficiência; baixo custo Instalação padrão
Alta eficiência; menor perda com
Monocristalino 36% até 22,9% Espaço reduzido
temperatura
Filme fino
Os seguintes capítulos tratam de células cristalinas. Depois seguem anotações sobre filme fino.
Fabricação de células cristalinas 41
Monocristalino Policristalino
Heckertsolar.com
Combinação de Fotocélulas 42
• Outros métodos para determinar a potência dos módulos (não usados no Brasil):
– NOCT (Nominal Operating Cell Temperature)
– PTC = condições de ensaio fotovoltaico em escala de usina (PVUSA)
Célula Fotovoltaica: Curva Característica 45
ISC
• A célula fotovoltaica é um fornecedor IMPP
de corrente: a corrente é constante
em uma grande faixa de tensão
Corrente (A)
Pontos característicos
• ISC: corrente de curto-circuito
• PMP: ponto de potência máxima VMPP VOC
Tensão (V)
(inglês MPP), com PMPP = IMPP x VMPP MPP
PMPP
• VOC: Tensão de circuito aberto Potência (W)
Corrente (A)
– Redução forte da corrente ISC
– Redução forte da potência PMPP
– Redução fraca da tensão VOC
Tensão (V)
Potência (W)
Tensão (V)
PV*SOL; módulo 250W
Efeito de Temperatura e Irradiância 47
Corrente (A)
25°
relevante) 50°
75°
• Queda da tensão VMPP
• Queda da tensão VOC
• Queda da potência: para células
policristalinas apróx. 0,45% / °C
Tensão (V)
Tensão (V)
Irradiância W/m²
• Os módulos alcançam, por poucos
minutos, uma potência acima da
nominal
O inversor limita a potência
Dia nublado (linha oscilante) Dia claro (linha contínua)
DGS
Parâmetros para configuração do Inversor 49
Cálculos:
• Tensão máxima: Vderivada = Vorig x (1 + (Tmin – 25°) x CoefV)
Isc nom
Corrente (A)
Tmin
VOC max
PMPP nom
Potência (W)
Tensão (V)
VMPP PV*SOL; módulo 250W
Conexão elétrica de módulos: 53
Em série
• Conexão em série
– Utotal = n * U
– Itotal = I1 = I2 = ... In
• Cada série é chamada de string
+ -
String 1
String 3
Quais módulos podem ser conectados juntos – 55
Perdas por mismatch
+ -
String 1
String 2
String 3
Potência ao longo da vida útil 56
90% Fabricante A
80%
Fabricante B
10 anos 25 anos
Moldura e proteção 57
Filme Tedlar
renewable-energy-concepts.com
Funções da moldura:
• Proteção contra tempo
• Isolamento elétrico
• Fixação
Detalhes físicos da moldura 58
Inversores
Inversores: principais funções 60
• Proteção:
– Anti-ilhamento: desconectar a geração da rede quando for detectada uma falha (sub ou
sobretensão, sub ou sobre frequência)
o religamento é automático
– Proteção contra potência ou temperatura excessiva
– Falhas no isolamento (curto-circuito)
• Opcional:
– Seccionadora c.c.
– Dispositivos para Proteção contra Surtos (DPS) c.c. e/ou c.a.
– Monitoramento
Inversores 61
• Local da instalação:
– Arejado, sem poeira
– Sem sol, sem chuva
– Cuidado com fios soltos (crianças) colocar alto na parede
Inversor 220 V com rede 127 / 220 V 3 Inversores 220 V com rede 127 / 220 V
Fases N Fases N
Módulos = Módulos =
~ ~
Módulos =
~
Inversor 127 V com rede 127 / 220 V =
Módulos
Fases N ~
Módulos =
~
Ligações típicas com inversores trifásicos 64
pv-system-tech.com
Compatibilidade entre inversor e arranjo fv 66
Fórmulas
Dado um certo modelo de inversor e de Exercício
módulo, calculamos:
• Número mínimo de módulos por string:
Vinv MPP min
– Tensão MPP mínima nmin =
Vmod MPP min
• Número máximo de módulos por string: Vinv MPP max Vinv max
– Tensão máxima c.c. em circuito aberto nmax = nmax =
– Tensão MPP máxima Vmod MPP nom Vmod OC max
Leitura posterior
corrente
Pnom próximo
Imax Curva de limitação Pmax
1000 W/m²
Ponto crítico!
Vmax tensão
A ligação elétrica
O projeto de energia solar ligado à rede 69
Mão de obra
Custo
Instalação
Módulos
Potência elétrica c.c.
estimada 2 Ligação à
do sistema Inversor(es)
rede a.c.
Padrão de Geração de
Consumo conexão à energia
rede
Retorno de
Tarifa
Investimento
Particularidades do sistema solar 70
Gerador FV Inversor
Caixa de Cabo c.c. Chave de Caixa de
conexão e principal desconexão = conexão e Quadro de
proteção
c.c.
e proteção
c.c. ~ proteção
c.a.
distribuição
GIZ/Renan Cepeda
ecw.com
Conectores para sistemas solares 73
• Exigências:
– Polarizado (marcação polo positivo diferente do negativo) Conectores tipo MC4
https://www.youtube.com/watch?v=umkiCwSR6zU
Cabos fotovoltaicos 74
• O cabo c.c. externo fica exposto a sol, intempéries, altas temperaturas (>70°C) e
roedores
• Exigências:
– Resistente a radiação UV e temperaturas acima de 85°C
– Isolamento duplo
– Testado para tensão entre os polos e entre polo e terra, com margem de segurança
– Eventualmente blindado com malha contra roedores
– Livres de halogênios
– Idealmente: fios estanhados
• Existem cabos específicos: norma alemã PV1-F,
mas NBR 13248:2014 (cabo de 1 kV) atende também
• Cabos unipolares para garantir duplo isolamento
entre os polos
• Bitola comum de cabos pré-montados: 4 mm²
www.solar-tech.kiev.ua
Cabeamento externo: cuidados 75
Cuidado com
r a curvatura
permitida
Proteção dos cabos 76
+
= ~
- Cabo c.c. principal
~
DPS DPS
Barramento
Equipotencial
Conexão e proteção do lado c.c. 78
Problema:
• Falhas podem provocar uma corrente inversa em um string e, em consequência,
queimar módulos
• Isto ocorre a partir de 3 ou 4 strings em paralelo – observe a corrente máxima
inversa indicada na ficha técnica do módulo
Corrente
inversa
9A cada
Corrente inversa
máx: 15ª (ficha
técnica) ...
Curto
circuito
A partir de 3 ou 4 strings: 80
Stringbox com fusíveis
Solução:
• Um fusível protege cada string (use fusíveis específicos para sistemas fv!)
• Diodos de bloqueio não são mais recomendados
• Sistemas grandes ainda incluem monitoramento por string e proteção em hierarquia
• Fonte: Proposal DIN IEC 60634-7-712:2011
Stringbox
Monitoramento
...
...
Seccionadora
...
Fusíveis
Seccionadora
Fusível
Cabo c.c. principal 81
• O cabo c.c. principal pode ser mais simples, com resistência até 55°C
• Recomendado: dutos exclusivos para cabos c.c. com objetivo de prevenir
acidentes com eletricistas desavisados
• Conduzir muitos cabos sem ventilação aquece os mesmos e reduz a
capacidade de condução de corrente
• Verifique as normas a respeito e procure o fabricante do cabo
• Opção para pequenos sistemas: sealtubo com malha aterrada
Como calcular o cabo c.c.? 82
• A bitola dos cabos do gerador fotovoltaico não são calculados por perda de tensão,
mas por perda de potência
– Perda normalmente aceita: 1% no sistema inteiro
– Seção do cabo não inferior à do módulo (normalmente 4 mm²)
– A perda acumula-se ao longo dos anos, portanto tem efeito econômico considerável
• Leve em consideração fatores de redução por calor
• Calcule os cabos por trecho e some todos os trechos
– Strings A Seção do cabo mm²
– Cabo c.c. principal
L Comprimento simples m
– Cabo c.a.
I Corrente no MPP do string A
2 x L x I² P Potência nominal do string W
Cálculo da seção do cabo: A=
1% x P x κ κ Condutividade m / (Ω x mm²)
• Cobre = 56
2 x L x I² • Alumínio = 34
Cálculo da perda resultante: Pc =
Axκ Pc Perda no cabo calculado W
Sinalização 83
Inversor sem
transformador
Gerador FV
DR tipo
= B
Quadro de
~ 300mA
distribuição
Operação 85
Desligar
3 2 1
Gerador FV Inversor
Caixa de Chave de Caixa de
conexão e desconexão = conexão e Quadro de
proteção
c.c.
e proteção
c.c. ~ proteção
c.a.
distribuição
1 2 3
Ligar
Razão: o desligamento pelo disjuntor c.a. faz com que o inversor corte o
fluxo em c.c., evitando desta forma a ocorrência de arcos
Proteção Contra Raios e Surtos – 86
O Risco de Descargas Atmosféricas
Alemanha
Fonte: INPE
O Risco de Descargas Atmosféricas 87
Mesa
destruída
Placa de inversor
queimada
DEHN
DEHN
Incendio causado por
DPS de baixa qualidade
DEHN
Curva 10/350
A área corresponde à energia
descarregada pelo raio
Curva 8/20
Respostas:
• O sistema solar não aumenta o risco de queda de raios em um prédio
• A avaliação, se um prédio precisa ser protegido contra raios, depende de
outros fatores (NBR 5419:2015)
DPS
Gerador fv classe 2
6mm²
6mm²
= DPS classe
~ 1+2
rede
6mm²
16mm²
DPS classe
Gerador fv 1+2
16mm²
16mm²
= DPS classe
~ 1+2
rede
16mm²
DPS classe
Gerador fv 2
6mm²
6mm²
= DPS classe
~ 1+2
rede
6mm²
www.solarwirtschaft.de
Dispositivo de Proteção contra Surtos DPS, 94
tipo fotovoltaico c.c.
+ -
DPS em Y saída
indicador remoto
Indicador
Ligação entre os módulos – indução de surtos 95
Ligação com loop traz riscos de indução O polo negativo acompanha o positivo,
por descarga atmosférica reduzindo o loop
+
–
+
–
Indução de surtos 96
Passagem de um surto
Cabo de conexão
eletromagnético
entre os módulos
• Módulos invertidos
• Sequência de dois em dois
• Obs.: A sequencia de cabeamento interfere
no fluxo de trabalho na hora de montar os
módulos
+
–
+
–
Gerador FV Inversor
Cabo c.c. Quadro
DPS principal DPS = DPS c.a.
principal
fotovoltaico fotovoltaico
~ com DPS c.a.
classe 1+2
HR
Medidor 103
• Funções básicas
– Medir consumo e injeção
• Observações
– Instalado pela concessionária, sem cobrança
– Opcional (conforme concessionária): dois medidores
unidirecionais
HR
antes
antes
depois
106
Estruturas de Base
O projeto de energia solar ligado à rede 107
Mão de obra
Instalação
Módulos
Potência elétrica c.c.
estimada
do sistema Ligação à
Inversor(es)
rede a.c.
Padrão de Geração de
Consumo conexão à energia
rede
Retorno de
Tarifa
Investimento
Gancho
Trilho
Domasolar
Ganchos 112
Ajustes da
Ajuste lateral conforme posição do trilho
caibro e telha
Dependendo da
telha: recortar
Neosolar
Ajustes de altura
Vão mínimo entre
telha e gancho: 5 mm
: re-online.info
Trilho 113
113
Grampo de fixação
Conector de trilho
• economiza ganchos
• permite deslizar grampos
Parafuso do
gancho
Grampos de fixação 114
Grampos de fixação
Molas facilitam
encaixe do módulo
Encaixe no
meio do trilho
Telhas de Barro: Particularidades 115
Video: www.youtube.com/watch?v=jPem4b6HOww
Fibrocimento 116
Elementos 117
Grampos de fixação
Trilho
Adaptador Z Parafuso
Permite ajuste entre substitui parafusos
posição dos furos e antigos
dos trilhos
Parafusos para Telha de Fibrocimento 118
Alturas diferentes
conforme telha
Anel de vedação
Rebite /
parafuso
Grampo de fixação
Trilho
Vedação
Argola de travamento
para montagem na
orientação retrato
Telhas metálicas: Particularidades 122
Video: www.youtube.com/watch?v=ZMoVqSRCuE8
Lajes 123
Alltec Metalltechnik
Elementos 124
Estrutura metálica
sflex
Lastro e fixação
Montagem da Base Inclinada 125
dmin = h * tan α
Lastro Schletter
Base Leste-Oeste 129
• Peso do conjunto
– Módulos: 12 kg / m²
– Estrutura: depende do sistema
• Ventilação atrás dos módulos: quanto mais, melhor
• Execução
– Ferramentas (sistemas industriais são otimizados)
– Sequência: base, cabeamento, aterramento, acessibilidade, segurança
– Estoque de peças:
• Aço ou alumínio?
– Aço: Mais barato, mais pesado; galvanizado a quente, cortado e furado antes
da galvanização!
– Alumínio: mais leve; cortado e furado na obra; estoque padronizado
• Segurança conforme NR-35
• Dica: procurar especialistas de aquecimento solar, por causa da
experiência com telhados
Parede corta-fogo 131
• Vantagens
– Ventilação
– Acessibilidade para montagem e
manutenção
• Cuidados especiais
– Danos por animais
– Segurança do terreno
– Proteção de componentes e cabos
contra água e sol
– Manutenção da vegetação
– Interromper fileiras para permitir
dilatação térmica
Adequação arquitetônica 133
Comissionamento e Inspeção
Comissionamento 135
Qual é o interesse de cada parte?
Opção 1:
• Corrente curto-circuito + irradiância
• Tensão circuito aberto + temperatura do módulo
Opção 2:
• Corrente MPP + irradiância
• Tensão circuito aberto + temperatura do módulo
• Menos preciso porque sofre influência do resto do sistema (inversor,
outros strings)
USB
• Relatório de comissionamento
e inspeção padronizado
Multímetro especial
• Tensão
• Corrente
Solarímetro + termômetro • Ciclo automático
• colocado no mesmo plano dos • Resistência de Isolamento
módulos • Gravação
• Irradiância • Data logging
• Tamb e Tmod
• Data logging
• Inclinação
• Orientação
Video: www.seawardsolar.com/pv150-instruction
Com Equipamento mais Simples 139
+
Disjuntor ou seccionadora c.c.
• Leitura manual
• Condições estáveis são
extremamente importantes
Conectores MC 4
Ensaio da Resistência de Isolamento 140
• O que medir?
– Entre negativo e terra + entre positivo e terra
– Ou: entre circuito em curta e terra
– Aplicando uma tensão definida conforme tensão do circuito
Tensão do sistema Tensão do ensaio Resistência de
(VOC STC x 1,25) isolamento mínimo
< 120 V 250 V 0,5 MΩ
120 – 500 V 500 V 1 MΩ
> 500 V 1000 V 1 MΩ
• Como medir?
– Multímetro especial
– Ou Megômetro
Outros Ensaios previstos pela norma 141
NBR 16274:2014
www.seawardsolar.com
ht-instruments.de
Verificação – Ensaios de Comissionamento 143
NBR 16274:2014
Plugue defeituoso
Módulo defeituoso
RS Mietservice
String defeituoso ou
não conectado
TLC Elektronik
Airscan Europe
Norma ABNT 16274:2014 144
Comissionamento e Verificação
• Partes obrigatórias
– Documentação do sistema
• Informação básica (potência, fabricantes, modelos, empresas envolvidas)
• Diagramas (arranjos, séries fv, detalhes elétricos, aterramento, sistema c.a.)
• Folhas de dados técnicos
• Projeto mecânico
• Informações sobre operação e manutenção
– Verificação
• Inspeção
• Ensaios de comissionamento
• Modelo de relatório
• Partes opcionais
– Ensaios adicionais de funcionamento e avaliação de desempenho
Modelos de Relatórios 145
NBR 16274:2014
Em formato Word no
material do curso
146
Levantamento do local
Mão de obra
Instalação
Módulos
4 Potência elétrica c.c.
estimada
do sistema Ligação à
Inversor(es)
rede a.c.
Padrão de Geração de
Consumo conexão à energia
rede
Retorno de
Tarifa
Investimento
Análise do local 148
• Identificar telhado virado ao norte e • Aqui: 13,6 x 2,5 m (cuidado! Não é preciso!)
alternativas • Orientação: 24° (desenhar linha na direção
• Medir no Google Earth: ferramenta régua do caimento do telhado)
• É valor de projeção, não de superfície
Alternativa?
Triângulo:
base: 6m; altura 3,5m
Estimativa de potência por área 150
1m
• Vertical:
– 13 módulos; com módulos de 250 Wp 3,25 kWp 1m
1,65m
• Aproveitar o triângulo?
• Questões estéticas?
Identificar obstáculos 152
• Street View
• Onde chegam os cabos da
concessionária?
• Há local adequado /
aceitável para o medidor
novo?
Sombreamento 154
Solmetric Suneye
Análise de sombreamento no local: 155
App Sun Surveyor
Inverno Verão
Manhã – Leste
Verão Inverno
Tarde – Oeste
Madeiramento
Instalações
conflitantes?
Antenas?
Obstáculos durante
a instalação
Forro ou laje
Qualidade da energia 157
Legalização
Conexão à rede da concessionária 159
Categoria
Microgeração Minigeração
Potência até 75 kW Potência entre 75 kW e 5 MW
Forma da compensação
• Reclamações:
– Ouvidoria da concessionária
– Após 15 dias: Aneel
Solicitação de acesso 163
Ex 220 / 127 V
Carga instalada:
preencher conforme
amperagem do O menor valor de
disjuntor geral e norma potência do arranjo e
da concessionária. do inversor
Slide seguinte
Como usar a norma da concessionária para 164
chegar ao valor da carga instalada
Norma da Concessionária para conexão em Baixa Tensão
• Exemplo: se o cliente tem ligação trifásica 220 / 127 V, com disjuntor geral de 60 A,
então ele deve ter uma carga instalada entre 13,3 e 19,9 kVA.
Escolhe um valor nesta faixa para preencher a solicitação de geração distribuída.
• A potência do sistema instalado não pode passar da demanda de atendimento!
Diagrama unifilar 165
TERRA
DPS
...
CC
2 x (1 X 4 mm²) CA
Microgeração Minigeração
Processo Simples Estudos necessários
Proteções adicionais A cargo da concessionária Estudos necessários
Ponto de conexão Sem necessidade de atualização Estudos necessários
(caso seja tecnicamente viável
colocar o novo medidor*)
Custos de estudos, Concessionária paga Cliente paga
conexão e do medidor
Custos de melhoria ou Autoconsumo local: concessionária Cliente paga
reforço na rede Autoconsumo remoto ou
Cooperativa: cliente paga*
Executar consulta de *Em caso de dúvidas Sempre
acesso? Potencialmente demorado
devido ao pioneirismo do
tema
167
Mão de obra
Custo
Instalação
Módulos
Potência elétrica c.c.
estimada
do sistema Ligação à
Inversor(es)
rede a.c.
Padrão de Geração de
Consumo conexão à energia
rede
5
Retorno de
Tarifa
Investimento
Fluxo da Energia com Geração Distribuída 169
Geração Inversor
Injeção
Autoconsumo Medidor
Quadro
bidirecional
• No entanto, vale para consumidores com geração própria como para todos os
outros o pagamento de uma taxa mínima em meses com baixo consumo, chamada
de CUSTO DE DISPONIBILIDADE (CDD)
– 100 kWh para ligação trifásica
– 50 kWh para bifásica
– 30 kWh para monofásica
Autoconsumo Medidor
Quadro
180 bidirecional
Autoconsumo Medidor
Quadro
180 bidirecional
Autoconsumo Medidor
Quadro
180 bidirecional
1000
900
800 Média mensal = 800
700
600
500 Menor consumo mensal = 650
400
300
200
100
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Opção 1: dimensionar pela média mensal Opção 2: dimensionar pelos meses com
– 800 kWh menor consumo – 650 kWh
• Vantagem • Vantagens
– conta mais baixa durante o verão – evita prejuízos
• Desvantagens – melhora o retorno financeiro
– prejuízo pelo custo por disponibilidade • Desvantagem
durante o inverno – conta mais alta durante o verão pode
– pior retorno financeiro deixar o cliente insatisfeito
Qual deve ser a Potência do Sistema Solar? 177
Opção 1: dimensionar pela média mensal Opção 2: dimensionar pelos meses com
menor consumo
Consumo mensal 800 kWh Consumo mensal 650 kWh
Subtrair o custo de - 100 kWh Subtrair o custo de - 100 kWh
disponibilidade disponibilidade
Resultado: energia a ser 700 kWh Resultado: energia a ser 550 kWh
gerada, mensalmente gerada, mensalmente
Dividir pela geração típica 110 kWh/kWp Dividir pela geração típica 110 kWh/kWp
mensal do local da instalação (Veja próximo slide) mensal do local da instalação
Resultado: potência do 6,4 kWp Resultado: potência do 5,0 kWp
sistema solar sistema solar
Geração anual
119
PV*SOL Exercício
Geração Típica 179
• americadosol.org/simulador
• Gratis, online
• Estima um sistema solar
em condições ideais a
partir dos dados da
conta
Faturamento pela Light (abril de 2016) 181
Crédito acumulado
Crédito a expirar
Faturamento do Consumidor Classe A 183
• Somente o consumo fora de ponta pode ser reduzida com a energia solar!
• A demanda contratada limita a potência permitida da planta solar
(regulamentação Aneel)
Exemplo: conta classe A 184
Demanda contratada
Potência máxima da
planta fotovoltaica
CONSUMO FORA
PONTA é aquele que
pode ser reduzido:
124.504 kWh
Algoritmo Exemplo
1. Consumo médio mensal 124.500 kWh / mês
2. Dividir o consumo médio mensal pela geração 146 kWh / kWp
típica no local (ex. Natal – RN)
3. Resultado: potência do sistema solar ideal 124.500 / 146 = 853 kWp
Mão de obra
Custo
Módulos
Instalação 6
Potência elétrica c.c.
estimada
do sistema Ligação à
Inversor(es)
rede a.c.
Padrão de Geração de
Consumo conexão à energia
rede 6 6
Retorno de
Tarifa
Investimento
Crédito na conta:
tarifa sem ICMS
120
Geração Inversor Injeção
300
Medidor
Autoconsumo injeção
180
Medidor
consumo Consumo líquido da rede
Consumo total = consumo bruto - injeção
500 200
Consumo bruto da rede REN 482:
320 A pagar
Cobrado na conta:
tarifa com ICMS
O retorno financeiro da geração 190
• O retorno mínimo é a tarifa sem imposto, mas quase sempre será maior
importante é aumentar o AUTOCONSUMO
Resumo 191
mas ...
• O retorno financeiro é
interessante
Áreas Estrutura do
disponíveis telhado
Custo
estimado
Potência
estimada
do sistema
Geração de
Consumo energia
Retorno de
Tarifa
Investimento
Financiamento 194
• Mudar idioma
– Marcar “Show settings” / “ver parâmetros”
– Modificar “Language” para “Português”
– Opcional: modificar Moeda para “Definido pelo Usuário”, Símbolo “R$”
• Cadastrar projeto
– Nome / Localização: meramente informativo
– Tipo: Produção de Eletricidade
– Tecnologia: Fotovoltaica
– Tipo de grid: Rede central
– Tipo de Análise: Método 1
– Clicar em “Selecionar local de dados climáticos”
– Clicar em “completar a planilha de modelo energético”
RetScreen – Cadastrar Projeto e Configurações 198
iniciais
Selecionar
estas opções
Selecionar
idioma
Selecionar local
Obs: procure Brasília
na Argentina
Continuar
Clicar para
continuar
Como determinar a geração típica em uma 199
localidade (1)
Orientação:
180 = norte!
Como determinar a geração típica em uma 200
localidade (2) – Cálculo de sistema de 1 kWp
Potência 1 kW
para calcular
“Outro” permite geração típica
informar os
detalhes abaixo
Meramente
Informativo
Temperatura do
módulo; média entre
inverno e verão
Eficiência do módulo;
da ficha técnica
Coeficiente de potência
do módulo: da ficha
técnica; valor positivo!
Da ficha técnica
do inversor
Geração anual
Como determinar a geração típica em uma 201
localidade (3)
• Potência: 4 kW
• Tarifa: 0,83 R$/kWh = 830 R$/MWh
S
Calcular um sistema real (2) 203
Orientação, inclinação e tarifas
Inclinação real
do telhado
Valor de retorno em
R$ por MWh gerado
= tarifa
Calcular um sistema real (3) 204
O sistema fotovoltaico
Temperatura do
módulo; média entre
inverno e verão Eficiência do módulo;
da ficha técnica
Coeficiente de potência
do módulo: da ficha
técnica; positivo!
Opcional:
sombreamento
Da ficha técnica
do inversor
Potência do sistema
Calcular um sistema real (3) 205
Viabilidade Financeira
Aumento esperado da
tarifa de energia e dos
custos de O&M
Operação e
Manutenção:
normalmente 2%
Fluxo de caixa
Taxa interna de
Retorno do retorno
investimento
Fluxo de caixa ao longo da vida útil 206
Financiamento de 80%
do investimento, a 9%
ao ano, por 10 anos
Fluxo de caixa
Indicadores
adicionais
Localidades que não constam no banco de 208
dados do RetScreen
Preencher
com dados do
site
Situações complexas
Cálculos e gráficos detalhados
© Solarize Serviços em Tecnologia Ambiental Ltda – www.solarize.com.br
Política de Licenças PV*Sol
• Licença teste grátis por 30 dias com todas as funções (menos relatório)
• Compra pelo site da Valentin Software, pagamento em cartão de crédito
Versão 2017
PV*Sol Premium licença (por computador) € 1.295,00
PV*Sol (sem modelagem 3D) € 895,00
Estudante, por 180 dias, renovável € 30
Instituto Educacional: 1 licença € 1.036,00
10 licenças € 1.942,50
20 licenças € 2.950,00
Licença empresarial: 2ª ... 9ª licença desconto 15%
10ª .. 19ª licença / acima da 20ª 20% / 25%
Licença servidor (revezamento de usuários) Sob consulta
Manutenção (releases, inversores, módulos, suporte) Incluída por 6 meses
Manutenção anual 18% do valor da licença
213
• Inversor string
– Um ou mais strings por inversor
– 700 W .. 20 kW
• Inversor múlti-MPPT
– Vários strings no mesmo inversor
– Vários MPPT para conectar diferentes arranjos
– 3 kW .. 20 kW
• Inversor central
– Inversor para instalações de grande porte
• Micro inversor
– Um inversor para um ou dois módulos
– 70 .. 500 W
= ~
~
= ~
~
Inversor múlti MPPT 216
=
=
Micro-inversor 217
= = = =
~ ~ ~ ~
Johannes Kissel
~
© Solarize Serviços em Tecnologia Ambiental Ltda – www.solarize.com.br
Inversor central 218
= ~
~
Dimensionar Dimensionar
inversor conforme inversor conforme
arranjo fv carga emergencial
Sub-rede
Inversor Inversor
baterias baterias
Carga emergencial
No-break solar com ligação c.c. 220
Carga emergencial
221
+ + - - + + - -
• A sombra “desliga” o módulo ou a
célula
• A polaridade é invertida, o módulo
vira resistência + + - - + + - -
digikey.com
8:18
Curva de geração
(Sistema Solarize: acesso www.solarize.com.br)
sol pleno
8:28
8:51
Potência P
• Alguns inversores rastreiam a faixa Curva sem sombra
MPP2
Curva com sombra
Tensão U
2
(3)
SMA adaptado
Como trabalhar com sombreamento 227
Sombra parcial
Sombra total
a
DGS
Soluções para Mismatch 228
Monitoramento de Sistemas
Monitoramento de Sistemas fv 230
• Objetivos
– Verificar e documentar funcionamento
– Verificar performance
– Detectar e antecipar problemas
– Planejar manutenção
• Sistemas pequenos (até 10 kW)
– Monitoramento pelo inversor
– Eventualmente sensor de irradiância
• Método Preferencial
– Conexão do inversor via cabo ao LAN/Internet
– O inversor carrega os dados no servidor do fabricante
– Visualização: web, app, ...
– Dados: produção momentânea, diária, mensal, anual, total
• Alternativas
– Conexão Wifi (configuração, estabilidade!?)
– Servidor web no inversor (configuração da rede!?)
• Detalhamento
– String, inversor
– Dados: irradiância, temperatura módulo, temperatura
ambiente, vento, dados internos do inversor
– Médias por 1 min, 5 min, 15 min
Diversos
Características de Módulos de filme fino 235
Kbcenter.com.br
Manutenção 236
Normas e Certificações
Normas Brasileiras 239
Convênio ABNT-Sebrae: MPE podem comprar as normas por um 1/3 do valor (outro: Convênio CREA)
www.abntcatalogo.com.br/sebrae/
Normas internacionais 240
Lista: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/Fotovoltaico_Modulo.pdf
Informações: http://www.americadosol.org/certificacaobrasil/
Outras certificações para módulos 242
Inversores:
• A obrigatoriedade da certificação de inversores até 10 kW no Brasil voltará a partir
de 01/03/2016. www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC002145.pdf
• Lista de inversores certificados (nem sempre atualizada):
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/componentes_fotovoltaicos_Inversor
es_On-Grid.pdf
• Acima de 10 kW vale certificado internacional
244
Água = Energia
abundante barata
valiosa geração 24 horas inteligente,
combinando todas as fontes
Meio ambiente
Autonomia
Pioneirismo
Coisa certa
Segurança energética
Cidadania
Retorno financeiro
• O mercado mundial
continuará
crescendo
fortemente
• Por isso, há
perspectiva de baixa
contínua dos preços
EPIA, 2015
600
2015
2000 1731 479
333 381 369
400
1000 424 203
2016 até
182 186
3 75 200 maio
0
2012 2013 2014 2015 2016 até 0
maio MG SP RJ RS
• 3494 solar
• Potência 24 MW
• 79% residencial
• 14% comercial
Previsão EPE 251
http://americadosol.org/fornecedores/
Procel Edifica
• Energia solar pontua como bonificação
• Instrução Normativa MPOG/SLTI Nº
2/2014: Obras federais de construção ou
reforma devem alcançar Etiqueta
Nacional de Conservação de Energia
(ENCE) classe A
Perspectivas 257
• Geração Distribuída
– Crescimento forte
– Novos mercados com a revisão da regulamentação
– Isenção de PIS, COFINS, ICMS sobre energia injetada
– Redução de impostos sobre equipamento
• Geração Centralizada
– Leilões antigos com dificuldades de viabilidade por causa do baixo
preço
– Novos leilões anunciados, mas com pouco interesse por governo e
concessionárias (sobre contratadas)
– Demanda vai surgir a partir do crescimento da economia