Ebook 10 Erros Mais Comuns em Orçamento de Obras

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OS ERROS MAIS COMUNS

EM ORÇAMENTO DE OBRAS
(e como evitá-los) vol.2

ALDO DÓREA MATTOS


O Autor e a Obra

Este e-book é a primeira parte da união de 10


artigos produzidos e publicados no Buildin pelo
engenheiro civil e advogado Aldo Dórea Mattos,
colunista do blog.

No decorrer desta coleção, o autor apresentará os


10 erros mais comuns cometidos em orçamento de
obras e fornecer dicas de como evitá-los.

A coleção foi especialmente feita para profissionais


que atuam na indústria da construção.

Aproveite a leitura desta primeira parte do material


e não deixe de acompanhar o Buildin para ficar por Aldo possui experiência em grandes
dentro dos conteúdos que mais lhe interessam, além projetos de infraestrutura e é consultor nas
de baixar as próximas edições do e-book. áreas de engenharia de custos, planejamento,
resolução de disputas e gestão de projetos para
empresas públicas e privadas. Além disso, é
fundador da seção brasileira da Association for
the Advancement of Cost Engineering (AACE) e
referência no setor da construção civil.
PREFÁCIO
Por mais que a técnica orçamentária da construção civil seja
ensinada, muitos fatores concorrem para que os profissionais
incorram em erros durante a elaboração de um orçamento. Os
fatores podem ser técnicos — erros conceituais, falta de critério,
desconhecimento das boas práticas, etc. — ou organizacionais —
insuficiência de prazo para elaboração do orçamento, ausência de
banco de dados de composições de custo, utilização indevida de
preços tabelados, etc.

Os 4 e-books que lanço em parceria com o Buildin abordam


aqueles que considero os 10 ERROS MAIS COMUNS NO ORÇAMENTO
DE OBRAS. A lista de erros vem de minha observação ao longo dos
tempos, atuando como engenheiro de custos, professor e consultor.

Os 10 Erros estão distribuídos ao longo de todo o ciclo de um


orçamento de obras típico:

1. Não fazer visita técnica
2. Desconhecer os critérios de medição
3. Ignorar a Convenção Coletiva de Trabalho
4. Não montar a própria composição de custos
5. Desconhecer FOB e CIF e seu impacto na questão do frete e descarga
6. Não equalizar propostas em orçamentos de obras
7. Não fazer Curva ABC de Serviços
8. Não dimensionar o canteiro de obras corretamente
9. Aplicar errado o ISS
10. Aplicar errado o lucro e os impostos

Sugiro que você leia os e-books e, se for o caso, implemente


mudanças em seu modo de orçar. Compartilhe o aprendizado com
seus colegas e pratique aquilo que aprendi há algum tempo: não há
nada mais prático do que uma boa teoria.

Abraço e boa leitura.


Aldo Dórea Mattos
ERRO 3
Ignorar a Convenção Coletiva de Trabalho
3. A mão de obra tem
um peso grande em
qualquer trabalho da
construção civil, girando em
verifique a CCT do ano vigente.
A Convenção Coletiva de Trabalho
difere do Acordo Coletivo, que é uma
negociação feita por uma empresa
torno de 40 a 60% do custo total. Por com o sindicato dos trabalhadores. É
essa razão, deve-se sempre analisar mais comum em grandes obras.
com cuidado o que incide no custo
dela. Um erro comum é ignorar a A Convenção Coletiva de Trabalho
Convenção Coletiva de Trabalho, pois difere do Acordo Coletivo, que é uma
negociação feita por uma empresa
ela regula vários aspectos da relação
com o sindicato dos trabalhadores. É
laboral na obra. mais comum em grandes obras.

O que é uma Convenção Alguns aspectos tratados em


uma CCT (ou em um Acordo) são:
Coletiva de Trabalho? Suponhamos que você vá fazer
• Salários: hora-base das diversas uma obra em Feira de Santana (BA)
Uma Convenção Coletiva de categorias; muito parecida com uma que você
Trabalho (CCT) é um ato jurídico • Cesta básica: regras e valores; acabou de fazer em Porto Velho (RO).
• Faltas justificadas: situações que O orçamento pode ser aproveitado? A
pactuado entre sindicatos de
justificam as faltas;
empregadores e de empregados resposta é: pode, mas com ajustes.
• Baixadas: periodicidade de viagens
para o estabelecimento de regras ao local de origem do trabalhador; No que tange à mão de obra, vejamos,
nas relações de trabalho em todo o • Auxílios diversos. a seguir, como a política de hora extra
âmbito das respectivas categorias é diferente nos dois estados.
(econômica e profissional). Para
encontrar a CCT do local da obra, Os efeitos das regras trabalhistas acordadas
sugiro que você procure o site do
Sinduscon (Sindicato da Indústria
entre patrões e trabalhadores se manifestam nos
da Construção Civil) do seu estado e encargos sociais e no custo indireto da obra.
3.

RONDÔNIA
HORA EXTRA
Cláusula 4ª
As Empresas remunerarão as horas extras dos seus empregados
BAHIA Cláusula 5ª
As empresas remunerarão as horas extras de seus empregados

da seguinte forma: da forma seguinte:

a) De 2ª feira a sábado com adicional de 60% (sessenta por cento) a) De 2ª a 6ª feira com adicional de 50% (cinquenta por cento) sobre o
sobre o valor da hora normal. valor da hora normal;
b) No caso de necessidade de trabalho extraordinário aos sábados, as
horas neles trabalhadas serão remuneradas com o adicional de 70%
O mesmo se dá com o benefício da cesta básica (setenta por cento) sobre o valor da hora normal;
quando comparamos Bahia e São Paulo:
c) As horas extraordinárias realizadas nos dias de domingos e
feriados serão remuneradas com o adicional de 110% (cento e dez
por cento) sobre o valor da hora normal, sem prejuízo do repouso
remunerado.

CESTA BÁSICA
SÃO PAULO BAHIA Cláusula 6ª
VALE-SUPERMERCADO, por meio de cartão magnético, equivalente
Parágrafo 1º: A partir de 01 de abril de 2016, o valor da cesta básica
a uma cesta básica, que após estudos realizados por ambas as
mensal será corrigido para R$ 172,48 (cento e setenta e dois reais e
partes, levando em consideração as necessidades de alimentação do
quarenta e oito centavos).
trabalhador e de sua família, foi fixado no valor mensal de:
a) R$ 265,00 (duzentos e sessenta e cinco reais) a partir de 1º de maio
de 2016; Por isso, a utilização indiscriminada de encargos sociais tabelados
b) R$ 275,00 (duzentos e setenta e cinco reais) a partir de 1º de é um erro a ser combatido. O percentual dos encargos e o custo dos
benefícios precisam ser considerados obra a obra.
setembro de 2016.
3. Mas, onde entra cada benefício, conseguem trabalhar sem recorrer a esse
mal necessário e por isso é boa prática

nos encargos ou no custo indireto? prever no orçamento um percentual de


horas extras habituais.
Depende. O percentual de horas extras

P
habituais, pressupondo uma média de 3
or exemplo, a hora extra. Se o horas extras semanais por operário é de:
orçamentista parte da premissa Convenção Coletiva de
de que hora extra será algo Trabalho e Hora Extra • 4,33 x (HES x CHE) / S = 8,86%
necessário habitualmente, então • 4,33 = semanas por mês
minha dica é que seja incluída uma A Constituição Federal estabelece • HES = quantidade de horas extras
linha na tabela de encargos chamada através da Convenção Coletiva de habituais por semana (3h por
hora extra habitual, que compute Trabalho que o valor da hora extra semana)
o peso do acréscimo da hora na deve ser no mínimo 50% maior do que • CHE = custo médio da hora extra (1,50
remuneração do trabalhador. Meu livro o valor da hora normal. Em Salvador, x R$7,00)
Como Preparar Orçamentos de Obras pela Convenção Coletiva do Trabalho, • S = salário médio mensal
explica como fazer. pratica-se o seguinte: (R$1.540,00)

O adicional por hora • Hora extra de 2ª a 6ª: acréscimo de 50%


Para a alimentação, pode-se incluir o
• Hora extra aos sábados: acréscimo de 70%
extraordinária (hora extra) destina-se custo da refeição (almoço, café da manhã)
• Hora extra aos domingos e feriados: 110%
a indenizar o trabalhador pelas horas
nos encargos (como um percentual sobre
suplementares à da jornada diária ou
A técnica orçamentária a hora-base do operário) ou no indireto
semanal. A hora extra pode surgir por
normalmente não leva em conta hora (estimando-se o total de refeições ao longo
extrapolação da carga de trabalho
extra nas composições de custos. da obra toda).
diária — o excesso diário compensável
Ela assume que todo o trabalho da
não pode ser superior a quatro horas Você se preocupa com a
obra se dará dentro da jornada diária
—, ou semanal — quando exceder às Convenção Coletiva de Trabalho
e semanal regulamentar. Contudo,
44 horas da jornada legal. nas suas obras? Pense nisso!
verifica-se que as construtoras não
ERRO 4
Não montar a própria composição de custos
4. U
m orçamento é, acima de tudo, um kg de armação, a produtividade é o inverso do índice, ou
“exercício de futurologia”. Nele, o seja, 10 kg/h
orçamentista busca prever todas as
condicionantes de execução de uma obra para • A proporcionalidade entre ajudante e armador: como os
índices são iguais, há uma proporção numérica de 1:1
determinar antecipadamente quanto aquela obra custará.
entre essas duas categorias
Muitas são as premissas, muitos são os cálculos, tudo em
nome de reduzir a chance de imprecisão no orçamento. • A perda do aço: se é necessário adquirir 1,10 kg de
aço para cada kg de armação, isso significa que o
E nesse momento entra a composição de custos! orçamentista pressupõe uma perda de 10% nesse
insumo

Durante o processo de orçamentação, a matéria-prima
Viu quanta informação está contida numa
do orçamentista é a composição de custos unitários, que composição de custos? Pois bem, agora pense nesse
nada mais é do que uma tabela que sintetiza os insumos orçamentista aproveitando composições já prontas?
que entram na realização do serviço em questão. Seja, por Usando bancos de dados como o SINAPI, o SICRO, o
exemplo, a composição de custos unitários para o serviço ORSE, o TCPO, o da EMOP, etc.
armação de aço estrutural CA-50: Será que essas composições são mágicas a ponto de
servirem para toda e qualquer obra? É claro que não.

A função de um banco de dados é ser referencial,


ou seja, servir de base para um orçamento. Ou seja,
sem representar uma verdade absoluta. Numa
construtora, o orçamentista pode até buscar uma
composição referencial, mas terá que temperá-la com as
condicionantes locais.
No exemplo da armação, a proporção de 1 ajudante
por armador se verificou em outras obras da construtora?
O que esta tabela indica? Um monte de coisas. Veja abaixo Essa proporção é realista? Será que não é possível alocar
o que se pode “ler” na composição: apenas 1 ajudante para cada 2 armadores, o que garantiria
menos gente e uma economia de R$0,21 no custo unitário
• A produtividade do armador: como o índice é 0,10 h por do serviço?
4. E quanto à produtividade? Veja que a produtividade
depende de uma série de fatores:

Local

Um serviço de armação tem uma


produtividade mais alta em uma obra Motivação Clima
com predominância de barras grossas
e retas — como uma barragem ou um
viaduto — do que em uma obra com
muitas peças de barras finas e dobradas
(por quê?). Produtividade

Além disso, a repetitividade é um Logística Repetitividade


fator importante. Por outro lado, existe
um tempo para a curva de aprendizado
se manifestar.

Conhecimento
Experiência
do serviço
4. Dica de ouro sobre Composição de Custos!
Uma ideia da variabilidade de uma composição “fria” é o que nos mostra o TCPO para alguns serviços.
O exemplo abaixo mostra o índice (h/m²) do serviço alvenaria de tijolo cerâmico furado. Veja como o índice é
função de algumas características.

Estabeleça em sua obra um sistema de apropriação de dados reais. Com isso, você gera dados confiáveis de
produtividade, podendo criar seu próprio banco de dados. Além disso, um processo bem criado permite identificar
desvios, comparar equipes, controlar subempreiteiros e até servir de base para pleitos.
ERRO 5
Desconhecer FOB e CIF e seu impacto na
questão do frete e descarga
5. U
ma obra requer uma grande quantidade Na construção civil, a informação sobre o local de
de compras. Elas vão de mercadorias entrega vem geralmente codificada nas siglas FOB (Free
simples e baratas a produtos importados On Board – Livre a Bordo) e CIF (Cost, Insurance and
ou que vêm de longa distância. Na fase de Freight – Custo, Seguro e Frete):
montagem do orçamento da obra, o orçamentista
precisa se preocupar com a questão do local de entrega
desses produtos, tanto porque alguns fornecedores
entregam na obra e outros não, como porque às vezes
é mais conveniente para a construtora solicitar cotação
para entrega em um determinado local intermediário.

Vamos por partes! Ocorre que, nas folhas de cotação, não é raro os
fornecedores informarem se o preço é FOB ou CIF
Quando uma construtora solicita uma cotação numa nota de rodapé em letra pequena. Isso pega muito
de insumo, o fornecedor — que pode ser o fabricante,
orçamentista pelo pé. Se o preço for FOB e o orçamentista
um distribuidor, um intermediário ou um revendedor —
manda seu preço com as seguintes informações que o usar na composição do custo de um serviço, estará
servem de base para o preço proposto: faltando a parcela do frete e do seguro do transporte
daquele insumo. A depender da distância de onde o
material vem, isso pode ser uma diferença apreciável.

Obs: muito importante, tanto no FOB quanto no CIF, é


deixar claro com o fornecedor quem faz a carga do
produto no caminhão e principalmente quem realiza
a descarga na obra. Isso é motivo de muita briga!
5. Incoterms: O conjunto que o FOB e o CIF fazem parte

FOB e CIF são siglas inglesas originárias do comércio marítimo. Essas siglas fazem
parte de um conjunto de 11 denominações padronizadas por um acordo internacional
chamado Incoterms. A figura abaixo ilustra a que se refere cada uma, o que está incluído no
respectivo preço e o que precisa ser adicionado pelo comprador.

(Não se preocupe:
você só se
deparará mesmo
com FOB e CIF,
talvez com EXW).
5. É melhor solicitar preço FOB ou CIF?
Boa pergunta! A resposta é:
depende da situação!

S
e a obra é urbana, com fácil fato de que vários fornecedores
acesso e fornecedores na irão simultaneamente enviar seus
própria praça, o mais prático produtos com caminhão vazio, sem
é que se pratique o preço CIF. Isso aproveitamento de cargas. Se a
pois o fornecedor presumivelmente construtora se dispuser a gerenciar
não terá nenhuma dificuldade de o transporte, certamente alcançará
entregar a mercadoria na obra. Assim, algum ganho.
por exemplo, quem compra concreto
usinado, sempre pratica preço CIF, Esse volume termina aqui,
pagando pelo concreto entregue na você pode acompanhar novas
Um exemplo interessante publicações em nosso site. Se você
obra.
fez o download desse e-book e não
A obra da UHE Belo Monte, no
Agora pensemos em outro Pará, tinha um sistema de balsas
leu o vol.1, pode baixá-lo clicando
cenário. Sua obra é uma hidrelétrica para levar material até o canteiro. aqui:
em uma localidade distante, a As compras eram realizadas
preferencialmente com entrega
afastada dos centros distribuidores, em Belém e, de lá até Altamira, o
e com acesso precário. Essa obra consórcio construtor gerenciava a
precisa comprar gerador, tubo, programação e o carregamento das
aço, arame, gasolina e feijão. Se a balsas. Isso nada mais é do que
logística aplicada à construção civil,
construtora optar pela simplicidade
uma área de conhecimento muito
de pedir cotações CIF, corre o risco útil.
de a obra ficar mais cara, pelo
Realização
que desejam conhecer melhor sobre um assunto. De quebra, você pode tirar suas
dúvidas com os convidados em tempo real!
As entrevistas em vídeo são um meio de aproximar ainda mais o nosso público
de profissionais importantes da área. Conversamos com os convidados sobre os temas
em que são especialistas e esclarecemos aquilo que o público precisa saber.
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Quem Somos Como case de obra, acompanhamos de perto o progresso de um empreendimento no
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civil.
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Possuímos uma equipe de profissionais da indústria da construção atuando
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conteúdo filtra informações de diversas origens com o objetivo de uni-las em um único
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