Basted T
Basted T
Basted T
Bastet
Bastet
فهرست
Nome
Seu nome deriva do nome da cidade de Bast (Bubastis Bubastis em grego) e é o centro
de sua fé na 18ª província do Baixo Egito, e provavelmente seu animal sagrado não era
originalmente o gato mas a Leoa. [3]
Bastet realizou muitos títulos, incluindo: Senhora das Terras, Senhora dos Senhores,
Senhora do Céu, Olho de Ra, Mulher Pacífica e Ein Atom. Ela também foi chamada de
"Basta" (Lady Basta) em conexão com seu local de culto, um título que permaneceu nos
textos até o final da antiga história egípcia.
Dos deuses do leão aos deuses do gato
Uma estátua de ouro da deusa "Bastet" em um corpo humano, desenhou uma leoa.
Bubastis Bubastis
A cidade de Popsta ou Tel Basta era o principal local de culto em Zaqaig, era um
membro de sua tríade de Atom , Bastet e May Hassi , mas era de grande importância e
amplamente difundido pelas eras antigas. Apenas alguns restos permanecem de seu
templo em Tel Basta.
O templo
Os egípcios levaram o gato como símbolo da deusa Bastet, também símbolo do corpo
humano da Dama da Santa Sé. Os gregos os compararam a seus deuses, Artemis .
Ela também trabalhou com Bastet no Alto Egito, onde comparou ou representou a
esposa da esposa de Amon, Mut, em Taiba . Ela também trabalhou em Memphis e levou
o título de "Lady Ankh Tawi" desde o antigo estado. Sua adoração se espalhou
para Dandara , que era conhecida como a Popasa do Alto Egito, e sua adoração também
se estendeu a Tiba, Heliópolis , Bani Hassan e Núbia .
Arábia Saudita
O gato "Bastet" é o massacre da cobra "Apophis".
Bastet tem sido associado com o gato desde o Império do Meio e se tornou a cabeça do
gato durante a era do Novo Império. Às vezes ela era retratada segurando uma castidade
em sua mão. Muitos amuletos e pequenas estátuas desta deusa foram executados na
forma do gato durante as idades posteriores. Ela às vezes era retratada como um gato de
pleno direito, que massacrava a cobra " Apophis " com uma faca afiada, segurando-a na
mão.
História e sua relação com outros deuses
E onde os gatos entram nessa história? Bem, o povo Egípcio cultivava e armazenava cereais,
então a aproximação com os gatos acabou sendo providencial para ambas espécies. Este
povo acabou desenvolvendo uma relação de muita proximidade com seus felinos: era
considerado crime grave maltratar um gato, e quando um gato morria, seus humanos
raspavam as sombrancelhas em sinal de luto. No século XIX foram encontrados por
arqueologistas diversos cemitérios felinos com milhares de gatos mumificados. Oscar
Quiroga me comentou uma vez, em uma interessante conversa sobre felinos: “se mal não
lembro, no egito os gatos ajudavam a treinar a arte da telepatia e da visão astral”.
Bast em sua
forma felina
Assim, os egípcios não necessariamente veneravam gatos, mas mantinham com esses seres
uma relação muito próxima, reconhecendo neles a presença da divindade. Tanto é que
segundo o livro “The Complete Gods and Goddesses of Ancient Egypt“, existiam nada menos
que 16 Neteru felinos, entre gatos e leões: BAST (esta é a grafia
correta), SEKHMET, AKER, APEDAMAK, BES, MAHES, MEKHIT, MENHYT, MESTJET,
MUT, PAKHET, RUTY, SERET, SHESMET, TEFNUT, TUTU. Encontramos Bast retratada tanto
em sua forma felina, como em forma humana com a cabeça de uma gata.
Bast
Bast é associada a música, dança, alegria e prazeres. Os hieróglifos de seu nome
representam dois pães e um frasco de perfume (perfumes eram muito apreciados no Egito
antigo, e devo confessar que pessoalmente aromas me fascinam). É também ligada a
fertilidade e maternidade. Bast era uma Neter bastante conhecida e cultuada. Foram
descobertos templos a ela dedicados em diversos pontos do Egito, sobretudo ao norte (baixo
Egito). O centro de seus cultos era a cidade de Bubastis, ou em sua forma orginal, Per-Bast
(casa de Bast). Segundo este site, as oferendas a Bast incluiam estátuas de gatos, líquidos
doces, menta, catnip, mel, perfumes e ungüentos (especialmente em jarros “bas” que eram
parte da grafia de seu nome) – mas jamais gatos.
Udjat
Assim, encerro o post sobre a relação entre três das minhas maiores paixões… Gatos, Egito e
Astrologia. Para concluir, gostaria de comentar que, por esses fantásticos caminhos da vida,
ganhei a minha primeira gata justamente de minha professora da astrologia na época, Tânia
Rathman. Em homenagem aos astros, resolvi chamar a gatinha de Lua. Ela me ilumina até
hoje, e traz um tanto dos mistérios do Egito para perto de mim em seus olhos cor de céu.
Lua
BASTET =>
Bastet era a deusa que representava o poder
benéfico dos raios do Sol. Uma das esposas de Rá,
ela era a divindade dos gatos selvagens, admirada
pela sua agilidade e pelo seu vigor. Segundo o mito,
Bastet defendia Rá da serpente maligna, Apep, com
a qual o deus supremo lutava todas as noites,
durante a sua passagem pelo reino da escuridão.
Bastet era celebrada em grandes procissões de
barcas no rio Nilo e em cerimônias orgíacas nos
Templos consagrados à deusa. Em geral, a
divindade era representada como uma mulher com
cabeça de gato, com um chocalho numa mão e um
cesto na outra.
Atributos: devido aos poderes benéficos da deusa
Bastet, seus protegidos são pessoas bondosas,
humanitárias, leais e muito cordiais. Por isso,
simbolicamente, os protegidos de Bastet têm a força
dos raios solares e estão destinados a trabalhar em
favor dos mais fracos. Também são independentes
como os gatos, que embora gostem de carinho,
preferem manter-se distantes, vivendo em liberdade
e fazendo apenas o que têm vontade. Sendo uma
das divindades da alegria, seus filhos geralmente
são alegres e divertidos, gostam de brincar e têm
excelentes dons para trabalhar no cinema ou no
teatro. Eles devem levar em conta que como os
gatos, são naturalmente rebeldes e é preciso cuidar
para que essa rebeldia não se transforme apenas
em uma revolta sem objetivo. Se isso ocorrer, os
filhos de Bastet tornam-se seres excêntricos que não
conseguem despertar simpatia nas outras pessoas.