Estudo de Caso Erisipela
Estudo de Caso Erisipela
Estudo de Caso Erisipela
ESTUDO DE CASO
Erisipela
Registro-SP
Abril/2018
MARCELLA MARA DA ROSA LEITE
SUELLEN APARECIDA DOS SANTOS
ESTUDO DE CASO
Erisipela
Registro-SP
Abril/2018
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 3
5. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 19
3
1. INTRODUÇÃO
2. DESCRIÇÃO DO CASO
Erisipela
Celulite
Camadas da pele
Início súbito
Febre ≥ 38º C, arrepios, mal-estar
Placa eritematosa, edematosa,
dolorosa e
de limites bem definidos
Ausência de necrose
Adenopatia e/ou linfangite
Estado geral conservado
Leucocitose com neutrofilia
Hemoculturas positivas
6
1DIH
3
DIH - pós desbridamento
9
Tecido Necrótico
3. PROCESSO DE ENFERMAGEM
O Diagnóstico de Enfermagem (DE) permite a seleção das intervenções de
enfermagem para que se alcancem os resultados de responsabilidade do
enfermeiro, baseando a assistência de Enfermagem, nos mais diversos quadros
patológicos, nestes diagnósticos. Assim, o objetivo é implementar o processo de
enfermagem no cuidado ao paciente com erisipela, além de traçar os DE
relacionados.
excessivo;
• Adaptar a iluminação ambiental
para satisfazer as necessidades
de atividades individuais, evitando
luz direta nos olhos;
Deambulação Prejudicada • Realizar controle da dor com uma
avaliação abrangente que o
impede de deambular, que inclua
o local, as características, o
inicio/duração, frequência, a
qualidade, a intensidade ou
gravidade da dor e os fatores
precipitantes;
• Investigar com o paciente os
fatores que aliviam/pioram a dor;
• Usar uma cadeira de rodas para
movimentar o paciente, se
necessário;
• Examinar as extremidades
inferiores em busca de presença
de edema;
Perfusão tissular periférica • Monitorar os sinais vitais, a
ineficaz pressão sanguínea ortotástica,
estado mental e a eliminação
urinaria;
• Manter desobstruído o acesso
EV;
• Avaliar pulsos e edemas
periféricos;
• Aplicar curativo adequado ao
tamanho e ao tipo de ferida,
conforme adequado;
• Elevar o membro afetado 20º ou
mais acima do nível do coração,
conforme apropriado;
• Examinar a pele quanto a cor,
temperatura, hidratação,
crescimentos dos pelos, textura e
fissuras ou lesões;
• Monitorar as extremidades com
áreas de calor, hiperemia, dor ou
edema.
Risco de Infecção • Cuidados com a lesão ao Retirar
o curativo e a fita adesiva;
• Tricotomizar ao redor da área
afetada, conforme necessidade;
• Monitorar as características da
lesão, inclusive drenagem, cor,
tamanho e odor;
16
3.4. IMPLEMENTAÇÃO
e da área mais limpa para mais infectada. Foi mantido MID elevado acima do nível
do coração constantemente.
Procurou-se prevenir interrupções para permitir períodos de descanso ao
paciente, com queixas de padrão do sono ineficaz, Usado cadeira de rodas e/ou
muletas para movimentar o paciente, examinado frequentemente MMII procurando
sinais de edema e/ou sinais flogísticos. Manteve AVP continuo; sempre seguindo os
“5 certos” de administração de medicamentos, quando necessário. Foi monitorado
durante toda internação a evolução do tecido de granulação, sendo observada
melhora constante.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS