Simulado RCP2020

SIMULADO DE ATUALIZAÇÃO | RCP ACE (AHA, 2020) | LISTA DE QUESTÕES
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Diretrizes de RCP e ACE de 2020

da American Heart Association
Sobre as recomendações para suporte básico de vida e para Suporte avançado de vida cardiovascular
em adultos, de acordo com as diretrizes de 2020 da AHA, julgue os itens a seguir:
1. A importância do inicio imediato da RCP por socorristas leigos tem sido reenfatizada.
( ) Certo ( ) Errado
2. Em ritmo não-chocável, é aceitável administrar a epinefrina depois que as tentativas de desfibrilação
inicial tiverem falhado.
3. Para PCR com um ritmo chocável, pode ser aconselhável administrar precocemente a epinefrina.
4. Mensurar continuamente a pressão arterial sanguínea e o teor de dióxido de carbono ao final da
expiração (ETCO2) durante a ressuscitação de SAVC pode ser útil para melhorar a qualidade da RCP.
5. A utilidade da desfibrilação sequencial dupla para ritmo chocável refratário foi estabelecida.
6. Não é aconselhável usar dispositivos de feedback audiovisual durante a RCP para otimização em
tempo real do desempenho da RCP.
7. O acesso intravenoso (IV) ou o acesso intraósseo (IO) são as vias preferidas de administração de
medicação durante a ressuscitação no SAVC.
8. O atendimento do paciente após o retorno da circulação espontânea (RCE) requer muita atenção à
oxigenação, controle da pressão arterial, avaliação da intervenção coronária percutânea, controle
direcionado de temperatura e neuroprognóstico multimodal.
9. O direcionamento das compressões para um valor de ETCO2 de pelo menos 30 mmHg e, como ideal,
50mm Hg ou mais, pode ser útil como um marcador da qualidade da RCP.
10. O tratamento da PCR na gravidez é focado em ressuscitação maternal, com a preparação para uma
cesariana de emergência, se necessário, para salvar o bebê e melhorar as chances de ressuscitação bem-
sucedida da mãe.
11. Como as pacientes grávidas são mais propensas à hipóxia, a oxigenação e o manejo da via aérea
devem ser priorizados durante a ressuscitação de uma PCR durante a gravidez.
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12. As possíveis etiologias de PCR materna são: A: Anestesia (complicações anestésicas); B: Hemorragia
obstétricas de PCR (Hs e Ts).

13. Em relação à PCR em gestantes, são intervenções obstétricas: executar o manejo da via aérea;
administrar O2 a 100%, evitar ventilação em excesso; obter acesso IV acima do diafragma; se a paciente
estiver recebendo magnésio IV, parar e administrar cloreto de cálcio ou gluconato.
14. Em relação à PCR em gestantes, são intervenções maternas: realizar o deslocamento uterino lateral
contínuo; desconectar os monitores fetais; preparar para a cesariana de emergência. Se a RCE não
ocorrer em 5 minutos, deve-se considerar uma cesariana de emergência imediata.
15. As prioridades para mulheres grávidas em PCR devem incluir a administração de RCP de alta
qualidade e o alívio da compressão aortocaval com deslocamento uterino lateral. O objetivo da
cesariana de emergência é melhorar os resultados para a mãe e para o feto. Ademais, idealmente, deve-
se realizar a cesariana de emergência em 5 minutos, dependendo dos recursos e dos conjuntos de
habilidades do profissional.
16. Um sexto elo, Recuperação, foi adicionado às cadeias de sobrevivência da PCRIH e PCREH.
17. A cadeia de sobrevivência para PCRIH é formada pelos seguintes elos: acionamento do serviço
médico de emergência, RCP de alta qualidade, desfibrilação, ressuscitação avançada, cuidados pós-PCR
e recuperação.
18. A cadeia de sobrevivência para PCREH é formada pelos seguintes elos: reconhecimento e prevenção
precoces, acionamento do serviço médico de emergência, RCP de alta qualidade, desfibrilação, cuidados
pós-PCR e recuperação.
19. O algoritmo universal de PCR para adultos foi modificado para enfatizar o papel da administração
criteriosa da epinefrina em pacientes com ritmos não chocáveis.
20. O algoritmo de cuidados pós-PCR foi atualizado para enfatizar a necessidade de evitar hiperóxia,
hipoxemia e hipotensão.
21. Como a reabilitação pós-PCR continua muito tempo depois da hospitalização inicial, os pacientes
devem ter avaliação e suporte formais para suas necessidades físicas, cognitivas e psicossociais.
22. As diretrizes de 2020 contêm dados clínicos significativamente novos sobre o atendimento ideal nos
dias seguintes à PCR. Recomendações das atualizações das Diretrizes da AHA de 2015 para RCP e ACE
sobre tratamento de hipotensão, titulação de oxigênio para evitar hipóxia e hiperóxia, detecção e
tratamento de convulsões e controle direcionado da temperatura foram reafirmados com novas
evidências para corroboração.
23. Para ser confiável, o neuroprognóstico deve ser realizado, no mínimo, depois de 24 horas do retorno
para monotermia e as decisões de prognóstico deverão ser baseadas em vários modos de avaliação do
paciente.
24. Após uma ressuscitação, o briefing para socorristas leigos, profissionais do SME e profissionais da
saúde no hospital pode ser benéfico para suporte na saúde mental e bem-estar dos mesmos.
Sobre o suporte básico e avançado de vida pediátrico, de acordo com as diretrizes de 2020 da AHA,
julgue os itens a seguir:
25. Com base em dados recentemente disponíveis de ressuscitações pediátricas, a taxa de ventilação
assistida recomendada tem sido aumentada para uma ventilação a cada 3 segundos (20 ventilações por
minuto) para todos os casos de ressuscitação pediátrica.
26. Ao executar RCP em bebês e crianças com via aérea avançada, pode ser aconselhável objetivar um
intervalo de frequência respiratória de 1 ventilação a cada 2 a 3 segundos (20 a 30/min), de acordo com
a idade e a condição clínica. Taxas superiores a essas recomendações podem comprometer a
hemodinâmica.
27. Tubos endotraqueais com e sem cuff são aceitáveis para a intubação de bebês e crianças. Quando
um TET com cuff é usado, prestem atenção ao tamanho, à posição e à pressão de insuflação do cuff
(normalmente < 20 a 25 cm H2O).
28. O uso rotineiro de pressão cricoide é recomendado durante a intubação endotraqueal de pacientes
pediátricos.
29. A epinefrina deve ser administrada o quanto antes, sendo o ideal em até dez minutos depois do
início da PCR de um ritmo não chocável (assistolia e atividade elétrica sem pulso).
30. Para os pacientes com acessos arteriais, usar o feedback da mensuração contínua da pressão arterial
pode melhorar a qualidade da RCP.
31. Depois do RCE, os pacientes devem ser avaliados com relação a convulsões e o estado epilético e
qualquer crise convulsiva deve ser tratada. Dessa forma, quando houver recursos disponíveis, o
monitoramento contínuo por eletroencefalografia é recomendado para a detecção de convulsões
depois de uma PCR em pacientes com encefalopatia persistente.
32. Como a recuperação da RCP continua muito tempo depois da hospitalização inicial, os pacientes
devem ter avaliação e suporte formais para suas necessidades físicas, cognitivas e psicossociais.
33. Uma abordagem de titulação para controle de fluido, com infusões de epinefrina ou sem infusões de
epinefrina, se vasopressores forem necessários, é adequada na ressuscitação de choque séptico.
34. Com base, principalmente, na extrapolação de dados de adultos, a ressuscitação equilibrada com
derivados do sangue é aceitável para bebês e crianças com choque hemorrágico.
35. Crianças com miocardite aguda acompanhadas de arritmias, bloqueio cardíaco, alterações do
segmento ST e/ou baixo débito cardíaco têm alto risco de PCR. A transferência rápida para uma unidade
de terapia intensiva é importante e alguns pacientes podem precisar de suporte circulatório mecânico
ou suporte de vida extracorpóreo (SVE).
36. Bebês e crianças com doença cardíaca congênita ou fisiologia funcional de ventrículo único que
estão em processo de estadiamento para reconstrução requerem considerações especiais no SAVP.
37. Para pacientes com monitoramento invasivo contínuo da pressão arterial no momento da PCR, é
aconselhável que os socorristas usem pressão arterial sistólica para avaliar a qualidade da RCP.
38. Em pacientes com choque séptico, é aconselhável administrar fluidos em alíquotas de 20 ml/kg com
reavaliação frequente.
39. Em bebês e crianças com choque séptico refratário a fluidos, é aconselhável usar a dopamina como
infusão vasoativa inicial.
40. Em bebês e crianças com choque séptico refratário a fluidos, se a epinefrina ou a norepinefrina não
estiverem disponíveis, a dopamina deverá ser considerada.
41. Para bebês e crianças com choque séptico que não respondem aos fluidos e que requerem suporte
vasoativo, não é aconselhável o uso corticoides de dose de stress.
42. O tratamento da overdose de opioides inclui RCP e a administração de naloxona no momento certo
por socorristas treinados.
43. O tratamento da hipertensão pulmonar pode incluir o uso de óxido nítrico inalatório, prostaciclina,
analgesia, sedação, bloqueio neuromuscular, a indução de alcalemia ou terapia de resgate com SVE.
44. Uma nova cadeia de sobrevivência pediátrica foi criada para PCRIH em bebês, crianças e
adolescentes.
45. A cadeia de sobrevivência para PCRIH pediátrica é formada pelos seguintes elos: prevenção,
acionamento do serviço médico de emergência, RCP de alta qualidade, ressuscitação avançada,
cuidados pós-PCR e recuperação.
46. A cadeia de sobrevivência para PCREH pediátrica é formada pelos seguintes elos: reconhecimento e
prevenção precoces, acionamento do serviço médico de emergência, RCP de alta qualidade,
ressuscitação avançada, cuidados pós-PCR e recuperação.
47. Entre os bebês e as crianças com choque hemorrágico depois de trauma, é aconselhável administrar
cristaloides, quando disponíveis, em vez de derivados do sangue, para ressuscitação de volume
contínuo.
Sobre o suporte de vida neonatal, de acordo com as diretrizes de 2020 da AHA, julgue os itens a
seguir:
48. A prevenção da hipotermia é um foco importante para a ressuscitação neonatal. A importância do
contato de pele com pele em bebês saudáveis é reforçada como meio de promover o vínculo parental, a
amamentação e a normotermia.
49. A insuflação e a ventilação dos pulmões são a prioridade em bebês recém-nascidos que precisam de
suporte depois do nascimento.
50. A elevação na frequência cardíaca não é indicador confiável de ventilação e de resposta eficazes às
intervenções de ressuscitação.
51. A oximetria de pulso é usada para guiar oxigenoterapia e atingir as metas de saturação de oxigênio.
52. A aspiração endotraqueal de rotina para bebês vigorosos e não vigorosos nascidos com líquido
amniótico meconial (LAM) é recomendada.
53. As compressões torácicas são realizadas se houver uma resposta de frequência cardíaca ruim à
ventilação depois de etapas adequadas de correção da ventilação, que incluem, de preferência,
intubação endotraqueal.
54. Para bebês que precisam de acesso vascular no momento do parto, a veia umbilical ou o acesso IO
são as vias recomendadas.
55. Se a resposta às compressões torácicas for ruim, pode ser aconselhável administrar epinefrina, de
preferência intramuscular.
56. Se todas essas etapas de ressuscitação forem concluídas de forma eficaz e não houver resposta da
frequência cardíaca em 20 minutos, o redirecionamento do tratamento deverá ser discutido entre a
equipe e a família.
Sobre educação em ressuscitação, de acordo com as diretrizes de 2020 da AHA, julgue os itens a
seguir:
57. Crianças que já estão no ensino médio devem ser treinadas para fornecer RCP de alta qualidade.
58. É aconselhável que os socorristas leigos recebam treinamento para responder a overdose de
opioides, no entanto, a administração de naloxona deve ser reservada a socorristas treinados.
SBV e SAV
Professor Miller Brandão
(IMPARH/Adaptada) Em relação ao SBV, julgue o item a seguir.
1. A letra A
(IMPARH/Adaptada) Sobre a RCP, julgue os itens subsequentes.
2. O início precoce e eficiente da RCP é imprescindível para manter as pressões de perfusão coronariana
e cerebral adequadas.
3. As interrupções na RCP para a verificação do ritmo, pulso, a obtenção de acesso venoso, a ventilação
e outros procedimentos não ocasionam prejuízo circulatório nem influenciam na sobrevivência da
vítima.
(CESPE/Adaptada) Julgue o item seguinte, acerca da PCR.
4. Em casos de PCR iminentes ou já constatadas associadas a taquiarritmias ventriculares, os cuidados
incluem a administração de oxigênio suplementar.
(VUNESP/Adaptada) No suporte básico de vida ao paciente com agravo clínico, a avaliação:

5. Primária da ventilação inclui observar o padrão ventilatório, a circunferência torácica e a autonomia
respiratória.
6. Secundária é importante, porém não obrigatória, principalmente nos pacientes críticos, ou se sua
realização implicar em atraso de transporte.
(Rede SARAH/Adaptada) Com relação às últimas diretrizes de ressuscitação cardiopulmonar para
indivíduos adultos, julgue os itens abaixo.
7. A frequência de compressões torácicas externas deve ser de 100 a 120 compressões/minuto e com
profundidade de 5 a 6 cm, no adulto, devendo-se aguardar o retorno do tórax.
8. Deve-se evitar excesso de ventilação e recomenda-se alternar a pessoa que realiza as compressões a
cada 5 minutos.
9. A atropina só é recomendada para uso no tratamento da atividade elétrica sem pulso (AESP)/assístole
e no suporte avançado de vida.
10. Durante a RCP imediata de um adulto, a relação compressão/ventilação realizada por dois
socorristas é de 30:2.
11. Durante a RCP imediata de um lactente por dois socorristas, a relação compressão/ventilação é de
15:1.
(Editora BP) Com relação à quantidade de compressões e ventilação até a colocação da via aérea
avançada, julgue o item a seguir.
12. É recomendado que em crianças e bebês sejam 30:2 para 1 socorrista e 15:2 para 2 ou mais
socorristas.
(IBFC/Adaptada) Com relação ao SBV temos ritmos cardíacos que podem ser chocáveis e outros não.
Partindo dessa informação, julgue os próximos itens.
13. A fibrilação ventricular (FV) e a taquicardia ventricular sem pulso (TVSP) são ritmos não chocáveis.
14. A assistolia e a atividade elétrica sem pulso são ritmos chocáveis.
(Editora BP) Julgue os seguintes itens sobre o SBV na PCR.
15. Se respiração ausente ou em gasping e com pulso presente, deve-se informar imediatamente à
Central de Regulação Médica, e iniciar as compressões torácicas.
16. Se respiração ausente ou em gasping e com pulso ausente deve-se abrir a via aérea e aplicar uma
insuflação a cada 5 a 6 seg (10 a 12/min) e verificar a presença de pulso a cada 2 min.
(IMPARH/Adaptada) Sobre o SBV, julgue os itens subsequentes:

17. O SBV envolve conhecimento técnico e equipamentos avançados, devendo ser executado somente
por profissionais habilitados.
18. O SBV envolve um conjunto de ações que devem ser realizadas numa vítima em Parada
Cardiorrespiratória (PCR), com o objetivo de manter suas funções vitais, e pode ser realizado por
socorristas leigos ou por profissionais de saúde.
(Marinha/Adaptada) Com relação às causas associadas a PCR, julgue o item.
19. A parada cardíaca é frequentemente associada a um distúrbio hidroeletrolítico designado
hipercalemia.
(CESPE/Adaptada) Com base na AHA e se tratando de RCP, julgue o item subsequente.
20. Durante a RCP realizada em um adulto médio, deve-se fazer compressões torácicas na frequência de
100 a 120/min e profundidade acima de 6 cm.
(CEFET-BA/Adaptada) Considerando a cadeia de sobrevivência utilizada na PCRIH e PCREH, julgue os
seguintes itens.
21. Na sequência da PCREH, a terceira atitude é a RCP de alta qualidade.
22. A segunda atitude na PCRIH é a rápida desfibrilação.
(VUNESP/Adaptada) Com relação ao SBV em Pediatria, baseado nas Diretrizes da AHA, julgue o item a
seguir.
23. Diante de casos de parada cardíaca em crianças com 6 anos até a puberdade, a profundidade e
frequência das compressões torácicas devem ser de cerca de 4 cent. e 60 a 80 compressões/min.
(UNIFAP/Adaptada) Com relação à obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho, julgue os
seguintes itens.
24. Ao desconfiar da presença de um corpo estranho, é indicado tentar retirá-lo com a mão em pinça,
mesmo que o objeto não seja visualizado.
25. A manobra de Heimlich só é indicada para crianças maiores de 5 anos. Antes dessa idade, proceder a
técnica de percussão nas costas.
26. Os sinais de alerta para o engasgo são dificuldade súbita para respirar, presença ou não de tosse,
ruído na inspiração, chiado, abafamento da voz, lábios cianóticos.
27. (Editora BP) As manobras nas imagens acima são indicadas em situações de obstrução grave de vias
aéreas em bebês responsivos e irresponsivos. Devem ser aplicados ciclos repetidos de cinco golpes no
dorso, seguidos de 5 compressões torácicas.
(Marinha/Adaptada) Ainda sobre as manobras de desobstrução de vias aéreas, julgue o item.
28. A manobra de Heimlich consiste em aplicar golpes na região abdominal subdiafragmática.
(IMPARH/Adaptada) Segundo as diretrizes da American Heart Association, julgue os itens subsequentes
a uma PCR ocorrida em via pública.
29. Iniciar RCP com compressões torácicas antes de acionar o serviço médico de emergência, visando
evitar demora, e se treinado, aplicar ventilações numa proporção de 30 compressões para cada duas
ventilações até a chegada de um desfibrilador automático (DEA) ou até que os profissionais habilitados
assumam o cuidado.
30. Acionar o serviço médico de emergência sem sair do lado da vítima (via celular), iniciar RCP com
compressões torácicas e, se treinado, aplicar ventilações numa proporção de 30 compressões para cada
duas ventilações até a chegada de um desfibrilador automático (DEA) ou até que os profissionais
habilitados assumam o cuidado.
31. (EXÉRCITO/Adaptada) Na RCP em adulto, considera-se aceitável que, antes da colocação de via
aérea supraglótica ou tubo traqueal, sejam aplicados ciclos de 30 compressões e 2 ventilações.
(COMPERVE/Adaptada) Com relação ao controle direcionado da temperatura (CDT), julgue o seguinte
item.
32. Em adultos pós-PCR, comatosos, sem resposta sensata aos comandos verbais e com retorno da
circulação espontânea (RCE), o alvo para manutenção da temperatura deve ser em torno de 32°C a 36°C
constantemente, durante pelo menos 24 horas.
(FUNDEP/Adaptada) Sobre os cuidados no pós-ressuscitação, julgue o item.
33. São cuidados pós-PCR, recomendados pela AHA: o controle direcionado da temperatura, a correção
de situações de hipotensão e infusão de drogas vasopressoras, sedativos e hipnóticos.
(Editora BP) Em relação às manobras manuais de abertura das vias aéreas julgue os itens a seguir.
34. A imagem A é corresponde a manobra de Chin Lift indicada para pacientes com agravos clínicos em
que não há suspeita de lesão raquimedular ou história de trauma.
35. A imagem B é corresponde a Manobra de Jaw Thrust indicada para pacientes com agravos
traumáticos em que há suspeita de lesão raquimedular
(IMPARH/Adaptada) Quais os cuidados devem ser adotados na utilização do Desfibrilador Externo
Automático (DEA)?
36. Antes de deflagrar o choque, deve-se observar se há alguém tocando o aparelho ou o paciente e
solicitar que os presentes se afastem.
37. Devem-se colocar as pás ou os eletrodos do desfibrilador preferencialmente em região pilosa do
tórax.
38. Logo após a monitorização, deve-se aplicar o choque independente do ritmo cardíaco.
(IADES/Adaptada) Acerca da PCR e da Reanimação Cardiopulmonar (RCP), de acordo com as diretrizes
AHA 2020 e as respectivas atualizações, julgue os itens a seguir.
39. Para crianças, o suporte básico de vida indica que, caso a vítima não respire, mas apresente pulso,
deve-se aplicar 1 ventilação a cada 6 segundos, ou 10 ventilações por minuto.
40. A vasopressina foi acrescentada ao algoritmo de suporte avançado de vida, para simplificar a
conduta.
41. No adulto, uma vez que o tubo orotraqueal (ou outro dispositivo de via aérea avançado) esteja
posicionado, simplificou-se a realização de ventilação para 10 ciclos por minuto (1 respiração a cada 6
segundos).
42. Em pacientes que estiverem intubados, um ETCO2 que não ultrapassa 10 mmHg na capnografia, após
20 minutos de RCP, está associado a uma probabilidade muito baixa de ressuscitação.
43. (UFRN/Adaptada) Considerando as Recomendações da American Heart Association, 2020, são

causas prováveis da PCR: hipervolemia, hipóxia, hidrogênio, hiper ou hipocalemia e/ou hipotermia.
(VUNESP/Adaptada) Com relação à utilização do DEA, julgue os próximos itens.
44. O enfermeiro deve aplicar três choques, com intervalo mínimo de 1 min. entre eles, caso o paciente
não apresente sinais de recuperação.
45. O enfermeiro deve certificar-se de que ninguém esteja tocando o paciente ou o leito.
46. O enfermeiro deve suspender o uso do DEA se o paciente estiver em fibrilação ventricular.
47. (Residência Multiprofissional USP/VUNESP/2021) Em caso de parada cardiorrespiratória em
adultos, caso esteja disponível, o desfibrilador automático externo (DEA) deve ser utilizado
imediatamente.
Observe as figuras e selecione a que representa de forma correta o posicionamento padrão das pás do
equipamento para realizar a desfibrilação.
a) V. b) IV. c) III. d) II. e) I.
(FUNDATEC-Adaptada) Sobre a ressuscitação cardiopulmonar avançada (ACLS), julgue os próximos

itens.
48. A Taquicardia Ventricular (TV) sem pulso é tratada com cardioversão elétrica.
49. Atividade elétrica sem pulso deve ser tratada com compressões torácicas e direcionada à causa da
Parada cardiorrespiratória (PCR).
50. A assistolia deve ter seu diagnóstico confirmado em apenas uma derivação, conforme protocolo da
linha reta.
51.
(IBFC/Adaptada) Com relação à cardioversão, julgue os itens abaixo.
52. A cardioversão corresponde à liberação de uma corrente elétrica sincronizada ao eletrocardiograma
(ECG) para tratar uma arritmia.
53. A cardioversão sincronizada não impede que a descarga ocorra durante a repolarização ventricular.
54. Em geral, na cardioversão eletiva, o paciente é sedado, a respiração pode ser suplementada por
oxigênio, e raramente necessita de intubação.
(Editora BP) Com relação às Modalidades de parada cardiorrespiratória, julgue os itens abaixo com base
nas imagens.
55. A imagem acima corresponde à taquicardia ventricular (TV) sem pulso.

56. A imagem em questão corresponde a fibrilação ventricular (FV).

57. A imagem acima corresponde a uma assistolia.

58. A imagem acima corresponde a um ritmo organizado, que caso o paciente não tenha pulso, indica
uma atividade elétrica sem pulso.
(VUNESP-Adaptada) Julgue o próximo item com relação à desfibrilação na parada cardíaca.
59. Diante de uma parada cardíaca em um adulto com ritmo chocável, o enfermeiro utilizou,
imediatamente, um desfibrilador manual monofásico, disponível e pronto para uso. A orientação
correta é a aplicação de choque único, na potência mínima de 200 J.
(UFG - Adptada) De acordo com a AHA (2015) julgue o seguinte item com relação às drogas antagonistas
de opioides.
60. Pacientes com dependência de uso de opioides, que não respondem, apresentam respiração
anormal mas têm pulso, é adequado que os socorristas leigos, devidamente treinados, e os profissionais
de saúde capacitados administrem, além da prestação dos cuidados básicos, naloxana por via IM ou
intranasal.
61. (IMPARH/Adaptada) Relacione os tratamentos medicamentosos usados em uma PCR com os efeitos
esperados:
1 - Lidocaína
2 - Bicarbonato de Sódio
3 Amiodarona
4 - Epinefrina
( ) Agente estimulante adrenérgico, vasoconstritor que aumenta a frequência cardíaca e a PA.
( ) Relaxa o músculo liso, aumentando o débito coronário por vasodilatação. Utilizado nas taquicardias
ventriculares ou nas fibrilações ventriculares sem pulso.
( ) Tem ação direta nos tecidos cardíacos, particularmente na rede de Purkinje. Deprime a fase 0 da
despolarização e pode encurtar o potencial de ação.
( ) Correção da acidose metabólica, elevação do pH sanguíneo, corrigindo a hipercalemia.
A sequência CORRETA é:
a) 3, 4, 1 e 2 b) 4, 2, 3 e 1 c) 4, 3, 1 e 2 d) 3, 1, 4 e 3
(IMPARH/Adaptada) Sobre as medicações administradas durante a RCP, julgue os itens seguintes.
62. A naloxona é uma catecolamina endógena, com propriedades alfa e beta-adrenérgicas, utilizada na
PCR e na bradicardia sintomática
63. A norepinefrina é uma catecolamina endógena, que estimula diretamente os receptores alfa 1 e
beta 1 e age na produção de noradrenalina.
64. O efeito da adrenalina em uma parada cardiorrespiratória é a vaso constrição, que leva à melhora da
pressão e perfusão coronária e cerebral.
(IBFC/Adaptada) Ainda sobre drogas vasoativas e a investigação das causas reversíveis de PCR, (5Hs e
5Ts), julgue os itens abaixo.
65. O SAV consiste na utilização de dispositivos invasivos para as vias aéreas, inserção de cateter venoso
e utilização de drogas vasoativas, nesse caso recomenda-se a epinefrina, ringer lactato e bicarbonato de
sódio.
66. É de fundamental importância a investigação das causas reversíveis de PCR, (5Hs e 5Ts), que neste
caso podem corresponder, dentre elas, a tensão no tórax, hipovolemia, hipóxia, acidose e hipercalemia.
(Editora BP) Com relação aos cuidados em PCR, julgue os itens seguintes.
67. A circulação extracorpórea (ECPR) deverá ser feita em casos de PCR conhecida e em ambientes
específicos.
68. Os dispositivos mecânicos para compressões torácicas serão utilizados, não em rotina, mas sim em
situações específicas.
(Editora BP) Com relação ao controle direcionado da temperatura (CDT) em pediatria, julgue o item a
seguir.
69. No CDT em pediatria deve-se manter 5 dias de normotermia (36 °C a 37,5 °C) ou 2 dias de
hipotermia contínua inicial (32°C a 34°C) seguidos de 3 dias de normotermia.
(Editora BP) Com relação desfibrilação feita em uma PCR pediátrica, julgue o seguinte item.
70. Durante a abordagem em uma PCR em criança/bebê, se o ritmo for chocável (fibrilação
ventricular/taquicardia ventricular sem pulso), deve ser aplicado um choque de 2 J/kg, 4 J/kg no 2º
choque e > 4 J/kg nos choques subsequentes, com máximo de 10 J/kg ou carga adulta.

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Diretrizes de RCP e ACE de 2020

obstétricas de PCR (Hs e Ts).

(VUNESP/Adaptada) No suporte básico de vida ao paciente com agravo clínico, a avaliação:

(IMPARH/Adaptada) Sobre o SBV, julgue os itens subsequentes:

43. (UFRN/Adaptada) Considerando as Recomendações da American Heart Association, 2020, são

(FUNDATEC-Adaptada) Sobre a ressuscitação cardiopulmonar avançada (ACLS), julgue os próximos

55. A imagem acima corresponde à taquicardia ventricular (TV) sem pulso.

56. A imagem em questão corresponde a fibrilação ventricular (FV).

57. A imagem acima corresponde a uma assistolia.

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