Ottopaulo Böhm PDF
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RESUMO
INTRODUÇÃO
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Artigo produzido na Pós-Graduação Lato Sensu em Educação e a Interface com a Rede de Proteção Social da
Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó, como requisito para a obtenção do título de
especialista. Sob a orientação da professora Simoni Aparecida Fortes de Jesus., mestre em Filosofia pela
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM.
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Formado em Educação Física pela Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC. Pós graduando do
curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação e a Interface com a Rede de Proteção Social da Universidade
Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó. Turma 2014 a 2015.
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Contudo, a escola também deve participar e procurar interagir com as famílias de seus
alunos mostrando que a presença, o incentivo e a participação dos pais são de grande
importância para o desenvolvimento intelectual de seus filhos, além da educação dos mesmos
como um todo. E é claro que a escola também tem a sua função, o seu objetivo e os
profissionais que nela atuam devem segundo Dill (s/a, p. 8) “[...] fazer da escola um local
onde se possa desenvolver e estimular o gosto pelo ato intelectual de aprender”. Desta forma,
a escola se coloca no processo como sendo um agente de grande relevância na educação e nos
conceitos criados e desenvolvidos pelas crianças no decorrer do seu processo de formação.
Desde muito cedo as crianças são apresentadas a jogos, brinquedos e brincadeiras e
esta interação é de suma importância, propicia um maior desenvolvimento delas. Desta forma,
este artigo propõe a verificação dos referenciais teóricos a cerca do tema jogo, brinquedo e
brincadeiras na educação, além de pesquisar a relevância destes temas na educação. O tema
deste trabalho é Jogo, Brinquedo e brincadeiras e a problemática teórica do brincar no
contexto educacional.
Esta pesquisa demonstrará a importância do ato de brincar, fundamentada na revisão
bibliográfica dos referencias teóricos acerca do tema, de forma crítica e reflexiva sobre as
teorias que apontam a importância do jogo, brinquedo e brincadeira na educação.
A escolha do tema brincar e sua concepções “jogo, brinquedo e brincadeiras da
educação”, dá-se principalmente a partir da minha experiência profissional em Educação
Física, a temática, jogo, brinquedo e brincadeiras é a forma mais utilizada pelos profissionais
da educação física, tanto em escolas públicas, como em escolas privadas.
O objetivo geral deste estudo é: revisar os referenciais teóricos a cerca do tema
brincar: brinquedo, brincadeiras e jogos na educação. Especificando os referencias teóricos
existentes em relação ao jogo, brinquedo e brincadeiras na educação; Conceituar as formas de
brincar: jogo, brinquedo e brincadeiras, e por fim, elencar a importância destes na educação.
No decorrer desta pesquisa serão abordados assuntos como: jogo, brinquedo e
brincadeiras na educação, história do brinquedo, conceito de brinquedo, conceito de jogo,
conceito de brincadeiras, e a importância do jogo, brinquedo e brincadeiras.
com que criamos e recriamos atitudes e comportamentos vivenciados em nosso dia a dia. “As
brincadeiras e jogos infantis exercem um papel muito além da simples diversão, possibilitam
aprendizagem de diversas habilidades e são meios que contribuem e enriquecem o
desenvolvimento intelectual da criança (PIAGET 1976 apud DAMASCENO et al, s/d).”
O brincar faz parte da infância de qualquer criança, é frequentemente lembrada pelos
adultos, compreendido como um período de grande aprendizado, interação, descontração,
imaginação e descoberta, o que com certeza influência nas atitudes e comportamentos ao
longo da vida. “Brincar não significa perda de tempo como também não é uma forma de
preenchimento de tempo, mas uma maneira de se colocar a criança de frente com o objeto,
muito embora nem sempre a brincadeira envolva um objeto.” (Bueno, 2010, p. 21).
A infância, o jogo, o brinquedo e as brincadeiras estão inteiramente ligados, sendo que
desde muito cedo somos orientados a brincar com jogos e objetos, seja para aprendermos ou
simplesmente para nos distrairmos, mas estas palavras fazem parte e sentido do universo
infantil.
De acordo com Vygotsky (1989, p. 130):
[...] a brincadeira cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal que
não é a outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento,
determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível
de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de um problema, sob
a orientação de um adulto ou um companheiro mais capaz.
A história do jogo é bastante antiga não encontramos uma data exata para o seu início,
segundo Nallin (2005, p. 03) “o jogo advém do século XVI, e os primeiros estudos foram
realizados em Roma e na Grécia, destinados ao aprendizado das letras. Esse interesse
decresceu com o advento do cristianismo, que visava uma educação disciplinadora, com
memorização e obediência.” A partir deste momento histórico, os jogos foram vistos como
sendo delituosos, ou seja, que levam à prostituição e à embriaguez. (NALLIN, 2005)
Mas, a partir do Renascimento que o jogo ganha uma nova visão, deixa de ser algo
vinculado à reprovação para ver visto como algo que envolve diversão, entrando assim no
cotidiano dos jovens.
A palavra jogo vem do latim “incus” que significa diversão ou brincadeira. As
definições mais encontradas para conceituar jogo são: divertimento, distração ou passatempo,
desta forma, ele pode ser tanto individual, como coletivo e não está inteiramente ligado
somente para as crianças, sendo que conseguimos visualizar adultos jogando futebol, vôlei,
basquete, entre outros.
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Os jogos de caneta e papel são aqueles que não exigem nenhum equipamento
específico a não ser os materiais de escrita, podemos citar alguns exemplos como: caça-
palavras, sudoku, entre outros. Já os jogos de cartas têm como equipamento principal as
cartas, como: pôquer, truco, canastra, buraco, uno, entre outros, alguns exemplos desta
modalidade.
Os jogos de dados utilizam os dados como ferramenta central, geralmente estão
ligados aos jogos de tabuleiro. Os jogos de tabuleiro usam como ferramenta central um
tabuleiro, onde os jogadores tem controle usando um objetivo físico e envolvem na grande
maioria dados e/ou cartas. Estes jogos são em sua grande maioria e não em sua totalidade
fabricados industrialmente.
Os jogos musicais são atividades que envolvem um som ou ruído, sendo que o
coordenar ou educador deverá coordenar e estipular as regras do jogo. E por fim, atualmente
existem os jogos interativos, ou seja, aqueles jogos que utilizam de recursos tecnológicos para
serem jogados, como é o caso de jogos de paciência, copas, futebol, entre outros.
O brinquedo tem uma história muito antiga sendo impossível delimitar data e ano para
a sua fundação, mas sabe-se que desde antigamente os homens já utilizavam objetos que
serviam para a brincadeira. O pião, o balanço e a bola são brinquedos muito antigos e fáceis
de serem produzidos, a bola pode ser feita de papel ou até mesmo de meias. (LIRA, 2009)
Para Caetano (2004, p. 18) “a história do brinquedo é vasta e multiforme, estando
sempre associada à criança, contrapondo com o adulto onde prevalece a lógica do trabalho.
Podemos considerar o brinquedo como um importante transmissor de crenças, valores e
atitudes [...]”.
Antigamente, o brinquedo era entendido como uma preparação para a vida, ou seja, os
pais ensinavam e preparavam seus filhos homens para as dificuldades da vida, eles aprendiam
a caçar, montar, atirar, pescar, entre outros. Já as meninas ficavam aos cuidados das mães,
onde aprendiam a cuidar da casa e dos irmãos menores. Sendo estas, atividades e afazeres que
ainda verificamos nos dias atuais.
Nesta época, os esportes eram mais voltados à disputa, as brincadeiras eram de
corridas, caçadas, entre outros.
Com o passar dos anos e sofrendo a influência de outros países, os brinquedos foram
sendo transformados e melhorados, surgiram assim os jogos de mesa e de montar, como por
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exemplo: o lego, brinquedo este que encanta e cativa todas as crianças, estimulando a
criatividade com o seu uso. Mas é claro que ainda alguns brinquedos antigos ainda são
encontrados e vistos entre as crianças, como por exemplo: as pipas. (LIRA, 2009)
Foi a partir do século XIX e XX que surgiram as primeiras pesquisas em torno do
brinquedo e a sua importância para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. Sendo que,
aos poucos foram surgindo autores discutindo e elencando a sua importância perante o
crescimento e o estímulo para com as crianças.
Os brinquedos podem ser divididos em três grandes grupos: os brinquedos artesanais,
os brinquedos industrializados e por fim, os brinquedos pedagógicos.
Na educação infantil são usados os brinquedos reversíveis, que segundo Kishimoto (1994, p.
34), ou seja:
[...] placas de madeira podem formar um castelo, uma bicicleta, um carro, sendo que
em instantes, tudo pode ser desmanchado e reconstituído, levando a criança a
compreender que o mais importante não é uma bonita produção artística e, sim, o
envolvimento durante o trabalho, porque o conhecimento está na ação e não nos
objetos.
Desta forma, segundo o autor, o que se deve tornar importante é que a criança
compreenda que o seu envolvimento e a sua interação com os colegas no momento da criação
e da brincadeira é o que realmente interessa, e não a qualidade artística do que ela fez, pois
segundo ele o que mais vale é a experiência, ou seja, a criança realizar a atividade e se divertir
com a sua produção.
Esses brinquedos pedagógicos contribuem muito para o aprendizado da criança, não
importa a disciplina ou o enfoque que é dado, mas com certeza eles são fundamentais para a
compreensão, o conhecimento e o aprendizado das mesmas. E certamente facilita a atuação
dos professores, pois através deles podem facilitar o repasse de conhecimento, conceitos e
aprendizagem necessários para seus alunos.
O brinquedo esta vinculado a fatores sociais, sendo ele um objeto ou atividade lúdica
voltada mais especificamente para o lazer, o mesmo pode ser basicamente uma representação
social quando optamos por um determinado gênero, ou seja, feminino ou masculino.
De acordo com o dicionário Aurélio brinquedo é: “1. Objeto que serve para as crianças
brincarem: brinquedo mecânico; loja de brinquedos. 2. Jogo de crianças; brincadeira:
brinquedo de amarelinha; brinquedo de pegas. 3. Divertimento, passatempo, brincadeira:
[...]”.
Para Bueno (2010, p. 25)
Qualquer tipo de brinquedo traz consigo uma relação de aprendizagem, bem como
educativa. Quando uma criança confecciona seu próprio brinquedo, aprende com o
seu trabalho transformar matérias-primas oriundas da natureza em objetos novos,
que vão se constituir em um novo objeto, ou seja, novo brinquedo.
Segundo Oliveira (1984) apud Bueno (2010, p. 25) “o brinquedo educativo se auto
define como agente de transmissão metódica de conhecimentos e habilidades que, antes de
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seu surgimento, não eram veiculadas às crianças pelos brinquedos.” O que simboliza uma
atividade voltada para o lazer infantil ou o entretenimento da criança.
O brinquedo chama a atenção de qualquer criança independentemente da sua idade,
seja por ele ser pequeno ou grande, colorido ou não, mas por todo o simbolismo que o mesmo
tem durante a infância de qualquer sujeito.
O brinquedo “[...] é sempre suporte de brincadeira, e a brincadeira nada mais é do que
ação que a criança desenvolve ao realizar as regras do jogo, ou seja, mergulhar na ação
lúdica.” (BUENO, 2010, p. 26)
Para Kishimoto (1994, p. 7) o “brinquedo será entendido sempre como objeto, suporte
de brincadeira, brincadeira com a discrição de uma conduta estruturada, com regras e jogos
infantis para designar tanto o objeto e as regras do jogo da criança (brinquedo e
brincadeiras)”.
Segundo Carneiro (2012, p. 19) “O brinquedo será entendido como objeto, suporte de
brincadeira, seja ela qual for. O brinquedo tem sempre como referencial à criança e sua
história está ligada com a história da criança.” Os piões, as bonecas, os carrinhos, entre
outros, são exemplos de brinquedos, podendo ser estruturados ou não estruturados.
Brinquedos estruturados são aqueles brinquedos oriundos de fabricação industrial, como por
exemplo: carrinhos, bonecas, entre outros, já os brinquedos não estruturados são objetos
simples, como por exemplo: paus, pedras, entre outros, que usando a criatividade podem ser
utilizados ganhando um novo significado e transformando-se em um brinquedo.
Kishimoto 1999 apud Bueno (2010, p. 26)
[...] ressalta que o brinquedo é outro termo indispensável para compreender este
campo. Diferindo do jogo, o brinquedo supõe uma relação íntima com a criança e
uma indeterminação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regra que
organiza sua utilização.
Para Nallin (2005, p. 13) a brincadeira “[...] é a atividade mais típica da vida humana,
por proporcionar alegria, liberdade e contentamento. É a ação que a criança desempenha ao
concretizar as regras do jogo e ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é o lúdico em
ação.”
De acordo com o dicionário Aurélio, brincadeira é definida como sendo: “1. Ato ou
efeito de brincar; brinco. 2. Divertimento, sobretudo entre crianças; brinquedo, jogo. 3.
Passatempo, entretimento, entretenimento, divertimento: [....]”
Vygotsky 1998 apud Campos (2009, p. 18) define a brincadeira como:
[...] uma ‘situação imaginária’, na qual a criança cria relações com o pensamento e a
realidade, podendo ser considerada como um recurso de construção do seu
conhecimento, pois ao agir sobre os objetos, a criança vai estruturando seu tempo e
espaço, desenvolvendo noções de causalidade, passando pela representação e,
finalmente, à lógica.
Desta forma, é através da brincadeira que a criança poderá desenvolver sua própria
liberdade em pensar, refletir e representar pela sua imaginação e expressão.
Para Oliveira (2002, p. 160) “por meio da brincadeira, a criança pequena exercita
capacidades nascentes, como as de representar o mundo e de distinguir entre pessoas,
possibilitadas especialmente pelos jogos de faz-de-conta e os de alternância respectivamente.”
Ainda, segundo Oliveira (2002, p. 160)
Ao brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos, seu
funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Ao mesmo
tempo, ao tomar o papel do outro na brincadeira, começa a perceber as diferenças
perspectivas de uma situação, o que lhe facilita a elaboração do diálogo interior
característicos de seu pensamento verbal.
Sendo assim, a brincadeira tem uma função específica na vida das crianças, torna-se
imprescindível para a interação e construção dos conhecimentos da realidade das crianças, ou
na realidade compreendida por elas.
Para Bueno (2010, p. 27) “As brincadeiras se constituem como lazer e ensinamento
para a própria criança, porque é justamente por meio delas que as crianças podem discernir
situações, resolvê-las e aprender ao mesmo tempo”. Ou seja, é através da brincadeira que a
criança irá reproduzir a forma que compreende o mundo em que vive, a forma que convive
em grupo, sua autonomia, entre outros.
Algumas brincadeiras são mais populares como, por exemplo: brincar de casinha,
ladrão e polícia, brincar de carrinho, entre outras, elas podem ser tanto coletivas quanto
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individuais. Durante a brincadeira a criança poderá modificar regras com maior facilidade do
que em jogos, por exemplo, inventar novas regras ou modifica-las, incluir novos membros, ou
seja, terá mais autonomia durante a brincadeira.
lugar está adaptação poderá ser mais fácil, pois a mesma já visualizou e/ou frequentou este
recinto.
A escola é um ambiente de suma importância para o desenvolvimento e aprendizagem
da criança, sendo que segundo Mattos (1999, p. 50) “a escola assume um caráter fundamental
na construção do conhecimento por ser a entidade especializada em desequilibrar a criança e
criar condições para o real aprendizado”.
A brincadeira faz parte do universo infantil, sendo assim faz parte do ambiente escolar
também e ela é de suma importância para o desenvolvimento da criança, desde seus primeiros
dias de vida até a fase adulta. “O brincar já nasce com a criança, é algo espontâneo, e é por
meio desse ato que ela desenvolve suas habilidades e acumula conhecimentos. Por isso, se faz
necessária no contexto escolar.” (SANTOS, 2008, p. 16).
Toda criança tem uma forma e/ou tempo diferente para aprender, de acordo com
Santos (2008, p. 16) “cada criança aprende do seu jeito e aprende algo diferente”. Ou seja,
cada criança é única na sua forma de aprender, agir, pensar, refletir, demonstrar, entre outros.
Cada ser humano é único em todos os aspectos sejam eles psicológicos e/ou comportamentais.
Para Santos (2008, p. 16):
Cada criança tem um nível maturacional diferente, tem uma bagagem de
experiências diferente, tem uma forma de interagir com o meio que lhe é própria,
possui maneiras distintas de desequilibra-se consequentemente o estímulo que
possibilita a construção do conhecimento é absolutamente individual.
Desta forma, conseguimos perceber que cada criança tem sua forma única de aprender
e de se sentir estimulada por um determinado objeto, assunto, jogo, brinquedo, brincadeira,
entre outros. Sendo assim, cabe a nós adultos aprendermos a identificar quais aspectos ou
objetos às crianças sentem-se estimuladas a interagirem com nós.
Um ótimo estímulo para a socialização da criança no ambiente escolar são os jogos e
brincadeiras para os meninos e meninas, “os jogos e as brincadeiras são como um convite
para a interação, eles são capazes de seduzir e introduzir bons hábitos às crianças, podendo e
devendo, assim, serem utilizados como ótimos recursos pedagógicos”. (CAMPOS, 2009, p.
21).
Segundo a pesquisa de Kishimoto, 2001, os brinquedos e materiais pedagógicos
educativos, materiais gráficos, de comunicação nas salas e os de educação física para espaço
externo são os considerados mais significativos para o uso dentro do ambiente escolar.
(DAMASCENO et al, s/d).
Atualmente as industriais investem muito na criação e fabricação de jogos e
brinquedos que favorecem as habilidades motríciais e sensoriais, além de estimular o
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Metodologia
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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