Tratamento de Esgoto
Tratamento de Esgoto
Tratamento de Esgoto
ESGOTOS
Aspectos quantitativos
A i i e
qualitativos dos esgotos
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Conteúdo Semana Horas
Aspectos qualitativos e quantitativos do esgoto 3 16/02/2011
Operações, processos, graus e tecnologias de 3 23/02/2011
tratamento
Soluções individuais de tratamento de esgotos 3 02/03/2011
Tratamento preliminar de esgotos 6 16/03/2011
23/03/2011
Visita Técnica 3 30/03/2011
1º AP (teórica) 3 06/04/2011
Sistemas naturais: lagoas de estabilização 9 13/04/2011
20/04/2011
27/04/2011
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Conteúdo Semana Horas
Sistemas anaeróbios de tratamento de esgotos 6 04/05/2011
11/05/2011
Visita Técnica 3 18/05/2011
Desinfecção de esgotos e gerenciamento da 3 25/05/2011
fração sólida
Entrega de um projeto de ETE -
Reúso de esgotos, lodo e excretas 3 01/06/2011
2º AP (teórica) 3 08/06/2011
TRATAMENTO DE
ESGOTOS
A
Aspectos qualitativos
li i dos
d esgotos
ESGOTOS SANITÁRIOS
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Redes coletoras
Estações elevatórias
Interceptor
Emissário
E i á i de d esgoto
t tratado
t t d ou final
fi l
Etc.
SISTEMA ESTÁTICO - UNIFAMILIAR
SISTEMA ESTÁTICO -
MULTIFAMILIAR
SISTEMA COLETIVO - UNITÁRIO
SISTEMA COLETIVO - SEPARADOR
ESGOTOS INDUSTRIAIS
São correntes
Sã t lí id
líquidas ou suspensões
õ originárias
i i ái
de processos, operações e/ou utilidades, podendo
vir acompanhados
p também de águas g pluviais
p
contaminadas e esgotos sanitários.
Atendimento à
Pré
Pré- Tratamento diversidade de
tratamento completo padrões de
reúso
Rede
Pública
ETE
IMPUREZAS CONTIDAS NOS
ESGOTOS
Impurezas
Dissolvidos
PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA
Od
Odor M t i pesados
Metais d F
Fungos
Condutividade Hormônios
Comp.
p Recalcitrantes
Outros
PRINCIPAIS PARÂMETROS FÍSICOS DE
QUALIDADE DE ÁGUA
SÓLIDOS
Ó
Importância:
I â i
Ambiental Causam
assoreamento dos corpos
d água
d’água
Tratamento de esgotos No
controle operacional de
sistemas de tratamento de
esgotos
t
SÓLIDOS
Ó
Classificação por tamanho e estado
sólidos em suspensão
sólidos dissolvidos
submeter
b t a amostra t a uma temperatura
t t d (500 oC),
elevada
l C)
sendo a parte volátil a diferença de peso da amostra
antes e após a calcinação
SÓLIDOS EM ESGOTOS
SANITÁRIOS
Od
Odor M t i pesados
Metais d F
Fungos
Condutividade Hormônios
Comp.
p Recalcitrantes
Outros
MATÉRIA
É ORGÂNICA
Â
Mistura
heterogênea de compostos
g
orgânicos:
Proteínas (40 % a 60 %)
Carboidratos (25 % a 50 %)
Gorduras e óleos (8 % a 12 %)
Uréia, surfactantes, fenóis, pesticidas,
metais e outros ((menor quantidade)
q )
Causadora
C d d
do principal
i i l problema
bl d
de
poluição nos corpos d’água
MATÉRIA
É ORGÂNICA
Â
Classificação quanto à forma e
tamanho:
em suspensão (particulada)
dissolvida (solúvel)
Classificaçãoquanto à
biodegradabilidade
inerte (não biodegradável)
bi d
biodegradável
dá l
MATÉRIA
É ORGÂNICA
Â
Formas de se medir:
Métodos indiretos a partir do consumo
de oxigênio:
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Demanda Química de Oxigênio (DQO)
Métodos diretos:
Carbono Orgânico Total (COT)
MATÉRIA
É ORGÂNICA
 : DBO
Definição:
D fi i ã Quantidade
Q tid d ded oxigênio
i ê i
requerida para estabilizar, através de
processos bioquímicos,
bioquímicos a matéria
orgânica.
Principais desvantagens:
O teste pode superestimar o oxigênio
consumido
Compostos inorgânicos podem ser
oxidados
Não indica o consumo de OD associado
à matéria orgânica biodegradável
Não fornece a taxa de conversão da
matéria orgânica com tempo
MATÉRIA
É ORGÂNICA
Â
C
Considerações
id õ importantes:
i t t
Quanto maior a DBO ou DQO maior o poder
de poluição.
DQO • 450-800
450 800 mg/L
NUTRIENTES: N
Sob
S b o ponto de
d vista
i d
de
tratamento: nutriente
indispensável aos processos
biológicos
Desnitrificação:
D it ifi ã nitrato
it t é transformado
t f d em
nitrogênio gasoso:
Bactérias desnitrificantes (ex: Pseudomonas)
FORMAS DE N
FORMAS DE N
Formas
F de N indicam
d i di a idade
id d
do esgoto ou sua estabilização
em relação
l ã à demanda
d d de
d O2
Formas de N como nitritos ou
nitratos indicam poluição já antiga
Formas de N como nitrogênio g
orgânico ou amoniacal indicam
poluição recente
NT em
esgotos
t • 35
35-60
60
sanitários mg/L
NUTRIENTES: P
P iinorgânico
â i ortofosfato
t f f t (diretamente
(di t t
disponível), poli e pirofosfato
P orgânico.
P em águas naturais:
descargas de esgotos sanitários detergentes
superfosfatados (principalmente) e matéria fecal
que é rica em proteínas
Esgotos industriais
As águas drenadas em áreas agrícolas e
urbanas aplicação de fertilizante no solo
ENT
NUTRIE TES: P
NUTRIENTES: P
Análogo ao N, importante para o tratamento
biológico de esgotos e causador de eutrofização
0 01 0 02 não
P < 0,01-0,02 ã eutrófico
t ófi
P entre 0,01-0,02 e 0,05 mg/L (estágio
intermediário)
P > 0,05 mg/L (eutrófico)
PT em • 4-15
4 15
esgotos
sanitários g
mg/L
PRINCIPAIS PARÂMETROS
BIOLÓGICOS DE QUALIDADE DE
ÁGUA
PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA
Od
Odor M t i pesados
Metais d F
Fungos
Condutividade Hormônios
Comp.
p Recalcitrantes
Outros
Microrganismos
Transmissão de
Transformação da Doenças
Matéria (Organismos
(Ciclos Indicadores de
Biogeoquímicos) Contaminação
Fecal)
Ciclo do
oxigênio
Ciclo do
nitrogênio
Ciclo do
Transformação enxofre
da matéria em Tratamento
meio aquoso de Efluentes
Ciclo de
metais
Ciclo do
carbono
ETC.
Hepatite A Intoxicações
Gastroenterite Algas
Febre amarela Esquistossomose
Dengue Filariose
P li i lit
Poliomielite
Causadores de
doenças
associadas à água
Diarréia
i i
Cólera Malária
Leptospirose Disenteria
Salmonelose
Fungos Giardíase
Febre tifóide
Micoses
PORQUE USAR INDICADORES DE
CONTAMINAÇÃO FECAL?
Indicam a p
potencialidade de transmissão de doenças
ç
redução de custos
Não patogênicos (na sua maioria)
Coliformes fecais
ou
termotolerantes
E coli
E.coli
CONTAMINAÇÃO BIOLÓGICA NA ÁGUA
Coliformes
Termotolerantes • 106 – 108
em esgotos NMP/100mL
sanitários
Ovos de
helmintos em • 0 – 1000
esgotos ovos/L
sanitários
CONTAMINAÇÃO BIOLÓGICA NA ÁGUA
CONCENTRAÇÕES TÍPICAS DOS
ESGOTOS SANITÁRIOS
Parâmetro
â Unidade Faixa de valores
DQO mg/L 450-800
DBO5 mg/L
/L 2 0 400
250-400
SST mg/L 300-400
NT mg N/L 35 60
35-60
PT mg P/L 4-15
Coliformes
C lif
107-109
termotolerantes CF/100mL
Ovos de helmintos No/L 0 1000
0-1000
pH 7,0-8,0
Sólidos
10-20
sedimentáveis mL/L
TRATAMENTO DE
ESGOTOS
A
Aspectos quantitativos
i i dos
d
esgotos
CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE
PROJETO
Consumo per capita
Período de projeto
p j
Previsão demográfica
Coeficiente de retorno
Vazão de infiltração
Vazão pontual
CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE
PROJETO
Consumo per capita
100 a 500 L/hab.dia
Normalmente 150 L/hab.dia
Período
P í d j t 20-25
d projeto
de 20 25 anos
Informações
I f õ iimportantes
t t relativos
l ti ao
consumo de água:
Volume consumido total (por dia ou mês)
Volume consumido nas diversas etapas do
processamento
Recirculações internas
Origem
g da água
g ((abastecimento p
público,, p
poços,
ç ,
etc.)
Etc.
VAZÃO PONTUAL: INDUSTRIAL
Informações
I f õ iimportantes
t t relativos
l ti à
produção de despejos:
Vazão
V ã total
t t l
Número de pontos de lançamento
Regime de lançamento (contínuo ou
intermitente; duração e freqüência) de cada
ponto do lançamento
Pontos de lançamento (rede coletora, cursos
d´água)
E
Eventual
t l mistura
i t d
dos d
despejos
j com esgotos
t
domésticos e águas pluviais
Indústria Unidade de Necessidade hídrica a
Produção (m3/unidade de produção)
Pães e massas Tonelada 1,1 – 4,2
Suco frutas cítricas Tonelada 2–4
Abatedouro Tonelada 3–9
(animal vivo)
Carne em conserva Tonelada 10 – 20
Manteiga Tonelada 15 – 30
Sabão Tonelada 1 0 – 2,1
1,0 21
Beneficiamento de Tonelada de 50 – 125
couro peles
Gasolina 1000 litros 7 – 10
Vidro Tonelada 68
Laminação de aço Tonelada 85
Têxtil Tonelada 1000
P
Papel
l T
Tonelada
l d 250
Usina de açúcar Tonelada 75
ASPECTOS QUANTITATIVOS DOS
ESGOTOS
População.Percapita.CR
Qmed Q inf Qpontual
86.400
kk11.População
P l ã .Percapita
P it .CR
Q max dia Q inf Qpontual
86.400
k1.k 2.População.Percapita.CR
Q max hora Q inf Qpontual
86.400
kk33.População.Percapita.CR
Q min hora Q inf Qpontual
86.400
ASPECTOS QUANTITATIVOS
PARA PROJETO DE ETEIS
VAZÃO
à INDUSTRIAL
Cálculo
Cál l de Vazões
d V õ mínima
í i (Q i )
(Qmin),
média (Qmed) e máxima (Qmax).
Medição
M di ã da vazão
d ã quando
d a indústria
i dú t i
já está instalada.
VAZÃO
à INDUSTRIAL
Qmédio
Q édi estimado
ti d em função
f ã do
d
tipo de indústria e produção.
Qmínimo 0,5
0 5 Qmédio
VAZÃO
à DOMÉSTICA
É
Função
F ã do número
d ú d empregados
de d e do
d
consumo per capita de água adotado
Nível do tratamento
Remoção
de MO
Remoção
Remoção
de
de O & G
nutrientes
Por que
Remoção
tratar Remoção
de sal esgotos? de SS
Remoção Remoção
de metais de
pesados patógenos
PROJETO DE ETES: NÍVEIS DE
TRATAMENTO
Preliminar
Secundário
S dá i
Terciário
PROJETO DE ETES: NÍVEIS DE
TRATAMENTO
Nível Remoção
Preliminar Sólidos em suspensão grosseiros que ficam
retidos
id nas grades,d areia
i que fica
fi retida
id na
unidade de desarenação, e eventualmente,
gordura (caixas de gordura) e óleo (caixas de
óleo).
Primário Sólidos em suspensão,
suspensão causadores de DBO
ou não, que são removidos nos decantadores
(ou flotadores).
Primário Remoção acelerada de SS pela adição de
avançado químicos ou através de filtração.
PROJETO DE ETES: NÍVEIS DE
TRATAMENTO
Nível Remoção
Secundário Matéria Orgânica DBO em suspensão
( é i orgânica
(matéria â i em suspensãoã fina,
fi não
ã
removida no tratamento primário) e
DBO solúvel (matéria orgânica na forma de
sólidos dissolvidos)
Terciário Nutrientes Patogênicos,
Nutrientes, Patogênicos Compostos não
biodegradáveis, Metais pesados, Sólidos
inorgânicos dissolvidos, Sólidos em suspensão
remanescentes.
PROCESSOS UNITÁRIOS DE
TRATAMENTO
Operação Descrição Exemplo
Unitária
Gradeamento Remoção do material que Grade de barras, peneiras,
fica retido nas grades. etc.
Sedimentação Retirada do material pela Retirada de areia nos
ação da
d força
f d gravidade.
da id d desarenadores,
d d alguns
l
sólidos em suspensão nos
decantadores primários,
etc. Pode ser uma etapa
posterior ao processo de
coagulação-floculação.
g ç ç
PROCESSOS UNITÁRIOS DE
TRATAMENTO
Operação Descrição Exemplo
Unitária
Flotação Operação de retirada de Remoção de gordura e
contaminantes no sentido inverso ao óleo, com uso ou não de
da sedimentação, conseguida pela aeração; remoção de
adição de produtos químicos, partículas em suspensão
seguido
id ou nãoã de
d injeção
i j ã de d bolhas
b lh pela
l açãoã de
d coagulantes
l
de ar pressurizado no líquido. No seguidos de aeração.
final é feita a raspagem do material
flotado
flotado.
Coagulação Adição de agentes coagulantes no Adição de hidróxi-cloreto
química esgoto com a propriedade de atuar no de alumínio, sulfato de
material em suspensão com baixa alumínio, cloreto férrico,
capacidade de sedimentação, além da auxiliares de coagulação,
matéria coloidal, de modo a se etc.
f
formarem fl
flocos que podem
d ser
removidos, quer por sedimentação
quer por flotação.
PROCESSOS UNITÁRIOS DE
TRATAMENTO
Operação Descrição Exemplo
Unitária
Filtração Remoção de poluentes pela Filtros de areia
retenção dos mesmos em um localizados após
leito filtrante ou membranas. decantadores,
membranas etc.
membranas, etc
Desinfecção Inativação de patógenos Ozonização,
presentes por um agente ultravioleta (UV),
desinfetante cloração, etc.
Oxidação Remoção de poluentes ricos em Sistemas biológicos de
biológica matéria orgânica,
orgânica nutrientes,
nutrientes tratamento como lodos
etc., pelos microrganismos ativados, lagoas de
aeróbios e anaeróbios presentes estabilização,
nos esgotos.
t t t
tratamento
t anaeróbio,
óbi
etc.
PROCESSOS UNITÁRIOS DE
TRATAMENTO
Operação Descrição Exemplo
Unitária
Troca de Operação de adição de gases ao Adição de oxigênio
gás esgoto. para os processos
aeróbios, cloro gasoso
em alguns processos de
desinfecção, etc.
Precipitaçã Reação de precipitação entre Adição de cal a um
o química substâncias selecionadas e as esgoto rico em ferro,
substâncias dissolvidas presentes produzindo flocos que
no esgoto.
g sedimentam.
PROJETO DE ETES: PROCESSOS DE
TRATAMENTO
1 Físicos: predomina a aplicação de forças
1.
físicas.
Peneiramento
Sedimentação
Flotação
Filtração, etc.
PROCESSOS QUÍMICOS DE REMOÇÃO
DOS CONSTITUINTES
Utilizam produtos químicos em
diferentes etapas dos sistemas de
tratamento, tais como:
Agentes de coagulação, floculação ou
neutralização de pH
Agentes de oxidação, redução e
desinfecção, etc;
Matéria orgânica:
Tratamento anaeróbio ((tanque q séptico,
p , UASB,,
etc.)
Lodos ativados (convencional, aeração
prolongada,
p g , batelada seqüencial)
q )
Filtros biológicos (baixa e alta taxa)
Disposição no solo
Lagoas de estabilização,
estabilização etc.
etc
UNIDADES DE REMOÇÃO DE
POLUENTES
Microrganismos
Mi i patogênicos:
t ê i
Técnicas de desinfecção artificiais como ozônio,
ultravioleta, cloração, etc.
Ou naturais como disposição no solo e lagoas
de estabilização.
Odor:
Gás stripping,
stripping
Adsorção em carvão,
Biofiltros etc.
PROJETO DE ETES E TRATAMENTO
BIOLÓGICO
Os
O processos biológicos
bi ló i d tratamento
de t t t de
d
esgotos são aceitos como os de menor
custo quando comparado com os demais
tipos de tratamento.
Os microrganismos suspensão ou
aderidos em um meio suporte
PROJETO DE ETES E TRATAMENTO
BIOLÓGICO
Processos Biológicos de
Tratamento de Esgotos
Reatores
Lagoas d
L de Lodos
L d
Disposição Reatores aeróbios
Estabilização ativados e
no solo anaeróbios com
e variantes variantes
biofilmes
SISTEMAS NATURAIS DO
TIPO LAGOAS DE
ESTABILIZAÇÃO
SISTEMAS NATURAIS DO
TIPO DISPOSIÇÃO NO SOLO
Escoamento superficial
BANHADOS ARTIFICIAIS OU WETLANDS
FILTROS BIOLÓGICOS
PERCOLADORES
FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR
Processo aeróbio ventilação usualmente natural
Aplicação de esgotos
g por meio de distribuidores
fixos ou móveis (rotativos movidos pela própria
carga hidrostática, mais comuns)
Sentido descendente
LODOS ATIVADOS
FILME
ETE Sul – Caesb
330.000 hab
FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO
Ã
Divisão quanto à idade do lodo
Lodos ativados convencional
Aeração prolongada
Divisão quanto ao fluxo
Fluxo contínuo
Fluxo intermitente (batelada)
Divisão quanto à etapa biológica do sistema de lodos
ativados
ti d
Esgoto bruto
Efluente de decantador primário
p
Efluente de reator anaeróbio, etc.
Divisão quanto aos objetivos do tratamento
Remoção de carbono (DBO)
Remoção de carbono e nutrientes (N e/ou P)
PROCESSO DE LODOS ATIVADOS
Processo aeróbio
Sistema de aeração
Ar difuso (sopradores)
Aeradores de superfície
COMPONENTES DO SISTEMA
Lodos Ativados Convencional
decantador primário
tanque de aeração
decantador secundário, flotador ou membranas
recirculação
i l ã d de llodo
d
retirada de lodo excedente
LODOS ATIVADOS CONVENCIONAL
TRATAMENTO ANAERÓBIO
Sisstemass Anaerróbios X Sistemas
Aeróóbios TRATAMENTO ANAERÓBIO
REATOR UASB RETANGULAR