Finanças Empresariais
Finanças Empresariais
Finanças Empresariais
Empresariais
Apresentação
1
Apresentação
António Vilela
antonio.vilela@iscte.pt
Horário de Atendimento:
6ªfeira 9:40-11:00
Edifício II Gab. D508
2
Finanças Empresariais
3
Programa
I. AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
REAIS (11-12 aulas)
Estimação dos Cash Flows do Investimento
Critérios de Avaliação de Investimentos
Determinação da taxa de atualização
Seleção entre Projetos com Diferentes
Durações e Restrições Orçamentais
Análise de Sensibilidade, Break-even e
Cenários
Análise de Árvores de Decisão
4
Programa, continuação
5
Programa, continuação
6
Programa, continuação
7
Programa, continuação
V. GESTÃO FINANCEIRA DE
CURTO PRAZO (5 aulas)
Cash Management e Gestão de
Créditos
Aplicações Financeiras de Curto
Prazo
Fontes de Financiamento de Curto
Prazo
Gestão de Créditos
8
Bibliografia
Obrigatória
Barroso, C., Ferreira, M., A. Mota e J. P. Nunes,
2010, Finanças da Empresa: Teoria e Prática, Sílabo,
4ª edição.
Recomendada
Brealey, R., S. Myers & F. Allen, 2010, Principles of
Corporate Finance, Mc Graw Hill, 10th edition.
Custódio, C., A. G. Mota, 2007, Finanças da
Empresa, Booknomics, 2ª Edição
Damodaran, A., 2000, Corporate Finance, John
Wiley, 2nd edition.
Ross, S., R. Westerfield e J. Jaffe, 2009, Corporate
Finance, McGraw Hill, 9th edition.
9
Outros Materiais
10
Site da Disciplina
http://ibs.iscte.pt/?pt=ficheiros_discipli
nas
Gestão
Finanças da Empresa
password: mota2010
11
Sistema de Avaliação
Avaliação Contínua:
Participação, Assiduidade e trabalhos de
grupo/individuais (10%)
1º Teste intermédio (45%) - Capítulos 1 e 2 -
1 de Novembro 2013
2º Teste intermédio (45%) - Capítulos 3, 4 e
5 - 13 de Dezembro 2013
Assiduidade mínima às aulas de 80%.
Avaliação com Exame (1ª época ou
recurso)
Classificação mínima global de 9.5 valores.
12
Finanças
Empresariais
Revisão de Conceitos:
O Valor temporal do dinheiro
Princípio
31
Introdução
32
Princípio
33
Definição: Cash Flow
34
Cash Flow vs. Lucro
Compare ... O Lucro ... O Cash Flow ...
Receitas e Considera receitas e Considera receitas e
despesas despesas pelo valor despesas pelo valor
considerado como recebido ou pago em
proveito ou custo em cada período
cada período
Investimentos Considera os Considera os
em capital investimentos através investimentos pelo
fixo das amortizações, valor dos pagamentos
repartindo a despesa em cada período
pelos períodos
abrangidos pela vida útil
dos bens
Princípios Tem por base a aplicação Não é influenciado por
Contabilísticos de princípios princípios
contabilísticos como a contabilísticos. Se não
especialização, entra/sai dinheiro não
prudência, ... é cash flow
35
A importância do cash flow
36
Processo de Análise de
Investimentos
Fase Descrição
1 Os diferentes departamentos da empresa
identificam os investimentos que pretendem
realizar e estimam os respectivos proveitos e
custos.
2 O financeiro calcula os cash flows previstos
para cada projeto de investimento com base
nos respetivos proveitos e custos.
3 O financeiro calcula indicadores de avaliação
com base nos cash flows que medem a
viabilidade económica e risco de cada projeto.
4 A Direção/Administração da empresa decide
que projetos implementar.
37
I. Avaliação de
Investimentos Reais
38
Determinação do Cash
Flow pelo Método
Indireto
39
Fórmula
Operational Cash Flow
40
Termos e descrição
Termo Descrição
t Corresponde ao período de tempo a que se
refere o cash flow, geralmente um ano
EBITt Sigla de "Earnings Before Interest and Taxes".
Corresponde ao Resultado Operacional do
projeto, isto é, à diferença entre os proveitos e
custos do projeto, sem incluir juros e outros
custos e proveitos financeiros.
T Taxa de imposto sobre os lucros das empresas
(IRC).
41
Termos e descrição, continuação
Termo Descrição
Investimento em Pagamentos menos recebimentos de:
Capital Fixot •despesas em capital fixo (equipamentos,
instalações,...);
•despesas de investimento associadas à implementação
do projeto (despesas de instalação, recrutamento e
formação do pessoal, ...); e
•subsídios ou outras receitas eventuais que possam ser
imputadas ao arranque do projeto.
Investimento em Corresponde à variação do Working Capital (Fundo de
Working Capitalt Maneio Necessário) durante o período t.
O Working Capital corresponde à soma do capital
investido em:
•existências,
•crédito concedido a clientes, e
•outros devedores ligados à atividade operacional,
menos o capital investido em :
•crédito obtido de fornecedores, e
•outros credores ligados à atividade operacional.
42
Explicação
Termo Explicação
EBITt × (1-T) O resultado operacional deduzido do respetivo
imposto sobre os lucros é o ponto de partida
para a determinação do cash flow.
+ Amortizaçõest As amortizações são um custo contabilístico
que não tem nenhum pagamento
correspondente, como tal são adicionadas ao
resultado para eliminar o respetivo custo
– Investimento O pagamento dos investimentos, esse sim é
em Capital Fixot um pagamento e deve ser deduzido para
considerar o respetivo valor
43
Explicação, continuação
Termo Explicação
– Investimento O resultado operacional inclui nos proveitos o
em Working valor de todas as vendas, mesmo aquelas
Capitalt cujo recebimento não ocorreu no período em
análise.
Os recebimentos de vendas estão
relacionados com as vendas do seguinte
modo:
Recebimentos de Vendas = Vendas – Variação
do Crédito Concedido a Clientes
Isto é, se o crédito concedido a clientes
aumentou 100 durante o ano, isso significa
que o valor dos recebimentos foi inferior ao
valor das vendas em 100.
Se estendermos esta análise aos restantes
custos e pagamentos é fácil compreender a
razão para subtrair a variação do Working
Capital ao lucro para determinar o cash flow
44
Exercício Aula 1
DADOS PREVISIONAIS
Rúbrica 0 1 2 3
Vendas 1.800 2.500 2.500
C usto das Mercadorias Vendidas 30% 30% 30%
Outros C ustos 500 750 750
Investimento em C apital Fixo 2.500
INDICADORES PREVISIONAIS
Indicador unidade valor
Horizonte Temporal do Projecto anos 3
Valor Residual do Projecto 3000
Taxa de Amortização C ap.Fixo % 25%
Prazo Médio Recebimento meses 5
Prazo Médio Pagamento meses 2
Prazo Médio de Armazenagem meses 6
Taxa de Imposto sobre Lucros % 40%
Taxa de actualização % 8%
45
Horizonte Temporal
46
Definição: Horizonte
Temporal
Horizonte Temporal da Avaliação do
Projeto é o nº de anos para o qual são
realizadas previsões do cash flow
para efeitos de avaliação do projeto
de investimento.
47
Decidir Horizonte Temporal
Se o projeto tem Então o horizonte temporal é ...
impacto
temporal ...
Limitado a um O nº de anos
nº de anos
Indefinido O ano cruzeiro.
48
Definição: Ano Cruzeiro
Ano cruzeiro é o ano em que a taxa de
crescimento do lucro operacional (EBIT) e dos
capitais investidos estabilizam. O projeto entra
em velocidade cruzeiro, isto é o crescimento do
lucro e capitais investidos são constantes por
tempo indefinido.
Alternativa: Ano cruzeiro corresponde à vida útil
do equipamento de maior valor.
49
Exemplo: Impacto temporal
limitado
Considere um investimento na
construção de uma ponte. As receitas
do investimento resultam da
concessão da exploração durante 10
anos, isto é, durante este período, as
receitas das portagens revertem para
o investidor.
O horizonte temporal escolhido para
este projeto é de 10 anos.
50
Exemplo: Impacto temporal
é indefinido
Considere um investimento na aquisição de
novas instalações com os seguinte impactos:
venda das instalações atuais dentro de 2
anos;
aumentos significativos das vendas durante
os próximos 3 anos; e
redução das despesas anuais de
manutenção das instalações por tempo
indefinido.
Horizonte temporal escolhido: 4 anos
51
Valor Residual
52
Definição: Valor Residual
53
Formas de estimar o Valor
Residual
Valor de liquidação – Considera que o
projeto termina, e que os ativos afetos
podem ser alienados. O valor de liquidação
corresponde ao valor de mercado dos
ativos libertos com o fim do projeto; ou
Valor de continuidade – Considera que o
projeto continua a gerar cash flows para
além do horizonte temporal. O valor de
continuidade corresponde ao valor atual
dos cash flows após o horizonte temporal
do projeto.
54
Considerar o Valor Residual
55
Metodologias de
Avaliação
56
Metodologias de Avaliação
57
Metodologias de
Avaliação
Valor Actual Líquido (VAL)
58
Fórmula
n
CashFlow t
VAL = ∑ (1 + r )t
t =0
59
Interpretação
60
Tomar decisão
Se o VAL é... Então o projeto ... E a decisão é
...
Igual ou É Economicamente Aceitar projeto
superior a 0 Viável
Inferior a 0 Não é Rejeitar
economicamente projeto
viável
61
Metodologias de
Avaliação
Taxa Interna de Rentabilidade (TIR)
62
Fórmula
n
CashFlowt
∑ (1 + TIR)t =0
t =0
63
Interpretação
64
Tomar decisão
Se a TIR é... Então o projeto ... E a decisão é
...
Igual ou É Economicamente Aceitar projeto
superior a r Viável
Inferior a r Não é Rejeitar
economicamente projeto
viável
65
Limitações da TIR
66
Exemplo: Projetos tipo
empréstimo
Venda antecipada de um bem
0 1
Cash Flowt 1,000 -1,200
1,200
VAL VAL = 1,000 − = −90,91
(1 + 10%) 1
1,200
TIR 1,000 − =0
(1 + 20%) 1
67
Exemplo: Projetos tipo
empréstimo, continuação
Como TIR (20%) > r (10%) seríamos
levados a concluir que o projeto é
economicamente viável, o que é falso.
200
100
VAL
0
0% 10% 20% 30% 40%
r
-100
-200
68
Exemplo: Múltiplas TIR
2,250 1,260
TIR − 1,000 + − =0
(1 + 5%) 1
(1 + 5%) 2
2,250 1,260
− 1,000 + − =0
(1 + 20%) 1
(1 + 20%) 2
69
Exemplo: Múltiplas TIR,
continuação
0
0% 10% 20% 30%
r
-20
70
Metodologias de
Avaliação
Período de Recuperação (PR)
71
Fórmula
72
Interpretação
73
Tomar decisão
Se o PR Então o projeto ... E a decisão é ...
é...
Igual ou É Economicamente Viável Aceitar projeto
inferior
an
Não Não é economicamente Rejeitar projeto
existe viável
74
Limitações do PR
VAL = -500
PR=1
75
Metodologias de
Avaliação
Índice de Rentabilidade (IR)
76
Fórmula
n
CashFlow t + Investimen toCFt
∑ (1 + r )t
t =0
IR =
n
Investimen toCFt
∑ (1 + r )t
t =0
InvestimentoCFt - Investimento em
Capital Fixo do período t
77
Interpretação
78
Tomar decisão
Se o IR é... Então o projeto ... E a decisão é ...
Igual ou É Economicamente Aceitar projeto
superior a 1 Viável
Inferior a 1 Não é Rejeitar projeto
economicamente
viável
79
Metodologias de
Avaliação
Conclusão
80
Conclusão
81
Estimar o Valor
Residual
82
Formas de calcular o Valor
Residual
Valor de liquidação
Valor de continuidade
83
Estimar o Valor
Residual
Valor Residual de Liquidação
84
Definição
85
Explicação
86
Fórmula
ValorLiquidação = ValorActivoFixon
- Efeito Fiscal
+ ValorWorkingCapitaln
87
Termos e descrição
Termo Descrição
n Horizonte temporal
ValorAtivo Valor de mercado do Ativo Fixo do projeto.
Fixon
Nota: Pode ser estimado com base no Valor
Líquido Contabilístico do ativo fixo.
89
Definição
90
Explicação
91
Fórmula
CashFlown +1
ValorContinuidaden =
r−g
com
CashFlow n + 1 = EBITn × (1 - T ) × (1 + g)
- CapitalFix oLíquido n × g
- WorkingCap italn × g
92
Termos e Descrição
Termo Descrição
n Horizonte temporal ou ano cruzeiro do
projeto.
CashFlown+1 Cash Flow previsional para o ano n+1
r Taxa de atualização (efetiva anual).
g Taxa de crescimento perpétua prevista para
a atividade do projeto.
EBITn EBIT do ano cruzeiro.
T Taxa de imposto sobre os lucros das
empresas (IRC).
CapitalFixo Valor líquido contabilístico do capital fixo
Líquidon afeto ao projeto no ano cruzeiro.
Working Capital investido em Working Capital no ano
Capitaln cruzeiro.
93
Explicação
Perpetuidade CashFlown +1
r−g
Cash Flow
Cash Flow n + 1 = EBITn + 1 × (1 - T ) + Amortizaçõesn + 1
- Investimento em Capital Fixo n + 1
- Investimento em Working Capitaln + 1
EBIT
EBITn +1 × (1 - T ) = EBITn × (1 - T ) × (1 + g)
94
Explicação, continuação
95
Explicação, continuação
Investimento em Working Capital - se
o nível de atividade cresce à taxa g,
créditos de clientes, existências,
créditos de fornecedores crescem à
taxa g.
Investimento em Working Capitaln + 1 = WorkingCapitaln × g
96
Explicação, continuação
CashFlow n + 1 = EBITn × (1 - T ) × (1 + g) + Amortizaçõesn + 1
- Amortizaçõesn + 1 - CapitalFixoLíquido n × g
- WorkingCap italn × g
97
Exercício Aula 1
98
Estimar a Taxa de
Atualização
99
Introdução
100
Maior Risco implica exigir
Maior Rentabilidade
Quanto maior o risco associado a um
investimento, mais elevada é a
rentabilidade exigida pelo investidor.
101
Para o Investidor só Importa
o Risco de Mercado
Para o investidor só o risco de
Mercado é importante.
102
Modelo de Equilíbrio dos
Ativos Financeiros (CAPM)
E(r ) = rf + Prémio de Risco
com
103
Parâmetro β
(
COVAR r j , rm )
βj =
VAR(rm )
104
Significado do β
105
β Unlevered
βL = βU + (βU − βD ) × (1 − t ) × D E
106
Procedimento
Passo Acão
1 Obtenha o β e D/E do sector de atividade no qual
o projeto se insere.
r = rf + [E(rm ) − rf ] × βU
107
Cash Flows a preços
constantes e preços
correntes
108
Preços Constantes vs..
Correntes
Cash flows a preços Correntes - estimados
considerando o efeito da inflação nos
preços venda, preços de compra e salários.
Cash flows a preços Constantes -
estimados sem considerar o efeito da
inflação. Os preços de venda, preços de
compra e salários são constantes durante
todo o horizonte temporal do projeto, em
geral iguais aos do ano 0.
109
Taxa Nominal vs.. Real
110
Fórmula
rreal =
(1 + rno min al ) − 1
(1 + π )
Sendo
rreal - Taxa de juro real
rnominal - Taxa de juro nominal
π - Taxa de inflação
111
Procedimento
112
Ótica Incremental
113
Princípio: Ótica Incremental
114
Exemplos
115
Casos Particulares
116
Princípio: Custos
Irrecuperáveis
Não considere os custos
irrecuperáveis quando avalia um
projeto de investimento.
117
Exemplos
118
Princípio: Custos de
Oportunidade
Considere os custos de oportunidade
quando avalia um projeto de
investimento.
119
Exemplos
120
Princípio: Efeitos Colaterais
121
Exemplos
122
Tópicos Avançados de
Seleção de Projetos
123
Introdução
124
Tópicos Avançados de
Seleção de Projetos
Avaliação de Projetos
Independentes com Restrições de
Capital
125
Princípio
126
Exemplo
127
Tópicos Avançados de
Seleção de Projetos
128
Princípio
129
Exemplo
Projeto a selecionar: A
130
Exemplo, continuação
TIR
100
80
Projecto A
Taxa de Atualização
60 de Indiferença
40
VAL
20 Projecto B
0
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
-20
Taxa de Actualização
-40
131
Exemplo, continuação
132
Tópicos Avançados de
Seleção de Projetos
133
Princípio
134
Exemplo
Projeto a selecionar: A
135
Explicação
136
Val de Replicação Infinita
137
Critério Alternativo
138
Conclusão
Se os projetos E ... Então use o ...
são ...
Independentes Não há restrições de VAL, TIR, PR ou IRP
capital
Há restrições de capital IRP
Mutuamente Têm vidas iguais VAL
Exclusivos Têm vidas diferentes e VAL de Replicação
igual nível de risco Infinita e CFAE
Têm vidas diferentes e VAL de Replicação
diferente nível de risco Infinita
139
Exercício Aula 2
140
Exercício Aula 2
141
Exercício Aula 2
143
Introdução
144
Árvore de Decisão
Êxito
30%
Vender
Perfurar Concessão
Fracasso
70%
Desmantelar
Nó de Decisão Nó de Probabilidade
145
Procedimento
Passo Acão
1 Represente as decisões e cenários do projeto numa árvore de
decisão.
2 Determine o VAL de cada terminação da árvore considerando
apenas os custos incrementais do momento.
3 Determine o VAL dos nós anteriores usando a tabela seguinte.
Se o nó é de ... Então VAL do nó é igual a ...
Decisão VAL da alternativa de decisão com maior VAL
atualizado para o momento do nó anterior e
deduzido de eventuais investimentos ou cash
flows implícitos no ramo anterior.
Probabilidade Soma do VAL dos cenários multiplicado pela
respetiva probabilidade, atualizado para o
momento do nó anterior e deduzido de
eventuais investimentos ou cash flows implícitos
no ramo anterior.
146
Exemplo
147
Exemplo, continuação
148
Análise de Risco
149
Três Metodologias
150
Fórmulas de Break-Even
Point
Em quantidades
CAE − Amort × t + CFix(1 − t)
Q =
*
(p - cv)(1- t)
Em valor
CAE − Amort × t + CFix (1 − t)
V =
*
Vendas - CVar
(1 - t)
Vendas
151
II. Fontes de
Financiamento de
Longo Prazo
152
Capital Próprio vs. Capital
Alheio
Compare... Capital Próprio Capital Alheio
Ações Ações Dívida Dívida
Ordinárias Preferenciais Subordinada Sénior
Rendimento Dividendo Dividendo fixo Juros a taxa fixa ou variável
incerto
Consequência Nenhuma consequência se não for Se juros ou capital não forem
em caso de pago dividendo pagos pode ser decretada
incumprimento Falência
IRC Dividendo não é um custo Juro é custo fiscalmente aceite
Impostos Dividendos recebidos são Juros recebidos são rendimentos
pessoais (IRS) rendimentos tributáveis tributáveis.
Direitos em Residual, após Prioridade às Prioridade ao Prioridade
caso de liquidação de ações ordinárias capital próprio absoluta
falência Dívida e Ações
Preferenciais
153
Origem dos Capitais
Próprios
Capital Social Inicial
Autofinanciamento
Aumento de Capital
Subscrição Particular;
Capital de Risco ou Business Angels;
Subscrição Pública (pressupõe prévia
admissão à cotação em Bolsa).
154
Vantagens da abertura do
capital
Prestígio da organização,
Facilita angariação de capital adicional,
Valorização da empresa continuamente
atualizada (cotação),
Meio de pagamento em estratégias de
aquisição,
Esquemas de incentivos para quadros,
Liquidez das ações.
155
Desvantagens da abertura
do capital
Custos de emissão (estimados em
11% do encaixe)
Cumprimento de regras da bolsa
(dispersão mínima do capital e
divulgação de relatórios e contas e
outras informações)
Risco de aquisição hostil da empresa
156
Capital Alheio
157
Empréstimo Bancário
Contrato de mútuo que estipula condições
do financiamento:
Taxa de juro - fixa ou variável,
Plano de reembolso
• Bullet
• Renda Regular (amortizações constantes ou
prestações constantes ou outra)
• Renda Irregular
Garantias Reais – Hipoteca ou penhor
Covenants – restrições às políticas da
sociedade (exemplo: imposição de rácios
mínimos, limitação ao endividamento, ...)
158
Leasing
Bem
Rendas +
Valor Residual
Locatário
159
Leasing, continuação
160
Empréstimo Obrigacionista
161
Empréstimo Externo
162
Fiscalidade
Imposto de Selo
Imposto de Selo de Abertura de Crédito
0,5% à cabeça,
Imposto de Selo sobre juros de 4%,
Leasing e Empréstimo obrigacionista isentos
de imposto de selo.
IRC
Juros e impostos de selo são custos
fiscalmente aceites,
Perdas e Ganhos cambiais são custos e
proveitos fiscais.
163
Exercício - Determinação de
Rendas
Empréstimo Bancário
Montante: 500,000 EUR
Taxa: 5%
Reembolso: 3 anos com prestações
semestrais constantes
164
Exercício - Determinação de
Rendas, continuação
Empréstimo Bancário
Montante: 500,000 EUR
Taxa: 5%
Reembolso: 3 anos com prestações
semestrais constantes antecipadas
165
Exercício - Determinação de
Rendas, continuação
Leasing
Montante: 500,000 EUR
Taxa: 5%
Reembolso: 3 anos com rendas
semestrais constantes antecipadas
Valor Residual: 10%
166
Taxas de Câmbio
167
Compare as seguintes fontes de
financiamento alternativas T=40%
1. Empréstimo Bancário
Montante: 1,000,000 EUR;
Maturidade: 2 anos;
Taxa de Juro: 6% anual;
I.S. sobre Juros: 4%;
ISAC: 0,5% (linha de crédito);
2. Empréstimo Obrigacionista:
Valor Nominal: 1,000,000 EUR;
Maturidade: 2 anos
Taxa de Cupão: 4% anual;
Despesas de Emissão: 30,000 EUR
Valor de reembolso: 105%
168
Compare as seguintes fontes de
financiamento alternativas T=40%
169
III. Estrutura de
Capital e Política de
Dividendos
170
Introdução
171
Alavanca Financeira
172
Alavanca Financeira
Capital Taxa de Result. Rentab.
Capital Capital Próprio+ Rentab. Oper. Juro Result. do Capital
Próprio Alheio Passivo do Activo (25%) (10%) Líquido Próprio
1.000 0 1.000 25% 250 0 250 25%
1.000 0 1.000 15% 150 0 150 15%
1.000 0 1.000 10% 100 0 100 10%
1.000 0 1.000 5% 50 0 50 5%
1.000 0 1.000 0% 0 0 0 0%
1.000 0 1.000 -10% -100 0 -100 -10%
Alavanca Financeira
Capital Taxa de Result. Rentab.
Capital Capital Próprio+ Rentab. Oper. Juro Result. do Capital
Próprio Alheio Passivo do Activo (25%) (10%) Líquido Próprio
750 250 1.000 25% 250 25 225 30%
750 250 1.000 15% 150 25 125 17%
750 250 1.000 10% 100 25 75 10%
750 250 1.000 5% 50 25 25 3%
750 250 1.000 0% 0 25 -25 -3%
750 250 1.000 -10% -100 25 -125 -17%
Alavanca Financeira
Capital Taxa de Result. Rentab.
Capital Capital Próprio+ Rentab. Oper. Juro Result. do Capital
Próprio Alheio Passivo do Activo (25%) (10%) Líquido Próprio
500 500 1.000 25% 250 50 200 40%
500 500 1.000 15% 150 50 100 20%
500 500 1.000 10% 100 50 50 10%
500 500 1.000 5% 50 50 0 0%
500 500 1.000 0% 0 50 -50 -10%
500 500 1.000 -10% -100 50 -150 -30%
Alavanca Financeira
Capital Taxa de Result. Rentab.
Capital Capital Próprio+ Rentab. Oper. Juro Result. do Capital
Próprio Alheio Passivo do Activo (25%) (10%) Líquido Próprio
150 850 1.000 25% 250 85 165 110%
150 850 1.000 15% 150 85 65 43%
150 850 1.000 10% 100 85 15 10%
150 850 1.000 5% 50 85 -35 -23%
150 850 1.000 0% 0 85 -85 -57%
150 850 1.000 -10% -100 85 -185 -123%
O Endividamento aumenta o Risco
Suportado pelos Acionistas
40%
RCP
ROA
0%
-10% 0% 10% 20%
-10%
-20%
-30%
Critério de Seleção da
Estrutura de Capital
Maximizar Valor da Empresa V=D+E
ou
Minimizar Custo do Capital
Capital
Próprio re
(E)
Ativo Cash
Flows
Passivo
(D) rd
E D
rwacc = re × + rd ×
E+D E+D
178
Teoria de Modigliani
e Miller
Sem Impostos sobre Lucros
179
Proposição I
VL
VU
D/E
180
Explicação
E D
181
Demonstração
182
Demonstração, continuação
183
Demonstração, continuação
Investidor Avesso ao Risco Empresa U Empresa L
Investimento em Ações 25% VU 25% EL
Investimento em Obrigações 25% D
Rendimento 25%ROp 25%ROp
184
Proposição II
rWACC
rD
D/E
185
rwacc
E D
rwacc = rE × + rD ×
E+D E+D
D
= r0 + (r0 − rD ) × ×
E D
+ rD ×
E E+D E+D
+ (r0 − rD ) ×
E D D
= r0 × + rD ×
E+D E+D E+D
= r0
186
Conclusão
187
Pressupostos
Condições de endividamento
idênticas para empresas e
investidores
Mercados de Capitais perfeitos
inexistência de impostos sobre lucros
e pessoais
inexistência de custos de transação e
custos de falência
inexistência de assimetria e custos de
agência do capital próprio e da dívida.
188
Teoria de Modigliani
e Miller
Com Impostos sobre Lucros
189
Proposição I
VL = V U + tD
VL
VU
D/E
190
Explicação
N/ Endividada
Endividada
ESTADO
ESTADO
E
E
192
Demonstração
EBIT (1 − t ) trDD
VL = + = VU + tD
r0 rD
193
Proposição II
rE = r0 + (r0 − rD ) × (1 − t ) ×
D
E
rE
rWACC
rD (1-t)
D/E
194
rwacc
+ rD (1 − t ) ×
E D
rwacc = rE ×
E+D E+D
D
= r0 + (r0 − rD ) × (1 − t ) × × + rD (1 − t ) ×
E D
E E+D E+D
+ (r0 − rD ) × (1 − t ) × + rD (1 − t ) ×
E D D
= r0 ×
E+D E+D E+D
Dt
= r0 × 1 −
D + E
195
Conclusão
196
Limites à utilização
de Dívida
197
Razão para as Empresas
Moderarem Recurso a Dívida
As empresas moderam o recurso a
dívida devido aos Custos de Financial
Distress
Definição: Custos de Financial
Distress são os custos em que a
empresa incorre pelo facto de
enfrentar dificuldades financeiras e
entrar em processo de falência
198
Tipos de Custos de
Financial Distress
Custos Diretos - Estimados em 3% do valor
da empresa. Relativo a custos legais e
administrativos do processo de falência,
liquidação ou reorganização da empresa
Custos Indiretos – Estimados em 20% do
valor da empresa:
Perda de negócio resultante da perda de
confiança dos clientes e fornecedores
Agency Costs da Dívida resultantes do
conflito de interesses entre acionistas e
detentores da dívida
199
Proposição I
VL
VU
D/E*
D/E
200
Explicação
ESTADO
D D
201
Proposição II
rE
rWACC
rD (1-t)
D/E* D/E
202
Agency Costs da Dívida
203
Overinvestment
204
Overinvestment, continuação
205
Underinvestment
206
Milking the Property
207
Conclusão
208
Evidência Empírica
209
Determinantes da Estrutura
de Capital
Quanto maior a taxa de imposto s/lucros
maior o endividamento pq maior é o efeito
fiscal dos juros
Quanto maior a tangibilidade dos ativos
maior o endividamento pq menores os
custos de Financial Distress
Quanto mais volátil o resultado operacional
menor o endividamento como forma de
reduzir a probabilidade de Financial
Distress.
210
Avaliação de
Investimentos Reais
com Dívida
211
Duas Metodologias
212
Adjusted Present Value
sendo
VAL – VAL do projeto conforme Capítulo 1,
assumindo que é financiado 100% por
capitais próprios n
CashFlowt
VAL = ∑
t =0 (1 + r0 )t
214
Weighted Average Cost of
Capital
n
CashFlowt
VAL = ∑ (1 + WACC)
t =0
t
+ rD (1 − t )
E D
WACC = rE
E+D E+D
rD(1-t) =
all-in-cost do financiamento usado para financiar
o projeto, ou
yield-to-maturity das obrigações da empresa
multiplicada por (1-t).
216
Procedimento –
Determinação do r0
Passo Acão
1 Obtenha o β, o D/E e o rD do sector de atividade
no qual o projeto se insere.
217
Procedimento – Determinação
do r0, continuação
Passo Acão
3 Calcule o β unlevered do sector com base na
seguinte fórmula.
( )
Sector
r0 = rf + [E(rm ) − rf ] × βU
218
Procedimento –
Determinação do WACC
Passo Acão
1 Obtenha o β, o D/E e o rD do sector de atividade
no qual o projeto se insere.
219
Procedimento – Determinação
do WACC, continuação
Passo Acão
3 Calcule o β unlevered do sector com base na
seguinte fórmula.
( )
Sector
220
Procedimento – Determinação
do WACC, continuação
Passo Acão
6 Calcule o β levered do projeto base na seguinte
fórmula, usando o rácio D/E do projeto.
( )
Pr ojecto
βPr
L
ojecto
= βSector
U + βSector
U − βPr ojecto
D D
(1 − t ) D
E
7 Estime a taxa de atualização usando a fórmula do
CAPM:
rE = rf + [E(rm ) − rf ] × βPr
L
ojecto
8 Calcule o WACC.
+ rD (1 − t )
E D
WACC = rE
E+D E+D
221
Esquema Síntese
Se a capacidade de endividamento é a mesma (D/E e rD)
Sector /
( )
βSector β L = βU + βU − βD (1 − t )
βUPr ojecto ( )
βPr
D
β L = βU + βU − βD (1 − t )
D
E E ojecto
L L
Sector Projecto
D D
E E
Pr ojecto
Sector
rD βD
Sector rD βPr
D
ojecto
r = r + [E (r ) − rf ] × β D
D f m
rD = rf + [E (rm ) − rf ] × β D
223
Política de Dividendos
224
Modigliani e Miller – A
irrelevância dos dividendos
Se acionista quer mais rendimento
vende parte das ações
Se acionista quer mais valorização
compra mais ações com dividendo
recebido
Se empresa necessita de fundos
aumenta o capital sem comprometer
política de dividendos
225
Pressupostos de Modigliani
e Miller
Mercados de capitais perfeitos
Inexistência de impostos s/lucros e
impostos pessoais
Inexistência de custos de transação
Inexistência de assimetria de
informação
226
Razões para dividendos
baixos
Impostos pessoais – em geral
tributação dos dividendos superior à
das mais valias e paga mais tarde
Custos de emissão de ações –
Empresas que têm necessidades de
investimento preferem não pagar
dividendos para evitar custos de
emissão de ações
227
Razões para dividendos
altos
Assimetria de informação – não tendo
acesso à mesma informação que os
gestores os acionistas usam os dividendos
como indicador de performance da
empresa
Custos de Agência do Capital Próprio –
Acionistas preferem dividendo a gestores
com excesso de fundos
Preferência por rendimento imediato –
Vender ações tem superiores custos de
transação.
228
IV. Avaliação de
Empresas
229
Valor da Empresa
Valor contabilístico?
230
Valor da Empresa
Valor de Mercado
Corresponde ao valor da cotação em bolsa
Considera valor atualizado dos cash flows
futuros esperados pela empresa
Flutua diariamente em função da nova
informação disponível
231
O Sapo!
232
O Sapo!
233
O Sapo!
236
Notícias Jornal de Negócios
237
Notícias Jornal de Negócios
239
Notícias Jornal de Negócios
240
Notícias Jornal de Negócios
241
New York Times
243
Corolários
244
Valor Criado ou Market
Value Added (MVA)
O Valor Patrimonial não considera o
“Valor Criado” ou MVA resultante das
perspetivas futuras da exploração da
empresa.
Equity Value = Activo+MVA - Passivo
Financeiro
245
Metodologias de Avaliação
246
Modelo do Discounted
Cash Flow (DCF) –
Free Cash Flow to the
Firm
247
Modelo DCF
Firm Value
248
Enterprise Value
n
FCFFt VR n
EnterpriseValue = ∑ (1 + wacc)t (1 + wacc)n
+
t =1
E
rE ×
E+D
+
rD × (1 − t ) ×
D
E+D
249
Free Cash Flow to the Firm
250
Valor Residual
FCFFn+1
VR n =
r−g
FCFFn +1 = EBITn × (1 - T ) × (1 + g)
- CapitalFix oLíquido n × g
- WorkingCap italn × g
= EBITn × (1 - T ) × (1 + g)
- Invested Capital(nboy )
+1 × g
251
Taxa de Crescimento g
EBIT (1 − t )
ROIC =
boy
InvestedCapitaln
252
Ativo Extraexploração
253
Modelo do Economic
Value Added (EVA)
254
Modelo EVA
Firm Value
255
Market Value Added
n
EVA t VR n
MVA = ∑ (1 + wacc)t + (1 + wacc)n
t =1
EVAn × (1 + g)
VR n =
wacc − g
Sim.
Acontece quando a rentabilidade do
Invested Capital é inferior ao custo médio
do capital
EVA t = (ROIC − wacc) × InvestedCapitalboy
t <0
257
Avaliação por
Múltiplos
258
Múltiplos
Earnings Multiples
PER (Price Earnings Ratio) – Share price / Earnings
per share
EV/EBITDA ou EV/EBIT sendo EV o enterprise value
Book Value Multiples
PBV (Price Book Value) – Equity Market Value/
Equity Book Value
EV/IC sendo IC o invested capital
Revenues Multiples
PS (Price Sales Ratio) – Equity Market
Value/Revenues
EV/Revenues
Outros
259
Exemplo
260
Vantagens e Desvantagens
Vantagens
simples de utilizar
intuitivo
Desvantagens
pressupõe que as empresas do mesmo
sector possuem idêntica taxa de
crescimento, estrutura financeira, ...
subjetividade na escolha das empresas
comparáveis
subjetividade na escolha do múltiplo
261
V. Gestão Financeira
de Curto Prazo
262
Aplicações Financeiras
de Curto Prazo
263
Critérios de Análise
Rendibilidade - remuneração que a
aplicação pode oferecer,
Risco
Risco de rendimento: incerteza associada à
remuneração que se irá obter,
Risco de crédito: risco de incumprimento por
parte da entidade em que se aplicaram os
fundos
Risco de intermediação: risco de
incumprimento por parte do intermediário
financeiro
Liquidez - Maturidade e condições de
mobilização antecipada
264
Bilhetes do Tesouro
265
Aplicações Bancárias
266
Fundos de Investimento
Património composto por dívida pública,
obrigações e ações de empresas e outros
ativos
Gerido por entidade profissional
Grande diversificação
Representado por títulos de participação no
fundo
Remuneração corresponde à rendibilidade
do património
Geralmente possui custos de aquisição e
de resgate
267
Papel Comercial
268
Pronto Pagamento
269
Fontes de
Financiamento de
Curto Prazo
270
Critérios
Custo
Exigibilidade
Garantias
271
Crédito Bancário -
Descoberto na conta DO
Possibilidade de ter a conta DO a
descoberto
Juros são calculados diariamente,
com base em taxa fixa ou variável e
debitados em geral no final do mês
Modalidade de crédito muito flexível
272
Crédito Bancário - Conta
Corrente Caucionada
Conta corrente com saldo negativo, a qual pode ser
movimentada por contrapartida da conta D.O., sem
ultrapassar o plafond acordado.
Juros são calculados diariamente, com base em
taxa fixa ou variável e debitados em geral no final
do mês
273
Crédito Bancário -
Empréstimo por livranças
Empréstimo bancário titulado por
livrança (nas PME, em geral
avalizada pelos sócios/gestores da
empresa), com um montante, prazo e
taxa de juro definidos à partida.
No momento do desconto da livrança
é disponibilizado o capital o qual se
vence na totalidade findo o prazo
estabelecido na livrança.
274
Crédito Bancário - Desconto
de letras
Desconto junto de uma instituição
bancária de letras sacadas a clientes
decorrentes de transações comerciais
a crédito.
Não envolve cobertura de risco de
crédito.
275
Crédito Bancário - Hot
money
Financiamentos de elevado montante e de
curto prazo em condições (taxa de juro)
muito próximas das que vigoram no
momento no mercado monetário
interbancário.
Em geral, o prazo das operações de Hot-
money em geral não excede 30 dias.
Apenas oferecida a clientes preferenciais
do banco;
Possibilidade de negociar direta e
instantaneamente com a sala de mercados.
276
Factoring
277
Pronto Pagamento
278