Nélson Hungria (Súmula de Sua Vida e Obra)
Nélson Hungria (Súmula de Sua Vida e Obra)
Nélson Hungria (Súmula de Sua Vida e Obra)
Nélson Hungria
(Súmula: Vida e Obra)
2018
O Autor
Nélson Hungria
(Súmula: Vida e Obra)
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7
Carlos Biasotti
Nélson Hungria
(Súmula: Vida e Obra)
2018
Índice
I. Exórdio....................................................................................... 13
I. Exórdio
(1) Cf. Plutarco, Vidas dos Homens Ilustres, t. III, p. 390; Editora das Américas; São
Paulo.
(3) Alexis Carrel, O Homem, esse Desconhecido, p. 163; trad. Adolfo Casais
Monteiro; Porto).
(4) “Historia vero testis temporum, lux veritatis, vita memoriae, magistra vitae, nuntia
vetustatis” (Cicero, De Oratore, lib. 9, 36).
Ou então:
(9) É a notícia que traz, em verbete próprio, a Enciclopédia Larousse Cultural (1988,
p. 390; Editora Universo). Mas, à semelhança de Homero, a quem sete cidades
disputaram a honra de ter-lhe sido o berço, reina viva controvérsia a respeito
do lugar onde Nélson Hungria viu a primeira luz: querem uns que é natural de
Rio Pomba, cidade de Minas Gerais (cf. Revista de Direito Penal, 1971, nº 1, p. 89);
outros, de Angustura (MG), como se lê na resenha biográfica estampada no
vol. I, t. I, p. 10, dos Comentários ao Código Penal (6a. ed.; Editora Forense);
à derradeira, a pormos fé na asserção de Hoeppner Dutra, seria o local de seu
nascimento “uma fazenda perdida nos confins da Zona da Mata” (op. cit., p. 81).
(10) Cf. Revista de Direito Penal, 1971, nº 1, p. 90. Tal opinião se apadrinha
outrossim com a autoridade de Evandro Lins e Silva, ministro do Supremo
Tribunal Federal, “in verbis”: “Aqui cabe uma revelação que me parece altamente
significativa para a própria história jurídica do País. A Exposição de Motivos do Código
Penal de 1940, assinada pelo ministro Francisco Campos, é de autoria de Nélson Hungria”.
“De sua autoria, também, é a Exposição de Motivos do Código de Processo Penal de 1941,
subscrita pelo ministro Francisco Campos” (Arca de Guardados, 1995, pp. 95-96;
Editora Civilização Brasileira; Rio de Janeiro).
19
(11) “Qui non habet Paulum de Castro tunicam vendat et emat” (apud Francisco de
Pennaforte Mendes de Almeida, Engastes em Ouro, p. 52).
20
(14) Cf. Pedro Paulo Filho, Grandes Advogados, Grandes Julgamentos, 4a. ed., p. 489;
Editora JHMizuno, Leme (SP).
21
(16) Nélson Hungria, Comentários ao Código Penal, 1981, vol. V, p. 25; Editora
Forense.
23
(26) Nélson Hungria, Comentários ao Código Penal, 1981, vol. V, pp. 162-163.
(31) Apud Evandro Lins e Silva, A Defesa Tem a Palavra, 1980, p. 237.
27
(33) Apud Pedro Paulo Filho, Grandes Advogados, Grandes Julgamentos, 4a. ed.,
p. 30; Editora JHMizuno; Leme/SP.
E logo abaixo:
(de cuja elaboração fui minima pars) e me alfinetou com a sua ironia,
asseverando que, a crer-se no apontado erro, o copista fora, sem o pressentir,
mais sábio que o legislador. Não é positivamente louvável que um juiz de
tribunal colegial evite debate facie ad faciem, para ulteriormente, na solidão
do gabinete, desafogando-se sobre a passividade do papel, emitir conceitos
desamáveis aos companheiros de quem discorda”.
(44) Cf. René Ariel Dotti, in Grandes Juristas Brasileiros, 2003, p. 234; Editora
Martins Fontes; São Paulo.
(45) Cf. Cartas de Inglaterra, 1929, pp. 133-157; Livraria Acadêmica; São Paulo.
(47) Fernando Morais, Chatô, o Rei do Brasil, 1994, pp. 387-389; Editora
Schwancz Ltda.; São Paulo.
(48) “Tendo ouvido, juntamente com o doutor curador de órfãos, a menor Teresa, e
verificando a igualdade de seu intenso apego quer à mãe, quer ao pai, resolvi que a mesma
não deve ser submetida ao imerecido castigo de se ver privada por longo tempo da presença
de qualquer de seus pais. Tomei, por isso, a deliberação de que fique hospedada em minha
própria casa, onde poderá ser visitada, diariamente, na parte da manhã, pela mãe e, na parte
da tarde, pelo pai. Creio que assim fica assegurado o interesse da menor, enquanto este Juízo
não profira sua decisão definitiva. Intime-se. Nelson Hungria Hoffbauer, Juiz de Direito da
4a. Vara de Órfãos e Sucessões” (apud Fernando Morais, op. cit., p. 389).
37
(49) Pertinente ao caso que se ventila, cito ementa jurisprudencial que reflete a
inteligência dominante nos pretórios da Justiça a respeito da guarda de filho:
“Nas questões referentes a menores, o que se deve ter em vista é exclusivamente o interesse
deles, para o que a lei confere ao juiz arbítrio ilimitado, permitindo-lhe estabelecer o que
julgar acertado em benefício dos interessados” (Rev. Forense, vol. 189, p. 215).
(50) Curso de Processo Penal, 1980, vol. I, p. XII; Editora Saraiva; São Paulo.
38
(53) “O cair o homem vai de ser homem, e todos somos homens”, filosofou sutilmente
o clássico Manuel Bernardes (Nova Floresta, 1711, t. IV, p. 477).
40
(54) Cf. Nélson Hungria e Heleno Fragoso, Comentários ao Código Penal, 1980,
vol. I, t. I, p. 10.
(55) In Grandes Juristas Brasileiros, 2003, p. 206; Editora Martins Fontes; São
Paulo.
41
(57) O Supremo Tribunal Federal e o meu Depoimento, 1975, p. 30; Cia. Editora
Americana; Rio de Janeiro.
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