Procedimento Trabalho em Altura
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1. OBJETIVO
2. DEFINIÇÕES
Trabalhos com risco de queda realizados em locais com diferença de nível superior a 1,2
metros ou qualquer altura quando a superfície adjacente for um equipamento perigoso.
Também inclui trabalhos em zona de exclusão adjacentes à um perigo de queda
desprotegido, como uma borda desprotegida do telhado ou clarabóias sem proteção.
2.2 – EPI
2.4 – PORTA-FERRAMENTAS
2.5 – TALABARTE
2.6 – TRAVA-QUEDAS
d) resistir a no mínimo 1500kgf, por pessoa que será ancorada ao mesmo tempo, de
acordo com o projeto exigido para emissão da ART.
Obs: ART válida = emitida no estado de execução da atividade, com exceção da ART de
projeto que pode ser de outro estado, quitada e especifica para unidade e atividade
executada.
Deve ser utilizado ponto identificado pelo fabricante do equipamento para a ancoragem
do cinto de segurança bem como seus acessórios durante trabalhos em altura. Fica
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Se estiver fechada por quarda-corpo em todas as laterais e o acesso for por escada que
não seja marinheiro (isto é, sem risco de queda), ou ainda que o acesso seja por escada
marinheiro, mas possua swing gate, sistemas de proteção contra queda são
dispensáveis.
Não aplicável.
4.2.2 Para prestadores de serviços não fixos, antes da realização de qualquer trabalho,
verificar se o mesmo foi liberado conforme registro Liberação/Permissão de Trabalho,
fixado no local do trabalho.
4.2.3. Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas
na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho para profissionais IP e provedores de
serviço.
4.2.4. Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada por 2 anos, na área em que foi realizada a atividade, de forma a
permitir sua rastreabilidade.
e) adequação das proteções de máquina para prevenir a exposição aos perigos das
partes móveis;
5. RESPONSABILIDADE/AUTORIDADE
6.1.1. Deve ser conduzida a análise de risco sempre que um trabalho em altura com uso
de proteção contra-queda for ser executado, e deve ser refeita após qualquer incidente
relacionado.
6.1.2. O trabalho em altura realizado com uma medida aprovada de prevenção contra-
queda, presume – se que tenha um risco aceitável e, consequentemente, não requer
outra análise de risco.
6.1.3. A análise de risco deve ser documentada.
6.1.4. Para a análise de risco de uma nova condição ou modificação, deve ser utilizado o
seguinte processo e ferramentas presentes nos seguintes documentos:
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- Swing gates – aplicáveis a escadas marinheiro com ângulo de inclinação entre 60 e 90º;
NÃO
NR 12 1,0 - 1,1 0,5 0,2 SEM FECHAMENTO
ESPECIFICADO
FECHADO / NÃO CARGA DE 900 N /
IT11 (AREA NÃO NÃO
1,3 PASSAR UMA 1200Pa EM
EXTERNA) ESPECIFICADO ESPECIFICADO
ESFERA DE ᴓ150 mm QUALQUER PONTO
FECHADO / NÃO CARGA DE 900 N /
IT11 (AREA NÃO NÃO
1,05 - 1,3 PASSAR UMA 1200Pa EM
INTERNA) ESPECIFICADO ESPECIFICADO
ESFERA DE ᴓ150 mm QUALQUER PONTO
VERTICAIS – MAX
NÃO NÃO 53,5 cm – ENTRE NÃO
IP - US 1,07
ESPECIFICADO ESPECIFICADO GUARDAS CORPOS ESPECIFICADO
10 cm.
0,7 ou 0,5 FECHADO / NÃO CARGA DE 900 N /
Recomendação >=1,2 conforme 0,2 PASSAR UMA 1200Pa EM
aplicação ESFERA DE ᴓ150 mm QUALQUER PONTO
O Cinto de Segurança contra quedas deve ser vestido no local da atividade e não
pode ser usado continuamente, por exemplo, não pode ser utilizado quando o
profissional estiver andando de um ponto para outro (exemplo: da manutenção para o
local de trabalho).
Exceto se:
6.3.6. Linhas pintadas nas superfícies de passagem e trabalho não são aceitas e
não podem ser usadas como sistema de limitação de distância, pois não são
reconhecidas com medida de controle e não devem ser usadas como meio de proteção
do trabalhador.
6.4.2. Todo acesso à telhado inclinado ou telhado sem qualquer proteção deve ser
controlado através da Permissão de Acesso ao Telhado. Um telhado inclinado é
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6.4.3. A permissão de acesso ao telhado deve ser escrita para o dia de trabalho. No
mínimo, uma permissão de acesso deve ter as seguintes informações:
- identificação do prédio e telhado que está sendo acessado;
- a descrição da atividade que está sendo realizadas no telhado;
- as datas que identifiquem o período de tempo que permissão estará válida.
- identificação dos perigos de queda e outros perigos que podem estar presentes durante
o acesso ao telhado;
- medidas de segurança (com medidas preventivas temporárias contra queda,
equipamento de proteção contra queda, e ou EPI) que será usado para mitigar o perigo
de queda ou outros perigos.
- identificação de outras permissões (como trabalho à quente, espaço confinado,
exposição ao calor, etc) que podem sem requeridas para a execução da atividade no
telhado.
- constatação que as pessoas autorizadas foram treinadas, que o perigo potencial foi
reavaliado com eles, e que as medidas de segurança estão disponíveis antes do acesso
ao telhado.
6.4.4. A permissão de acesso deve estar afixada no(s) ponto(s) de acesso ao telhado
durante o período de validade da permissão. Se existirem múltiplos acessos ao telhado
coberto pela permissão, cópias da permissão devem ser colocadas em cada ponto de
acesso, a menos que o acesso seja controlado por chave/cadeado utilizados para a
prevenção do acesso.
6.4.5. Não é permitido o acesso por uma única pessoa ao telhado. No mínimo 2
pessoas são necessárias para acessar as áreas de telhado. Cada pessoa (exceto
acompanhante de visitas) que estejam acessando o telhado deve estar usando um meio
de comunicação (rádio, celular, etc), em bom estado de funcionamento.
6.4.7. Se os pontos de acesso são controlado por chave/cadeado, atentar para as saídas
de emergência que devem estar destrancadas em caso de emergência.
6.4.9. Um sistema individual antiqueda ou limitador de distância deve ser usado pelos
trabalhadores que estiverem dentro de uma área de exclusão durante a instalação ou
remoção de medidas proteções temporárias (exemplo: proteções de clarabóias ou
guarda-corpos).
6.5.3. Quando os degraus da escada são usados como ponto de ancoragem para
sistemas de proteção contra queda, deve ser emitida a ART e cada degrau deve ser
capaz de suportar no mínimo 1500 kgf de capacidade de carga.
6.5.5. É vedada a utilização de guinchos tipo catraca dos andaimes suspenso para
prédios acima de oito pavimentos, a partir do térreo, ou altura equivalente.
- gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio),
instaladas a partir de 2,0 m (dois metros) do piso, ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a
1,20 m (um metro e vinte centímetros).
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- altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for de
múltiplos lances, construídas em lances consecutivos com eixos paralelos, distanciados
no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros).
6.5.9. Escadas portáteis de metal não podem ser usadas. Apenas escadas de fibra de
vidro com borracha de isolamento nos pés são permitidas. Escadas portáteis usadas
somente com propósitos de combate à incêndios e escadas-plataformas manualmente
móveis são exceções e podem ser construídas de metal, mas não podem ser usadas
próximas a equipamentos energizados.
As escadas de mão devem ser de fibra, sendo proibido o uso de escadas construídas
com madeira ou metal.
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O afastamento dos pontos inferiores de apoio dos montantes em relação à vertical deve
ser aproximadamente igual a 1/4 (um quarto) do comprimento entre esses apoios.
As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento
entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a
0,30m (trinta centímetros).
A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham
com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros),
quando fechada.
As escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível devem ser,
preferencialmente, guardadas horizontalmente.
Escadas de mão, em que o trabalhador não irá passar de 2m de altura (distância entre o
solo e a sola do calçado), não necessitam de sistema anti quedas.
É dispensado o uso de dispositivos anti quedas para troca de lâmpadas, desde que:
- A lâmpada esteja em torno de 3m.
- Seja feita com escada dobrável.
- Tenha a presença de pelo menos 2 profissionais, um para trocar a lâmpada e
outro para ajudar no apoio da escada.
6.5.16. Um sistema de etiqueta deve ser utilizado para identificar quando o andaime
está seguro para uso.
- A descida do caminhão deve ser com o corpo direcionado para a carga, nunca de
frente para o piso, é proibido pular de cima do caminhão para não ter impacto
desnecessário.
6.5.19 Exemplos
6.5.19.1 – Não existe a necessidade de swing gate pois não se trata de plataforma de
trabalho.
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6.5.19.2
6.5.19.3
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6.6.2. A inspeção de equipamentos deve ser realizada no mínimo de acordo com a tabela
3.. O aumento da frequência de inspeção pode ser necessário para atender as
recomendações do fabricante. Devem ser mantidos registros das inspeções. Obs: o
registro da inspeção pré-uso
uso é opcional.
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Equipamento Frequência
Sistemas de guarda-corpo/ corrimão, Inicialmente – após a instalação ou
proteções de claraboias e plataformas modificação, o departamento de SSMA
permanentes de trabalho deve inspecionar antes do uso.
1
Anualmente é definido com uma vez a cada período de 12 meses. Por exemplo, se a
última inspeção foi conduzida em 12 Janeiro do ano corrente, a próxima inspeção tem
que ser conduzida no máximo até Janeiro do próximo ano.
2
Pessoa Competente: é definida como alguém que, em virtude de treinamento e/ou
experiência, é conhecedor dos padrões regulatórios, é capaz de identificar perigos
específicos ao equipamento/ operação/ atividade, e tem a autoridade para corrigi-lo.
3
Pessoa Qualificada: é definida como alguém com formação, certificados profissional ou
extensivo treinamento em conceitos de proteção à queda, e é capaz de projetar, analisar,
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Para alguns pontos instalados em locais isolados ou muito elevados, pode não ser
possível que o trabalhador faça a inspeção pré-uso.
6.7.2.Um serviço local de resgate deve ser designado e treinado, a menos que um
serviço profissional externo (como por exemplo o corpo de bombeiros) possa socorrer o
trabalhador no limite máximo de 15min.
6.7.3. Se a opção for por serviço profissional de resgate terceirizado, é necessário que se
verifique se o provedor está adequadamente equipado, treinado e capaz de
providenciar os serviços de resgate pós-queda, em qualquer cenário a ser encontrado no
site. Esta verificação deve ser realizada antes do provedor ser formalmente designado
como responsável pelo sistema de resgate, e deve incluir uma visita na sede do provedor
e antecipada revisão formal dos cenários de pós-queda.
6.7.4. Se a opção for utilizar o serviço de resgate próprio, com base nos cenários de
resgate pós-queda, equipamentos de resgate de tipos e quantidades apropriados
devem ser adquiridos e mantidos. O critério de inspeção deve ser o mencionado no
item 6.6.
6.7.5. O plano de resgate pós-queda deve ser escrito e implantado. Os planos devem
ser reciclados anualmente, e conforme necessário, revisados.
6.8. Treinamento
8. USO DE PÓRTICOS
É permitido o uso de pórticos, desde que mantidos conforme projeto e com ART do
fabricante.
Ex de pórtico:
9. RESULTADO ESPERADO
Correta utilização do uso de equipamentos em trabalhos em altura, de forma a prevenir
os riscos de acidentes.
Superfícies Quentes
Queimaduras, >60°C (140° F) 44° (111°F) a 60°C (140° F) 38° (100°F) a 44°C (110° F) <38°C (100°F)
Térmicas
Vapores ou Líquidos
Temperaturas O congelamento por contato com superfícies pode ocorrer à Superfícies metálicas: -6°C (21°F) Superfícies metálicas: contato da
temperaturas de -7°C (19°F) a 5°C (41°F). Plásticos secos e pele desprotegida: 5°C (41°F)
madeira: -6°C (21°F) a -20°C Plásticos secos e madeira -20°C
Superfícies Frias (-4°F). (-4°F).
Lacerações Lacerações na cabeça, face ou olho que requerem suturas ou outro Lacerações que não envolvem Cortes menores requerem
tipo de fechamento no lugar de suturas. Tipicamente causadas por face requerem suturas ou outro primeiros socorros, tipicamente
objetos fixos afiados e bordas. meio de fechamento no lugar de causados por:
suturas típicas, causados por:
Amputações, tipicamente causadas por bordas afiadas em Bordas afiadas estáticas; Superfícies estacionárias não
movimento mecanizado (rotação, vai-e-vem, cisalhamento) ou afiadas;
Superfícies não afiadas em compressão, bordas não afiadas
movimento. com forças menores que 4psi
(28kPA)
Fraturas e lesões por Fratura de ossos longos nos braços, pernas ou fratura de crânio ou Fratura de ossos pequenos (ex: Contusão e abrasão da pele, Sem lesão, tipicamente causadas
esmagamento coluna, tipicamente causado por forças >58psi (399.9kPa) dedos das mãos e dos pés tipicamente causado por forças por forças <12psi (83kPa)
tipicamente causado por forças entre 12psi (83kPa) e 43psi
entre 43psi (297kPa) e 58psi (297kPa)
(399.9kPa)
Possível fibrilação ventricular (três segundos de choque). Corrente Choque – severo (perda do Choque doloroso (sem perda de Choque ligeiro- não doloroso
Choque Elétrico ou AC de 100 mili amperes . Arco voltaico. controle dos músculos, controle dos músculos). Corrente (sem perda de controle da
Arco Voltaico dificuldade para respirar, início AC de 6 miliamperes. musculatura). Corrente AC de 1.7
Queimadura, Lesão Perda do olho ou comprometimento da visão. Abrasão dePerda
perda temporária
de consciência.
da Corrente
visão. Abrasão da superficial da miliamper.
Sem lesão.
no Olho, Lasers e corneana central. Tipicamente causada por Laser classe 4 ou Tipicamente causada pro Laser córnea, ulceração, Laser Classe 1.
Quedas 4 pés (1,2m) ou mais alto Menos que 4 pés (1,2m) ou
escorregões/ quedas de
mesmo nível
Nota: Força de fratura e amputação são derivadas de pesquisa literária que identificou o limiar de dor e fratura à 150 Newtons (33,7 lbf), 400 Newtons (89,9 lbf) e 2000 Newtons
(449,6 lbf) usando uma célula de carga de 80mm (3,15 inch) de diâmetro.
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ANÁLISE DE RISCO
Anexo C: Probalidade de Lesão
5 4 3 2 1
• Muito Provável Ocorrer • Provável Ocorrer • Possível Ocorrer • Improvável Ocorrer • Quase Impossível de Ocorrer
• Baseado no Reforço do • Controles Adminstrativos + • Camada Única de Controle de • Camada Secundária de
• Baseado em Comportamentos
Comportamento Barreira ou Impedimento Engenharia Controle de Engenharia
• Controles Administrativos • Controles Administrativos
o Delimitação Física Apropriada do
o Procedimentos Documentados ou
o Política Disciplinar Específica; Perímetro (grades, corrimão, guarda- o Barreira fixa o Barreira fixa interlocada.
Políticas;
corpo, parapeito).
o Interlocado por fitas, laterais, o Interlocks secundários ou cortinas
o Processo Formal de Certificação o Barreira Móvel que não é Fixa
o Programa de Treinamento; barras ou hastes sensíveis ao de luz, scaner de área, fotocélula,
do Operador; Mecanicamente ou Interlocada.
contato. ou tapete de pressão.
*Deve ser devidamente
o Ferramentas dimensionadas para
o Interlocado por barreira móvel ou dimensionado e distanciado;
o Equipamento de Proteção o Outros Métodos que Garante o manter as mãos do operador longe
cortina de luz, scanner de área, empregar sistema de controle
Individual (EPI) Cumprimento ao Procedimento. da linha de risco, requer 2 mãos
fotocélula ou tapete; confiável ( prova de falhas, auto-
para usar;
checável, não facilmente burlável)
o Definição Visual do Perímetro ZES – LOTO pode cair nesta categoria o Sinais sonoros/ visuais (buzinas, o Controle de duas mãos com
devidamente delimitada (ex. linhas baseado no rigor e design do alarmes, luzes) disparados pelo contato constante durante o
no chão); Programa ZES da IP. movimento da máquina ou pessoa movimento perigoso.
*Deve ser devidamente
dimensionado e distanciado;
o Sinalização empregar sistema de controle
confiável ( prova de falhas, auto-
checável, não facilmente burlável)
Muita baixa confiabilidade e Moderada Confiabilidade e Efetivo e Confiável no Controle do Alta Confiabilidade e Efetividade no
Baixa Confiabilidade e Efetividade
Efetividade Efetividade Perigo Controle do Perigo
Depende de: Depende de:
o Alterar a percepção de severidade o Dependa da percepção do
e probabilidade. profissional de ser flagrado.
o Qual benefício pessoal de fazer o
o O imediatismo de ser pego.
trabalho “corretamente”
Camada única de engenharia não é
o Ganhar comprometimento dos Este tipo de controle inibe, mas não
o A severidade da conseqüência. “baseado no comportamento” então
profissionais. previne, acesso ao perigo. Ele provê
é muito mais efetivo e confiável.
Mais efetivo quando: Mais efetivo quando: uma separação “física” ou lembrar Controles redundantes de
Quando instalado adequadamente,
o Benefícios positivos de fazer o do perigo. Eles são, em última engenharia, são capazes de
o Certeza da detecção do não limitações são relacionadas a falha
correto superam os negativos de ser análise, “baseado no controlar independentemente o
atendimento. de componentes. O sistema deve
flagrado. comportamento” e estão sujeitos as perigo, é a escolha mais efetiva e
ser projetado para ser “a prova de
o Passos específicos indicam como mesmas limitações descritas no confiável.
o Consequencia negativa imediata. falha”. Seguir as recomendações do
evitar o perigo. Probabilidade/ Níveis de Controle
fabricante quanto de inspeção e
o Consequencia negativa é #5 e #4.
o Prove mensagem constante. teste.
significante para o profissional.
o Elimina passos.
o Faz a tarefa menos trabalhosa.
o À prova de erros.
o Fornece reforços.
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NÃO
NÃO SIM
Indicadores de Alerta (como • A sinalização está colocada em • A sinalização pode estar faltando,
uma sinalização ou sistema de um local para visualmente fora de lugar, danificada ou ilegível.
linha de alerta) alertar o trabalhador sobre o • A sinalização pode ser consciente ou
possível risco de queda. inconscientemente ignorada.
• Linhas visuais de alertas estão • O sistema de linha de alerta pode
no local para designer a zona não estar na distância apropriada do
de exclusão. risco de queda.
• O sistema de linha de alerta pode
não estar visível por ter sido
deslocado ou derrubado pelo contato
físico ou ventos muitos fortes.
Forças aplicadas ao corpo • A distância de queda livre é • A distância de queda livre excede 1.8
do trabalhador na queda limitada em 1.8 metros ou metros por folga excessiva no
menos. sistema trava quedas.
• Dispositivos de desaceleração • O dispositivo de desacelaração foi
são devidamente selecionados indevidamente selecionado, utilizado,
e utilizados e estão em boas danificado ou está com defeito.
condições de uso. • O cinto para trabalho em altura é
• O cinto para trabalho em altura largo ou indevidamente ajustado pelo
veste adequadamente e pode trabalhador.
ser ajustado pelo trabalhador. • O trabalhador tem elevada massa
• A massa corporal do corporal, não tem boa condição
trabalhador é baixa, ele está física, e/ou tem restrições médicas
em boas condições físicas e/ou que podem aumentar a
não tem restrições médicas susceptibilidade a uma lesão
para este trabalho. relacionada a queda.
Resgate Pós Queda • O plano de resgate esta sendo • Falta de treinamento para resgate
conduzido e a resposta pós queda.
adequada foi identificada. • Método de resposta inadequado ou
• O resgate pós queda é não implantado.
conduzido rapidamente (dentro • Serviço de Resgate (interno ou
de 15 minutos preso ao externo) incapaz de responder dentro
sistema) do tempo apropriado.
• Medidas mitigatórias (por • Fatores de mitigação não funcionam
exemplo, uso de cinto com ou não são utilizados pelo
estribos) foi implementada para trabalhador.
estender o período aceitável
para resgate.
Controles de Engenharia no • O risco está fora de alcance e • Um motivo, que não pode ser
local (como guarda corpo trabalhador precisa ignorar previsto, pode fazer com que o
proteção nas clarabóias) conscientemente a proteção trabalhador cruze a barreira física.
para se aproximar do risco de
queda.
Poucos incidentes tem • Alguma combinação dos • A execução das tarefas pelos
acontecido ou não são fatores acima podem ajudar o trabalhadores não causam a
informados. trabalhador a evitar o risco de exposição direta ao
queda. • Nem todas as possíveis tarefas ou
potenciais de exposição foram
previstos.
• A combinação “necessária” das
variáveis listadas acima ainda não
aconteceu.
*
Nota: As considerações associadas a estas duas variávies sugerindo que a lesão pode ainda
ocorrer, oferece lições importantes sobre o uso de estatísticas para predizer a probabilidade de
lesões.
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Eu revisei a atividade de trabalho em altura que sera realizadas e aprovo a implementação deste plano:
Nome: Assinatura:
6. Se não foram aplicadas medidas mitigatórias como cinto com estribos, o trabalhador
que estava suspenso, foi regatado como no máximo 15 minutos após a queda? (se
Sim Não
medidas mitigatórias foram aplicadas, marque “sim” e repote quanto tempo foi
necessário para efetuar o resgate do trabalhador suspenso: ___minutes.)
11. se ocorreu uma queda com suspensão, foi conduzida uma reavaliação de risco para
Sim Não
trabalho em altura para a atividade e foram realizadas mudanças conforme apropriado?