Plano REsgate em Altura Atualizado
Plano REsgate em Altura Atualizado
Plano REsgate em Altura Atualizado
Endereço da sede:
Telefone da sede:
Email:
CNPJ:
Inscrição estadual:
CNAE:
2 OBJETIVO
3 DEFINIÇÕES / REGRAS
•Para todo trabalho em altura 2,00m deve ser emitida a PT – Permissão para
Trabalhos, PTE – Permissão de Trabalho Especial, especifica e ART – Análise
Riscos de Tarefas.
•Delimitação da área para prática da atividade (terá acesso a tal local ou área
apenas pessoal autorizado) zona de exclusão;
•Utiliza-se como hastes tubos tipo ROHR ou similar com capacidade para
suportar até 600 Kg e com comprimento de 1,5 metros;
•Demais itens pertinentes a acesso por corda devem estar de acordo com as
normas vigentes;
•Nos locais onde houver contato direto da corda com quinas vivas e/ou terreno,
deverá ser utilizado a proteção de corda evitando o desgaste prematura de
mesma.
•A atividade só poderá ser realizada com barco de apoio no local durante toda
sua duração, responsável para possíveis resgates.
4 CAPACITAÇÃO:
•A equipe que realizará atividades por acesso por corda deve estar apta e
habilitadas conforme determina o Anexo I – NR35.
5 RECURSOS:
Toda condição de queda entre fator maior que 1 até 2, inclusive deve ser
utilizado ponto de conexão dorsal ou peitoral, nas condições de fator de queda
menor ou igual a 1 pode ser utilizada no ponto de conexão ventral, seguindo o
passo a passo da NBR-15.595,ou utilizando 2 trava-quedas ou utilizando o
talabarte em y, seja com apoio nas linhas de vidas existentes, ou até mesmo
nas cordas de emergência lançadas, ou até mesmo utilizando a estrutura da
eventual tela metálica instalada no local sob a supervisão do responsável da
frente de serviço.
9 TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
HOSPITAIS
ENDEREÇO
TELEFONES
CIDADE
Exemplo:
10 FINALIDADES:
• Delimitação de área para prática de atividade (terá acesso a tal local ou área
apenas pessoal devidamente treinado), zona de exclusão;
12 RESULTADO ESPERADO:
• NR 06,NR 18, NR 35, NBR 15.595, NBR 15.475, NBR 15.986, EN 1891, NBR
14628, NBR 15834.
14 VEÍCULO DE APOIO
•Resgate em altura
1) Freio
Descensores automáticos - I´D e Grigri 2 da Petzl e D4 da ISC
Deverão ser preferencialmente de bloqueio automático, tipo I´D , Grigri, D4…;
caso você prefira usar o bom e velho freio oito, recomendo usar junto um
cordelete com um nó blocante – isso evitará que a vítima caia de forma
descontrolada caso as mãos do socorrista soltem da corda. No freio
automático, o cordelete não é necessário.
2) Polias Duplas
4 Mosquetões
Mosquetões de aço automáticos
3 – Prenda o freio na polia de baixo e instale o outro chicote da corda (que está
dentro da bolsa) nele; caso esteja usando o I´D, como na ilustração, não se
esqueça de passar a corda novamente no mosquetão (re-renvio). Caso tenha
dúvidas em como usar o I´D, clique AQUI e veja mais informações sobre ele.
Nesse caso, basta a pessoa (não precisa ser socorrista) saber acionar o freio
responsável pelo sistema de ancoragem e a vítima pendurada descerá até o
chão. Isso faz com que o resgate seja mais rápido, simples e seguro, já que
ninguém precisará acessar a vítima, e quanto menos pessoas estiverem
penduradas, melhor.
Nesse caso, ancora-se a corda ao pé da escada junto ao talude para que não
suba junto com a trava queda.
Cada situação é uma e cada caso é um caso. Qual desses sistemas é o mais
útil dependerá da análise do profissional, do local, da disponibilidade de
equipamentos e recursos, nível de treinamento do socorrista, etc.
15.1.2 ATENDIMENTO:
16 ATENDIMENTO BÁSICO
17 TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
Transporte por meio de maca, padiola, cadeiras, por ajuda de mais pessoas.
Trabalho em Altura - NR 35
PÚBLICO-ALVO
Trabalhadores em atividades executadas acima de dois metros de altura,
profissionais de acesso por corda, montadores de estrutura, bombeiros civis e
militares que exercem trabalhos em altura. Este curso serve como treinamento
inicial ou como treinamento bienal, quando exigido em certos casos.
OBJETIVO
CONTEÚDO DO CURSO
• Normas e Regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
• Sistemas e procedimentos para trabalho em altura;
• Análise de riscos e condições impeditivas;
• Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
• Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção,
inspeção, conservação e limitação de uso;
• Acidentes típicos em trabalhos em altura;
• Aprendizado de nós;
• Material suspenso;
• Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
• Instalação e deslocamento de linha de vida;
• Comentários sobre instalação de pontos de fixação;
• Comentários sobre utilização de andaimes;
• Sistemas de ancoragem;
• Utilização de vara de manobra;
• Condutas em situações de emergência, noções de técnicas de resgate e de
primeiros socorros;
• Preenchimento da Análise de Risco e Permissão de Trabalho Especial;
• Preenchimento da ficha de avaliação;
• Posicionamentos com o uso do cinto;
• Trabalhos em equipe;
• Condições inseguras;
• Deslocamento em escadas tipo “marinheiro”;
• Técnica de descida em cordas (rapel);
• Técnica de subida em cordas;
• Noções de auto-resgate e resgate simples de vítimas.
18 RESPONSABILIDADES GERENTES/PREPOSTOS
• Garantir o cumprimento integral deste procedimento em sua área de atuação.
SESMT
19 REGISTROS
• O nome do acidentado;
I. Descrição do acidente;
Síndrome Arnés é uma condição que requer a combinação de dois fatores para
a sua aparência: a imobilidade e a suspensão em uma corda. O primeiro, pode
ocorrer tanto com pessoas inconscientes ou conscintes com estado de
exaustão, o que pode ocorrer devido a suspensão a partir do cinto ou corda
(segundo fator necessário).
Esta situação faz com que ocorra um acúmulo de sangue nas pernas (cerca de
60% do volume corporal) por uma falha no retorno venoso, o que significa
menos deslocamento de sangue para o coração para manter adequadamente
os órgãos vitais. Rapidamente, a vítima pode perder a consciência chegando a
óbito nos casos mais graves.
Estudos posteriores demonstraram outras peculiaridades. Os membros
inferiores comportam cerca de 20% do volume circulatório e sob circunstâncias
normais o retorno deste volume ao coração é favorecido pelo sistema valvular
venoso e pelo mecanismo "vis a tergo", ou popularmente bomba muscular.
Uma pessoa em suspensão inerte, independente do cinto utilizado, fica com
este volume represado nos membros inferiores. Esta situação é semelhante a
um choque circulatório classe 2 (15 - 30%) e as reações fisiológicas posteriores
tendem a agravar o quadro, levando uma pessoa rapidamente à inconsciência.
BOAS PRATICAS
RESGATE EM TUBULÃO
DE RESGATE EM TUBULÃO
A segurança se planeja com a turma de sua obra ... Seja preparado!
ANÁLISE DE RISCO
Antes do início de cada atividade o treinamento de simulado foi verificado a
conformidade dos equipamentos de segurança e apoio através de formulário
de inspeção diária de equipamentos de acesso por corda