Roteiro de Prática de Química Geral.
Roteiro de Prática de Química Geral.
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Página
Normas de Segurança ....................................................................................... 3
Equipamentos e Aparelhagens .......................................................................... 4
PRÁTICAS
Antes do início de cada experiência é necessário ler com atenção a prática a ser
executada;
Durante o trabalho, atenção e cuidados não devem ser negligenciados;
Manter sempre limpa a aparelhagem e a mesa de trabalho;
Não é permitido fumar, beber, comer ou manter alimentos no laboratório;
É proibido o uso de lentes de contato nas aulas de laboratório de química;
É proibido pipetar qualquer produto com a boca;
É proibido correr ou fazer brincadeiras com materiais;
É proibido levar as mãos aos olhos quando manusear produtos químicos;
É proibido testar amostras ou reagentes pelo odor ou sabor;
É obrigatório o uso do guarda-pó abotoado, branco, de algodão, tendo em vista que fibras
sintéticas são infamáveis;
É obrigatório o uso de calça comprida e sapato fechado;
Vidrarias danificadas não devem ser utilizadas, favor informar aos técnicos;
O uso de óculos de segurança é obrigatório na manipulação de produtos químicos, sempre
que as instruções de trabalho recomendarem;
Nos trabalhos em que se exige o emprego de pressão reduzida (frasco de Dewar,
dessecadores a vácuo, destilação a vácuo etc.) ou de metais alcalinos, é obrigatório o uso
de vidrarias adequadas, luvas e óculos;
Caso ocorra algum acidente com mercúrio, por derramamento, procure imediatamente o
técnico do laboratório;
O manuseio de gases venenosos ou irritantes deve ser feito na capela;
Evitar derramamentos, caso ocorram, procure imediatamente o técnico do laboratório;
Ao final de cada experiência, todo o material que foi utilizado deverá ser devolvido nas
mesmas condições que foi recebido;
Nunca trabalhe sozinho no laboratório. Em caso de acidente, procure socorro imediato, com
o professor ou técnico do laboratório;
Trabalhe com substâncias inócuas como se fossem tóxicas. Em hipótese alguma deve-se
descartar material químico nas pias, pois o meio ambiente poderá ser atingido;
Para descarte de material químico é obrigatório chamar o técnico do laboratório;
É proibido permanecer com cabelos soltos no laboratório; e
Lavar cuidadosamente as mãos, com bastante água e sabão, após o término da aula.
Notas:
Nenhum aluno poderá assistir às aulas sem antes atestar ciência das presentes NORMAS
1 – Balão Volumétrico:
É um balão de fundo chato e gargalo comprido,
calibrado para conter determinado volume de
líquido, que é indicado por um traço de referência
presente no gargalo. Ao ajustar o volume, a
tangente inferior do menisco deve coincidir com o
traço de referência. É utilizado no preparo de
soluções. Não deve ser aquecido.
2 – Becher:
Copo de vidro de tamanho variado utilizado para
aquecer e cristalizar substâncias, recolher
filtrados, misturar reagentes, transferência de
líquidos, realizar reações químicas, entre outras
aplicações. Pode ser aquecido diretamente com o
uso de tripé e tela de amianto, em banho–maria ou
banho de óleo.
3 – Termômetro de Mercúrio:
É um utilizado para medir a temperatura de
líquidos, possuindo ampla faixa de medidas que
pode variar de temperaturas positivas a negativas.
4 – Erlenmeyer:
Recipiente de vidro utilizado principalmente em
titulações, devido a sua forma que facilita a
agitação sem que ocorra perda do líquido.
Também pode ser utilizado para a realização de
reações químicas, mistura de reagentes,
transferência de líquidos. Pode ser aquecido sobre
tripé com tela de amianto.
5 – Estante:
Suporte de vários tamanhos para tubos de ensaio.
6 – Tubos de Ensaio:
Tubo cilíndrico utilizado, principalmente, na
execução de reações simples.
8 – Anel ou Garra:
Suporte para funil, tubo em U, destiladores e etc.
9 – Funil de Vidro:
É utilizado para filtração e para transferência de
líquidos. Na filtração adapta-se ao funil um papel
de filtro, algodão ou algodão de vidro. Para
aumentar a velocidade da filtração deve
apresentar colo longo.
10 – Pinça de madeira:
Usada para prender o tubo de ensaio durante o
aquecimento.
11 – Proveta:
Recipiente de vidro ou plástico utilizado para medir
ou transferir volumes de líquidos sem grande
precisão. Não deve ser aquecida.
13 – Bico de Bunsen:
E um bico de gás especialmente construído para
uso em laboratório. O gás chega ao bico através
de um tubo de borracha ligado a uma torneira
existente na bancada do laboratório. O ar entra
através de orifícios distribuídos em torno de um
anel que existe na base do bico. O ar e o gás se
misturam no tubo e a quantidade de ambos pode
ser regulada manualmente.
15 – Pipeta Graduada:
É um tubo de vidro alongado que serve para
efetuar medições de volumes líquidos.
17 – Vidro de Relógio:
É utilizado na pesagem direta de reagentes.
18 – Tripé:
É o suporte da tela de amianto.
19 – Tela de Amianto:
Tem a propriedade de moderar o aquecimento
evitando a quebra de frascos de vidro que não
suportam o aquecimento direto. Também pode ser
utilizada simplesmente como suporte para
vidrarias.
20 – Balança Analítica:
É um instrumento de pesagem capaz de pesar
uma massa com uma precisão de até 0,0001 mg.
23 – Cadinho de porcelana:
Usado para aquecimento e fusão de sólidos a
altas temperaturas.
24 – Cápsula de porcelana:
Usada para a concentração e secagem de
soluções.
25 – Bastão de vidro:
E usado na agitação manual de soluções. Também
pode ser usado para fazer transferência de
pequenas quantidades de material solido ou
triturar pequenas amostras. Pode ser fabricado em
vidro borosilicato, vidro neutro, plástico
polipropileno ou teflon.
26 – Almofariz e pistilo:
Também chamado de Gral e pistilo, é usado para
a trituração e pulverização de sólidos.
27 – Espátula:
Usado para a trituração e pulverização de sólidos.
Cálculo de Densidade
Por definição, densidade (d) é a razão entre a massa (m) e o volume (v) de um objeto, isto é,
expressa o volume que uma determinada massa de matéria ocupa no espaço.
m
d (1)
v
Lembrete: 1 mL = 1 cm3.
Densidade 1
Apostila aulas práticas de Química Geral 8
Determinar a densidade de um objeto sólido fornecido pelo professor. Em nosso caso, vamos
utilizar uma peça de ferro. Assim, vamos determinar a densidade do ferro.
2 – Determinar o volume da peça de ferro. Para isso, coloque 40 mL de água numa proveta e
coloque, cuidadosamente, a peça na proveta. Observe que o volume de água deslocado
representa o volume da peça. O volume da peça deve ser calculado pela fórmula:
Densidade 2
Determinar a densidade de um líquido.
1 – Pesar uma proveta vazia. Anotar a sua massa: m2 = ________ g.
2 – Colocar na proveta 50 mL de álcool etílico.
3 – Pesar a proveta com a amostra. Anotar a massa: m3 = ________ g
4 – Calcule a massa da amostra pela diferença de massas: m4 = m3 – m2.
m4 = __________ - ___________ = ____________ g
Pesquise, na literatura, as densidades teóricas das substâncias ferro e álcool etílico hidratado e
compare com os valores encontrados. Comente sobre a precisão dos métodos utilizados.
2. CÁLCULOS QUÍMICOS
Apostila aulas práticas de Química Geral 9
Título: DETERMINAÇÃO DA ÁGUA DE CRISTALIZAÇÃO DO SULFATO DE COBRE
Objetivo:
Determinar experimentalmente, através do aquecimento, o número de moléculas de água na
molécula de CuSO4.nH2O.
Introdução:
Muitas substâncias unem-se com a água para formar compostos cristalinos secos. Estes
compostos denominam-se hidratos e possuem composição definida.
Cada um desses compostos contém um número constante de moles de água combinados com
1 mol de substância anidra.
Nesta experiência, será determinado o número de moléculas de água que hidratam o sulfato de
cobre. Obtêm-se os dados experimentais pela desidratação de uma amostra do sal hidratado,
retirando a água e pesando depois o sal anidro.
X .(H2O)Y X + YH2O
sal hidratado sal anidro
O aquecimento não deve ultrapassar os 230 oC , pois à temperatura mais elevada pode ocorrer
uma reação secundária indesejável, ou seja, o aparecimento de um sal cinzento:
Cu2(OH)2SO4.
Com a evaporação da água o sal muda de cor azul para branca. Isso indica a eliminação da
água, e consequentemente, o fim do aquecimento.
Material necessário:
1 cápsula de porcelana, almofariz e pistilo, pinça de madeira, tripé e tela de amianto.
Reagentes:
CuSO4.nH2O (sulfato de cobre n hidratado).
Procedimento Experimental:
m1 = ____________________ g
2. Colocar na cápsula 1,0 - 1,2g de CuSO 4.nH2O finamente pulverizado em um grau (ou
almofariz). Pesar novamente e anotar a massa:
m2 = ____________________ g
A diferença entre as duas pesagens nos fornecerá a massa do sal hidratado (antes de retirada
da água).
m4 = ____________________ g
Cálculos:
Massa de CuSO4.nH2O = m3 (g)
Massa de CuSO4 (anidro) = m5(g) = m4 - m1
m5 = ______________ - ______________ = __________________ g
Apostila aulas práticas de Química Geral 10
Número de mols de CuSO4 = n1,
n1 = m5/M1
n2 = m6/M2
Onde: M2 = massa molar da água
n2 n1
X 1 mol
Dados:
Massas Atômicas: Cu = 63,5u H = 1u S = 32u O = 16u.
Perguntas:
1. Quantos mols de Sulfato de Cobre hidratado foram usados na prática (massa m3)?
2. Qual a mudança de cor apresentada pela substância durante o aquecimento?
3. O que aconteceria com a substância se a temperatura do aquecimento fosse superior a
230oC?
4. O que acontecerá ao Sulfato de Cobre se o deixarmos por um certo período sobre a
bancada?
Obs.: Estas perguntas devem ser respondidas e entregues junto com o relatório.
3. TERMOQUÍMICA I
Exemplos de Reações Exotérmicas e Endotérmicas
INTRODUÇÃO:
OBJETIVO:
MATERIAL NECESSÁRIO:
4 tubos de ensaio, estante para tubos, conta-gotas, proveta, papel alumínio, espátulas,
balança, bechers, pinça de madeira e pissete com água destilada.
REAGENTES:
H 2SO 4 (ácido sulfúrico) concentrado, I 2 (s) (iodo), Zn (s) (zinco), NaHCO 3 (s) (bicarbonato
de sódio), solução de HCl 1:1 (v/v) (ácido clorídrico), NH 4 Cl (s) (cloreto de amônio).
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1ª EXPERIÊNCIA:
A reação é: ____________________
2ª EXPERIÊNCIA:
A reação é: ____________________
3ª EXPERIÊNCIA:
A reação é: ______________________
4ª EXPERIÊNCIA:
A reação é: ______________________
Apostila aulas práticas de Química Geral 12
4. TERMOQUÍMICA II
Determinação da Capacidade Calorífica de um Calorímetro
Determinação do Calor de Neutralização do NaOH (aq)
INTRODUÇÃO:
Capacidade calorífica (ou capacidade térmica) (C) é a grandeza física que determina o
calor que é necessário fornecer a um corpo para produzir neste uma determinada variação de
MATERIAL NECESSÁRIO:
REAGENTES:
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Q cedido = Q recebido
Onde Q = m.c.t
100 (t 2 – t 3) = C (t 3 – t1 ) + 100 (t 3 – t 1)
Q(cal) = 200 (t 5 – t4 ) + C (t 5 – T4 )
5. TERMOQUÍMICA III
Determinação do Calor de Dissolução e de Neutralização do NaOH (s)
OBJETIVO:
Determinar o calor de dissolução e de neutralização de duas reações químicas.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Erlenmeyer de 250 mL, tela de amianto, termômetro, proveta de 100 mL, papel-alumínio,
espátula e balança de precisão.
Apostila aulas práticas de Química Geral 15
REAGENTES:
Ácido clorídrico (HCl) 0,5M e hidróxido de sódio sólido.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Calor de dissolução é a quantidade de energia transferida como calor quando uma certa
quantidade de soluto (1 mol) se dissolve numa certa quantidade de solvente suficientemente
grande para que a solução se possa considerar diluída. Neste experimento será feita a
dissociação do hidróxido de sódio em água.
T1 = ........... oC
T2 = .................. o C.
6. Calcular a quantidade de calor, em calorias, liberada na reação:
2. Colocar o erlenmeyer sobre a tela de amianto. Com a proveta, medir 100 mL de ácido
clorídrico (HCl) 0,5M e colocar no erlenmeyer.
Pesar o erlenmeyer com o ácido (m4 = ..............g).
T3 = ................ o C.
T4 = ................ o C.
6. TERMOQUÍMICA IV
VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA LEI DE HESS
OBJETIVO:
Verificar, experimentalmente, a Lei de Hess.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Erlenmeyer de 250 mL, tela de amianto, termômetro, proveta de 100 mL e balança de
precisão.
Apostila aulas práticas de Química Geral 17
REAGENTES:
HCl (ácido clorídrico) 0,5M e NaOH (hidróxido de sódio) 0,5M.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Determinação do calor de neutralização do NaOH(aq)
NaOH(aq) + HCl (aq) NaCl (aq) + H 2O + Q3
Massa do HC l =m 2 – m1 = .............. g.
T2 = .............. °C
Obs.: Considere:
Calor específico “c” do HCl = “c” da água = 1 cal/g.°C
Calor específico “c” do vidro = 0,2 cal/g.°C
7. CINÉTICA QUÍMICA I
FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DAS REAÇÕES
OBJETIVO
Verificar a influência de fatores como temperatura, concentração, catalisador e superfície de
contato na velocidade das reações.
MATERIAL NECESSÁRIO
Estante para tubos de ensaio, 9 tubos de ensaio, pipeta volumétrica de 5 mL, chapa de
aquecimento, termômetro, conta-gotas.
INTRODUÇÃO
A velocidade de uma reação é uma medida de quão rapidamente um reagente é consumido ou
um produto é formado.
Muitos fatores influenciam na velocidade de uma determinada reação: a temperatura, a
concentração dos reagentes, a presença de catalisadores e a extensão da superfície de
contato entre os reagentes.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Efeito da temperatura:
Em três tubos de ensaio colocar cerca de 5 mL de solução de permanganato de
potássio (KMnO4) 0,01 mol/L, 10 gotas de H2SO4 1,0 mol/L e adicionar um prego pequeno
novo.
a) 1o tubo: deixar á temperatura ambiente.
b) 2o tubo: aquecer à 40-50oC, em banho-maria.
c) 3o tubo: aquecer diretamente na chama (CUIDADO!!! Peca orientação ao seu
professor!!!).
Anotar as observações. Explique o que ocorreu.
2. Efeito da concentração:
Em dois tubos de ensaio colocar 5,0 mL de solução 0,1 mol/L de tiossulfato de sódio (Na2S2O3).
A um dos tubos adicionar 1,0 mL de HCl 6,0 mol/L e ao outro tubo adicionar 1,0 ml de HCl 0,6
mol/L. Observe em qual deles aparece primeiro uma turvação amarelada devido ao enxofre (S)
formado.
Equação química da reação:
Na2S2O3 (aq) + 2HCl (aq) → 2NaCl(aq) + H2O(l) + SO2(g) + S(s)
3. Efeito do catalisador:
Observar o que sucede. Junto ao seu professor, questione como funciona o mecanismo dessa
CATÁLISE.
Equações químicas:
Apostila aulas práticas de Química Geral 20
Zn(s) + H2SO4(aq) → ZnSO4(aq) + H2(g)
2KMnO4(aq) + 5 H2(g) + 3H2SO4(aq) → 2MnSO4(aq) + K2SO4(aq) + 8H2O(l)
4. Superfície de contato:
Prepare dois tubos de ensaio, cada um contendo 5 mL de solução HCl 6,0 mol/L. A um dos
tubos adicionar 0,5 g de ferro em pó e ao outro um prego pequeno novo. Agitar os tubos de
ensaio e comparar os tempos de reação.
Questões:
1. Por que o aquecimento acelera as reações químicas?
2. Qual o composto químico responsável pela coloração amarelada, notada no procedimento 2?
3. Sem adição de catalisadores as reações se processam?
4. Qual a relação que existe entre o tamanho das partículas e a superfície de contato dos
materiais reagentes?
5. Explique o que foi observado na experiência 4.
6. Cite exemplos envolvendo química de alimentos e de fármacos, no nosso cotidiano, onde a
velocidade das reações químicas pode se alterada.
8. CINÉTICA QUÍMICA II
FATORES QUE INFLUENCIAM A VELOCIDADE DAS REAÇÕES
MATERIAL
Bechers, cronômetro, água gelada, banho-maria, comprimidos de Sonrisal.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
EXPERIÊNCIA 1
EXPERIÊNCIA 2
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Em um becher adicionar 100 ml de água à temperatura ambiente.
"RELÓGIO QUÍMICO"
OBJETIVO:
Estudar, experimentalmente, a variação da velocidade de uma reação química em função da
variação da concentração de um dos reagentes.
INTRODUÇÃO:
Dada uma reação química genérica:
A + B C + D
Vários fatores podem influenciar a velocidade de uma reação tais como: concentração dos
reagentes, temperatura, ação de catalisadores, etc.
Para estudar a velocidade de uma reação, é necessário determinar a rapidez com que se
forma um dos produtos ou a rapidez com que se consome um dos reagentes.
O iodo molecular (I2) forma com o amido presente na solução, uma substância azul que indica
que a reação se processou até esse ponto.
Para estudar o efeito da variação da concentração de um dos reagentes sobre o tempo da
reação, é preciso que se façam diluições da solução A para variar a concentração do íon
iodato. Em cada caso, a concentração do íon bissulfito é mantida constante, assim como a
temperatura.
MATERIAIS E REAGENTES:
Tubos de ensaio
Estante para tubos de ensaio
Béqueres de 50 ou 100mL
Bastão de vidro
Cronômetro
Solução A (4g/L de KIO3)
Solução B (0,85g/L de NaHSO3 e aproximadamente 2g de amido)
Procedimento experimental:
C = _________ g/L
INTRODUÇÃO:
REAGENTES:
FeSO 4 1N, Al2 (SO 4 )3 1N, ZnSO 4 1N, CuSO 4 1N, Pb(NO 3) 2 1N, AgNO 3 0,1N, placas
metálicas: Zn, Cu, Fe, Pb.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. Separe lâminas de cobre (Cu), zinco (Zn), chumbo (Pb) e ferro (Fe).
2. Limpe as lâminas com um bombril para retirar a camada já oxidada existente.
3. Em três Bécheres coloque (metade do Becher) solução de sulfato de zinco (ZnSO 4 ),
sulfato de cobre (CuSO 4) e nitrato de chumbo (Pb(NO 3 )2 ), respectivamente.
4. Mergulhe as lâminas nos Bécheres conforme indicado nas figuras da próxima página.
Aguarde 2 a 3 minutos a reação ocorrer.
ATENÇÃO: Ao passar a lâmina de um Becher para o outro, lave muito bem a mesma.
OBJETIVO:
Comparar os valores prático e teórico dos E° de algumas pilhas eletroquímicas montadas
em laboratório.
INTRODUÇÃO:
As pilhas são formadas por dois eletrodos ligados entre si por um fio condutor,
mergulhados em um meio adequado à passagem de cargas elétricas.
Na pilha o eletrodo (metal) de maior Eo cede elétrons para o de menor Eo.
Intercalando um voltímetro entre os dois eletrodos, podemos determinar a variação da
corrente (d.d.p.) em volts.
MATERIAL NECESSÁRIO:
Tubo em “U”, Becher de 150mL (3), multímetro (ou um voltímetro), algodão, bombril.
REAGENTES:
KCl 3N, ZnSO 4 0,1 M, CuSO 4 0,1 M, Pb(NO 3) 2 0,1 M, placas metálicas: Zn, Pb, Cu.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. Faça uma Ponte Salina, colocando NaCl no interior do vidro apropriado com algodão.
(Obs.: Não deixe formar bolhas pois estas interrompem o movimento de cargas.)
2. Limpe as lâminas a serem usadas com bombril.
OBSERVAÇÕES:
a) Sempre ao passar de uma pilha para outra, lave a Ponte Salina.
b) Procure experimentar o que ocorre usando duas Pontes Salinas.