02 Cap1
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Este relatório é a análise sobre o tema “Revolução Francesa” nos livros didáticos de
História referentes às quinze coleções utilizadas na pesquisa do projeto “Narrativa nos Livros
Didáticos de História: Tradições e Rupturas”.
Aqui poderemos observar as recorrências e singularidades apresentadas nos livros
didáticos. As narrativas apresentam pequenas variações em suas apresentações a respeito do
tema, e apontarei não apenas as semelhanças, mas também irei destacar as pequenas nuances
presentes nas narrativas nas obras didáticas.
Coleção 5 - BOULOS JR, A. História sociedade e cidadania 8º ano. São Paulo. Editora FTD,
2009.
Coleção 10 - NEMI, A. L. L. e BARBOSA, M. Para viver juntos. 8º ano. São Paulo. Editora:
edições SM, 2009.
Coleção 12 - BOULOS JR, A. Projeto Radix. 8º ano. Rio de Janeiro. Editora: Scipione. 2009.
Coleção 14 - CARDOSO, O. P. Tudo é história. 8º ano. Rio de Janeiro. Editora: Ática, 2009.
FATOR DETONADOR
Das quinze coleções analisadas todas apresentam como fator detonador para a
Revolução Francesa a insatisfação da ampla maioria do setor popular com a estrutura
econômica, social e tributária do Antigo Regime.
Alguns elementos são recorrentes dentro das narrativas em relação a este fator detonador, são
eles: a insatisfação do Terceiro Estado com os privilégios do Primeiro e do Segundo Estado
em relação à questão tributária; a sobrecarga de impostos sobre o Terceiro Estado; os gastos
exorbitantes da Nobreza e do Clero; todos estes temas apontados são presentes em todas as
narrativas. Todos os elementos destacados compõem os principais motivos para a insatisfação
popular com a “estrutura econômica, social e tributária do Antigo Regime”. Todavia, um fator
também inserido neste tópico é a insatisfação da burguesia com a estrutura política do Antigo
Regime, pois, apesar de sua ascensão econômica, por conta do esquema estrutural feudal, via-
se impossibilitada de influenciar no governo. Todas as coleções apresentam uma narrativa em
relação a esta insatisfação burguesa, exceto as coleções: coleção 3 - “História vida integrada”
e a coleção 14 - “Tudo é história”, estas coleções não apresentam uma narrativa sobre este
assunto.
IDEIAS ILUMINISTAS
Dentre as coleções analisadas, nove delas apresentam uma narrativa a respeito das
influências geradas pelas ideias iluministas no processo da Revolução Francesa. As narrativas
enfatizam como as ideias iluministas penetraram tanto no corpo intelectual como no âmago
das reivindicações das massas populares. As coleções destacam que a influência das ideias
iluministas foi de suma importância para fomentar a oposição às estruturas sociais que faziam
a manutenção da desigualdade existente no Antigo Regime e trata o movimento
revolucionário francês como o principal movimento de concretização dos ideais iluministas.
Além disso, as coleções atribuem destaque a pensadores como Rousseau e o seu conceito de
"contrato social", a Voltaire e a independência da razão humana e a elaboração por estes,
Diderot e D'Alembert da Enciclopédia. Ambas as coleções afirmam que o movimento
iluminista forneceu bases intelectuais para os adversários do absolutismo. As coleções dão
ênfase em relatar o iluminismo como um conjunto de ideias que forneceram a base para o
progresso do movimento revolucionário francês defendendo as ideias de liberdade de
participação política e críticas ao absolutismo. As coleções que abordam este tema são:
Coleção 1 - “História”, Coleção 3 - “História e vida integrada”, Coleção 6 - “História
Temática”, Coleção 7 - “Navegando pela História”, Coleção 8 - “Novo História”, Coleção
9 - “Para entender a História”, Coleção 12 - “Projeto Radix”, Coleção 13 - “Saber e fazer
História”, Coleção 14 - “Tudo é História”. As demais coleções não apresentam uma
narrativa sobre este tópico.
A Coleção 1 - “História”, aborda que o interesse era criar uma economia de livre
mercado de acordo com os princípios do iluminismo. Para a coleção, o iluminismo foi o
movimento intelectual que realizou a crítica ao absolutismo, propagando novas ideias, entre
elas as liberais e as democráticas. Essas ideias defendiam a liberdade de participação política
e de produção econômica. Alguns filósofos iluministas pregavam a substituição o decadente
absolutismo por um novo regime político, que fosse limitado por uma Constituição e
fiscalizada por um Parlamento; as ideias iluministas podem ser vistas no lema da Revolução:
liberdade, igualdade e fraternidade.
Coleção 3 - “História e vida integrada” aborda que graças aos pensadores iluministas
do século XVII e XVIII ideias sobre estabelecer direitos comuns a todas as pessoas passaram
a ser discutidas. E a defesa destas ideias e de outros princípios, foram fatores que
incendiaram a França em 1789. Pois, tratava-se de uma busca de grupos menos privilegiados
da sociedade por “liberdade, igualdade e fraternidade”. Esta coleção encara a Revolução
Francesa como a concretização dos ideais iluministas e da ascensão da burguesia ao poder.
Coleção 13 - “Saber e fazer História”, aborda que Algumas das ideias de luta
inspiravam-se no iluminismo e eram debatidas pelos que desejavam as mudanças. As
discussões destas ideias tornaram-se públicas em salões, cafés e lojas maçônicas. A coleção
também destaca que essas ideias iluministas também chegavam aos mais pobres, por meio de
publicações divulgadas principalmente ente os sans-culottes. Nelas, procurava-se expor de
forma mais simples o pensamento dos filósofos iluminista. Além disso, a venda dessas ideias
e de outras publicações era clandestina, pois o governo francês reprimia os opositores ao
absolutismo.
Coleção 14 - “Tudo é História” aborda que os grupos que formavam o antigo Terceiro
Estado haviam se reorganizado em novas tendências políticas e que os jacobinos, que eram
tidos como mais radicais e tinham o apoio dos sans-culottes, tinha muitos de seus membros
seguindo as ideias do iluminista Jean-Jacques Rousseau e defendiam a substituição da
monarquia pela República. A coleção também aponta que até 1789, as escolas e universidades
francesas eram controladas pela Igreja católica. Com a Revolução Francesa, teve início o
processo de separação entre a Igreja e o Estado. Assim, as escolas foram laicizadas, ou seja,
deixaram de ser religiosas. Essa separação seguia a orientação do pensamento iluminista, que
se opunha à influência da Igreja sobre o Estado e a seu controle sobre e a educação. A coleção
salienta que em 2003, o governo francês do presidente Jacques Chirac invocou essa tradição
para justificar uma lei que proibiu o uso de símbolos religiosos nas escolas públicas, como o
véu das mulheres muçulmanas, o solidéu dos judeus e o crucifixo dos cristãos, A lei gerou
uma grande polêmica na França, Alguns de seus contestadores afirmam que ela se opõe a
outro direito consagrado pelo Iluminismo e pela Revolução Francesa: a liberdade religiosa e
o direito individual de manifestar a própria crença.
Dentre as coleções analisadas, nove delas apresentam uma narrativa a respeito das
dívidas ocasionadas por conta do envolvimento da França em conflitos estrangeiros. Tais
empreitadas acarretaram em dívidas que intensificaram a crise econômica que viria ser um
fator detonador do processo revolucionário francês. As coleções que tratam desse aspecto
são: Coleção 1 - “História”, coleção 4 - “História em documento”, coleção 8 - “Novo
História”, coleção 9 - “Para entender a História”, coleção 10 - “Para viver juntos”,
coleção 13 - “Saber e fazer História”, coleção 14 - “Tudo é História” - coleção 15 -
“Vontade de Saber História”.
A Coleção 1 - “História”, aborda que as custosas guerras realizadas no exterior, que
oneravam os cofres fiscais, sem oferecer em contrapartida nenhuma compensação financeira,
foram fatores que promoveram a insatisfação do Terceiro Estado. A coleção aponta que na
guerra dos Sete Anos (1756 – 1763), os franceses foram vencidos, tendo que ceder os
ingleses a maior parte de suas colônias na América e na Ásia. E que graças a guerra de
Independência dos Estados Unidos (1776 – 1781), a ajuda concedida pelo Luís XVI aos
colonos norte-americanos agravou ao extremo a crise financeira francesa.
A Coleção 10 - “Para viver Juntos”, aborda que as guerras com as quais a França
havia se envolvido também contribuíram para o esvaziamento dos cofres públicos. E que o
envolvimento militar francês na guerra da independência norte-americana piorou a situação.
A TOMADA DA BASTILHA
A coleção 14 - "Tudo é História", aborda que assim que os Estados Gerais se reuniram
começou a disputa entre os representantes do Terceiro Estado e o restante dos delegados. Os
primeiros exigiam que os votos fossem contados por cabeça, isto é, cada delegado, um voto.
Os representantes do clero e da nobreza queriam que a votação fosse por estado e não por
pessoa. Com isso, eles teriam dois votos, contra apenas um do Terceiro Estado. Revoltados,
os representantes do Terceiro Estado passaram a se reunir em uma sala separada e, em 9 de
julho de 1789, proclamaram a formação de uma Assembleia Nacional Constituinte. Em
setembro de 1791, foi concluída a primeira Constituição francesa, que aboliu os resquícios do
feudalismo, estabeleceu a liberdade de comércio, o fim dos monopólios e das corporações de
ofício, a extinção da censura e das prisões sem justificativa, o direito de escolha da religião e
a subordinação da Igreja aos interesses do Estado. A nova Constituição, entretanto, criou o
voto censitário. Uma vez promulgada a Constituição, a Assembleia Constituinte se dissolveu
foi eleita uma Assembleia Legislativa
A Coleção 2 - “História das Cavernas”, aborda que os monarcas europeus temiam que
a influência da Revolução Francesa atingisse seus territórios e, por isso, entraram em um
acordo com Luís XVI: invadiriam a França e o recolocariam no poder. Para organizar a
contrarrevolução, o rei tentou fugir da França. Contudo, sua fuga foi descoberta e ele e a
família real foram presos antes de deixarem o território francês.
A Coleção 3 - “História vida integrada”, aborda que a população pobre de Paris, que
considerou uma traição a tentativa de fuga do rei, realizou na cidade uma manifestação contra
a monarquia e que a Assembleia ordenou que se enviassem destacamentos da Guarda
Nacional para dispersar a multidão. A Guarda, subordinada aos burgueses, agiu de forma
violenta e muitas pessoas foram mortas ou feridas. Esse massacre marcou o início das
divisões no interior do terceiro estado.
A Coleção 8 - “Novo História”, aborda que para evitar que o processo revolucionário
atingisse seus países, outros reis europeus mobilizavam suas tropas e apoiavam as
conspirações dos nobres franceses, que pretendiam restabelecer o absolutismo e que quando
Luís XVI e a rainha Maria Antonieta tentaram fugir da França. Descobertos, eles foram
presos e levados de volta a Paris. A fuga da família real e sua identificação com os
contrarrevolucionários e com os reis de outros países reforçaram a oposição à monarquia.
A Coleção 10 - “Para viver Juntos” aborda que com início da Revolução, a nobreza
passou a ser perseguida e muitos nobres buscaram refúgio em países monarquistas. Luís XVI
e sua família tentaram fugir para a Áustria, país de origem da rainha Maria Antonieta, mas
foram reconhecidos no caminho e obrigados a retornar. O rei e os nobres franceses eram
cúmplices dos contrarrevolucionários. Essa situação aumentou a revolta do povo contra o rei,
o que fez crescer o movimento republicano.
A CONVENÇÃO NACIONAL
A coleção 3 - "História vida integrada", aborda que se formou uma nova assembleia
encarregada de mudar as leis da França, que foi chamada de Convenção Nacional. A primeira
medida da Convenção eleita foi confirmar o fim da monarquia na França e proclamar a
república. Dentro da Convenção, dois grupos principais passaram a se defrontar: os
girondinos e os jacobinos e que os rumos dos acontecimentos provocaram alternância no
poder durante a Convenção. A coleção destaca que, inicialmente, os girondinos mantiveram o
controle da situação, até que uma revolta camponesa no interior da França e a traição de
generais girondinos, que passaram para o lado dos austríacos, motivou novas manifestações
nas ruas de Paris. A Convenção passou em seguida a promover uma série de mudanças
radicais. Instituiu-se um governo centralizado e foi reforçado o Comitê de Salvação Pública,
encarregado da defesa interna e externa da revolução. As principais medidas estabelecidas
pela Convenção foram: A abolição da escravidão nas colônias francesas; Fim de todos os
privilégios da nobreza e do clero; Estabelecimento de preços máximos para artigos de
primeira necessidade; Ensino primário gratuito e obrigatório; Divisão das grandes
propriedades pertencentes aos nobres e distribuição de terras para famílias camponesas;
Assistência aos indigentes.
A coleção 6 - "História Temática", aborda que após a deposição do rei Luís XVI foi
convocada uma nova assembleia, denominada Convenção. Luís XVI foi a julgamento,
acusado de vetar as propostas revolucionárias e de ser o responsável pela guerra que se abatia
sobre a França Considerado culpado pelos deputados da Convenção, o rei foi guilhotinado em
janeiro de 1793 em praça pública.
A coleção 7 - "Navegando pela História", aborda que após a tentativa do rei em opor-
se à revolução, foi efetuada a sua deposição. O rei foi preso e a República proclamada em
agosto de 1792. O novo governo foi formado por uma assembleia denominada Convenção.
Eleita pelo sufrágio universal, a Convenção reunia representantes dos revolucionários
franceses que se dividiram em três correntes políticas: os Girondinos, Jacobinos e o Pântano.
Os novos tempos que se pretendia inaugurar a partir da República foram simbolizados pela
criação de um calendário. Ficou estabelecido que o ano I seria 1792, data da proclamação da
República.
A coleção 10 - "Para viver juntos", aborda que com a convenção acabava a monarquia
e iniciava-se o período republicano. A Assembleia Nacional foi destituída, e os republicanos
convocaram eleições com voto universal. Os deputados eleitos escreveram uma nova
Constituição, aprovada em 1793. O governo revolucionário enfrentou graves problemas. O
povo ainda sofria a carestia de alimentos e os conflitos externos continuavam. Devido à
existência de diferentes grupos políticos, havia grandes divergências sobre os rumos que o
governo deveria tomar.
A coleção 14 - "Tudo é História", aborda que em setembro de 1792, forma eleitos por
sufrágio universal masculino 749 deputados para uma nova assembleia, chamada Convenção
Nacional. Ao contrário da Assembleia Legislativa anterior, a Convenção tinha também o
poder de executar as leis, o que antes cabia ao rei e seus ministros. Enquanto girondinos e
jacobinos disputavam o controle da Convenção, os sans-culottes exigiam que o governo
congelasse o preço dos alimentos e condenasse os traidores à guilhotina. Essa pressão
contribuiu para enfraquecer os girondinos e fortalecer os jacobinos. Em janeiro de 1793, Luís
XVI foi condenado à morte na guilhotina. Em março do mesmo ano, foi criado um Tribunal
Revolucionário, destinado a julgar os suspeitos de trair a Revolução.
O REGIME DO TERROR
A coleção 8 - "Novo História", aborda que em abril de 1793 foi criado o Comitê de
Salvação Pública, responsável por decidir a política externa e controlar o exército. A direção
desse comitê coube aos jacobinos. Em junho, os Jacobinos apoiados pelos trabalhadores de
Paris, assumiram o controle da Convenção Nacional e mandaram prender e executar vários
líderes girondinos. Começava, assim, uma nova fase do processo revolucionário. A coleção
afirma que apesar de uma série progressos da administração jacobina, continuava a existir a
oposição interna, liderada principalmente por nobres que não haviam fugido da França. Em
1795 os girondinos organizaram um novo tipo de governo, o Diretório, que era composto por
cinco membros escolhidos pelos deputados. Além de executar os principais líderes jacobinos,
os membros do Diretório cancelaram a distribuição de terras, o tabelamento dos preços e o
ensino gratuito. Ainda em 1795 foi elaborada outra Constituição, que restabeleceu o voto
censitário e manteve a forma de governo republicana.
ÊNFASE NARRATIVA
A ênfase narrativa que se mostra com maior frequência nas narrativas sobre o tema
Revolução Francesa nas coleções analisadas é a ênfase Factual.
SUJEITOS RECORRENTES
Clero - É apresentado como uma parcela da sociedade que, assim como a Nobreza,
desfrutava de isenções e advogava em favor da manutenção da estrutura do Antigo
Regime
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