NFPA 30B Aerosol Portugues PDF
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Código para a
Fabricação e o Armazenamento
de Produtos em Aerossol
Edição 2011
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A NFPA não assume nenhuma responsabilidade por quaisquer ferimentos, danos ao patrimônio
ou outros prejuízos de qualquer natureza, sejam eles especiais, indiretos, consequentes ou
compensatórios, resultando direta ou indiretamente da publicação, utilização ou confiabilidade dos
documentos NFPA. A NFPA também não concede nenhuma garantia de qualquer espécie em
relação à precisão ou inteireza de quaisquer informações aqui publicadas.
A NFPA não tem, e nem assumirá, nenhum poder para fiscalizar ou fazer cumprir os conteúdos
dos Documentos NFPA. Além disso, a NFPA não irá relacionar, certificar, testar ou inspecionar
produtos, projetos ou instalações em termos de conformidade com esse documento. Quaisquer
certificações ou declarações de conformidade com os requisitos desse documento não deverão
ser atribuídas à NFPA e ficarão sob a responsabilidade exclusiva do órgão certificador ou do
elaborador da declaração.
Uma declaração, por escrito ou verbal, que não seja processada de acordo com a Seção 6 das
Regulamentações que Regem os Projetos dos Comitês não deverá ser considerada como a
posição oficial da NFPA ou de qualquer um de seus Comitês e não deverá ser considerada, nem
tampouco ser utilizada como base, para uma Interpretação Formal.
Patentes
A NFPA não toma nenhuma posição em relação à validade de quaisquer direitos de patentes
referenciados, reportados ou afirmados em conexão a um Documento NFPA. Os usuários dos
Documentos NFPA assumem total e exclusiva responsabilidade pela determinação da validade de
qualquer um desses direitos de patente, bem como do risco de infração desses direitos, e a NFPA
não assumirá nenhuma responsabilidade pela infração de quaisquer patentes como resultado da
utilização ou confiança nos Documentos NFPA.
A NFPA cumpre a política do American National Standards Institute (ANSI) relativa à inclusão de
patentes na American National Standards (“Política de Patentes do ANSI”) e, por meio desse
instrumento, fornece o aviso a seguir em termos dessa política:
AVISO: Chamamos a atenção do usuário na eventualidade de que a conformidade com um
Documento da NFPA possa exigir a utilização de uma invenção protegida por direitos de patente.
A NFPA não toma nenhuma posição em relação à validade de quaisquer direitos de patentes ou
se tais direitos constituem ou incluem demandas por patentes sob a Política de Patentes do ANSI.
Em conexão com a Política de Patentes do ANSI, se o titular de uma patente registrou uma
declaração de intenção de conceder licenças sob esses direitos em termos e condições razoáveis
e não discriminatórios aos solicitantes que desejam obter tais licenças, cópias dessas declarações
registradas podem ser obtidas, sob pedido, na NFPA. Para obter informações adicionais, entre em
contato com a NFPA no endereço listado abaixo.
Legislação e Regulamentações
Copyrights
Os documentos da NFPA estão protegidos por copyright pela NFPA. Eles são disponibilizados
para uma ampla variedade de usos públicos e particulares. Isso inclui tanto a utilização, por
referência, em leis e regulamentações, como a utilização na auto-regulamentação, padronização e
promoção de práticas e métodos seguros. Ao disponibilizar esses documentos para utilização e
adoção por autoridades públicas e usuários particulares, a NFPA não renuncia a nenhum direito
em termos desses documentos.
A utilização dos Documentos NFPA para fins de regulamentação deverá ser efetuada por meio de
adoção por referência. O termo “adoção por referência” significa somente a citação do título,
edição e informações de publicação. Todas as exclusões, adições e alterações desejadas pela
autoridade que está efetuando essa adoção deverão ser informadas separadamente no
instrumento de adoção. Para auxiliar a NFPA no seguimento dessas utilizações de seus
documentos, as autoridades adotantes são solicitadas a notificar a NFPA (aos cuidados do
Secretário do Conselho de Normas) por escrito sob tal utilização. Para obter assistência técnica e
para esclarecimento de dúvidas relativas à adoção dos Documentos NFPA, entre em contato com
a NFPA no endereço listado abaixo.
Para obter informações adicionais sobre a NFPA, visite o web site www.nfpa.org
12/09
Copyright National Fire Protection Association
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Proibida a reprodução ou a transferência em
rede sem licença da IHS Revenda proibida
30B-1
NFPA 30B
Código para a
Edição 2011
Essa edição da norma NFPA 30B, Código para a Fabricação e o Armazenamento de Produtos em
Aerossol, foi preparada pelo Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol. Ela foi emitida pelo
Conselho de Normas em 1º de junho de 2010 e substitui todas as edições anteriores.
Essa edição da norma NFPA 30B foi aprovada como uma norma americana “American National
Standard” em 21 de junho de 2010.
O Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol começou suas atividades em janeiro de 1980. Ele
formou dois grupos-tarefa, um sobre fabricação e outro sobre armazenamento, para elaborar a
minuta da redação técnica desse documento. os resultados e os esforços dos dois grupos-tarefa
culminaram com a adoção da primeira edição da norma NFPA 30B no Encontro Anual da NFPA
em 1990.
O Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol prosseguiu seus trabalhos em relação a melhorias
da NFPA 30B. A segunda edição foi publicada em 1994 com diversão revisões para
esclarecimento dos requisitos do documento e para refletir de modo mais preciso o
comportamento de produção de fogo dos produtos em aerossol, particularmente em relação à
classificação desses produtos. O Comitê Técnico sobre Produtos em Aerossol então continuou
seus trabalhos, resultando na edição de 1998 – a terceira da norma NFPA 30B.
A NFPA 30B implementou revisões abrangentes para a edição de 2002. Um esforço importante de
testes resultou na revisão completa das tabelas de sprinklers de tubulação úmida e seus valores
de referência associados. O Comitê Técnico acrescentou 12 novas tabelas no Capítulo 6
(excluindo as 5 tabelas da edição de 1998) e 5 novas figuras demonstrando a configuração dos
sprinklers em conformidade com as tabelas. As tabelas abordavam armazenamento em paletes e
pilhas sólidas e o armazenamento em bastidores, de Níveis 2 e 3, em embalagens cartonadas e
não cartonadas, de produtos em aerossol. Novas seções sobre construções para limitação de
danos, incineradores de vapor, embalamentos em material termoretrátil de produtos em aerossol
e projeto de proteções especiais foram adicionadas. A NFPA 30B também foi reformatada para
compatibilidade com os requisitos do Manual de Estilo de Documentos dos Comitês Técnicos da
NFPA, incluindo a reorganização e renumeração dos capítulos, eliminação de exceções, exclusão
de linguagem não executável e esclarecimento dos requisitos obrigatórios.
Na edição de 2010 da NFPA 30B, o Comitê revisou a definição de recipientes de aerossol para
refletir os novos requisitos do Departamento de Transportes dos EUA (DOT) que permite a
utilização de recipientes plásticos de aerossol até um tamanho máximo de 1000 ml (33,8 fl oz). A
definição revisada de recipientes de aerossol exigiu alterações em várias partes do código para
acomodar produtos em aerossol em recipientes plásticos. Para suporte da definição revisada do
recipiente de aerossol, o Comitê também adicionou novos materiais no Anexo B que fornecem
vários conjuntos de dados de testes de incêndio sobre os resultados de testes de aerossóis em
recipientes plásticos.
NFPA e National Fire Protection Association são marcas registradas da National Fire Protection Association, Quincy,
Massachussets 02169
Substitutos
Esta lista representa os membros no momento da votação do Comitê sobre o texto final dessa
edição. Alterações nos membros podem ter ocorrido desde então. Uma legenda para as
classificações é encontrada no verso desse documento.
NOTA: Os membros em um comitê não deverão, em nome do comitê ou por si só, constituir um
endosso da Associação ou de qualquer documento desenvolvido pelo comitê no qual os membros
trabalham.
Escopo do Comitê: Este Comitê deverá ter a responsabilidade principal pelos documentos sobre
proteção contra riscos de incêndio e explosão associados à fabricação, manuseio e
armazenamento de produtos em aerossol.
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Índice
Capítulo 1 Administração
1.1 Escopo
1.2 Objetivo
1.3 Aplicação
1.4 Retroatividade
1.5 Equivalência
1.6 Cumprimento
2.1 Generalidades
Capítulo 3 Definições
3.1 Generalidades
5.1 Escopo
5.4 Ventilação
7.2 Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que excede altura de 2,4 m
(8 pés)
8.4 Corredores
Índice
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30B-4 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL
NFPA 30B
Código para a
Edição 2011
NOTA IMPORTANTE: Este documento NFPA é disponibilizado para uso sujeito a avisos e
isenções legais importantes. Esses avisos e isenções legais aparecem em todas as
publicações contendo esse documento e podem ser encontrados sob o título “Avisos e
Isenções Legais Importantes a Respeito dos Documentos NFPA”. Eles também podem ser
obtidos sob pedido na NFPA ou visualizados em www.nfpa.org/disclaimers.
AVISO: Um asterisco (*) após o número ou letra designando um parágrafo indica que o material
explicativo no parágrafo pode ser encontrado Anexo A.
Alterações que não sejam de natureza editorial são indicadas por uma barra vertical ao lado do
parágrafo, tabela ou figura na qual a alteração ocorreu. Essas barras são incluídas como um
auxílio ao usuário na identificação das mudanças em relação à edição anterior. Onde houver a
exclusão de um ou mais parágrafos completos, a exclusão é indicada por meio de um marcador
() entre os parágrafos que restam.
Uma referência entre colchetes [ ] após uma seção ou um parágrafo indica material extraído de
outro documento NFPA. Como um auxílio ao usuário, o título completo e a edição da fonte dos
documentos para excertos em seções obrigatórias desse documento são fornecidos no Capítulo 2
e aqueles para excertos em seções de informação são fornecidos no Anexo H. O texto extraído
poderá se editado para fins de consistência e estilo e poderá incluir a revisão de referências dos
parágrafos internos e outras referências conforme apropriado. As solicitações de interpretações
ou revisões do texto extraído deverão ser enviadas ao comitê técnico responsável pelo documento
fonte.
Capítulo 1 Administração
1.1 Escopo
1.1.1 Esse código deverá ser aplicado à fabricação, armazenamento e exposição de produtos
em aerossol, como definido nesse documento.
1.1.2* Este código não poderá ser aplicado ao armazenamento e exposição de recipientes cujo
conteúdo inclui produtos de gases liquefeitos de petróleo.
1.1.3 Esse código não poderá ser aplicado ao processamento pós-consumo dos recipientes de
aerossol
1.1.4* Esse código não poderá ser aplicado aos recipientes que não atendem à definição de
Recipiente de Aerossol (veja 3.3.2).
1.1.4.1 Recipientes de metal que contêm um produto que atenda às definições em 3.3.1 e 3.3.3,
mas que são maiores que 1000 ml (33,8 fl oz) não poderão ser classificadas como produtos de
aerossol e esse código não poderá ser aplicado à fabricação, armazenamento e exposição
desses recipientes.
1.2* Objetivo. O objetivo desse código é fornecer os requisitos mínimos para prevenção e
controle de incêndios e explosões em instalações que fabricam armazenam ou expõem produtos
em aerossol.
1.3 Aplicação.
1.4* Retroatividade
1.4.2 Exceto se especificado de outro modo, não se pretende que as disposições desse código
se apliquem a instalações, equipamentos ou estruturas que existiam e estavam aprovadas para
construções ou instalações antes da data de entrada em vigor do código, exceto nos casos onde
seja determinado pela autoridade com jurisdição de que a situação existente envolve um perigo
diferente à vida ou às propriedades adjacentes.
1.5 Equivalência. Nada nesse código tem a intenção de evitar a utilização de sistemas
métodos ou dispositivos de qualidade, robustez, resistência ao fogo, eficácia, durabilidade ou
segurança equivalentes ou superiores em relação àquelas prescritas por esse código, desde que
a documentação técnica seja enviada à autoridade com jurisdição para demonstrar a
equivalência, e o sistema, método ou dispositivo seja aprovado para o fim desejado.
1.6 Cumprimento. Esse código deverá ser administrado e seu cumprimento deverá ser
endossado pela autoridade com jurisdição designada pela autoridade governamental. (Veja o
Anexo G para obter um exemplo de redação para habilitar a legislação.)
1.7.1 Os produtos em aerossol deverão ser classificados por meio cálculo de seu calor de
combustão química ou calor de combustão teórico e deverão ser designados como Nível 1, Nível
2 ou Nível 3 em conformidade com os itens 1.7.2 a 1.7.4 e a tabela 1.7.1.
1.7.1.1 Em lugar da classificação por meio do calor de combustão química, os produtos em
aerossol poderão ser classificados por meio dos dados obtidos de testes de incêndio em grande
escala que utilizam arranjo de teste com 12 paletes.
1.7.2 Produtos em aerossol Nível 1. Os produtos em aerossol Nível 1 são aqueles com um
calor de combustão química menor ou igual a 20 kJ / g (8600 Btu / lb).
1.7.3 Produtos em aerossol Nível 2. Os produtos em aerossol Nível 2 são aqueles com um
calor de combustão química maior que 20 kJ / g (8600 Btu / lb), porém menor ou igual a 30 kJ / g
(13.600 Btu / lb).
1.7.4 Produtos em aerossol Nível 3. Os produtos em aerossol Nível 3 são aqueles com um
calor de combustão química maior que 30 kJ / g (13.600 Btu / lb).
2.3.1 Publicação ANSI. American National Standards Institute, Inc. 25 West 43rd Street, 4th
Floor, Nova York, NY 10036
ANSI/ASME B56.1, Safety Standard for Low-Lift and High-Lift Trucks, 2004.
2.3.2 Publicações ASTM. ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, P.O. Box C700, West
Conshohocken, PA 19248-2959.
ASTMA47/A 47M, Standard Specification for Ferritic Malleable Iron Castings, 2004.
ASTM A 48/A 48M, Standard Specification for Gray Iron Castings, 2008.
ASTMA395/A 395M, Standard Specification for Ferritic Ductile Iron Pressure-Retaining Castings
for Use at Elevated Temperatures, 2004.
ASTM A 536-84 (e1), Standard Specification for Ductile Iron Castings, 2004.
ASTM D 323, Standard Test Method for Vapor Pressure of Petroleum Products (Reid Method),
2006.
2.3.3 Outras Publicações. Merriam Webster’s Collegiate Dictionary, 11ª Edição, Merriam-
Webster, Inc., Springfield, MA, 2003.
Capítulo 3 Definições
3.1 Generalidades As definições contidas nesse capítulo deverão ser aplicadas aos termos
utilizados nesse código. Onde os termos não estiverem definidos nesse ou em outro capítulo, eles
deverão ser definidos utilizando seus significados comumente aceitos no contexto onde são
utilizados. O Merriam-Webster’s Collegiate Dictionary, 11ª edição, deverá ser a fonte de consulta
para o significado comumente aceito.
3.2.5 Deveria. Indica uma recomendação ou algo que é aconselhado, mas não obrigatório.
3.3.2* Recipiente de aerossol. Uma lata ou um recipiente plástico, com capacidade máxima de
1000 ml (33,8 fl oz), ou uma garrafa de vidro ou plástico, com capacidade máxima de 118 ml (4 fl
oz), projetados e destinados ao fornecimento de um aerossol.
3.3.6 Porão (subsolo). Para os fins desse código, um pavimento de uma edificação ou
estrutura tendo metade ou mais de sua altura abaixo do nível do chão e com restrições de acesso
para fins de combate a incêndio. [30, 2008]
3.3.8 Embalagem de cartão. Uma caixa de papelão ou placa de fibra que embala um produto.
3.3.10 Eficiência de combustão. A relação ente o calor de combustão química e o calor teórico
de combustão.
3.3.11 Construção Limitadora de Danos. Para os fins desse código, qualquer conjunto de
elementos, utilizados individualmente ou em combinação, que atuará para limitar os danos
resultantes de uma explosão, incluindo estruturas abertas, construção para alívio de pressão ou
construção resistente à pressão. [30, 2008]
3.3.12 Encapsulamento. Um método de acondicionamento consistindo de uma folha plástica
envolvendo totalmente as laterais e a parte superior de uma carga em palete, contendo uma
mercadoria combustível ou uma embalagem combustível, ou ainda um grupo de mercadorias ou
embalagens combustíveis. Mercadorias combustíveis envolvidas individualmente na folha plástica
e armazenadas expostas em uma carga de palete também deverão ser consideradas como
encapsuladas. Mercadorias totalmente não combustíveis sobre paletes de madeira envolvidas por
folha plástica, como descrito, não são cobertas por esta definição. O ‘enfaixamento’ (isto é, o
enrolamento esticado somente em torno das laterais de uma carga de palete) não é considerado
um encapsulamento. Onde houver furos ou aberturas na cobertura plástica ou impermeável na
parte superior da embalagem de cartão excedendo mais da metade da área da cobertura, o termo
encapsulado não poderá ser aplicado. O termo encapsulado não se aplica a produtos ou
embalagens envolvidos em plástico dentro de um recipiente grande, não feito de plástico e
confinado. [13, 2010]
3.3.13 Área de proteção contra incêndio. Uma área de uma edificação separada do restante
do prédio por meio de construção com resistência ao fogo de no mínimo 1 hora e tendo aberturas
de comunicação adequadamente protegidas por uma montagem com resistência ao fogo de no
mínimo 1 hora. [30, 2008]
3.3.16.1 Calor de combustão química (Hc). A quantidade de calor liberada, em kJ/g (Btu/lb),
quando uma substância é oxidada para produzir produtos finais estáveis, incluindo a água no
estado de vapor, medida sob condições de incêndio real em uma atmosfera (ar) ambiente normal.
3.3.16.2 Calor Teórico de Combustão. A quantidade de calor liberada, em kJ/g (Btu/lb), quando
uma substância é oxidada para produzir produtos finais estáveis, incluindo a água no estado de
vapor, medida com a utilização de uma bomba calorimétrica. Alternativamente, o calor teórico de
combustão poderá ser calculado a partir dos dados de calor de formação, calor de combustão ou
cálculo molecular, conforme reportado na literatura e supondo que todos os produtos estejam no
estado de vapor.
3.3.17 Barreira horizontal. Uma barreira sólida na posição horizontal cobrindo todo o bastidor,
incluindo todos os espaços de exaustão em certos incrementos de altura, para evitar propagação
vertical do fogo. [13, 2010]
3.3.18 Área coberta para armazenamento de líquidos. Uma sala ou um prédio utilizada(o)
para o armazenamento de líquidos em recipientes ou tanques portáteis, separada(o) das outras
dependências. [30, 2008]
DEFINIÇÕES 30B-7
3.3.22 Líquidos.
3.3.22.1* Líquido combustível. Qualquer líquido que tenha um ponto de fulgor em copo fechado
igual ou maior que 37,8º C (100º F), conforme determinado pelos procedimentos e aparatos de
teste definidos na Seção 4.4 da NFPA 30, Código de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis. [30,
2008]
3.3.22.2* Líquido inflamável. Qualquer líquido que tenha um ponto de fulgor em copo fechado
abaixo de 37,8º C (100º F), conforme determinado pelos procedimentos e aparatos de teste
definidos na Seção 4.4 da NFPA 30, Código de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis, e uma
pressão de vapor Reid que não exceda uma pressão absoluta de 40 psi (276 kPa) a 37,8º C (100º
F), como determinado pela norma ASTM D 323, Método de Teste Padrão para Pressão de Vapor
de Produtos Petrolíferos (Método Reid). [30, 2008]
3.3.22.3 Líquido instável. Um líquido que, no estado puro ou como comercialmente produzido ou
transportado, sofrerá vigorosa polimerização ou decomposição, ou passará por reação de
condensação, ou ainda se tornará auto-reativo sob condições de choque, pressão ou temperatura.
[30, 2008]
3.3.24* Peso líquido. O peso total do produto base e do propelente, conforme indicado na
etiqueta do recipiente de aerossol.
3.3.25 Parede sem comunicação. A porção compartilhada de uma parede entre duas áreas da
edificação sem nenhuma abertura.
3.3.26.1 Tipo de embalagem – Cartonada. As latas de aerossol embaladas em, no mínimo, uma
camada de papelão ondulado. O papelão ondulado deverá cobrir no mínimo a parte superior, o
fundo e dois lados completos da unidade. Os dois outros lados deverão estar no mínimo 60%
cobertos.
3.3.26.2 Tipo de embalagem – Cortada para exibição. As latas de aerossol embaladas em, no
mínimo, uma camada de papelão ondulado, onde a parte superior e partes da face e das laterais
da embalagem cartonada foram removidas para vendas no varejo.
3.3.27 Proteção para exposição. A proteção contra fogo das estruturas na propriedade
adjacente a uma instalação de fabricação ou armazenamento de aerossol. A proteção contra fogo
dessas estruturas deverá ser aceitável onde localizada, seja na jurisdição de algum a sede do
corpo de bombeiros ou adjacente a fábricas com brigadas de incêndio particulares capazes de
fornecer correntes de água de resfriamento na propriedade adjacente.
3.3.28* Bastidor. Uma combinação de membros verticais, horizontais e diagonais para o suporte
de materiais armazenados. [1, 2009]
3.3.28.1 Bastidor aberto. Bastidores sem prateleiras ou com prateleiras fixas na posição, com
2 2
superfície sólida e área de prateleira igual ou menor a 1,9 m (20 pés ), ou com prateleiras com
tela de arame, superfície com prancha ou outro material, com aberturas representando no mínimo
50% da área de prateleiras, incluindo a área horizontal dos membros do bastidor e onde espaços
de exaustão são mantidos. [13, 2010]
3.3.28.3 Bastidor de prateleiras com prancha. Um bastidor onde as prateleiras são fixas na
posição com uma série de suportes individuais estreitos e sólidos, utilizados como o material de
prateleira e espaçados entre si com aberturas regulares. [13, 2010]
3.3.28.4 Bastidor de prateleiras sólidas. Um bastidor onde as prateleiras são fixas na posição
com uma barreira sólida, prancha ou tela de arame, utilizada como material de prateleira e com
aberturas limitadas na área de prateleiras. [13, 2010]
3.3.29 Área de exposição para vendas. A área do estabelecimento mercantil aberta ao público
para fins de exposição e compra de bens, artigos e mercadorias. As pessoas têm liberdade para
circular entre os itens, que ficam normalmente expostos em prateleiras, bastidores ou no piso.
3.3.30 Área separada de armazenamento interno. Uma sala ou prédio utilizada(o) para
armazenamento de produtos em aerossol e separada das outras dependências.
3.3.30.1 Área separada de armazenamento interno – Prédio anexo. Um prédio que tem
somente uma parede comum com outro prédio que tem outras dependências.
3.3.30.2 Área separada de armazenamento interno – Sala com corte. Uma sala dentro de um
prédio tem no mínimo uma parede externa.
3.3.30.3 Área separada de armazenamento interno – Confinamento com cerca. Uma área
separada que atende aos requisitos de 6.3.5.3.2.
3.3.30.4 Área separada de armazenamento interno – Sala interna. Uma sala totalmente
confinada dentro de um prédio, sem paredes externas.
3.3.31 Sprinklers
3.3.31.1 Sprinklers de resposta rápida para extinção precoce (ESFR). Um tipo de sprinkler de
resposta rápida especificado por sua capacidade de permitir extinção de fogo em caso de riscos
de incêndio de alto desafio.
3.3.32 Depósito.
3.3.32.1 Depósito de aerossóis. Um prédio não anexado ou uma parte separada de um prédio
utilizado(a) para armazenamento, remessa e recebimento de produtos em aerossol.
3.3.32.2 Depósito de uso geral. Um prédio não anexado ou uma parte separada de um prédio
utilizado(a) somente para armazenamento, remessa e recebimento de mercadorias misturadas.
3.4.1 Máquina de enchimento do produto base (Concentrado). Uma máquina utilizada para
o enchimento do recipiente de aerossol com produto base antes da adição de propelente.
3.4.2* Máquina de colocação do botão (atuador). A máquina que coloca o atuador de válvula
(bico de aspersão) no recipiente de aerossol após a adição do produto base.
3.4.4 Ventilação local. Um sistema de ventilação cuja entrada de exaustão se localiza próxima
ao ponto de liberação de vapor, de modo a remover o vapor do ponto de liberação.
3.4.5 Bomba de carga de propelente (Bomba de carga). Uma bomba utilizada para
pressurizar o propelente até a pressão exigida pelo dispositivo de enchimento de propelente,
normalmente 2070 a 8280 kPa (300 a 1200 psi). As bombas de transferência de conjuntos de
tanques normalmente abastecem o lado de sucção da bomba de carga de propelente em
pressões de 100 a 690 kPa (15 a 100 psi) acima da pressão de vapor do propelente.
3.4.6* Sala de carga de propelente (Casa de gás, Sala e gaseificação). Qualquer sala ou
confinamento no qual o propelente é adicionado aos recipientes de aerossol. A definição inclui
casas e confinamentos de gases pré-fabricados.
3.4.8 Sala de bombas. Uma sala ou confinamento fora das salas de carga de propelente na(o)
qual as bombas propelente de carga de propelente inflamável e, em alguns casos, as bombas de
vácuo, se localizam.
3.4.9 Detector de fogo com sensor de energia radiante. Um dispositivo que detecta energia
radiante, como ultravioleta, luz visível ou infravermelha, emitida como produto de reação de
combustão e que obedece às leis da ótica. [72, 2010]
3.4.11* Banho de teste (Tanque quente, Banho de água). Um tanque de água no qual os
recipientes de aerossol pressurizados são testados para se verificar sua resistência e detectar
vazamentos por meio de imersão em água.
3.4.12 Bomba de vácuo. Uma bomba utilizada para fazer vácuo no espaço superior (acima do
produto base) em um recipiente de aerossol antes da adição de propelente.
3.4.13 Crimpador de válvula (Crimpador). Uma máquina que sela o copo ou a virola da válvula
no recipiente de aerossol.
4.2.1 As aberturas nas paredes ou barreiras corta-fogo deverão ser mantidas em um número
mínimo.
4.2.1.1 Todas as aberturas (isto é, passagens de pessoal, dutos, linha de transportadores, etc.)
deverão estar protegidas com portas ou painéis corta-fogo de fechamento automático.
4.2.1.2 As portas corta-fogo deverão ser instaladas em conformidade com a norma NFPA 80,
Norma para portas corta-fogo e outras proteções de abertura.
4.2.1.3 Os painéis corta-fogo deverão ser instalados em conformidade com as instruções do
fabricante e a norma NFPA 90A, Norma para instalação de sistemas de ar condicionado e
ventilação.
4.2.2.2 O projeto e a construção das linhas de transportadores e outros obstáculos físicos, como
nas salas de carga e bombas de propelente inflamável, não deverão permitir o aprisionamento de
pessoas e deverão fornecer acesso direto às saídas.
4.5 Líquidos e gases inflamáveis. Áreas nas quais líquidos e gases inflamáveis são
manuseados ou armazenados deverão atender aos requisitos aplicáveis das normas abaixo:
4.6.1.1 Onde as disposições desse código e da norma NFPA 13, Norma para a instalação de
sistemas de sprinklers apresentarem divergências, as disposições desse código deverão
prevalecer.
4.6.1.2 Onde esse código não abordar critérios de proteção de sprinklers automáticos, as
disposições da norma NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers deverão
prevalecer.
(1) 1900 L/min (500 g/m) para os edifícios protegidos com proteção de sprinklers do tipo aspersão
(spray) e/ou de grande queda
(2) 950 L/min (250 g/m) para os edifícios protegidos com proteção de sprinklers ESFR
(3) 3800 L/min (1.000 g/m) para os edifícios sem proteção de sprinklers automático
4.6.4.1.1 O abastecimento de água deverá ser suficiente para fornecer a demanda de corrente
de mangueira necessária para uma duração mínima de 2 horas, salvo disposição em contrário
especificado no item 6.3.2.
4.6.4.1.2 O sistema de abastecimento de água deverá ser projetado e instalado de acordo com
a NFPA 24, Norma para a instalação privada de redes de água para o combate a incêndio e seus
acessórios.
4.6.4.2 As instalações de bombas e tanques de incêndio que são necessárias para fornecer a
água de proteção contra incêndio deverão ser instaladas de acordo com a NFPA 20, Norma para
a instalação de bombas estacionárias para proteção contra incêndios, e NFPA 22, Norma para
tanques de água para a proteção privada contra incêndios.
4.8.1 Em áreas onde gases inflamáveis ou vapores inflamáveis podem estar presentes, as
devidas precauções deverão ser tomadas para evitar a ignição, eliminando ou controlando as
fontes de ignição.
5.1* Escopo. Este capítulo deverá se aplicar à fabricação de produtos em aerossol, contendo
produto de base inflamável ou combustível ou um propelente inflamável.
5.2.1 Os edifícios de fabricação deverão estar localizados pelo menos a 8 m (25 pés) da linha
de divisa de propriedade mais próxima que é ou pode ser desenvolvida.
5.2.4.1 A carga propelente inflamável e as casas de bombas deverão ser separadas dos prédios
ou estruturas adjacentes por paredes incomunicáveis ou por uma distância de pelo menos 1,5 m
(5 pés), e de áreas internas por paredes incomunicáveis.
5.2.4.1.1 As paredes incomunicáveis deverão possuir uma classificação de resistência ao fogo de
1 hora.
5.2.4.2 A carga propelente inflamável e as casas de bombas deverão ser separadas dos tanques
de armazenamento de propelente inflamável e do armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis por uma distância de pelo menos 8 m (25 pés).
5.3.2 As operações de carga propelente inflamável deverão ser limitadas ao piso térreo.
5.3.3 A carga propelente inflamável e as casas de bombas deverão ser classificadas como
áreas de alto risco, conforme definidas pela NFPA 101, Código de segurança de vida.
5.3.4.1* As novas salas de carga propelente inflamável, salas de bombas propelente inflamável, e
salas em que os líquidos ou líquidos instáveis de Classe IA são manuseados deverão ser
projetadas para direcionar a chama, os gases de combustão e as pressões resultantes da
deflagração para longe de prédios importantes ou de áreas ocupados por meio do uso de
construção limitadora de danos.
5.3.4.1.1 A construção limitadora de danos deverá estar de acordo com as normas reconhecidas e
deverá estar sujeita à aprovação da autoridade competente.
5.3.4.1.2 As salas existentes que não podem ser destinadas a direcionar a chama, os gases de
combustão e as pressões resultantes de uma deflagração para longe de prédios importantes ou
outras áreas ocupadas deverão ser destinadas a controlar a deflagração para a sala de origem,
utilizando as técnicas previstas na NFPA 69, Norma sobre os sistemas de prevenção de
explosões.
5.3.4.2 As paredes, o telhado e todos os elementos estruturais deverão ser projetados para
resistir à pressão estática de pelo menos cinco vezes a pressão de liberação do fechamento da
2
ventilação de deflagração, mas em hipótese nenhuma inferior a 4,8 kPa (100 lb/pé ).
5.3.4.3 A construção limitadora de danos deverá ser projetada de acordo com a NFPA 68, Norma
sobre a proteção contra explosão por ventilação de deflagração.
5.3.4.4 As paredes, pisos, tetos ou coberturas das salas de bombas e de carga de propelente
inflamável não utilizadas para ventilação de alívio de deflagração deverão ser construídos de
materiais não combustíveis.
5.3.4.5 A construção limitadora de danos deverá ser prevista em todas as novas construções das
seguintes áreas:
5.3.4.6 A ventilação de deflagração deverá aliviar para um local seguro a fim de evitar lesões ao
pessoal e minimizar danos à propriedade.
5.3.4.7 A ventilação de deflagração deverá ser projetada e instalada de acordo coma NFPA 68,
Norma sobre a proteção contra explosão por ventilação de deflagração.
5.3.4.8 Nas salas existentes, onde a ventilação de deflagração não pode ser instalada, um
sistema de supressão de deflagração que atenda os requisitos da NFPA 69, Norma sobre os
sistemas de prevenção contra explosão, deverá ser instalado.
5.3.4.9 A ventilação de deflagração deverá ser mantida de acordo com o item 8.6.3.
5.4 Ventilação.
5.4.1* A ventilação por exaustão mecânica deverá ser fornecida para áreas inflamáveis de
enchimento concentrado e para as salas de bombas e de carga de propelente inflamável, de
acordo com os itens 5.4.2 ou 5.4.3, conforme aplicável.
5.4.2 A ventilação por exaustão mecânica para as salas de bombas e de carga de propelente
inflamável deverá atender os requisitos a seguir:
(B) O ar de reposição deverá ser tirado de áreas onde os vapores inflamáveis não estejam
presentes.
(C) As entradas e saídas de ar deverão estar localizadas de modo que o ar flua uniformemente
pelo piso da sala. A parte inferior das entradas e saídas de ar não deverá ficar mais de 0,15 m
(0,5 pé) acima do piso.
(D)* A taxa de ventilação necessária deverá ser determinada pela seguinte fórmula:
VR = (100 – LEL)(V)(R)
(DL)(LEL)
onde:
3 3 3 3
VR = vazão de ventilação necessária, m /h (pés /min) (Obs.: para converter m /h para pés /min,
multiplicar VR por 0,588).
LEL = limite inferior explosivo do propelente específico a ser usado, por cento em volume.
3 3
V = volume de vapor produzido por unidade de volume do propelente líquido, m /L (pés /gal)
(E) A ventilação de emergência deverá ser ativada automaticamente em não mais de 20 por cento
do LEL. Ela deve ser projetada para proporcionar 150 por cento de vazão de ar determinada em
5.4.2(D) ou duas mudanças de ar por minuto, a que for maior.
(F)* As chaminés de descarga de exaustão deverão ser separadas horizontalmente por pelo
menos 3 m (10 pés) das entradas de ar de reposição e deverão terminar no mínimo 3 m (10 pés)
acima do telhado e pelo menos 1 m (3 pés) acima de qualquer outro prédio dentro de 7,6 m (25
pés).
(G) O fluxo de ar de ventilação por exaustão deverá ser monitorado de modo a permitir o
desligamento automático da linha de enchimento do propelente, no caso de falha do sistema de
ventilação.
(H) Todas as hélices do ventilador utilizadas pelos sistemas de exaustão e de reposição não
deverão produzir faíscas.
(I) A sala deverá ser mantida a uma pressão negativa em relação ao ar ambiente.
5.4.3 A ventilação por exaustão mecânica deverá ser fornecida para áreas de enchimento de
produto de base inflamável.
5.4.3.2 A ventilação deverá ser providenciada para varredura uniforme de toda a área do piso.
5.4.5 A ventilação por exaustão local deverá ser fornecida para receptáculos de recipientes
rejeitados que estão localizados dentro dos prédios.
5.4.6 Os incineradores de vapor deverão estar de acordo com os itens 5.4.6.1 a 5.4.6.4.
5.4.6.1 Quando instalados, os incineradores de vapor utilizados para destruir os vapores e gases
combustíveis na ventilação por exaustão deverão ser projetados e instalados de acordo com a
NFPA 86, Norma para fornos e fornalhas.
5.4.6.2 Quando os incineradores de vapor são usados, o sistema de duto que transporta os
vapores deverá ser monitorado por um sistema de detecção de gás combustível aprovado.
5.4.6.3 O aviso do sistema de detecção de gás combustível deverá ocorrer após a detecção de
25 por cento do LEL do gás combustível.
5.4.6.4 A detecção de 50 por cento do LEL do gás combustível deverá ativar os desviadores
para direcionar os vapores até um local seguro ao ar livre.
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5.5 Equipamentos elétricos. Os equipamentos elétricos e a fiação das salas de bombas e
de carga de propelente inflamável deverão se adequar para os locais de Classe I, Divisão I ou
Classe I, Zona I em conformidade com os artigos 500, 501, 504 e 505 da NFPA 70, Código
elétrico nacional.
5.5.2* Os equipamento elétricos e a fiação em áreas onde são manipulados líquidos inflamáveis
deverão se adequar para a classificação da área, conforme definido nos Capítulos 9 a 16 da
NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis.
5.5.3 A área delimitada pelo banho de teste deverá ser classificada como um local de Classe I,
Divisão I ou Classe I, Zona I.
5.5.4 A área dentro de 1,5 m (5 pés) em todas as direções do tanque de aquecimento deverá
ser classificada como um local de Classe I, Divisão 2 ou Classe I, Zona 2.
5.7.2 O sistema de detecção de gases deverá ser intertravado em conformidade com a Seção
5.12.
5.7.3 O anúncio do alarme do sistema de detecção de gases deverá ser dentro das salas de
bombas e de carga e em áreas de produção próximas.
5.8.1* As salas de bombas e de carga de propelente inflamável deverão ser protegidas por um
sistema de sprinklers automáticos de tubo molhado ou do tipo dilúvio. O sistema deverá ser
projetado para atender os requisitos de uma dependência do Grupo II de risco extra, conforme
estabelecido na NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers.
5.8.1.1 Os sistemas de dilúvio deverão ser ativados por um sistema de detecção aprovado.
5.8.2 As áreas de produção que contêm máquinas de enchimento do produto base, máquinas
de colocação do botão atuador, crimpador de válvula, banhos de teste e equipamentos de
embalagem de latas de aerossol deverão ser protegidas em conformidade com a NFPA 13,
Norma para instalação de sistemas de sprinklers. O sistema de sprinklers deverá ser projetado
para proteger o mais alto nível de risco de armazenamento ou de produção que estiver presente.
5.8.2.1 O armazenamento de até 1.135 kg (2.500 lbs) de peso líquido de produtos em aerossol
de nível 2 ou nível 3 e de produtos em aerossol em recipientes de plástico por linha de produção
ou linha de produção de retrabalho deverá ser permitido em áreas de produção, tais como em
áreas de preparação (por exemplo, aguardando a transferência para um depósito), desde que
sejam empilhados até uma carga de palete e não haja armazenamento de produtos em aerossol
no depósito dentro dos limites de 7,6 m (25 pés) da linha de produção.
5.8.2.1.1 Qualquer outro armazenamento deverá ser protegido em conformidade com as Tabelas
6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l), conforme o caso.
5.8.3 Onde aceitável pela autoridade competente, um sistema de sprinklers automático poderá
ser equipado para a injeção de espuma aplicadora de película aquosa (AFFF). Estes sistemas
deverão ser projetados e instalados em conformidade com o seguinte:
(1) NFPA 11, Standard for Low-, Medium-, and High-Expansion Foam
(2) NFPA 13, Standard for the Installation of Sprinkler Systems
(3) NFPA 16, Standard for the Installation of Foam-Water Sprinkler and Foam-Water Spray
Systems
5.9 Sistemas de extinção fixos. Onde os sistemas automáticos de extinção de incêndio são
fornecidos para proteger os equipamentos de produção, como os misturadores, tanques de
solvente ou os recipientes fixos abertos, tais sistemas deverão ser projetados e instalados em
conformidade com o seguinte, conforme o caso:
(1) NFPA 11, Standard for Low-, Medium-, and High-Expansion Foam
(2) NFPA 12, Standard on Carbon Dioxide Extinguishing Systems
(3) NFPA 12A, Standard on Halon 1301 Fire Extinguishing Systems
(4) NFPA 16, Standard for the Installation of Foam-Water Sprinkler and Foam-Water Spray
Systems
(5) NFPA 17, Standard for Dry Chemical Extinguishing Systems
(6) NFPA 2001, Standard on Clean Agent Fire Extinguishing Systems
5.10.2 Guias, reservatórios ou sistemas de drenagem especial poderão ser utilizados para
controlar a propagação de incêndio.
5.11.1 Um sistema de supressão de deflagração que satisfaça os requisitos da NFPA 69, Norma
dos sistemas de prevenção de explosões, deverá ser instalado nas salas de carga de propelente
inflamável e nas salas de bombas de propelente inflamável.
5.13.1.1 Trilhos guia, rodas estreladas, parafusos de latas (parafusos sem-fim) e outras peças do
sistema de transporte deverão ser projetadas para minimizar a aglomeração e o tombamento dos
recipientes.
5.13.1.2 Dispositivos manuais ou automáticos deverão ser instalados para parar as máquinas de
embalagem e os transportadores em caso de aglomeração.
5.13.2.2 A saída de ventilação deverá estar localizada ou disposta de modo que o gás ou o vapor
inflamável não fique preso por beirais ou outras obstruções e deverá ficar pelo menos a 1,5 m (5
pés) de quaisquer aberturas dos prédios.
5.13.3.1.1* As pressões de descarga da bomba não deverão ser limitadas, desde que não
excedam a pressão de funcionamento do sistema.
(A) A ventilação da descarga deverá terminar em um local seguro ao ar livre e a pelo menos 3 m
(10 pés) de distância de qualquer entrada de ar.
(B) A ventilação da descarga deverá terminar pelo menos a 3 m (10 pés) acima do telhado e pelo
menos a 1 m (3 pés) acima do ponto mais alto de qualquer prédio dentro do limite de 7,6 m (25
pés).
(C) No modo ventilação dos equipamentos e tubulações de carga de propelente de gás inflamável
liquefeito, o líquido não deverá ser descarregado diretamente para a atmosfera. Câmara de
expansão, vasos de nocautes ou dispositivos equivalentes deverão ser utilizados de modo que
apenas o vapor seja liberado.
(D) Os manifolds de ventilação de descarga deverão atender uma sala simples de bomba e de
carga de propelente. As ventilações de descarga, onde instaladas, deverão ser projetadas para
não inibir a operação adequada dos dispositivos de alívio de segurança.
5.13.3.3 As bombas de alta pressão de reforço de propelente equipadas com válvulas reguladoras
de contrapressão e linhas de retorno deverão ser providas de um dispositivo de desligamento
automático na linha de retorno.
5.13.3.3.1* O dispositivo de desligamento deverá ser configurado de modo que a bomba de alta
pressão seja desligada se a pressão na tubulação de retorno bypass do propelente (a jusante da
válvula reguladora de contrapressão) atingir uma pressão manométrica mínimo de 345 kPa (50
psi) abaixo da pressão definida das válvulas de alívio hidrostático instaladas na tubulação de
retorno bypass do propelente.
5.13.4.2 Se localizado na área externa, a bomba de carga de propelente deverá estar localizada a
pelo menos 7,6 m (25 pés):
(A) A bomba de carga do propelente deverá ser colocada sobre uma superfície rígida acabada
não combustível
(B) Um espaço de no mínimo 3 m (10 pés) deverá ser obrigatório em todas as direções para a
vegetação ou outros materiais combustíveis.
5.13.4.3 As peças metálicas contendo pressão deverão ser construídas com os seguintes
materiais:
(1) Aço
(2) Aço inoxidável
(3) Ferro dúctil (nodular) (ASTM A 395 ou A 536, grau 60-40-18 ou 65-45-12)
(4) Ferro maleável (ASTM A 47)
(5) Ferro cinzento de maior resistência (ASTM A 48, Classe 40B)
(6) Bronze
(7) Outros materiais equivalentes ao (1) até o (6)
5.13.4.4 Peças, êmbolos ou pistões que contêm pressão não deverão ser construídos de
materiais cerâmicos.
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5.13.5.1 Quando os banhos de teste são aquecidos, eles deverão ser aquecidos com vapor ou
água quente.
5.13.5.2 Os aquecedores do tipo chama aberta não deverão ser utilizados com os produtos em
aerossol de nível 2 ou nível 3.
5.13.5.3 Deverão ser tomadas medidas para evitar o superaquecimento e a ruptura subseqüente
dos recipientes quando os recipientes se alojam ou se encalham no banho.
5.15.2 Testes para descarga total, taxa de pulverização, padrão de pulverização, e peso líquido
deverão ser conduzidos com ventilação adequada.
5.15.3 Quando todo o conteúdo de um recipiente de aerossol deve ser usado para executar um
teste ou o conteúdo do recipiente deve ser removido para análise interna do recipiente, as
seguintes precauções deverão ser tomadas:
5.15.4.1 O enchimento a frio de propelente inflamável deverá ser proibido para avaliações normais
ou de rotina.
5.15.4.2 O enchimento a frio de pequenos números de amostras utilizadas para testes especiais
deverá ser permitido quando métodos de enchimento alternativos não puderem ser utilizados.
6.1.1 Os critérios de proteção neste capítulo são apenas para recipientes de metal. Os critérios
de proteção para recipientes de vidro ou de plástico maiores do que 118 ml (4 fl oz) estão fora do
escopo deste capítulo, com exceção das quantidades máximas permitidas (QMP).
6.1.3* As embalagens de cartão retardadoras de incêndio não deverão ser consideradas uma
alternativa aceitável para os requisitos de proteção do Capítulo 6.
6.2.2 Nos casos em que o armazenamento de produtos em aerossol de nível 1 deve ser
protegido obrigatoriamente, este armazenamento deverá ser protegido de acordo com os
requisitos para mercadorias de Classe III estabelecidos na NFPA 13, Norma para a instalação de
sistemas de sprinklers.
6.3.2.1 O armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 não deverá ser permitido
em áreas do porão dos depósitos.
6.3.2.3 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, cujos recipientes são projetados para
pulverização a pressões manométricas inferiores a 1.450 kPa (210 psi), não deverão ser
armazenados.
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6.3.2.7 Quando exigido pelo Capítulo 6, proteção por sprinkler automático de tubo molhado
deverá ser providenciada de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(I) e as Figuras 6.3.2.7(a)
a 6.3.2.7(e), conforme designada na(s) tabela(s) correspondente(s).
A proteção deverá se basear no mais alto nível de produtos em aerossol presentes. Nenhum
critério de proteção foi estabelecido para a proteção do armazenamento paletizado e em pilhas
sólidas de produtos em aerossol de nível 3 não cartonados. As tabelas são como se seguem:
6.3.2.8 Os critérios de proteção que são desenvolvidos com base em testes completos de
incêndio, realizados em laboratório de teste aprovado, deverão ser considerados uma alternativa
aceitável para os critérios de proteção estabelecidos nas Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l). Estes
critérios de proteção alternativos deverão ser submetidos à aprovação da AHJ.
6.3.2.9* A instalação de sprinklers em bastidores deverá ser de acordo com a NFPA 13, Norma
para a instalação de sistemas de sprinklers, conforme modificada pelas Tabelas 6.3.2.7(e) a
6.3.2.7(l).
6.3.2.9.1 A demanda de água dos sprinklers instalados em bastidores deverá ser com base na
operação simultânea dos sprinklers mais remotos hidraulicamente, como se segue:
(1) Os parâmetros de projeto dos sprinklers deverão ser de acordo com as tabelas de proteção.
(2) Os fluxos do projeto de instalação em bastidores, indicados nas Tabelas 6.3.2.7(e) a 6.3.2.7(l),
deverão ser fornecidos, mas em hipótese nenhuma a descarga do final do sprinkler deverá ser
inferior a 1 bar (15 psi).
(3) 8 (oito) sprinklers onde apenas um nível de sprinklers instalados em bastidores está previsto.
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(4) 12 (doze) sprinklers [6 (seis) sprinklers em dois níveis] onde apenas dois níveis de sprinklers
instalados em bastidores estão previstos.
(5) 18 (dezoito) sprinklers [6 (seis) sprinklers nos três primeiros níveis] onde mais de 2 níveis de
sprinklers instalados em bastidores estão previstos.
6.3.2.12 O prateleiramento sólido deverá estar de acordo com os itens 6.3.2.12.1 a 6.3.2.12.3.
6.3.2.12.1 O prateleiramento sólido que está instalado em bastidores que contém produtos em
aerossol de nível 2 e nível 3 deverá estar protegido de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(e) a
6.3.2.7(l), a que for aplicável.
6.3.2.12.2 Além dos sprinklers instalados em bastidores apresentados nas Figuras 6.3.2.7(a) a
6.3.2.7(e), a que for aplicável, um sprinkler de face deverá ser fornecido diretamente abaixo da
prateleira sólida ou da elevação da prateleira sólida se o sprinkler de face estiver localizado num
conduto transversal.
6.3.2.12.3 Os sprinklers de face abaixo do prateleiramento exigido pelo 6.3.2.12.2 não deverão
ficar a mais de 2,4 m (8 pés) de distância na medida em que o nível de prateleiramento sólido se
estender.
6.3.2.13 Quanto aos sprinklers do tipo aspersão (spray) forem utilizados para a proteção do
teto, o espaçamento entre sprinklers não deverá ultrapassar 9,3 m² (100 pés²), salvo de outra
forma permitido pelo item 6.3.2.14.
6.3.2.14 A utilização de sprinklers do tipo aspersão (spray) com cobertura estendida K = 25,2,
classificados de temperatura normal ou intermediária, deverá ser permitida para todos os critérios
de densidade do projeto de sprinklers de aspersão das Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l) quando
instalados de acordo com suas listagens.
6.3.2.15 O aumento das alturas do teto nas Tabelas 6.3.2.7(e) a 6.3.2.7(l) poderá ser permitido
em até 10 por cento, se um aumento equivalente, em porcentagem, for fornecido na densidade do
projeto do sprinkler de teto. Isto somente se aplicará aos critérios de proteção dos sprinklers do
tipo aspersão (spray).
6.3.2.16 Os sistemas de proteção que são projetados e desenvolvidos com base em testes
completos de incêndio, realizados em laboratório de teste aprovado ou em outros esquemas de
proteção de engenharia, deverão ser considerados uma alternativa aceitável para os critérios de
proteção estabelecidos na Seção 6.3. Estes sistemas de proteção alternativos deverão ser
aprovados pela AHJ.
6.3.2.17 O armazenamento em bastidores deverá ser organizado de modo que uma largura
mínima de corredor de 2,4 m (8 pés) seja mantida entre as fileiras dos bastidores e entre os
bastidores e o armazenamento paletizado ou em pilhas sólidas adjacente.
6.3.2.18 Onde a proteção for prevista pelos sprinklers ESFR, a largura do corredor não deverá
ser inferior a 1,2 m (4 pés).
(1) Peso líquido máximo de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 2
(2) Peso líquido máximo de 227 kg (500 lbs) de produtos em aerossol de nível 3
(3) Peso líquido máximo de 227 kg (500 lbs) de produtos em aerossol em recipientes de plástico
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6.3.3.2 Em hipótese alguma o peso líquido combinado dos produtos em aerossol de nível 2 e
nível 3 deverá exceder 454 kg (1.000 lbs).
(1) Peso líquido máximo de 1135 kg (2.500 lbs) de produtos em aerossol de nível 2
(2) Peso líquido máximo de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol de nível 3
(3) Peso líquido máximo de 454 kg (1.000 lbs) de produtos em aerossol em recipientes de plástico
6.3.4.2 Em hipótese alguma o peso líquido combinado dos produtos em aerossol de nível 2 e
nível 3 e dos produtos em aerossol em recipientes de plástico deverá exceder 1135 kg (2.500 lbs).
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30B-20 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL
(1) O sistema de sprinkler sobre a área de armazenamento de aerossol e para uma distância
acima de 6 m (20 pés) deverá ser projetado de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(g).
6.3.5.3.1.1 As aberturas nestas paredes deverão ser protegidas por portas corta-fogo
automáticas ou de fecho automático
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30B-24 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL
6.3.5.3.3 Sujeito à aprovação da AHJ, uma área de separação deverá se estender para fora da
periferia da
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VISTA PLANA
VISTA EM ALÇADO
VISTA PLANA
VISTA EM ALÇADO
Sprinkler de exaustão
Corredor de carregamento
Corredor de carregamento
VISTA PLANA
ao nível de 4,6 m (15 pés)
VISTA EM ALÇADO
(Vista do corredor)
VISTA PLANA
VISTA EM ALÇADO
VISTA PLANA
(Fileira típica)
VISTA EM ALÇADO
Sprinkler de exaustão Sprinkler de face
Corredor de carregamento
Corredor de carregamento
VISTA PLANA
(Fileira típica)
VISTA EM ALÇADO
(Corte do centro do bastidor)
VISTA EM ALÇADO
VISTA EM ALÇADO
Corredor de carregamento
Corredor de carregamento
VISTA PLANA
(Fileira típica e barreira inferior)
VISTA EM ALÇADO
(Corte do centro do bastidor)
VISTA PLANA
VISTA EM ALÇADO
(1) Bastidores de fila simples de armazenamento até 6,1 m (20 pés) de altura
VISTA PLANA
(Fileira típica)
VISTA EM ALÇADO
(2) Bastidores de fila dupla de armazenamento até 6,1 m (20 pés) de altura
Corredor de carregamento
2,4 – 3 m (8 – 10 pés)
Corredor de carregamento
VISTA PLANA
(Fileira típica)
VISTA EM ALÇADO
(3) Bastidores de múltiplas filas de armazenamento até 6,1 m (20 pés) de altura
VISTA PLANA
Folga do defletor mínima de 15 cm (6 polegadas).
VISTA EM ALÇADO
(1) Bastidores de fila simples de armazenamento até 7,6 m (25 pés) de altura
2,4 – 3 m (8 – 10 pés)
VISTA EM ALÇADO
(2) Bastidores de fila dupla de armazenamento até 7,6 m (25 pés) de altura
Corredor de carregamento
2,4 – 3 m (8 – 10 pés)
VISTA EM ALÇADO
(3) Bastidores de múltiplas filas de armazenamento até 7,6 m (25 pés) de altura
* Uma porta corta-fogo necessária em cada lado das aberturas internas para os depósitos de
aerossol em anexo.
6.3.6.2.1.1 Sujeito à aprovação da AHJ, um depósito de aerossol desprotegido deverá estar
localizado no mínimo a 30 m (100 pés) de edifícios expostos ou de propriedades vizinhas que
podem ser desenvolvidas se houver proteção para exposições.
6.3.6.2.1.2 Onde não for fornecida proteção para exposições, é obrigatória uma distância mínima
de 60 m (200 pés).
6.3.6.4 Se o edifício do depósito de aerossol estiver localizado a mais de 3 m (10 pés), mas
menos de 15 m (50 pés), de um importante edifício ou linha de divisa de propriedade vizinha que
pode ser desenvolvida, a parede exposta deverá ter classificação de resistência ao fogo de pelo
menos 2 horas, sendo cada abertura protegida com uma porta corta-fogo homologada de 1 ½
hora.
6.3.6.6 A quantidade total de aerossóis dentro de um depósito de aerossol não deverá ser
restrita.
6.3.8.2.2.1 As aberturas nestas paredes deverão ser protegidas com conjuntos de portas corta-
fogo homologadas de fechamento automático ou de fecho automático com classificações de
proteção contra incêndios correspondentes à classificação de resistência ao fogo da parede,
conforme especificado na Tabela 6.3.5.3.1.1.
(A) Para paredes internas com classificação de resistência ao fogo de 2 horas, a área total do piso
da(s) área(s) segregada(s) de armazenamento de aerossóis de nível 2 e nível 3 não deverá
exceder 25 por cento da área total do piso do depósito, até um máximo de 3.700 m² (40.000 pés²).
(B) Para paredes internas com classificação de resistência ao fogo de 1 hora, a área total do piso
da(s) área(s) segregada(s) de armazenamento de aerossóis de nível 2 e nível 3 não deverá
exceder 20 por cento da área total do piso do depósito, até um máximo de 1.850 m² (30.000
pés²).
(C) O controle de derramamento ou drenagem deverá ser fornecido para impedir o fluxo de
líquidos para dentro 2,4 m (8 pés) da área segregada.
6.3.8.2.3 A cerca de eles de corrente deverá se estender do piso para a parte inferior da
plataforma do telhado e deverá atender os requisitos dos itens 6.3.8.2.3.1 a 6.3.8.2.3.8.
6.3.8.2.3.2* A cerca não deverá ser mais leve do que a tela de arame de aço de 2,9 mm (nº 9) em
uma malha losango de no máximo 5 cm (2 polegadas).
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6.3.8.2.3.3 Todo armazenamento fora da área segregada de armazenamento deverá ser mantido
a pelo menos 2,4 m (8 pés) da cerca.
6.3.8.2.3.4 O controle de derramamento ou drenagem deverá ser fornecido para impedir o fluxo
de líquido para dentro 2,4 m (8 pés) da área segregada de armazenamento.
6.3.8.2.3.5 A área que se estende por 6 m (20 pés) além da área segregada de armazenamento
deverá ser protegida por um sistema de sprinkler automático projetado de acordo com os
requisitos para o armazenamento de produtos em aerossol, conforme especificado por este
código, ou em conformidade com os requisitos para armazenamento de líquidos, conforme
especificado na NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis e combustíveis, seja qual for mais
restritiva.
6.3.8.2.3.6 Todas as aberturas na cerca deverão ser fornecidas com portões de fechamento
automático ou de fecho automático ou deverão ser protegidas com um sistema de labirinto.
6.3.8.3 A proteção por sprinkler deverá ser fornecida para áreas segregadas de
armazenamento de produtos em aerossol de acordo com as Tabelas 6.3.2.7(a) a 6.3.2.7(l). A
proteção deverá ser fornecida para o mais alto nível de produtos em aerossol presentes.
6.3.9.2 Separação de pelo menos 15 m (50 pés) deverá ser mantida entre os produtos em
aerossol de nível 2 e nível 3 e outros armazenamentos de combustíveis em pátios.
7.1 Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que não excede
altura de 2,4 m (8 pés).
7.1.1 Os produtos em aerossol de nível 1 nas áreas de exposição para vendas não deverão
ser limitados
7.1.2 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverão ser retirados das embalagens de
cartão, ou as embalagens de cartão deverão ser do tipo cortadas para exibição, quando
localizadas nas áreas de exposição para vendas.
7.1.3 Os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 nas áreas de exposição de vendas não
deverão exceder as quantidades máximas mencionadas em 7.1.3.1 e 7.1.3.2 de acordo com a
proteção fornecida.
7.1.3.1 Nas áreas de exposição de vendas que não são protegidas por sprinklers ou cujo
sistema de sprinkler não atenda os requisitos de 7.1.3.2, a quantidade total agregada de produtos
em aerossol de nível 2 e nível 3 e os produtos em aerossol em recipientes plásticos não deverão
2 2
exceder 9,8 kg/m (2 lbs/pé ) da área total de exposição de vendas até as quantidades
especificadas na Tabela 7.1.3.1.
Tabela 7.1.3.1 Quantidade máxima por piso de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 e
produtos em aerossol em recipientes plásticos
7.1.3.2 Nas áreas de exposição para vendas que são protegidas por sistemas de sprinklers em
conformidade com a NFPA 13, Norma para a instalação de sistemas de sprinklers, para no
mínimo dependências de risco ordinário (Grupo 2), a quantidade total agregada de produtos em
2 2
aerossol de nível 2 e nível 3 não deverá exceder 9,8 kg/m (2 lbs/pé ) da área total de exposição
para vendas.
7.2.3 Proteção.
7.2.3.1.1 Onde são exigidos sprinklers instalados em bastidores pelas Tabelas 6.3.2.7(e) a
6.3.2.7(l) e onde estão armazenados os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 para exposição
abaixo do nível de 1,8 m (6 pés), a primeira fileira de sprinklers instalados em bastidores deverá
ser instalada acima da exposição, porém até 1,8 m (6 pés) acima do nível do piso.
7.2.5 A área de projeto para o sistema de sprinklers de teto necessário deverá se estender 6
m (20 pés) além da área de armazenamento e de exposição de produtos em aerossol de nível 2 e
nível 3.
7.2.6.1 Onde os produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 são armazenados dentro de um raio
7,6 m (25 pés) dos líquidos inflamáveis e combustíveis, sob a barreira não combustível deverá
haver um piso à prova de líquidos para evitar que os líquidos derramados fluem sob os produtos
em aerossol.
7.2.7 A área de exposição para vendas deverá atender os requisitos para estabelecimentos
mercantis na NFPA 101, Código de segurança de vida.
7.3.1 Onde as áreas de estoque de retaguarda são separadas das áreas de exposição para
vendas, tendo a construção uma classificação de resistência contra fogo de 1 hora, o
armazenamento de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 deverá atender os requisitos do
Capítulo 6.
7.3.2 Onde as áreas de estoque de retaguarda não são separadas das áreas de exposição
para vendas, tendo a construção uma classificação de resistência contra fogo de 1 hora, a
quantidade de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 nas áreas de estoque de retaguarda
deverá ser incluída nas quantidades totais permissíveis especificadas em 7.1.3 ou 7.2.4.
7.3.3 Uma quantidade adicional de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, até no máximo
227 kg (500 lbs) de peso líquido, deverá ser permitida em áreas de estoque de retaguarda onde
as quantidades adicionais são armazenadas em armários de armazenamento de líquidos
inflamáveis que cumprem os requisitos da Seção 9.5 da NFPA 30, Código de líquidos inflamáveis
e combustíveis.
7.4.1 A seção 7.4 estabelece uma metodologia especial de projeto de proteção para o
armazenamento e a exposição de produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 em bastidores de fila
dupla. A proteção deverá estar em conformidade com a Tabela 7.4.1, Figura 7.4.1 e 7.2.3.2, 7.2.4
e a Seção 7.4.
Altura Altura Tipo e Espaço Projeto Tipo e arranjo dos Projeto Duração
do teto de arranjo dos de do teto sprinklers instalado em (h)
máximo armaze- sprinklers de armaze- instalados em bastidor
namento teto namento bastidores
máximo para
sprinklers
9,1 m 4,8 m ESFR Até 4,6 12 Resposta rápida, 56 g/min por 2
(30 pés) (16 pés) (K=25,2), m (15 sprinklers temp. ordinária, sprinkler no
temp. pés) a 15 psi sprinker K= 11,2 mínimo com
ordinária, pendentes do base na
espaçamen- tamanho do orifício, operação
to máximo máx. 127 mm (50 dos 12
de 9,3 m2 pol.) no sprinklers
(100 pés2) espaçamento mais
central localizado remotos
2,4 m (8 pés) acima hidraulica-
do piso em cada mente
face do bastidor e
no espaço de
exaustão
longitudinal, se for
um bastidor de fila
dupla. Uma barreira
deverá ser colocada
diretamente sobre o
nível dos sprinklers
instalados em
bastidores.
ESFR 12
(K=14), sprinklers
temp. a 50 psi
ordinária,
espaçament
o máximo
de 9,3 m2
(100 pés2)
Barreira sólida
Defletor
Um mínimo de 76 mm (3 pol.) acima do topo do armazenamento
VISTA EM ALÇADO
7.4.2.1 Os recipientes dos produtos em aerossol de nível 2 e nível 3 que são armazenados ou
expostos até 2,4 m (8 pés) acima do piso poderão ser não cartonados ou em embalagens de
cartão do tipo cortadas para exibição.
7.4.4 O armazenamento em bastidor deverá ser organizado de modo que uma largura
mínima de corredor de 2,3 m (7,5 pés) seja mantida entre as linhas do bastidor e o
armazenamento sólido adjacente empilhado ou paletizado.
7.4.6.1 Para bastidores de fila dupla com armazenamento de produto em aerossol em apenas
um lado, a barreira horizontal deverá se estender ao longo do espaço de exaustão longitudinal em
conformidade com a Vista Plana 2 da Figura 7.4.1.
7.4.7 Os combustíveis comuns (Classe I, II, III e IV e as mercadorias de plástico) poderão ser
armazenados adjacentes aos produtos em aerossol de nível 2 e nível 3, desde que os
combustíveis comuns estejam protegidos de acordo com a NFPA 13, Norma para a instalação de
sistemas de sprinklers.
7.4.8 Os líquidos inflamáveis e combustíveis (Classe IB, IC, II, IIIA e IIIB) em recipientes
metálicos de 1 galão do tipo com e sem alívio de pressão e recipientes metálicos de 5 galões do
tipo com e sem alívio de pressão poderão ser armazenados adjacentes aos produtos em aerossol
de nível 2 e nível 3 (veja Figura 7.4.1), desde que a proteção de sprinkler para líquidos inflamáveis
e combustíveis esteja em conformidade com a NFPA 30, Códigos de líquidos inflamáveis e
combustíveis.
8.1 Meios de fuga. Os meios de fuga e as saídas deverão ser mantidos de acordo com a
NFPA 101, Código de segurança da vida.
8.2.1 O uso e a seleção de empilhadeiras elétricas industriais deverão cumprir com a NFPA
505, Norma de segurança contra incêndios para empilhadeiras elétricas industriais, incluindo as
denominações de tipo, áreas de uso, conversões, manutenção e operações.
8.2.3 O treinamento do operador deverá ser equivalente ao previsto pela Norma ANSI/ASME
B56.1, Norma de segurança para empilhadeiras de baixa e alta elevação.
8.2.4 Cargas.
8.2.4.1 Se o tipo de carga manipulada apresentar um risco de queda para trás, a empilhadeira
elétrica industrial deverá ser equipada com uma extensão vertical para encosto da carga.
8.2.4.2 Para as cargas que são elevadas acima do mastro da empilhadeira, a extensão para
encosto deverá chegar pelo menos até a metade da carga do palete superior.
8.3.1.1 Em áreas onde os gases inflamáveis ou os vapores inflamáveis podem estar presentes,
deverão ser tomadas precauções para evitar a ignição, eliminando ou controlando as fontes de
ignição. Fontes de ignição incluem, mas não estão limitadas a:
ANEXO A 30B-35
(5) Fumo
(6) Corte e solda
(7) Ignição espontânea
(8) Calor ou faíscas de atrito
(9) Eletricidade estática
(10) Arcos e faíscas elétricas
(11) Correntes de fuga
(12) Fornos, caldeiras e outros equipamentos de aquecimento
(13) Veículos automotores
(14) Equipamentos para manuseio de materiais
8.3.2 O fumo deverá ser estritamente proibido, exceto em áreas designadas para o fumo.
8.3.3* Soldagem, corte e operações semelhantes que produzem faíscas não deverão ser
permitidos em áreas que contenham produtos em aerossol, até que uma licença por escrito
autorizando a obra tenha sido emitida.
8.3.3.1 A autorização deverá ser emitida por uma pessoa em posição de autoridade, após uma
inspeção da área para assegurar que as devidas precauções foram tomadas e que serão
seguidas até a conclusão da obra.
8.4 Corredores. O armazenamento em corredores deverá ser proibido para não atrapalhar
o acesso para combates a incêndios, resgates e remoção de mercadorias armazenadas.
8.6.2.1 Os itens deste esquema de inspeção deverão incluir, mas não estão limitados a:
8.6.3.2 Uma inspeção deverá ser realizada de acordo com o item 11.4.4 da NFPA 68, Norma
de proteção contra explosão por ventilação de deflagração, após cada parada de manutenção do
processo. [68:11.9.2]
O Anexo A não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação. Esse anexo contém material explicativo, numerado de modo a corresponder aos
parágrafos aplicáveis do texto.
A.1.14 Esse código não se aplica a produtos que possam ser fornecidos como sprays em
aerossol não acondicionados em recipientes de aerossol, conforme definição no item 3.3.2. Esse
código não é aplicável a outras aplicações, como adesivos industriais em spray, que são
fornecidos a partir de grandes cilindros de gás pressurizado [18.9 l – 475 l (5-125 gal)]. Não há
nenhuma garantia de que a proteção aqui especificada seja adequada.
A.1.2 Esse código fornece os requisitos mínimos aceitáveis para prevenção e proteção de
instalações de produção e armazenamento de produtos em aerossol e em estabelecimentos
mercantis onde produtos em aerossol são expostos e vendidos. Como explicado no item A.5.1, os
riscos apresentados em cada estágio do processo de fabricação irão variar, dependendo da
inflamabilidade do produto base e do propelente. Uma avaliação considerável deverá ser efetuada
pelo projetista e pela autoridade com jurisdição de modo a proporcionar um nível adequado de
proteção contra incêndio. (Veja também o Anexo B, Mecanismo de Propagação de Fogo em
Recipientes de Aerossol.)
A.1.4 Esta seção não deverá ser interpretada como um desestímulo ao upgrade das
instalações existentes de fabricação ou armazenamento de aerossóis. Melhorias nos sistemas de
proteção contra incêndio nas instalações existentes deverão ser permitidas sem exigir a
conformidade retroativa com todos os requisitos desse código. Entretanto, esse código tem o
propósito de que as principais reformas em uma instalação desse tipo atendam em grande parte,
conforme a praticidade, os requisitos desse código.
A.1.7 Os testes têm demonstrado que produtos em aerossol em recipientes plásticos com
calor de combustão de 10,5 kJ/g têm sido protegidos adequadamente conforme as determinações
dos testes de incêndio. Veja a Seção B.5 para obter uma descrição dos testes de aerossóis em
recipientes plásticos.
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A.3.2.1 Aprovado. A National Fire Protection Association não aprova, inspeciona ou certifica
nenhuma instalação, procedimento, equipamento ou material e nem aprova ou avalia laboratórios
de testes. Na determinação da aceitabilidade de instalações, procedimentos, equipamentos ou
materiais, a autoridade com jurisdição poderá basear a aceitação na conformidade com as
normas da NFPA ou outras normas apropriadas. Na ausência dessas normas, essa autoridade
poderá requerer provas de instalação, procedimentos ou usos apropriados. A autoridade com
jurisdição também poderá consultar as listas ou práticas de etiquetagem de uma organização
envolvida em avaliações de produtos e, desse modo, se colocar em uma posição para determinar
a conformidade com as normas apropriadas para a produção atual dos itens listados.
A.3.2.2 Autoridade com Jurisdição (AHJ). A expressão “autoridade com jurisdição”, ou sua
sigla AHJ, é utilizada nos documentos NFPA de modo amplo, pois as jurisdições e agências de
aprovação variam, bem como suas responsabilidades. Onde a segurança pública é uma questão
prioritária, a autoridade com jurisdição poderá ser um departamento federal, estadual, municipal,
ou outro departamento regional ou outra pessoa, como o comandante do Corpo de Bombeiros;
chefe do Corpo de Bombeiros; chefe de uma agência de prevenção de incêndios; departamento
do trabalho ou departamento de saúde; encarregado do prédio; inspetor elétrico; ou outras partes
com autoridade legal. Para fins de seguro, um departamento de inspeção de seguros, agência de
classificação ou outro representante de companhia de seguros poderá ser a autoridade com
jurisdição. Em muitas circunstâncias, o dono do imóvel, ou seu agente designado, assumirá a
função de autoridade com jurisdição. Em instalações governamentais, o chefe da repartição ou do
departamento poderá ser a autoridade com jurisdição.
A.3.2.3 Código. A decisão de designar uma norma como um “código” se baseia em fatores como
o tamanho o escopo do documento, seu uso pretendido e forma de adoção e se ele contém itens
substanciais de cumprimento e disposições administrativas.
A.3.3.1 Aerossol. O produto base que pode ser fornecido a partir do recipiente na forma de
névoa, aspersão (spray), espuma, gel ou pó aerado.
A.3.3.5 Produto Base (Concentrado). O produto base contém o ingrediente ativo do produto em
aerossol.
A.3.3.9 Enchimento a frio. Reimpresso com permissão a partir da norma ASTM D 3064,
Definições Padrão de Termos e Nomenclaturas Relacionados a Produtos em Aerossol.
(2) Líquido de Classe III – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou maior que 60º C (140º F)
(a) Líquido de Classe IIIA – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou maior que 60º C (149º
F), porém abaixo de 93º C (200º F)
(a) Líquido de Classe IIIB – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou maior que 93º C (200º
F) [30:4.3.2]
(1) Líquido de Classe IA – Qualquer líquido com ponto de fulgor abaixo de 22,8º C (73º F) e ponto
de ebulição abaixo de 37,8º C (100º F)
(2) Líquido de Classe IB – Qualquer líquido com ponto de fulgor abaixo de 22,8º C (73º F) e ponto
de ebulição igual ou superior a 37,8º C (100º F)
(3) Líquido de Classe IC – Qualquer líquido com ponto de fulgor igual ou acima de 22,8º C (73º F),
porém abaixo de 37,8º C (100º F) [30:4.3.1]
A.3.3.24 Peso líquido. O peso indicado na etiqueta deverá ser sempre utilizado para cálculo do
peso líquido total. Ao lidar com quantidades limitadas de aerossóis, o peso total líquido é a soma
dos pesos líquidos individuais do recipiente.
[Consta imagem]
FIGURA A.3.3.2 Lata de aerossol (vista em corte). Quando o êmbolo (1) é pressionado, um
furo na válvula (2) permite que uma mistura pressurizada de produto e propelente (3) flua
através do orifício de saída do êmbolo. [Fonte: Manual de Proteção contra Incêndio, 19ª
edição]
ANEXO A 30B-35
Por exemplo, se uma pequena área com expositores no varejo contém 100 recipientes de 198 g
(100 7 oz), 100 recipientes de 284 g (140 10 oz) e 100 recipientes de 454 g (180 16 oz), o peso
líquido total é calculado como segue:
Total = 141,3 kg
Total = 311 lb
Ao lidar com grandes quantidades de produto, o número de caixas por palete e o número de
unidades por caixa também entram no cálculo.
Por exemplo, se um depósito de uso geral contém 20 paletes de um produto com uma etiqueta
indicando peso de 340 g (12 oz) e existem 12 unidades por caixa e 75 caixas por palete, o cálculo
do peso líquido total é como segue:
12 oz/unidade x 12 unidades/caixa x 75
caixas/palete
16oz/lb
x 20 paletes = 13.500 lb
A3.3.28 Bastidor. Para obter informações adicionais, veja NFPA 13, Norma para Instalação de
Sistemas de Sprinkler.
A.3.4.2 Instalador da Ponta do Botão (Colocador do Atuador). Essa operação algumas vezes
libera pequenas quantidades do conteúdo do recipiente para a atmosfera.
A.3.4.6 Sala de carga de propelente (Casa de gás, Sala de gaseificação). O arranjo normal dos
equipamentos em uma sala de carga de propelente inclui um ou dois dispositivos de enchimento
de propelente e uma bomba de carga de propelente em alta pressão, se necessária.
Ocasionalmente, a bomba de vácuo também ficará localizada na sala de carga de propelente,
especialmente se um dos dispositivos de enchimento for do tipo de ‘enchimento sob o copo”. Os
dispositivos de enchimento têm envoltórios de proteção para evitar contato do operador com os
riscos mecânicos da máquina e também para proteção contra resíduos arremessados em caso de
ruptura de uma lata ou se ela for ejetada da máquina em consequência de atolamento.
Ventilação local pode ser provida no ponto de desengate entre cabeçote e recipiente para uma
remoção mais eficiente de vapores na origem da liberação. Veja o item 5.4.2 para determinar os
requisitos de taxa de ventilação. A ventilação local pode substituir até 75 por cento da ventilação
necessária para a sala de carga de propelente. Entretanto, a ventilação da sala não poderá ser
menor do que uma troca completa de ar por minuto.
Os requisitos básicos desse código estão relacionados a esse arranjo normal e ao projeto da sala
de carga de propelente e equipamentos associados. Considerações adicionais de projeto são
possíveis, mas irão exigir a aplicação de princípios consistentes de projeto, testes e
documentação técnica aprovados pela autoridade com jurisdição para garantir operação segura.
Um exemplo de considerações adicionais de projeto que ficam fora dos requisitos básicos desse
código é um envoltório de proteção de uma máquina de carga de propelente feito de materiais não
permeáveis. A consideração de projeto para esse tipo de arranjo deverá incluir ventilação e
detecção de gases apropriadas no interior do envoltório para evitar acúmulo de propelente acima
dos limites percentuais LEL seguros, ventilação de deflagração que não coloque o operador em
risco, detecção e supressão de deflagração dentro do envoltório e construção para limitação de
danos de modo a evitar ruptura violenta do envoltório no caso de uma deflagração. Em envoltórios
pequenos, até deflagrações suprimidas poderão resultar em acúmulo significativo de pressão por
causa da relação do volume dos gases expandidos em relação ao volume do espaço confinado,
mais o volume adicionado do meio de supressão e do gás comprimido.
A.3.4.11 Banho de teste (Tanque quente, Banho de água). O teste poderá ser exigido pelo
Departamento de Transportes dos EUA (49 CFR) para verificar a resistência do recipiente e
detectar vazamentos. Normalmente, os recipientes são aquecidos para que atinjam uma pressão
igual à pressão do produto em uma temperatura de equilíbrio.
A.5.3 É essencial que qualquer sala de carga de propelente inflamável seja projetada por
profissionais qualificados.
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A.5.4.1 Para obter informações adicionais, veja NFPA 91, Norma para Sistemas de Exaustão para
Transporte no Ar de Vapores, Gases, Névoas e Particulados Não Combustíveis.
(1) O LEL utilizado no cálculo deverá ser aquele do gás propelente mais inflamável utilizado.
Normalmente, ele será o isobutano (propelente A-31), que tem um LEL de 1,8 por cento no ar a
21º C (70º F). O butano tem o mesmo LEL. Todos os outros propelentes inflamáveis têm valores
de LEL mais altos. Desse modo, os dois butanos isoméricos são considerados os propelentes
mais perigosos e o sistema de ventilação é projetado normalmente para o seu uso.
(2) O volume de vapor produzido por um litro de propelente determina a quantidade de vapor
saturado que o sistema de ventilação deverá tratar com base na taxa de vazão volumétrica
3 3
através do sistema. Para o isobutano, esse fator é 0,23 m de vapor por litro (30,77 pés de vapor
por galão), a 21º C (70º F) e nas condições no nível do mar.
(3) O nível de projeto do LEL é uma fração decimal arbitrária. Ele estabelece a quantidade
máxima de concentração de vapor que o sistema de ventilação irá tratar e é, na realidade, uma
porcentagem do LEL. Como os sistemas de detecção de gases combustíveis são configurados
para emitir alarme a 20 por cento do LEL e o desligamento operacional é ajustado a 40 por cento
do LEL, recomenda-se que o nível de projeto não exceda 10 por cento do LEL. Em outras
palavras, DL na equação não poderá exceder 0,10.
Perda por recipiente. Essa é a quantidade máxima prevista de perda de propelente durante a
operação de enchimento de propelente e dependerá do tipo de enchimento utilizado. Algumas
máquinas de enchimento de propelente irão liberar 3,0 centímetros cúbicos (cc) por recipiente por
estação de enchimento.
Algumas máquinas de enchimento de propelente encherão cada recipiente várias vezes a partir
de estações de enchimento separadas. Nesse caso, a perda por recipiente será a perda por
enchimento multiplicada pelo número de enchimentos por recipiente.
Fator de segurança. Um fator de segurança de 20 por cento é geralmente utilizado para se levar
em conta vazamentos menores nas vedações e vazamentos em mangueiras, pontos mortos e
rupturas ocasionais dos recipientes.
ANEXO A 30B-39
é o isobutano; o LEL é 1,8 por cento (30,59 pés3/galão). O fator de segurança para vazamentos é
de 20 por cento. O nível de projeto de LEL é 10 por cento.
= 0,2853 gal/min
3 3
Pés necessários/min = (100-1,8)(30,59 pés /gal)(0,2853 gal/min)
(0,10)(1,8)
3
= 4761 pés /min
A.5.4.2(F) Veja NFPA 91, Norma para Sistemas de Exaustão para o Transporte no Ar de
Vapores, Gases, Névoas e Particulados Não Combustíveis, para obter informações adicionais.
A.5.4.4 O envoltório necessário para o banho de teste fornece proteção para o pessoal e melhora
a eficiência da ventilação de exaustão local.
A.5.5.2 Veja NFPA 497, Prática Recomendada para a Classificação de Líquidos, Gases ou
Vapores Inflamáveis e Locais Perigosos (Classificados) para Instalações Elétricas em Áreas de
Processos Químicos.
A.5.6 Veja NFPA 77, Prática Recomendada sobre Eletricidade Estática, para obter informações
adicionais.
A.5.7 O sistema de detecção de gases deverá ser providenciado com cabeçotes de detecção
localizados dentro das salas de carga e bombeamento e dentro das aberturas do transportador na
sala de carga e bombeamento e dentro do prédio de produção principal. Eles também deverão
estar posicionados dentro de todos os envoltórios de transportadores entre a sala de carga e
bombeamento e o prédio de produção principal. Onde houver armazenamento de propelentes
inflamáveis em áreas de tanques, essas áreas deverão estar equipadas com um sistema de
detecção de gases aprovado e o sinal deverá ser enviado a um local de monitoramento constante.
A.5.8.1 Sistemas de tubulação seca ou pré-ação não são permitidos. Os testes têm demonstrado
que o controle de um incêndio envolvendo produtos em aerossol requer a aplicação imediata de
água quando o primeiro sprinkler operar. A propagação do fogo é rápida e, uma vez totalmente
estabelecido, ele não poderá ser controlado por sistemas ESFR convencionais.
Qualquer atraso significativo na descarga dos sprinklers permitirá que o fogo se imponha no
sistema. O aumento da área de projeto para um sistema de tubulação seca ou pré-ação não é
viável, pois permitirá a operação de um número excessivo de sprinklers, exaurindo todo o
abastecimento de água planejado.
O parágrafo 5.8.1 não deverá ser interpretado como desestimulando a utilização de um sistema
de sprinkler de espuma-água. desde que a densidade do teto não seja reduzida, a utilização
desse tipo de sistema não introduzirá nenhum efeito negativo e poderá oferecer alguns benefícios
adicionais no combate a qualquer incêndio decorrente de derramamento que possa resultar.
A.5.10.1 Veja o Anexo A da NFPA 15, Norma para Sistemas Fixos de Aspersão de Água, para
obter informações adicionais. Veja também NFPA 30, Código de Líquidos Inflamáveis e
Combustíveis.
A.5.13.3.1.1 Isso pode ser conseguido pela instalação de uma chave de desligamento de alta
pressão ou uma válvula de alívio de segurança instalada na linha de retorno de contorno do
propelente [ajustada em uma pressão mínima medida de 345 kPa (50 psi) abaixo da configuração
das válvulas de alívio hidrostáticas] e ventilada para dentro de um tubo de respiro equipado com
uma chave ou sensor de vazão.
A.5.13.3.3.1 Isso pode ser conseguido pela instalação de uma chave de desligamento de alta
pressão ou uma válvula de alívio de segurança instalada na linha de retorno de contorno do
propelente [ajustada em uma pressão mínima medida de 345 kPa (50 psi) abaixo da configuração
das válvulas de alívio hidrostáticas] e ventilada para dentro de um tubo de respiro equipado com
uma chave ou sensor de vazão.
O alto risco de incêndio associado aos túneis de acondicionamento termoretrátil deverá ser
considerado na determinação de sua localização.A embalagem termoretrátil atua como uma
isolação muita boa, que pode facilitar o sobreaquecimento durante sua passagem através do
túnel. Alguns recipientes poderão atuar como drenos de calor muito eficientes resultando em seu
aquecimento rápido em caso de falha da película termoretrátil. Isso também pode ser exacerbado
pela utilização de altas proporções de substâncias com baixos valores de calor específico nas
formulações.
Esse receptor deverá armazenar volume de ar suficiente para fazer vácuo em todas as
“embalagens” no túnel e receber alimentação constante do compressor por meio de uma
válvula sem retorno. Um pressostato de ar deverá ser instalado para efetuar o
intertravamento com o sistema de controle do acondicionamento termoretrátil. Nenhum
desses sistemas de reserva será de qualquer utilidade em caso de ruptura da própria
correia ou quebra da transmissão. Desse modo, um detector de movimento também
deverá ser instalado para confirmar a movimentação da correia e iniciar o desligamento
acima caso a correia pare durante a produção.
(7) Deverá existir uma divisória resistente ao fogo durante meia hora ou outro meio
equivalente para evitar a propagação do fogo entre a máquina de acondicionamento
termoretrátil e o restante da linha de enchimento de aerossóis.
(10) Deverá haver um dispositivo automático para detecção de falha do filme e para evitar a
entrada de novos conjuntos no túnel de aquecimento em caso de falha do filme.
(11) Uma haste de empurrar com placa plana na extremidade, especificamente projetada para
o perfil do túnel de aquecimento, ou sistema equivalente, deverá ser providenciada(o).
Ela permitirá que os operadores liberem rapidamente o túnel de aquecimento,
removendo todos os conjuntos e recipientes em caso de falha no transportador.
(12) Um meio adequado de assegurar que recipientes de aerossol aprisionados possam ser
rapidamente removidos do túnel (por causa de parada do transportador ou por alguma
obstrução) é essencial. O interior do túnel deverá projetado com lados inclinados para
evitar a retenção de recipientes soltos sob os aquecedores. O projeto desse sistema
precisa oferecer proteção aos operadores, removendo os recipientes aprisionados no
túnel de aquecimento, como um recipiente de aerossol totalmente pressurizado com
defeito – bem como seu conteúdo – que pode ser ejetado com força considerável.
Portanto, um mecanismo ou sistema operador remotamente ou automático poderá ser
preferível. O procedimento acima deverá somente ser executado se os recipientes de
aerossol permanecerem no túnel por um breve período e se o operador estiver ciente de
estar dentro desse período seguro.
(13) O operador deverá receber os EPIs necessários e receber treinamento em sua utilização
apropriada, na utilização apropriada da haste de puxar e sobre os riscos envolvidos.
(14) Uma chave deverá ser instalada para permitir o desligamento da alimentação elétrica do
aquecimento do túnel em caso de emergência.
(15) A chave de força do aquecedor do túnel deverá estar equipada com sistemas de
desligamento automático, ‘rearmados’ manualmente.
(17) Detectores deverão ser instalados para contagem dos conjuntos entrando e saindo do
túnel de aquecimento de modo a ativar cortes na alimentação dos aquecedores e
alarmes e para parar as portas de entrada em caso de bloqueio do túnel.
(23) Um indicador de temperatura do túnel deverá ser instalado para informações ao operador
e para fins de manutenção, mostrando as faixas baixa, normal e alta/excessiva.
(25) Todos os rearmes elétricos nas máquinas de acondicionamento termoretrátil deverão ser
operados em modo manual somente.
(26) Proteções deverão ser fornecidas para evitar ferimentos nos operadores em decorrência
de ejeção de recipientes e contato com superfícies quentes.
A.6.1.3 Até esta data, nenhum sistema de embalamento retardante de chama foi testado e
comprovado como proporcionando redução substancial dos riscos de incêndio apresentados por
produtos em aerossol.
A.6.2 Os testes e a experiência com incêndios demonstram que produtos em aerossol de Nível 1
apresentam relativamente os mesmos riscos de incêndio que as mercadorias (commodities) de
Classe III, conforme definição e descrição na norma NFPA 13, Norma para Instalação de
Sistemas de Sprinklers. Em alguns casos, a AHJ ou as regulamentações de incêndio ou
construção aplicáveis poderão exigir a proteção contra incêndio no armazenamento desses
materiais. Se essa proteção é feita por meio de sprinklers automáticos, os requisitos da NFPA 13
deverão ser utilizados como base do projeto.
A.6.3.2.2 Testes de incêndio ainda não foram realizados em paletes encapsulados com produtos
em aerossol em embalagens cartonadas. Entretanto, esse tipo de proteção deverá ser apropriado
para essa condição com base nos testes de produtos em aerossol sem embalagem cartonada.
A.6.3.2.9 Sprinklers de teto ESFR podem ser utilizados em conjunto com os critérios de proteção
de sprinklers nos bastidores na Tabela 6.3.2.7(e) até a Tabela 6.3.2.7(l), onde as condições a
seguir forem atendidas:
(4) O critério de projeto dos sprinklers de teto é de 12 sprinklers operando a uma pressão medida
de 517 kPa (75 psi).
ANEXO A 30B-41
A.6.3.8.2.3.2 A cerca de elos de correntes de 2,9 mm (bitola 9) indicada nesse parágrafo se refere
aos elos de corrente de classe industrial padrão, como aqueles utilizados no fechamento de
propriedades. Cercas de bitola mais leve não impedirão o arremesso de recipientes de aerossol
com base nas experiências dos testes.
A.6.3.9.1 Veja NFPA 80A, Prática Recomendada para Proteção de Prédios contra Exposição a
Incêndios Externos, para obter a separação recomendada.
A.8.3.3 Veja NFPA 51B, Norma para Prevenção de Incêndio em Soldagem, Corte ou Outros
Trabalhos a Quente, para obter informações adicionais.
A.8.7 Veja NFPA 77, Prática Recomendada sobre Eletricidade Estática, para obter informações
adicionais.
Esse anexo não é parte integrante dos requisitos deste documento da NFPA, porém é incluído
somente para fins de informação.
Nº do teste
1 2 3 4 5 6 7
Tipo de produto à base de aerossol Álcool Álcool Tolueno Álcool Tolueno Álcool Tolueno
Nº de cargas em paletes 8 24 8 12 12 8 1
Configuração de armazenamento Bastidor Bastidor Bastidor Paletizado Paletizado 2x2x2 Paletizado
Nº de sprinklers operados no teto 13 16 43 4 92 64 36
Tempo de operação do primeiro
1:52 2:06 2:19 3:05 3:03 1:26 9:23
sprinkler em min:s
Nº de sprinklers operados em
5 6 5 - - - -
bastidor
Temperatura máxima dos gases 1292 1334 1493 938 2216 1789 1905
próximos ao teto em ºF (ºC) (700) (723) (812) (503) (1213) (976) (1040)
Tempo da temperatura máxima dos
3:19 5:41 3:48 3:09 4:54 4:26 9:58
gases em min:s
Tempo acima de 1000ºF (538ºC) - - - - 2:16 3:32 0:52
Temperatura máxima do aço 642 815 973 378 1439 626
-
próximo ao teto em ºF (ºC) (339) (435) (503) (192) (782) (330)
Salto no corredor Não Não Sim Não Sim - -
Incêndio controlado Sim Sim Não Sim Não Não Não
Todos os testes
Local do teste Factory Mutual Test Center, West Glocester, Rhode Island, 30 pés (9 m) de altura no local de teste.
Dois rolos de ‘cellucotton’ – 3 pol. diâm. x 3 pol. comprimento (7,5 cm x 7,5 cm), cada um
Ignição
encharcado com 4 onças (118 ml) de gasolina.
Orifício padrão ½ pol (12,7 mm), 286º F (141º C) [165º F (74º C) no Teste No. 6]; 10 pés x 10,pés
Proteção/ Teto
(2,5 m x 2,5 m) de espaçamento; aprox. 0,30 gpm/pé2 (12,2 L/min m2) de densidade.
Três orifícios padrão ½ pol (12,7 mm), 165º F (74º C) nominal; sprinklers verticais nos níveis de
Proteção/ Em bastidor
camadas um, dois e três; 30 psi (207 kPa) de pressão de descarga.
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30B-42 FABRICAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS EM AEROSSOL
Teste nº
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Sprinkler de teto 0,6 0,6 0,6 0,3 0,6 0,3 0,3 0,3 0,6 0,3
Densidade em g/min/pé2 (24) (24) (24) (12) (24) (12) (12) (12) (24) (12)
(L/minm2)
Tipo de produto à base de Tolueno Tolueno Tolueno Tolueno Tinta Álcool Perfume Desodo- Tolueno Butano
aerossol rante
Nº de paletes 8 12 24 24 10 1 1 1 24 1
Armazenamento r p r r p - - - p (2 alt.) -
Configuração
(r = bastidor
p = paletizado,
3 x 4 x 1 altura
Nº de sprinklers de 12 4 5 5 18 4 0 3 44 -
teto operados
Tempo de operação 1:37 2:33 3:37 2:15 2:35 4:21 - 4:13 2:07 -
do primeiro sprinkler
em min:s
Nº de sprinklers instalados 6 - 5 1 - - - - - -
em bastidores operados
Temperatura máxima dos 1527 1177 790 1410 1343 697 165 520 2162 372
gases perto do teto em (830) (636) (421) (765) (728) (369) (74) (271) (189) (1183)
ºF (ºC)
Tempo da temperatura 3:32 2:34 3:32 2:17 4:02 4:27 4:50 3:57 4:03 6:13
máxima dos gases em
min:s
Tempo acima de 1000ºF 2:28 0:04 0:28 0:44 0:06 - - - 4:56 -
(538ºC)
Temperatura máxima do 835 417 213 375 323 170 100 177 1557 243
aço perto do teto em (446) (214) (101) (191) (162) (77) (38) (80) (117) (847)
ºF (ºC)
Salto no corredor Sim Não Sim Não Sim - - - Sim -
Incêndio controlado Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Todos os testes
Local dos testes Factory Mutual Test Center, West Glocester, Rhode Island; site de teste de 30 pés (9 m) de altura.
Ignição Dois rolos de cellucotton – 3 pol. de diâmetro x 3 pol. de comprimento (7,5 cm x 7,5 cm) encharcados em 4 onças (118 ml) de gasolina.
Proteção/Teto Orifício grande de 17/32 pol. (13,5 mm), 286ºF (141ºC); espaçamento de 10 pés x 10 pés (2,5 m x 2,5 m) [Testes 1-3, 5 e 9]. Orifício padrão de
½ pol. (12,7 mm), 286ºF (141ºC); espaçamento de 10 pés x 10 pés (2,5 m x 2,5 m) [Testes 4, 6-8 e 10].
Proteção/Inst. em bastidor Três orifícios de ½ pol. (12,7 mm), classificado em 165ºF (74ºC), sprinklers em posição vertical por fileira; pressão de descarga de 30 psi (207
kPa).
Teste nº
1 2 3 4 5 6
Tipo de produto à base de Tinta Tinta Tinta Tinta Tinta Tinta
aerossol
Variável da embalagem - Latas c/ sistema de Cartões retardantes Paletes Solvente de cloreto Sobretampas
alívio de pressão de incêndio termoretráteis de metileno metálicas
Resultados dos testes
Sprinklers operados 4 33 4 30 28 5
Temperatura máxima do 1010 2141 980 1525 1881 1220
teto em ºF
Tempo da primeira 1:31 1:20 1:56 1:25 1:18 1:36
ruptura de lata
1º acionamento do 2:15 1:40 2:40 2:13 1:45 1:55
Sprinkler
Acionamento final do 2:22 5:09 4:12 5:22 4:55 3:06
Sprinkler
Est. dano ao produto 60% 70% 40% 80% 70% 75%
Comentários Fogo controlado por Fogo fora de Fogo controlado por Aumento da Aumento da Fogo controlado por
quatro sprinklers em controle quatro sprinklers em intensidade do fogo intensidade do fogo cinco sprinklers em
9-10 min. rapidamente, 6 min., após após 4 min, sendo após 3 min., sendo 9-10 min.
atingindo propagação lenta do necessário abortar necessário abortar
intensidade máxima fogo. em 5:20 em 4:30
em 6 min.
Todos os testes
Local dos testes Teto de 20 pés (testes conduzidos em plataforma metálica de 40 pés x 40 pés).
Ignição Dois empilhamentos de paletes espaçados um pé de distância com ignição entre paletes por meio de dois meio-ignitores (sacos de plástico
contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
Proteção Sprinklers de orifício padrão com conexões de 286ºF (141ºC) instalados 10 pés separadamente; pressão de água constante de 29 psi,
produzindo 0,3 gal./min/pé2.
Para unidades SI, 1 pé = 0,3048 m; 1 pé2 = 0,0929 m2; 1 gal/min/pé2 = 40,743 L/minm2; 1 psi = 6,895 kPa; 1 gal/min = 3,785 L/min.
Teste nº
1 2 3 4 5 6
Tipo de produto à base de Spray de cabelo Spray de cabelo Ambientador Lustra móveis Pré-lavagem de Tolueno / A-70
aerossol roupa
Configuração do palete 2x2x2 2x2x3 1x2x1 1x2x1 1x2x1 1x2x1
Sprinkler ½ pol. 17/32 pol. ½ pol. ½ pol. ½ pol. ½ pol.
Temperatura de conexão 160 160 280 280 280 280
em ºF
Pressão da água em psi 30 30 30 30 30 30
Densidade da água em 0,3 0,43 0,3 0,3 0,3 0,3
gal/min/pé2
Teste nº
1 2 3 4 5 6 7
Tipo de produto à base de Spray de cabelo Spray de cabelo Spray de cabelo Tinta Lustra móveis Tinta Tinta
aerossol (RVR/MeCI)*
Configuração do palete 2x2x3 2x2x3 2x2x3 2x2x3 2x2x3 2x2x2 1x2x1
Sprinklers 17/32 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. 0,64 pol. ½ pol.
Temperatura de conexão 160 160 160 160 160 160 280
em ºF
Pressão da água em psi 56 50 25 75 50 75 30
Densidade da água em 0,6 0,8 0,56 0,96 0,8 0,96 0,3
Gal./min/pé2
ANEXO B 30B-45
Teste nº
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tipo de produto à base de Spray de Tinta Tinta Tinta Tinta Tinta Spray de Spray de Tinta
aerossol cabelo cabelo cabelo
Classificação do produto Nível 2 Nível 3 Nível 3 Nível 3 Nível 3 Nível 3 Nível 2 Nível 2 Nível 3
em aerossol
Altura da pilha do Bastidor, Bastidor, Paletizado, Bastidor, Bastidor, Bastidor, Bastidor, Bastidor, Bastidor,
empilhamento 18 pés 13 pés 15 pés 13 pés 13 pés 13 pés 13 pés 18 pés 13 pés
10 pol. 10 pol. 6 pol. 7 pol. 10 pol. 10 pol. 10 pol. 10 pol. 10 pol.
(5,7 m) (4,2 m) (4,7 m) (4,1 m) (4,2 m) (4,2 m) (4,2 m) (5,7 m) (4,2 m)
Afastamento do teto 6 pés 11 pés 9 pés 4 pés 11 pés 15 pés 15 pés 10 pés 15 pés
2 pol. 2 pol. 6 pol. 2 pol. 2 pol. 0 pol. 0 pol. 0 pol. 0 pol.
(1,9 m) (3,4 m) (2,9 m) (1,3 m) (3,4 m) (4,5 m) (4,5 m) (3 m) (4,5 m)
Nº de sprinklers acima 4 4 4 2 1 1 1 2 1
do ponto de ignição
Tempo de operação do 1:02 0:42 0:49 0:55 0:35 0:36 0:34 0:56 1:15
primeiro sprinkler em
min:s
Tempo de operação do 1:11 1:06 1:36 6:33 0:35 2:06 0:34 3:44 -
último sprinkler em
min:s
Total de sprinklers 4 4 4 5 1 61 1 14 1
operados
Temperatura de pico em 1045 565 713 1421 256 1447 223 995 200
ºF (ºC) (563) (296) (378) (772) (124) (786) (106) (535) (93)
Tempo de ruptura do 1:03 1:01 1:29 0:52 Nenhum 0:44 0:46 1:01 0:10
primeiro recipiente
Local dos testes – Testes Teto de 25 pés (testes conduzidos em plataforma metálica de 40 pés x 40 pés).
1a5
Testes 6 a 9 Teto de 30 pés
Testes de ignição 1, 2 e 4 Ignição por quatro meio-ignitores (sacos de plástico contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
a9
Teste 3 Ignição por dois meio-ignitores (sacos de plástico contendo 4 oz de heptano em rolos de algodão).
Proteção Sprinklers instalados em rede de 10 pés.
Observação: Todos os testes acima, exceto Teste 9, foram conduzidos com pressão de operação de 50 psi (3,45 bar). Teste 9 uti lizou 75 psi (5,2 bar).
O fogo pode saltar o espaço do corredor entre duas fileiras de bastidores de várias maneiras. Se o
fogo for suficientemente grave, a energia radiante por si só pode ser suficiente para incendiar as
embalagens de cartão de combustíveis ou as mercadorias expostas nos bastidores. As bolas de
fogo provenientes da ruptura das latas de aerossol são grandes o suficiente para engolfar os
bastidores adjacentes, com chama. Ocasionalmente, o líquido inflamável em fogo pode ser
ejetado do rompimento dos recipientes com força suficiente para atingir o armazenamento
exposto.
A última melhoria na proteção de aerossóis contra incêndio foi encontrada usando um sprinkler de
resposta ainda mais rápida. Sprinklers ESFR, que são equipados com resposta extremamente
rápida, conexões de baixa temperatura [71°C (160°F), índice de tempo de resposta = 50], foram
considerados capazes de proteger o armazenamento de produtos em aerossol paletizados em
pilhas altas sob tetos de até 9 m (30 pés) de altura, assim como o armazenamento em bastidores
sem sprinklers instalados em bastidores. Em virtualmente todos os testes de ESFR bem
sucedidos, o fogo não foi apenas controlado, mas rapidamente suprimido e, em alguns casos,
totalmente apagado. O sucesso da proteção ESFR para o armazenamento de produtos em
aerossol pode ser em decorrência, principalmente, da capacidade destes sprinklers de serem
ativados por papelão em chamas e de começar a combater o fogo antes de quaisquer aerossóis
serem envolvidos.
B.4 Dados dos testes de fogo em grande escala de armazenamento em bastidores de vários
produtos em aerossol em recipientes metálicos. As Tabelas B.4(a) a B.4(g) são apresentadas
provenientes das Tabelas A-1 a A-7 do Relatório técnico da FM Global Research, escrito por Joan
Troup, “Testes completos de fogo: Proteção de sprinkler para armazenamento em bastidores de
aerossóis (não cartonados) em embalagens termoretráteis”. Estas tabelas resumem uma série de
testes completos conduzidos pela FM Global Research e patrocinados pelo comitê Alternative
Aerosol Packaging Fire Test Steering Committe. Os testes investigaram as necessidades de
proteção para as disposições de armazenamento de aerossóis não cartonados.
A Tabela B.4 (i) é extraída da Tabela 1 do relatório da FM Global Research, “Large-Scale Fire Test
2 on Aerosol Product Storage”. Esta tabela resume uma série de testes completos conduzidos
pela FM Global Research em produtos em aerossol contendo um nível muito elevado de óleo
vegetal em latas de aço de 227 g (8 oz) / 125 caixas por carga de paletes. Os testes investigaram
as necessidades de proteção para as disposições de armazenamento de aerossóis paletizados.
ANEXO B 30B-47
Continua
ANEXO B 30B-49
B.5 Dados dos testes de fogo de vários produtos em aerossol paletizados em recipientes
plásticos. Começando com a primeira edição da NFPA 30B em 1990, os recipientes de aerossol
de plástico foram limitados a um tamanho máximo de 118 ml (4 fl oz), enquanto que os recipientes
de aerossol de metal tiveram tamanho máximo de 1000 ml (33,8 fl oz). Isto tem como base as
limitações do Departamento de Transporte dos Estados Unidos (DOT) e a ausência de pesquisas
sobre incêndios com recipientes de aerossol de plástico. O DOT removeu recentemente a
restrição de tamanho menor dos recipientes de aerossol de plástico. Os recipientes de plástico
para líquidos inflamáveis e combustíveis demonstraram ser um risco maior de incêndio do que os
recipientes de metal. Supõe-se, então, que o plástico pode representar um risco maior do que o
metal quando utilizado como recipiente para produtos em aerossol. A recente remoção da
limitação do DOT prontamente deu início à pesquisa de incêndio com recipientes de aerossol de
plástico. Os testes iniciais estão registrados no Anexo B.
ANEXO B 30B-51
* Recipientes plásticos nominais de 851 g (30 oz) com uma mistura de 35% de etanol/ 65% de
água com propano, butano e isobutano utilizados como um propelente. O calor calculado de
combustão foi reportado como sendo de 10,85 kJ/g. A UL não verificou os ingredientes ou o calor
da combustão desta mistura reportada. Esta informação foi fornecida pelo patrocinador do teste.
Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.
C.1 A seção 1.7 estabelece critérios com base em formulação para a classificação de produtos
em aerossol em três categorias que exigem diferentes níveis de proteção. Estes critérios se
baseiam em dezenas de testes de fogo envolvendo sprinklers e outros dados relevantes sobre as
formulações atuais de produtos em aerossol. Tendo em vista que os dados exatos da formulação
de aerossol são normalmente proprietários, será necessário que os fabricantes de aerossol
classifiquem cada produto em aerossol e reportem estas informações nas embalagens de cartão
conforme as Seções 1.8 e 6.1.2. Além disso, estas informações também podem ser fornecidas por
meio de outros meios adequados, tais como através das Fichas de dados de segurança do
material (MSDS).
Há também procedimentos padrão de teste de fogo que podem ser utilizados para determinar os
níveis de classificação de produtos em aerossol. Quando estes dados existem, eles devem ser
usados para identificar a classificação de produto e servir como base para modificações
adicionais nos critérios baseados em formulações.
Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.
Embora existam muitas diferenças entre os requisitos de etiquetagem das várias agências, há
certo grau de consistência na sua abordagem para a avaliação e etiquetagem de produtos em
aerosol para seus riscos de inflamabilidade durante o uso. Geralmente utilizam os termos
"inflamável" ou "extremamente inflamável" para os produtos em aerossol que atendam a certos
critérios de inflamabilidade e então demandam idioma de precauções relacionado.
Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.
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ANEXO F 30B-53
também apresentaram uma ampla gama de danos, embora a maior tenha causado 11 milhões de
dólares em danos. Veja a Tabela E.1.
A Tabela E.1 mostra que apenas 32 por cento dos incidentes tiveram valores de perda inferiores a
US$100.000 e que a perda média foi de US$250.000.
E.2 Causas e fatores de contribuição. Equipamento elétrico foi citado como a fonte de ignição
em 15 por cento dos incidentes, exceto nas salas de enchimento de propelente, onde o
equipamento elétrico estava envolvido em quase todos os casos. O fumo foi citado em 8 por cento
dos incidentes e incêndio culposo em 5 por cento. Quase a metade das perdas ocorreu em
propriedades embaladas em embalagens termoretráteis de forma inadequada ou embaladas sem
as embalagens termoretráteis.
E.3.1 Incêndio de depósito em 1979. Esse depósito não alimentar de supermercado era de um
pavimento de altura, 244 m x 175 m (800 pés x 575 pés), e construído com paredes de blocos de
concreto e um telhado de estrutura de aço. Várias mercadorias, incluindo produtos em aerossol,
eram armazenadas até 6 m (20 pés) de altura, em bastidores de fila dupla. O prédio era protegido
por sprinklers automáticos com cabeças de orifício de 13 mm (17/32 pol.) de 100ºC (212ºF). As
2 2
cabeças dos spinklers eram espaçadas em 9,3 m (100 pés ) por cabeça, projetadas para uma
2 2 2 2
densidade de 12,2 L/minm (0,3 gal./min/pé ) ao longo de 372 m (4000 pés ) mais remotos
hidraulicamente. Sprinklers instalados em bastidores não foram fornecidos.
Um funcionário primeiro notou o incêndio atrás de um palete na primeira fileira de um bastidor. Ele
tentou extingui-lo usando um extintor portátil, mas não obteve sucesso. O fogo se espalhou para a
carga do próximo palete acima, que tinha produtos em aerossol de nível 3 e, em seguida,
rapidamente para cima do bastidor, atingindo o teto e criando uma densa fumaça preta que forçou
os funcionários a abandonar as tentativas de combater o incêndio. O telhado do depósito
começou a ruir quando os bombeiros chegaram ao local. O corpo de bombeiros só pode realizar
as conexões à bomba de incêndio e usar os snorquels aéreos. Levou três dias para, finalmente,
apagar o fogo.
Todo o conteúdo do prédio foi consumido. O telhado e todas as paredes ruíram. Os danos de
propriedade e a paralisação dos negócios foram estimados em US$ 30 milhões e US$ 20 milhões,
respectivamente. Suspeitou-se de incêndio culposo.
E.3.2 Incêndio de depósito em 1982. Produtos em aerossol de níveis 1, 2 e 3, bem como uma
2
variedade de outros produtos, foram armazenados nesse centro de distribuição de 111.480 m
2
(1,2 milhões de pés ), 9m (30 pés) de altura. O armazenamento era de 4,6 m (15 pés) de altura,
em empilhamentos paletizados em bastidores de fila simples e dupla. O prédio possuía sprinklers
2
com cabeças de orifício de 13 mm (17/32 pol.) de 141ºC [286ºF], projetadas para 16,3 L/minm
2 2 2
(0,4 gal./min/pé ) ao longo de 279 m (3000 pés ). Sprinklers instalados em bastidores não foram
fornecidos.
Um funcionário estava checando a papelada, enquanto sentado em sua empilhadeira, quando
ouviu uma queda de embalagem de cartão de um palete atrás dele. A embalagem continha
produto em aerossol de nível 3 (limpador de carburador). Ele ouviu um som de assobio e, em
seguida, viu chamas quase que imediatamente. Até que pudesse chegar a um extintor, as chamas
já tinham se espalhado verticalmente na pilha de onde a embalagem tinha caído. Outros
funcionários agiram, mas a fumaça pesada os obrigou a evacuar.
Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.
F.1 Os dados de teste indicam que o risco de incêndio de um produto em aerossol é uma função
do calor de combustão química. O calor de combustão química, Hc, em quilojoules por grama
(kJ/g), é o produto do calor teórico de combustão, Hcomb, também em quilojoules por grama, e uma
eficiência de combustão, geralmente inferior a 1,0. Uma eficiência de combustão típica é de 0,95
ou 95 por cento. Para um produto que consiste de um número de componentes, o calor de
combustão química é a soma dos calores ponderados de combustão para os componentes
individuais, como segue:
onde:
ΔHc = calor de combustão química (kJ/g)
I% = fração de peso do componente I no produto
ΔHc(I) = calor de combustão química do componente I (kJ/g)
Calores de combustão também podem ser determinados por meio de cálculo ou por métodos de
teste adequados, tais como ASTM D 240, Standard Test Method for Heat of Combustion of Liquid
Hydrocarbon Fuels by Bomb Calorimeter (Método de teste padrão para calor de combustão de
combustíveis de hidrocarbonetos líquidos por calorímetro de bomba).
A Tabela F.1(b) fornece uma referência cruzada entre os números da Chemical Abstracts Service
(CAS) e os materiais listados na Tabela F.1(a).
Exemplos de cálculos de calor de combustão química podem ser encontrados em F.1.1 a F.1.3.
ANEXO F 30B-55
®
[Consta logo da NFPA ] Edição 2011
ANEXO G 30B-57
Este anexo não é parte integrante deste documento da NFPA, porém é incluído somente para fins
de informação.
G.1. A amostra de portaria a seguir é fornecida para auxiliar uma jurisdição na adoção deste
código.
Uma portaria da [jurisdição] que adota os documentos da edição [anual] da NFPA [número do
documento], [título completo do documento ] listados no Capítulo 2 desta [código, norma];
prescrevendo as normas que regem condições perigosas para a vida e propriedade por fogo ou
explosões; estabelecendo a emissão de permissões e cobrança de taxas; substituir Portaria No.
________ da [jurisdição] e todas as portarias e partes de portarias em conflito com ela;
estabelecer uma penalidade; estabelecer uma cláusula de individualidade; e estabelecer a
publicação e uma data efetiva.
SEÇÃO 2. Qualquer pessoa que viole qualquer disposição deste código ou norma neste
ato adotado ou deixe de cumprir com qualquer ordem estabelecida segundo ele; ou que construa
em violação de qualquer declaração de especificação detalhada ou planos enviados e aprovados
segundo ele; ou deixe de operar de acordo com qualquer certificado ou permissão emitida
segundo ele; e com relação ao qual nenhuma apelação foi feita; ou que falhe em cumprir com tal
ordem como afirmada ou modificada por ou por um tribunal com jurisdição competente, dentro do
prazo nele fixado, deverá individualmente para toda e qualquer violação e não conformidade,
respectivamente, ser culpada de uma contravenção, punível por uma multa de não menos que $
________ nem mais de $ __________ ou por prisão de não menos que _______ dias ou não
mais de _______ dias ou por ambos, multa e prisão. A imposição de uma penalidade por qualquer
violação não desculpará a violação ou permitirá que ela continue; e todas as pessoas deverão ser
obrigadas a corrigir ou remediar tais violações ou defeitos dentro de um prazo razoável; e quando
não especificado de outra forma a aplicação da penalidade acima não impedirá a remoção das
condições proibidas. Cada dia em que as condições proibidas forem mantidas constituirá uma
ofensa separada.
Lista de Alterações
qualquer motivo considerada inválida ou inconstitucional, tal decisão não afetará a validade ou
constitucionalidade das porções remanescentes desta portaria. A [entidade governante] neste ato
declara que teria aprovado esta portaria e que cada seção, subseção, cláusula, ou frase desta, a
despeito do fato de que uma ou mais seções, subseções, sentenças, cláusulas e frases sejam
declaradas inconstitucionais.
H.1 Publicações de referência. Os documentos ou partes deles, incluídos neste anexo, são
referenciados dentro das seções para informação deste código e não fazem parte dos requisitos
deste documento, a menos que constem também no Capítulo 2 por outros motivos.
H.1.1 Publicações da NFPA. National Fire Protection Association, 1 Batterymarch Park, Quincy,
MA 02169-7471.
NFPA 10, Standard for Portable Fire Extinguishers, 2010 edition.
NFPA13, Standard for the Installation of Sprinkler Systems, 2010 edition.
NFPA 15, Standard for Water Spray Fixed Systems for Fire Protection, 2007 edition.
NFPA30, Flammable and Combustible Liquids Code, 2008 edition.
NFPA 51B, Standard for Fire Prevention During Welding, Cutting, and Other Hot Work, 2009
edition.
NFPA 58, Liquefied Petroleum Gas Code, 2011 edition.
NFPA 68, Standard on Explosion Protection by Deflagration Venting, 2007 edition.
NFPA69, Standard on Explosion Prevention Systems, 2008 edition.
NFPA77, Recommended Practice on Static Electricity, 2007 edition.
NFPA 80A, Recommended Practice for Protection of Buildings from Exterior Fire Exposures, 2007
edition.
NFPA 91, Standard for Exhaust Systems for Air Conveying of Vapors, Gases, Mists, and
Noncombustible Particulate Solids, 2010 edition.
NFPA497, Recommended Practice for the Classification of Flammable Liquids, Gases, or Vapors
and of Hazardous (Classified) Locations for Electrical Installations in Chemical Process Areas,
2008 edition.
Fire Protection Handbook, 19th edition, 2003.
DiNenno, P. J., et al, The SFPE Handbook of Fire Protection Engineering, 2nd edition, National
Fire Protection Association, Quincy, MA, 1995.
H.1.2.1 Publicações da ASTM. ASTM Internacional, 100 Barr Harbor Drive, P.O. Box C700, West
Conshohocken, PA 19428-2959.
ASTM D 92, Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup, 2005.
ASTM D 240, Standard Test Method for Heat of Combustion of Liquid Hydrocarbon Fuels by Bomb
Calorimeter, 2007.
ASTM D 3064, Standard Definitions of Terms and Nomenclature Relating to Aerosol Products,
2008.
H.1.2.2 Publicações da CBPA. Consumer Specialty Products Association Inc., 1913 I Street
N.W., Washington, DC 20006.
“An Industry Responds: A Technical History of the CSMA Aerosol Warehouse Storage Fire
Protection Research Program.”
H.1.2.3 Publicações da FMGR. FM Global Research, FM Global, 1301 Atwood Avenue, P.O. Box
7500, Johnston, RI 02919.
“Full-Scale Fire Tests: Sprinkler Protection for Rack Storage of Plastic-Wrapped (Uncartoned)
Aerosols,” 2005.
H.1.2.4 Publicações da UL. Underwriters Laboratories Inc., 333 Pfingsten Road, Northbrook, IL
60062-2096.
“Large Drop Sprinkler Protection of Palletized Storage of Aerosols in Plastic Containers on Wood
Pallets Testing Result,” 2009.
“Palletized Plastic Aerosol Storage Testing Result,” 2008.
H.1.2.5 Publicações do Governo dos Estados Unidos. U.S. Government Printing Office,
Washington, DC 20402.
Title 16, Code of Federal Regulations, Commercial Practices, Part 1500.
Title 21, Code of Federal Regulations, Food and Drugs.
Title 29, Code of Federal Regulations, Labor, Part 1910.
Title 40, Code of Federal Regulations, Protection of Environment, Part 162.
Title 49, Code of Federal Regulations, Transportation.
H.1.2.6 Outras publicações. Perry, R. H., and D. W. Green, Perry’s Chemical Engineers’
Handbook, 6th edition, McGraw Hill, New York, NY, 1984.
ÍNDICE 30B-59
Índice
-A-
Administração............................................................................................... Cáp. 1
Aplicação................................................................................................... 1.3
Classificação de produtos em aerossol em recipientes metálicos e em
Recipientes plásticos ou de vidro menores que ou iguais a 118 ml (4
fl oz)............................................................................................... 1.7, A.1.7
Produtos em aerossol nível 1................................................................ 1.7.2
Produtos em aerossol nível 2................................................................ 1.7.3
Produtos em aerossol nível 3................................................................ 1.7.4
Cumprimento............................................................................................. 1.6
Equivalência............................................................................................... 1.5
Escopo....................................................................................................... 1.1
Marcações em embalagens de produtos em aerossol................................. 1.8
Objetivo...................................................................................................... 1.2, A.1.2
Retroatividade............................................................................................ 1.4, A.1.4
Aerossol
Definição.................................................................................................... 3.3.1, A.3.3.1
Aprovado
Definição.................................................................................................... 3.2.1, A.3.2.1
Área coberta para armazenamento de líquidos
Definição.................................................................................................... 3.3.18
Área de controle (armazenamento de líquidos)
Definição.................................................................................................... 3.3.19
Área de estoque de retaguarda
Definição.................................................................................................... 3.3.4
Área de exposição para vendas
Definição................................................................................................... 3.3.29
Área de proteção contra incêndio
Definição.................................................................................................... 3.3.13
Área separada de armazenamento interno
Área separada de armazenamento interno – Confinamento com cerca
Definição............................................................................................ 3.3.30.3
Área separada de armazenamento interno – Prédio anexo
Definição............................................................................................ 3.3.30.1
Área separada de armazenamento interno – Sala com corte
Definição............................................................................................ 3.3.30.2
Área separada de armazenamento interno – Sala interna
Definição............................................................................................ 3.3.30.4
Definição................................................................................................... 3.3.30
Armazenamento em depósitos e áreas de armazenamento Cáp. 6
Armazenamento de Produtos em Aerossol Nível 1............................................ 6.2, A.6.2
Armazenamento de Produtos em Aerossol Níveis 2 e 3..................................... 6.3
Áreas de armazenamento de produtos em aerossol segregadas em depósitos 6.3.5
de uso geral...................................................................................................
Armazenamento de produtos em aerossol em depósitos de líquidos.............. 6.3.8
Armazenamento de produtos em aerossol no interior das áreas de 6.3.7
armazenamento de líquidos, salas de armazenamento de líquidos e áreas de
controle de armazenamento de líquidos...........................................................
Armazenamento de quantidades limitadas em dependências diferentes de 6.3.3
depósitos.......................................................................................................
Armazenamento externo................................................................................ 6.3.9
Depósitos de aerossóis................................................................................. 6.3.6
Proteção contra incêndio – Requisitos básicos.............................................. 6.3.2
Requisitos básicos............................................................................................ 6.1
Aterramento
Definição.................................................................................................... 3.3.15
Autoridade com jurisdição (AHJ)
Definição.................................................................................................... 3.2.2, A.3.2.2
-B-
Banho de teste (Tanque quente, Banho de água)
Definição................................................................................................... 3.4.11, A.3.4.11
Barreira horizontal
Definição.................................................................................................... 3.3.17
Bastidor
Área de prateleira do bastidor
Definição............................................................................................ 3.3.28.2
Bastidor aberto
Definição............................................................................................ 3.3.28.1
Bastidor de prateleiras com prancha
Definição............................................................................................ 3.3.28.3
Definição................................................................................................... 3.3.28, A.3.3.28
Bomba de carga de propelente (Bomba de carga)
Definição................................................................................................... 3.4.5
Bomba de vácuo
Definição................................................................................................... 3.4.12
Bondeamento
Definição.................................................................................................... 3.3.7
-C-
Calor de combustão
Calor de combustão química (Hc)
Definição.............................................................................................. 3.3.16.1
Calor teórico de combustão
Definição.............................................................................................. 3.3.16.2
Definição................................................................................................... 3.3.16
Calor de combustão química....................................................................... Anexo F
Código
Definição.................................................................................................... 3.2.3, A.3.2.3
Construção Limitadora de Danos
Definição.................................................................................................... 3.3.11
Crimpador de válvula (Crimpador)
Definição................................................................................................... 3.4.13
-D-
Definições...................................................................................................... Cáp. 3
Depósito
Definição................................................................................................... 3.3.32
Depósito de aerossóis
Definição............................................................................................ 3.3.32.1
Depósito de líquidos
Definição............................................................................................ 3.3.32.3
Depósito de uso geral
Definição............................................................................................ 3.3.32.2
Depósito de líquidos
Definição.................................................................................................... 3.3.21
Detector de fogo com sensor de energia radiante
Definição................................................................................................... 3.4.9
Determinação do nível de classificação de produtos em aerossol em
recipientes metálicos.................................................................................... Anexo C
Deverá
Definição................................................................................................... 3.2.4
Deveria
Definição................................................................................................... 3.2.5
-E-
Eficiência de combustão
Definição.................................................................................................... 3.3.10
Embalagem de cartão
Definição.................................................................................................... 3.3.8
Encapsulamento
Definição.................................................................................................... 3.3.12
Enchimento a frio
Definição.................................................................................................... 3.3.9, A.3.3.9
Estabelecimento mercantil
Definição.................................................................................................... 3.3.23
Estabelecimentos mercantis....................................................................... Cap. 7
Áreas de armazenamento de estoque de retaguarda................................ 7.3
Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que
excede altura de 2,4 m (8 pés).................................................................... 7.2
Proteção............................................................................................... 7.2.3
Áreas de exposição para vendas – Armazenamento de aerossóis que não
excede altura de 2,4 m (8 pés).................................................................... 7.1
Projeto de proteções especiais.................................................................... 7.4
Etiquetagem sobre inflamabilidade dos produtos em aerossol.................. Anexo D
Exemplo de portaria que adota a NFPA 30B............................................. Anexo G
Experiência de perdas.................................................................................. Anexo E
-I-
Incinerador de vapores
Definição.................................................................................................... 3.4.3
Instalações de fabricação........................................................................... Cap. 5
Acondicionamento de produtos em aerossol em materiais termoretráteis.. 5.14, A.5.14
Construção do prédio............................................................................... 5.3, A.5.3
Construção limitadora de danos.......................................................... 5.3.4
Controle de derramamentos....................................................................... 5.10
Controle de eletricidade estática............................................................... 5.6, A.5.6
Equipamentos elétricos............................................................................ 5.5
Escopo....................................................................................................... 5.1, A.5.1
Intertravamentos de equipamentos........................................................... 5.12
Laboratórios de produtos em aerossol...................................................... 5.15
Proteção de sprinklers automáticos.......................................................... 5.8
Requisitos básicos.................................................................................... 5.2
Separação da carga propelente inflamável e casas de bombas.......... 5.2.4
Requisitos operacionais de processos....................................................... 5.13
Banhos de teste..................................................................................... 5.13.5
Bomba de propelente líquido inflamável................................................. 5.13.4
Equipamentos de carga de propelante................................................... 5.13.3
Sistema de embalagem e transportador................................................ 5.13.1
Ventilação de descarga da bomba de vácuo do crimpador.................... 5.13.2
Sistemas de detecção de gases combustíveis.......................................... 5.7, A.5.7
Sistemas de extinção fixos........................................................................ 5.9
Sistemas de supressão de deflagração.................................................... 5.11
Ventilação.................................................................................................. 5.4
-L-
Líquidos
Definição.................................................................................................... 3.3.22
Líquido combustível
Definição......................................................................................... 3.3.22.1, A.3.3.22.1
Líquido inflamável
Definição........................................................................................ 3.3.22.2, A.3.3.22.2
Líquido instável 3.3.16
Definição........................................................................................ 3.3.22.3
-M-
Mecanismo de propagação de fogo em recipientes de aerossol Anexo B
Máquina de colocação do botão (atuador)
Definição.................................................................................................... 3.4.2, A.3.4.2
Máquina de enchimento do produto base (Concentrado)
Definição.................................................................................................... 3.4.1
Material explicativo....................................................................................... Anexo A
-O-
Operações e manutenção............................................................................ Cap. 8
Controle de fontes de ignição..................................................................... 8.3
Fontes de ignição................................................................................. 8.3.1
Corredores................................................................................................ 8.4
Descarte de resíduos................................................................................... 8.5
Eletricidade estática................................................................................... 8.7, A.8.7
Empilhadeiras elétricas industriais.............................................................. 8.2
Cargas.................................................................................................. 8.2.4
Inspeção e manutenção............................................................................. 8.6
Manutenção......................................................................................... 8.6.3
Meios de fuga............................................................................................ 8.1
-P-
Parede sem comunicação
Definição................................................................................................... 3.3.25
Peso líquido
Definição.................................................................................................. 3.3.24, A.3.3.24
Porão
Definição.................................................................................................... 3.3.6
Produto base (Concentrado)
Definição.................................................................................................... 3.3.5, A3.3.5
Propelente de aerossol
Definição.................................................................................................... 3.3.3, A.3.3.3
Propelente inflamável
Definição.................................................................................................... 3.3.14
Proteção para exposição
Definição................................................................................................... 3.3.27
Publicações de referência............................................................................ Cáp. 2
Generalidades........................................................................................... 2.1
Outras publicações.................................................................................... 2.3
Publicações da NFPA................................................................................ 2.2
Referências a excertos em seções obrigatórias.......................................... 2.4
-R-
Receptáculo de recipientes rejeitados
Definição................................................................................................... 3.4.10
Recipiente de aerossol
Definição.................................................................................................... 3.3.2, A.3.3.2
Referências para informação...................................................................... Anexo H
Requisitos básicos....................................................................................... Cáp. 4
Alarmes de incêndio................................................................................... 4.7
Construção do prédio................................................................................ 4.2
Meios de fuga....................................................................................... 4.2.2
Equipamentos de aquecimento.................................................................. 4.4
Fontes de ignição...................................................................................... 4.8
Instalações elétricas................................................................................... 4.3
Líquidos e gases inflamáveis...................................................................... 4.5
Proteção contra incêndio............................................................................ 4.6
Abastecimento de água........................................................................ 4.6.4
Extintores de incêndio portáteis............................................................. 4.6.3
Proteção com sprinklers automáticos.................................................... 4.6.1
Sistema de tubulação vertical e mangueiras......................................... 4.6.2
Requisitos do local..................................................................................... 4.1
-S-
Sala de armazenamento de líquidos.
Definição.................................................................................................... 3.3.20
Sala de bombas
Definição................................................................................................... 3.4.8
Sala de carga de propelente (Casa de gás, Sala e gaseificação)
Definição................................................................................................... 3.4.6, A.3.4.6
Sprinklers
Definição.................................................................................................... 3.3.31
Sprinklers de face
Definição........................................................................................ 3.3.31.2, A.3.3.31.2
Sprinklers de resposta rápida para extinção precoce (ESFR)
Definição............................................................................................... 3.3.31.1
ÍNDICE 30B-61
-T-
Tipos de embalagens Cap. 8
Definição................................................................................................. 3.3.26
Tipo de embalagem – Cartonada
Definição............................................................................................ 3.3.26.1
Tipo de embalagem – Cortada para exibição
Definição............................................................................................ 3.3.26.2
Tipo de embalagem – Não cartonada
Definição............................................................................................ 3.3.26.3
-V-
Ventilação local
Definição.................................................................................................... 3.4.4
Cou/D 1 2 3 4 5 6 13 12 11 10
Edição 2011 [Consta logo da NFPA®]
Copyright National Fire Protection Association
Fornecido pela IHS sob licença da NFPA
Proibida a reprodução ou a transferência em
rede sem licença da IHS Revenda proibida
Interpretação formal
NFPA 30B
Edição de 2011
Referência: 6.3.2.19
FI 90-1 (NFPA 30B)
Resposta: Sim.
Edição: 1990
Referência: 4-6.8
Data de emissão: 31 de agosto de 1993
Data efetiva: 20 de setembro de 1993
↑
Armazenamento paletizado em pilha sólida
24 pés
Corredor principal de 12 pés
↑
1, 2 ou 3 paletes de altura (típico) 6
paletes
de
Empilhamento em piso Empilhamento em piso comp.
↓
↑
Corredor de
12 pés |
9 pés
←→ ↓
- O Comitê vota por meio de voto por escrito nas Propostas. Se dois terços aprovarem, o Relatório
segue adiante. Na ausência de aprovação por dois terços, o Relatório volta para o Comitê.
- O Comitê se reúne para agir com relação aos Comentários Públicos para desenvolver seus
próprios comentários e preparar seu relatório.
- O Comitê vota por meio de voto por escrito nos Comentários. Se dois terços aprovarem, o
Relatório segue adiante. Na ausência de aprovação por dois terços, o Relatório volta para o
Comitê.
- “Notificações de intenções para efetuar uma moção” são registradas, anali9sadas e as moções
válidas são certificadas para apresentação para a Sessão de Relatório Técnico. (“Documentos de
Consentimento” que não possuem moções certificadas ultrapassam a Sessão de Relatório
Técnico e prosseguem para o Conselho de Normas para emissão).
- Notificação da intenção de registrar uma apelação para o Conselho de Normas sobre a ação da
Associação deve ser registrada dentro de 20 dias da Assembleia Anual da Associação de NFPA.
U Usuário: Um representante de uma entidade que está sujeita às disposições da norma ou que
voluntariamente utilize a norma.
C Cliente: Uma pessoa que é, ou representa o comprador fina de um produto, sistema, ou serviço
afetado pela norma, mas que não está incluso na classificação de Usuário.
SE Especialista Especial: Uma pessoa que não representa qualquer das classificações anteriores,
mas que tem experiência especial no escopo da norma ou porção desta.
OBSERVAÇÕES;
Observação: Todas as propostas devem ser recebidas antes das 17:00 horas, horário
EST/EDST, na data publicada de encerramento das propostas.
Indique em qual formato deseja receber o seu ROP/ROC eletrônico papel download
(Observação: Se escolher a opção download, você deve visualizar o ROP/ROC de nosso
site; nenhuma cópia será enviada para você).
ABC Co.
Assinatura (Obrigatória):
6/09-B
Copyright National Fire Protection Association
Fornecido pela IHS sob licença da NFPA
Proibida a reprodução ou a transferência em
rede sem licença da IHS Revenda proibida
Observação: Todas as propostas devem ser recebidas antes das 17:00 horas, horário
EST/EDST, na data publicada de encerramento das propostas.
Para obter mais informações sobre o processo de PARA USO EXCLUSIVO
elaboração de normas, entre em contato com a Codes and DO ESCRITÓRIO
Standards Administration no telefone 617-984-7249 ou visite Reg. Nº:_____________
o site www.nfpa.org/codes. Data recebida:________
Para obter assistência técnica, ligue grátis para a NFPA no
telefone 1-800-344-3555.
Indique em qual formato deseja receber o seu ROP/ROC eletrônico papel download
(Observação: Se escolher a opção download, você deve visualizar o ROP/ROC de nosso
site; nenhuma cópia será enviada para você).
Data: Nome: Nº telefone:
Empresa: E-mail:
Endereço: Cidade: Estado: CEP:
***Se desejar receber uma cópia impressa, um endereço físico DEVE ser fornecido.
Entregas não poderão ser feitas para caixas postais.
Indicar a organização representada (se houver):
1. (a) Título do documento da NFPA:
Nº NFPA e ano:
Assinatura (Obrigatória):
6/09-B
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