Adverbio
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1. Leia o texto:
Talvez você ainda não tenha pensado nisso, mas já imaginou que o celular
existe há pouco tempo? Basta você assistir à reprise de uma novela de tv de duas
décadas atrás e você logo perceberá muitas situações que são bem diferentes das
encontradas nos dias atuais, graças ao celular. As pessoas saíam para seus
compromissos e só era possível entrar em contato com elas quando chegassem aos
seus destinos. Isso contando que lá onde elas estivessem, existisse um telefone “fixo”
disponível. O fato é que durante o trajeto, seja ele perto ou longe, as pessoas ficavam
incomunicáveis.
Essa pequena caixinha que as pessoas costumam levar dentro de suas
bolsas, bolsos ou dependuradas no pescoço provocaram uma grande mudança na
nossa sociedade. Antes o telefone se limitava a fazer e receber ligações. Hoje, vários
recursos são utilizados: torpedos, e-mails, fotos, vídeos, jogos e outros. Tudo mudou
muito depressa e, certamente, mudará muito mais.
Imagine só que a primeira demonstração de um aparelho portátil de
comunicação a distância foi feita em Nova York em 1973 pelo engenheiro Martin
Cooper.O aparelho que ele usou pesava quase um quilo e media 25 centímetros.
No Brasil, a primeira ligação por celular foi feita na cidade do Rio de Janeiro no
mês de dezembro de 1990. O aparelho custava uma fortuna e a conta outra.
Responda:
a) A finalidade desse texto é:
( ) contar uma história. ( ) fazer um anúncio.
( ) informar. ( ) fazer uma propaganda.
c) No trecho: “Tudo mudou muito depressa e certamente mudará muito mais.” o autor
se refere:
( ) às pessoas. ( ) às novas tecnologias. ( ) às novelas. ( ) ao
telefone fixo.
Por motivos óbvios, não escrevi ontem. Certo, não são tão óbvios assim –
mas a verdade é que ninguém, em sã consciência, escreve no primeiro dia do ano.
Ainda mais quando o réveillon foi desastroso como o meu. Não gosto nem de lembrar,
mas vamos lá...
Foi no sítio da família da Bia. Até aí, tudo bem, poderia ter sido divertido.
Principalmente por que a Bia tem uns primos lindos, lindos mesmo, e, se eu passei
horas me arrumando e tentando domar meu cabelo foi por eles. Bem, primeira
decepção da noite: eles não foram. Claro, deviam ter algo mais interessante para
fazer do que conhecer a encalhada aqui – hoje faz exatamente duas semanas que
não fico com ninguém! Talvez dê para perceber só de olhar, sei lá.
Mas, tudo bem, a festa teve outros atrativos. A piscina, por exemplo. Combinei
com a Bia que à meia-noite nós pularíamos, e o que acontece? Quinze para a meia-
noite, minha mãe liga para lá, pedindo aos pais da Bia que me vigiassem PARA EU
NÃO PULAR NA PISCINA. É incrível, faz duas semanas que eu já sarei da garganta
inflamada e minha mãe ainda se lembra. Não estou falando com ela até agora.
Espero que o resto do ano seja melhor do que o primeiro dia!
PRATA, Liliane. O diário de Débora. São Paulo: Marco zero, 2003.(adaptação)
Relacione a primeira coluna com a segunda, de acordo com o valor semântico dos
advérbios retirados do texto:
(1) Negação ( ) ontem